filatório

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    OPERADOR DE FILATÓRIO

    Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

     Agência de Educação Prof issional SENAI de Fiação e Malharia

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    SENAI-RS - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIALDEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL

    CONSELHO NATO

    Presidente NatoFrancisco Renan O. Proença - Presidente do Sistema FIERGS

    Conselheiros representantes das Ativ idades Industr iais - FIERGS

    Titulares Suplentes

    Manfredo Frederico Koehler Deomedes Roque Talini

    Astor Milton Schmitt Arlindo PaludoValayr Hélio Wosiack Pedro Antonio G. Leivas Leite

    Representantes do Ministério da Educação

    Titular Suplente

    Edelbert Krüger Aldo Antonello Rosito

    Representantes do Ministério do Trabalho e Emprego

    Titular Suplente

    Neusa Maria de Azevedo Elisete Ramos

    Diretor do Departamento Regional do SENAI-RS

    José Zortéa

    DIRETORIA REGIONAL DO SENAI-RS

    José Zortéa - Diretor Regional

    Paulo Fernando Presser - Diretor de Educação e Tecnologia

    Jorge Solidônio Serpa - Diretor Administrativo-Financeiro

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    Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

     Agência de Educação Prof issional SENAI de Fiação e Malharia

    OPERADOR DE FILATÓRIO

    Porto Alegre

     2001

    MAGDA BARROSSIRLEI SANTOS

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    OPERADOR DE FILATÓRIO© 2001. SENAI-RS

    Trabalho elaborado por técnicos da Agência de Educação Profissional SENAI de Fiaçãoe Malharia, sob a coordenação, orientação e supervisão da Unidade de Negócios emEducação Profissional de Nível Básico da Diretoria de Educação e Tecnologia doDepartamento Regional do SENAI-RS.

    Coordenação Geral Paulo Fernando Presser DET

    Coordenação Técnica Jaures de Oliveira DET/UNEP

    Coordenação local Paulo Pires da Silva AEP SENAI Fiação e Malharia

    Equipe de elaboração Magda Barros AEP SENAI Fiação e MalhariaSirlei Santos AEP SENAI Fiação e Malharia

    Digitaçãoe revisão lingüística Regina Maria Recktenwald consultora

    Normalização bibliográfica Enilda Hack DET/UEDE-NUI

    Reprodução gráfica CEP SENAI de Artes Gráficas Henrique d’Ávila Bertaso

    S491 SENAI-RS. Operador de Filatório. Porto Alegre,  DET/UNEP, 2001. 25 p. il.

    1. Fiação. 2. Torção do fio. I - Título  CDU - 677.022.62/.65

    SENAI - Departamento Regional do Rio Grande do SulAv. Assis Brasil, 878791140-001 - Porto Alegre, RSTel.: (51) 3347-8698 - Fax: (51) 3347-8813 - e-mail: [email protected] 

    SENAI - Instituição mantida e administrada pela indústria.

    A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecânico, fotocópia degravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por escrito, deste Departamento Regional.

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    SUMÁRIO

     APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 7

    1 FILATÓRIO .......................................................................................................... 9

    2 FILATÓRIO DE ANÉIS ........................................................................................11

    2.1 COMPONENTES DA MÁQUINA .......................................................................11

    2.1.1 Ratelier ..........................................................................................................11

    2.1.2 Pindurico ......................................................................................................11

    2.1.3 Varão .............................................................................................................11

    2.1.4 Guia-mecha ..................................................................................................11

    2.1.5 Trem de esti ragem .......................................................................................12

    2.1.6 Cilindro de alimentação ...............................................................................13

    2.1.7 Guia-mecha dos manchões ........................................................................132.1.8 Cilindro intermediário ..................................................................................13

    2.1.9 Régua ...........................................................................................................13

    2.1.10 Esticador do manchão inferior .................................................................13

    2.1.11 Gaiola ..........................................................................................................13

    2.1.12 Clips ............................................................................................................13

    2.1.13 Cilindros de saída ......................................................................................13

    2.1.14 Braço pendular ..........................................................................................13

    2.1.15 Pneumafil ....................................................................................................132.1.16 Guia-fio .......................................................................................................13

    2.1.17  Anti -balão ...................................................................................................14

    2.1.18 Viajante .......................................................................................................14

    2.1.19 Mesa de anéis ............................................................................................14

    2.1.20 Fuso principal ............................................................................................14

    2.1.21 Tubete .........................................................................................................14

    2.1.22 Trava do fuso .............................................................................................14

    2.1.23 Correia ........................................................................................................142.1.24 Esticadores ................................................................................................14

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    3 INSPEÇÃO DA MÁQUINA ..................................................................................17

    4 CONTROLE DO PROCESSO ............................................................................19

    4.1 RONDA DE ATENDIMENTO.............................................................................19

    4.2 RONDA DE LIMPEZA .......................................................................................20

    4.3 ESQUEMA DE DESLOCAMENTO PARA ATENDIMENTO E LIMPEZA ...........20

    5 QUALIDADE DO PRODUTO ..............................................................................21

    6 SEGURANÇA DO TRABALHO NO PROCESSO ..............................................23

    EXERCÍCIOS ...........................................................................................................25

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................27

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     APRESENTAÇÃO

    Neste fascículo apresenta-se ao aluno um estudo completo do filatório, desde seu

    funcionamento para transformar a massa de fibras em fio, passando por todos os seus

    componentes com suas respectivas funções.

    Também é mostrada a maneira correta de controlar seu processo para que produza fios

    de boa qualidade com o melhor rendimento possível e o menor desperdício de matéria-

    prima.

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    1 FILATÓRIO

    Filatório é o conjunto de diferentes tipos de máquinas que se destinam a estirar e

    torcer definitivamente a massa de fibras no processo de fiação.

    Existem os filatórios a jato de ar, filatórios a rotor e filatórios de anéis, entre outros. Porém,no presente estudo será abordado somente o filatório de anéis, pois este tipo é o mais

    usado nas fiações.

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    2 FILATÓRIO DE ANÉIS

    Este tipo de filatório tem como características o uso de anéis e viajantes como peças

    fundamentais na produção de fios.

    2.1 COMPONENTES DA MÁQUINA

    2.1.1 Ratelier 

    Neste local são distribuídos os pinduricos.

    2.1.2 Pindurico

    O pindurico segura a maçaroca e tensiona a mecha para alimentar o trem de estiragem.

    Este suporte possui um freio que controla o desenrolamento, fazendo com que a mechase desenrole com a mesma velocidade dos cilindros de alimentação.

    A diferença entre as velocidades provocará falsa estiragem, rompimento da mecha ou

    seu acúmulo sobre os cilindros de alimentação.

    2.1.3 Varão

    O varão direciona o desenrolamento da mecha, evitando que ela raspe na maçaroca,

    provocando rompimento da mecha ou deixando-a peluda.

    Esta parte da máquina deve ser limpa duas vezes no turno, de acordo com as rondasde limpeza estabelecidas no método, para evitar falsas estiragens provocadas pelas

    buchas que se formam nos varões.

    2.1.4 Guia-mecha

    Também conhecida como rabo-de-porco, a guia-mecha centraliza a mecha para os

    cilindros de alimentação.

    O acúmulo de fibras desorientadas existentes na guia-mecha deve ser removido também

    para evitar a falsa estiragem.

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    2.1.5 Trem de esti ragem

    O trem de estiragem é formado pelos cilindros de alimentação, manchões, cilindros de

    estiragem e braço pendular.

    Nesta parte da máquina acontece o afinamento da mecha, através da diferença de velo-

    cidade entre o cilindro de alimentação e o cilindro de estiragem. A diferença de velocida-de entre eles permite que as fibras deslizem entre si, dando ao fio título determinado. O

    deslizamento recebe o nome de estiragem.

    Para que a estiragem ocorra de forma regular, fazem-se necessários alguns cuidados,

    como usar o clips correto, de acordo com a fibra, e manter os esticadores dos manchões

    livres de graxas ou buchas, para evitar a flama e o rompimento freqüente do fio.

    Na Figura 1 mostram-se as partes descritas.

    1 braço pendular 2 cilindro de alimentação3 cilindro de saída superior - borracha4 cilindro de saída inferior - aço canelado5 manchão

    Figura 1 - Trem de estiragem

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    2.1.6 Cilindro de alimentação

    Este cilindro traciona a mecha para o conjunto de manchões.

    2.1.7 Guia-mecha dos manchões

    A guia direciona a mecha para entrar no conjunto dos manchões.

    2.1.8 Cilindro intermediário

    O eixo fixo do cilindro intermediário é a base do manchão inferior.

    2.1.9 Régua

    A régua representa o apoio do manchão inferior.

    2.1.10 Esticador do manchão inferior 

    O esticador serve para esticar o manchão, fazendo com que fique tracionado.

    2.1.11 Gaiola

    Dá-se o nome de gaiola ao suporte dos manchões superiores.

    2.1.12 Clips

    A função do clips é manter a gaiola afastada do manchão inferior. Conforme o título do

    fio, troca-se a cor do clip.

    2.1.13 Cilindros de saídaO cilindro de saída é responsável pelo afinamento da mecha até o título desejado.

    2.1.14 Braço pendular 

    Braço pendular é o suporte que sustenta o cilindro de pressão de alimentação, a gaiola

    dos manchões e o cilindro de pressão de estiragem. Depois de a mecha ser baixada

    sobre os manchões inferiores, dá-se a pressão no braço pendular para o início do

    processo de transformação da mecha em fio.

    2.1.15 Pneumafil

    Também chamada bombinha, esta parte da máquina aspira as fibras quando do rom-

    pimento do fio para evitar o enrolamento nos cilindros. Sempre que a pneumafil estiver 

    entupida, deve ser limpa com a escovinha.

    2.1.16 Guia-fio

    Também chamado rabo de porco, o guia-fio centraliza a descida do fio, evitando que

    raspe no tubete e provoque rompimento.

    Outra função do guia-fio é controlar o tamanho do balão de enrolamento, evitando que

    os fios encostem uns nos outros, o que provocaria seu rompimento. O balão é regulado

    pela altura do guia-fio em relação à parte superior do tubete.

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    2.1.17  Anti-balão

    O anti-balão controla a abertura do fio conforme o diâmetro do anel.

    2.1.18 Viajante

    Junto com o anel, o viajante também é responsável pela torção do fio, pois, quando ofio chega no viajante, já está com a torção ideal e pronto para ser enrolado no tubete.

    O peso do viajante a ser usado depende da grossura do fio, ou seja: para fios grossos

    usa-se viajante pesado, e para fios finos o viajante será mais leve.

    A substituição dos viajantes depende da qualidade do fio. Para cada tipo de fio existe

    um tempo máximo de trabalho dos viajantes, devendo a carga horária ser respeitada

    para evitar que o fio apresente defeitos como botão, fio peludo e rompimento freqüente.

    2.1.19 Mesa de anéisO movimento de subida e descida da mesa de anéis permite que as espiras de fio

    sejam enroladas uma ao lado da outra no tubete. Para que o movimento fique livre, é

    necessário que se mantenham as correntes que suspendem a mesa isentas de acúmulo

    de fibras.

    Sua caixa de lubrificação deve ser mantida sempre com óleo, para evitar que os anéis

    fiquem secos, o que provocará o gasto excessivo dos viajantes.

    É necessário observar a grossura das espulas, para evitar que se façam espulas grossas,

    provocando rompimento, ou espulas finas, diminuindo, assim, o rendimento da máquina.Quando isto acontecer, deve-se avisar a chefia.

    2.1.20 Fuso principal

    O fuso principal é responsável pela torção e pelo enrolamento do fio.

    Na parte inferior do fuso existe o gorne, que é o local onde a correia transmite o

    movimento para o fuso. Este local deve ser isento de buchas, para não diminuir a

    rotação do fuso, deixando o fio com menos torção. Fio fraco resulta em espula fofa.

    2.1.21 Tubete

    No tubete é enrolado o fio que forma a espula.

    2.1.22 Trava do fuso

    A trava destina-se à parada do fuso quando é necessário emendar o fio rompido.

    2.1.23 Correia

    A correia dá a rotação ao fuso através da polia.

    2.1.24 EsticadoresOs esticadores mantêm as correias tensionadas para que os fusos girem, dando torção

    ao fio.

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    O esquema do filatório é apresentado na Figura 2.

    1 pindurico2 maçaroca

    3 varão4 cilindros de alimentação5 manchões6 cilindros de estiragem7 bombinha de aspiração8 guia-fio (rabo de porco)9 fuso

    10 anel11 viajante

    Figura 2 - Esquema do filatório

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    3 INSPEÇÃO DA MÁQUINA

    Ao realizar a inspeção da máquina, deve-se observar se a cor dos tubetes usados é a

    mesma existente no estoque próximo à máquina.

    Observam-se também as cores dos canudos e outros tipos de identificação usadospara diferenciar as maçarocas.

    Não pode haver diferença na alimentação de uma mesma máquina. Caso isto aconteça,

    deve-se avisar a chefia.

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    4 CONTROLE DO PROCESSO

    4.1 RONDA DE ATENDIMENTO

    Há um roteiro estabelecido para o procedimento da ronda de atendimento.

    - Emendar todos os fios rompidos, inclusive os que estiverem com a mecha rompida na

    maçaroca.

    - Fazer a emenda sempre por baixo do cilindro e retirar o resíduo, ao qual se chama

    rabinho.

    - Levantar o braço pendular para tirar enrolamentos (qualquer tamanho de bucha), e

    limpar a bombinha (pneumafil) com a escovinha.

    - Retirar os resíduos da caixa de aspiração em todas as rondas de atendimento.

    - Limpar a mesa de anéis enquanto se desloca pelos corredores.

    - Ligar fusos ociosos.

    - Substituir as maçarocas que estejam faltando, de acordo com a identificação do

    produto na máquina.

    - Levar os recipientes vazios para o estoque e separá-los por cor.

    - Ampliar o campo de trabalho a outras máquinas para cobrir ausências temporárias

    de outras funcionárias.

    - Dar preferência sempre para as rondas de atendimento quando tiver seu campo de

    trabalho ampliado.

    - Conscientizar-se da responsabilidade pelo bom andamento de todo o setor, não só

    pelos equipamentos de sua responsabilidade (ajuda mútua).

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    4.2 RONDA DE LIMPEZA

    Também são estabelecidos os procedimentos do funcionário destinado às rondas de

    limpeza, a seguir descritos.

    - Limpar os varões das máquinas e depois fazer uma ronda de atendimento.

    - Limpar os braços pendulares das máquinas e depois fazer uma ronda de atendimento.

    - Limpar a zona das bombinhas (pneumafil) das máquinas e depois fazer uma ronda de

    atendimento.

    - Limpar a parte inferior das máquinas e depois fazer uma ronda de atendimento.

    - Varrer os corredores das máquinas e depois continuar fazendo rondas de atendimento.

    4.3 ESQUEMA DE DESLOCAMENTO PARA ATENDIMENTO E LIMPEZA

    Campo normal de atuação

    Campo de atuação ampliado

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    5 QUALIDADE DO PRODUTO

    Todo profissional de fiação que opera o filatório deve estar atento às características da

    qualidade do produto.

    - Identificar caixas de espulas.

    - Verificar a identificação do material.

    - Tirar o resíduo - rabinho - na hora da emenda.

    - Observar o número de horas trabalhadas dos viajantes.

    - Manter a máquina limpa.

    - Ligar fusos ociosos que estejam em condições de trabalho.

    - Identificar os fusos que estiverem com problema para posterior conserto.

    Durante seu período de trabalho, o operador deve observar constantemente que:

    • o giro dos pinduricos e buchas nos varões provoca falsa estiragem;

    • o uso de clips inadequados e a existência de buchas ou graxas nos esticadores dos

    manchões provocam flama e passe duro;

    • os cortes nos cilindros de borracha e nos manchões provocam defeito cíclico;

    • a permanência de buchas na bombinha ocasiona enrolamento no cilindro de

    estiragem;

    • viajantes gastos ocasionam fio peludo, botões e excesso de rupturas;

    • bucha no gorne do fuso e correia fora do tensionador provocam fio com menos

    torção e a decorrente espula fofa.

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    6 SEGURANÇA DO TRABALHO NO PROCESSO

    Os cuidados de segurança são indispensáveis aos operadores de máquinas. Listam-

    se alguns deles, a seguir.

    - Usar a touca mantendo os cabelos presos.

    - Cuidar ao pendurar as maçarocas na máquina para que elas fiquem bem presas no

    pindurico, evitando acidentes.

    - Fazer a limpeza dos fusos com grande atenção, segurando o gancho com as duas

    mãos até cortar todo enrolamento, pois poderá machucar-se com o gancho quando

    retirar os resíduos de fio. A maioria dos acidentes são causados pelo mal-uso do

    gancho.

    - Segurar o gancho com as duas mãos até cortar todo o enrolamento dos cilindros de

    aço, pois eles são retirados com a máquina ligada.

    - Limpar a mesa do filatório, evitando que as fibras sujas de óleo caiam no chão, para

    que o piso não fique escorregadio.

    - Ter cuidado e atenção ao manusear o gancho.

    - Usar o Equipamento de Proteção Individual - EPI.

    - Usar calçados que fiquem bem presos ao pé.

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    EXERCÍCIOS

    a - Responda às perguntas a seguir:

    a.1 Qual é a função do filatório?

     _________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________

     ____________________________________________________________________

    a.2 O que é estiragem?

     ____________________________________________________________________

     ____________________________________________________________________

    a.3 Onde acontece a estiragem? Como ela acontece?

     _______________________________________________________________________

     ______________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

    a.4 Para que serve o clips?

     _____________________________________________________________________

     _____________________________________________________________________

    a.5 Que tipo de defeito apresenta o fio quando trabalha com viajantes gastos?

     __________________________________________________________________________

    a.6 Para que serve o freio do pindurico? ____________________________________________________________________

     ____________________________________________________________________

    b - Complete as frases:

    b.1 O movimento de ____________________ e ______________________ da mesa

    de anéis distribui as ______________________________ uma ao lado da outra.

    b.2 O fuso é o principal responsável pela _______________ e pelo ____________.

    c - Cite as funções do guia-fio rabo-de-porco.

     ____________________________________________________________________

     __________________________________________________________________________

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    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    SCHMIDT, Wanda Lúcia (org.). Microtesauro têxtil; glossário. Brasília, SENAI-DN, 1999.

    2 v.

    SENAI. SC. Fibras têxteis. [Apostila]. s.d.

    TESSER, Laércio P. Fiação fibras longas. São Paulo, Escola SENAI Francisco

    Matarazzo, s.d.

    - Cursos internos da Paramount LANSUL. [Apostilas de autores diversos].

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    Produção Gráfica:

    CEP SENAI de Artes GráficasHenrique d’Ávila Bertaso