ficha de disciplina - faces4.5 comparação com a gestão da qualidade. 4.6 modelos de gestão...
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_ UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
PERÍODO/SÉRIE: 5o CH TOTAL TEÓRICA:
45
CH TOTALPRÁTICA:
15
CH TOTAL:
60OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )TEÓRICA:
45PRÁTICA:
15 60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Estatística para Engenharia. CÓ-REQUISITOS:
OBJETIVOS
Estimular a aquisição, compreensão e síntese de conhecimentos fundamentais relacionados ao controle estatístico de processos como ferramenta para controle e melhoria da qualidade e otimização de processos de produção.
EMENTA
Métodos e filosofia do controle estatístico de processos; Gráficos de controle para variáveis e atributos, de soma cumulativa, de media móvel ponderada; Análise da capacidade e sistemas de medida; Monitoramento e controle de processo multivariado; Técnicas de amostragem de aceitação.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. MÉTODOS ESTATÍSTICOS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE 1.1 Melhoria da Qualidade no Contexto da Empresa Moderna.1.2 Modelando a Qualidade do Processo.1.3 Inferências sobre Qualidade do Processo.
2. MÉTODOS BÁSICOS DO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO E ANÁLISE DA CAPACIDADE
2.1 Métodos e Filosofia do Controle Estatístico do Processo. 2.2 Gráficos de Controle para Variáveis. 2.3 Gráficos de Controle para Atributos. 2.4 Análise da Capacidade de Processos e Sistemas de Medida.
3.OUTRAS TÉCNICAS DE MONITORAMENTO E CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO
3.1 Gráficos de Controle da Soma Cumulativa e da Média Móvel Exponencialmente Ponderada.3.2 Outras Técnicas de Monitoramento e Controle Estatístico de Processos Univariados.3.3 Monitoramento e Controle de Processo Multivariado.3.4 Controle de Engenharia de Processos e CEP.
4. PLANEJAMENTO E MELHORIA DO PROCESSO COM EXPERIMENTOS PLANEJADOS
4.1 Experimentos Fatorial e Fatorial Fracionado para Planejamento e Melhoria do Processo.4.2 Otimização de Processos com Experimentos Planejados.
5. AMOSTRAGEM DE ACEITAÇÃO5.1 Amostragem de Aceitação Lote a Lote para Atributos.5.2 Outras Técnicas de Amostragem de Aceitação.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
1) MONTGOMERY, D. C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. LTC, 2004.2) SIQUEIRA, L. G. P. Controle Estatístico do Processo. Pioneira Thomson Learning, 1997.3) PALADINI, E. P. Gestão da qualidade. Teoria e Prática, 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar: 4) ROTONDARO, R. G. Seis Sigma: estratégia gerencial para melhoria de processos, produtos e
serviços. São Paulo: Atlas, 2002.5) DINIZ, M. G. Desmistificando o Controle Estatístico de Processo. 1. Ed. : Artliber, 20016) ROSA, L. C. Introdução ao Controle Estatístico de Processos. 1. Ed. Santa Maria: UFSM, 2009.7) CARPINETTI, L. C. R.; EPPRECH, E. K.; COSTA, A. F. B. C. Controle Estatístico da
Qualidade. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.8) SAMOHYL, R. W. Controle Estatístico da Qualidade. 1. Ed. : Campus, 2009.
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CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO
CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
PERÍODO/SÉRIE: 5o CH TOTAL TEÓRICA:
45
CH TOTALPRÁTICA:
15
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
15
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS:
OBJETIVOS
Ao final do curso, o aluno visão crítica sobre os temas de segurança e higiene do trabalho, análise de riscos, formas de prevenção e legislação, CIPA – conceitos, mapa de riscos, metodologia de análise ergonômica do trabalho, métodos e técnicas de análise de variáveis em ergonomia.
EMENTA
Histórico, conceito e campo de aplicação da ergonomia; Fisiologia do trabalho, sistema humano, ritmos biológicos e aspectos energéticos do organismo; Biomecânica; Psicologia do trabalho, cognição e inteligência no trabalho; Efeitos do ambiente no desempenho humano; Antropometria; Concepção de postos de trabalho; Análise ergonômica.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO 1.1 O que é ergonomia?1.2 Quem é um ergonomista?1.3 Significado social da ergonomia.1.4 Aplicações coletivas e individuais.
2. POSTURA E MOVIMENTO
2.1 Bases biomecânicas, fisiológicas e antropométricas.2.2 Postura.2.3 Movimentos.2.4 Lista de verificação.
3. INFORMAÇÃO E OPERAÇÃO
3.1 O usuário.3.2 Informações.3.3 Controles.3.4 Compatibilidade entre informação e operação.3.5 Lista de verificação.
4. FATORES AMBIENTAIS
4.1 Ruídos.4.2 Vibrações.4.3 Iluminação.4.4 Clima.4.5 Substâncias químicas.4.6 Lista de verificação.
5. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
5.1 Tarefas5.2 Cargos5.3 Organização do trabalho5.4 Lista de verificação
6. O MÉTODO ERGONÔMICO
6.1 Gerência do projeto.6.2 Lista de verificação.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
1) IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2005.2) MÁSCULO, F. S.; VIDAL, M. C. Ergonomia: Trabalho Adequado e Eficiente. São Paulo: Campus.3) VERDUSSEN, R. Ergonomia - A Racionalização Humanizada do Trabalho. Rio de Janeiro: LTC.
Bibliografia Complementar:1) BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do trabalho. 6 ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 20112) DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2001.3) GARCIA, G. F. B. Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho. 2. Ed. : Método, 2008.4) MINISTÉRIO DO TRABALHO, Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: Atlas.5) VILLAR, A. M. Síntese do Livro Just - in - Time: uma Estratégia Avançada de Produção, de Richard T. Lubber McGraw-Hill.
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CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
PERÍODO/SÉRIE: 5o CH TOTAL TEÓRICA:
60
CH TOTALPRÁTICA:
0
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
0
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Física I. CÓ-REQUISITOS:
OBJETIVOS
Estudar os princípios dos fenômenos de transporte é essencial para a compreensão e solução dos problemas que envolvem a mecânica de fluídos, a transferência de calor e a transferência de massa. Desta maneira, a disciplina Fenômenos de Transporte tem como objetivo apresentar os princípios básicos e os conceitos desses fenômenos que também envolvem as propriedades da matéria.
EMENTA
Fluídos e suas principais propriedades; Mecânica dos Fluídos; Tipos de Escoamento; Propriedades Térmicas da Matéria; Calor e Transferência de Calor; Apresentação das Principais Máquinas Térmicas; Análise de alguns parâmetros de transporte e dos coeficientes de transferência.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS EM MECÂNICA DOS FLUÍDOS
2. CAMPOS ESCALAR, VETORIAL E TENSORIAL
3. HIDROSTÁTICA3.1 Pressão em Fluído Estático.3.2 Manômetros.3.3 Forças sobre Superfícies Planas e Curvas Submersas.
4. ANÁLISE DE ESCOAMENTO4.1 Leis Básicas para Sistemas e Volumes de Controle.
5. CONSERVAÇÃO DE MASSA5.1 Equação da Quantidade de Movimento Linear.
6. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
7. EQUAÇÃO DE BERNOULLI
8. ESCOAMENTO VISCOCO INCOMPREENSÍVEL8.1 Escoamento em Tubos.8.2 Diagrama de Moody.8.3 Perdas de Carga Distribuídas e Localizadas.
9. CONCEITOS FUNDAMENTAIS EM TRANSMISSÃO DE CALOR9.1 Dimensões e Unidades.9.2 Leis Básicas da Transmissão de Calor.9.2 Condução, Convecção e Radiação.9.3 Mecanismos Combinados de Transmissão de Calor.
10. CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE10.1 Espessura Crítica de Isolamento.10.2 Aletas.10.3 Estruturas Compostas.
11. DIFUSÃO MOLECULAR E TRANSPORTE DE MASSA.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
1) BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte, 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
2) INCROPERA, P. F.; WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
3) ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia, 2. Ed. São Carlos: Rima, 2006. 4) FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluídos. LTC, 2000. 5) SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 2: Mecânica dos Fluídos, Calor,
Movimento Ondulatório, vol. 2. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC. 6) BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluídos. Pearson Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar: 7) MUSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluídos. São Paulo:
Edgar Blücher, 1997.8) SISSON, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1996.9) WELTY, J. R.; WICKS, C. E.; WILSON, R. E. Fundamentals of Momentum, Heat and Mass
Transfer, 3. Ed. New York: John Wiley & Sons Inc, 1984.10) MCCABE, W. L.; SMITH, J. C. Unit Operations os Chemical Engineering, 5. Ed. McGraw-Hill,
1993.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTALCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL
CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
PERÍODO/SÉRIE: 5o CH TOTAL TEÓRICA:
30
CH TOTALPRÁTICA:
0
CH TOTAL:
30OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )TEÓRICA:
30PRÁTICA:
0 30
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Conservação e Manejo de Recursos Naturais.
CÓ-REQUISITOS:
OBJETIVOS
A disciplina trata dos aspectos ambientais envolvidos nas empresas do setor. A partir das exigências legais de licenciamento ambiental, são apresentados temas específicos como Gestão Ambiental Empresarial, Sistema de Gestão Ambiental e as Certificações Ambientais.
EMENTA
Relações produto-ambiente e processo-ambiente; Normas ISO-14000; Decaimento, tratamento de dejetos e Análise Econômica.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. MEIO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL1.1 O meio ambiente como fonte de recursos.1.2 Recursos e nível de produção.1.3 O meio ambiente como recipiente de resíduos.1.4 Gestão ambiental.1.5 Dimensões da gestão ambiental.
2. GESTÃO AMBIENTAL GLOBAL E REGIONAL2.1 Aquecimento global.2.2 Destruição da camada de ozônio.2.3 Proteção da biodiversidade.2.4 Iniciativas da sociedade civil.2.5 Gestão ambiental regional.2.6 Gestão ambiental nacional e local.
3. POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS3.1 Instrumentos de comando e controle.3.2 Instrumentos fiscais.3.3 Princípio do poluidor pagador.3.4 Instrumentos públicos de mercado.3.5 Eficácia dos instrumentos.3.6 O papel das inovações tecnológicas.3.7 A educação ambiental.3.8 Acordos voluntários.3.9 Acordos voluntários públicos.3.10 Acordos voluntários de iniciativas empresariais.3.11 Política pública ambiental brasileira.3.12 A Política Nacional do Meio Ambiente.3.13 Constituição Federal de 1988.3.14 Instrumentos de política pública.
4. GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL4.1 Abordagens para a gestão ambiental empresarial.4.2 Controle da poluição.4.3 Prevenção da poluição.4.4 Abordagem estratégica.4.5 Comparação com a gestão da qualidade.4.6 Modelos de gestão ambiental.4.7 Atuação responsável.4.8 Administração da Qualidade Ambiental Total (TQEM).4.9 Produção Mais Limpa.4.10 Ecoeficiência.4.11 Projeto para o Meio Ambiente.4.12 Combinando modelos.4.13 Modelos inspirados na natureza.4.14 Instrumentos de gestão.
5. SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL5.1 O sistema proposto pela Câmara de Comércio Internacional.5.2 O Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria.5.3 Normas voluntárias sobre sistemas de gestão ambiental.5.4 A Família de normas ISO 14000.5.5 Avaliação do Ciclo de Vida.5.6 Rótulos ambientais.5.7 As normas ISO 14000 sobre sistemas de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
1) BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, Modelos e Instrumentos, 2 Ed. Saraiva, 2007. 2) DEMAJOROVIC, J.; ALCIR, V. J. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental: Desafios e Perspectivas para as Organizações, 1. Ed. São Paulo: 2006.3) TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa, 6. Ed. Atlas. 2009
Bibliografia Complementar:
4) DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa, 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.5) VALLE, C. E. Como se preparar para as normas ISO 14000, 2. Ed. Rio de Janeiro: Pioneira. 6) ABNT; NBR 14001, 14004, 14011, 14012, et. al.7) DIAS, R. Gestão Ambiental – Responsabilidade social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.8) LOPEZ, I. et. al. Gestão ambiental no Brasil: experiências e sucesso. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
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FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTALCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA
CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
PERÍODO/SÉRIE: 5o CH TOTAL TEÓRICA:
60
CH TOTALPRÁTICA:
0
CH TOTAL:
60OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )TEÓRICA:
60PRÁTICA:
0 60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS:
OBJETIVOS
Apresentar um quadro conceitual para facilitar a formulação, planejamento e implantação de estratégias corporativas, de negócios e funcionais, com particular ênfase nas estratégias funcionais de Marketing e de Produção.
EMENTA
Estratégia e processo de planejamento estratégico; Estratégia de Negócios; Estratégia Corporativa; Estratégias Funcionais e Critérios Competitivos; Planejamento Estratégico de Marketing; Planejamento Estratégico da Produção; Aprofundando a Análise Ambiental.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. ESTRATÉGIA E PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO1.1 Escolas para formulação de Estratégia.
2. ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS2.1 Análise do ambiente.2.2 Definição da missão.2.3 Posicionamento competitivo.2.4 Formulação e avaliação de estratégias de negócios.
3. ESTRATÉGIA CORPORATIVA3.1 Análise do ambiente.3.2 Definição da missão.3.3 Segmentação dos negócios.3.4 estratégia horizontal e integração vertical.
4. ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS E CRITÉRIOS COMPETITIVOS4.1 Finanças.4.2 Recursos Humanos.4.3 Tecnologia.4.4 Marketing e Produção.
5. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING5.1 Conceitos em Marketing.5.2 Estratégia de desenvolvimento.5.3 introdução e manutenção de produtos.5.4 Estratégia de distribuição.5.5 Estratégia de preços.5.6 Estratégia de promoção e propaganda.
6. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA PRODUÇÃO6.1 Prioridades competitivas.6.2 Estratégia de suprimentos.6.3 Estratégia de recursos em instalações.6.4 Processos e humanos.6.5 Estratégia de qualidade de conformação e estratégia de transformação.
7. APROFUNDANDO A ANÁLISE AMBIENTAL7.1 Cadeias.7.2 Redes e Alianças na estratégia.7.3 Implementando a estratégia.7.4 Elaborando Estratégias nos ambientes turbulentos da Nova Economia.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
1) MINTZBERG, H.; QUINN.; LAMPEL, J.; GHOSHAL. O processo da estratégia. Bookman Companhia. 2006.
2) UPTON, D.; HAYES, R.; PISANO, G. Produção, Estratégia e Tecnologia: em busca de vantagem competitiva. Artmed, 2008.
3) AQUILANO, D. N.; CHASE, R. B. Fundamentos da Administração da Produção, 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
4) CARVALHO, M. M.; LAURINDO, F. J. B. Estratégias para Competitividade. São Paulo: Futura, 2003.
Bibliografia Complementar:
5) HAX. A. C.; MAJLUF. N. S. The Strategy Concepts and Process: a pragmatic approach, 2. Ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1996.
6) KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, implementação e controle, 4.Ed. São Paulo: Atlas, 1994.
7) LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: eficácia nas organizações. São Paulo: Futura, 2002.
8) BETHLEM, A. Gestão Estratégica de Empresas Brasileiras, 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.9) TAVARES, M. C. Gestão Estratégica, 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.10) NEVES, M. F. Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing, 1. Ed. São Paulo: Atlas,
2005.
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FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: MECÂNICAS DOS SÓLIDOS I
CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
PERÍODO/SÉRIE: 5o CH TOTAL TEÓRICA:
60CH TOTALPRÁTICA:
0
CH TOTAL:
60OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )TEÓRICA:
60CH TOTALPRÁTICA:
0 60
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Mecânica Aplicada I CÓ-REQUISITOS:
OBJETIVOS
A disciplina Mecânica dos Sólidos visa proporcionar o desenvolvimento da habilidade do acadêmico na análise critica e resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de solução. Propõe-se aplicar conceitos de disciplinas tais como Geometria Analítica e Física Geral na abordagem e solução de problemas relacionados ao comportamento do sólido rígido submetido a um sistema de forças qualquer, fazendo-se ênfase no estudo de casos tridimensionais.
EMENTA
Conceitos fundamentais de estática dos pontos materiais; Sistemas de Forças: Sistema de Forças Concorrentes, Sistema de Forças Paralelas (do mesmo sentido e com sentidos diferentes), Sistema de forças qualquer; Equilíbrio de ponto; Momentos: momento de uma força em relação a um ponto, momento de uma força em relação a um eixo, conceito de redução de forças a um ponto, conceito de mudança de pólo ou centro de redução, momento de binário; Equilíbrio de corpo rígido, estudo de reações vinculares (no plano e no espaço); Geometria das massas: Conceito de centro de massas, conceito de centro de gravidade, conceito de centróide e baricentro; Teoremas de Pappus-Guldin; Momento Estático; Momento de Inércia de Área; Teorema dos Eixos Paralelos (Teorema de Steiner).
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. DEFINIÇÕES E PRINCÍPIOS BÁSICOS DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS1.1 Continuidade e integridade. 1.2 Equilíbrio de ponto material (forças).1.3 Equilíbrio de corpo rígido (forças e momentos).1.4 Graus de liberdade. 1.5 Elementos estruturais.1.6 Composição de estrutura.
2. DEFINIÇÃO DE BARRA SIMPLES E TRIÂNGULO RÍGIDO 2D 2.1 Cálculo de reações em estruturas isostáticas. 2.2 Cálculo de esforços internos.2.3 Definição de tensão normal média.2.4 Relação tensão deformação uniaxial.2.5 Conceituação do coeficiente de Poisson.
3. DEFINIÇÃO DE EIXO 3.1 Cálculo de reações.3.2 Cálculo de esforços internos. 3.3 Definição de tensão de cisalhamento.3.4 Relação tensão/esforço interno. 3.5 Módulo de elasticidade do cisalhamento e giro relativo.
4. VIGAS DE SEÇÃO SIMÉTRICA 4.1 Cálculo de reações. 4.2 Cálculo de esforços internos. 4.3 Relação tensões/esforços internos. 4.4 Tensão de cisalhamento e fluxo.
5. ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS5.1 Superposição de esforços e suas limitações. 5.2 Tensões resultantes da superposição.
6. GEOMETRIA ANALÍTICA APLICADA À MECÂNICA 6.1 Definição de notações para forças e momentos.6.2 Operações vetoriais na solução de problemas de forças e/ou momentos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
1) HIGDON,; OHLSEN,; STILES,;WEESE, RILEY. - Mec. dos Materiais. Guanabara Dois.2) POPOV. E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo, Edgard Blücher, 1978.3) FEODOSIEV, V. I. Resistência dos Materiais. Portugal: Lopes da Silva, 1977.4) BEER & JOHNSTON, Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, 1982.5) TIMOSHENKO, S.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos, vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
Bibliografia Complementar: 6) GERE. J. M.; TIMOSHENKO, S. P. Mechanics of Materials, 4. Ed. Boston: PWS Publishing
Company, 1997.7) POPOV, E. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984.8) POPOV, E. P. Engineering Mechanics of Solids, 2. Ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall
Engineering, 1998.9) BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. J.; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros.
Estática. 7. Ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.10) HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiros - Estática, vol. 1. 10. Ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. 11) MERIAN, J. L. Estática, 4. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997.
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CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FICHA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL II
CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP
PERÍODO/SÉRIE: 5º CH TOTAL TEÓRICA:
30
CH TOTALPRÁTICA:
30
CH TOTAL:
60
OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( )
30
OBS:
PRÉ-REQUISITOS: Pesquisa Operacional I. CÓ-REQUISITOS:
OBJETIVOS
Ao final da disciplina o estudante deverá compreender e ser capaz de aplicar as técnicas clássicas da metodologia de Pesquisa Operacional para identificação, modelagem e resolução de problemas de otimização discreta e otimização em redes.
EMENTA
Problemas de Transporte; Modelo de Otimização de Redes; Programação Dinâmica; Programação Não Linear; Teoria das Filas.
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
1. PROGRAMAÇÃO DINÂMICA 1.1. Teoria e Aplicações (problema de caminho mínimo, problema de investimento de capital, outros).1.2. Apenas uma restrição e função objetivo linear - Problema da Mochila.1.3. Contextualização do Problema de Dimensionamento de Lotes: MPS- MRP-Programação da Produção.1.4. Resolução via Wagner Whithin (programação dinâmica).
2. PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR (PNL).2.1. Características da PNL.2.2. Estudo da concavidade e convexidade de funções com 1, 2 ou mais variáveis.2.3. Condições de Kuhn-Tucker.2.4. Modelagem de um PNL e Programação Não-Linear utilizando o Solver do Excel.
3. ESTUDO DE CASO: APRESENTAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO, DE REVISTA DA ÁREA, RELACIONADO À PESQUISA OPERACIONAL
4. MÉTODOS HEURÍSTICOS4.1. Tipos de Heurísticas.4.2. Aplicações de Heurísticas.
5. MODELO PERT/CPM5.1. Estudo de Aceleração de Projetos. 5.2. Aplicações utilizando o software MSProject.
6. PROBLEMA DE SEQUÊNCIAMENTO
7. APRESENTAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DA HEURÍSTICA
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
1) HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução A Pesquisa Operacional, 8. Ed. Mcgraw-Hill, 2010.
2) LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. Prentice Hall, 20093) ARENALES, M. N.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
1) WINSTON, W. L. Operations Research – Applications and Algorithms, 4. Ed. Thomson Brooks/Cole, 2004.2) FÁVERO, J. S.; CASTRO, J. E. E.; FILHO, N. C. Gerência de Projetos/Engenharia Simultânea. Atlas, 1998.3) MOCCELLIN, J. V. Introdução à programação de operações em máquinas. EESC/USP, 1999.4) SOARES, L. F. G. Modelagem e simulação discreta de sistemas. São Paulo: IME/USP, 1990.5) CUKIERMAN, Z. S. O Modelo pert/cpm aplicado a projetos: planejando para o futuro, 7. Ed. Reichmann & Affonso, 2000.6) WAGNER, H. M. Pesquisa Operacional, 2. Ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1996
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