filosofia cristã e o filósofo cristo

8/17/2019 Filosofia Cristã e o Filósofo Cristo

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A FILOSOFIA CRISTÃ E O FILÓSOFOCRISTO

Luiz Carlos LisboaLuiz Carlos LisboaGondimGondim


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O Cristianismo surgiu na PlenitudeO Cristianismo surgiu na Plenitudedos Temposdos Tempos

A. Contribuições dos RomanosA. Contribuições dos Romanos

01. Sentido de unidade na sua oraniza!"o #ol$ti%a.

0&. A a#li%a!"o da lei romana aos %idad"os.

0'. Todos esta(am debai)o de sistema *ur$di%o+ %omo

%idad"osde um s, reino.

0-. Sua tendn%ia de aru#ar /omens de ra!asdierentes numa s, oraniza!"o #ol$ti%a.


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O Signifcado da Plenitude dosO Signifcado da Plenitude dosTemposTempos

B. Contribuições dosB. Contribuições dosGregosGregos

01. Atenas a*udou a %riar um ambiente intele%tual #ro#$%ioa #ro#aa!"o do e(anel/o.

0&. Eriiu randiosos edi$%ios da mente.

0'. O e(anel/o uni(ersal #re%isa(a de uma l$nuauni(ersal #ara im#a%tar o mundo.


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O Signifcado da Plenitude dosO Signifcado da Plenitude dos

TemposTemposB. Contribuições dosB. Contribuições dosGregosGregos

0-. m reo es#e%ial %riado #elo Es#$rito Santo 2 3oin.

04. O estoi%ismo e o e#i%urismo n"o satisaziam a ninu5m.

06. A ne%essidade de trans%ender o mundo tem#oral e(is$(el em 7ue (i(iam.

08. A insu9%in%ia da raz"o /umana 2 %ora!:es amintos deum rela%ionamento mais (i(o.


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O Signifcado da Plenitude dosO Signifcado da Plenitude dosTemposTempos

C. Contribuições dosC. Contribuições dos Judeus Judeus

01. A Sal(a!"o (iria dos *udeus 2 ;o. -un%a+ de#ois da (olta do %ati(eirobabil?ni%o+ os *udeus %a$ram em idolatria@. Cairns+ 1BB4+#.'-.

0'. A es#eran!a messiDni%a #o#ularizada no mundoromano.


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O Signifcado da Plenitude dosO Signifcado da Plenitude dos

TemposTemposC. Contribuições dosC. Contribuições dos Judeus Judeus

0-. O sistema 5ti%o.

04. O Antio Testamento.

06. As Sinaoas.

eus en(iou Seu Fil/o #ara le(ar a reden!"o a uma/umanidade #artida #elas uerras e atiada #elo#e%ado.


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FILOSOFIA CRISTÃ

O Problema do Bem e do al

!"iste o bem e o mal

#a re$elaç%o crist% & flosofcamente'undamental( b)sico( o conceito de uma*ueda original do +omem no começo dasua +ist,ria e tamb&m o conceito de um

essias( um reparador( um redentor.

!"iste um mal '-sico e um mal moral.


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FILOSOFIA CRISTÃ


Para $encer o mal( o sens-$el tem*ue subordinarse ao intelig-$el e omaterial tem *ue subordinarse aoespiritual.

O instinto assen+oreiase da$ontade( mesmo *uando a $erdade& con+ecida pelo intelecto.


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FILOSOFIA CRISTÃ


Cristo & a soluç%o +umana/di$ina para

o problema do mal.

0eus resol$e o problema do maltornandose $-tima do mal.

1m 0eus n%o pode morrer( mas Cristodisse2 3Posso doar a min+a $ida e

tornar a tomala.4


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FILOSOFIA CRISTÃ


356ci'er dissera2 7Subirei ao c&u( acimadas estrelas de 0eus e"altarei o meutrono. 8...9 Serei semel+ante aoAlt-ssimo:. as Cristo( 7sendo em 'ormade 0eus( n%o te$e por usurpaç%o serigual a 0eus( mas ani*uilouse a Simesmo( tomando a 'orma de ser$o('a;endose semel+ante aos +omens4.

?.


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FILOSOFIA CRISTÃ


3Como o sumo sacerdote pun+a de

parte suas suntuosas $estespontifcais( e ofcia$a no $estu)riode lin+o branco( do sacerdotecomum( assim Cristo tomou a 'ormade ser$o( e o'ereceu sacri'-cio(sendo !le mesmo o sacerdote e a$-tima.4

White, O Desejado de Todas as Nações, p.21


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FILOSOFIA CRISTÃ


3Aos ol+os do mundo n%o possu-a

bele;a para *ue O dese=assem@ e n%oobstante era o encarnado 0eus( a lu;do c&u na Terra. Sua gl,ria esta$aencoberta. Sua grande;a e ma=estade

ocultas( para *ue pudesse atrair a Sios tentados e so'redores.4

?.


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FILOSOFIA CRISTÃ


3Cristo n%o se limitou a e"piar o

pecado do +omem diante de 0eus(mas c+egou at& a loucura da cru;(isto &( para a maior gl,ria de 0eus epara o maior bem do +omem( no

reino do mal *ue se seguiu aopecado.4

Pado$ani( ist,ria da ilosofa( p.>?.


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PROFECIAS MESSIÂNICAS CUMPRIDAS

TrechoBíblico

Teor da Profecia Cumprimento

Gen. 3:15;

12:3

Seria o descendente de

Abraão

Mat.1:1; Luc 2:7

Isa.9:7 Herdaria o trono de Dai Mat.1:1!"

Mi#.5:2 $asceria e% &e'(% de )ud* Mat.2:1

Dan.9:25 +e%,o de seu nasci%ento Luc.2:1

Isa.7:1- $asceria de u%a ire% Mat.1:1/

)er.31:15 0 %assacre dos inantes Mat.2:1"1/


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Trecho

Bíblico


Sa'.19:7!/ )udas seria substitu8do Atos 1:1"2

Isa.5:" risto erido e cus,ido Mar.1":"5

Isa.53:-!12 Soreria icaria%ente Mat./:1"!17

Isa.53:12 ruciicado co% cri%inosos Mat.27:3/

Sa'.22:1"

a.12:1

+eria %ãos e ,(s

tras,assados

)o.19:37

Sa'."9:21 Dar'eia% e' e inare )o.19:29

Isa.53:12 0raria ,e'os seus ini%ios Luc.23:3-


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Trecho

Bíblico


ac.12:1 +eria o 'ado tras,assado )o.19:3-

Sa'.22:1/ So'dados 'an?.12:-"Sa

'.3-:2$enu% dos seus ossos

#uebrado)o.19:23

Sa'.1":1 @essuscitaria dentre os

%ortos

Mat.2/:9

Sa'."/:1/ Ascenderia aos 'uaresce'estiais

Luc.2-:5!51


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FILOSOFIA CRISTÃ

Princípios Fundamentais

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor!

entrará no reino dos céus, mas aquele quefaz a vontade de meu Pai, que está nos céus.

at. :"#


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FILOSOFIA CRISTÃ


$uscai pois, em primeiro lu%ar o seu reino e a sua &usti'a, e todas essas coisas vos ser(oacrescentadas.

at. ):**


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FILOSOFIA CRISTÃ


+ homem om do om tesouro do cora'(o tira oem,, e o mau do mau tesouro tira o mal, porquea oca fala do que está cheio o cora'(o.

-uc ):/


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FILOSOFIA CRISTÃ


S(o os teus olhos a l0mpada do teu corpo1 se os teusolhos forem ons, todo o teu corpo será luminoso1

mas, se forem maus, o teu corpo ficará em trevas.

-uc ##:*


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FILOSOFIA CRISTÃ


2 quem quiser ser o primeiro entre v3s será servode todos.

ar #4:

Ã


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FILOSOFIA CRISTÃ 5 -ei de 6eus

N(o terás outros deuses diante de mim.

N(o farás para ti ima%ens de escultura... N(o as adorarás, nem lhes darás culto.

N(o tomarás o nome do Senhor, teu, 6eus em v(o.

-emra7te do dia de sáado, para o santificar. Seis dias traalharás e farás toda a sua ora. as o sétimo dia éo sáado do Senhor teu 6eus.

8onra teu pai e tua m(e.

N(o matarás.

N(o adulterarás.

N(o furtarás.

N(o dirás falso testemunho contra o teu pr39imo.

N(o coi'arás a casa , a mulher , nem coisa al%uma que perten'a ao teu pr39imo.


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FILOSOFIA CRISTÃ


2, apro9imando7se esus, falou7lhes, dizendo: Foi7me dadatoda a autoridade no céu e na terra. Portanto ide, fazeidiscípulos de todas as nações, atizando!os e" no"e do

Pai, e do #ilho, e do $spírito %anto& ensinando!os a

oser'ar todas as coisas (ue eu 'os tenho "andado& e eisque eu estou convosco todos os dias, até a consuma'(o dosséculos. )t 2*+1*


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FILOSOFIA CRISTÃ


... tentarei saia"ente ao ca"inho daperfeiç-o. %l 11+1!2


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A istori%idade de Cristo

1. E(idn%ias e)tra b$bli%a 7ue #ro(am /istori%idade de Cristo<

a O Testemun/o #a"o.

H T%ito.H Jl$nio. H Lu%iano.

b O Testemun/o ;udeu.

% O Testemun/o Crist"o ora da K$blia.


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.

". + ;aráter de ;risto

7 2le simplesmente dizia:


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*. 5 +ra de ;risto

7 Sua ora ativa.7 Sua ora passiva: o que pensava, oolhar, o sil>ncio, o descanso, a tuma,

os socos que levou, a cruz, a tumavazia


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4. + inistério de ;risto.

7 inistério centrípeto e centrífu%o7 Sua reli%i(o n(o era feita de atos e9ternos.7 Períodos de retiro.

7 ?nstru'(o dos discípulos.7 5 cruz e o reino de 6eus como sua mensa%emprincipal.7 +s mila%res.7 5 ora do 2spírito Santo em sua vida.7 Sua ressurrei'(o.7 5 promessa de voltar.


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05. A Liderança de Cristo

•is%orria sobre 5 %omo um (i(er 7ue trans%ende o mundomaterial.

•Sua inteli%>ncia era ímpar.

•@uando todos esperavam que falasse, ele silenciava.

•Seus pensamentos e atitudes eram t(o eloquentes que falavampor si s3.

•andava fazer e fazia.

•Foi oediente ao Pai até a morte

•Aiveu no anonimato a maior parte da sua e9ist>ncia, porém,quando se manifestou, revolucionou o pensamento e o viver

humanos.


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•Binha a capacidade de considerar a dor de cada ser humanocomo se fosse Sua pr3pria dor.

•N(o frequentou os ancos de uma escola, nem cresceu aos pés

dos intelectuais da época, mas foi mestre em uma escola em quemuitos intelectuais, cientistas e fil3sofos s(o apenas aprendizes.

• 5mava e prote%ia seus liderados

•Nada poderia aalar a Sua motiva'(o para salvar o mundo, nemmesmo a morte foi capaz de det>7lo.• C5daptado de ;urD, + estre dos estresE.


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06. A Sublimidade de Cristo06. A Sublimidade de Cristo

ncia.= CGhite, 6ese&ado de Bodas as Na'Hes,p.#))E.

ncia para com a lei de6eus, censurava a pretensa piedade dos fariseus, e tentavaliertar o povo dos re%ulamentos asurdos que o acorrentavam.=CGhite, 6BN, #*E.


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s n(opodem ser verdadeiros=


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;omo 2le provou as fezes do cálice da afli'(o e tenta'(ohumanas, e compreendeu as fra%ilidades e pecados dos homens1como resistiu vitoriosamente Js tenta'Hes de Satanás, saerálidar &usta e ternamente com as almas que salvou, derramando o

pr3prio san%ue K sendo assim, o Filho do homem é indicado parae9ercer o &uízo. CGhite, 6BN, p.#L4E.

Nin%uém precisa de consultar os instruídos doutores quanto aosentido do que 2le dizia. N(o emara'ava o i%norante com

misteriosos raciocínios, nem usava palavras fora do comum oueruditas, de que n(o tivessem conhecimento. + maior mestre queo mundo &á conheceu, foi o mais definido, simples e prático emsuas instru'Hes CGhite, #L)LE.


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Para reDe"%oPara reDe"%o

2nquanto a 2le estivermos li%ados pela fé, o pecadon(o mais terá domínio sore n3s.


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5ssim como esus foi a verdade de 6eus em carne esan%ue, o pastor deve e9pressar o 2van%elho de;risto ao encarnar a mesma realidade. Por sua pr3pria

natureza encarnacional, ele é chamado para viverdentro do mundo em que está inserido, a fim detransformá7lo. 5 motiva'(o central de um ministério daencarna'(o é o amor de ;risto, somente nesse amor

perceemos que nossa voca'(o e9i%e que nosencarnemos em nossas i%re&as e suas comunidadesCF?S82, "44#E.


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5 nova estirpe de pastor, inspirada na encarna'(o de;risto, sae que é necessário penetrar na comunidade, afim de transformá7la COondim, "44LE.


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CRISTO E SÓCRATES

S3crates na raz(o

fundamentou uma física imanente

;risto, na revela'(o

Fundamentou uma metafísicametafísica

transcendente.N(o há respaldo divinal

pra o fil3sofo que morreu suicidado,

mas para a morte de ;risto,+ 5mado

há um motivo muito especial

Foi pra salvar o pr3prio S3crates

6e morrer an%ustiado.

filosofia cristã e o filósofo cristo

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