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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA

TURMA - PDE/2012

Título: Influências da Lua na vida terrena.

Autora: Ester Pilati Valério

Disciplina/Área (ingresso no PDE) Geografia

Escola de Implementação do Projeto e sua localização

Colégio Estadual Jorge Schimmelpfeng.

Município da escola Foz do Iguaçu

Núcleo Regional de Educação Foz do Iguaçu

Professor Orientador Tamara Cardoso André

Instituição de Ensino Superior Unioeste- Foz do Iguaçu

Relação Interdisciplinar

(indicar, caso haja, as diferentes disciplinas compreendidas no trabalho)

Resumo

(descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação deverá conter no máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples)

A função social da escola, é proporcionar e propiciar condições de aprendizagem ao educando, em todas as áreas do conhecimento, contribuindo para o desenvolvimento do sujeito consciente, critico e criativo, apto a intervir na sociedade e seus fenômenos naturais de forma proativa, por esse motivo, acredita-se que com este projeto, a escola ajudará o aluno a perceber a importância da influência da lua no mundo em que vivemos e de que forma ela pode nos ajudar positivamente nas atividades escolares e cotidiana, considerando como uma forma fundamental de conhecimento. Portanto, a finalidade desta produção didática é de contribuir com exercícios que tornem a aprendizagem de geografia mais prazerosa. Para obter esse resultado, partiremos das aulas práticas, com exercícios de reflexão que despertem a curiosidade natural nos jovens do primeiro ano de ensino médio, objetivando desenvolver um trabalho prático que promova a reflexão e a discussão sobre a importância da lua e a influência que ela exerce sobre as nossas vidas; desta forma, as aulas poderão ser realizadas com participação dos educandos, explorando o espaço geográfico que a escola oferece para as aulas práticas, como biblioteca, sala de informática e laboratórios, para construções de maquetes e geódromo para auxiliar os trabalhos.

Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Astronomia. Lua. Ensino de geografia.

Formato do Material Didático Unidade Didática

Público Alvo

(indicar o grupo para o qual o material didático foi desenvolvido: professores, alunos, comunidade...)

Alunos do Primeiro Ano do ensino Médio.

PRODUCÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA

Título: Influências da Lua na vida terrena.

Autor Ester Pilati Valério

Escola de Atuação Colégio Estadual Jorge Schimmelpfeng.

Município da Escola Foz do Iguaçu

Município do NRE Foz do Iguaçu

Professora Orientadora

Tamara Cardoso André

Instituição de Ensino Superior

Unioeste – Foz do Iguaçu

Disciplina/Área (Entrada no PDE)

Geografia

Produção Didático-Pedagógica

Influências da Lua na vida terrena.

Público Alvo Primeiro Ano do Ensino Médio

Localização Colégio Estadual Jorge Schimmelpfeng- Ensino Fund. e Médio. Rua Pôr do Sol, número 1.855, Conj. Libra, Foz do Iguaçu, PR.

Apresentação A Unidade Didática aqui pautada será apresentada com a finalidade

de contribuir com exercícios que tornem a aprendizagem de

geografia mais prazerosa. Para isso partiremos das aulas práticas,

com exercícios de reflexão que despertem a curiosidade natural

nos jovens do primeiro ano de ensino médio, permitindo a interação

voltada para a compreensão sobre como o estudo da astronomia

pode levar a descobertas fantásticas sobre as influências que a lua

exerce sobre a vida terrestre.

Público Alvo: estudantes do primeiro Ano do Ensino Médio;

Duração: aproximadamente dezoito (18) aulas de geografia;

Conteúdo: influências da lua na vida terrestre;

Objetivo: desenvolver um trabalho prático que promova a reflexão e

a discussão sobre a importância da lua e a influência que ela

exerce sobre as nossas vidas;

Estratégia: as aulas poderão ser realizadas com participação dos

educandos, explorando o espaço geográfico que a escola oferece

para as aulas práticas, como biblioteca, sala de informática e

laboratórios.

Palavras-chave Astronomia. Lua. Ensino de geografia.

ATIVIDADES/ QUESTÕES PROBLEMATIZADORAS

1) Por que estudar as influências da lua na nossa vida?

2) Qual a influência da lua no nosso dia a dia?

3) Por que a lua se apresenta de diferentes maneiras?

4) Como a lua se Movimenta?

5) As fases da Lua são causadas pelas posições relativas de alguns astros.

Baseando-se nos estudos, esta é uma afirmação verdadeira ou falsa?

Argumente sua resposta.

6) O que chamamos de duração do mês Sinórdico, (lunação) ou período Sinórdico

da Lua?

7) O que ocorre quando a Lua está entre a terra e o sol? Monte seu grupo,

produza uma maquete e explique sua resposta, pautando-se nela.

8) Construção de um geódromo. Materiais que serão utilizados:

Uma placa de madeira de 30 cm X 30 cm; Quatro pedaços de madeira de 6 cm de altura para servir de apoio; Um soquete de lâmpada para abajur preso ao tubo de rosca com 6 cm de

comprimento livres;

Uma lâmpada de bulbo pequeno de no máximo 40 W (pode ser usada

lâmpada de geladeira de 20 W);

Um pedaço de madeira de 7 cm de comprimento por 3 cm de largura

e 1 cm de espessura;

Uma bola de isopor de mais ou menos 10 cm de diâmetro; Um parafuso de 5 cm de comprimento com 2 arruelas e porcas; Pregos para a fixação do apoio; Dois alfinetes com cabeça;

Um fio de eletricidade, que deve ter o comprimento necessário para atingir

uma tomada elétrica com segurança.

Metodologia ( modo de confeccionar)

Pedir aos alunos que para aula de confecção do Geódromo tragam os

materiais acima citado;

Fixe com os pregos os quatros pedaços de madeira de 6 cm nos cantos

da placa de madeira de 30 cm x 30 cm.

Fure o centro da placa para fixar o tubo de rosca (próprio para abajur).

Fure também a extremidade do pedaço de madeira de 34 cm para

passar o tubo de rosca soquete.

Agora fure a outra extremidade da madeira de 34 cm e uma das

extremidades do pedaço de madeira de 7 cm de comprimento para a fixação do

parafuso de 5 cm;

Na outra extremidade da madeira de 7 cm, faça um furo com diâmetro

igual ao do arame rígido, com ângulo de aproximadamente 66 graus da ripa suporte

do geódromo, conforme mostra a figura abaixo. Atenção: Esse furo não pode atravessar

a madeira.

Ele deve ter mais ou menos 1 cm de profundidade.

Passe o fio de eletricidade pelo tubo do soquete do abajur e instale-o. A altura

da lâmpada deve ser de mais ou menos 10 cm da placa de 30 cm x 30 cm;

Passe o arame rígido pelo centro da bola de isopor e encaixe a sua

extremidade no furo inclinado da madeira de 7 cm. O centro da bola de isopor deve ficar

na altura do filamento da lâmpada.

Ligue e plugue a uma tomada.

Posicione o seu geódromo. Fixe dois alfinetes coloridos na bola de isopor:

um na linha do Trópico de Capricórnio e outro na linha do Trópico de Câncer. Ambos

devem estar no mesmo meridiano (linha que liga o Pólo Norte ao Pólo Sul).

Gire, lentamente, a esfera de isopor que representa a Terra (movimento de

rotação) e compare o período de iluminação em cada hemisfério. Depois de pronto, a

figura é a representação do geódromo:

9) Agora, com o auxílio do geódromo, responda as questões:

a- A lua gira em torno do seu eixo no mesmo intervalo de tempo que leva para

completar uma revolução em torno da Terra, em consequência desse fato, a Lua sempre

tem a mesma face. O que podemos dizer com essa afirmação? Explique.

b- A Terra e a Lua são astros que estão em constante movimento. Aos movimentos

desses dois astros estão associados dois fenômenos. Quais são eles? c- Qual o hemisfério que fica mais tempo iluminado durante

uma rotação completa da Terra? (observe os alfinetes coloridos).

d- O Pólo Sul ficou totalmente iluminado durante a rotação do planeta ou ficou no

escuro durante algum tempo?

e- Posicione as peças do geódromo para representar o equinócio de outono no

hemisfério Sul. Gire a esfera de isopor para representar o movimento de rotação.

Verifique se os alfinetes começaram a receber luz no mesmo instante.

10) Complete as fases da Lua correspondente a um ciclo:

11) Pesquise e argumente com os demais colegas da turma; Por que a NASA

nunca pesquisou a face oculta da Lua? Use recursos que achar necessário para

a apresentação (TV pendreive, sala de informática, cartazes, geódromo etc...)

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

É por meio da educação, dos contínuos exercícios da reflexão e da curiosidade

natural nos jovens e crianças que podemos interagir e compreender a real transformação.

O estudo da Astronomia é sempre um começo para retornarmos ao caminho e a

exploração.

O Sol e a Lua dão a impressão ter mais ou menos o mesmo tamanho. Ambos

proporcionam fenômenos surpreendentes, como os eclipses, e dão pistas da dimensão do

sistema solar. Além disso, são os únicos astros a se apresentarem, a olho nu, como

discos, e não pontos luminosos no céu. Quando a lua passa à frente do Sol ocorre um

eclipse solar. No eclipse a Lua está mais próxima que o Sol. Como ambos parecem ter o

mesmo tamanho, o eclipse revela que o Sol está mais distante, pois este tem dimensão

superior que a Lua. O grego Aristarco de Somos (310 a.C – 230 a.C), foi o primeiro

astrônomo que produziu alguns resultados matemáticos. Ele concluiu que o Sol deveria

estar 19 vezes mais distante da Terra que a Lua e um diâmetro de 19 vezes mais do que

o dela. Cometeu um erro, sabemos, pois o Sol é 400 vezes maior e mais distante que a

Lua.

A lua, no passado, era conhecida como Selene, a rainha da noite, devido ao seu

brilho. Na medida em que a lua gira em torno da terra, diferentes regiões de sua

superfície, iluminadas pelo sol, são vistas da superfície terrestre, formando as fases da

lua. Hoje, com os recursos tecnológicos, há foguetes que vão e voltam da lua em menos

de uma semana.

A interação mais importante entre a Lua e a Terra é gravitacional. A luz que vem da

lua é uma simples reflexão da luz solar, e tem pouca intensidade, exercendo uma leve

influência sobre o planeta. O efeito muito conhecido e admirado da Lua sobre a Terra

ocorre nos oceanos. A força de atração do satélite natural do terrestre, sobre o planeta,

faz com que as águas dos mares balancem para um lado e para o outro. Isso chamamos

de marés, que são produzidas pela força gravitacional da Lua. Existem outros efeitos não

tão conhecidos sobre a influência da Lua na Terra.

A distância entre a Lua e a Terra é de 384 mil quilômetros. Como o satélite natural

em um ano afasta-se uma média de 3,8 centímetros, dividindo o aumento de sua órbita.

Cada giro que faz ao redor da Terra capta energia do planeta, reduz a velocidade

aumentando sua órbita. A Lua e a Terra, só encontram essa estabilidade, em uma mesma

órbita por estarem girando no mesmo ritmo em rotação e translação. A Lua mantem a

mesma face para a terra com permanência, pode ocorrer com a Terra em alguns bilhões

de anos, a Terra está com a mesma face voltada para a Lua, se o nosso planeta aguentar,

quando o hidrogênio do Sol acabar. Já houveram várias hipóteses sobre a formação da

lua. Uma diz que a Terra e a Lua teriam se formado lado a lado, junto com outros

planetas.

Outra hipótese diz que a Lua formou-se em outra parte do universo e vagava pelo

espaço até ser atraída pelo poço gravitacional da Terra, da mesma forma que ocorre com

os dois satélites naturais de Marte (Fomos e Deimos). Os cientistas concluíram que é

impossível que um objeto do tamanho lunar fosse capturado pelo nosso planeta. Uma

órbita praticamente circula. Assim formou-se uma só conclusão; a lua nasceu de um

pedaço da Terra desprendendo naturalmente, antes do Planeta terminar sua formação.

Entretanto, o problema dessa hipótese é que parte da crença de que a Terra

“cuspiu” um pedaço de sua massa, o que é improvável.

A hipótese mais aceita atualmente sobre o surgimento da Lua é a dos Astrônomos

americanos William Hartmann e Donald Davis. Estes cientistas, baseados nos estudos

astronômicos dos anos de 1940, apresentaram a teoria da formação lunar com bases nas

informações obtidas pelos astronautas que foram até a Lua, sobre o interior lunar. Com

isso concluíram que o sistema Terra-Lua, formou-se de um gigantesco acidente de

trânsito cósmico. Um objeto de tamanho do planeta marte teria se chocado com a Terra, a

matéria dos dois corpos tornou-se uma órbitas que se fundiram formando o nosso satélite

natural. Embora faltem provas definitivas dessa teoria, sabemos que esse acidente pode

acontecer novamente e provocar a extinção da vida na Terra.

Um dos primeiros cientistas a estudar a lua foi o astrônomo italiano Galileu, em

1610 pela Lua. O cientista estudou a lua olho nu e percebeu irregularidades na superfície.

Suas observações foram o início do fim da noção aristotélica do mundo. Essas manchas nunca foram observadas por ninguém antes de mim e pelas minhas observações, repetidas muitas vezes, fui levado à opinião que eu expressei, qual seja, de que a superfície e da Lua não é perfeitamente lisa, livre de variação e exatamente esférica, como uma grande escola de filósofos tomou a Lua e outros corpos celestes, mas que, ao contrário, ela é cheia de desigualdade, variações, cheia de vazios protuberância, exatamente como a superfície da própria Terra, que varia em toda parte por grandes montanhas e vales. (GALILEU GALILEI, 1880, p.15).

As conclusões de Galileu foram fundamentadas nas sobras refletidas dentro das

crateras lunares que dividiam os hemisférios, o que estava sendo iluminado pelo sol e o

que estava nas sombras.

Galilei também defendeu a tese de que o brilho pálido da parte da superfície da

Lua não-iluminada é a luz refletida pela Terra, e tem a mesma luz fraca da noite na Terra

iluminada pelo luar.

As fases da Lua

A Lua não tem luz própria. A luz que vem da Lua é a luz do Sol refletida pela

superfície lunar, dependendo da posição dela. Em relação à Terra e ao Sol, a luz solar é

refletida com maior ou menor intensidade, esse fenômeno da origem as fases da Lua que

para Visentine (2006), manifestam assim:

Lua Nova. Quando a Lua fica entre o Sol e a Terra. Ao girar ao redor do planeta a

parte da superfície que recebe os raios solares não está voltada para nós.

Lua Cheia. Quando, ao contrario, a lua está do lado oposto, a Terra é que se

encontra entre a Lua e o Sol. A parte eliminada da superfície lunar é vista por nós,

apresentando-se como um disco bem iluminado.

Quarto Minguante. Período intermediário. Fase que vemos a superfície lunar

iluminada pela metade e, a outra metade, escura. Período que a superfície da lua vista vai

diminuindo e a lua passa de cheia para nova.

Quarto Crescente. Vemos a superfície lunar crescendo. Nessa fase vai passando

de nova para cheia.

Como esse processo leva 28 dias para girar ao redor da Terra, a duração de cada

uma das fases dura mais ou menos sete dias, ou seja, uma semana.

O movimento de rotação da Lua ocorre no mesmo tempo em que ela gira ao redor

da Terra. Isso faz com que sempre vejamos a mesma face dela, o mesmo “São Jorge”.

Os eclipses lunares

Para entendermos um eclipse temos que saber o significado de sombra e

penumbra. Sombra é a mancha escura que aparece em algum lugar, quando existe algum

objeto entre outro objeto e a luz. Penumbra é a transição entre a luz e a sombra, a meia

luz, ou então uma região bem escura e outra menos escura.

O Eclipse Lunar penumbra ocorre quando é quando a lua atravessa apenas a

região menos iluminada da Terra. Ou seja, quando a Lua passa pela sombra da Terra e

fica visível e levemente escurecida.

Um sonho realizado, viajar pelo espaço, chegar à Lua

A astronáutica nasceu com nossa civilização e aguardou séculos para se realizar.

Na falta das ciências tecnológicas, as primeiras viagens à Lua só foram possíveis por

meio de livros e histórias. Leonardo da Vinci, Nicolau Copérnico, Johannes Kepler, Galileu

Galilei e Isaac Newton, foram os responsáveis por inúmeras mudanças no fim do século

XX que possibilitaram melhor conhecer a lua.

No período da Guerra Fria a Era Espacial foi incentivada. A União Soviética deu o

primeiro passo lançando o Sputnik em órbita da Terra, em 1957, e com isso fez que John

Kennedy (EUA) desse inicio à Corrida Espacial.

Várias missões espaciais foram desenvolvidas com imagens obtidas por

astronautas das missões Apolo, as maiores descobertas estão em relação a Terra, com

comunicações , previsões meteorológicas e o desenvolvimento das altas tecnológicas, um

passo muito importante para a humanidade .

Desde o lançamento do Sputnik, é colocado por semana mais de cinco mil satélites

artificiais no espaço.

Em 1969, a Apollo 11 marcou, para sempre, a história da humanidade, no dia 20 de

julho às 23h56 no horário do Brasil.

Neil Armstrong pisou no solo lunar pela primeira vez e pronunciou a frase: “Um

pequeno passo para um homem, um salto gigantesco para a humanidade.” Os

astronautas dos Estados Unidos deixaram a bandeira norte americana, um sismógrafo,

um refletor de raios laser, uma antena de comunicação, câmera de TV e a base do

módulo lunar, onde estava afixada uma placa dizendo: “ Aqui homens do Planeta Terra,

pela primeira vez colocaram os pés na Lua em Julho de 1969, d.C. Viemos em paz por

toda a humanidade” A placa foi assinada por Neil Armstrong, Michel Collins, Buzz Aldrin e

Richard Nixon o então presidente dos Estados Unidos.

Os astronautas voltaram a Terra no dia 24 de Julho, trazendo vários pedaços de

rochas lunares. Em 12 de Setembro de 1970 os soviéticos lançaram o primeiro robô que

posou na Lua, e recolheu amostras do solo lunar para ser estudado na Terra.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver um trabalho prático que promova a reflexão e a discussão sobre a

importância da lua e a influência que ela exerce sobre as nossas vidas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Planejar estratégias educativas e implantá-las para atender as atividades

educativas especiais para atender os alunos nas pesquisas referentes ao objeto

de estudo.

Estimular ideias, ações e estratégias capazes de ampliar o conhecimento da

influência da lua sobre o planeta Terra;

Possibilitar uma reflexão aliada á pratica sobre as questões mais importantes da

fase da lua;

Aprofundar e discutir as possíveis abordagens dos problemas e soluções das

fases da lua, considerando sua natureza transdisciplinar.

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Ano 19, Nº 165. Janeiro-Fevereiro 2006 / Ano 20, Nº 183 – Setembro de 2007 / Ano 21, Nº

197, Dezembro de 2008. Ano 22 Nº 198, Janeiro / Fevereiro de 2009. Ano 22, Nº 203,

Julho de 2009.