filo cnidaria

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Filo Cnidária By: Aloisio Carvalho

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Page 1: Filo cnidaria

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Page 2: Filo cnidaria

Filo Cnidária

Page 3: Filo cnidaria

Características Gerais Os cnidários, são animais invertebrados

aquáticos, principalmente marinhos;

Apresentam alguns órgãos simples

(boca e cavidade digestória);

São seres com tentáculos;

Possuem células urticantes chamadas cnidócitos;

Os cnidócitos produzem os nematocistos;

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Filo Cnidária O Filo Cnidária, anteriormente denominado de

coelencerata, abrange os animais aquáticos, de forma geral, os marinhos, contudo com alguns representantes de água doce, reunindo em sua totalidade mais de 9 mil espécies representadas principalmente por organismos que vivem isoladamente (hidras,

anêmonas do mar) e as formas

coloniais (as caravelas).

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Características Gerais

Sistema Digestivo – incompleto (intra e extracelular);Sistema Circulatório – ausente (os alimentos se difundem através da cavidade gastrovascular);Sistema Respiratório – ausente (trocas gasosas diretamente com o ambiente),Sistema Excretor – ausente (as excretas são liberadas diretamente no meio extracelular);Sistema Nervoso – presente (difusamente espalhado pelo corpo)

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Organização Corporal

Quanto à organização

corporal, esses animais

são considerados dibásticos,

apresentando dois folhetos germinativos (ectoderma e endoderma), durante o desenvolvimento germinativo, que orientam a formação da estrutura de revestimento corporal em duas camadas: a epiderme e a gastroderme.

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Alimentação e Digestão Os cnidários são carnívoros e se alimentam de diversos tipos de

animal: crustáceos, peixes, larvas de insetos etc. Essas presas são capturadas pelos tentáculos e levadas à boca, através da qual atingem a cavidade gastrovascular.

Digestão extra e intracelular As enzimas digestivas secretadas pelas células glandulares da

gastroderme iniciam a digestão extracelular do alimento. As partículas do alimento parcialmente digerido vão sendo englobadas pelas células musculares-digestivas, em cujo citoplasma a digestão se completa.

A digestão nos cnidários começa, portanto, extracelularmente e termina intracelularmente, sendo por isso denominada digestão extra e intracelular.

Os produtos úteis da digestão são distribuídos às diversas células do corpo por difusão. Os restos não aproveitados permanecem na cavidade gastrovascular até serem eliminados pela boca.

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A cavidade gastrovascular A cavidade gastrovascular dos celenterados, além de

ser sítio da digestão, permite a distribuição do alimento pelo corpo do cnidário, funcionando como um "esboço" de sistema circulatório.

Em alguns cnidários a cavidade vascular é bastante complexa. Além de existir uma espécie de faringe em continuação à boca, a cavidade gastrovascular é toda dividida por pregas internas, que tornam mais eficientes os processos de digestão, distribuição e absorção do alimento.

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Classificação dos cnidários

Classe Hydrozoa

A classe dos hidrozoários possui inúmeros representantes, além da hidra. Todos os demais componentes dessa classe são marinhos. Dentre eles, podemos citar como exemplo a Obelia e a caravela (Physalia), este um indivíduo colonial muito comum nos mares tropicais e temperados.

Na Obelia, a reprodução ocorre durante um ciclo em que se alternam pólipos (fase assexuada e duradoura) e medusas (fase sexuada e pouco duradoura). Dois tipos de pólipos existem em um polipeiro (colônia): o nutridor e o reprodutor. Os reprodutores geram medusas por brotamento. Essas, de pequeno tamanho, produzem gametas que se encontram na água (fecundação externa).

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Classe Scyphozoa

Na classe dos cifozoários, as formas predominantes e sexuadas são bonitas medusas de cores variadas, as verdadeiras "águas-vivas", freqüentemente vistas em nosso litoral. Os pólipos são pequenos e correspondem a fase assexuada, pouco duradoura.

As medusas têm formato de guarda-chuva e são diferentes das do grupo dos hidrozoários. Podem alcançar de 2 a 40 cm de diâmetro. A gigante do grupo é uma medusa do Atlântico Norte, que chega a 2 metros de diâmetro.

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Classe Anthozoa

Anêmonas e corais são os representantes mais conhecidos dessa classe. As anêmonas são facilmente vistas no nosso litoral, principalmente na maré baixa, sobre rochas emersas ou enterradas na areia por ente as rochas.

 A forma de muitos corais é variada. Alguns possuem formato de pequenas árvores, outros lembram grandes penas coloridas e outros, ainda, possuem formato escultural, como é o caso do famoso coral "cérebro", cujo aspecto lembra os sulcos e circunvoluções existentes no cérebro humano.

Os antozoários freqüentemente se reproduzem por brotamento ou fragmentação. A reprodução sexuada envolve a formação e a fusão dos gametas e habitualmente existe uma larva plânula antecedendo a fase adulta.

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Reprodução

A reprodução assexuada

A reprodução assexuada em hidras pardas ou verdes é, em geral, feita por brotamento. Brotos laterais, em várias fases de crescimento, são comumente vistos ligados à hidra-mãe e dela logo se destacam.

Esse processo de multiplicação, em que não ocorre variabilidade genética, é propício nos ambientes estáveis e em épocas favoráveis do ano, em que as hidras estão bem alimentadas.

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A reprodução sexuada

A hidra é hermafrodita. Alguns testículos e apenas um ovário são formados, principalmente em épocas desfavoráveis do ano, a partir de células indiferenciadas existentes no corpo.

O único óvulo produzido é retirado do ovário. Os espermatozóides são liberados na água e vão a procura do óvulo. A fecundação ocorre no corpo da hidra. O zigoto formado é circundado por uma espessa camada quitinosa (de consistência semelhante ao esqueleto de quitina dos insetos) e, após certo tempo de desenvolvimento, o embrião, envolto pela casca protetora, destaca-se do corpo da hidra e permanece dentro da casca durante toda a época desfavorável.

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