filosofia clássica - os pré-socráticos

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  • 8/8/2019 Filosofia Clssica - Os Pr-Socrticos

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    Filosofia Clssica

    Os Pr-Socrticos

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    A Origem da Filosofia

    A filosofia teve origem nossculos VII e VI a.C. nasantigas colnias gregas nasia Menor, porque o

    Homem sentiunecessidade de conhecera si ao que o rodeia e como objectivo decompreender e explicar os

    mitos(forma de explicar osfnomenos naturaisusando deuses, hrois, )atravs da razo.

    fig. 1 Mapa das cidades gregas na Antiguidade

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    A Filosofia Primordial

    Os primeiros filsofos questionavam-se sobre aorigem do todo, a physis. Nesse perido o queinteressava era conhecer a Natureza que o

    rodiava, os astros, A esses filsofos deu-se o nome de pr-socrticos, por serem antecessores a Socrtese por terem uma forma de pensar diferente da

    dele.

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    Filsofos Pr-Socrticos

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    Tales de Mileto624-546 a.C

    Local deNascimento:

    Mileto, GrciaAntiga

    Data de Morte: 546 a.C.

    Local de Morte: Mileto

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    Anaximandro de Mileto610-547 a.C.

    Local de

    Nascimento:

    Mileto, Grcia

    AntigaData de Morte: 547 a.C.

    Local deMorte:

    Mileto

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    VidaNascido em Mileto, colnia grega na sia Menor, a viveu entre os finais do sculo VII e meados do

    sculo VI a. C. Segundo a tradio, teria sido discpulo de Tales, ficando tambm conhecido como filsofo

    naturalista. Considerado como o primeiro grego a elaborar um mapa do mundo e o introdutor do gnmon(relgio solar) na Grcia, entre outros feitos de ndole cientfica, atribui-se-lhe a autoria de um livrointitulado Acerca da Natureza, actualmente perdido, pelo que para a reconstituio do seu pensamento hque recorrer aos testemunhos de Aristteles, Digenes Larcio, Simplcio, Estrabo e cio, entre outros.Tal como o seu mestre, tambm ele foi movido pela suposio de que existiria uma substncia primordialsimples - ark -, que designou como apeiron - o indeterminado -, dotado de movimento eterno, incriado,infinito, divino e imperecvel, a partir do qual, atravs de um complexo processo, eclodiu o par decontrrios quente-frio (fogo-ar/bruma). Depois de o quente se transformar numa esfera de fogo

    envolvendo a bruma, despedaou-se, dando origem aos astros: estrelas, Lua e Sol. A regio central,ocupada pela bruma fria, ao condensar-se, deu origem Terra; esta tem uma forma cilndrica, com umaaltura igual a um tero da largura, e mantm-se imvel no centro do cosmos, uma vez que estequidistante de todas as coisas. Os astros distribuem-se em anis, cujos dimetros so superiores em 9,18 e 27 vezes ao da Terra. Em virtude da contnua oposio entre os contrrios, admitiu que o cosmosacabaria por ser reabsorvido pelo apeiron, num ciclo de criaes e aniquilaes sucessivas. Acosmogonia de Anaximandro evidenciou uma grande preocupao em integrar num sistema unitrio todaa estruturao do Universo. No entanto, para alm dos aspectos cosmognicos, ser tambm de destacara sua teoria zoognica marcadamente evolucionista: admitindo que a vida teria origem no aquecimento,provocado pelo Sol, da lama hmida que nos primrdios cobria a Terra e que os primeiros seres vivos seassemelhavam a peixes, defendeu que alguns deles, lentamente, medida que se iam deslocando parazonas mais secas, adquiriram outras formas. Os prprios seres humanos, igualmente submetidos aoprincpio geral da evoluo, teriam vivido como parasitas dos peixes antes de comearem a povoar a terrafirme. O legado de Anaximandro constituiu uma das primeiras tentativas de explicar racional emecanicamente - leia-se, recorrendo apenas a processos naturais - a complexidade do mundo fsico. Ocarcter arrojado e engenhoso das suas inferncias, aliado coerncia que conseguiu imprimir aosistema que defendeu, fazem dele um pensador extremamente original e, sem dvida, precursor do que

    podemos designar como esprito cientfico.

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    Anaxmenes de Mileto585528 a.C.

    Local deNascimento:

    Mileto, GrciaAntiga

    Data deMorte:

    528 a.C.

    Local deMorte:

    Mileto

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    Vida

    Oriundo de Mileto, cidade grega da sia Menor, na linha dos seus predecessores Tales eAnaximandro, foi tambm um filsofo naturalista preocupado com a explicao da physis - a natureza.No se dispondo de dados precisos acerca da sua biografia, sabemos apenas que viveu durante o sculoVI a. C. e, tal como acontece com os restantes filsofos desta poca remota, apesar de lhe ser atribuda aautoria de um livro, s indirectamente temos conhecimento do seu pensamento. De acordo comAristteles, teria defendido que o aer - ar ou bruma - seria o elemento primordial - ark . Atravs de um

    processo de condensao produziria substncias mais densas e frias - a gua, a terra e a pedra - e porrarefaco transformar-se-ia em substncias quentes - o vento, a nuvem e o fogo. Desta forma, reduzia adeterminaes quantitativas toda a diversidade qualitativa dos fenmenos. No que se refere spropriedades do aer, atribua-lhe carcter divino, a infinidade e o movimento perptuo, considerando-o oprincpio e o fim de todas as coisas. No que respeita cosmologia, props que os corpos celestes, deconfigurao plana, estariam suspensos no ar, de forma anloga da folha que flutua no vento, e teriamcomo origem a rarefaco em fogo do vapor exalado pela Terra. Assim como os restantes astros, tambmesta, com aspecto idntico ao do tampo de uma mesa, paira sobre o ar. Os astros efectuam as suas

    revolues movidos pelo vento e no passam por debaixo da Terra, mas giram em torno dela, ocultando-se devido s altas montanhas do norte. Anaxmenes, o ltimo dos filsofos milsios, embora no tenhatido um pensamento to original quanto o de Anaximandro - e no tenha representado um progressonotvel relativamente a este -, marca a consolidao de uma abordagem do real completamente distintada tradio mtico-potica e constituiu uma referncia importante para os seus sucessores.

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    Pitgoras de Samos570-497 a.C.

    Local deNascimento:

    Samos,Grcia

    AntigaData deMorte:

    497 a.C.

    Local deMorte:

    Metaponto,Itlia

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    VidaNatural de Samos, na sia Menor, onde ter nascido nos finais do sculo VI a. C., emigrou para

    Crotona, colnia grega no Sul da Itlia, e a fundou uma escola mstico-filosfica com preocupaes

    sociopolticas, cuja influncia acabou por dominar a cidade. Atendendo ao carcter hermtico da suadoutrina - no interior da escola vigorava uma regra de sigilo que considerava como crime a divulgao dosensinamentos aos no iniciados, pelo que no existiam quaisquer escritos -, assim como aura deprofeta prodigioso que acabou por o envolver, so pouco fidedignos os relatos que dele nos chegaram,alm de se tornar muito difcil distinguir o que genuinamente de Pitgoras do que foi introduzido pelosseus discpulos. Contrariamente aos pensadores milsios, no se dedicou a especulaes sobre o ark -princpio material das coisas -, procurando sobretudo aceder ao conhecimento das estruturas formais queregem o mundo, que se podem sumariar em trs grandes vertentes: harmonia matemtica, doutrina dosnmeros e dualismo cosmolgico essencial. Com base na reduo da harmonia da escala musical a

    razes matemticas, inferiu que todo o Universo seria harmonia e nmero, criando a teoria da harmoniadas esferas (o Cosmos regido por relaes matemticas). Considerava que as coisas eram nmeros,que os corpos eram constitudos por pontos e que os nmeros que representavam as quantidades dessespontos lhes definiam as propriedades. Acreditou ainda que o prprio nmero, agente de todas asmodificaes, estaria na origem do dualismo Limite/Ilimitado, que representava o incio do processocosmognico (implantao do princpio masculino do Limite no seio do Ilimitado circundante, feminino,anloga fecundao ou deposio de uma semente no solo). Do interesse pela matemtica resultaramalguns avanos cientficos, sobretudo nas reas da geometria e da aritmtica (dos quais o Teorema de

    Pitgoras ser o mais famoso). No que diz respeito a crenas, acreditou na imortalidade e transmigraodas almas, tal como no parentesco de todos os seres vivos, alm de se ter dedicado enunciao deuma srie de regras ticas e religiosas que deveriam presidir aco dos seus discpulos. Segundoalguns testemunhos, teria sido o primeiro a usar as palavras cosmos e filosofia na acepo actual.Apesar de a interveno poltica de Pitgoras em Crotona ter sido de curta durao - os habitantes cedose rebelaram contra o governo que instaurara -, a escola que fundou acabou por florescer e j na alturada sua morte, que dever ter ocorrido prximo do ano de 480 a. C., se encontravam comunidadespitagricas espalhadas por toda a Grcia, difundindo e aprofundando o pensamento do mestre, tendocontribudo dessa forma para que durante vrios sculos ele fosse fonte de inspirao para muitos dosgrandes nomes da filosofia.

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    Herclito de feso540-480 a.C.

    Local de

    Nascimento:

    feso,

    AnatoliaData deMorte:

    480 a.C.

    Local deMorte:

    feso,Anatolia

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    Filsofo grego, Heraclito, ou Herclito nasceu em meados do sculo VI a. C.. Sabe-se que era filhodo rei-sacerdote de feso, prestigioso porto comercial grego na sia Menor, e que acabaria por renunciar

    sucesso para se dedicar investigao do Logos, vindo a falecer, com avanada idade, j prximo dofinal do sculo V a. C. Como se tornou costume com os primeiros filsofos, atribuiu-se-lhe a autoria deuma obra com o ttulo Acerca da Natureza, da qual sobreviveram alguns fragmentos cuja interpretaolevanta srias dificuldades. Crtico mordaz da religio e dos pensadores seus contemporneos - repudiouos sacrifcios e a venerao de esttuas, alm de ter atacado Homero, Hesodo e Pitgoras, entre outros-, entrou em polmica com todos os valores estabelecidos, recorrendo a um estilo baseado em aforismosparadoxais e enigmticos. Tudo isso contribuiu para que granjeasse uma reputao de excntrico emisantropo e o epteto de o Obscuro. As suas reflexes desenvolveram-se em torno de quatro vectores:o eterno devir, enquanto verdadeira essncia; a unidade dos contrrios, como conexo do real; o fogo,enquanto substncia primordial e origem de toda a mudana; e o Logos, enquanto princpio ordenadoruniversal. Partindo da constatao de que nada pode ser pensado sem o seu contrrio e que nanatureza nada h de permanente seno o conflito e a mudana - aquele devir que deixa antever a clebremxima no nos podemos banhar duas vezes no mesmo rio -, afirmou que a origem de todo odinamismo residiria numa luta entre opostos que, no entanto, se mantm num estado de alternnciacclica e de equilbrio global. Da inferiu que a prpria estrutura do universo, alm de ter de reflectir apluralidade na unidade (uma vez que de todas as coisas provm uma unidade, e de uma unidade, todasas coisas), deveria radicar no numa substncia estvel, como acontecera com os filsofos milsios,

    mas em algo de dinmico, de energtico, capaz de explicar o carcter ininterrupto dos processosnaturais. Essa substncia, encontrou-a no fogo. Porm, indo mais longe que os anteriores filsofos danatureza, considerou que o fogo, enquanto princpio material, seria apenas o epifenmeno de umarealidade mais profunda: o Logos, princpio formal csmico que, como lei, razo e ordem do mundo, suprema inteligncia que tudo dirige, assegurando quer a oposio quer a unidade dos contrrios - ele oUno de onde tudo provm. Heraclito foi tambm um dos primeiros a afirmar a falcia do conhecimento quederiva dos sentidos - incapazes de nos fazer ultrapassar o nvel superficial das aparncias -, consistindo averdadeira sabedoria em compreender o Logos.

    Vida

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    Xenfanes de Clofon540-460 a.C.

    Local de

    Nascimento:

    Clofon, Grcia

    AntigaData de Morte: 460 a.C.

    Local de Morte: ?

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    Vida

    Filsofo e poeta grego (c.540 a.C.- 460a.C.), um dos raros pr-socrticos que se exprimiram emverso, nascido em Clofon. Ter vivido no exlio a maior parte da sua vida, principalmente na Siclia.Tiveram importncia o seu pensamento religioso (relativismo da crena, crtica ao antropomorfismo e aopolitesmo) e a sua actividade como cientista, que permite consider-lo o gelogo mais antigo e ofundador da Paleontologia. Dos seus poemas, destacam-se Sobre a natureza e os Silloi .

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    Parmnides de lea540-460 a.C

    Local deNascimento:

    Elia, GrciaAntiga

    Data de Morte: 450 a.C

    Local de Morte: Elia

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    Vida

    De ascendncia aristocrtica, nasceu em lea, cidade grega no sul da Pennsula Itlica, por volta de540 a. C. A desenvolveu grande parte da sua aco, ficando famoso entre os seus concidados comolegislador esclarecido. Segundo a tradio, embora discpulo de Xenfanes, foi sobretudo marcado porAmnias, um pitagrico, o que no obstou a que seguisse um percurso totalmente independente einovador na reflexo filosfica. Segundo um relato de Plato, ter-se-ia deslocado, j idoso, a Atenas, ondeScrates o veio a conhecer. Autor de um poema dividido em duas partes, intituladas A Via da Verdade e AVia da Aparncia, o primeiro pr-socrtico de cuja obra conhecemos uma parte significativa.Contrariamente aos seus antecessores, pretendeu aceder ao conhecimento da verdade recorrendo a uma

    metodologia estritamente analtica: a partir das premissas o ser e no pode no ser e o no ser foroso que no exista, das quais deduz a unidade do ser - que no pode mudar e passar a ser aquiloque no era -, infere, por via de necessidade lgica, os atributos que o caracterizam: incriado eindestrutvel, ilimitado mas finito, imutvel, inamovvel e atemporal, homogneo, indivisvel e esfrico, e,finalmente, nico. Ao apresentar de forma to abstracta o ser como fundamento, acabou por o colocar emestreito paralelismo com o prprio pensamento - O que se pode dizer e pensar foroso que seja eno para ser dito nem pensado o que no -, definindo como nico campo passvel de conhecimentoracional o do ser enquanto ser, uno, absoluto e imutvel. O aspecto renovador desta abordagem levou a

    que alguns lhe atribussem o ttulo de fundador da ontologia. O monismo absoluto (e esttico) queestava na base das suas propostas colocou-o em radical confronto com todos os sistemas anteriores - emparticular, com os pitagricos, que defendiam uma posio dualista (a teoria dos opostos), e comHeraclito, que sustentava o devir como essncia. Do carcter absolutamente contraditrio das teorias deParmnides e Heraclito resultou a antinomia fundamental entre ser e devir que marcar toda a filosofiasubsequente, e relativamente qual Aristteles viria a propor a primeira superao satisfatria com adistino entre ser em acto e ser em potncia .

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    Lista de Outros FilsofosPr-Socrticos Conhecidos

    Anaxgoras de Clazmenas (c. 500 a.C. - 428 a.C.)

    Leucipo de Mileto (cerca de 500 a.C.)

    Digenes de Apolnia (viveu sculo V a.C.)

    Filolau de Crotona (sculo V a.C.)

    Zeno de Elia (cerca de 495 a.C. - 430 a.C.)

    Empdocles (483 a.C. 430 a.C.)

    Protgoras de Abdera (480 a.C. - 410 a.C.)

    Grgias de Leontini (480 a.C. - 375 a.C.)Melisso de Samos (cerca de 470 a.C.)

    Demcrito de Abdera (cerca de 460 a.C. - 370 a.C.)

    Arquitas de Tarento (428 a.C. - 347 a.C.)

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    Trabalho realizado por:

    Hugo Correia

    Leonardo Gonalves

    Leonardo Rodrigues

    10 C

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    http://www.slideshare.net/sergiomorais7/origem-da-filosofia-os-prsocrticos-presentation

    http://sites.google.com/site/filosofiaelogica/filosofos-pre-socraticos

    http://pt.wikipedia.org/

    http://www.consciencia.org/pre_socraticos.shtml

    http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/momentos/escola/socrates/presocraticos.htm

    http://www.angelfire.com/ak/acropole/page2.html

    Bibliografia

    http://www.slideshare.net/sergiomorais7/origem-da-filosofia-os-prsocrticos-presentationhttp://sites.google.com/site/filosofiaelogica/filosofos-pre-socraticoshttp://pt.wikipedia.org/http://www.consciencia.org/pre_socraticos.shtmlhttp://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/momentos/escola/socrates/presocraticos.htmhttp://www.angelfire.com/ak/acropole/page2.htmlhttp://www.angelfire.com/ak/acropole/page2.htmlhttp://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/hfe/momentos/escola/socrates/presocraticos.htmhttp://www.consciencia.org/pre_socraticos.shtmlhttp://pt.wikipedia.org/http://sites.google.com/site/filosofiaelogica/filosofos-pre-socraticoshttp://www.slideshare.net/sergiomorais7/origem-da-filosofia-os-prsocrticos-presentation
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