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FICHA PARA IDENTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICATURMA - PDE/2012
Título: IMPACTOS DO LIXO URBANO NO MEIO AMBIENTE
Autor Maria de Fátima Alves Rodrigues
Disciplina/Área Geografia
Escola de Implementação Colégio Estadual Tiradentes de Umuarama - Paraná
Município da escola UMUARAMA
Núcleo Regional de Educação
UMUARAMA
Professor Orientador Dr. Hélio Silveira
Instituição de Ensino Superior
UEM
Relação Interdisciplinar
Ciências, Geografia
Resumo
A opção pelo tema “Impactos do Lixo Urbano no Meio Ambiente” considera que a escola é um dos melhores espaços para a difusão de informações relativas à preservação ambiental. Ao tratar da problemática do lixo urbano, cabe ao docente utilizar recursos pedagógicos diferenciados que contribuam para estimular os alunos a agir no meio ambiente para transformá-lo. Portanto, a presente Unidade Didática propõe alguns encaminhamentos metodológicos para abordar a problemática dos resíduos sólidos na disciplina de Geografia com alunos do 6º ano do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Tiradentes de Umuarama – Paraná. A presente Unidade Didática apresenta um conjunto de atividades a serem desenvolvidas com alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental. Para tal, apresentam-se atividades práticas para favorecer a compreensão dos alunos a partir das seguintes estratégias distribuídas em três unidades: exposição teórica; utilização de recursos audiovisuais como textos, documentários, vídeos, e imagens que ofereçam subsídios para a compreensão da temática; pesquisas na internet; palestra com profissional da área; implantar o sistema de descarte e coleta seletiva de lixo no ambiente escolar, mediante a construção de sistemas de descarte de resíduos (latões) utilizando código de cor, conforme determinação do CONAMA; produção escrita: os alunos (em duplas) farão registros dos principais pontos debatidos. A avaliação será contínua envolvendo
a observação da participação nas atividades e registros dos alunos.
Palavras-chave Impacto, Lixo Urbano, meio Ambiente
Formato do Material Unidade Didática
Público Alvo Alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental.
APRESENTAÇÃO
Atualmente, a questão do acúmulo de lixo urbano tem sido objeto de
discussão em diversos fóruns, com importantes avanços nos últimos dez anos. O
problema do lixo se agrava, sobretudo, frente ao contínuo crescimento da população
humana e sua respectiva concentração em centros urbanos que, aliado a um modo
de vida baseado na produção e no consumo (e consumismo) cada vez mais rápidos
de bens são fatores que contribuem e, talvez, sejam os principais responsáveis pela
grande quantidade dos resíduos sólidos gerados diariamente neste planeta
(SANTOS, 2008).
O problema da geração e acúmulo de lixo se evidencia com mais clareza nas
áreas urbanas em razão da concentração de inúmeras fontes geradoras e da
necessidade da convivência da população com as diversas etapas necessárias à
realização da limpeza urbana. Segundo Novaes (SÃO PAULO, 2003), por dia, no
mundo, entre lixo domiciliar e comercial são produzidas, cerca de 2 milhões de
toneladas.
O grande problema da intensificação da produção/destrutiva, conforme
Rodrigues (1988, p. 23) está “[...] na criação de novas necessidades que não
satisfazem necessidades humanas enriquecedoras, mas apenas correspondem a
modos de vida da sociedade do descartável”. Para este autor, o tempo e o espaço
na sociedade do descartável, são tidos como separados, produzindo-se cada
vez mais e mais mercadorias, com durabilidade menor, utilizando-se de forma
intensiva o espaço para maior produção.
Assim, segundo Rodrigues (1998, p. 34) “vivemos no mundo em que
podemos denominar de modo industrial de produzir novas necessidades de
consumo e de novas e novas mercadorias”. Para este autor, como consequências
deste consumo predatório , cotidianamente, são lançados novos produtos no
mercado com o apelo de serem indispensáveis para uma boa qualidade de
vida. E, juntamente com esses produtos estão os resíduos ora de embalagens,
ora da simples troca de produtos, considerados obsoletos que são subistitídos
continuamente por outros ditos mais modernos.
Em âmbito mundial, a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do
documento Agenda 21, conforme Brasil (2012) expressa que o lixo ou resíduo(s)
compreendem todos os restos domésticos e resíduos não perigosos, tais como os
resíduos comerciais e institucionais, o lixo da rua e os entulhos de construção.
Portanto, os termos lixo e resíduo (sólido) são tratados como sinônimos. Para
Rodrigues (1998, p. 170), o lixo urbano ou resíduos sólidos urbanos, “corresponde
aos agregados de materiais de consumo da população tais como o lixo doméstico
e o das atividades essenciais da dinâmica urbana”.
Os danos causados ao ambiente pelo acúmulo e gestão irregular do lixo
urbano, desde o momento da geração até o destino final dos resíduos, faz pensar na
necessidade de medidas preventivas no sentido de evitar problemas de ordem
ambiental, social, de saúde pública e econômica. Entre as principais medidas a
serem tomadas, Santos (2008, p. 1016) destaca a importância do
“acondicionamento, a coleta, o transporte, o tratamento e a disposição final do lixo”.
Considerando a política de que cada cidadão precisa fazer a sua parte para a
preservação do meio ambiente sustentável, a escola precisa contribuir para
minimizar a ação dos resíduos incentivando os alunos a partir de uma proposta de
educação ambiental (TRISTÃO, 2004).
Ao expor as causas e consequências da produção e disposição do lixo, é
tarefa da geografia que busca uma compreensão mais ampla sobre a questão e não
apenas uma segmentação sob um determinado impacto, quer seja ele “técnico
(construção de aterros, otimização da coleta etc), econômico (rentabilidade da
reciclagem), social (reciclagem/catadores/cidadania), de saúde pública (vetores e
transmissão de doenças); ou ambiental (poluição latu sensu)” (SANTOS, 2008,
1025) .
De acordo com Tristão (2004), a questão atual dos resíduos sólidos precisa
ser repensada sob todas as vertentes, considerando a interrelação existente entre
elas. O gerenciamento destes resíduos deve ser compreendido nas diversas
variáveis que o compõem. Para este autor, o espaço urbano é dinâmico em
constante movimento, adequando-se continuamente às necessidades
mercadológicas.
Por isso, conforme Ruiz et al. (2005), a educação ambiental na escola,
precisa ser compreendida como um processo participativo, onde o aluno assume o
papel de elemento central do processo de ensino e aprendizagem pretendido,
participando ativamente no diagnóstico dos problemas e na busca de soluções,
sendo preparado como agente transformador.
A escola tem a finalidade de educar o aluno para o convívio em sociedade
(DIAS, 1994). Contudo, para que isso aconteça é necessário criar estratégias de
ensino e aprendizagem que levem alunos a serem capazes de desenvolver
habilidades para deduzir, analisar, interpretar, concluir, provar, conceituar, refletir,
debater, criticar, reproduzir e solucionar problemas ambientais.
Segundo a proposta das Diretrizes Curriculares de Geografia da Educação
Básica - (DCEs), Paraná (2008), a escola precisa agenciar as informações advindas
das diversas fontes ajudando os alunos a interpretá-las, propiciando-lhes um maior
entendimento a respeito de determinados conceitos, fatos ou tecnologia.
Na tentativa de superar um modelo tradicional de educação é necessário
buscar um ensino em Geografia que considere a produção do conhecimento
científico, sua relação com as práticas sociais voltadas para o desenvolvimento
humano e a superação dos problemas ambientais através de práticas significativas
no espaço escolar.
Faz-se necessário que o professor tenha autonomia para fazer uso de
recursos pedagógicos, de maneira que o processo de construção do conhecimento
ao tratar da problemática do lixo urbano em Geografia, seja entendido pelos alunos
como resultante de uma rede de interações sociais. Portanto, a presente Unidade
Didática propõe alguns encaminhamentos metodológicos para abordar a
problemática dos resíduos sólidos na disciplina de Geografia com alunos do 6º ano
do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Tiradentes de Umuarama – Paraná.
A opção pelo tema “Impactos do Lixo Urbano no Meio Ambiente” considera
que a escola é um dos melhores espaços para a difusão de informações relativas à
preservação ambiental. Ao tratar da problemática do lixo urbano, cabe ao docente
utilizar recursos pedagógicos diferenciados que contribuam para estimular os alunos
a agir no meio ambiente para transformá-lo (DECs, PARANÁ, 2008).
2 CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROBLEMÁTICA DO LIXO
Na contemporaneidade, o lixo urbano se apresenta como mais um dos
grandes problemas ambientais, ao lado da questão do aquecimento global, da
escassez dos recursos hídricos, do desflorestamento, dentre outros (AMIGO e
FÉLIX, 2010). Contudo, a característica do problema relacionado ao lixo urbano
encontra-se na sua origem até a disposição final.
A Agenda 21, documento elaborado por cerca de 170 países por ocasião da
Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento
(CNUMAD) - ECO 92, realizada no Rio de Janeiro em 1992, aponta uma
série de medidas e estratégias para o manejo dos resíduos, dentre eles o
princípio dos 3Rs - Reduzir, Reutilizar, Reciclar
Contudo, passadas duas décadas da referida conferência internacional,
observa-se essa temática ainda não foi amplamente debatida pela sociedade,
tampouco implementada sob a forma de políticas públicas.
No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio da
Norma Brasileira Registrada (NBR) nº. 10.004, dispõe sobre os resíduos sólidos da
seguinte forma:
Resíduos nos estados sólidos e semi-sólido que resultam de atividades da comunidade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis, em face à melhor tecnologia disponível (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1987, p. 2).
O processo de degradação ambiental, segundo Santos (2008) inicia-se com a
produção; da extração da matéria-prima até o descarte final do produto (consumido
e tornado lixo), constatam-se procedimentos incorretos de alto impacto ambiental
na natureza. Complementa o autor que para agravar ainda mais a situação, o
padrão vigente de produção e consumo, alavancado por um marketing agressivo,
acaba por induzir as pessoas ao consumo extremo, contribuindo para a
intensificação da degradação ambiental. Outro aspecto desse mesmo problema
conforme Santos (2008) refere-se à velocidade e à forma de consumo dos recursos
naturais do planeta porque o padrão capitalista de desenvolvimento caracteriza-
se pela exploração excessiva e constante dos recursos naturais da Terra, com
consequente geração maciça de resíduos.
Amigo e Félix (2004) afirmam que a aceleração do processo de
desenvolvimento econômico em todo o mundo, resultante da crescente demanda da
sociedade, resulta no incentivo contínuo à criação de formas mais eficientes de
produção, visando melhor atender às necessidades continuamente renovadas, dos
mercados consumidores. “Tal evolução, percebida por todos como conveniente à
modernização dos hábitos do público consumidor, freqüentemente se depara com a
constante preocupação em preservar o equilíbrio do meio ambiente” (p.224).
Dias (2000) afirma que a questão do lixo gerado nas cidades é um dos
grandes problemas da maioria dos municípios brasileiros. Os altos custos de
implantação e manutenção dos sistemas de coleta e tratamento de lixo têm levado
ao fracasso muitas tentativas de equacionamento. Assim sendo, é a comunidade
que sofre os maiores impactos ambientais, produzidos pela falta de saneamento dos
resíduos domésticos, hospitalares e industriais, com o aumento de doenças.
Pereira-Neto (1989) afirma que o equacionamento do lixo urbano no país, na
maioria dos casos, restringe-se apenas à coleta, seguida da destinação final a céu
aberto gerando as lixeiras, lixões ou monturos de lixo, que constituem-se no hábitat
propício de vetores biológicos (moscas, mosquitos, baratas, roedores, etc.)
responsáveis pela transmissão de doenças infecciosas, como febre tifóide,
salmonelas, amebíase, malária, dengue, cólera, leptospirose, como além de
contribuir sobremaneira com a poluição do solo, do ar e das águas. A utilização dos
aterros chamados sanitários também é feita de modo inadequado não são seguidas
as especificações técnicas e terminam sendo pontos favoráveis para a
contaminação dos lençóis d’água subterrâneos, e representa portanto apenas uma
medida paliativa.
Segundo Pereira-Neto (1989), qualquer que seja a metodologia adotada,
será necessário considerar três fatores: ser uma solução baseada nos princípios
ecológicos (reaproveitamento dos materiais e proteção ambiental), atender aos
objetivos sanitários e ser adequada à ordem socioeconômica local. O autor sugere
as técnicas da compostagem e reciclagem como soluções adequadas para o
problema do lixo urbano.
De acordo com Santos (2008):
A responsabilidade pela limpeza urbana, reza em lei, é do poder público. Inclua-se aí, apenas em termos de saneamento básico, outros serviços urbanos, tais como esgotamento sanitário e abastecimento de água. São responsabilidades legais, que não há como o governante ignorar. Porém, há como ele se ausentar, de um ou outro serviço, sempre escudado pela
justificativa da “falta de verbas”. Então o que se observa, por fatos ou estatísticas, são serviços incompletos ou inexistentes. Em muitos lugares falta água, rede de esgotos, coleta e disposição apropriada do lixo. Tanto a ausência da coleta quanto uma disposição incorreta dos resíduos, inevitavelmente, conduzirá qualquer município aos dilemas sociais e ambientais (SANTOS, 2008, p. 1022)..
Complementa o autor que, desde o momento da geração até o destino último
dos resíduos, uma série de medidas necessita ser empregada para evitar danos ao
meio ambiente. Entre essas medidas destacam-se o acondicionamento, a coleta, o
transporte, o tratamento e a disposição final do lixo.
Para Rodrigues (1998, p. 19), “o homem através da sua natureza social se
apropria da natureza para transformá-la em bens aproveitáveis”. O autor sugere que
falar em reciclagem de lixo apenas para a conservação ambiental implica no
desconhecimento da dinâmica do espaço geográfico, que é organizado não somente
pela dimensão tempo-espaço da natureza, mas também pelo tempo-espaço da
produção de mercadorias.
A atual desordem da biosfera é conseqüência de uma longa e complexa cadeia de relações entre o mundo humano e o mundo natural, demonstrando que as origens da atual crise ambiental estão no sistema cultural da sociedade industrial, desenvolvimentista, pautada numa ética utilitarista, competitiva e economicista, em que o ser humano mantém uma relação de exterioridade e domínio da natureza (PASSOS e GONÇALVES, 2006, p. 106).
Nesse sentido, as autoras consideram que as causas dos impactos
ambientais estão atreladas aos aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais,
ecológicos e éticos, leva a refletir sobre a complexa trama que envolve a
problemática ambiental, fatores estes que se encontram “interligados e funcionando
em conjunto. Conforme Passos e Gonçalves (2006, p. 106), “quando um deles é
afetado, todos os outros se desagregam, numa reação em cadeia, semelhante ao
que acontece no efeito dominó”.
Soncim et al. (2004) comenta que a ideia de desenvolvimento sustentável
envolve o uso e produção de materiais que apresentem maior tempo de vida útil,
com o menor impacto ambiental possível, bem como a utilização de resíduos
urbanos e industriais, reduzindo o consumo de recursos naturais e da energia a ser
empregada para obter ou produzir os materiais a serem utilizados, diminuindo,
assim, a poluição gerada.
Para Amigo e Félix (2004), o processo de reciclagem contribui para a
diminuição do impacto ambiental, que é importante para um crescimento auto-
sustentável, tendo uma função social relevante proporcionando a retirada de
trabalhadores dos lixões, direcionando-os para cooperativas organizadas.
Conforme Martini Júnior e Gusmão (2003), a reciclagem e a reutilização é
uma opção válida para o meio ambiente sustentável, devendo ser incentivada, com
o aproveitamento no próprio processo e, externamente, buscando-se no mercado
aplicação para o resíduo, valorizando-o.
Para Amigo e Félix (2004), o lixo é considerado como:
[...] um dos principais problemas do mundo, o que representa uma relevante preocupação. Porém, não há como deixar de produzir lixo, mas, muitas são as opções de reutilização desses resíduos e o seu gerenciamento eficaz é muito importante para que se torne viável. Mais interessante se faz dizer que deve haver uma sensibilização da sociedade no que diz respeito aos impactos ambientais que o lixo pode causar, contribuindo, por meio de campanhas educativas e de mobilização social, informando que o lixo pode ser reciclado, reutilizado, transformado.O impacto causado no meio ambiente pela produção desenfreada de lixo tem levado Governo, empresas e sociedade a buscar alternativas para minimizar a degradação da natureza e aumentar o bem-estar da sociedade como um todo. Reduzir o desperdício é uma das formas de contribuir para a preservação do meio ambiente, conservando as reservas naturais, sua flora e fauna (biodiversidade) e da sociedade (sociodiversidade) (AMIGO e FÉLIX, 2004, p. 225).
Assim sendo, a questão dos resíduos sólidos domiciliares deve ser pensada
sob todas as dimensões. Contudo, deve-se considerar a inter-relação existente entre
elas. O “todo” do gerenciamento dos resíduos sólidos domiciliares no entendimento
de Santos (2008), somente deve ser visto dessa forma se, durante planejamento, as
diversas variáveis que o compõem forem pensadas, pesadas e analisadas, não se
esquecendo que esse espaço se move, se organiza e se reorganiza sob a
dinâmica das novas necessidades mercadológicas que surgem a cada momento.
3 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
A presente Unidade Didática apresenta um conjunto de atividades a serem
desenvolvidas com alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental. Para tal, apresentam-
se atividades práticas para favorecer a compreensão dos alunos a partir dos
seguintes objetivos:
-Discutir o problema do excesso de lixo produzido pela sociedade no contexto
de preservação ambiental e crescimento sustentável.
-Debater sobre o acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e
disposição final do lixo;
- Vivenciar o armazenamento, separação e reciclagem do lixo na escola
Estadual Tiradentes de Umuarama - Paraná
- Implantar o sistema de descarte e coleta seletiva de lixo na escola.
- Propiciar uma visita à cooperativa de catadores de lixo da cidade de
Umuarama – Paraná.
Como procedimentos de análise serão seguidos alguns passos relevantes
que permitirão estudar dinamicamente a problemática do lixo urbano na escola.
a) Exposição teórica: O problema do excesso de lixo produzido pela
sociedade; relações com a preservação ambiental e crescimento sustentável. O
conteúdo será ministrado como aula teórica e, posteriormente, com discussões em
grupo.
- Recursos audiovisuais: serão utilizados textos, documentários, vídeos, e
imagens que ofereçam subsídios para a compreensão da temática;
- Pesquisas na internet: pesquisar sobre a importância da gestão do lixo
urbano:
- Palestra: Importância da Educação Ambiental, (acondicionamento, coleta,
transporte,o tratamento e disposição final do lixo); como funciona, no Paraná, o
sistema de coleta e disposição do lixo, quantos municípios têm aterros sanitários,
qual município é considerado como modelo e como funciona no próprio município
onde será realizada a pesquisa.
- Apresentar o Kit Resíduos – mini versão verde da SEMA
- Apresentar o manual_cozinha da SEMA
- Apresentar Kit_res_17 gibi da SEMA
- Explicar como funciona o aterro sanitário
- Implantar o sistema de descarte e coleta seletiva de lixo no ambiente
escolar, mediante a construção de sistemas de descarte de resíduos (latões)
utilizando código de cor, conforme determinação do CONAMA. Os sistemas de
descarte de lixo serão colocados em ao menos três diferentes locais da escola. Será
pesado o material para avaliar se ocorrerá um cresce aumento do uso das lixeiras?
Vai observar se há uma correta utilização das lixeiras (papel no lugar do papel,
plástico no lugar do plástico...)
- Produção escrita: os alunos (em duplas) farão registros dos principais
pontos debatidos.
4 PROPOSTAS DE ATIVIDADES
UNIDADE I - PROBLEMÁTICA DO EXCESSO DE LIXO
Este conteúdo será ministrado primeiramente como aula teórica tendo como
base o texto proposto por Freitas (2012).
Os Problemas provocados pelo Lixo
Um dos principais problemas encontrados nas cidades, especialmente nas grandes é o lixo
sólido, resultado de uma sociedade que a cada dia consome mais. Esse processo decorre da acumulação dos dejetos que nem sempre possui um lugar e um tratamento adequado. Isso tende a aumentar, uma vez que a população aumenta e gera elevação no consumo, e consumo significa lixo. Para ter uma noção mais ampla do problema tomemos a cidade de São Paulo como exemplo, em média cada pessoa produz diariamente entre 800 g a 1 kg de lixo, ou de 4 a 6 litros de dejetos, por dia são gerados 15.000 toneladas de lixo, isso corresponde a 3.750 caminhões carregados diariamente. Em um ano esses caminhões enfileirados cobririam o trajeto entre a cidade de São Paulo e Nova Iorque, ida e volta.
A questão do lixo está diretamente ligada ao modelo de desenvolvimento que vivemos, vinculada ao incentivo do consumo, pois muitas vezes adquirimos coisas que não são necessárias, e tudo que consumimos produzem impactos. Há aproximadamente 40 anos a quantidade de lixo gerada era muito inferior à atual, hoje a população aumentou, a globalização se encontra em um estágio avançado, além disso, as inovações tecnológicas no seguimento dos meios de comunicação (rádio, televisão, internet, celular etc.) facilitaram a dispersão de mercadorias em nível mundial...
Texto na Íntegra: Disponível em: <http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/os-problemas-provocados-pelo-lixo.htm>.
Na sequência, o professor utilizará jornais e papeis amassados, embalagens,
latas e garrafas vazias de refrigerantes e de produtos de limpeza., explorando esses
materiais, possibilitando que os alunos se expressem oralmente suas observações
sobre o cenário construído.
a) Reforçar que o cenário é constituído de materiais que se tornaram lixo.
b) Registrar no quadro as hipóteses dos alunos sobre o que é lixo.
c) Ler a história “O menino que quase morreu afogado no lixo” de Ruth Rocha;
Sinopse da História: Ronaldinho era um garoto comum, mas com uma característica muito forte: não gostava de arrumação, de limpeza, de jogar lixo fora... Um dia, os pais de Ronaldinho foram viajar e o menino ficou sozinho em casa. Como ele não gostava de arrumação, de limpeza, de jogar lixo fora, a sujeira foi acumulando, acumulando e... Você nem pode imaginar o que aconteceu... c) Após a contação da história, explorar a história com os alunos:
- Como era o menino da história?
- Você pensa como ele?
- Onde você joga o seu lixo?
- Você sabe o que acontece com o lixo da sua casa?
d) Promover um diálogo sobre a produção de lixo na casa de cada um dos alunos. É
importante possibilitar a participação de todos neste momento.
Como atividade complementar o professor dividirá a turma em grupos,
apresentando o seguinte texto para leitura e compreensão:
O que é lixo?
Lixo é todo e qualquer resíduo proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas. É definido como aquilo que ninguém quer. Porém, precisamos reciclar este conceito, deixando de enxergá-lo como uma coisa suja e inútil em sua totalidade. Grande parte dos materiais que vão para o lixo podem (e deveriam) ser reciclados. A produção de lixo vem aumentando assustadoramente em todo o planeta. Visando uma melhoria da qualidade de vida atual e para que haja condições ambientais favoráveis à vida das futuras gerações, faz-se necessário o desenvolvimento de uma consciência ambientalista.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=24224.
Após, o professor fará um levantamento das novas informações obtidas sobre
o que é lixo, confrontando com as hipóteses anotadas no quadro sobre a atividade
anterior, colocando em destaque a frase contida no texto sugerido:
“A produção de lixo vem aumentando assustadoramente em todo o planeta”
Na sequencia apresentar:
- Apresentar o Kit Resíduos – mini versão verde da SEMA: Disponível em: <
http://www.google.com.br/webhp?hl=pt-BR&tab=ww#hl=pt>.
- Apresentar o manual_cozinha da SEMA. Disponível em: ¸
http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/programas_e_projetos/manual_cozinha.pdf>
A seguir apresentar o filme “Ilha das Flores”, disponível em: <
http://www.youtube.com/watch?v=KAzhAXjUG28>. Este filme é considerado um dos
melhores documentários em curta-metragem do cinema brasileiro, o filme fala sobre
a pobreza do povo brasileiro de forma única e irônica, através da Ilha das Flores,
que serve como depósito de comida que a classe média não consome e banquete
para os necessitados.
Como atividade complementar sugere-se:
Discutir com os seus colegas o conteúdo do filme:
a) Discutir que todos os dias sobram coisas em nossas casas que não são
aproveitadas.
b) Que nome damos a tudo aquilo que não é mais aproveitado em nossas casas?
c) Marque um X nos nomes de materiais que viram lixo em sua casa:
( ) restos de comida
( ) partes não aproveitadas de frutas
( ) partes não aproveitadas de verduras
( ) papel higiênico usado
( ) latas e plásticos
( ) cascas de ovos
( ) pó de café usado
( ) filtro de papel usado
d) Dentre os materiais reciclados, quais vão apodrecer mais facilmente e ficar com
mau cheiro?
e) Marque um X no que se faz com o lixo em sua casa:
O lixo é:
( ) colocado em lata com tampa
( ) colocado em lata sem tampa
( ) colocado em saco plástico
( ) queimado
( ) enterrado
( ) jogado em um terreno baldio.
f) Imagine que o lixo de uma casa, formado, principalmente, por restos de comida,
foi colocado em uma lata sem tampa. Você acha certo colocar lixo em lata sem
tampa? Por quê?
g ) Tudo o que constitui o lixo de uma casa é chamado de lixo doméstico. Nas
cidades, o lixo doméstico, para ser recolhido pelos funcionários da prefeitura, deve
ser colocado em saco plástico, que são amarrados. Nos lugares onde o lixo não é
recolhido pela prefeitura, podem-se dar destinos diferentes a ele. Assim, o que pode
ser queimado deve ser queimado; o que pode ser aproveitado mais tarde como
adubo deve ser jogado em um buraco cavado na terra; restos de comida podem
servir de alimentos para galinhas e porcos; cacos de vidro, latas de óleo e de
conserva vazias devem ser enterrados.
1-Você acha correto jogar lixo em terrenos baldios, córregos e rios?
2-O que pode aparecer nos terrenos onde se joga lixo?
3-Como ficam os rios em que se joga lixo?
4-Você sabe o nome de algum rio poluído?
UNIDADE II- A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO LIXO URBANO
Iniciar a aula com a apresentação do texto a seguir para leitura e discussões:
Gestão de Resíduos Urbanos
O lixo produzido pela atividade do homem é hoje uma das mais graves ameaças à sua própria
qualidade de vida. Isto tem determinado a tendência mundial pela minimização da geração de lixo, entendendo-se como tal a produção/venda de produtos dos quais restem o mínimo possível de resíduos, o reuso de embalagens, a reciclagem e o aproveitamento energético dos resíduos não recicláveis.
A reprogramação conceitual de produtos em geral, em especial de suas embalagens, é algo que foge completamente ao controle dos Municípios. Já a reciclagem pode e deve ser incentivada por eles, conscientizando a população e estruturando programas de coleta seletiva, e mantendo núcleos de triagem de recicláveis.
No entanto, mesmo que se obtenha o maior sucesso nestes programas, a maior parcela dos resíduos gerados, mais de 65%, necessitará de uma destinação final adequada, preferencialmente uma rota que privilegie o aproveitamento da energia contida no lixo.
Fonte Adaptado de: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABOEsAL/gestao-ambiental-lixo-
urbano>
As explicações acima serão demonstradas com base no Quadro a seguir:
Fonte Adaptado de: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABOEsAL/gestao-ambiental-lixo-
urbano>
Explicar que muitos municípios já estão fazendo o reaproveitamento do lixo
através de um processo chamado reciclagem de lixo. Na reciclagem do lixo, primeiro
faz-se a separação dos diversos materiais que formam o lixo. Depois de separados,
os diferentes materiais têm destinos diferentes.
Assim, os papéis, latas e vidros são reaproveitados pela indústria para a
produção de outros papéis, outros plásticos, outras latas e outros vidros. Restos de
comidas, cascas de frutas, ossos, folhas, etc. são formados adubos. Esses mesmos
materiais, quando aterrados, produzem um tipo de gás, já usado como combustível
de ônibus que circulam dentro das cidades.
O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA) no uso das
atribuições com base no Decreto no 3.179, de 21 de setembro de 1999 estabeleceu
em seu Art. 1º o código de cores para os diferentes tipos de resíduos a ser adotado
na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas
informativas para a coleta seletiva.
O Art. 2º afirma que “os programas de coleta seletiva, criados e mantidos
no âmbito de órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, direta e
indireta, e entidades paraestatais, devem seguir o padrão de cores”, conforme
Quadro 1.
§ 1º Fica recomendada a adoção de referido código de cores para
programas de coleta seletiva estabelecidos pela iniciativa privada, cooperativas,
escolas, igrejas, organizações não-governamentais e demais entidades
interessadas.
§ 2º As entidades constantes no caput deste artigo terão o prazo de até
doze meses para se adaptarem aos termos desta Resolução.
No Art. 3º tem-se que as inscrições com os nomes dos resíduos e
instruções adicionais, quanto à segregação ou quanto ao tipo de material, não serão
objeto de padronização, porém recomenda-se a adoção das cores preta ou branca,
de acordo a necessidade de contraste com a cor base.
Apresentar os padrões de cores:
Padrão de Cores
Azul Papel / papelão
Vermelho Plástico
Verde Vidro
Amarelo Metal
Preto Madeira
Laranja Resíduos perigosos
Branco Resíduos ambulatoriais e de Serviços de Saúde
Roxo Resíduos radioativos
Marron Resíduos orgânicos
Cinza Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível
de separação
Disponível em: <
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/codigo_de_cores/codigo_de_cores_para_os_diferentes_tipos_de_residuos.html>.
Ilustrar em Power Point as cores padronizadas de cestos de lixo e dialogar
sobre o que os alunos pensam sobre o assunto.
Disponível em:
<http://www.google.com.br/search?q=imagem+lixo+c%C3%B3digo+de+cor&hl=pt-BR&rlz=1W1ADFA_pt-
BRBR400&prmd=imvns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=d3t8UMigG_SH0QGX7oGIAQ&sqi=2&ved=0CCAQsAQ&biw=792&bih=433>.
Discutir com os alunos os três “R’s da sustentabilidade (reduzir, reutilizar e
reciclar).
Fonte: http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/reduzir_reutilizar_reciclar.htm
Após as discussões será proposto um desafio para a turma:
Apresentar o vídeo “Coleta seletiva: Disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=ewiInMdmYiM&feature=related>; e “ É preciso
reciclar; turma da Mônica” Disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=NgV7O_fJsD8&feature=endscreen>.
O que acontece com o lixo que é reciclado?
Por que é importante reciclar?
- Será que é possível separar os lixos encontrados na escola?
- Entregar aos alunos latões para colorir de acordo com a determinação do
Conama.
- Colocar em pontos estratégicos da escola;
- Observar se há uma correta utilização das lixeiras, papel no lugar de papel,
plástico no lugar de plástico.
No laboratório de informática da escola será apresentado o site “Lixo e
Reciclagem” que explora jogos sobre a coleta seletiva. Os alunos poderão explorar e
aprender brincando.
Sites com jogos sobre “lixo e Reciclagem:
<http://campeche.inf.furb.br/sisga/jogos/jogoReciclagem.php>
<http://campeche.inf.furb.br/sisga/jogos/cores.html>
UNIDADE III- SISTEMA DE COLETA NO MUNICÍPIO
O aspecto principal de uma proposta de educação ambiental frente à temática
do lixo está ligado ao trabalho educacional que envolve o esclarecimento de todos
os alunos, e às suas famílias sobre os critérios ecológicos, socioambientais e éticos,
com o desígnio de construir novas formas de pensar e compreender a complexidade
das interrelações entre o meio ambiente e sua realidade.
Ao tratar da questão do lixo é importante priorizar a importância da reciclagem
e tratamento, ampliando o nível de conscientização da sociedade. Ainda, os alunos
precisam ser levados a perceber que a excessiva geração de lixo pelo homem tem
agravado os problemas ambientais e a educação ambiental objetiva despertar a
conscientização sobre a importância do sistema de coleta e disposição final do lixo.
Assim sendo, nesta unidade, a proposta terá início com uma palestra sobre o
sistema de coleta com um funcionário da Prefeitura Municipal de Umuarama que
atua na Secretaria do Meio Ambiente destacando como é realizado o
acondicionamento, a coleta, o transporte, o tratamento e a disposição final do lixo no
Paraná e, mais especificamente, no município.
Como atividade complementar os alunos discutirão sobre:
a) Fazer registros dos principais pontos debatidos na palestra..
Como é realizado o acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição
final do lixo no município?
b) Pesquisar sobre:
Quantos municípios do Paraná têm aterros sanitários?
Qual o município é considerado modelo?
Na sequência o professor refletirá sobre o acondicionamento adequado do
lixo a partir das seguintes atividades.
a) Apresentar o vídeo “programa arte de Viver- saiba como acondicionar e destinar
o lixo (meio ambiente), disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=z6Whn9tiHU4>; e “lixo, armazenamento e
limpeza” disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=ZTraayT4kPY&feature=related.
b) - Apresentar Kit_res_17 gibi da SEMA
c) - Explicar como funciona o aterro sanitário.
d) Discutir sobre:
e) Como podemos colaborar com a coleta do lixo?
f) Por que o lixo domiciliar é perigoso?
g) Você sabe o dia e a hora que o caminhão do lixo passa em sua casa para
realizar a coleta?
h) Na sua casa tem lixeira apropriada para a coleta do lixo?
i) Onde a sua família coloca o lixo para ser recolhido?
j) Dê sugestões de como a população pode colaborar com a limpeza:
k) - das ruas;
l) - da escola;
m) - em casa.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua envolvendo a observação da participação nas
atividades e registros dos alunos. A análise do material resultará no artigo final.
REFERÊNCIAS
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