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Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
1
Movimento Retilíneo.
Velocidade média:
m
sv
t
2 1
2 1
m
s sv
t t
Velocidade instantânea:
dsv t
dt
0limt
sv t
t
Aceleração média:
m
va
t
2 1
2 1
m
v va
t t
Aceleração instantânea:
dva t
dt
0limt
va t
t
Observações:
1n ndt n t
dt
cosd
sent tdt
cosd
sentdt
t tde e
dt
1ln
dt
dt t
0 0lim lim
t t
s t t s tsv t
t t
Função posição:
dsv t ds v t dt
dt
s t v t dt
Velocidade instantânea:
dva t dv a t dt
dt
v t a t dt
Observações: 1
11
nn t
t dt C nn
cos tdt sent C
cossentdt t C
t te dt e C
1lndt t C
t
Lançamento Oblíquo
g
Eixo Ox: Movimento uniforme. MU
Eixo Oy: Movimento uniformemente variado.
MUV.
0 0xx x v t
2
0 02y
gy y v t t
0yy y
dyv v v g t
dt
0
0x
x xt
v
2
0 00 0
0 02y
x x
x x x xgy y v
v v
Decomposição da velocidade:
0 0 cosx
v v
0 0yv v sen
2 2
0 0 0x yv v v
2 2
x yv v v
0 2
0 0 02
0 02
y
x x
v gy y x x x x
v v
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
2
200 0 02
0 0cos 2 cos
v sen gy y x x x x
v v
2
0 0 02
02 cos
gy y tg x x x x
v
Tempo de subida ou de descida:
00 0yyv v g t
0y
s
vt
g
Tempo total:
02
y
t
vt
g
Alcance:
0xx v t
0
0 2y
x
vx v
g
0 02x y
v vx
g
0 02 cosv v senx
g
2
02 cosv senx
g
2 2 cossen sen 2
0 2v
x seng
Observação: Alcance máximo:
2 1 22
sen
454
2
0 2v
R seng
2
0 0
02
y y
y
v vgh v
g g
2
0
2
yv
hg
Exemplos
1. Suponha que a velocidade de um carro seja
dada por:
260 0.5v t t SI
(a) Encontre a aceleração média entre os instantes
t1 = 1.0 s e t2 = 3.0 s.
(b) Encontre a aceleração instantânea nos instantes
t1 = 1.0 s e t2 = 3.0 s.
Solução: (a) aceleração média entre os instantes t1 = 1.0 s e
t2 = 3.0 s.
2 1
2 1
m m
v vva a
t t t
2
1 1 11 60 0.5 1 60.5m
v t vs
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
3
2
2 2 23 60 0.5 3 64.5m
v t vs
64.5 60.5
3 1ma
22m
ma
s
(b)
2 10 0.5 2dv
a a t tdt
a t t
1 1 1 21 1 1
ma t a
s
2 2 2 23 3 3
ma t a
s
2. Um motociclista se dirige para o leste e acelera
a moto depois de passar pela placa que indica os limites
da cidade. Sua aceleração é constante e igual a 4.0 m/s2.
No instante t = 0 ele está a 5m a leste do sinal,
movendo-se para leste a 15 m/s.
(a) Determine sua posição e velocidade no instante
t1 = 2.0 s.
(b) Onde está o motociclista quando sua velocidade
é 25m/s?
Solução: t = 0s
a = 4m/s²
v0 = 15m/s
0 x0= 5 s(m)
2
0 02
ax x v t t
245 15
2x t t t
2
1
42 5 15 2 2
2x t
1 2 43x t m 25 15 2x t t t
2 10 15 1 2 2
dxv t v t t
dt
15 4v t t
1 1 2 15 4 2v t
t = 2s1 23
mv
s
a = 4m/s²
v1 = 23m/s
0 x= 43m x(m)
(b) 15 4 25v t t
4 25 15t 10
2.54
t t s
22.5 5 15 2.5 2 2.5x t
2.5 55x t m
3. Uma moeda é largada da Torre de Pisa. Ela
parte do repouso e move-se em queda livre. Calcule sua
posição e velocidade nos instante 1.0, 2.0 e 3.0 s.
v0 = 0
0
50 x(m)
4. Um motociclista doido se projeta para fora da
borda de um penhasco. No ponto exato da borda, sua
velocidade é horizontal e possui módulo 9.0 m/s. Ache
a posição, a distância da borda e a velocidade depois de
0.5 s.
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
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Movimento em 2 e 3 dimensões
Vetor deslocamento r :
f f i ir r t r t
Vetor velocidade média mv :
m
rv
t
Vetor velocidade instantânea v :
0limt
rv
t
drv
dt
Vetor aceleração média ma :
f i
m m
v vva a
t t
Vetor aceleração instantânea a :
0limt
va
t
dva
dt
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
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Exemplo 1: Lançamento oblíquo:
(a) Encontre o vetor posição r t , o vetor
velocidade instantânea v t e o vetor aceleração
instantânea a t para um corpo em lançamento
oblíquo com velocidade 0 0 0ˆ ˆ
x yv v i v j
(b) Um homem lança um objeto a 20 m/s a 30°
com a horizontal do alto de um edifício de 45 m.
Encontre a posição x horizontal que o objeto irá cair.
Solução: (a)
ˆ ˆr t x t i y t j
2
0 0
1ˆ ˆ2x y
r t v t i v t g t j
dr tv t
dt
2
0 0
1ˆ ˆ2x y
d dv t v t i v t g t j
dt dt
0 0ˆ ˆ
x yv t v i v g t j
(vetor velocidade instantânea no lançamento oblíquo)
dv ta t
dt
0 0ˆ ˆ
x y
d da t v i v g t j
dt dt ˆ ˆ0 0 1a t i g j
ˆa t g j
Exemplo 2: Dado o vetor posição r t de um
objeto que se move em relação a um sistema de
coordenadas: 2 3 ˆˆ ˆ2 3 4 5 1r t t i t t j t k
(SI)
Determine:
(a) o vetor velocidade instantânea v t .
(b) o vetor aceleração instantânea a t .
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
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(c) O vetor velocidade média entre os instantes
t1 = 0s e t2 = 2s.
(d) O vetor aceleração média entre os instantes
t1 = 0s e t2 = 2s.
Respostas:
(a)2 ˆˆ ˆ6 4 15v t t i t j k
(b) ˆ ˆ6 30a t i t j
(c) ˆˆ ˆ6 10m
mv i j k
s
(b)2
ˆ ˆ6 11m
ma i j
s
Exemplo 3: Um esquiador sai de uma
plataforma a 25m/s na direção horizontal, conforme a
figura que se segue. Encontre d, x e y.
Exemplo 4: Calcule a que distância cairá o
suprimento lançado de um avião a 40m/s e a 200m de
altura.
Exemplo 5: Estime o vetor posição e o
velocidade média entre os instantes:
(a) t0 =0 s e t1 = 1 s.
(b) t1 = 1s e t2 = 2 s.
Encontre a expressão geral para o vetor
velocidade instantânea e calcule a velocidade
instantânea em t = 2 s e seu módulo.
As componentes são dadas por: 22 0.25x t 30.025y t t
(SI)
Solução: (a) t0 e t1.
0ˆ ˆ2 0r i j m
1ˆ ˆ1.75 1r i j m
2ˆ ˆ0.8 2.25r i j m
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
7
m
rv
t
1 0
1 0
m
r rv
t t
ˆ ˆ ˆ ˆ1.75 1025 2 0
1 0m
i j i jv
ˆ ˆ0.25 1.025m
mv i j
s
(b) ˆ ˆx yv t v i v j
ˆ ˆdx dyv t i j
dt dt
2 3ˆ ˆ2 0.25 0.025d d
v t t i t t jdt dt
2 1 1 1 3 1ˆ ˆ0 0.25 2 1 0.025 3v t t i t t j
2ˆ ˆ0.5 1 0.075v t t i t j
2 2
x yv t v v
Exemplo 6: Calcule os componentes do vetor
aceleração média no intervalo de tempo entre t0 = 0 s e
t1 = 2 s. Ache a aceleração instantâmea para t1 = 2 s e
encontre seu módulo.
Solução: Do exemplo 5:
22 0.25x t 30.025y t t
ˆ ˆr t x t i y t j
2 3ˆ ˆ2 0.25 0.025r t t i t t j
dr tv t
dt
ˆ ˆx yv t v i v j
ˆ ˆdx dyv t i j
dt dt
2 3ˆ ˆ2 0.25 0.025d d
v t t i t t jdt dt
2 1 1 1 3 1ˆ ˆ0 0.25 2 1 0.025 3v t t i t t j
2ˆ ˆ0.5 1 0.075v t t i t j
t0 = 0 s:
2ˆ ˆ0 0.5 0 1 0.075 0v t i j
0 0 0
ˆ ˆx y
v v i v j
0ˆ ˆ0 1v i j
t1 = 2 s: 2ˆ ˆ2 0.5 2 1 0.075 2v t i j
1ˆ ˆ1 1.3v i j
1 0m m
v vva a
t t
ˆ ˆ ˆ ˆ1 1.3 0 1
2 0m
i j i ja
2ˆ ˆ0.5 0.15ma i j m s
dv ta t
dt
ˆ ˆx ya t a i a j
ˆ ˆyxdvdv
a t i jdt dt
2ˆ ˆ0.5 1 0.075d d
a t t i t jdt dt
2ˆ ˆ0.5 0.15a t i t j m s
2ˆ ˆ2 0.5 0.3a t i j m s
2 2
x ya t a a
2 22 0.5 0.3a t
22 0.58a t m s
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
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Exemplo 7: Num mesmo instante, dois objetos
iniciam seus movimentos da seguinte forma: um é
lançado de um canhão a uma velocidade vi e ângulo i
com a horizontal e outro é abandonado a uma distância
xT do lançamento. Encontre o tempo de encontro e a
altura do choque entre os dois objetos.
Exemplo 8: Num mesmo instante, dois objetos
caem de formas diferentes: um em queda livre e outro
segundo uma velocidade vo horizontal. Mostre que
ambos chegam no mesmo instante no chão.
Exemplo 9: Num mesmo instante, um caçador
ao mirar sobre um macaco numa árvore atira e o
macaco salto. O tiro atingirá o macaco? Explique.
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
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Componentes da aceleração e direção da
velocidade
a t a a
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
10
j
i
T Na t a a a t a a
Podemos definir os versores r e ˆ dependentes
do tempo da figura acima como os versores que
apontam na direção normal e tangencial ao círculo a
cada instante. Assim, observando a figura vemos que:
ˆˆ ˆcosi r sen
ˆˆ ˆ cosj sen r
Ou:
ˆ ˆˆ cosr i sen j
ˆ ˆ ˆcossen i j
Veja que:
ˆˆ ˆcos
dr d dsen i j
dt dt dt É costume escrever:
d
dt ˆ
ˆ ˆcosdr
sen i jdt
ˆ ˆ ˆˆ ˆcosdr d dr
sen i jdt dt dt
ˆ ˆdr
dt ˆ
ˆ ˆcosd d d
i sen jdt dt dt
ˆˆ ˆcos
di sen j
dt
ˆ ˆˆ ˆ ˆcos
d d di sen j r
dt dt dt
Observe que:
ˆ ˆˆ ˆ ˆcos
d di sen j r
dt dt
Observe que:
ˆ ˆx yv v i v j
ˆ ˆˆ ˆcos cosx yv v r sen v sen r
ˆˆcos cosx y x yv v v sen r v sen v
ˆˆrv v r v
A aceleração será:
dva
dt
ˆˆr
da v r v
dt
ˆˆ ˆˆrr
dvdv dr da r v v
dt dt dt dt
ˆ ˆˆ ˆr ra v r v r v v
ˆ ˆˆ ˆˆ
ˆ ˆˆ ˆ ˆ
dr dr drr r
dt dt dt
d d dr r
dt dt dt
ˆ ˆˆ ˆr ra v r v v v r
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
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ˆˆr ra v v r v v
Aqui:
v r
rv r
dv dr d
v rdt dt dt
v r r
ˆˆr r
r
a v v r v r r
ˆˆra v v r r r r
2 ˆˆ 2a r r r r r
Vamos analisar o caso em que o módulo da
velocidade é constante. Como o vetor velocidade é
sempre tangente à trajetória, podemos escrever:
ˆ0r
v vv v
v
Nesse caso, o vetor aceleração será:
ˆˆ0 0 0a v r
ˆa v r
ˆv
a v rr
2
ˆv
a rr
Movimento Circular uniforme Quando uma partícula se move sobre uma curva, a
direção da velocidade varia. Se o módulo da velocidade
for constante, não haverá aceleração tangencial. Assim:
a t a
0a
Como o módulo da velocidade é constante:
ˆda v
dt
ˆa v r
Ou seja, a aceleração é dirigida para o centro
da circunferência.
Chamamos de velocidade angular, e no
MCU ela é constante, nas unidades radiano por
segundo: rad/s.
ˆa v r
Veja que em uma oscilação completa, teremos:
2 rv
T
t
2
T
2 f
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
12
1f
T
f é a freqüência nas unidades Hertz: 1Hz=1/s
ou ainda rpm (rotações por minuto): 1 rpm = 1Hz/60
Podemos reparar que:
2v r v r
T
Assim:
ˆv
a v rr
2
ˆv
a rr
2 ˆa r r
Aceleração normal ou centrípeta do MCU:
2 2
N cp
v va a
r r
Outra forma de demonstração:
θ
v(t1)
v(t2) θ α
θ
2 2
N cp
v va a
r r
1 1 1ˆ ˆ
x yv t v t i v t j
1ˆ ˆcosv t v sen i v j
2 2 2ˆ ˆ
x yv t v t i v t j
2ˆ ˆcosv t v sen i v j
v
at
ˆ ˆ ˆ ˆcos cosv sen i v j v sen i v ja
tˆ ˆcos cosv sen v sen i v v j
at
2 cos ˆva j
t
s sv t
t v
2s R s R 2R
tv
2 cos ˆ2
va j
R
v
22 cos ˆ2
va j
R
2 cos ˆ22
va j
R
2
2
cos ˆ2 lim2
va j
R
2
02
2 2
0
2
coscos 2 2
lim lim2
0 0
cos cos cos sin sin2 2 2 2 2 2lim lim
0 0
cos sin2 2 2lim lim
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
13
0 0 0
2
cossin 1 sin 1 12 2
lim lim lim 12 2 2 2
2
2
cos ˆ2 lim2
va j
R
2 1 ˆ22
va j
R 2
ˆva j
R
Exemplo de situações de movimentos
curvilíneos:
Exemplo 10 – Uma BMW Z3 pode possuir
uma “ aceleração lateral” de 0.87 g, o que equivale a
8.5 m/s². Isso representa a aceleração centrípeta máxima
sem que o carro deslize para fora de uma trajetória
circular. Se o carro se desloca a uma velocidade de 40
m/s = 40/3.6 =144 km/h, qual é o raio mínimo da curva
que ele pode aceitar ? (Suponha que a curva não possua
inclinação lateral).
Solução:
2 240190
8.5rad
vR R R m
a
Exemplo 11 – Em um brinquedo de um parque
de diversões, os passageiros viajam com uma
velocidade constante em um círculo de raio 5 m. Eles
fazem uma volta completa no círculo em 4.0 s. Qual é a
aceleração deles ?
Solução: 22
2
rad rad rad
Rva a a R
R R
2 2
2
2 4rad rada R a R
T T
2
2
2
45 12
4rad rada a m s
Os movimentos circulares são muito freqüentes no
cotidiano. Eles se encontram nas bicicletas, nos
veículos automotores, em fábricas, em equipamentos
em geral, etc.
Ao falar de movimento circular é necessário a
introdução de propriedades angulares como a
aceleração angular, deslocamento angular e velocidade
angular. No caso de movimentos circulares existe ainda
a definição de período, que é uma propriedade utilizada
no estudo de movimentos periódicos.
Física 1 – Capítulo 2 – Movimento em 2,3D – Prof. Dr. Cláudio. Sérgio Sartori.
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Movimento Circular não uniforme Nesse movimento, a velocidade variará em
direção e valor. Haverá a aceleração tangencial e a
aceleração centrípeta.
Quando a aceleração tangencial aT é constante,
chamamos esse movimento de Movimento Circular
Uniformemente variado (MCUV). Nesse caso, valem as
relações:
0t t
Aceleração angular:
t
Unidade: rad/s²
Função horária angular: 2
0 02
tt t
2 2
0 2
v t R t
Aceleração tangencial:
Ta t R t
Aceleração centrípeta: 2
cp
v ta t
R
Aceleração resultante:
2 2
cp Ta a t a t
Pode-se classificar o MCUV como retardado ou
acelerado, dependendo se a velocidade angular diminui
com o tempo ou aumenta, respectivamente.
O movimento circular ocorre quando em diversas
situações que podem ser tomadas como exemplo:
Satélites artificiais descrevem uma trajetória
aproximadamente circular em volta do nosso planeta.
Uma pedra fixada a um barbante e colocada a girar
por uma pessoa descreverá um movimento circular
uniforme.
Discos de vinil rodam nas vitrolas a uma frequência
de 33 ou 45 rotações por minuto, em MCU.
Engrenagens de um relógio de ponteiros devem
rodar em MCU com grande precisão, a fim de que não
se atrase ou adiante o horário mostrado.
A translação da lua em torno do planeta Terra.
Uma ventoinha em movimento.