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v i s i t e n o s s o s i t e w w w . s e e s p . o r g . b r Filiado à ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO ANO XXX Nº 38 38 38 38 385 5 5 5 5 16 A 30 DE ABRIL DE 2011 Campanhas salariais Negociações acontecerão com economia em alta Com crescimento do País previsto de 4,5% em 2011, empresas esperam bom desempenho, o que deve se refletir nos acordos e convenções coletivas. Tendência foi apontada durante seminário realizado em 13 de abril, no auditório do SEESP, na Capital. Páginas 4 e 5 Beatriz Arruda

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v i s i t e n o s s o s i t e w w w . s e e s p . o r g . b r

Filiado à

ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO ANO XXX Nº 38383838385 5 5 5 5 16 A 30 DE ABRIL DE 2011

Campanhas salariais

Negociações acontecerãocom economia em alta

Com crescimento do País previsto de 4,5% em 2011, empresasesperam bom desempenho, o que deve se refletir nos acordos e

convenções coletivas. Tendência foi apontada durante semináriorealizado em 13 de abril, no auditório do SEESP, na Capital.

Páginas 4 e 5

Beat

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Editorial

2 JORNAL DO ENGENHEIRO

JORNAL DO ENGENHEIRO — Publicação quinzenal do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São PauloDiretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Diretora responsável: Maria Célia Ribeiro Sapucahy. Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial: Murilo Celso de Campos Pinheiro, João Carlos Gonçalves Bibbo, Celso Atienza, João Paulo Dutra, Henrique Monteiro Alves, LaerteConceição Mathias de Oliveira, Carlos Alberto Guimarães Garcez, Fernando Palmezan Neto, Antonio Roberto Martins, Edilson Reis, Esdras Magalhães dos Santos Filho, Flávio José Albergaria de OliveiraBrízida, Marcos Wanderley Ferreira, Aristides Galvão, Celso Rodrigues, Cid Barbosa Lima Junior, Fabiane B. Ferraz, João Guilherme Vargas Netto, Luiz Fernando Napoleone, Newton Güenaga Filho,Osvaldo Passadore Junior e Rubens Lansac Patrão Filho. ColaboraçãoColaboraçãoColaboraçãoColaboraçãoColaboração: Delegacias Sindicais. EditoraEditoraEditoraEditoraEditora: Rita Casaro. RRRRRepórteres:epórteres:epórteres:epórteres:epórteres: Rita Casaro, Soraya Misleh, Lourdes Silva e Lucélia de Fátima Barbosa.PPPPProjeto gráfico: rojeto gráfico: rojeto gráfico: rojeto gráfico: rojeto gráfico: Maringoni. Diagramadores:. Diagramadores:. Diagramadores:. Diagramadores:. Diagramadores: Eliel Almeida e Francisco Fábio de Souza. RRRRRevisora: evisora: evisora: evisora: evisora: Soraya Misleh. Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Apoio à redação: Matheus Santos Conceição e Luís Henrique Costa. Sede: Sede: Sede: Sede: Sede: Rua Genebra, 25, BelaVista – São Paulo – SP – CEP 01316-901 – Telefone: (11) 3113-2650 – Fax: (11) 3106-8829. E-mail: [email protected]. SiteSiteSiteSiteSite: : : : : www.seesp.org.br. Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem:Tiragem: 31.000 exemplares.Fotolito eFotolito eFotolito eFotolito eFotolito e impressão:impressão:impressão:impressão:impressão: Folha Gráfica. Edição:Edição:Edição:Edição:Edição: 16 a 30 de abril de 2011. Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados Artigos assinados são de responsabilidade dos autores, não refletindo a opinião do SEESP.

Eng. Murilo Celsode Campos PinheiroPresidente

Continuam na agenda inúmeras varian-tes que podem fortalecer essa tendên-cia. Os preparativos para os jogos daCopa do Mundo de 2014 devem ter suasobras intensificadas neste ano, tendoem vista que o prazo vai se encurtando.Além dos investimentos em infraestru-tura, como aeroportos, estádios e trans-porte, há ainda aqueles voltados à hote-laria e ao turismo e aos serviços diver-sos nas cidades-sedes, que certamentedemandarão mão de obra. O mesmo va-le para o potencial gerado pelas desco-bertas das reservas de petróleo na ca-mada do pré-sal. Sem contar os projetosgovernamentais, como o “Minha casa,minha vida”, “Luz para todos”, que se-guem na pauta nacional.Nesse cenário, é mais que razoável queos trabalhadores em geral e os enge-nheiros especificamente, cujo papelnessa dinâmica de desenvolvimento écentral, busquem o seu quinhão naforma de reajustes salariais, ganhosreais e melhores benefícios e condiçõesde trabalho. É com esse norte que o

SEESP dá início oficial às campanhasdeste ano, num esforço de manter odiálogo à mesa de negociação.

Banda largaNo dia 25 de abril, o auditório do SEESPserá palco de uma importante iniciativa:o lançamento da campanha nacionalpela universalização da banda larga

O MÊS DE ABRIL marca o início das campanhas salariais dos engenheiros, que têm datas-basesconcentradas principalmente em maio e junho. Como já é tradição no SEESP, a largada oficialaconteceu num grande seminário, que reuniu especialistas no assunto e representantes das empresasnas quais a categoria atua. Realizado no dia 13 último, o evento mostrou rumos positivos para asnegociações deste ano (leia cobertura nas páginas 4 e 5). Todos os indicadores e o ritmo da economiaapontam para a manutenção do crescimento econômico num patamar próximo a 4,5%. Embora obviamentemenor que o resultado de 2010, essa expansão dá-se sobre um desempenho anterior extremamente positivoe diante da perspectiva de um novo salto à frente, já que as previsões para 2012 são bastante otimistas.

BUSCAR O ENTENDIMENTO E CONQUISTAS

Os engenheiros dãoinício às negociaçõessalariais de 2011com o propósito degarantir o diálogocom as empresas esindicatos patronaise convictos de quedevem ter ganhos reais.

(veja nota na página 8). O acesso àInternet para todos se configura hojeclaramente como um direito e assimdeve ser tratado pelo governo. O temaestá presente no projeto “Cresce Brasil+ Engenharia + Desenvolvimento” des-de 2006. Por isso mesmo, o sindicato,além de ser anfitrião dessa mobiliza-ção, a apoia com entusiasmo.

JORNAL DO ENGENHEIRO 3

Opinião

Sua ART pode beneficiar oSindicato dos Engenheiros

Ao preencher o formulário da ART, nãoesqueça de anotar o código 068 no campo 31.Com isso, você destina 10% do valor para oSEESP. Fique atento: o campo não pode estarpreviamente preenchido.

Segundo manifestação do órgão, a novametodologia de cálculo do reajuste anualdas tarifas, que passou a vigorar em 2010,corrigindo a falha identificada, não vale pa-ra o período anterior: “A aplicação retroa-tiva não tem amparo jurídico e sua aceita-ção provocaria instabilidade regulatória aosetor elétrico, o que traria prejuízos àprestação do serviço e aos consumidores.”No entanto, o Código de Defesa do Con-

sumidor é inequívoco nesse caso, de formaque a cobrança indevida resulta na de-volução em dobro do valor.

O TCU (Tribunal de Contas da União) foiquem inicialmente identificou uma distor-ção no mecanismo de cálculo dos reajustesanuais. Os ganhos que as empresas tinhamcom o aumento de consumo, que deveriamgerar redução no reajuste, não estavam sendo

contabilizados. Isso proporcionou umarentabilidade indevida de aproximadamenteR$ 1 bilhão por ano às companhias. A Aneelreconheceu o erro, reformulou o sistema decálculo e incluiu a nova metodologia noscontratos. Faltou apenas cumprir a lei ereembolsar quem pagou a mais.

A polêmica foi discutida, inclusive, poruma CPI (Comissão Parlamentar de In-quérito). O relatório final, aprovado em de-zembro de 2009, nada inovou e trouxe ape-nas uma inócua recomendação para o res-sarcimento aos consumidores. Portanto, restaaos cidadãos lesados socorrerem-se, maisuma vez, do Judiciário para livrar-se doprejuízo acumulado ao longo de sete anos.

Nelson de Arruda Noronha Gustavo Jr. éadvogado, mestre em Direito Processual Civil esócio do escritório Noronha Gustavo Advogados

Consumidores de energiaficam com o prejuízoNelson de Arruda Noronha Gustavo Jr.

ULTRAPASSA OS R$ 7 bilhões o valor que os consumidores brasileirospagaram a mais às distribuidoras de energia elétrica entre 2002 e 2009.Contudo, mesmo reconhecendo o erro na fórmula de cálculo dos rea-justes tarifários, a diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)decidiu que não ressarcirá voluntariamente os consumidores lesados.

Com recusa da Aneelem ressarcir cidadãoslesados, alternativa érecorrer ao Judiciário.

Resíduos verdes

Muito interessante o artigo de LucéliaBarbosa, enriquecido pelos ensinamentosda engenheira Ana Maria Meira e daprofessora Adriana Nolasco (JE 382).Quando fui secretário de Estado dosTransportes, sonhei com oaproveitamento das enormesquantidades de capim cortado àsmargens das rodovias como raçãoanimal (...). É sonho mesmo, ou asprofessoras veriam alguma chance?

Adriano Murgel BrancoAMBranco Consultoria Ltda.

cartas

Escreva para o Jornal do EngenheiroRua Genebra, 25 – Bela Vista – São Paulo

CEP 01316-901 – fax: (11) [email protected]

Somente serão publicadas cartas que chegarem com nome eendereço. O JE se reserva o direito de selecioná-las para

cada edição e publicar somente trechos dos textos enviados.

Sindical

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Sindical

DELEGACIAS DO SINDICATO – ALTA MOGIANA: Av. Mogiana, 1.885 – Ribeirão Preto – CEP: 14075-270 – Tels.: (16) 3628-1489 - 3969-1802 – E-mail: [email protected]. ALTO TIETÊ: R. Coronel Souza Franco, 720 – CEP:08710-020 – Tel./fax: (11) 4796-2582 – Tel.: (11) 4726-5066 – E-mail: [email protected]. ARAÇATUBA: R. Antônio Pavan, 75 – CEP: 16020-380 – Tel.: (18) 3622-8766 – E-mail: [email protected]. ARARAQUARA: R. São Bento, 700 –10º and. – sala 103 – CEP: 14800-300 – Tel./Fax: (16) 3322-3109 – E-mail: [email protected]. BAIXADA SANTISTA: Av. Senador Pinheiro Machado, 424 – Santos – CEP: 11075-000 – Tel./Fax: (13) 3239-2050 – E-mail: [email protected]: Av. Cinco, nº 1.145 – CEP 14783-091 – Telefones: (17) 3322-7189 - 3324-5805 - 3322-8958 – E-mails: [email protected] - [email protected] - [email protected]. BAURU: Rua Constituição, 8-71 – CEP: 17013-036 – Tel./Fax: (14) 3224-1970 – Página: seesp.org.br/bauru.html – E-mail: [email protected]. BOTUCATU: R. Rangel Pestana, 639 – CEP: 18600-070 – Tel./Fax: (14) 3814-3590 – E-mail: [email protected]. CAMPINAS: Av. Júlio Diniz, 605 – CEP:13075-420 – Tels.: (19) 3251-8455 / 4220 – Fax: (19) 3251-8996 – E-mail: [email protected]. FRANCA: R. Voluntário Jaime de Aguilar Barbosa, 1.270 – CEP: 14403-365 – Tels.: (16) 3721-2079 - 3722-1827 – E-mail: [email protected]. GRANDEABC: R. Haddock Lobo, 15/19 – Santo André – CEP: 09040-340 – Tel.: (11) 4438-7452 – Fax: (11) 4438-0817 – E-mail: [email protected]. GUARATINGUETÁ: R. Pedro Marcondes, 78 – sala 34 – CEP: 12500-340 – Tel./Fax: (12) 3122-3165 – E-mail:[email protected]. JACAREÍ: Av. Pensilvânia, 531– CEP: 12300-000 – Tel./Fax: (12) 3952-4840 – E-mail: [email protected]. JUNDIAÍ: R. Marechal Deodoro da Fonseca, 51 – CEP: 13201-002 – Tel.: (11) 4522-2437 – E-mail: [email protected]: Rua Rio Branco, 273 – Ed. Galeria Torre de Lins – 9º andar – Sala 94 – Centro – Lins/SP – CEP: 16400-085 – Tel.: (14) 3523-2890 – E-mail: [email protected]. MARÍLIA: R. Carlos Gomes, 312 – cj. 52 – CEP: 17501-000 – Tel./Fax: (14) 3422-2062 – E-mail: [email protected]. PINDAMONHANGABA: R. Dr. Rubião Junior, 192 – 3º andar – sala 32 – CEP: 12400-450 – Tel./Fax: (12) 3648-8239 – E-mail: [email protected]. PIRACICABA: R. Benjamin Constant, 1.575 – CEP: 13400-056– Tel./Fax: (19) 3433-7112 – E-mail: [email protected]. PRESIDENTE PRUDENTE: R. Joaquim Nabuco, 623 – 2º andar – sala 26 – CEP: 19010-071 – Tel./Fax: (18) 3222-7130 – E-mail: [email protected]. RIO CLARO: R. Cinco, 538 – sala3 – CEP: 13500-040 – Tel./Fax: (19) 3534-9921 – E-mail: [email protected]. SÃO CARLOS: R. Rui Barbosa, 1.400 – CEP: 13560-330 – Tel./Fax: (16) 3307-9012 – E-mail: [email protected]. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: R. Paulo Setubal, 147 – sala31 – CEP: 12245-460 – Tel.: (12) 3921-5964 – Fax: (12) 3941-8369 – E-mail: [email protected]. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: R. Cândido Carneiro, 239 – CEP: 15014-200 – Tel./Fax: (17) 3232-6299 – E-mail: [email protected]. SOROCABA:R. da Penha, 140 – CEP: 18010-000 – Tel./Fax: (15) 3231-0505 / 3211-5300 – E-mail: [email protected]. TAUBATÉ: Rua Juca Esteves, 35 – CEP: 12080-330 – Tels.: (12) 3633-5411 - 3631-4047 – Fax: (12) 3633-7371 – E-mail: [email protected].

SEMINÁRIO APONTA conjuntura favorável ÀS CAMPANHAS SALARIAIS NESTE ANOSoraya Misleh

Aylza Gudin, chefe da seção de relaçõesdo trabalho do Ministério do Trabalho eEmprego no Estado de São Paulo, valori-zou a realização do seminário rumo aoêxito nessa interlocução: “Está fincandoas raízes que vão dar sustentabilidade aessas negociações.” O potencial do even-to em iniciar esse processo permitindo acompreensão da conjuntura e o avançosobre seus fundamentos foi reiterada pe-lo analista político e sindical João Gui-lherme Vargas Netto. Ele destacou: “Asituação econômica é favorável aos tra-balhadores que querem lutar e às empre-sas que querem se desenvolver.”

José Silvestre Prado de Oliveira, dire-tor de relações sindicais do Dieese (De-partamento Intersindical de Estatística eEstudos Socioeconômicos), apontou quedesde 2004 tem havido expansão a pata-mar médio da ordem de 4,3%, e a estima-tiva para 2011 varia entre 4% e 4,5%.“Componente importante é a variável in-flacionária, mas há outros elementosconjunturais que são cimento ao cresci-mento econômico: o crédito, a renda dotrabalho e o investimento tanto público

quanto privado, somados à ação dos sin-dicatos”, pontuou. Sobre o crédito, a par-ticipação em dezembro de 2003 era daordem de 23%, 24% e praticamente do-brou em 2010, fechando em R$ 1,7 tri-lhão. Já a renda, decorrente tanto dos pro-gramas de transferência quanto do aumentodo salário mínimo, tem papel fundamentalpara impulsionar o mercado interno. “Eisso está associado à expansão do empregoformal. Em 2003, eram 22 milhões de tra-balhadores com carteira assinada; em 2010,aproximadamente 43 milhões.” Conse-quentemente houve queda na taxa dedesocupação – que, na análise de Silvestre,em algumas regiões metropolitanas, deveatingir um dígito em 2011.

Todo esse ambiente favoreceu as ne-gociações no ano passado, que foi, comoressaltou o técnico do Dieese, o melhor dasérie. “Aproximadamente 89% culminaramem algum ganho real. O cenário em 2011também é positivo e apostamos nos bonsresultados. Para tanto, não podemosabdicar do crescimento econômico emnome de alguma ação de combate àinflação, como defendem certos setores.”

Mão corretaNa ótica de Vargas Netto, também do

ponto de vista político a conjuntura éauspiciosa. O quadro atual traduz-se, pa-ra ele, em oportunidade grande de se criaruma frente de iniciativas para garantirdemocracia, expansão, desenvolvimentoe f im da miséria. Institucionalmente,Antonio Augusto de Queiroz, o Toninho,diretor de documentação do Diap (Depar-tamento Intersindical de Assessoria Par-

lamentar), concordou que o ambiente épropício. E salientou que, se por um ladoa Presidente da República não deve seposicionar a favor de bandeiras históricasdos trabalhadores, como por exemplo aredução da jornada semanal – o quecaberá ao movimento sindical pautar ereivindicar –, por outro também nãoatenderá à flexibilização de direitos.

Ponto a favor nessa luta é que, no âmbi-to social, a organização dos trabalhadoresdeu demonstração de força e presença,como observou Vargas Netto. A dos enge-nheiros trouxe, nesse contexto, como con-tribuição o projeto “Cresce Brasil + En-genharia + Desenvolvimento” – lançadopela FNE (Federação Nacional dos Enge-

nheiros), com a adesão do SEESP, quepropugna por uma plataforma nacional dedesenvolvimento sustentável com inclusãosocial. Como continuidade, inicia neste anoa discussão sobre o que precisa ser feitopara a Copa do Mundo em 2014.

Com uma visão de futuro, o sindicatocriou o Isitec (Instituto Superior deInovação e Tecnologia), que, segundo seucoordenador-geral, Antonio Octaviano,visa “formar mais e melhores engenheirospara dar conta dos desafios que se colocampara a sociedade brasileira”. Com essenorte, deverá iniciar suas atividades em2012, com a abertura de dois cursos degraduação voltados à inovação tecnológi-ca. Nessa mão correta, segundo VargasNetto, é que se realizarão as interlocuçõesnas campanhas salariais em 2011, em prolda categoria e da sociedade como um todo.

Privilegiar as negociaçõese a qualificação

Esse foi o recado dado por vários dosrepresentantes de recursos humanos dasempresas com que o SEESP negocia. En-tre eles, Alfredo Bottone, diretor corpo-

rativo da CPFL (Companhia Paulista deForça e Luz), que foi categórico: “Temosque exaurir as negociações, estar dispos-tos a discutir acordos coletivos entenden-do o contexto.” Ana Cristina Russo, doDepartamento de RH da Sabesp (Com-panhia de Saneamento Básico do Estadode São Paulo), revelou a expectativa deum diálogo positivo entre capital e traba-lho. “Esperamos por uma conclusão deforma legal para todo o mundo.” Para Jo-sé Borges Filho, da SPTrans (São PauloTransporte S/A), o contato com o SEESPé positivo, embora por vezes acirrado,mas o processo tem sido tocado commuita inteligência. Carlos de FreitasNieuwenhoff, negociador do Sinaenco(Sindicato Nacional das Empresas deArquitetura e Engenharia Consultiva),também salientou esse aspecto. “Foram22 convenções coletivas que firmamoscom os engenheiros e a única levada aotribunal foi em 1999.”

Elizabete Cristina de Carvalho, geren-te de RH da CPTM (Companhia Paulistade Trens Metropolitanos), ponderou:“Estamos buscando um bom tom nasnegociações.” Porém, indicou que esse

não é um caminho tão fácil, uma vez quea empresa é pública e tem que se sub-meter às regras definidas pelo Codec(Conselho de Defesa dos Capitais do Es-tado). Posição ratif icada por MarceloMoraes Isiama, diretor de representaçãoda CET (Companhia de Engenharia deTráfego), que apontou como dificuldadeadicional as mudanças administrativaspor que tem passado a empresa.

Além de manifestarem a intenção dediálogo produtivo, representantes dascompanhias, como Cristina Auxiliadora,da Embraer (Empresa Brasileira de Ae-ronáutica), propuseram-se a contribuircom o projeto do Isitec. “Temos um pro-grama em parceria com o ITA (InstitutoTecnológico de Aeronáutica) que formamestres prof issionais em engenhariaaeronáutica. Até agora, 1.200 engenhei-ros participaram. Assim, vemos com bonsolhos a iniciativa do SEESP e nos colo-camos à disposição.” Também compuse-ram a mesa durante o seminário HildoMartins da Silva, da Telefônica; SérgioPassi, do Sírio Sistemas Eletrônicos;Marcel José de Paula, da Comgás (Com-panhia de Gás de São Paulo); José Rober-to, da Dersa (Desenvolvimento Rodoviá-rio S/A); André Luiz Pinto, da Elektro;Alexandre Ferreira, da Usiminas; JoarezCampos Oliveira, da Cesp (CompanhiaEnergética de São Paulo); e Luiz AntonioEscarabello, da Cteep (Companhia deTransmissão de Energia Elétrica Paulista).

COM CERCA DE 250 PARTICIPANTES, incluindo interlocuto-res do SEESP nas negociações com as empresas e entidadespatronais, realizou-se no dia 13 de abril, no auditório da entidade,na Capital, o já tradicional Seminário de abertura das campanhassalariais. Em sua 11ª edição, a iniciativa confirmou-se comoimportante instrumento para sedimentar o caminho do diálogoentre capital e trabalho. O SEESP negocia atualmente com dezenasde companhias e setores, representando em torno de 65 milengenheiros no Estado. A maioria tem data-base em 1º de maio.

Crescimento econômicoe organizaçãodos trabalhadoresdevem culminarem bons acordos.

Disposição de negociar e cenário auspicioso foram a tônica na 11ª edição do evento.

Cerca de 250 pessoas acompanharam as explanações.

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Engenharia

6 JORNAL DO ENGENHEIRO

Proponente da CPI aprovada para estudaro caso, o vereador Antonio Donato (PT)destaca: “Uma política de enterramento dafiação é fundamental para a cidade, tantodo ponto de vista da segurança quanto doaspecto urbanístico. Em São Paulo, a maiorparte das interrupções de energia, princi-palmente em períodos de chuvas, é decor-rente de quedas de galhos e árvores na rede.O segundo ponto é a poluição visual. Temos

a Lei Cidade Limpa e um emaranhado defios na frente das fachadas, coisa que emvárias partes do mundo já se resolveu.” Opróprio Simonaggio, em seminário realiza-do no dia 14 de abril, no auditório do SEESP,na Capital, afirmou que um dos principaisproblemas enfrentados pela companhia emrelação aos blecautes seria resultante dequeda de árvores. O que se resolveria, rei-tera Donato, com a rede subterrânea.

InvestigaçãoMesmo que não houvesse a obrigatorie-

dade de cumprimento da lei municipal pelaAES Eletropaulo, o vereador lembra quefoi feito um contrato entre a Prefeitura deSão Paulo e a empresa que fixa como umadas contrapartidas à concessionária o enter-ramento de 18km de fiação no centro ex-pandido da cidade. “Esse acordo não vemsendo cumprido.” Tal foi firmado visandosolucionar dívida da administração públicano valor de R$ 340 milhões, dos quais fo-ram pagos até o momento, segundo o parla-mentar, R$ 170 milhões. Para Lefèvre, to-davia, o contrato não está acima da lei. Por-tanto, não desobriga a prestadora de servi-ços de ir além dos 18km definidos nesse.

A Proteste, diz ela, pretende contribuir coma CPI que investigará o assunto e deve, aofinal, apresentar alguma solução para o im-passe. Segundo Donato, a comissão será efeti-vamente instalada após o dia 20 de abril, data--limite para os partidos indicarem membrospara compô-la. A partir daí, o prazo é de 120dias para a realização da investigação,prorrogável por igual período.

A CPI estudará ainda, como relata ele,“a política da AES Eletropaulo de eletrifi-cação e regularização em favelas e assenta-mentos irregulares da cidade, inclusive aimplantação da tarifa social de energia elé-trica, que não tem sido feita como se deve.E os aspectos que dizem respeito à ilumi-nação pública em São Paulo”.

CONCESSIONÁRIA DEVE ENTERRAR

FIAÇÃO ELÉTRICA NA CAPITALSoraya Misleh

A AFIRMAÇÃO é da advogada da Proteste (Associação Brasi-leira de Defesa do Consumidor), Flávia Lefèvre, e tenta respon-der a um impasse, que culminou na aprovação de uma CPI(Comissão Parlamentar de Inquérito) neste início de mês naCâmara Municipal de São Paulo. A AES Eletropaulo se recusaa cumprir a Lei nº 14.023/2005, oriunda de projeto de autoriados vereadores Milton Leite (PMDB) e Wadih Mutran (PP). Anorma determina a obrigatoriedade de enterramento de todo ocabeamento instalado na Capital, num total de 250km por ano.

Para justificar a negativa, a empresa ale-ga conflito de competências. Ou seja, afir-ma, por intermédio de sua assessoria de im-prensa, que não tem o dever de acatar deci-são municipal, já que se submete a legisla-ção federal, sendo regulada pela Aneel(Agência Nacional de Energia Elétrica). Eem reportagem intitulada “Emaranhado defios”, do Diário de S. Paulo, publicada em15 de março último, consta declaração dodiretor de operações, Sidney Simonaggio, deque “a Aneel nos obriga a fazer o que chamamde investimento prudente e entendemos quenão seria prudente ter toda a área da Eletro-paulo em subterrâneo, porque isso se tradu-ziria em custo elevado para o sistema”. Comessa visão, o que consta como projeto daempresa é enterrar na Capital por volta de7km apenas, até abril de 2012, como in-formou Anderson Vilela, coordenador da áreade projetos subterrâneos da companhia.

Lefèvre, contudo, desmonta o argumento:“Os contratos de concessões têm umacláusula que exige o cumprimento de toda alegislação do País, e essas empresas o as-sinaram. Essa opção administrativa é teme-rária.” Para ela, se a área onde o serviço pres-tado é o município, a companhia não pode sefurtar a acatar norma relativa ao direito urba-nístico, de competência desse ente. Ainda nasua ótica, a Aneel também não poderia deixarde coordenar a ação de regulação sem levarem conta essas determinações locais.

É sua obrigaçãocumprir as leisdo País, inclusiveas relativas a direitourbanístico, decompetência domunicípio, dizespecialista.

Emaranhado de fios traz riscos e poluição visual.

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Benefícios

JORNAL DO ENGENHEIRO 7

Novidades

Floricultura na InternetNa Web Flowers Brasil, é possível adquirir arranjos, buquês de rosas nacionais e

importadas, cestas especiais (de café, de flores e frutas etc.), serviços de jardinagem,paisagismo e outros. Entrega de flores no Brasil e exterior. Mais informações pelos tele-fones (11) 3242-5241, 3106-2239, 8123-3802 e 9606-4544 (atendimento 24h para coroade flores, nos dois últimos números), e-mail [email protected] e no sitewww.webflowersbrasil.com.br. Localiza-se no Largo São Francisco, 187, no Centro de

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Psicoterapia na Capital e no Interior

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Serviços odontológicosEstão ao alcance dos associados tratamentos com Ana Paula Izaac, especializada em estética

dental. O consultório localiza-se na Rua Sergipe, 475, conjs. 202/203, em Higienópolis,São Paulo. Mais informações pelos telefones (11) 3822-1481, 3451-8664, [email protected] e no blog www.anapaulaizaac.blogspot.com. Desconto de 30%.

nha, na Capital. Mais informações pelos tele-fones (11) 2729-6603, 8332-5871 e [email protected]. Desconto de 30%.

Outra alternativa é com a psicóloga clíni-ca Adriane Carqueijo dos Santos, que ofe-rece atendimento individual para casais,adolescentes e crianças. Entre os serviços,destacam-se ainda avaliação psicológica eorientação vocacional e profissional. As ses-sões ocorrem na Rua Major Ângelo Zanchi,589, Penha, na Capital. Mais informações

pelos telefones (11) 6724-0759, 7657-0609e e-mail [email protected] de 30% a 45%.

Na cidade de Sorocaba (SP), é possívelfazer terapia infantil com Francine DinizTagliaferri, na Rua Riachuelo, 460, sala 101,no Trade Center, Centro. Mais informaçõespelos telefones (15) 4009-5601 e 9119-8098,e-mail [email protected] e no sitewww.wix.com/mendesclin/clinicamendesclin.Desconto de 50%.

Cursos profissionalizantesem Sorocaba

Informática, rotinas administrativas eempresariais, design gráfico e web design

são alguns dos cursos oferecidos pelaUnibrasil aos filiados à entidade. Além

desses, há outras opções para sua escolha,como os de montagem e manutenção de

computadores: configuração, formatação,sistema operacional, software, hardware,

rede cabeada, wireless e assistênciatécnica; de inspetor de qualidade; de

inglês americano, entre outros. As aulasacontecem na Rua Dr. Nogueira Martins,170, no Centro de Sorocaba (SP). Maisinformações pelos telefones (15) 3418-3793, 3233-6423 e 3017-6123, e-mail

[email protected] e no sitewww.unibrasilcursos.com. Bolsa parcial

aos associados ao SEESP e seusdependentes com desconto de 65%.

Estão abertas as inscrições no sitewww.mackenzie.com.br/

index.php?id=19851 até o dia 16 de maiopara mestrado profissional, na

Universidade Presbiteriana Mackenzie,em Engenharia de Materiais e

Engenharia Elétrica, entre outros.Mais informações pelos telefones

(11) 2114-8757, 2114-8711 e [email protected] e

[email protected],respectivamente. Desconto de 10%não cumulativo nas mensalidades.

Convênios

EDUCAÇÃO

• Escola de Educação Infantil LuaEncantada – Atende do berçário aojardim de infância em novo endereço.Rua das Camélias, 767, Mirandópolis,na Capital de São Paulo. Informaçõespelo telefone (11) 2578-7895, [email protected] e no sitewww.luaencantada1.wordpress.com.Desconto de 50% na matrícula; 15% namensalidade e mais 10% para irmãos.

SAÚDE

• Clínica Paulista de Urologia –Rua Maestro Cardim, 560, conjunto 61,Bela Vista, na Capital (SP). Maisinformações pelo telefone (11) 3288-6588,e-mail [email protected]ço da consulta: R$ 50,00, conformetabela da AMB.

Atenção: os benefíciosSEESP são válidos para associados

de todo o Estado.

Consulte relaçãocompleta no site

www.seesp.org.br

Canteiro

8 JORNAL DO ENGENHEIRO

AEA Marília elegenova diretoria

EcoSP será noAnhembi neste ano

Pautas aprovadasDe 8 a 15 de abril, ocorreram em todo o Estado assembleias de aberturada campanha salarial 2011 dos engenheiros da AES Tietê, Cesp, Cteep,

Duke Energy e Emae. A entrega das pautas aprovadas às empresasestá programada para os próximos dias. A data-base é 1º de junho.

Em reunião no dia 12 de abril,na sede do SEESP, o CMC,T&I(Conselho Municipal de Ciência,Tecnologia e Inovação de SãoPaulo) analisou as propostas apre-sentadas pelo grupo de trabalhoresponsável por contribuir com aelaboração da lei municipal de ino-vação. Para o secretário municipalde Desenvolvimento Econômico edo Trabalho de São Paulo, MarcosCintra, o próximo passo será aconsolidação dessas propostas emminuta que será encaminhada paraapreciação do prefeito GilbertoKassab e dos vereadores na Câma-ra Municipal de São Paulo. Ele de-fendeu ainda que, após a aprova-ção da minuta, sejam organizadas

reuniões com especialistas no as-sunto, não só para receber suges-tões, mas também para “fazer umtrabalho político de validação daproposta”. Outro tema abordadopelos conselheiros foi o projeto doportal eletrônico que já foi finali-

Ações de ciência e tecnologia em pauta

Conselho Municipal discute iniciativas, como elaboração de lei local de inovação.

A posse aconteceu no dia 31de março, na sede daAssociação de Engenheiros,Arquitetos e Agrônomos daAlta Paulista. Nos próximostrês anos, a entidade serápresidida pela engenheiracivil Claudia AparecidaFerreira Sornas Campos,diretora da Delegacia Sindicaldo SEESP em Marília. Entreoutras ações, ela priorizará afinalização das obras do salãode eventos da associação eprojetos para valorizar osprofissionais, como cursos,palestras e visitas a feiras egrandes empresas.

zado e no momento aguarda ostrâmites legais para inserção nosite da Prefeitura.

O vereador Eliseu Gabriel (PSB),autor da Lei n° 15.247/2010, que ins-tituiu o conselho em setembro último,prestigiou a abertura da reunião.

No dia 13 de abril, o SEESPassinou o primeiro acordo cole-tivo de trabalho com uma em-presa que presta serviços na áreade petróleo e gás em São Paulo,a SSE (Sírio Sistemas Eletrôni-cos Ltda.), que reconheceu o tra-balho da entidade em prol dosengenheiros. O acordo garantiu

a aplicação dos direitos cons-tantes na Convenção Coletiva deTrabalho firmada entre o SEESPe o Sinaenco (Sindicato das Em-presas de Arquitetura e Enge-nharia Consultiva). Serão benefi-ciados os engenheiros que tra-balham em regimes offshore eonshore, confinados ou não.

Acordo assinadoO SEESP e a FNE (Federação

Nacional dos Engenheiros) con-seguiram reverter a posição daCaixa Econômica Federal quan-to à nova exigência de incluir ocódigo 25 – execução de obra –no preenchimento da ART (Ano-tação de Responsabilidade Técni-ca) em edificações realizadas emprocessos de autoconstrução ouautogestão. Assim, a utilizaçãopassou a ser opcional e os profis-sionais continuarão a preencherapenas os códigos 37 (projeto) e14 (direção técnica).

A solicitação foi feita pelas en-tidades sindicais no dia 30 de

março, e o parecer favorável daCaixa foi obtido em 1° de abril.Para ambas organizações, a exi-gência impediria que casas fos-sem construídas pelo processo deautogestão, operação em que oproprietário é responsável porcontratar a mão de obra e com-prar os materiais, enquanto o en-genheiro responde apenas peladireção técnica da obra. O sindi-cato e a federação acreditam ain-da que vetar tal modalidade con-figuraria uma nova política habi-tacional, em sentido contrário àLei 11.888/2008, que prevê a as-sistência técnica gratuita.

Banda largapara todos

Oportunidades

Segundo levantamento feitoaté o dia 13 de abril, a área de

Oportunidades &Desenvolvimento Profissional

do SEESP dispõe de 120vagas, sendo 116 para

engenheiros das diversasmodalidades, três para

estudantes e uma, trainee.Mais informações pelos

telefones (11) 3113-2669/74.

Iniciativa pioneira beneficiará engenheiros de petróleo e gás.

Já começaram os preparativospara o V EcoSP (Encontro Am-biental de São Paulo). A se reali-zar neste ano de 7 a 9 de novem-bro, a atividade se expandiu e ago-ra terá lugar no Complexo ParqueAnhembi. As plenárias técnicasocorrerão no Auditório Elis Regi-na e a feira ambiental, no Salãode Exposições (Hall Nobre 3).

Promovida pelo SEESP e FNE(Federação Nacional dos Enge-nheiros), a iniciativa integra o pro-jeto “Cresce Brasil + Engenharia+ Desenvolvimento”, que propug-na pelo desenvolvimento susten-tável do Brasil com inclusão so-cial. Mais informações no sitewww.ecosp.org.br.

Autogestão: preenchimento da ART não muda

No próximo dia 25 de abril,às 19 horas, acontece no auditó-rio do SEESP (Rua Genebra, 25,Bela Vista – São Paulo/SP) olançamento da campanha “Ban-da larga é direito seu!”. Promo-vida por inúmeras entidades,entre elas o sindicato, a mobili-zação visa garantir acesso à In-

ternet de qualidade, a preçosmódicos e para todos. “É precisopensar a banda larga como umserviço essencial. A Internet éinstrumento de efetivação de di-reitos fundamentais e de desen-volvimento, além de espaço daexpressão das diferentes opiniõese manifestações culturais brasi-leiras por meio da rede”, afirmao texto de apresentação da cam-panha. Mais informações no sitewww.campanhabandalarga.org.br.

Foto

s: Be

atriz

Arr

uda