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FICHA PARA CATÁLOGO

PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

Título: Relações Interpessoais no Espaço Escolar: Reflexos no Processo Ensino Aprendizagem.

Autor Ana Cristina franco de Almeida

Escola de Atuação Colégio Estadual Professora Maria Luiza Franco Pacheco

Município da escola Balsa Nova

Núcleo Regional de Educação NRE/AMSUL

Orientador Sonia Ana Leszczynski

Instituição de Ensino Superior UTFPR

Disciplina/Área (entrada no PDE) Pedagogia

Produção Didático-pedagógica Caderno Pedagógico

Relação Interdisciplinar Todas as disciplinas

Público Alvo Professores

Localização Colégio Estadual Professora Maria Luiza Franco Pacheco.

Rua Getúlio Vargas, 70 – centro.

Apresentação:

Dentro de um contexto que aponta a preocupação com a questão envolvendo os sujeitos pertencentes ao processo ensino aprendizagem, em constantes conflitos pessoais e diante das complicadas relações que se estabelecem diariamente na rotina escolar. Justifica-se aprofundar estudos nos problemas educacionais relacionados ao processo ensino aprendizagem, pois percebe-se nesta relação professor aluno, fatores que interferem no processo. Faz-se necessário; identificar os fatores que dificultam esta relação; verificar que aspectos interferem nas relações de afeto no ambiente escolar e ainda propor caminhos para a solução de conflitos interpessoais. Considerando de que os professores representam agentes importantes ao processo educacional e que a sociedade vem transformando e determinando as relações sociais propõem-se estudos e reflexões com os professores na urgência de apropriar-se de referências teóricas e metodológicas que legitimem a figura docente na função de ensinar.

Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Relações interpessoais, afetividade, ensino aprendizagem.

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Secretaria de Estado da Educação do Paraná – SEED Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE

2011

RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXOS

NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

““AA FFEELLIICCIIDDAADDEE AAPPAARREECCEE PPAARRAA AAQQUUEELLEESS QQUUEE CCHHOORRAAMM PPAARRAA AAQQUUEELLEESS QQUUEE SSEE MMAACCHHUUCCAAMM PPAARRAA AAQQUUEELLEESS QQUUEE BBUUSSCCAAMM EE TTEENNTTAAMM SSEEMMPPRREE EE PPAARRAA AAQQUUEELLEESS QQUUEE RREECCOONNHHEECCEEMM AA IIMMPPOORRTTÂÂNNCCIIAA DDAASS PPEESSSSOOAASS QQUUEE PPAASSSSAARRAAMM PPOORR SSUUAASS VVIIDDAASS”” CCllaarriiccee LLiissppeeccttoorr

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IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO

O convívio social é um desafio para a humanidade, passou sem ser notado por algum tempo devido algumas condutas relacionadas à centralização do poder, a individualidade e a supervalorização do Ter (material) em vez do Ser (as pessoas). No ambiente escolar não é diferente, as Relações Interpessoais passa por momentos difíceis; pois é preocupante a questão envolvendo os sujeitos pertencentes ao Processo ensino Aprendizagem, que em constantes conflitos pessoais estabelecem relações complicadas dentro dos Colégios Estaduais do Paraná, sendo o aluno o principal foco de atenção, e a falta de respeito banalizando a prática Pedagógica. Dentro de sala de aula, o que se vê na maioria das vezes são condutas arbitrarias adotada pelos professores em busca de disciplina nas aulas; em confronto com atitudes desrespeitosas e provocadoras pelos alunos; gerando conflitos intermináveis e desgastantes sob o ponto de vista pedagógico e emocional. Cabe-nos diante deste problema estabelecido nas salas de aula tentar solucionar ou pelo menos intervir de forma a amenizar todos estes desgastes buscando melhorar a relação professor e aluno no Processo Ensino Aprendizagem. A formação dos profissionais é uma questão que permeia todos os níveis de ensino, são análises que precisam ser feitas considerando formação inicial e continuada, tempo de docência, expectativas profissionais e outros, quando falamos em educação de professores nos indagamos; o que determina o desempenho do professor na prática de sala de aula?

Segundo (CHALITA, 2005, p.117) qualquer trabalho tem de ser um desafio constante, tem de ser um misto de grande responsabilidade e enorme entusiasmo, é, portanto imprescindível que o professor tenha clareza sobre o significado de sua ação e do papel qual deve desempenhar, pois a sua imagem dependerá de sua atuação e de como se sente no Processo Ensino Aprendizagem.

Tendo em vista os problemas naturais das relações humanas, bem como a importância da coletividade, tem-se as dinâmicas de grupo como apoio para despertar talentos do processo coletivo e ainda favorecer e fortalecer laços afetivos do grupo. A vida em grupo não é uma invenção, mas uma forma de viver, onde algumas leis regem seu desenvolvimento e as relações nele contidas, desta forma, as DINÂMICAS DE GRUPO têm como principais objetivos: facilitar o trabalho em grupo, sensibilização, desenvolvimento individual, desenvolvimento interpessoal, administração de conflitos, ludicidade, criatividade, desinibição, avaliação de processos, reflexão, cooperação, competividade sadia, formação crítica, participação coletiva, melhorar a comunicação entre os participantes enfim, a comunicação não se efetiva em mão única, tem um caráter interativo, com ação recíproca.

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De acordo com CHAVES (1993, p.97) “fundamenta-se o processo ensino aprendizagem nas relações interpessoais, que pode ser enriquecido ou não, de acordo com os papéis sociais entre os envolvidos, sendo aceitos e desempenhados com conformismo e passividade ou com visão reflexiva e crítica através de ações inovadoras”.

Considerando de que os professores representam os agentes importantes do processo educacional e que a sociedade vem transformando e determinando as relações sociais. Propõe-se uma reflexão com o corpo docente na hora atividade visando melhorar as relações no ambiente escolar.

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RREELLAAÇÇÕÕEESS IINNTTEERRPPEESSSSOOAAIISS

Dentro do espaço e tempo escolar de forma sincrônica interage uma

rede de grupos culturais diferentes resultando em um sistema social que é a escola. Cada indivíduo tem sua cultura independente da vida escolar, no dia a dia e construída a cultura escolar, através da movimentação de todos os integrantes do espaço escolar.

A cultura escolar é diferente em cada escola, cada qual cria sua identidade que fortalece as relações internas e influenciam no desenvolvimento da comunidade escolar.

A multiplicidade de culturas exige um trabalho de articulação e integração para que ações individuais contribuam para o sucesso e desenvolvimento dos objetivos pedagógicos da escola.

É importante a integração do alunoxprofessor, professorxprofessor, famíliaxcomunidade escolar; cabe ao gestor seja o diretor ou pedagogo, o papel de articulador de conflitos, desempenhando atitudes e ou atividades que evidenciem a integração entre as pessoas em dimensões políticas, pedagógicas e administrativas.

DIMENSÃO POLÍTICA; quando define com os professores objetivos e metas que fundamentam as ações de reflexão, orientação, coordenação, acompanhamento e articulação entre a comunidade escolar.

DIMENSÃO PEDAGÓGICA quando define com os professores objetivos

e metas para promover a qualidade do processo de ensino e aprendizagem. DIMENSÃO ADMINISTRATIVA; quando definem objetivos e metas para

a melhoria do funcionamento da escola integrando os profissionais, alunos e família.

O grande desafio da contemporaneidade é desenvolver a qualificação e o potencial das pessoas para obter maior compromisso com resultados desejados, criando condições mais favoráveis à inovação e ao aprimoramento tanto pessoal quanto institucional.

Existem fatores que podem ser facilitadores e outros bloqueadores do relacionamento entre as pessoas em geral. Educar pessoas capazes de conviver significa educar para a cidadania, comunicar e dialogar, num mundo interativo, o reconhecimento da diversidade possibilita a convivência harmônica entre os indivíduos.

O grande desafio da gestão democrática é atuar em conjunto para enfrentar problemas, encaminhar soluções, realizar experiências inovadoras na escola promovendo um clima satisfatório; isto significa que é preciso desenvolvimento de todos os envolvidos no processo de gestão.

Um grupo de pessoas se transforma em uma equipe quando consegue criar um espírito de trabalho coletivo onde as diversidades pessoais se transformam em riquezas unindo e completando na busca dos objetivos comum

As pessoas quando convivem em grupo, despertam simpatia e antipatia, se aproximam ou se afastam, entram em conflito, competem, cooperam, estreitam amizade, são sinceras ou dissimuladas nas suas relações; todos esses fatores podem fazer parte do seu cotidiano, tanto bloqueando ou facilitando as relações interpessoais.

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AASSPPEECCTTOOSS QQUUEE FFAAVVOORREECCEEMM AASS RREELLAAÇÇÕÕEESS IINNTTEERRPPEESSSSOOAAIISS

A presença de um líder democrático, aberto, inovador e flexível é

indispensável na vida de uma equipe, deve demonstrar desejo de aprender, receber auxílio das pessoas e conhecer os valores da equipe que lhe foi confiada; é importante que ouça mais e fale menos.

Alguns aspectos que favorecem as relações interpessoais: 1. Empreendedor: para conseguir resultados 2. Flexível: ’para mudar comportamentos e pontos de vistas 3. Atualizado: para acompanhar os avanços sociais 4. Adaptável: para enfrentar novas situações 5. Decidido: para enfrentar desafios e riscos 6. Técnico: para promover o “como fazer” 7. Dinâmico: para assimilar e aplicar novas técnicas e abordagens 8. Criativo: para desenvolver alternativas de problemas. E ainda deve nortear seu trabalho com alguns princípios; a propósito uns

mais trabalhados que outros para se definir estratégias adequadas ao bom funcionamento do trabalho coletivo:

a) INTERAÇÃO: união de idéias e ações buscando o respeito mútuo. b) DEMOCRACIA: todos têm a mesma oportunidade de participação. c) LIBERDADE RESPONSÁVEL: liberdade para pensar e ser, ser e fazer, compreensão da liberdade do outro. d) COOPERAÇÃO: prática do dia a dia de forma compartilhada, visando os resultados satisfatórios da equipe.

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CCOONNSSTTRRUUÇÇÃÃOO DDAA AAUUTTOORRIIDDAADDEE NNOO CCOOTTIIDDIIAANNOO EESSCCOOLLAARR

A figura da autoridade esta intimamente relacionada com o sentimento de respeito construído nas relações interpessoais, segundo o Dicionário Escolar da Língua Portuguesa:

“Autoridade forma de superioridade constituída por uma investidura; direito de fazer obedecer; domínio; influência; prestígio; magistrado que exerce poder público; pessoa que tem grande competência num assunto”.

Entende-se, portanto que autoridade constitui-se de duas maneiras distintas; pela hierarquização nas relações sociais e outra pelo prestígio e competência, enquanto a primeira vincula-se ao uso da força e da violência; a segunda vincula-se a admiração nutrida nas relações a partir do prestígio e competência que possuem. A figura da autoridade constitui-se a partir do tipo de respeito construído nas relações interpessoais: unilateral ou mútuo; o autoritário fundamenta-se nas relações de respeito unilateral, enquanto a autoridade por competência fundamenta-se nas relações de respeito mútuo. Já os professores geralmente são investidos pela sociedade de superioridade hierárquica, alguns tentam constituir-se como autoridade cobrando obediência de seus alunos e impondo sua vontade e seus valores sendo estes autoritários em sala de aula; perdem o amor e admiração dos alunos e tornam-se alvo de violência agressões e indisciplina. No entanto, existem aqueles professores que apesar da superioridade hierárquica investida pela sociedade, obtêm o respeito e admiração de seus alunos pela competência de seus conhecimentos e, além disso, conseguem estabelecer relações baseadas no respeito mútuo.

Assim sua autoridade será constituída de forma diferente, baseada no diálogo, na confiança e com afetividade permitindo que os conflitos da escola sejam solucionados de maneira democrática, fazendo com que o medo presente na sua relação, não seja o da punição, e sim na perda do respeito pela pessoa de quem gostam e admiram.

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AAUUTTOORRIIDDAADDEE NNAA RREELLAAÇÇÃÃOO PPRROOFFEESSSSOORR EE AALLUUNNOO

Para a construção de ambientes escolares democráticos, partimos do princípio de que é urgente a transformação da realidade escolar e da forma que se estruturam as relações interpessoais.

A escola não pode se limitar ao papel de transmissora dos conteúdos científicos e culturais acumulados pela humanidade, os conteúdos precisam estar contextualizados em seu cotidiano e necessidades; seu papel é mais amplo e pressupõe trabalhos que explorem a complexidade e a diversidade dos interesses da sociedade com o objetivo de transformar a realidade. Partindo do princípio do construtivismo, os valores morais não são nem ensinados e nem inatos no sujeito, eles são construídos nas experiências que o sujeito estabelece com o mundo. Para isso, a escola não pode trabalhar qualquer valor, é responsável em propiciar oportunidades para que seus alunos interajam reflexivamente sobre valores e virtudes, estes devem estar implícitos nos conteúdos abordados nas disciplinas escolares e nas relações interpessoais que predominam na escola. Pressupõe que para a construção de uma nova realidade escolar com alunos ativos, sujeitos que participam de maneira intensa e reflexiva nas aulas, que constroem sua inteligência e sua personalidade pelo diálogo estabelecido em sala de aula; faz-se necessário metodologias mais dinâmicas que promovem discussões em grupo e reflexões críticas sobre conteúdos abordados; por outro lado ao promover diálogo e reflexão, os professores poderão obter maior admiração por parte de seus alunos. Considerando que o processo ensino aprendizagem ocorre em decorrência de interações sucessivas entre as pessoas, a partir de uma relação vincular, é, portanto através do outro que o indivíduo adquire novas formas de pensar e agir e, dessa forma apropria-se ou constrói novos conhecimentos. Para aprender, necessitam-se dois personagens (ensinante e

aprendente) e um vínculo que se estabelece entre ambos (...) não aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar. (FERNANDEZ, 1991, p.47e52)

Toda aprendizagem está impregnada de afetividade, já que ocorre a

partir das interações sociais, na aprendizagem escolar a trama entre alunos professores, conteúdos, livros etc. não acontece somente no campo cognitivo, existe uma base afetiva que permeia esta relação.

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AAFFEETTIIVVIIDDAADDEE EE OO PPRROOCCEESSSSOO EENNSSIINNOO AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM

No processo Ensino Aprendizagem facilitador do ponto de vista afetivo é

aquele que permite a expressão e discussão das diferenças de idéias, sentimento e valores próprios, levando-se em consideração e respeitando os limites que garantam as relações. Os limites que facilitam o processo ensino aprendizagem, garantem o bem estar de todos os envolvidos tornando-se uma expressão de afetividade.

No pólo ensino, no seu processo ensino aprendizagem o professor/adulto, significa ter desenvolvido uma consciência moral: reconhecer e assumir com clareza seus valores e dirigir suas decisões e escolhas de acordo com eles.

Com maior clareza de seus valores, o adulto estará mais livre e com mais energias para voltar-se ao outro, para fora de si, em condições de acolher o outro e continuar a se desenvolver com ele.

Conseguir um equilíbrio entre estar centrado em si e estar centrado no outro é um indicador de amadurecimento, daí a importância do professor adulto que tem maiores condições para o acolhimento do outro, de seus alunos e de seus pares.

O papel da afetividade no 5º estágio (puberdade/adolescência), segundo a teoria de Wallon, vai aparecer à explosão de si mesmo, na busca de uma identidade autônoma, mediante atividades de confronto, auto-afirmação, questionamentos, e para isso se submete e se apóia nos pares, contrapondo-se aos valores tal qual interpretados pelos adultos com quem convive.

O domínio de categorias cognitivas de maior nível de abstração, nas quais a dimensão temporal torna relevo, possibilita a discriminação mais clara dos limites de sua autonomia e de sua dependência.

Na puberdade e adolescência, o recurso principal de aprendizagem do ponto de vista afetivo volta a ser a oposição, que vai aprofundando e possibilitando a identificação das diferenças, na busca para responder: Quem sou eu? Quais são meus valores? Quem serei no futuro?

Em todos os estágios a forma de afetividade facilitadora se expressa no processo ensino aprendizagem exige a existência, a colocação de limites.

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DDiinnââmmiiccaass ddee GGrruuppoo O uso de Dinâmicas de Grupo como ferramenta é essencial ao processo

de aprendizado, principalmente de jovens. É necessário que o uso das Dinâmicas de Grupo em contextos educacionais não seja descaracterizado pela aplicação inadequada; desvinculada do conhecimento teórico, da função das Dinâmicas de Grupo no processo de aprendizagem e que não estejam isoladas de um planejamento abrangente.

O trabalho com Dinâmica de Grupo, com bases teóricas mais abrangentes demonstra-se como uma valiosa estratégia pedagógica em sala de aula.

A s atividades são normalmente de curta duração, usadas como artifícios para envolver e motivar pessoas a serem parte ativa de seu processo educacional, as Dinâmicas de Grupo podem se tornar instrumentos poderosos de motivação e mudança; com seu caráter quase sempre lúdico, desafiador, capaz de recriar a realidade vivida.

As técnicas de Dinâmicas de Grupo, em qualquer de suas

especificações, não devem ser aplicadas para criar um modelo novo ou diferenciado de ensino. Devem ser aplicadas quando se busca estabelecer em bases definitivas uma filosofia formativa que se pretende imprimir na escola ou empresa (...) não representa uma “poção mágica” capaz de educar pessoas e alterar comportamentos, mas somente uma estratégia educacional válida na medida em que se insere em todo um processo, com uma filosofia amplamente discutida e objetivos claramente delineados.

(ANTUNES, 1999, p.17)

Por outro lado, nas Dinâmicas de Grupo revelam-se três elementos integrados a seu caráter educativo: 1. Seu uso primordial em situações de aprendizagem de jovens e adultos inseridos em grupo. 2. A criação de uma situação que amplamente vivenciada pelos participantes 3. A presença da ludicidade e do desafio como elemento motivadores da participação (e eventualmente a mudança). Principalmente no ensino médio, onde se percebe uma grande relutância em mudar a dinâmica de ensino; estes 3 elementos vêm de encontro às circunstâncias encontradas em sala de aula.

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O papel do professor, como facilitador do processo está na responsabilidade de um planejamento coerente, atribuindo significado a aplicação da dinâmica de forma a envolver todos os participantes sem qualquer coação (dica: se alguém se recusar a participar, pode auxiliar como observador, vivenciar a experiência não deve ser nunca um processo traumático, ainda mais em sala de aula); e a condução do processo até o resultado almejado (através de perguntas abertas é uma maneira mais simples e eficiente de se conduzir o processo).

“Filosofia da Educação não é, pois, sendo o estudo dos problemas que se refletem à formação dos melhores hábitos mentais e morais em relação às dificuldades da vida social contemporânea”. (TEIXEIRA, 1950, p.172).

Afinal, desde o momento de propor uma dinâmica educacional até o momento em que estivermos intervindo com nossa proposta, nas mudanças para o ideal de homem e de mundo que queremos, temos de voltar ao exercício da filosofia, nem que seja para aplicar uma simples dinâmica de grupo.

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SSUUGGEESSTTÕÕEESS DDEE DDIINNÂÂMMIICCAASS DDEE GGRRUUPPOO

1) OOss oouuttrrooss mmee ccoonnhheecceemm??

-Disposição dos participantes em círculo. -Material: canetas e bilhetes. O objetivo desta dinâmica é testar um pouco o conhecimento mútuo no grupo. Sabemos prestar atenção no modo de ser dos outros? Para executar a dinâmica devem ser preparados bilhetes no seguinte modelo:

1. Gosto muito de_____________________________________________ 2. Não gosto de_______________________________________________ 3. Meu sonho na vida é ser______________________________________ 4. Admiro muito (alguma pessoa) _________________________________ 5. Meu passatempo preferido é___________________________________ 6. Meu sonho de consumo é_____________________________________ 7. Tenho muito medo___________________________________________

Estes bilhetes são distribuídos aos participantes (podem-se incluir também outras perguntas ou modificar estas). Cada um preenche o seu bilhete, sem deixar que os outros vejam. Tendo sido preenchido, o bilhete deve ser dobrado e recolhido. Os bilhetes devem então ser misturados. Depois disto, o coordenador (ou algum participante do grupo) tira aleatoriamente um dos bilhetes e lê três ou quatro respostas que estão escritas. O grupo deve então adivinhar quem o escreveu (a pessoa que escreveu o bilhete deve dar palpites, para a autoria não ficar evidente). Tendo o grupo se colocado de acordo sobre quem escreveu, deve-se perguntar à pessoa se o grupo acertou. A pessoa em questão deve revelar se as respostas são de sua autoria. Tendo o grupo acertado ou não, o bilhete deve ser dobrado e colocado junto com os outros novamente. Tira-se então outro bilhete e a dinâmica continua até que todas as pessoas já tenham sido citadas pelo menos duas vezes.

2) ) ) ) IInnvveerrtteennddoo ooss ppaappééiiss:: ((AAmmiiggoo ooccuullttoo)) - Disposição círculo ou quem fala vai à frente do grupo. - Material: mensagens, caixa, presente. Esta dinâmica de amigo oculto segue primeiramente o procedimento tradicional: em dia e hora marcados, os participantes da brincadeira reúnem-se para sortear os nomes. Todos os participantes

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devem ser escritos em bilhetes e colocados em um saco. Cada partcipante tira um nome do saco e confere qual nome de seu amigo (a) oculto (a). Na ocasião do sorteio, também deve ser combinado o valor médio do presente a ser dado. Nesta modalidade de brincadeira com os papéis invertidos, cada participante não deverá, porém, dar um presente àquela pessoa que tirou, mas sim pedir um presente a esta pessoa. Este pedido de presente deve ser feito em forma de mensagens. Para isto coloca-se uma caixa de correio para os participantes da brincadeira. Cada um deve escrever mensagens àquela pessoa que tirou como amigo oculto, pedindo algum presente ou expressando algum desejo de presente ou descrevendo o tipo de presente que deseja ou coisa parecida. Estas mensagens devem ser escritas de tal maneira que o destinatário não reconheça o remetente. As mensagens são deixadas na caixa de correio. É interessante que o sorteio dos nomes seja feito de duas a três semanas antes da data da revelação, para que todos tenham tempo de enviar diversas mensagens pedindo presente. No dia e hora marcados para a revelação, Todos se reúnem trazendo o presente e as mensagens que receberam. Quem inicia o processo deve dizer as mensagens que recebeu e através delas tentar adivinhar o seu autor. Quando a pessoa disser o nome certo, a pessoa em questão deve confirmar e receber o presente. Após abrir o presente e mostrar aos outros, é a vez desta pessoa dizer as mensagens que recebeu e adivinhar seu amigo (a) oculto (a). A brincadeira torna mais engraçada à medida que as mensagens enviadas sejam criativas, levando o destinatário também a falsas suposições. Mas de alguma forma as mensagens devem levar o destinatário a descobrir o remetente.

3) QQuuee BBOOMM qquuee PPEENNAA,, qquuee TTAALL:: - Disposição: Livre - Material: Papel bobina, folhas sulfite (recortadas em tiras/fichas). Trata-se de uma dinâmica de avaliação baseada um pouco no impulso emocional. Para isto a coordenação prepara uma folha (cartaz), onde está escrito na parte superior, em distância simétrica: Que bom! , Que pena! , Que tal? Pode-se fazer um traço de maneira a compor colunas simétricas de cima a baixo. Cada participante recebe três fichas e deve escrever nestas as que lhe vem à mente ao ler as expressões: que bom que pena, que tal? Pensando no grupo ao qual faz parte (turma, aula, atividade, ano que esta acabando etc.). Dá-se um tempo, para que cada qual escreva sua avaliação, após cada participante lê para todos o que escreveu e fixa nas colunas correspondentes.

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4)) RReeiinnoo AAnniimmaall - Objetivo: Dinâmica-jogo que pretende romper barreiras e prejulgamentos, de maneira divertida e com jogo. Maior integração pelo esforço de cada um; pretender servir os outros. - Tempo: 45 min. Primeira etapa: orientações do coordenador. Distribui os papéis para cada um, neles há nomes de animais, de modo que 6 papéis diferentes formarão uma família de animais. Ex: leão, leoa, 4 leõezinhos etc...Cada um procurará sua família. Cada família trabalhará em algo comum, haverá uma briga familiar. Depois se reunirão duas famílias para avaliar a dinâmica e em seguida uma avaliação do plenário. Segunda etapa: O coordenador distribui os papéis. Cada um lê e procura sua família de animais. Pode imitar o seu animal e assim localizar sua família: se é cachorro pode imitar com latidos. Terceira etapa- Trabalho grupal: O chefe da família procura algo para o bem estar da família. A fêmea arruma a casa, comportando-se de modo feminino, mesmo que seja um homem. Os filhos ajudam o pai e a mãe. Todos trabalham para o próprio grupo, agindo do mesmo modo que os animais que representam. Arma-se uma briga familiar: cada um defende seu modo de ser e o personagem que representa: “sou o mais importante, devem me obedecer...etc..” Quinta etapa: cada duas fam´lias avaliam o valor da dinâmica para obter-se a integração. Sexta etapa: Comenta-se os resultados de todos os grupos. Todos dialogam sobre o que se aprendem com esta dinâmica.

5)NNoossssoo ggrruuppoo MMEERREECCEE?? - Disposição em equipes de 4 a 5 participantes - Material: 3 folhas sulfites para cada equipe (uma verde, uma amarela e uma rosa). O coordenador do grupo deve iniciar esta dinâmica de preferência aproveitar quando os participantes já estiveram reunidos para realização de algum trabalho ou discussão ou ainda quando irão realizar algum trabalho que os fará se reunirem várias vezes. Deve-se entregar uma folha sulfites de cada cor para as equipes, solicitando que pensem e escrevam nestas (pode ser uma frase, palavra, música etc.) conforme pergunta a seguir: CONSIDERANDO NOSSAS AULAS ATÉ HOJE, o que devemos:

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PRESERVAR (Folha verde) RECICLAR (Folha amarela) DESCARTAR (Folha rosa). Deve-se combinar um tempo com as equipes para que discutam e respondam juntos a pergunta conforme orientação do professor (com uma palavra, frase, música etc.) e registrem nas folhas indicadas pelas cores. Após as equipes apresentam suas respostas com as devidas explicações orais e pode-se montar um lindo painel para finalizar.

6) SSOORRRRIISSOO MMIILLIIOONNÁÁRRIIOO:: - Disposição: Livre com espaço para as pessoas circularem. - Material: 3 bolinhas de papel amassado para cada participante. - Objetivo: descontrair e integrar o grupo. Valor da bolinha: R$1.000,00 Deve-se distribuir para cada participante 3ou mais bolinhas. Dado o sinal todos deverão sair e procurar um companheiro, ao sinal devem parar em sua frente, olhar fixamente um nos olhos do outro e não podem sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais bolinhas (R$) que será o milionário.

7) FFAAMMÍÍLLIIAA RREEAALL:: -Disposição: Em equipes (5 elementos) - Material: 8 corações de papel em cada um escrever uma característica da família (Comunicação, respeito, cooperação, união, compreenção, fé, amizade, amor). - Objetivo: Integração, o valor do trabalho em equipe e a importância do planejamento para a realização de alguma tarefa. Pede-se para que o grupo reúna-se em equipes, escolhem um nome para a família e ouvem as regras. A Dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as características de uma família ideal. Para isso todos devem enfrentar uma série de proves. A família (equipe) que vence uma prova recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em conjunto (2 equipes se unem). O coordenador vai propondo com a lista de todos os componentes em mãos: 1) A família que chegar primeiro e juntos ao ponto determinado. Recebe o coração da COMUNICAÇÃO. 2) A família que melhor representar uma cena familiar (4 min.). Recebe o coração do RESPEITO. 3) A família que conseguir formar primeiro uma roda de crianças. Recebe o coração da COOPERAÇÃO.

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4) A família que primeiro conseguir 5 cadernos, 5 canetas e 5 lápis. Recebe o coração da COMPREENÇÃO. 5) A família que melhor representar (com mímicas) um ensinamento de Jesus. Recebe o coração do AMOR. 6) As famílias (neste momento junta-se 2 famílias) que apresentarem a miss ou Mister mais barrigudo (usa-se roupas, em 1 min.). Recebe o coração da União. 7) As famílias que apresentarem o melhor conjunto vocal (cantar uma música). Recebe o coração da AMIZADE. 8) As famílias que apresentarem o melhor slogan (ou grito de guerra). Recebe o coração da FÉ.

8) EENNCCOONNTTRREEII UUMMAA NNOOVVAA PPRROOFFIISSSSÃÃOO:: -Objetivo: Motivar e estimular a criatividade, explorar a comunicação e mostrar aos participantes que sua profissão tem um valor único para o futuro de uma nação. - Material: Papéis com lista de profissões inovadoras por exemplo (envernizador de escadas, pedicure de elefantes, designer de túmulos, redator de cartões de boas festas, afiador de agulhas de tricô, chofer de carruagem, pintor de roda pé, dentista de canários, soldador de trombone etc.) Cada participante irá pegar um papel com uma profissão, deverá fazer uma apresentação oral explicando o que faz esse profissional, quais as vantagens e desvantagens desta profissão, como se estivesse defendo e ainda convencendo de que sua profissão é a melhor que existe; os outros participantes poderão fazer perguntas sobre a profissão, tornado assim à brincadeira mais divertida.

9)AAPPRROOXXIIMMAAÇÇÃÃOO:: -Objetivo: Conhecer em pouco tempo os interesses, as atitudes e modos de ser de um grupo. Entrosamento das pessoas num grupo, com possibilidade de se iniciar uma corrente de simpatia mútua. Tempo: 60 minutos. Primeira etapa: Orientações do coordenador para todos. Haverá 3 grupos: 1,2,e 3. Cada grupo recebe uma pergunta a qual responderá. No plenário se prestará contas do resultado, com o diálogo correspondente. Segunda etapa: Após as instruções, formam-se os três grupos. Terceira etapa: O coordenador entrega estas perguntas: para o grupo 1: O que facilita o melhor conhecimento de uma pessoa? Ao grupo 2: O que gostariam de saber sobre cada um de seus colegas? Ao grupo 3: O que dificulta uma relação de amizade?

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Quarta etapa: Trabalho grupal, cada grupo estuda sua pergunta, pode dividir-se em subgrupos: 20 min. Quinta etapa: Plenário, cada grupo apresenta a sua resposta para os demais. Os outros podem fazer perguntas ou dar sugestões aqueles que estiverem se apresentando. Ao final das apresentações o coordenador iniciará um diálogo com todos afim de que se chegue as conclusões do grupo quanto ao objetivo inicial da dinâmica.

10)UUMMAA TTOORRRREE AALLTTAA,,FFIIRRMMEE EE BBOONNIITTAA:: Objetivo: Ao realizar o grupo, um trabalho em comum, avaliar sua capacidade para atuar em equipe; ver também seu grau de integração. PRIMEIRA ETAPA: Plenário, o coordenador fará as orientações; cada grupo deve fazer uma torre alta, firme e bonita. Não espacifica mais nada. Para obter isso, entrega a cada grupo: cartolina, papéis coloridos, clips, cola, fita crepe e tesouras. Em igual porporções para cada grupo. Em um plenário sara avaliados as torres e o trabalho dos grupos. Cada grupo terá um observador. Segunda Etapa: trabalho grupal, cada grupo se separa e começa a trabalhar; organiza-se e atua, cad agrupo tem um observador escolhido pelo próprio grupo, que anotará as reações e atuações de cada integrante.(estipular tempo) Terceira etapa, plenário, terminado o prazo, os grupos reunenem-se colocam as torres juntas, `vistas de todos. Uma pessoa designada em cada grupo explica porque sua torre é alta,firme e bonita. Cada observador lê as anotações feitas a seu grupo, pergunta-se a cada um do grupo se quer acrescentar algo a estas anotações, solicitando a todos opiniões sobre as torres. Pede-se que se manifestem de maneira simples, qual foi a torre corresponde melhor ao que foi pedido: ALTA, FIRME E BONITA. Ao final todos dialogam direcionados pelo coordenador avaliando o que se aprendeu com essa dinâmica.

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