filo artrópodes 04 crustáceos - características e anatomia
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CARACTERÍSTICAS Aquáticos e terrestres (tatuzinho de jardim) Maioria marinho (água doce e terrestres) 38 mil espécies Desenvolvimento direto ou indireto Exoesqueleto com carbonato de cálcio Reprodução sexuada Espécies importantes do Zooplâncton Várias espécies de valor econômico Apêndices birremes Adaptados para realizarem diferentes
função (dependendo do grupo)
Números de patas variáveis (geralmente 5 ou mais)
2 pares de antenas
1 par de mandíbulas
2 pares de maxilas
Respiração branquial
Grande variedade morfológica
Corpo dividido em dois segmentos (cefalotórax e abdome)
Placa torácica recobrindo todo o corpo ou parte dele – comum
Ex: caranguejo e camarão
Hábitos alimentares e adaptações p/ alimentação variam grandemente
Utilizam o mesmo conjunto fundamental de peças bucais. Mandíbulas e maxilas ingerem o alimento; maxilípedes apanham e trituram; pernas ambulatórias (quelípodes) capturam o alimento nos predadores.
Suspensivoria (comedores de partículas em Suspensão).
Predação (consomem larvas, vermes, peixes, moluscos e crustáceos).
Detritivoria (comem animais e vegetais mortos).
Filtração (filtram bactérias, protistas e fitoplâncton)
ALIMENTAÇÃO
Caranguejo chama-maré Camarão limpador
Lagosta Tamburutaca (Talassinídio)
Craca (Cirripedia)
Barata-da-praia(Isopoda)
Copépode
Anatomia dos Crustáceos
Aparelho digestivo
Estômago dividido em duas partes: - 1º- anterior - câmara cardíaca (existem dentes calcificados formando um moinho gástrico que ajuda na trituração dos alimentos.
2º- posterior - câmara pilórica.
Intestino médio, intestino tubular e ânus.
Esôfago
Estômagocardíaco
Dentes laterais domoinho gástrico
Dentes dorsais domoinho gástrico
Estômago pilórico
Telas de cerdas
Intestino
Telas de cerdas
Sistema digestivo e alimentação
Coração dorsal curto e irregular de Seis artérias que se distribuem por todo o corpo. HemoceleÓstios/OstíolosSangue: pigmento hemocianina
Este sistema circulatório é denominado aberto ou lacunar, porque o sangue não está sempre no interior dos vasos.
Aparelho circulatório
Aparelho respiratório Vários pares de brânquias situadas nos dois lados de todos os segmentos torácicos Estão associadas aos apêndicesLocalização, número e forma: muito variados
Aparelho excretor
Os órgãos excretores dos crustáceos adultos são um par de estruturas tubulares localizadas na porção ventral da cabeça, anterior ao esôfago. São denominadas glândulas antenais (ou verdes) ou glândulas maxilares, conforme a localização da abertura no basipodito da antena ou da segunda maxila, respectivamente. São os únicos órgãos excretores dos crustáceos..
Sistema nervosoCérebro (Tritocérebro)
Gânglio subesofágico é resultante de fusão de 5 ou 6 pares de gânglios,
Cordão nervoso ventral duplo.
Cérebro
Conectivo
Esôfago
Gângliostorácicos
Gângliosabdominais
Sistema Nervoso central
Nervo óptico
Nervoantenular
Nervo antenal
Esôfago
Nervomandibular
Placa nervosatorácica
Gânglios dopléon
Sistema longo de um lagostimSistema compactado de caranguejo
Órgãos sensoriais Apresentam sensibilidade ao tato, gosto, olfato e visão.Equilíbrio e orientação à gravidade é dado pelo estatocisto que é uma estrutura em forma de saco que se abre dorsalmente sob pêlos finos, no artículo basal de cada antênula.
• A visão e dada pelos olhos compostos que são pedunculados e móveis e olho naupliano dorsal (composto por 3 ou 4 pares de ocelos) – pode não persistir no adulto.
• O tato é percebido pelos pêlos tácteis que se distribuem pelo corpo.
• O sentido químico, paladar e olfato, reside em pêlos localizados nas extremidade das antenas, peças bucais.
Órgãos sensoriais
Nervo frontal
Faixa suspensora
Célula da retina
Revestimento de tecidoconectivo
Nervo óptico
Taça pigmentada
Célula daretina
Órgãos do sentido
Fileira externade pêlos livres
Fileira de cerdas Abertura doestatocisto
Cutícularecortada
Cerdas ântero-lateraismaiores e livres
EstatólitoFileira interna de cerdasem contato c/ estatólito
Estatocisto aberto emantênula de lagosta
Olho mediano simplesde copépode
Reprodução– Sexuada– São dióicos – Fecundação externa, na maioria das espécies– Desenvolvimento indireto.
Os ovos costumam ser incubados junto da face ventral do abdome das fêmeas e, ao eclodirem, liberam uma larva chamada náuplio
Um macho de caranguejo chama-maré exercendo o comportamento de aceno com a quela p/ atrair uma fêmea e afastar machos competidores. Também produzem sons por meio de estridulação e de batidas no substrato, com os quais, acredita-se, atrairiam potenciais parceiros.O acasalamento acontece quando omacho consegue convencer a fêmea a entrar em sua toca.
Apêndices com cerdas paraguardar ovos (fêmea)
Apêndices modificados emgonópodes (macho)
Um par de caranguejosem cópula
Reprodução
Crescimento – Muda – Órgão X, uma pequena glândula, produz hormônios que
inibe a muda, enquanto que os hormônios do órgão Y induz a muda.
– No camarão ocorre várias mudas que determina estágios larvais, onde os jovens são muito diferente dos animais adultos.
– Estágios larvais do camarão: Nauplius, Protozoea, Zoea, Mysis e Adulto.
A velha carapaçasepara-se
Nova carapaça
Abdômenemergindo
– Os crustáceos sésseis, como as cracas, vivem fixas a um substrato.
– O paguro (ou bernardo-eremita), apresenta a porção posterior do corpo desprovida de exoesqueleto, e ocupa a concha deixada por moluscos mortos.
VARIEDADE MORFOLÓGICA
–Os crustáceos mais conhecidos são os camarões, os siris, os caranguejos e as lagostas.
–Habitam ecossistemas marinhos e de água doce, havendo mesmo representantes de ambiente terrestre úmido (o tatuzinho-de-jardim).
Nos ambientes aquáticos:–Microcrustáceos: copépodes, anfípodas e o krill, tem papel fundamental nas teias alimentares. Formam o chamado zooplâncton, e são consumidores primários. –Alimentam-se do fitoplâncton constituído por algas unicelulares, e servem de alimento para outros animais. Correspondem, nos ambientes aquáticos, aos herbívoros terrestres.
Quela do quelípede
Mero
Maxilípede
Basísquio
Carpo
Carapaça
Própodo
Dáctilo
Carpo
Mero
PereópodeÍsquio
Base
Coxa
Abdômen
Esternotorácico
Siri (Eumalacostraca, Decapoda)
MORFOLOGIA EXTERNA
Quela
Carpo
Olho compostoAntena
Antênula
Palpo domaxilípede
Carapaça
Maxilípede
Abdômen
Dáctilo
Dedofixo
Própodo
Vista Ventral
Vista Central
Cefalotórax Abdômen
Urópode
Antena
Antênula
Rostro
OlhoCérebro
Estômago Coração
Pericárdio
ÓstioTestículo
Intestino
Télson
Ânus
Pleópodes
Apêndice c/função copulatória
Vasodeferente
GânglioHepatopâncreas
BocaGlândula
verde
MORFOLOGIA INTERNA (lagostin)
CoraçãoÓstio
Câmara branquial
Bordo da carapaça
HepatopâncreasCoxopoditoCordão nervoso
Seio esternal
Artéria esternal
Intestino
Gônada
Seio pericárdico
Pericárdio
Lagostim (corte transversal)
Adulto
Ovo
Náuplio
ProtozoéiaEstádio pós-larval
Ciclo de vidado camarãoPenaeus
Antênula
Antena
Mandíbula
Larva náuplio(copépode)
Olho náuplio
Ciclos de vida
Abdômen
Carapaça
Pedúnculoocular
Antênula
Antena
1o maxilípede 1o
pereópode
5o
pereópode
Urópode
Télson
Larva zoé(“misis”)
Larva zoé (“misis”)
Ciclos de vida
Estágios Larvais
Protozoé
Náuplio
Zoé
Ovos