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Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões Manual 4400-3 BR Março 2005 FluidConnectors

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Manual de Treinamento Mangueiras e Conexões

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N

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LOW

B

LAC

K

Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Av. Lucas Nogueira Garcez 2181Esperança Caixa Postal 14812325-900 Jacareí, SPTel.: 12 3954-5100Fax: 12 3954-5265

M. 4400-3 BR - 03/05

Belo Horizonte - MGRua Pernambuco 353 - Conjuntos 306/307Funcionários30130-150 Belo Horizonte, MGTel.: 31 3261-2566Fax: 31 [email protected]

Campinas - SPRua Tiradentes 289 - salas 21 e 22Guanabara13023-190 Campinas, SPTel.: 19 3235-3400Fax: 19 [email protected]

Curitiba - PRRua Eduardo Sprada 6430CIC - Cidade Industrial de Curitiba81290-110 Curitiba, PRTel.: 41 2103-4400/0800-414011Fax: 41 2103-4401/[email protected]

Vale do Paraíba - Jacareí - SPAv. Lucas Nogueira Garcez 2181Esperança Caixa Postal 14812325-900 Jacareí, SPTel.: 12 3954-5100Fax: 12 [email protected]

Porto Alegre - RSAv. Frederico Ritter 1100Distrito Industrial94930-000 Cachoeirinha, RSTel.: 51 470-9144Fax: 51 [email protected]

Recife - PERua Santa Edwirges 135Bairro do Prado50830-000 Recife, PETel.: 81 2125-8000Fax: 81 [email protected]

Rio de Janeiro - RJAv. das Américas 500 - Bl. 20 - Sl. 233 - DowntownBarra da Tijuca22640-100 Rio de Janeiro, RJTel.: 21 2491-6868Fax: 21 [email protected]

São Paulo - SPRodovia Anhanguera km 25,3Perus05276-977 São Paulo, SPTel.: 11 3915-8500Fax: 11 [email protected]

Parker HannifinFiliais

ParkerStoreParkerStore - Diadema ParkerStore - Lapa ParkerStore - RecifeRua Bernardo Lobo 22 Rua Guaicurus 375 Rua Santa Edwirges 135Vila Nogueira Bairro Água Branca Bairro do Prado09942-210 Diadema, SP 05033-000 São Paulo, SP 50830-000 Recife, PETel.: 11 4076-2474 Tel.: 11 3673-2778 Tel.: 81 3227-3376Fax: 11 4076-2474 Fax: 11 3673-2227 Fax: 81 [email protected] [email protected] [email protected]

Manual 4400-3 BRMarço 2005

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Manual de Treinamento Mangueiras, Conexões e Equipamentos

Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Jacareí, SP - Brasil

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Linhas Flexíveis para Condução de Fluidos

As linhas flexíveis para condução de fluidos são necessárias na maior parte das instalações onde a compensação de

movimentos e absorção de vibrações se fazem presentes.

Um exemplo típico de linhas flexíveis são as mangueiras, cuja aplicação visa atender a três propostas básicas:

1) conduzir fluidos líquidos ou gasosos;

2) absorver vibrações;

3) compensar e/ou dar liberdade de movimentos.

Basicamente as mangueiras possuem trêspartes construtivas:

• Tubo Interno ou Alma da Mangueira Deve ser construído de material flexível e de baixa porosidade, ser compatível química e termicamente com o fluido

a ser conduzido.

Principais materiais utilizados na confecção de tubos internos:

• Reforço ou Carcaça Considerado como elemento de força de uma mangueira, o reforço é quem determina a capacidade de suportar

pressões. Sua disposição sobre o tubo interno pode ser na forma Trançada ou Espiralada. Principais tipos de materiais aplicados em reforço de mangueiras:

• Cobertura ou Capa da Mangueira Disposta sobre o reforço da mangueira, a cobertura tem por finalidade proteger o reforço contra eventuais agentes

externos que provoquem a corrosão ou danificação do reforço.

Mangueiras de Borracha Mangueiras Termoplásticas Material Código Parker Material Código Parker para seleção para seleção Nitrílica NBR Hytrel H Neoprene CR Nylon N Policloropreno PKR Teflon TFE EPDM/Butil Classe ll Uretano U Silicone - Vinil (PVC) V

Fios Metálicos Fios Têxteis

Aço Carbono Corda de Piano Algodão Rayon

Aço Inox Polyester Kavler

Borracha Têxtil Metálico Termoplástica

Neoprene Algodão Aço galvanizado Uretano

Nitrílica + PVC Polyester Aço inox PVC

CPE - - Nylon

Cobertura

Reforço Tubo Interno

PARKER 481

2 Parker Hannifi n Ind. Com. Ltda.Jacareí, SP - Brasil

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Classifi cação das MangueirasA Sociedade dos Engenheiros Automotivos Americanos (Society of Automotive Engineers - SAE), ao longo do tempo tem tomado a dianteira na elaboração de normas construtivas para mangueiras, e por ser pioneira e extremamente atuante, as especifi cações SAE são amplamente utilizadas em todo o mundo. Recentemente, passamos a utilizar também a norma DIN (Alemã) nas especifi cações de mangueiras, sendo esta, mais exigente que a norma SAE. As especifi cações construtivas das mangueiras permitem ao usuário enquadrar o produto escolhido dentro dos seguintes parâmetros de aplicação:

• Capacidade de pressão DINÂMICA e ESTÁTICA de trabalho A pressão de trabalho indicada em catálogo é DINÂMICA e seu coefi ciente de segurança geralmente é 4:1. As mangueiras operando sob pressões superiores à pressão dinâmica de trabalho terão sua vida sensivelmente reduzida, mesmo que em baixas freqüências de picos de pressão. A pressão ESTÁTICA corresponde a duas vezes a pressão dinâmica de trabalho e é utilizada nos testes hidrostáticos pós- produção da mangueira, ou teste não destrutivo de montagem das conexões. A pressão mínima de ruptura indicada em catá- logo é do tipo estática e geralmente corresponde a 4 vezes a pressão máxima (DINÂMICA) de trabalho. Testes que ultrapassem a pressão ESTÁTICA e/ou atinjam a pressão mínima de ruptura deverão ser considerados como teste destrutivo.

• Temperatura MÍNIMA e MÁXIMA de trabalho As mangueiras poderão operar dentro da faixa de temperatura mínima e máxima de trabalho sem que haja qualquer comprometimento de sua vida útil. A temperatura máxima indicada em catálogo geralmente é para trabalho contínuo, exceto quando indicado para trabalho intermitente. As mangueiras têm sua temperatura máxima de trabalho indicada para fl uidos à base de petróleo. Portanto, quando o fl uido a ser conduzido tratar-se de ar, água ou emulsão (água/óleo), a temperatura máxima de trabalho reduz sensivel- mente.

• Compatibilidade química com o fl uido a ser conduzido ou do ambiente externo É de fundamental importância que a mangueira selecionada seja compatível com os fl uidos em contato. Portanto, consulte o catálogo e assegure que os fl uidos sejam compatíveis com o tubo interno e a cobertura da mangueira.

• Resistência ao meio ambiente de trabalho contra a ação do Ozônio (O3), raios ultra-violeta, calor irradiante, chama viva, etc. Este fator está diretamente ligado ao tipo de cobertura das mangueiras. Cobertura de borracha em Neoprene e cobertura termoplástica em Uretano são de excelente resistência à abrasão e raios ultra-violeta. Já as coberturas em materiais têxteis são excelentes para aplicação em ambientes com alta concentração de ozônio e/ou em compartimentos fechados onde o calor irradiante é predominante. Algumas mangueiras Parker possuem cobertura resistente (retardante) à chama e são identifi cadas pela gravação MSHA na cobertura.

Outro fator importante a ser considerado, é a fl exão intensa exercida sobre um raio de curvatura de ângulo acentuado. Nestes casos é recomendado que se aplique ao raio mínimo de curvatura especifi cado um fator de correção encontrado no gráfi co abaixo:

• Raio Mínimo de Curvatura Ao selecionarmos uma mangueira, é de fundamental importân- cia que tenhamos em consideração o seu raio mínimo de curvatura, bem como se a aplicação em questão requer da mangueira fl exão intensa. Submeter a mangueira a um raio de curvatura inferior ao mínimo especifi cado, signifi ca que estamos condenando esta mangueira, pois esta ação promove a des- conformação do reforço sobre o tubo interno, criando interstícios que provocarão a ruptura da mangueira quando submetida à pressão.

Eixo de Centro da Mangueira

Interstício

Ângulo Descrito pela Flexão

Coe

fi cie

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de C

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“N

Ângulo Descrito pela Flexão Sobre o Raio de Curvatura

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

1,5

1,4

1,3

1,2

1,1

1,0

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Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Jacareí, SP - Brasil

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Exemplo: Uma mangueira cujo seu raio mínimo de curvatura é de 180mm e sua aplicação submete a mesma a um regime de flexão intensa, descrevendo um ângulo de 40O, teremos o coeficiente de correção de raio de curvatura de N = 1,12.

Portanto, o raio mínimo de curvatura desta mangueira nesta aplicação específica, deverá ser considerado de:180 mm x N = 180 x 1,12 = 201,6 mm

Nota Importante: O raio de curvatura de umamangueira deverá ser considerado pela parte interna da mangueira.

• Vida útil das mangueiras em condições DINÂMICAS de trabalho (impulse-test) A maior parte das mangueiras cujas construções são normalizadas pelas normas SAE e DIN possuem como requisito básico construtivo a resistência ao IMPULSO (Golpe de Ariete). Este requisito exigido em norma poderá nos auxiliar na estimativa de vida útil das mangueiras e ele consiste em:1 - Selecionar seis corpos de prova do mesmo lance de mangueira com comprimento de 1 metro (três pés).

2 - Montar as conexões nas extremidades e submeter os conjuntos montados à pressão estática de duas vezes a pressão máxima de trabalho. O gradiente de elevação da pressão com bomba manual não deverá ser superior a 40 /45 golpes por minuto.

3 - Montar os conjuntos de mangueiras na câmara de impulsão de forma que os mesmos descrevam a tragetória de um U, conformando o raio mínimo de curvatura especificado para a mangueira.

4 - Manter o fluido da câmara de impulsão durante todo o teste na temperatura máxima de trabalho da mangueira, ajustar o pressostato de zero até 133% da pressão máxima de trabalho da mangueira e a freqüência de pulsos deverá ser entre 40/45 golpes por minuto, cuja imagem no osciloscópio descreverá a seguinte solenóide:

5 - Uma vez iniciado o teste, o equipamento não deverá ser desligado até completar o número de ciclos exemplificados na tabela abaixo, sem que ocorra qualquer tipo de vazamento e/ou falha de um dos conjuntos montados. Importante: As mangueiras Parker classificadas como HI-IMPULSE, além de trabalharem com pressões superiores em até 30% às especificadas em norma, quando submetidas ao teste de pulsação atingem vida MUITO superior às requeridas por norma.

Código Parker Norma Ciclos Mínimos

421 SAE100R1 150,000

481 SAE100R1- HI-IMPULSE / DIN 20022 1SN

301 SAE100R2 200,000

381 SAE100R2- HI-IMPULSE / DIN 20022 2SN

77C SAE100R12 500,000

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Principais Tipos de Mangueiras de Borracha

Aplicação Norma Reforço Cobertura Ø Interno Código Parker Baixa Pressão Push-Lok Um Trançado Têxtil Borracha Real 801

Água/Óleo/Ar - 250 psi

Baixa Pressão Push-Lok Um Trançado Têxtil Borracha Real 831

Água/Óleo/Ar - 300 psi

Baixa Pressão Push-Lok Um Trançado Têxtil Borracha Real 837BM

Água/Óleo/Ar - 300 psi Isenta de Silicone

Não Condensa com Água Gelada

Baixa Pressão Push-Lok Um Trançado Têxtil Borracha Real 836

Água/Óleo/Ar - 250 psi

Alta Temperatura - PKR

Baixa Pressão Push-Lok Um Trançado Têxtil Trançado Têxtil Real 821 / 821FR

Água/Óleo/Ar - 250 psi

Resistente à Chama - 821FR

Baixa Pressão SAE 100R3 Dois Trançados Têxteis Borracha Real 601

Sucção SAE 100R4 Um Trançado Têxtil Borracha Real 811 / 881

Fio de Aço em

Forma Helicoidal

Média Pressão SAE 100R5 Um Trançado Têxtil Um Trançado Têxtil Nominal 201

Um Trançado de Aço

Média Pressão SAE 100R5 Um Trançado Têxtil Um Trançado Têxtil Nominal 206

Alta Temperatura - PKR Um Trançado de Aço

Média Pressão SAE 100R1AT Um Trançado de Aço Borracha Real 421

Média Pressão DIN 20022-1SN Um Trançado de Aço Borracha Real 481

Média Pressão - Alta Temperatura SAE 100R1AT Um Trançado de Aço Borracha Real 426

Média Pressão SAE 100R1AT Um Trançado de Aço Trançado Real 421WC

Cobertura Metálica Arame

Trançado Arame Galvanizado Galvanizado

Alta Pressão SAE 100R16 Um ou Dois Trançados Borracha Real 431

Construção Compacta Compactos de Aço

Alta Pressão SAE 100R2AT Dois Trançados de Aço Borracha Real 301

Alta Pressão DIN 20022-2SN Dois Trançados de Aço Borracha Real 381

Média e Alta Pressão SAE 100R17 Um ou Dois Borracha Real 451TC

Classe 3.000 psi Constante Trançados de Aço

Cobertura Resistente à Abrasão

Alta Pressão Ester Fosfato SAE 100R2AT Dois Trançados de Aço Borracha Real 304

Super Alta Pressão SAE 100R9 Quatro Espirais de Aço Borracha Real 341

Super Alta Pressão SAE 100R12 Quatro Espirais de Aço Borracha Real 77C

Super Alta Pressão SAE 100R12 Quatro Espirais de Aço Borracha Real 772TC

Fluido Sintético

Extra Super Alta Pressão SAE 100R13 Quatro ou Seis Borracha Real 78C/781

Espirais de Aço

Extra Super Alta Pressão SAE 100R13 Quatro ou Seis Borracha Real 782TC

Fluido Sintético Espirais de Aço

Extra Super Alta Pressão DIN 20023-4SP Quatro Espirais de Aço Borracha Real 701

Extra Super Alta Pressão DIN 20023-4SH Quatro Espirais de Aço Borracha Real 731

Extra Super Alta Pressão SAE 100R15 Seis Espirais de Aço Borracha Real 791TC

Extra Super Alta Pressão SAE 100R15 Seis Espirais de Aço Borracha Real 792TC

Fluido Sintético

Refrigeração Industrial - R134 SAE J2064 Um Trançado Têxtil Trançado Têxtil Nominal 244

Refrigeração Industrial - R134 SAE J2064 Um Trançado Têxtil Borracha Nominal 285

Combustível, Freio a Ar SAE J1402 Um Trançado Têxtil Trançado Têxtil Nominal 213

Motores Diesel Um Trançado de Aço

GLP UL21 Um Trançado Têxtil Trançado Têxtil Nominal SS25UL

Um Trançado de Inox

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Código Bitola da Mangueira Mangueira Parker -3 -4 -5 -6 -8 -10 -12 -16 -20 -24 -32 -40 -48 801 250 250 250 250 250

831 300 300 300 300 300

837BM 300 300 300 300 300

836 250 250 250 250

821FR 350 300 300 250

601 1250 1125 1000 750 565

881 300 250 200 150 100

201 3000 3000 2250 2000 1750 1500 800 625 500 350 350 200

206 3000 3000 2250 2000 1750 1500 800 625 500 350 350

421 2750 2500 2250 2000 1500 1250 1000 625 500 375

481 3250 3250 3000 2500 2000 1750 1275

426 2750 2250 2000 1500 1250 1000 625 500 375

421WC 2750 2250 2000 1250 1000

431 5000 4000 3500 2750 2250 2000

301 5000 5000 4000 3500 2750 2250 2000 1625 1250 1125

381 5800 5075 5000 4250 3600 3100 2500 2250 1750 1250

451TC 3000 3000 3000 3000 3000 3000

304 5000 4000 3500 2250 2000

341 4500 4000 3000 3000 2500

77C 4000 4000 4000 4000 4000 3000 2500 2500

772TC 4000 4000 4000 4000 4000 3000 2500 2500

78C / 781 5000 5000 5000 5000 5000

782TC 5000 5000 5000 5000 5000

701 6500 6000 5000

731 6000 5500 4700 4200 3600

791TC/792TC 6000 6000 6000

244 350 350 350 350 350

285 400 400 400 400 400

213 2000 1500 1500 1250 1000 750 400 300 250 200 175 150

SS25UL 350 350 350 350 350 350

Seleção de Mangueiras através da Pressão Máxima de Trabalho (psi)

Nota Importante:Além da pressão máxima de trabalho, outros fatores devem ser considerados na seleção correta das mangueiras, tais como: compatibilidade química com o fluido a ser conduzido, temperatura de trabalho, raio mínimo de curvatura, meio ambiente de trabalho

6 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Jacareí, SP - Brasil

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Principais Tipos de Mangueiras Termoplásticas Parflex

Aplicação Norma Reforço Cobertura Ø Interno Código Parker Ar Comprimido - Nylon OSHA –– –– Real FAST-STOR Espiralada Retrátil Ar Comprimido - Uretano OSHA –– –– Real NoMar Espiralada Retrátil Média Pressão SAE 100R7 Um Trançado Têxtil Uretano Real 540N Média Pressão - Não Condutiva SAE 100R7 Um Trançado Têxtil Uretano Laranja Real 518C Média Pressão - Baixa Temperatura SAE 100R7 Um Trançado Têxtil Uretano Real 55LT Média Pressão SAE 100R7/R1 Um Trançado de Aço Uretano Real 560 Alta Pressão SAE 100R8 Um Trançado Têxtil Uretano Real 520N Alta Pressão - Não Condutiva SAE 100R8 Um Trançado Têxtil Uretano Laranja Real 528N Alta Pressão SAE 100R8/R2 Um Trançado de Aço Uretano Real 590 Alta Pressão - Diagnóstico 6000 psi Um Trançado de Fibra Uretano Real 56DH Alta Pressão - Limpeza de Galeria 2500 psi Um Trançado de Fibra Uretano Laranja Real S6 Alta Pressão - Limpeza de Galeria 3000 psi Um Trançado de Fibra Uretano Azul Real S9 Alta Pressão - Limpeza de Galeria 4000 psi Um Trançado de Fibra Uretano Verde Real S4 / S5 Alta Pressão - GNC / CNG 3600 psi Um Trançado de Fibra Uretano Vermelho Real 3CNG Alta Pressão - GNC / CNG 5000 psi Um Trançado de Fibra Uretano Vermelho Real 5CNG Alta Pressão - Baixa Expansão 5000 psi Um Trançado de Fibra Uretano Real 575X Volumétrica Super Alta Pressão 8000 / 10000 psi Um Trançado de Fibra Uretano Real HP Super Alta Pressão - Não Condutiva 8000 / 10000 psi Um Trançado de Fibra Uretano Laranja Real HP8 Geminadas (Twins) SAE 100R7 540N-X-X Geminadas (Twins) SAE 100R8 520N-X-X Teflon - Tubo Liso Branco SAE 100R14 Um Trançado de Inox Nominal 919 Teflon - Tubo Liso Preto SAE 100R14 Um Trançado de Inox Nominal 919B Dissipa a Energia Estática Teflon - Tubo Corrugado Branco Um Trançado de Inox Real 939 Teflon - Tubo Corrugado Preto Um Trançado de Inox Real 939B Dissipa a Energia Estática

Código Mangueira Mangueira Parker -2 -3 -4 -5 -6 -8 -10 -12 -16 -20 -24 -32 Fast-Stor 170 170 170 170 170

NoMar 125 125 125 125 125

540N 3250 3000 2500 2250 2000 1500 1250 1000

518C 2500 3250 3000 2500 2250 2000 1500 1250 1000

55LT 3000 3250 3000 2500 2250 2000 1250

560 3500 3250 3000 2750 2500 2000 1750

520N 5000 4000 3500 2750 2250 2000

528N 5000 4000 3500 2750 2250 2000

590 5000 5000 4000 3500 3000 2500 2000

PDH 6000

5CNG 5000 5000 5000 5000 5000 5000

HP 10000 10000 8000

HP8 10000 10000 8000

575X 5000 5000 5000 5000 5000 5000

919 3000 3000 2500 2000 1500 1200 1000 625

919B 3000 3000 2500 2000 1500 1200 1000 625

939 2000 1500 1350 1000 1100 1000 1000 750 250

939B 2000 1500 1350 1000 1100 1000 1000 750 250

Seleção de Mangueiras Através da Pressão Máxima de Trabalho (psi)

Nota Importante: Além da pressão máxima de trabalho, outros fatores devem ser considerados na seleção correta das mangueiras, tais como: compatibilidade química com o fluido a ser conduzido, temperatura de trabalho, taio mínimo de curvatura, meio ambiente de trabalho.

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Determinação do Diâmetro Interno da Mangueira

O gráfico abaixo foi desenhado para auxiliar na escolha correta do diâmetro interno da mangueira, baseada na vazão do circuito e na velocidade máxima recomendada para a condução do fluido.

Exercício: Determine o diâmetro interno apropriado para uma mangueira aplicada em uma linha de pressão com vazão de 16 gpm.

Solução:Localize na coluna da esquerda a vazão de 16 gpm e na coluna da direita a velocidade de 20 pés por segundo. Em seguida, trace uma linha unindo os dois pontos localizados. Verifique que encontramos na coluna central o diâmetro de 0,625 pol. = 5/8”.Para linhas de sucção e retorno, proceda da mesma forma utilizando a velocidade recomendada para as mesmas.

32

24

20

16

12

10

8

6

5

4

3

2”

1-1/2”

1-1/4”

1

3/4”

5/8”

1/2”

3/8”

5/16”

1/4”

3/16”

Vazão em galões por minuto (gpm)

Diâmetro Interno da Mangueira em pol.

Velocidade do Fluido em pés por segundo

200

100908070

60

50

40

30

20

10987

6

5

4

3

2

1.0.9.8.7

.4

.5

.6

30

Velocidade máxima recomendada paralinha de pressão

Velocidade máxima recomendada paralinha de retorno

15

2

3

5

6

7

8

Velocidade máxima recomendada paralinha de sucção

20

10

4

O gráfico abaixo foi construído baseado na seguinte fórmula:

Q x 0,4081D =

V

Onde: Q = Vazão em Galões por Minuto (gpm) V = Velocidade do Fluido em Pés por Segundo D = Diâmetro da Mangueira em Polegada

16

8 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Jacareí, SP - Brasil

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Manual de Treinamento Mangueiras, Conexões e Equipamentos

* Nas bitolas -16, -20, -24 e -32 as configurações frontais 06 e 39 (JIC 37°) atendem pressão máxima de trabalho de 5000 psi nas conexões série 78.

Pressão Máxima de Trabalho em psi por Configuração Frontal da Conexão

Configuração Frontal da Conexão

Código de Configuração Frontal

Bitola da Conexão

-4 -6 -8 -10 -12 -16 -20 -24 -32Macho NPTF 01 12000 10000 10000 7500 6500 5000 3000 2500

JIC 37° e 03, 05, 06*, 68, 37, 3V, 6000 5000 5000 5000 5000 4000* 3000* 2500* 2500*SAE-ORB 39*, 3W, 41, 3Y, L7 e L9

Flange SAE 61 15, 16, 17, 18, 19, 26, 27 e 89 5000 5000 5000 4000 4000 3000

Flange SAE 62 e 6A, 6E, 6F, 6G, 6N, Tipo Caterpillar XA, XF, XG e XN

6000 6000 6000 6000 6000

Seal-Lok J0, JC, JS, J1, J5, J7 e J9 6000 6000 6000 6000 6000 6000 4000 4000

Macho BSP 91 e D9 9000 8000 6250 5000 4000 3500 3000 3000

Fêmea BSP 92, B1 e B2 9000 8000 6250 5500 5000 4000 3500 3000 3000

JIS / BSP FU, GU e UT 5000 5000 5000 4000 3000 2500 1500 1500

Configuração Frontal da Conexão -6 -8 -10 -12 -14 -15 -16 -18 -20 -22 -25 -28 -30 -35 -38 -42

DIN Série “L” C3, C5, Boleado sem 3500 3500 3500 3500 3500 2250 2250 1400 1400 1400Anel “O”

1D e 5D

DIN Série “L” D0, CA, Boleado com 4500 4500 4500 4500 4500 2250 2250 2250 2250 2250Anel “O”

CE e CF

DIN Série “S” Boleado sem 3D e 7D 9000 9000 9000 9000 5750 5750 5750 3500 3500Anel “O”

DIN Série “S” C9, 0C, Boleado com 9000 9000 9000 9000 6000 6000 6000 6000 4500Anel “O”

1C e D2

Banjo 49 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000

Código deConfiguração

Frontal

Bitola da Conexão em mm

Nota: A pressão máxima de trabalho de um conjunto montado é a menor pressão entre as pressões da mangueira e das configurações frontais das conexões.

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Seleção de Mangueiras pelo Fluido e Tipo de Mangueira

Esta tabela é uma referência prática de compatibilidade das mangueiras Parker com vários fluidos.

A intenção é que seja um guia de compatibilidade química com os materiais do tubo interno e o lubrificante de montagem aplicado internamente.

As recomendações específicas são baseadas em experiências de campo, nas indicações de vários fornecedores de polímeros ou fluidos, bem como, nas experiências específicas feitas em laboratórios.

É de suma importância esclarecer que estas informações são oferecidas somente como um guia.

A seleção final de uma mangueira depende também da pressão, da temperatura do fluido e do ambiente, bem como de requisitos especiais ou variações que possam ser desconhecidas pela Parker Hannifin.

Onde possa causar um problema externo de compatibilidade ou para fluidos não listados na tabela, recomendados consultar a Parker.

Utilize a Tabela da Seguinte Maneira1 - Procure o fluido que será conduzido pela mangueira.2 - Selecione o material adequado à mangueira e à conexão, utilizando a referência de desempenho esperado.3 - Procure o número da mangueira nas colunas I, II e III.4 - Para saber a disponibilidade do material da conexão em latão ou inox, consulte a Parker.5 - Verifique as especificações das mangueiras neste catálogo. Consulte a Parker sobre qualquer item que não esteja catalogado.

Resistência de Desempenho EsperadoA = SatisfatórioR = RazoávelX = Insatisfatório~ = Não recomendado

Observações Especiais Numeradas (1) A mangueira deverá ser perfurada finamente. Use a ferramenta manual 601069. (2) Regulamentações legais e de seguros devem ser consideradas. (3) NBR (Borracha Nitrílica) é recomendada. (4) Temperatura máxima recomendada: +70°C (5) Mangueiras especiais são fornecidas para gases refrigerantes. (6) Temperatura máxima recomendada: +85°C (7) Satisfatório com algumas concentrações e temperaturas, insatisfatório com outras. (8) Poderá ocorrer alguma descoloração do fluido sem prejudicar as suas prioridades. (9) Para fluidos de Ésteres Fosfatos consulte a Parker sobre mangueiras de EPDM.(10) Aceitável para montagens de mangueiras de lavagem a jato.(11) Consulte a Parker.

Tipos de Mangueiras

Coluna I• Mangueiras Parker com tubos internos de CR (Neoprene/Policloropreno) ou SBR: 301SN, 421SN, 431, 77C, 78C e 781. • Mangueiras Parker com tubo interno de NBR (Borracha Nitrílica): 381 e 481.

Coluna II• Para mangueiras com tubo interno de PKR® consulte a Parker.

Coluna III• Para mangueiras com tubo interno de Nylon consulte a Parker.

10 Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Jacareí, SP - Brasil

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Seleção de Mangueiras e Conexões

Acetato de “Cellosolve” X X R X X A

Acetato de Etila X R A R A A

Acetileno X X X A X A

Acetona X A A A A A

Ácido Acético X A X X X A

Ácido Bórico A X R X (7) A

Ácido Carbônico R X A X X R

Ácido Cítrico (3) X A X (7) (7)

Ácido Clorídrico, HCL X X X X (7) X

Ácido Fórmico X X X X (7) X

Ácido Fluorídrico, HF X X X X (7) X

Ácido Fosfórico X X X X X (7)

Ácidos Láticos X X X X (7) A

Ácido Nítrico X X X X X (7)

Ácido Sulfúrico R(7) X X (7) X (7)

Ácido Tânico (3) R X X (7) X

Água A A A R A A

Água Deionizada A A A R R A

Água do Mar R R (7) X R (7)

Água/Glicois A A A A R A

Água Oxigenada, H2O2 X R X X X (7)

Aguarrás (10) (10) (10) A A A

Aguarrás Unocal 66/3 (10) (10) (10) A A A

Alcatrão X R X X (7) A

Álcool Amílico X A A X A A

Álcool Butílico, Butanol R A A R R A

Álcool Etílico A R A R A A

Álcool Isopropílico A A A R A A

Álcool Metílico A R A R A A

Álcool (Metanol-Etanol) A X A R A A

Amoco 32 Rykon (3) R A A A A

Amônia Anidra X X X X X X

Ampol PE 46 X X A A A A

Anderol 495,497,500,750 X R - A A A

Anilina X R X A X A

Aquacent Leve, Pesada (3) X - A A A

Ar (1,4) A A A A A A

Aromático 100,150 (3) R - A A A

Arrow 602P A A A A A A

Asfalto X R A X (7) A

ATF Dextron (3) A A A A A

ATF-M (3) A A A A A

ATF Sintético Amsoil (3) A A A A A

AW 32,46,68 (3) A A A A A

Barrilha, Carbonato de Sódio A A A A R A

Bissulfato de Sódio R A A R A R

Benz Petraulic 32,4 6, 68, 100, 150,220, 320, 460

(3) A A A A A

Benzeno, Benzol X R R A A A

Benzina X R A A A A

Borax (3) R A R A A

Brayco 882 (3) A A A A A

Brayco Micronic 776RP (3) R A A A A

Brayco Micronic 889 (3) - - A A A

Butano (2) - (2) A A A

Castrol 5000 (3) A - A A A

Celulose de Etila R R (7) X R R

Celluguard A - A A A A

Obs.: ATF = Fluido de Transmissão Automática Nota: A referência de desempenho esperado está na pág. G-2.

Cellulube 90, 150, 220, 300, 550, 1000 X - A A A A

CIMSTAR 40 (3) - - A A A

Citgo Glycol FR-40XD A A A A A A

Citgo Pacemaker FR A A A A A A

Citgo Pacemaker Glycol FR-15, 20, 25, 40X

A A A A A A

Chevron FLO-COOL 180 R R - A A A

Chevron FR-8, 10, 13, 20 X - A A A A

Chevron HyJet IV (9) X X A A A A

Clorofórmio X X X X X A

Cloro Gasoso (Sêco) X X X R R X

Cloreto de Amônia A A X X X X

Cloreto de Cálcio A R (7) R R X

Cloreto de Cobre (3) X (7) X (7) X

Cloreto de Enxofre X R R (7) X (7)

Cloreto de Etila X X A R R R

Cloreto de Magnésio A A X X (7) X

Cloreto Metílico X R X A A A

Cloreto de Potássio A A A X R (7)

Cloreto de Sódio R A A X R A

Cloreto de Zinco A X X X X R

Cola R - R A R A

Commmonwealth EDM 242, 244 A A A A A A

CompAir CN300 X R - A A A

CompAir CS100, 200, 300, 400 X R - A A A

Coolanol 15, 20, 25, 35, 45 A A - A A A

Cosmolubric HF-122, HF-130, HF-144 (11) X X A A A

CPI CP-4000 X R - A A A

Daphne AW32 A A A A A A

Dasco FR150, 200, 310 A A A A A A

Dasco FR300, FR2550 X - A A A A

Deicer Fluid 419R (3) - - - - -

Dicloreto de Etileno X R A X A X

Diesel (Óleo Combustível) (3) A A A A A

Dióxido de Carbono (7) R A A A A

Dióxido de Enxofre X X X X (7) R

Dissulfeto de Carbono X R X A R A

Dow Corning DC 200, 510, 550, 560,FC126

A R A A A A

Dow HD50-4 R R - - - A

Dowtherm A,E X R (7) A A A

Dowtherm G X X (7) A A A

Duro AW-16, 31 A - A A A A

Duro FR-HD A - A A A A

Etanol A R A R A A

Eter de Petróleo (3) R A A A A

Eteres - R A A A A

Etileno Glicol A A A A R A

Esgoto (3) A A (7) (7) (7)

Ésteres Fosfato X X A A A A

Ésteres Silicato A A - A A A

Exxon 3110 FR A A A A A A

Exxon Esstic A A A A A A

Exxon Terresstic A A A A A A

Exxon Turbo Oil 2380 (3) R - A A A

Exxon Univolt 60, N61 (3) A R A A A

FE 232 (Halon) X X A A A A

Fenol (Ácido Carbólico) X A X X R A

CR Aço NBR PKR Nylon Aço Latão InoxFluidos

I II III IV V VIMateriais

Mangueiras Conexões

CR Aço NBR PKR Nylon Aço Latão InoxFluidos

I II III IV V VIMateriais

Mangueiras Conexões

11

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Seleção de Mangueiras e Conexões

Nota: A referência de desempenho esperado está na pág. G-2.

CR Aço NBR PKR Nylon Aço Latão InoxFluidos

I II III IV V VIMateriais

CR Aço NBR PKR Nylon Aço Latão InoxFluidos

I II III IV V VIMateriais

Mangueiras Conexões

Fenso 150 (3) - - A A A

Fostato de Amônio A A A X X R

Fluido de Calibração A A A A A A

Fluidos Diester X R A A A A

Fluido de Freio Automotivo X X X X X X

Fluido Hidráulico de Latic. CSS 1001 (3) A A A A A

Formaldeido X A R X R A

Formulações de Uretano A A A A A A

Freons (Veja Refrigerantes) - - - - - -

Fluido Gulf-FR P37, P40, P43, P45, P47 X R A A A A

Freon Refrigerante X X (5) A A A

Freon Refrigerante 12 (5) X (5) A A A

Freon Refrigerante 22 X X (5) A A A

Freon Refrigerante 502 X X (5) A A A

Fyrguard 150, 150-M, 200 A A A A A A

Fyrquel 60, 90, 150, 220, 300, 550, 1000 X X A A A A

Fyrquel EHC, GT, LT, VPF X X A A A A

Fyre-Safe 120C, 126, 155, 1090E, 1150,1220, 1300E

X X A A A A

Fyre-Safe 200C, 225, 211 A A A A A A

Fyre-Safe W/O A A A A A A

Fyrtek MF, 215, 290, 295 X X - A A A

Gardner-Denver GD5000, GD8000 X R - A A A

Gasolina X X A A A A

Gasolina sem Chumbo (12) X X - A A A

Gás Hélio X X - A A A

Gás Hidrogênio X X A(2) A A A

Gás Natural (2) X (2) A A A

Gás Liquef. de Petróleo GLP (2) X (2) A A A

Gás Refrigerante HFC134a X X (5) A A A

Gás Sulfídrico, H2S X X X X X (7)

Glicerina, Glicerol A A A A R A

Gorduras Animais (3) R A (7) (7) A

Graxa A A A A A A

H-515 (NATO) A - A A A A

HF-20, HF-28 A A A A A A

Halon 1211, 1301 R R A A A A

Heptano (3) A A A A A

Hexano (3) A A A A A

Hidróxido de Amônio R A R R X A

Hidróxido de Cálcio A A A A A A

Hidróxido de Magnésio R A X R R R

Hipoclorito de Cálcio X A X X (7) X

Houghto-Safe 271 a 640 A A A A A A

Houghto-Safe 419R Deicer Fluid (3) - - A A A

Houghto-Safe 1055, 1110, 1115, 1120,1130 (9)

X X A A A A

Houghto-Safe 5046, 5046W, 5047-F A A A A A A

HP 100C (Óleo de Martelete Pneum.) (3) A A A A A

HPWG 46B A A A A A A

Hul-E-Mul A A A A A A

Hychem C, EP1000, RDF A A - A A A

Hydra Safe E-190 A R - A A A

Hydra-Cut 481, 496 A A - A A A

Hydrafluid 760 A A A A A A

Hydrolube A R A A A A

Hydrolubric 120-B, 141 A R - A A A

Hydrosafe Glycol 200 A A A A R A

HyJet IV X X A A A A

Hidróxido de Postássio X R R (7) X A

Hipoclorito de Sódio R X X X X X

Ideal Yellow 77 A A - A A A

Imol de S150 a S550 X - - A A A

Isocianatos (3) R R A - A

Isoctano (3) A A A A A

Isopar H X X - A A A

Jayflex DIDP X X - A A A

JP3 e JP4 (3) R R A A A

Kaeser 150P, 175P, 325R, 687R X R - A A A

KSL-214, 219, 220, 222 X R - A A A

Laca X R A X A A

Lindol HF X R A A A A

Liq. de Arrefecimento SSR X R - A A A

Mercaptanas X X X - - -

Metano (2,3) R (2) A A A

Metanol A X A R A A

Metil Etil Cetona (MEK) X R A R A A

Metil Isopropil Cetona X X A R A A

Metsafe FR303, FR310, FR315, FR330,FR350

X X A A A A

Microzol-T46 (3) - - A A A

MIL-B-46176A X X X X X X

MIL-F-7083 (3) A A A A A

MIL-H-46170 (3) R - A A A

MIL-H-5606 (3) A A A A A

MIL-H-83282 (3) A A A A A

MIL-L-2104, 2104B A A A A A A

MIL-L-23699 (3) A - A A A

MIL-L-7808 (3,6) - X A A A

MIL-O-6083 (3) A A A A A

Mine Guard FR A A A A A A

Misturas de Ésteres Fosfatos X X - A A A

Misturas de Óleos Sintéticos X X - A A A

Mobil Aero HFE (3) R A A A A

Mobil DTE (3) A A A A A

Mobil EAL 224H (3) X - A A A

Mobil Glygoyle 11, 22, 30, 80 A A - A A A

Mobil HFA (3) A A A A A

Mobil Jet 2 X A - A A A

Mobil Rarus 824, 826, 827 X R - A A A

Mobil SHC 600 Series (3) A - A A A

Mobil SHC 800 Series (3) A - A A A

Mobil Synring 32 PA (3) A - A A A

Mobil Vactra, Óleo A R A A A A

Mobil XRL 1618B X X A A A A

Mobilfluid 423 (3) A - A A A

Mobilgear SHC 150, 220, 320, 460, 680 R(3) R - A A A

Mobilrama 525 A R A A A A

Molub-Alloy 890 X R - A A A

Moly Lube “HF” 902 (3) R - A A A

Monóxido de Carbono (Quente) R R (7) R (7) A

Morfolina (Aditivo Puro) X X X X X A

Nitrato de Amônio A R A R X A

Nafta (3) A A A A A

Naftaleno X R A A A A

Nitrobenzeno X R A X X (7)

Mangueiras Conexões

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Manual de Treinamento Mangueiras, Conexões e Equipamentos

Seleção de Mangueiras e Conexões

Nota: A referência de desempenho esperado está na pág. G-2.

CR Aço NBR PKR Nylon Aço Latão InoxFluidos

I II III IV V VIMateriais

Mangueiras Conexões

CR Aço NBR PKR Nylon Aço Latão InoxFluidos

I II III IV V VIMateriais

Mangueiras Conexões

Nitrogênio R(1) R(1) A A A A

Nitrato de Sódio R A A A (7) A

NORPAR 12, 13, 15 (10) (10) (10) A A A

Nuto H A A A A A A

Nyvac 20, 30, 200, FR A A A A A A

Nyvac Light X - A A A A

Oceanic HW (3) R A A A A

Óleo ASTM Nº 3 R R - A A A

Óleo de Caroço de Algodão (3) R A A A A

Óleo Combustível (3) A X A A A

Óleo Hidráulico Super 100, 150, 220 A A A A A A

Óleo Hidráulico Monolec 6120 A A A A A A

Óleo de Linhaça A A A A A A

Óleo Mineral A R A A A A

Óleos de Petróleo A A A A A A

Óleo de Petróleo Crú (3) A A (7) (7) A

Óleos Processo Ind. Exxon Tellura A A - A A A

Óleo de Rícino A A R A A A

Óleos de Silicone A - A A A A

Óleo de Soja A A A A A A

Óleo Tellus (Shell) (3) A A A A A

Óleo de Transmissão A A A A A A

Oxigênio X X (3) X A A

Ozônio R R X A A A

Pacer SLC 150, 300, 500, 700 X R - A A A

Parafina Clorada e Óleo de Petróleo X R R A A A

Percloroetileno X X X R X A

Peróxido de Sódio X X (7) X X A

Plurasafe P 1000, 1200 (3) A A A A A

Polialquileno Glicol R R A A A A

Poliol Ester (11) X X A A A

Propano (2) X (2) A A A

Pydraul 60, 150, 625, F9 (9) X X A A A A

Pydraul 90, 135, 230, 312, 540, MC (9) X X A A A A

Pydraul A-200 X R A A A A

Pyro Gard 43, 230, 630 (9) X X A A A A

Pyro Gard C, D, R, 40S, 40W A R A A A A

Pyro Guard 53, 55, 51, 42 (9) X R A A A A

Querosene (3) R A A A A

Quintolubric 700 A A A A R A

Quintolubric 822, 833 (11) X X A A A

Quintolubric 957, 958 A A A A A A

Rando A A A A A A

Rayco 782 X X - X X X

Reolube Turbofluid 46 (9) X X A A A A

Rotella A A A A A A

Royco 770 (3) R - A A A

Safco-Safe T10, T20 A A A R R A

Safety Klean Solvent (10) (10) (10) A A A

Salmoura R A R X R (7)

Santoflex 13 F - - A A A

Santosafe 300 X - - A A A

Santosafe W/G 15 a 30 A A A A A A

Selantes de Silicone X X A A A A

Shell Comptella (3) A - A A A

Shell Diala A, AX Óleo (3) R - A A A

Shell FRM A - A A A A

Shell IRUS 902, 905 A - A A A A

Shell Pella-A A A A A A A

Shell 140, Solvente (10) (10) (10) A A A

Shell Tellus (3) A A A A A

Shell Thermia Oil C A A - A A A

Shell Turbo R (3) A A A A A

SHF 220, 300, 450+A393 (11) R X A A A

Silicato de Sódio A A A A A A

Skydrol (todos) (9) X X A A A A

Soda Cáustica, Hidrox. Sódio X A A A X A

Soluções de Sabão (3) R A A A A

Solventes Clorados (10) (10) (10) A A R

Solventes para Laca X R (7) X A A

Solvente Stoddard (10) (10) (10) A A A

Sulfato de Amônia A A R R X R

Sulfato de Magnésio A A A A F A

Sulfato de Postássio A A F A A A

Sulfato de Zinco A X A X A A

Summa-20, Rotor, Recip X R - A A A

Sulfato de Sódio A A A A A A

Sulfato de Cobre A X X X X (7)

Summit DSL-32,68,100,125 X R - A A A

Sun Minesafe, Sun Safe (3) R A A A A

Sun-Vis 722 (3) - - A A A

Sundex 8125 (3) - - A A A

Suniso 3GS A A A A A A

Syn-FLO 70,90 X R - A A A

Syn-O-AD 84,78 X X A A A A

Syncon Óleo X X - A A A

Syndale 2820 (3) - - A A A

Synesstic 32,68, 100 X X - A A A

Terebentina X R A A A A

Tetracloreto de Carbono X R A (7) (7) (7)

Texaco A-Z, Óleo A R - A A A

Texaco 760 Hydrafluid A A A A A A

Texaco 766, 763 (200 - 300) A A A R R A

Texaco Way Lubricant 68 A A A A A A

Thanol-R-650-X (3) - A A A A

Thermanol 60 X X - A A A

Tolueno, Toluol X R A A A A

Trióxido de Enxofre X R X X X X

Tribol 1440 (3) X - A A A

Tricloroetileno X R A X A A

Trim-Sol (3) R - A A A

Turbinol 50, 1122, 1223 (9) X X A A A A

Ucon Hydrolubes (3) A A A A A

UltraChem 215,230,501,751 X R - A A A

Univis J26 A A - A A A

Uréia R A R R - R

Van Straaten 902 A A - A A A

Vapor X X X F A A

Varsol (3) (10) - A A A

Versilube F44, F55 A A A A A A

Verniz X R A R R A

Vinagre X R A (7) X A

Vital 29, 4300, 5230, 5310 X X A A A A

Volt Esso 35 A A - A A A

Xileno/Xilol X X A A A A

Zerol 150 A A A A A A

13

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Conexões para Mangueiras (Terminais de Mangueiras)

As conexões para mangueiras podem ser classificadas em dois grandes grupos: Reusáveis e Permanentes.

Conexões ReusáveisClassificam-se como conexões reusáveis todas aquelas cujo sistema de fixação da conexão à mangueira permite reutilizar a conexão, trocando-se apenas a mangueira danificada. Apesar de ter um custo um pouco superior em relação às conexões permanentes, sua relação custo/benefício é muito boa, além de agilizar a operação de manutenção e dispensar o uso de equipamentos especiais.As conexões reusáveis podem ser fixadas às mangueiras por diferentes formas:

- Por interferência entre a conexão e a mangueira

Parker Push-Lok

- Através do uso de abraçadeira

Mangueiras 811 e 881 para sucção

com braçadeira tipo HC

- Por meio de uma capa rosqueável, sem descascar a extremidade da mangueira (tipo NO-SKIVE).

- Por meio de uma capa rosqueável, com o auxílio de uma anilha de travamento entre a cobertura e o tubo interno da mangueira.

- Por meio de uma capa rosqueável, descascando a extremidade da mangueira (tipo SKIVE).

Obs.: Este tipo de conexão é utilizado normalmente com mangueiras de Teflon.

tubo interno

capa

cobertura

anilha

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Conexões PermanentesClassificam-se como conexões permanentes todas aquelas cujo sistema de fixação da conexão à mangueira não permite reutilizar a conexão quando a mangueira se danifica. Este tipo de conexão necessita de equipamentos especiais para montagem. As conexões permanentes podem ser fixadas às mangueiras pelas seguintes formas:

- Conexões prensadas que necessitam descascar a extremidade da mangueira (tipo SKIVE).

- Conexões prensadas que não necessitam descascar a extremidade da mangueira (tipo NO-SKIVE).

Parkrimp

Conexões SwageA capa da conexão sofre um processo de trefilação na operação de montagem. Este tipo de conexão é aplicada basicamente em mangueiras do tipo termoplásticas.

copo porta-matriz

matriz bi-partida

ponto de aplicação de força

Como Requisitar Mangueiras a Granel

Exemplo: Mangueira SAE 100R2AT ø int. 1/2”, 200 metros.

Diâmetro Real-3 = 3/16”-4 = 1/4”

-5 = 5/16”-6 = 3/8”-8 = 1/2”

-10 = 5/8”-12 = 3/4”

-16 = 1”-20 = 1.14”

-24 = 1.1/2”-32 = 2”

-40 = 2.1/2”-48 = 3”

Diâmetro Nominal (Bitola Cano)-3 = 1/8”-4 = 3/16”-5 = 1/4”-6 = 5/16”-8 = 13/32”-10 = 1/2”-12 = 5/8”-16 = 7/8”-20 = 1.1/8”-24 = 1.3/8”-32 = 1.13/16”-40 = 2.3/8”-48 = 3”

200m Comprimento requisitado - especificar unidade

8 Bitola da Mangueiras em 16 avos de polegada

301 Código do Produto

301 -8 200M

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* Exceto nos caso onde a parte frontal da conexão é formada por uma rosca macho ou fêmea NPT/NPTF ou BSPP/BSPT, nos demais casos essa bitola não representa a medida da rosca da conexão e sim, o diâmetro externo do tubo em 16 avos de polegada que a conexão pode receber ou o diâmetro externo real em mm do tubo no caso das conexões métricas.

Exemplos:

Exemplo:20130-6-8C, conexão reusável série 30 em aço inox, macho NPTF 1/2”-14 fios para mangueira SAE 100 R2AT de 3/8” ø interno.

Omitido Aço carbonoB LatãoC Aço inox

6 Bitola da mangueira em 16 avos de polegada

8 Bitola da parte frontal da conexão em 16 avos de polegadas

30 Série construtiva da conexão

01 Código de configuração frontal da conexão

Omitido Niple Reusável1 Conexão Prensada 2 Conexão Reusável3 Conexão Reusável Push-lok

2 01 30 -8* -6 C

6 Bitola Mangueira - 5/16” bitola cano

8 Rosca 8/16=1/2, rosca 1/2x14 NPTF

20120 Macho NPTF para mangueira de média pressão

20120 - 8 - 6

8 Bitola Mangueira - 8/16 = 1/2”

8 Rosca 8/16=1/2”, rosca 3/4-16 UNF

20330 Macho JIC para mangueira de alta pressão

20330 - 8 - 8

Como dimensionar o conjunto partindo das extremidades das conexões

Considerações para Cálculo do Comprimento de Corte da Mangueira

Macho Fixo Fêmeas Giratórias Reta SAEExceto Seal-Lok

Todas as Flanges Curvas

Fêmeas Giratórias Reta Seal-Lok

Todas as Fêmeas Giratórias Curva

Flange Reta

Fêmeas Giratórias Reta Métrica e BSPP

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Codificação de Mangueira Montada

F3813739201616-1000MM-180

Conexão Lado Esquerdo:

13743-20-16

Conexão Lado Direito:

13943-16-16

Mangueira:

381-16

DescriçãoMangueira norma SAE 100R2 com diâmetro interno de 1”, montada com conexões prensadas, sendo uma fêmea giratória JIC 37°, curva 45°, rosca 1-5/8x12UN e uma fêmea giratória JIC 37°, curva 90°, rosca 1-5/16x12UN. Comprimento total de 1000 mm e ângulo de montagem de 180°.

Ângulo de Montagem(quando os dois lados forem curvos).Alinhe as duas conexões comsede de vedação para baixo. Gire a conexão próxima a você no sentido horário.

Comprimento Total em mm

Bitola daConexão

Lado Direito

Configuração Frontal da

Conexão do Lado Direito

Configuração Frontal da

Conexão doLado Esquerdo

Bitola daConexão

Lado Esquerdo

Com Conexões

T Prensadas Série 48

Com Conexões F Prensadas Séries 43, 70, 71, 73, 78 e 79 Com Conexões P Prensadas Série 26 Com Conexões R Reusáveis Séries 20, 21, 30, 42, 82 e TB Com Conexões F Prensadas Parflex Séries 55, 57 e 58 Com Conexões P Prensadas Parflex Séries 91N e 93N Com Conexões R Reusáveis Parflex Séries 51 e 90

Mangueira Montada

Código daMangueira

Bitola daMangueira

F 381 37 39 20 16 16 - 1000MM - 180

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PARKER 431

Tabela de Específicação de Mangueiras

PARKER 78C

Construção: Tubo interno de borracha sintética, reforço de dois trançados de fios de aço de alta resistência e cobertura de borracha sintética, que atende às especificações da Agência de Administração de Segurança e Saúde em Mineração “MSHA”.

Aplicações e Faixas de Temperatura:Linhas de alta pressão para utilização com fluidos a base de petróleo e óleos lubrificantes na faixa de temperatura de -40°C a +125°C.Água, soluções de água/glicol e emulsão de água e óleo até +85°C. Ar até +70°C.Para aplicações com ar ou gás acima de 250 psi (1,7 MPa), a cobertura deverá ser perfurada.

Conexões:Parkrimp Série 48 (Bitolas 4 a 12), Seção B.Parkrimp Série 43 (Bitola 16), Seção B.

A cobertura da mangueira não deve ser removida.

Código pol. mm pol. mm psi MPa psi MPa pol. mm lbs/ft kg/m 431-4 1/4 6,3 0,53 13 5000 35,0 20000 140,0 2 50 0,18 0,27

431-6 3/8 10 0,68 17 4000 28,0 16000 112,0 2 1/2 65 0,28 0,42

431-8 1/2 12,5 0,81 20 3500 24,5 14000 98,0 3 1/2 90 0,34 0,51

431-10 5/8 16 0,94 24 2750 19,2 11000 76,8 4 100 0,44 0,66

431-12 3/4 19 1,09 28 2250 15,7 9000 62,8 4 3/4 120 0,54 0,80

431-16 1 25,4 1,41 36 2000 13,8 8000 55,2 6 150 0,82 1,22

Diâmetro Interno da Mangueira

Diâmetro Externo da Mangueira

Pressão Máximade Trabalho

Pressão Mínimade Ruptura

Raio Mínimode Curvatura Peso

431 Mangueira Compacta de Alta PressãoSAE 100R16 - 2 Trançados

78C / 781 Mangueiras de Super Alta PressãoSAE 100R13, EN 856 Tipo R13 e ISO 3862 Tipo R13

Construção:Tubo interno de borracha sintética, reforço de múltiplos* espirais de fios de aço de alta resistência e cobertura de borracha sintética, que atende às especificações da Agência de Administração de Segurança e Saúde em Mineração “MSHA”.

Aplicações e Faixas de Temperatura:Linhas de super alta pressão para utilização com fluidos a base de petróleo e óleos lubrificantes na faixa de temperatura de -40°C a +125°C.Água, soluções de água/glicol e emulsão de água e óleo até +85°C. Ar até +70°C.Para aplicações com ar ou gás acima de 250 psi (1,7 MPa), a cobertura deverá ser perfurada.

Conexões:Parkrimp Série 78, Seção D.

A cobertura da mangueira não deve ser removida.

* Quatro espirais nas bitolas 12 e 16. Seis espirais nas bitolas 20 a 32.

Código pol. mm pol. mm psi MPa psi MPa pol. mm lbs/ft kg/m 78C-12 3/4 19,1 1,26 32 5000 35,0 20000 140,0 9 1/2 240 1,07 1,59

78C-16 1 25,4 1,52 39 5000 35,0 20000 140,0 12 300 1,48 2,20

781-20 1 1/4 31,8 1,96 50 5000 35,0 20000 140,0 16 1/2 420 2,48 3,69

781-24 1 1/2 38,1 2,26 57 5000 35,0 20000 140,0 20 500 3,22 4,79

78C-32 2 50,8 2,80 71 5000 35,0 20000 140,0 25 630 5,03 7,48

Diâmetro Interno da Mangueira

Diâmetro Externo da Mangueira

Pressão Máximade Trabalho

Pressão Mínimade Ruptura

Raio Mínimode Curvatura Peso

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Tabela de Específicação de Conexões para Mangueiras

06 - Fêmea Giratória JIC 37° - Reta68 - Fêmea Giratória JIC 37° e SAE 45° - Reta

Wpol.

Hpol.

Bmm

Amm

RoscaUNF/UNmmBitolapol.DN

Diâmetro Interno da Mangueira

Código

16848-4-4-SA 6 1/4 -4 6,3 7/16-20 52 29 9/16 9/16

16848-5-4-SA 6 1/4 -4 6,3 1/2-20 54 30 9/16 5/8

10648-6-4-SA 6 1/4 -4 6,3 9/16-18 55 31 9/16 9/16

16848-4-6-SA 10 3/8 -6 9,5 7/16-20 50 27 11/16 9/16

10648-6-6-SA 10 3/8 -6 9,5 9/16-18 52 30 11/16 9/16

16848-8-6-SA 10 3/8 -6 9,5 3/4-16 57 34 11/16 7/8

16848-10-6-SA 10 3/8 -6 9,5 7/8-14 59 36 7/8 1

10648-6-8-SA 12 1/2 -8 12,7 9/16-18 46 22 13/16 9/16

16848-8-8-SA 12 1/2 -8 12,7 3/4-16 56 32 13/16 7/8

16848-10-8-SA 12 1/2 -8 12,7 7/8-14 62 38 1 1/4 1

10648-12-8-SA 12 1/2 -8 12,7 1 1/16-12 48 24 15/16 1 1/4

16848-8-10-SA 16 5/8 -10 15,9 3/4-16 57 32 15/16 7/8

16848-10-10-SA 16 5/8 -10 15,9 7/8-14 60 35 1 1/16 1

10648-12-10-SA 16 5/8 -10 15,9 1 1/16-12 64 39 1 1/16 1 1/4

16848-10-12-SA 20 3/4 -12 19,1 7/8-14 61 35 1 1/16 1

10648-12-12-SA 20 3/4 -12 19,1 1 1/16-12 67 41 1 1/4 1 1/4

10648-16-12-SA 20 3/4 -12 19,1 1 5/16-12 71 45 1 3/8 1 1/2

10643-16-16 25 1 -16 25,4 1 5/16-12 91 51 1 3/8 1 1/2

10643-20-16 25 1 -16 25,4 1 5/8-12 96 56 1 5/8 1 1/2

10643-20-20 32 1 1/4 -20 31,8 1 5/8-12 99 57 1 7/8 2

10643-24-24 38 1 1/2 -24 38,1 1 7/8-12 98 63 2 1/8 2 1/4

10643-32-32 50 2 -32 50,8 2 1/2-12 120 75 2 1/2 2 7/8

1C - Fêmea Giratória Métrica Boleada com Anel “O” - DIN 20078 - Curva 90° - Série Pesada

Código DN

Diâmetro Interno da Mangueira

pol. Bitola mm

DiâmetroExternodo Tubo

mmA

mmB

mmE

mmRosca Métrica

Wmm

11C78-25-12 20 3/4 -12 19,0 M36x2 25 101 52 59 46

11C78-30-16 25 1 -16 25,4 M42x2 30 122 72 73 50

11C78-30-20 32 1 1/4 -20 31,8 M42x2 30 138 73 74 50

11C78-38-20 32 1 1/4 -20 31,8 M52x2 38 151 87 78 60

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Exercícios Propostos

1 - Requisitar 200 m de mangueira SAE 100R5 (referência Parker 201) c/ diâmetro interno de 13/32”

2 - Requisitar Conexão reusável fêmea giratória reta sede JIC 37°, para tubo 3/8” (rosca 9/16”-18 fios UNF), para montar com mangueira SAE 100R1AT, referência Parker 421 de 3/8” de diâmetro interno

3 - Requisitar um conjunto montado com as seguintes características: - mangueira SAE 100R5 ø 13/32”, ref. Parker 201-8; - conexão reusável macho NPTF 3/8”-18 fios, ref. Parker 20120-6-8; - conexão reusável fêmea giratória sede JIC 37º, rosca 3/4”-16 fios bitola tubo1/2”, ref. Parker 20620-8-8; - comprimento total OAL igual a 1067 mm (42”).

- Determine também o comprimento de corte da mangueira para o conjunto acima

4 - Especifique quais mangueiras Parker podem trabalhar com pressão de 3000 psi em todas as bitolas

5 - Quais mangueiras Parker podem trabalhar com fluido sintético?

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6 - Monte o código da mangueira montada:

- mangueira: 431-8

- conexão 1: 1J048-8-8-SA

- conexão 2: 1J948-18-8-SA

- comprimento total: 1200 mm

- mangueira: 77C-16

- conexão 1: 11971-16-16

- conexão 2: 11C71-30-16

- comprimento total: 2000 mm

- mangueira: 919-10

- conexão 1: 14191M-10-10C

- conexão 2: 10191M-8-18C

- comprimento total: 1200 mm

7 - Especifique os componentes das mangueiras montadas:

T381683Y080806-700mm

- mangueira:

- conexão 1:

- conexão 2:

- comprimento total:

F782TC6A6N161216-4000mm

- mangueira:

- conexão 1:

- conexão 2:

- comprimento total:

F575X0106080808C-1000mm

- mangueira:

- conexão 1:

- conexão 2:

- comprimento total:

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Acessórios

- Juntas oscilantes Série “S” 3.000 psi

- Armaduras de arame ou fita de aço

- Flange avulsa ou kits de flange SAE e ISO

A Parker Hannifin dispõe de uma ampla gama de acessórios para mangueiras.

- Armaduras de polietileno

Parkoil (PG)

PolyGuard (HG)

- Proteção contra fogo ou fagulhas FIRESLEEVE - Proteção contra abrasão Partek®

Armor Guard (AG)

Spring Guard (SG)

A (Móvel)

B (Fixo)

A

A A AA

A

Junta Oscilante Parker

Sem Junta Oscilantea Mangueira Sofre

Torção

Com Junta Oscilantea Mangueira Não

Sofre Torção

Direção do MovimentoDireção do Movimento

JuntaOscilante

Ponto Fixo

B (Fixo)

B A B

A

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Máquina Portátil KarrykrimpPara uso com castanhas e conexões das Séries 48 e 43.

Modelo 82C-061 inclui CódigoMáquina Portátil Karrykrimp (unidade base) 82C-080Suporte (2 peças) 832021Anel da Castanha - Prata 82C-R01Anel da Castanha - Preto 82C-R02Mangueira e Conexão com Engate Rápido 82C-00L

Dimensões 380 mm largura, 305mm profundidade, 685 mm altura

Peso 22,65 Kg sem a unidade de forçaForça de Cravamento 30 toneladas força à pressão máxima de 10.000 psi

Capacidade Máxima SAE 100R2 1 1/4” Tempo de Preparação 20 segundos

Ciclo de Operação 30 segundos com bomba elétrica

Especificações

Máquina Estacionária 60TPara uso com castanhas e conexões das Séries 48, 43, 71 e 78.

Máquina Portátil Karrykrimp 2Para uso com castanhas e conexões das Séries 48, 43, 71 e 78.

Dimensões 356 mm largura, 380mm profundidade, 762 mm altura

Peso 45 Kg sem a unidade de forçaForça de Cravamento 60 toneladas força à pressão máxima de 10.000 psi

Capacidade Máxima SAE 100R2 1 1/4” / SAE 100R12 1 1/4” / SAE 100R13 1”Tempo de Preparação 20 segundos

Ciclo de Operação Depende da bitola da mangueira e estilo da conexão

EspecificaçõesΔ

Para instruções de montagem, consulte a Seção F.

Δ

Para instruções de montagem, consulte a Seção F.

Modelo 85C-061 inclui CódigoMáquina Portátil Karrykrimp 2 (unidade base) 85C-080Suporte (2 peças) 832021Anel da Castanha - Prata 85C-R01Anel da Castanha - Preto 85C-R02Mangueira e Conexão com Engate Rápido 82C-00L

Dimensões 760 mm largura, 495mm profundidade, 620 mm altura

Peso 150 Kg com unidade de forçaForça de Cravamento 60 toneladas força à pressão máxima de 3.500 psi

Capacidade Máxima SAE 100R2 1 1/4” / SAE 100R12 1 1/4” / SAE 100R13 1”Tempo de Preparação 20 segundos

Ciclo de Operação 15 segundos

Especificações

Modelo 60T-062 inclui CódigoMáquina 60T com Unidade de Força 220/380V - trifásico 60T-082Anel da Castanha - Prata 80C-R01Anel da Castanha - Preto 80C-R02

Modelo 60T-061 inclui CódigoMáquina 60T com Unidade de Força 110/220V - monofásico 60T-081Anel da Castanha - Prata 80C-R01Anel da Castanha - Preto 80C-R02

Δ

Para instruções de montagem, consulte a Seção F.

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CastanhasSérie 48 (Dourada) Código-4 (1/4”) - Vermelha 80C-C04-6 (3/8”) - Amarela 80C-C06-8 (1/2”) - Azul 80C-C08-10 (5/8”) - Laranja 80C-C10-12 (3/4”) - Verde 80C-C12

Usada somente na máquina Parkrimp 2.*

Usada somente na máquina Parkrimp 2.*

Série 43 (Prata) Código-16 (1”) - Preta 80C-A16-20 (1 1/4”) - Branca 80C-A20-24 (1 1/2”) - Vermelha 83C-A24 -32 (2”) - Verde 83C-A32

Usada somente na máquina Parkrimp 2.*

Máquina Estacionária Parkrimp 2Para uso com castanhas e conexões das Séries 48, 43, 71 e 78.

Modelo 83C-081 inclui CódigoMáquina Parkrimp 2 (parte superior) 83C-080Gabinete e Unidade de Força 230/460V - 50/60Hz - trifásico 83C-S40Copo Adaptador 83C-0CBAnel Espaçador 83C-R02Disco Espaçador 83C-R02H

Dimensões 711 mm largura, 559 mm profundidade, 1778 mm altura

Peso 382 Kg com unidade de forçaForça de Cravamento 125 toneladas força à pressão máxima de 5.000 psi

Capacidade Máxima SAE 100R2 2” / SAE 100R12 2” / SAE 100R13 2”Tempo de Preparação 30 segundos

Ciclo de Operação 30 segundos sem copo adaptador 20 segundos com copo adaptador

Especificações

Fluido Hidráulico SAE 30W

**

**

***

Série 78 (Oliva Escuro) Código-12 (3/4”) - Verde 80C-L12-16 (1”) - Preta 80C-L16-20 (1 1/4”) - Branca 83C-L20 -24 (1 1/2”) - Vermelha 83C-L24 -32 (2”) - Verde 83C-L32

Série 71 (Preta) Código-6 (3/8”) - Amarela 83C-D06-8 (1/2”) - Azul 83C-D08-12 (3/4”) - Verde 83C-D12-16 (1”) - Preta 83C-D16-20 (1 1/4”) - Branca 83C-D20-24 (1 1/2”) - Vermelha 83C-D24 -32 (2”) - Verde 83C-D32

Δ

Para instruções de montagem, consulte a Seção F.

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Bomba Elétrica 85C-0EPPara uso com máquinas Karrykrimp e Karrykrimp 2. Capacidade 10.000 psi.

Nota: Maior capacidade de vazão que a bomba 82C-0EP, seu ciclo de operação é mais rápido.

Comprimento 359 mm

Largura 241 mmAltura 578 mm

Acoplamento da Mangueira 3/8” NPTF

Peso 24 Kg

Especificações

Motor 115/230V, 60Hz monofásico

Bomba Elétrica 82C-0EPPara uso com máquinas Karrykrimp e Karrykrimp 2. Capacidade 10.000 psi.

Comprimento 308 mm

Largura 328 mmAltura 381 mm

Acoplamento da Mangueira 3/8” NPTFPeso 14 Kg

Especificações

Fluido Hidráulico SAE 30W

Motor 115/230V, 60Hz monofásico

Bomba Ar / Óleo 82C-0APPara uso com máquinas Karrykrimp e Karrykrimp 2. Opera com 80 a 120 psi de ar comprimido.

Comprimento 375 mm

Largura 150 mmAltura 146 mm

Peso 6 KgAcoplamento Entrada Ar 1/4” NPTF

Especificações

Acoplamento Saída Óleo 3/8” NPTFFluido Hidráulico SAE 30W

Bomba Manual 85C-0HPPara uso com máquinas Karrykrimp e Karrykrimp 2. Capacidade 10.000 psi.

Comprimento 735 mm

Largura 308 mmAltura 280 mm

Acoplamento da Mangueira 3/8” NPTFPeso 27 Kg

Especificações

Fluido Hidráulico SAE 30W

Bomba Manual 82C-0HPPara uso com máquina Karrykrimp. Capacidade 10.000 psi.

Comprimento 576 mm

Largura 82 mm Altura 118 mm

Acoplamento da Mangueira 3/8” NPTFFluido Hidráulico SAE 30W

Especificações

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Máquinas de Corte 239 e 339

Modelo 239 - Motor 230V - 60Hz - 3HP - monofásico 339 - Motor 230V - 60Hz - 3HP - trifásico

Dimensões 559 mm largura, 1067 mm profundidade, 610 mm altura

Peso 97 Kg

Especificações

Disco de Corte 24248 - tipo escalopadoCapacidade Todas as mangueiras até 2”

Máquinas de Corte MCM3000Utiliza sistema de refrigeração com óleo solúvel.

Especificações

Modelo MCM3000-220/380V-TRIF - trifásico MCM3000-110/220V-MONO - monofásico

Dimensões 691 mm largura, 926 mm profundidade, 649 mm alturaPeso 60 Kg

Capacidade Todas as mangueiras até 2”

Máquina de Corte Portátil Karrykut

Modelo 631075

Peso 97 KgMotor 115V (13 amp) corrente alternada universal

Capacidade Mangueiras com reforço trançado até 2” Mangueiras com reforço espiralado até 1-1/4”

Especificações

Disco de Corte 580661Grampo de Fixação Universal 631076

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Diâmetro Internoda Mangueira

Série da Conexão

Disco

CastanhaTipo de Mangueira

Diâmetro de PrensagemProfundidade de Inserção Mangueira

mmPrataR01

PretoR02DN pol. Bitola mm

Diâmetro Internoda Mangueira

Série da Conexão

Disco

CastanhaTipo de Mangueira

Diâmetro de PrensagemProfundidade de Inserção Mangueira

mmPrataR01

PretoR02DN pol. Bitola mm

Série 43

Série 48

Instruções de Montagem para Máquinas 60T e Karrykrimp 2

Diâmetro Interno da Mangueira Série da Conexão Castanha

Diâmetro PrensagemProfundidade de Inserção Mang.

mm83C

-RO

2H 2)

83C

-R02

1)

DN pol. Bitola mm Tipo de Mangueira

Série 43

1) Anel Espaçador 2) Disco Espaçador 3) Copo Adaptador

83C

-OC

B 3)

Instruções de Montagem para Máquina Parkrimp 2

mínimomm

máximomm

mínimomm

máximomm

mínimamm

máximamm

25 1 -16 25,4 421SN - 431 - 481 43 80C-A16 X 41 40,40 40,90

25 1 -16 25,4 301SN - 381 43 80C-A16 X 41 41,40 41,90

32 1 1/4 -20 31,8 481 43 80C-A20 X 43 50,05 50,55

32 1 1/4 -20 31,8 381 43 80C-A20 X 43 51,05 51,55

6 1/4 -4 6,3 421SN - 431 - 481 48 80C-C04 X 19 16,40 16,90

6 1/4 -4 6,3 301SN - 381 48 80C-C04 X 19 17,40 17,90

10 3/8 -6 9,5 421SN - 431 - 481 48 80C-C06 X 20 20,35 20,85

10 3/8 -6 9,5 301SN - 381 48 80C-C06 X 20 21,35 21,85

12 1/2 -8 12,7 421SN - 431 - 481 48 80C-C08 X 21 23,35 23,85

12 1/2 -8 12,7 301SN - 381 48 80C-C08 X 21 24,40 24,90

16 5/8 -10 15,9 421SN - 431 - 481 48 80C-C10 X 22 26,65 27,15

16 5/8 -10 15,9 301SN - 381 48 80C-C10 X 22 27,70 28,20

20 3/4 -12 19,1 421SN - 431 - 481 48 80C-C12 X 23 30,50 31,00

20 3/4 -12 19,1 301SN - 381 48 80C-C12 X 23 31,50 32,00

25 1 -16 25,4 421SN - 431 - 481 43 80C-A16 X 41 40,40 40,90

25 1 -16 25,4 301SN - 381 43 80C-A16 X X 41 41,40 41,90

32 1 1/4 -20 31,8 481 43 80C-A20 X 43 50,05 50,55

32 1 1/4 -20 31,8 381 43 80C-A20 X X 43 51,05 51,55

40 1 1/2 -24 38,1 481 43 83C-C24 38 58,15 58,65

40 1 1/2 -24 38,1 381 43 83C-C24 X X 38 59,15 59,65

50 2 -32 50,8 481 43 83C-C32 46 69,45 69,95

50 2 -32 50,8 381 43 83C-C32 X X 46 70,45 70,95

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Ao projetar ou reformar um circuito de condução de fluidos, sempre que possível tenha em consideração as seguintes recomendações:- Evite ao máximo utilizar mangueiras. Utilize tubos, pois a perda de carga em tubos é menor e sua vida maior.

- Evite ampliações ou reduções bruscas no circuito, a fim de não ter aumento de turbulência e consequente aumento de pressão e de temperatura.

- Evite utilizar conexões fora de padrão em todo o circuito e em especial as conexões (terminais) de mangueira, pois estas deverão ser substituídas com maior freqüência nas operações de manutenção.

- Evite especificar conjuntos montados de mangueira com dois terminais macho fixo, pois a operação de instalação se torna mais difícil. Procure usar macho fixo de um lado e fêmea/macho giratório do outro lado.

- Mesmo que aparentemente mais caras, procure especificar mangueiras que atendam aos requisitos do meio ambiente externo de trabalho, evitando assim a necessidade de acessórios especiais tais como: armaduras de proteção, luva anti-abrasão, entre outros.

Recomendações na Aplicação

2. Raios de curvatura mais amplos evitam o colapso e a restrição do fluxo na linha.

4. O uso de adaptadores e/ou conexões curvas, quando necessário, evitam o uso de comprimentos excessivos de mangueira e tornam a instalação mais fácil para a manutenção.

5. Pressão pode alterar o comprimento da mangueira em até 2%. Considere uma folga na linha para compensar as variações de com-primento da mangueira.

6. Utilize abraçadeiras para melhorar a instalação da mangueira, evitando assim, proximidade com ambientes de alta temperatura ou abrasão.

Dicas para Instalação de Mangueiras

3. Situações onde o raio mínimo de curvatura é excedido provocam redução da vida útil da mangueira.

1. A mangueira enfraquece quando utilizada de forma torcida, seja pela instalação ou pela aplicação. Neste caso, a ação da pressão tende a desprender a conexão da mangueira. Estude os movimentos de torção da mangueira e procure eliminá-los com o uso de Juntas Oscilantes.

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HPD-HFA #2 Profundidade de inserção da mangueira na conexão Sintomas: A conexão soltou-se da mangueira.

Causas: A mangueira não foi inserida totalmente na conexão antes da prensagem da capa. Todos os dentes da capa da conexão são necessários para fixar a conexão na mangueira, porém o último dente sozinho é responsável por aproximadamente 25% da capacidade de fixação da conexão na mangueira.

Soluções: Substitua o conjunto. Para assegurar-se de que a mangueira tenha sido inserida até o fundo da capa da conexão, sobreponha a extremidade da mangueira sobre a capa da conexão até o início da gola da pré-prensagem da capa no niple, marque com um risco à caneta sobre a cobertura da mangueira, o comprimento que a mangueira deverá ser inserida na conexão. Se preferir, verifique no catálogo qual o comprimento a ser inserido.

Análise de Falhas das Mangueiras

HPD-HFA #1 Vida da mangueira em serviçoSintomas: A mangueira rompeu e o reforço precipitou-se levemente para fora da cobertura, concentrado em uma pequena área.

Causas: A mangueira atingiu o fim de sua vida, provavelmente tenha sido submetida a um grande número de picos de pressão ou a flexão continua concentrada na região onde rompeu.

Soluções: Reavaliar a aplicação e substituir o conjunto.

HPD-HFA #3 Prensagem da conexão insuficiente ou excessiva Sintomas: O conjunto vaza entre a capa da conexão e a mangueira, ou a conexão soltou-se da mangueira.

Causas: A capa da conexão foi prensada insuficiente ou excessivamente em relação ao diâmetro de prensagem especificado.

Soluções: Substitua o conjunto e certifique que esteja utilizando a conexão correta e reveja as instruções de montagem e utilização das castanhas apropriadas.

HPD-HFA #4 Corte do tubo interno na montagem (Conexões Reusáveis)Sintomas: A mangueira apresenta vazamento, pequenas bolhas no tubo interno, bolhas na cobertura perto da conexão, rompeu perto da conexão com sinais de corrosão dos arames do reforço ou todos esses sintomas juntos.

Causas: O tubo interno foi danificado durante a montagem da conexão, provavelmenta devido à falta de lubrificação apropriada ou montagem imprópria da conexão, permitindo a entrada de umidade ao redor da capa da conexão, promovendo a corrosão do reforço.

Soluções: Rever os procedimentos de montagem e substituir o conjunto.

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HPD-HFA #6 Abrasão na cobertura da mangueira Sintomas: A cobertura foi arrancada ou deteriorada. Os arames de reforço apresentam sinais de ter sido roçado ou de oxidação.

Causas: Excessivo contato da mangueira contra objetos externos, tais como outras mangueiras, abraçadeiras não apropriadas ou impactos contra bordas cortantes e suportes. Soluções: Substitua o conjunto. Use capas ou luvas de proteção e se necessário use abraçadeira apropriada para evitar o contato com outros objetos.

HPD-HFA #5 Torção da mangueira (Conexões Reusáveis) Sintomas: A cobertura da mangueira está danificada externamente. A mangueira rompeu na área onde visivelmente sofreu torção. Os arames do reforço estão rompidos na região da falha. Causas: A mangueira sofreu torção durante a montagem da conexão devido à falta de lubrificação apropriada. Instalação imprópria pode causar torção não desejada.

Soluções: Rever os procedimentos de montagem. Substitua o conjunto, e guiado pela linha da gravação de identificação da mangueira, assegure-se de que a mangueira flexione em um único plano. Caso necessário, oriente o plano de flexão usando braçadeira, ou junta oscilante Parker série “S”. Nota Importante: A flexão em diferentes planos não é recomen- dada também para conjuntos com conexões prensadas.

HPD-HFA #8 Raio mínimo de curvatura Sintomas: A mangueira rompeu na parte externa ao raio de curvatura. Apresenta secção transversal ovalisada na região da curvatura. Os arames do reforço estão rompidos na região externa ao raio de curvatura. Em aplicações com Vácuo ou Sucção, a mangueira apresenta achata- mento na região da curvatura que causa a restrição do fluxo. Vinco da mangueira na região da ruptura.

Causas: Raio de curvatura inferior ao mínimo recomendado ou a curvatura inicia no pé da conexão.

Soluções: Substitua o conjunto. Aumente o raio de curvatura de acordo com o recomendado. A curvatura deverá iniciar no mínimo duas vezes o diâmetro da mangueira após o pé da conexão. Use abraçadeira apropriada, se necessário.

HPD-HFA #7 Ruptura da mangueira através do desgaste da cobertura Sintomas: A mangueira rompeu na área onde a cobertura foi deteriorada. Os arames do reforço apresentam sinais de corrosão.

Causas: Contínuo contato da mangueira contra outras mangueiras ou impacto contra bordas cortantes e suportes. Soluções: Substitua o conjunto. Use capa ou luva de proteção e se necessário use braçadeira apropriada para evitar o contato com outros objetos.

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HPD-HFA #10 Enrigecimento da mangueira Sintomas: A mangueira está enrigecida, quebradiça e apresenta trincas quando flexionada à temperatura ambiente. O conjunto permanece na mesma posição após removido do local de aplicação e apresenta sinais visíveis de ressecamento ou queimadura.

Causas: A mangueira foi exposta ao calor excessivo e alterou as características dos plastificantes que dão flexibilidade ao elastômero. Óleo com ar incluso causa oxidação do elastômero do tubo interno e da cobertura e enrigecimento da mangueira. Qualquer combinação de oxigênio e calor, irá acelerar o enrigecimento do tubo interno. Cavitação indica presença de ar no sistema e também pode causar o mesmo efeito. Mangueiras velhas podem apresentar o mesmo sintoma.

Soluções: Rever a aplicação reduzindo a temperatura do sistema para o limite de temperatura de trabalho da mangueira, ou substitua a mangueira por outra que possa operar na temperatura do sistema. Se a fonte de calor for externa, instale capa ou luva de proteção na mangueira

HPD-HFA #9 Incompatibilidade química com o fluido Sintomas: O tubo interno está muito deteriorado, apresentando sinais de enrugamento, escoamento e parcial deslocamento em direção à extremidade. Causas: Incompatibilidade química do fluido com o material do tubo interno da mangueira. Soluções: Substitua o conjunto por outro com mangueira que seja compatível química e termicamente estável com o fluido que está sendo utilizado, ou substitua o fluido por outro que seja compatível com a mangueira.

HPD-HFA #11 Migração do fluido pela cobertura Sintomas: Várias bolhas aparecem na cobertura. O tubo interno e/ou a cobertura apresentam-se inchados e moles.

Causas: Incompatibilidade do fluido com o material da mangueira. As bolhas podem conter fluidos, graxas ou substâncias, as quais, combinadas, podem alterar as características do elastômero das mangueiras. Isto ocorre com freqüência em mangueiras que trabalham imersas e/ou expostas ao banho de fluidos externos à mesma. Soluções: Substitua o conjunto por outro que seja compatível com o fluido, ou substitua o fluido por um que seja compatível com a mangueira.

HPD-HFA #12 Envelhecimento pela ação de Ar/Gás seco Sintomas: O tubo interno possui várias pequenas trincas, porém continua flexível. As trincas não são encontradas onde a conexão está montada.

Causas: O ar que circula internamente na mangueira está muito seco. Isto ocorre quando utilizamos ar comprimido gerado por compressor que dispensa lubrificação (Lube- Free Compressor), ou Gás Refrigerante que possua sistema de secagem.

Soluções: Substitua o conjunto por outro cuja mangueira seja compatível com Ar/Gás extremamente seco.

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HPD-HFA #14 Exposição a baixas temperaturas Sintomas: O tubo interno e a cobertura apresentam rachaduras, porém continuam flexíveis e macios à temperatura ambiente. Causas: A mangueira está operando com movimentos de flexão em ambiente onde a tempetura de trabalho é inferior aos limites recomendados para a mangueira. Típicas aplicações são encontradas com nitrogênio ou em câmaras frias. Soluções: Substitua o conjunto por outro cuja mangueira possa operar com esse tipo de fluido ou parâmetros de baixa temperatura do meio-ambiente.

HPD-HFA #13 Ressecamento da cobertura Sintomas: A mangueira apresenta enrigecimento e trincas na cobertura quando flexionada à temperatura ambiente. Causa: Provavelmente a mangueira está operando em um compartimento fechado onde o calor irradiante (calor soprado) é excessivo, ou exposta a um ambiente com alta concentração de ozônio.

Soluções: Substitua o conjunto por outro com mangueira que possua cobertura têxtil e temperatura de trabalho compatível com o meio. As mangueiras com cobertura têxtil possuem excelente resistência ao ozônio.

HPD-HFA #16 Restrição do tubo interno Sintomas: O núcleo interno da mangueira apresenta restrição de área, provocada pelo deslocamento do tubo interno e o seu descolamento do reforço. A aparência externa da mangueira apresenta sinais de achatamento. Causas: Vácuo excessivo, vinco ou achatamento da mangueira provocados por raio excessivo de curvatura poderão provocar o descolamento do tubo interno. Em alguns casos, o problema poderá ocorrer por baixa adesão ou vulcanização incorreta do tubo interno. Soluções: Substitua o conjunto por outro cuja mangueira atenda aos limites de aplicação em Vácuo. Se o problema estiver ocorrendo por raio de curvatura excessivo, amplie o raio de aplicação ou utilize uma mangueira com raio de curvatura compacto. Se o problema estiver ocorrendo por baixa qualidade do produto, solicite garantia do mesmo.

HPD-HFA #15 Pressão excessiva Sintomas: A mangueira rompeu após pequeno período de aplicação e pode ter ocorrido em qualquer ponto ao longo da mangueira. Normalmente a ruptura se apresenta limpa e bem concentrada, sem sinais evidentes de corrosão dos arames do reforço ou desgaste da cobertura por abrasão. Causas: A mangueira foi submetida à pressão excessiva ou muito próximo da pressão de ruptura. Soluções: Ajuste a pressão do sistema dentro da pressão recomendada para a mangueira ou utilize uma mangueira compatível com a pressão de trabalho do sistema. Substitua o conjunto.

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HPD-HFA #18 Ruptura da mangueira no pé da conexão Sintomas: A mangueira rompeu no pé da conexão e os arames do reforço ficam visivelmente expostos.

Causas: A mangueira se movimentou ou foi tracionada da conexão, devido a movimentos excessivos provocados por golpes de Ariete. O comprimento do conjunto é curto ou o raio de curvatura inicia no pé da conexão. Uma outra causa poderá ser provocada pelo diâmetro de prensagem da conexão incorreto.

Soluções: O conjunto deverá ser substituído. O comprimento e a trajetória do conjunto deverão ser revisados, de forma que não trabalhem tracionados. Considere que os conjuntos de mangueiras, quando pressurizados, podem ter seu comprimento reduzido em até 4%. A curvatura da mangueira deverá iniciar no mínimo de duas vezes o diâmetro interno da mesma, após o termino da conexão, também conhecido como pé da conexão. Se necessário, o uso de abraçadeira deverá ser considerado para evitar movimentos. Reveja os procedimentos de prensagem da conexão.

HPD-HFA #17 Alta velocidade ou contaminação do fluido (Vazão Excessiva) Sintomas: A mangueira apresenta vazamento acentuado ao longo de seu corpo. O tubo interno apresenta sinais de erosão ou de ter sido comprimido através do reforço da mangueira em uma região bastante abrangente.

Causas: A erosão ou danificação do tubo interno é provocada pela alta velocidade do fluido atritando na superfície do tubo interno, ou por partículas (metálicas ou não) de contaminação do fluido.

Soluções: O conjunto deverá ser substituído por outro cujo diâmetro interno da mangueira seja compatível com a vazão do sistema, e/ou uma análise sobre a contaminação do fluido deverá ser efetuada.

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CYA

N

MA

GEN

TA

YEL

LOW

B

LAC

K

Parker Hannifin Ind. Com. Ltda.Av. Lucas Nogueira Garcez 2181Esperança Caixa Postal 14812325-900 Jacareí, SPTel.: 12 3954-5100Fax: 12 3954-5265

M. 4400-3 BR - 03/05

Parker HannifinFiliais

ParkerStoreParkerStore - Diadema ParkerStore - Lapa ParkerStore - RecifeRua Bernardo Lobo 22 Rua Guaicurus 375 Rua Santa Edwirges 135Vila Nogueira Bairro Água Branca Bairro do Prado09942-210 Diadema, SP 05033-000 São Paulo, SP 50830-000 Recife, PETel.: 11 4076-2474 Tel.: 11 3673-2778 Tel.: 81 3227-3376Fax: 11 4076-2474 Fax: 11 3673-2227 Fax: 81 [email protected] [email protected] [email protected]

Manual 4400-3 BRMarço 2006

Belo Horizonte - MGRua Pernambuco 353 - Conjuntos 306/307Funcionários30130-150 Belo Horizonte, MGTel.: 31 3261-2566Fax: 31 [email protected]

Campinas - SPRua Tiradentes 289 - salas 21 e 22Guanabara13023-190 Campinas, SPTel.: 19 3235-3400Fax: 19 [email protected]

Jacareí - SPAv. Lucas Nogueira Garcez 2181Esperança Caixa Postal 14812325-900 Jacareí, SPTel.: 12 3954-5100Fax: 12 [email protected]

Porto Alegre - RSAv. Frederico Ritter 1100Distrito Industrial94930-000 Cachoeirinha, RSTel.: 51 3470-9144Fax: 51 [email protected]

Recife - PERua Santa Edwirges 135Bairro do Prado50830-220 Recife, PETel.: 81 2125-8000Fax: 81 [email protected]

Rio de Janeiro - RJAv. das Américas 500 - Bl. 20 - Sl. 233 - DowntownBarra da Tijuca22640-100 Rio de Janeiro, RJTel.: 21 2491-6868Fax: 21 [email protected]

São José dos Campos - SPEstrada Municipal Joel de Paula 90012247-004 São José dos Campos, SPTel.: 12 [email protected]

São Paulo - SPRodovia Anhanguera km 25,3Perus05276-977 São Paulo, SPTel.: 11 3915-8500Fax: 11 [email protected]

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