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FIEC Comitê de Relações Internacionais CORIN “Tributação nas remessas internacionais” Março/2014 Laerte Castro Alves Sócio da área societária Alexandre Linhares Sócio da área tributária Conselheiro do CARF Ilo Igo Marques Advogado da área societária Aleno Oliveira Advogado da área tributária

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FIEC Comitê de Relações Internacionais CORIN “ Tributação nas remessas internacionais” Março/2014. Roteiro - Tributação nas remessas internacionais. Tributação na importação SiscoServ Tributação na importação de serviços Importação de serviços de pessoa física - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: FIEC Comitê de Relações Internacionais  CORIN “ Tributação nas remessas internacionais” Março/2014

FIECComitê de Relações Internacionais

CORIN

“Tributação nas remessas internacionais”  

Março/2014

Laerte Castro Alves Sócio da área societária

Alexandre LinharesSócio da área tributária

Conselheiro do CARF

Ilo Igo MarquesAdvogado da área societária

Aleno OliveiraAdvogado da área tributária

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Roteiro - Tributação nas remessas internacionais

1. Tributação na importação – SiscoServ– Tributação na importação de serviços– Importação de serviços de pessoa física

2. Tributação na exportação de serviços3. Reintegra

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SiscoservO  Sistema  Integrado  de  Comércio  Exterior  de  Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no  Patrimônio  (Siscoserv)  foi  instituído  pela  Lei  12.546 de 14 de dezembro de 2011.  Prevê a obrigatoriedade do  fornecimento ao Ministério do  Desenvolvimento,  Indústria  e  Comércio  Exterior informações  sobre  as  compras  e  vendas  de  serviços, intangíveis e outras operações, realizadas por residentes no Brasil com o exterior.

Page 4: FIEC Comitê de Relações Internacionais  CORIN “ Tributação nas remessas internacionais” Março/2014

Tributos na importação de serviços1. Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF)2. CIDE;3. Pis/Cofins-Importação4. ISSQN5. IOF - Câmbio

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Imposto de Renda Retido na Fonte

A  alíquota  padrão  de  IRRF  para  pagamento  de  serviços técnicos  (bem  como  para  os  de  assistência  técnica  ou administrativa) é 15% . Se  o  país  para  o  qual  os  serviços  são  pagos  for considerado  “paraíso  fiscal”,  a  alíquota  passa  a  ser  de 25%. Para  serviços  gerais,  não-técnicos,  a  alíquota é  também 25%.

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Imposto de Renda Retido na FonteParaísos Fiscais ou Regime Fiscal Privilegiado

Consideram-se  países  ou  dependências  que  não tributam  a  renda  ou  que  a  tributam  à  alíquota inferior a 20% (vinte por cento)  ou,  ainda,  cuja legislação interna não permita acesso a informações relativas à composição societária de pessoas jurídicas ou à sua titularidade:Exemplos:  Andorra,  Antilhas  Holandesas,  Ilhas Cayman, Cingapura, Hong Kong, Macau, Suíça;

IRRF: 25%

Page 7: FIEC Comitê de Relações Internacionais  CORIN “ Tributação nas remessas internacionais” Março/2014

Imposto de Renda Retido na FonteReajuste da base de cálculo

Base legal: art. 722 do RIR/99

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CIDE – Contribuição de Intervençãono Domínio Econômico Fiscais

A  criação  da  CIDE-Remessas  ao  exterior,  em  2000,  e  sua posterior alteração no ano seguinte pela Lei nº 10.332, de 2001  objetivava  estimular  o  desenvolvimento  tecnológico do Brasil por meio de programas de pesquisas científicas e tecnológicas em cooperação entre universidades e o setor produtivo brasileiro.

Base legal: Lei nº 10.168, de 29 de dezembro de 2000.

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CIDE – Contribuição de Intervençãono Domínio Econômico Fiscais

Base de cálculo: valores de contratos de exploração de patentes, uso de marcas, fornecimento de tecnologia, prestação de assistência técnica, serviços técnicos, serviços de assistência administrativa, royalties e semelhantes e sua alíquota é de 10% (dez por cento).

Não incidência: remuneração  pela  licença  de  uso  ou  de direitos de comercialização ou distribuição de programa de computador,  salvo quando  envolverem  a  transferência  da correspondente tecnologia

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CIDE – Contribuição de Intervençãono Domínio Econômico Fiscais

Fornecimento de tecnologia: aqueles  contratos  relativos  à  exploração  de patentes  ou  de  uso  de  marcas  e  os  de  fornecimento  de  tecnologia  e prestação de assistência técnica.

Exemplos: Cessão de patentes, exploração de patentes, uso de marcas,  fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica e científica, franquia;

Royalties: importância  paga  pelo  uso  e/ou  exploração  de  direitos  de propriedade industrial pertencentes a terceiros;

- averbação dos contratos celebrados junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI)Serviços de Assistência Administrativa: o  trabalho,  obra  ou empreendimento  cuja  execução  dependa  de  conhecimentos  técnicos especializados,  prestados  por  profissionais  liberais  ou  de  artes  e  ofícios;

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CIDE – Contribuição de Intervençãono Domínio Econômico Fiscais

A  CIDE  é  devida  também  pelas  signatárias  de contratos  de  serviços técnicos e  de  assistência administrativa e  semelhantes a  serem prestados por  residentes  ou  domiciliados  no  exterior,  e ainda  nos  casos  de  royalties,  a  qualquer  título, remetidos ou creditados a  beneficiários residentes ou domiciliados no exterior.

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CIDE – Contribuição de Intervençãono Domínio Econômico Fiscais

A alíquota da é de 10% (dez por cento).A base é o valor da remessa antes da retenção do IRRF.

Base de Cálculo da Cide: 10.000 – quantia remetida para o exteriorAlíquota – 10%Valor: 1.000

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PIS e COFINS – Importação de Serviços

Os serviços atingidos pelas contribuições são os provenientes do  exterior  prestados  por  pessoa  física  ou  pessoa  jurídica residente ou domiciliada no exterior, nas seguintes hipóteses:- executados no País; ou- executados no exterior, cujo resultado se verifique no País.

Alíquotas: 1,65% (Pis) e 7,6% (Cofins)Base legal: Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004; Instrução Normativa RFB nº 1.401, de 9 de outubro de 2013

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PIS e COFINS – Importação de Serviços

Alíquota efetiva do Pis/Cofins (ISSQN – 5%): Pis – Importação: 1,65% -> 1,91%

Cofins – Importçaão: 7,6% -> 8,79%

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Resumo da tributação na importação de serviçosConsiderando  o  ISSQN  de  5%  e  o  IRRF  de  15%  para  o  exemplo, temos o seguinte resumo da tributação na importação de serviços:

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IOF - CâmbioA  quaisquer  transações  internacionais,  também  é  importante considerar o custo do IOF-Câmbio, o qual está, no momento, com a alíquota de 0,38%.

Por  ser  um  imposto  extrafiscal,  pode  ter  sua  alíquota  alterada  a qualquer momento pelo Ministro da Fazenda.

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Questões controversas1. Majoração  da  carga  tributária  pela  inclusão  dos 

próprios tributos em suas bases de cálculo;a. RFB entende que a CIDE incide sobre o valor reajustado dos valores 

enviados  para  o  exterior  –  há  decisões  favoráveis  ao  contribuinte em sentido contrário

b. o  IRRF  compõe  a  base  de  cálculo  do  PIS-Importação,  da  COFINS-Importação e do ISSQN-Importação, e afeta ainda o próprio ISSQN;

c. O  ISSQN-Importação  integra  a  base  de  cálculo  de  PIS-Importação  e  COFINS-Importação  e  afeta  também  o  próprio IRRF, pelo mesmo motivo citado

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Questões controversas

Fonte: Tributação sobre importação de serviços: impactos, casos e Recomendações de políticas. CNI. Brasília, 2013.

Alíquotas efetivas na importação

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Questões controversas2. Incidência do IRRF sobre o “lucro das empresas” nas remessas para países com que o Brasil mantém Acordo para Evitar a Bitributação;

- Nos tratados firmados pelo Brasil para evitar a dupla tributação, consta que  os  lucros  de  uma  empresa  sem  estabelecimento  permanente  no Brasil só podem ser tributados no Estado de domicílio do prestador;

- Através do Ato Declaratório Normativo nº 1, de 2000, a Receita Federal vem entendendo que deve haver a retenção do IRRF;

- Decisões favoráveis do STJ e Parecer favorável da PGFN;

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Questões controversas3. Incidência de CIDE – Remessas ao exterior sobre serviços em que não há transferência de tecnologia;

- A CIDE incide sobre  remessas à “pessoa jurídica detentora de licença de uso ou adquirente de conhecimentos tecnológicos, bem como aquela signatária de contratos que impliquem transferência de tecnologia, firmados com residentes ou domiciliados no exterior;

- A Receita Federal cobra o tributos indistintamente;

4. Limitações à dedutibilidade do IRPJ/CSLL;- Divergência nas classificações dos contratos com o INPI- O registro no INPI acarreta em controle de preços, prazos e demais condições 

praticadas; Ex.: Limitação no preço de 5% do valor do produto produzido no País;

- O não registro no INPI leva à indedutibilidade da despesa no lucro real.

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Importação de serviços de Pessoa FísicaConsidera-se residente no Brasil a pessoa física:

I - que resida no Brasil em caráter permanente;II - que se ausente para prestar serviços como assalariada a autarquias ou repartições do Governo brasileiro situadas no exterior;III - que ingresse no Brasil:

a) com visto permanente, na data da chegada;b) com visto temporário:

1. para trabalhar com vínculo empregatício, na data da chegada;2. na data em que complete 184 dias, consecutivos ou não, de permanência no Brasil, dentro de um período de até doze meses;3.  na data da obtenção de  visto permanente ou de  vínculo empregatício,  se ocorrida antes de completar 184 dias, consecutivos ou não, de permanência no Brasil, dentro de um período de até doze meses; entre outras

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Importação de serviços de Pessoa Física

Os rendimentos do trabalho, com ou sem vínculo empregatício, e os  da  prestação  de  serviços,  pagos,  creditados,  entregues, empregados  ou  remetidos  a  residentes  ou  domiciliados  no exterior, sujeitam-se à  incidência do imposto de renda na fonte à alíquota de 25%.

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Tributação na exportação de serviços

Fatos geradores:

1) Imposto de Renda2) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido3) Pis/Cofins – isenção4) ISSQN - isenção

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Tributação na exportação de serviçosIRPJ e CSLL

Incidirão  normalmente  de  acordo  com  o  regime tributário de cada contribuinte:• Lucro real• Lucro presumido ou• Simples

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Tributação na exportação de serviçosPIS/Cofins

A  isenção  de  PIS  e  COFINS  na  exportação  de serviços está prevista na IN SRF n º 247, de 21 de novembro de 2002, art. 45:São isentas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins  as  Receitas  dos  serviços  prestados  a pessoas  físicas  ou  jurídicas  residentes  ou domiciliadas  no  exterior,  cujo  pagamento represente ingresso de divisas;

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Tributação na exportação de serviçosISSQN

O ISS não incide sobre as exportações de serviços para o exterior do País.

Nota: são tributáveis os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.

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Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras

(Reintegra)O valor do crédito do Reintegra é calculado mediante a aplicação do percentual de 3% estabelecido pelo Poder Executivo sobre a receita decorrente da exportação, podendo ser solicitado o ressarcimento em espécie ou utilizado em compensação.

Base legal: Lei 12.546/11, Decreto 7.633/11

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Reintegra – Exportação

Entende-se  como  receita  decorrente  da exportação:I - o  valor  da  mercadoria  no  local  de  embarque, no caso de exportação direta; ouII - o  valor da nota fiscal de venda para empresa comercial  exportadora - ECE,  no  caso  de exportação via ECE. 

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Reintegra – limitação de insumos importados• O  custo  total  de  insumos  importados  não 

ultrapasse  o  limite  percentual  do  preço  de exportação  definido  no  Decreto  nº  7.633,  de 2011.

• Os  insumos  originários  dos  demais  países integrantes  do  Mercado  Comum  do  Sul (Mercosul),  que  cumprirem  os  requisitos  do Regime  de  Origem  do  Mercosul,  serão considerados nacionais.

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Reintegra – Base de cálculo do benefício

No âmbito do REINTEGRA, a pessoa jurídica produtora que efetue  exportação  dos  bens  manufaturados  classificados nos  códigos  da  TIPI  constantes  do  Anexo  a  este  Decreto 7.633/12 poderá apurar valor para fins de ressarcir parcial ou  integralmente  o  resíduo  tributário  existente  na  sua cadeia de produção. 

Ex.: Frutas  sem  casca,   Couros  preparados  após  curtimenta, Calçados,  Produtos  cerâmicos,  Vidro  e  suas  obras,  Veículos automóveis, Tecidos, Vestuário em geral (há códs. excetuados na lista), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos etc.

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Reintegra – Apuração do benefício

P/ cada produto(NCM), fixado Decreto (3%)Percentual

Base de cálculo x alíquotaCréd.Ressarcimento

Valor do produto exportado (limitação da qtd. de insumo importado)Base de cálculo

Documentação necessária para utilizar o benefício:

i. Nota Fiscal Eletrônica – NFeii. Declaração de Exportação – DEiii. Registro de Exportação – REiv. Declaração Simplificada de Exportação - DSE

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Reintegra – Aspectos Gerais1. O pedido de ressarcimento de crédito relativo ao

Reintegra será efetuado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica produtora que efetue exportação de bens manufaturados, mediante a utilização do programa PER/DCOMP

2. Periodicidade ressarcimento: trimestral3. Cada pedido de ressarcimento deverá: I - referir-se a um

único trimestre-calendário; e II - ser efetuado pelo valor total do crédito apurado no período.

4. As notas fiscais devem ser de operações de exportação que já estão devidamente AVERBADAS no sistema SISCOMEX;

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Reintegra – Aspectos Gerais5. Período do crédito: 4º trim/2011 a 4ºtrim/2014

1. Início direito ao crédito: 01/12/20122. Fim direito ao crédito: 31/12/2014

6. O pedido de ressarcimento poderá ser solicitado no prazo de 5 (cinco) anos, contados do encerramento do trimestre-calendário ou da data de averbação de embarque, o que ocorrer por último.7. A  declaração  de  compensação  deverá  ser  precedida  de pedido de ressarcimento

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Fortaleza/CE: Av. Santos Dumont, n.º 2.122, 20.º Andar – Aldeota ǀ CEP. 60.150-161 ǀ Tel./Fax: +55 (85) 3311-9199Recife/PE: Av. Agamenon Magalhães, n.º 2.997, 3º. Andar – Boa Vista ǀ CEP. 50.050-290 ǀ Tel./Fax: + 55 (81) 3212-1420

São Paulo/SP: Rua São Bento, n.º 45, Sala 209 – Centro ǀ CEP. 01.011-000 ǀ Tel./Fax: + 55 (11) 3105-0944E-mail: [email protected] ǀ Site: http://www.ramaral.com

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Alexandre LinharesSócio de R. AMARAL ADVOGADOS

Conselheiro do CARF e-mail: [email protected] / 

Cel.: (85) 8778-0474

Aleno OliveiraAdvogado de R. AMARAL ADVOGADOS e-mail: [email protected] / 

Cel.: (85) 8865.0353