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7/26/2019 Fic_Frio_92 http://slidepdf.com/reader/full/ficfrio92 1/16 1 FIC FRIO CLIMATIZAÇÃO: RENOVAÇÃO DE AR PÁGINAS 7, 8 E 9 CAPACIDADE DE REFRIGERAÇÃO VARIÁVEL PÁGINAS 10 E 11 LABORATÓRIO DE APLICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PÁGINAS 12 E 13 ABRIL | MAIO | JUNHO de 2015 | ANO 24 • Nº 92 PÁGINAS 4 E 5 UNIDADE CONDENSADORA COM COMPRESSOR SEMI-HERMÉTICO

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1FIC FRIO

CLIMATIZAÇÃO:RENOVAÇÃO DE ARPÁGINAS 7, 8 E 9

CAPACIDADE DEREFRIGERAÇÃO

VARIÁVELPÁGINAS 10 E 11

LABORATÓRIODE APLICAÇÃO EDESENVOLVIMENTOPÁGINAS 12 E 13

A B R I L | M A I O | J U N H O d e 2 0 1 5 | A N O 2 4 • N º 9 2

PÁGINAS 4 E 5

UNIDADE CONDENSADORA COM COMPRESSOR SEMI-HERMÉTICO

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2 ABR | MAI | JUN | 2015

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3FIC FRIO

A terminologia “crise”, desde o início deste ano, é recorrente namídia jornalística, tanto nos noticiários quanto nos espaços opina-tivos, ocupao por comntaristas. exprssa as atuais iculaspolíticas (estruturais e conjunturais) e econômicas (são temposde contenção para que venham os tempos de expansão). Expri-m também as ciências morais uma mocracia aina mconstrução, qu iminum a conança tornam as rcupraçõsmais lentas. Aqui, “recuperação” é uma palavra-chave.

“Crisis”, do latim, é “momento de decisão”. Vale ressaltar quea origem do vocábulo está no universo da medicina. O momen-to decisivo é aquele que determina se a doença evoluirá para amorte ou para a cura. “Krísis”, do grego, é “decisão”, substantivoderivado do verbo “kríno”, que quer dizer “separar, decidir, julgar”.Só a partir século 19 a palavra “cris” ganha curso m conomia

para signicar “grav siquilíbrio” “fas transição”.Para a Tcumsh, o sntio muar é inovar – a m abrirnovos mrcaos com soluçõs consistnts. A losoa stá claranesta edição. A matéria de capa, por exemplo, mostra como umaindústria de Goiânia (GO) do setor de alimentação conseguiu au-mentar o rendimento e diminuir o consumo de energia elétrica aooptar por uma única câmara rsfriamnto, qu opra com umaunidade condensadora com compressor semi-hermético de 20HP, m vz utilizar ivrsos frzrs para conglamnto. essasunias pom sair fábrica com as spcicaçõs aquaasaos saos o clint. A aposta na customização, quano o con-vencional está centrado na imobilidade das linhas de produção

industriais, indicam a inclinação da Tecumseh para a inovação.Para inovar é preciso dispor de tecnologia. O Centro de Pesqui-

sa e Desenvolvimento e o Laboratório de Aplicação e Desenvol-vimnto, qu você vai conhcr um pouco nst númro a FicFrio, são ois núclos a Unia engnharia a Tcumshque dão suporte aos avanços tecnológicos almejados pela empre-sa. Os compressores de velocidade variável podem ser considera-os intlignts: a rotação varia conform a mana frigoríca,reduzindo o gasto de energia elétrica e estendendo a vida útil dorfrigraor.

O conteúdo do item “Estratégias”, da identidade organizacio-nal da Tecumseh, dá a medida de como a empresa trabalha paraencontrar oportunidades: “conectividade ao cliente, buscar inova-çõs agrgano valor, valorizar nossos colaboraors, criar solu-çõs”. Muitas as corrsponências práticas stão nas próximaspáginas. Boa leitura.

EDITORIAL

OPORTUNIDADES

VALE A PENA CONFERIR

EX PEDIENTE

A rvista Fic Frio é uma publicaçãotrimestral da Tecumseh do Brasil.Rua Ray Wesley Herrick, 700Jardim Jockey Club | São Carlos-SPCeP: 13565-090Tlfon: (16) 3362-3000

Fax: (16) 3363-7219

Coordenação:Guilherme Rubi

Colaboram nesta edição:Carolina Silva, Flávio Rios, GláucioMachado, Guilherme Rubi, HeraldoBregagnollo, Helen Girotto, HomeroBusnello, Mário Bertt, Mário Oliveira

Produção:Rebeca Come Terra Propagandawww.rebecacometerra.com.br

Jornalista responsável:Gabriela Marques Luiz

MTb: 67.283

Edição:Rodrigo Brandão

Redação:Rodrigo Brandão

Projeto gráfico e editoração:Fábio Prira Ronalo a Silva

Revisão:Rorigo Branão Batriz Flório

Gráfica:Suprema

Tiragem:2.500 exemplares

CONTATOS

Acompanh a Fic Frio plo sit a rvista.Faça sus comntários sugstõs pore-mail ou Correios.

Site:www.tecumseh.comwww.cfrio.com.br

E-mail:[email protected]

Correios:Tcumsh o Brasil – Fic FrioRua Ray Wesley Herrick, 700Jardim Jockey ClubCeP: 13565-090 | São Carlos-SP

Compressores com emissão deruídos cada vez menor: área

de acústica do Laboratório deAplicação e Desenvolvimento (LAD)

busca aprimorar a produçãoPÁGINAS 12 E 13

Revestimento de uma das câmaras acústicas

 semi-anecoicas do LAD

   R  o   d  r   i  g  o   B  r  a  n   d   ã  o

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4 ABR | MAI | JUN | 2015

CAPA

SOLUÇÃOADEQUADA PARA UMDESAFIO

ESPECÍFICO Primeira unidade condensadoracom compressor semi-hermético produzida pelaTcumsh, com potência 20HP, foi instalaa m túnl conglamnto m fábrica

Goiânia (GO) para conservação pão francês. Com uma sócâmara, em vez de diversosfrzrs, mprsa consguiuaumentar rendimento e reduzirconsumo de energia elétrica

Quando abriu a caixa de correspon-

ências sua casa s parou

com a capa a ição Nº 89 a r-vista Fic Frio (rfrnt a julho, agos-

to e setembro do ano passado), em

que se lia “Tecumseh lança linha de compressores

semi-herméticos”, o instalador de Goiânia (GO)

Márcio Monteiro sabia que estava diante da respos-

ta para um projto solicitao pla exclência os

Pães, indústria do segmento de alimentação que

fabrica pãs bolos m larga scala.

“Eu conheço a proposta da tecnologia há 20

anos, mas o comprssor smi-hrmético não ra fa-bricado no Brasil. Assim que vi a notícia, entrei em

contato com o setor de Engenharia de Aplicação da

Tecumseh”, conta.

Os modelos semi-herméticos são mais robustos

do que os herméticos e dão ao cliente a possibilida-

de de manutenção – o termo “hermético” remete a“fchamnto”; logo, o prxo “smi” inica “va-

ção parcial”.

O gerente de Desenvolvimento de Negócios da

Tecumseh, Heraldo José Bregagnollo Júnior, expli-

ca qu a variação potência os smi-hrméticos

é mais ampla. “Eles apresentam um range [toda

a escala]  que começa em 5 HP e vai até 40 HP.

A Black Unit, por exemplo, que é um compressor

hermético, tem 10 HP. Cada caso exige uma apli-

cação. Por isso a Tecumseh busca a diversidade

de linhas e produtos. Queremos atender o maior

númro possívl situaçõs com a solução mais

adequada. E o que é a solução mais adequada?

Basicamente, maior rendimento com menor con-

sumo de energia elétrica”, diz.

O poimnto o instalaor sobr a satisfação

a exclência os Pãs conrma as palavras o

grnt. “Qu mprsário não qur aliar ciência

e diminuição de consumo energético? A unidade

condensadora com compressor semi-hermético

instalao na fábrica aumntou a capacia r-frigração baixou o gasto com ltricia.”

De acordo com Monteiro, o túnel de congela-

mento, numa relação entre carga térmica e tempo,

consgu lvar 1.060 quilos pão francês à tm-

peratura de conservação em duas horas e meia. “A

unidade condensadora com compressor semi-her-

mético snvolvia para a exclência os Pãs

trabalha com 13 mil quilocalorias por hora [kcal/h] ,

evaporando a menos 40 graus Celsius [°C]   uio

rfrigrant R-404A. A fábrica tinha ivrsos fr-

zers para o armazenamento. Agora tem uma câma-ra só, moderna e apropriada.”

Customização

Indústrias trabalham com linhas de produção.

Diante desse paradigma, Monteiro relata que tinha

o interesse de saber o que podia ser personaliza-

do para as particularidades do projeto. “Coloquei

as necessidades, eles entenderam e produziram

conform as caractrísticas solicitaas. O comprs-sor semi-hermético Tecumseh pode, por exemplo,

vir fábrica com o invrsor frquência [para

baixar a rotação em decorrência da temperatura

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5FIC FRIO

determinada] , mas o contexto da instalação não

manava ssa função. em contrapartia, u pr-

cisava outras aquaçõs, qu foram atnias

pela equipe da Tecumseh.”

Além da robustez e da possibilidade de manu-

tenção, Bregagnollo Júnior lista uma série de aces-

sórios dos compressores semi-herméticos – como

sensor de nível de óleo, sensor de pressão de óleo,

sensor de temperatura do motor, sensor de tempe-

ratura de descarga, controle de capacidade e mó-

dulo de proteção elétrica – que acabam por cons-tituir uma vantagem competitiva para unidades

connsaoras stinaas a aplicaçõs maiors.

“No nal as contas, chgamos a uma unia

condensadora de 20 HP, desenvolvida para as es-

pcicias solicitaas plo clint”, fala o grn-

t. O quipamnto comçou a sr prouzio no -

nal 2014 foi instalao m fvriro st ano. O

analista do setor de Engenharia de Produtos – Par-

tes Elétricas da Tecumseh, Mário Bertt, e o especia-

lista em Produtos da Tecumseh, Gláucio Machado,acompanharam a instalação em Goiânia.

dpois o êxito na primira mpritaa, Mon-

tiro solicitou à Tcumsh mais quatro unias

condensadoras com compressor semi-hermético.

“Duas para trabalhar a 10 mil kcal/h e duas para tra-

balhar a 24 mil kcal/h, todas elas evaporando a 10°C

com uio rfrigrant R-134a”, rvla. O objtivo

é climatizar duas salas que abrigam o sistema de

distribuição de energia elétrica de uma graxaria. “A

climatização correta ajuda a prolongar a vida útil

dos equipamentos.”

Monteiro comenta que chamou sua atenção o

prazo de entrega estipulado pela Tecumseh no se-

gundo pedido. “Não sei. Acho que a empresa vaise especializando em projetos personalizados e a

agilidade aumenta”, comenta.

Agora é a vz o gstor conrmar as palavras

do instalador. “Sim, estamos evoluindo”, argumen-

ta. Brgagnollo Júnior arma qu a Tcumsh stá

aberta para dialogar com os clientes e tentar aten-

r às manas spciais. “Não stamos ngs-

saos. Sabmos qu alguns saos rqurm so-

luçõs spcícas, ou sja, projtos snvolvios

para aqulas coniçõs. Tmos conhcimnto tcnologia. e muita vonta fazr o qu aina

não foi fito. O spírito a Tcumsh stá smpr

voltado para a inovação”, diz.

UNIDADE CONDENSADORA com compressor semi-hermético de 20 HP instalada em indústria de Goiânia (GO)

   A  r  q  u   i  v  o   |   T  e  c  u  m  s  e   h

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6 ABR | MAI | JUN | 2015

E-COMMERCE

lojatecumseh.com.br Agora, interessados em adquirir itensda Tecumseh podem comprar pelaloja virtual da empresa

Brindes corporativos integram as rela-

çõs intrpssoais. São comumnt

distribuídos por empresas a clientes,

forncors parciros. e até intr-

namente. Quem anda pela Tecumseh

pode, por exemplo, observar a presença de calen-

ários m pars msas – com concitos iênti-

cos, apsar tamanhos ifrnts, os calnários

prparaos para 2015 trouxram, m ilustraçõs

colorias ivrtias, as guras animais, sm-

pre acompanhando compressores e unidades con-

nsaoras snvolvios pla mprsa; a fras

de abertura não deixa dúvida sobre a escolha do

tema para a peça: “A sustentabilidade está na nos-

sa agenda”.

No ntanto, como fazr para ntrgar brins

a todos os agentes que se relacionam com a em-presa, incluindo um público interno de cerca de 3

mil funcionários? “ess não é um sao xclusivo

a Tcumsh. e a solução, sguino a tnência

o mrcao, foi montar uma loja virtual para nos

aproximar clints funcionários”, iz o irtor

de Marketing da Tecumseh, Homero Busnello. “Até

porque tem muita gente que pretende adquirir mais

de uma unidade para dar de presente a outros cole-

gas trabalho , às vzs, também a familiars ou

amigos”, completa o especialista em Comunicação

e Marketing da Tecumseh, Guilherme Rubi.Para fazr a limitação proução brins um

amplo universo de possibilidades, a Tecumseh colo-

cou no ar no dia 15 de abril o site www.lojatecumseh.

com.br. São mais de 30 itens disponíveis para com-

pra pela internet, entre materiais de escritório (pasta,

caderno, bloco, canetas, lápis e pen drive), vestuário

(camisas e boné), literatura (catálogos e revistas da

empresa) e presentes (calendários e canecas).

O site preserva as principais características do

comércio eletrônico – e-commerce: portabilidade(você po acssar qualqur lugar, s qu o

terminal, obviamente, tenha conexão com a inter-

nt), conforto (o prouto chga ao local qu você

trminar há ivrsas maniras para s ftuar

o pagamnto) sgurança (a programação ispõ

o sistma criptograa, m qu as informaçõsda mensagem original só podem ser observadas

pelo receptor).

Os intrssaos pom comprar à vista (por bo-

lto ou transfrência – Itaú, discovr, Pla, JCB,

Bradesco, Banco do Brasil e HSBC) ou com paga-

mento parcelado via cartão de crédito (Visa, Mas-

trCar, dinrs, Amx, elo Aura). O frt é calcu-

lado e cobrado.

Proximidade com funcionários

A quip Markting, qu grncia a platafor-

ma, pretende criar um modelo presencial para os

mprgaos a Tcumsh. “Nst caso, o funcio-

nário vai ao site para visualizar e escolher os pro-

dutos. Depois, com horário agendado no setor de

Bnfícios, l po fazr o pio rcbr no

msmo local numa ata prviamnt nia”, x-

plica Rubi.

Além ssa facilia, a iia é qu o funcionário

possa adquirir os brindes por meio de desconto nafolha pagamnto. “e, sporaicamnt, farmos

promoçõs, com scontos spciais”, comnta o

especialista em Comunicação e Marketing.

Com plataforma de fácil navegação, loja virtual da

Tecumseh representa oportunidade de compra de

brindes de forma ágil e segura

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7FIC FRIO

Dando continuidade ao texto “Cálcu-

lo de Carga Térmica para Climatiza-

ção”, veiculado na última edição da

Fic Frio (No 91), falarmos agora sobr

a quantidade externa de ar que será

acrescentada no ambiente condicionado para a hi-

gienização. Chamaremos esse processo de “ar derenovação”.

O acréscimo ar xtrno m ambints con-

nados é necessário para alcançar os seguintes itens:

• Satisfação as ncssias oxigênio os ocu-

pants;

• diluição os oors prsnts até um nívl aci-

távl socialmnt;

• diluição a concntração CO2 até um nível bai-

xo satisfatório.

O ar que será acrescentado no ambiente possui

a mesma temperatura do ar externo (TBSe), elevan-

do assim a quantidade de calor, calculada na car-

ga térmica na edição anterior, a ser removida pelo

quipamnto conicionaor ar. Fito isso,

nalizarmos o cálculo a capacia térmica o

equipamento.

Como primeiro passo, determinaremos a vazão

ar insuação utilizano os concitos psi-

crometria.

Com a carta psicrométrica disponível na seção

“Colecione”, na página 15 desta edição, precisare-mos encontrar um multiplicador (m), o valor adi-

mensional que representa a razão entre o calor to-

tal (QTt) e o calor sensível (QTs) da carga térmica

do ambiente.

Em nosso cálculo do multiplicador, teremos a

seguinte equação:

ess fator srá utilizao na carta psicrométrica

para obtnção a tmpratura insuação (Ti).

Após trminar a vazão ar insuação

(mi), farmos o cálculo a vazão ar volumétrica

insuação (Vi) por mio a quação:

Vi = mi x ʋ

ar 

Onde:

Vi = vazão ar volumétrica insuação (m3 /h)

mi = vazão ar m massa insuação (kg/h)

ʋar  = volum spcíco o ar insuação (m3 /kg)

– (valor encontrado na carta psicrométrica)

Vi = 6.905,40 kg/h x 0,91 m3 /kg

Vi = 6.283,91 m3 /h

RENOVAÇÃODE AR

14.087,01 kcal/h = mi x 0,24 kcal/kg°C x (24 – 15,5)°Cm

i = 6.905,40 kg/h

m = QTt

m = = 1,0989

QTs

15.480,21

14.087,01

Para tanto, trmos traçar uma linha paralla à

reta pelo multiplicador determinado em sua escala.

essa rta paralla vrá cruzar as coniçõs asala, que chamaremos de “S”.

Lembrando a edição anterior, o valor da tempe-

ratura da sala de aula é de 24°C. Para a continui-

dade do cálculo, vamos considerar que a umidade

relativa (UR) da sala é de 55% e que o ponto de

insuação o ar o ifusor (ou grlha) possui uma

UR 90% (valor prático). Aplicano sss pon-

tos na carta psicrométrica, determinamos que para

obtr uma tmpratura conforto 24°C UR

55% srá ncssário qu o ar sja insuao na

sala com Ti = 15,5°C UR 90%.Determinaremos a seguir a vazão de ar em mas-

sa insuação (mi), qu é nia como a vazão

de ar necessária para se manter a temperatura do

local qu stá sno climatizao nas coniçõs -

sejadas do projeto. Para isso, teremos a equação

abaixo:

QTs = mi x C

ar x ∆T

Onde:

QTs = carga térmica sensível (kcal/h) – 14.087,01

kcal/h (calculaa na ição 91)

mi = vazão ar insuação

Car = calor spcíco méio o ar (0,24 kcal/kg°C) ;

(1,0 kJ/kg°C)

∆T = TBSs – Ti (°C) – (24 – 15,5) °C

CLIMATIZAÇÃOPor Gláucio André Pinto MachadoEspecialista em Produtos da Tecumseh do Brasil

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8 ABR | MAI | JUN | 2015

Como aina sjamos nir a capacia tér-

mica do condicionador de ar, nos próximos cálculos

prcisarmos trminar as sguints vazõs ar:1. Vazão de ar de renovação (Vren

)

2. Vazão de ar de retorno (Vret

)

Além trminar as vazõs acimas, prcisa-

rmos também nir a tmpratura mistura,

que é determinada por meio da temperatura do ar

de renovação (TBSe) e pela temperatura do ar de

retorno (TBSret

) com suas rspctivas vazõs.

Para determinar a vazão de ar de renovação, uti-

lizaremos a seguinte equação:

Vren = P x FP + A x FA

Onde:

Vren

 = vazão de ar externo para renovação (L/s)

P = número de pessoas no local

FP = fator ar xtrior por pssoa (L/s x pssoa)

A = área útil do local ocupado

FA = fator ar xtrior pla ára útil ocupaa (L/s

x m2)

Recordando a edição anterior, a quantidade de

alunos dentro da sala de aula é de 36 pessoas e a

área útil do ambiente é de 52,48 m2. Além disso,

vamos consirar qu a vazão caz sja nívl

2, um nível intermediário de vazão de ar exterior

para vntilação. Assim, trmos os valors FP e

FA adquiridos por meio da tabela 01:

Com isso, teremos:

Vren = 36 x 6,3 + 52,48 x 0,8 = 268,78 L/s

Fonte: ABNT NBR 16401-3:2008

VERIFICAÇÃO EFICAZ MÍNIMA DE AR EXTERIOR PARA VENTILAÇÃO - TABELA 01

ESTABELECIMENTO DE ENSINO

Local

Sala de aulaLab. de informática

Lab. de ciências

3525

25

55

5

0,60,6

0,9

6,36,3

6,3

0,80,8

1,1

7,57,5

7,5

0,90,9

1,4

----

5,0

ExaustãoMecânicaL/s * m2

Dpessoas / 

100 m2F

P

L/s * pessoa

FP

L/s * pessoa

FP

L/s * pessoa

FA

L/s * m2

FA

L/s * m2

FA

L/s * m2

Nível 1 Nível 2 Nível 3

Para manter a mesma unidade de medida, va-

mos converter o resultado para m3 /h. dssa forma,

a vazão volumétrica de ar de renovação é de:

Vren = 967,62 m3 /h

Determinada a Vazão de ar de renovação (Vren

),

vamos calcular agora a Vazão de ar de retorno

(Vret

), que é o ar que retorna por sucção do equipa-

mento condicionador de ar.

Vale lembrar que este ar de retorno (Vret

) deverá

ser misturado com o ar de renovação (Vren

) para

qu os ois juntos prfaçam uma mistura, qu éconhecida como vazão de mistura (V

mis) e possui

o msmo valor a vazão insuação (Vi). essa

vazão é determinada por meio da equação abaixo:

Vi = Vmis = Vren + Vret

dssa forma, trmos:

6.283,91 = 967,62 + VretV

ret = 5.316,29 m3 /h

Praticamnt na tapa nal o cálculo complto

para determinar a capacidade térmica do equipa-

mnto, prcisarmos agora nir a tmpratura

de mistura (TBSmis

), que é determinada pelas tem-

peraturas de ar de renovação (TBSe) e pela tempe-

ratura de ar de retorno (TBSret

) com suas respecti-

vas vazõs. Como o ar rtorno (Vret

) possui as

msmas coniçõs o ar a sala, trmos:

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9FIC FRIO

TBSret = TBSs

URret = URs

Com ssa nição, trminarmos a tmpratura mis-

tura (TBSmis

) por meio do balanço de massa e energia:

Balanço de massa: Vmis = V

ren + V

ret

Balanço de energia: Vmis x TBS

mis = V

ren x TBS

ren + V

ret x TBS

ret

Portanto, teremos:

Por m, farmos o cálculo a capacia térmica o qui-

pamento (QT), que é a quantidade de calor necessário a ser

retirado da massa de ar para que a temperatura da vazão de ar

de mistura seja reduzida:

QT = mi x (hi - hmis)

Onde:

QT = calor total a ser retirado do ar (kcal/h)

Fonte:Apostila Carga Térmica em Condicionamento de

Ar, Curso ABRAVA, Prof. Marclo S. JorãoABNT NBR 16401 – Instalaçõs ar-conicionao

– Sistemas centrais e unitários

Nota:

Para adquirir o equipamento condicio-

naor ar um fabricant, vr-

mos informar a l a vazão ar (mi),

a capacidade térmica (QT) e a pressão

estática (OS) que o ventilador deve

forncr, mas para st valor há s

realizar um projeto de distribuição de

ar com sua respectiva rede de dutos.

Vmis

TBSmis = Vren x TBSren + Vret x TBSret

TBSmis = = TBSmis = 25,2°C967,62 x 32 + 5.316,29 x 24

6.283,91

QT = 6.905,40 x (10,3 – 13,5)

QT = 22.097,28 kcal/h ou QT = 7,3 TR

mi = vazão ar insuação = mmis

 =

vazão de ar de mistura (kg/h)

hi = ntalpia o ar insuação (kcal/ kg) – (dado extraído da carta psicro-

métrica)

hmis = entalpia do ar de mistura (kcal/ 

kg) – (dado extraído da carta psicro-

métrica por meio do ponto de mistura)

A CARGA TÉRMICA TOTAL É ASOMATÓRIA DE TODOS OS GANHOS

de CALOR dAS dIVeRSAS FONTeS

EXISTENTES NO AMBIENTE(SENSÍVEL E LATENTE)

A RENOVAÇÃO DEAR É O PROCESSO

DE COLOCAÇÃO DE

UMA QUANTIA DE AR

EXTERNO NO AMBIENTE

CONDICIONADO PARA A

HIGIENIZAÇÃO

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10 ABR | MAI | JUN | 2015

SAIBA MAIS

Compressores develocidade variável, dalinha Ve, funcionam comrotaçõs aquaas aos

ifrnts momntos mana rfrigração.Tecnologia consomemenos energia elétricae prolonga a vida útil doproduto

Os compressores de velocidade vari-

ável produzidos pela Tecumseh po-dem ser considerados inteligentes:

ls opram conform a mana

frigoríca. Obtia por constants

pesquisas e desenvolvimento tecnológico, a inte-

ligência os proutos a linha Ve, stinaa a sis-

tmas rfrigração oméstica, como glairas,

está na variação de rotação do motor de acordo

com a necessidade. Enquanto o compressor pa-

drão trabalha em 3.600 RPM (rotação por minu-

to), o compressor de velocidade variável vai ajustarssa rotação m função a carga térmica prsnt.

O especialista em Aplicação e Vendas da Te-

cumseh, Mário Oliveira, explica que o compressor

de velocidade variável jamais desliga e, por isso

mesmo, consome menos energia elétrica. “O com-

prssor parão foi projtao para atnr a carga

térmica máxima. Então, ou ele está sempre ligado,

atuando em constantes 3.600 RPM, ou desligado.

O termostato ou o sensor eletrônico controlam o

funcionamnto. e quano o sistma é rligao, a

partia ating picos potência muito altos”.“Quano comparaos, é possívl armar qu o

compressor de velocidade variável representa uma

evolução em relação ao compressor padrão”, diz

Helen Girotto, do setor de Engenharia de Aplicação

– Vendas Brasil da Tecumseh. Estima-se que, em

coniçõs smlhants, o comprssor vlocia-

de variável resulte numa economia de energia de até

30%. “Essa redução é atraente para o consumidor e

importante para o meio ambiente, uma vez que cer-

ca de 65% da energia elétrica distribuída no Brasil é

gerada em usinas hidrelétricas”, comenta Helen.

Inovação

A principal ifrnça ntr os ois molos

compressor está no motor elétrico – que movimen-

ta o kit mecânico. O compressor comum tem mo-

tor inução monofásico, ou sja, com alimnta-

ção em corrente alternada (CA), de modo que sua

rotação acompanha a frquência a r létrica.

Já o comprssor vlocia variávl funcionaem corrente contínua (CC), em que a rotação está

associaa à variação solicitaa por uma placa l-

trônica de controle, que, por sua vez, converte a ali-

DESLIGAPOUCOE CONSOMEMENOS ENERGIA

ELÉTRICA 

   A  r  q  u   i  v  o   |   T  e  c  u  m

  s  e   h

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11FIC FRIO

BAIXADEMANDA

ALTADEMANDA

DEMANDACONTÍNUA

BAIXADEMANDA

ALTADEMANDA

DEMANDACONTÍNUA

 rf     red red   sw 

 rf    s 

d red

 r 

COMPRESSOR PADRÃO:FUNCIONAMeNTO eCONSUMO DE ENERGIAELÉTRICA

COMPRESSOR DE VELOCIDADE

VARIÁVEL: FUNCIONAMeNTO eCONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICAEM COMPARAÇÃO COM OCOMPRESSOR PADRÃO

mentação da rede elétrica de CA para CC (processo

nominao rticação), um sguno convrsor

transforma a CC novamnt m CA (procsso -nominado inversão), daí o nome “inverter” (do in-

glês, “invrsor”), como os proutos vlocia

variável são comumente chamados no mercado.

Demanda frigorífica

A troca térmica (absorção de calor) necessária para manter

a temperatura desejada pelo usuário é determinada pelacarga térmica (a quantidade de alimentos armazenados)

e pelo uso (a quantidade de vezes que se abre a porta do

rfrigraor).

BAIXA DEMANDA

O rfrigraor não sofr com frqunts abrtu-

ras de porta – e a quantidade de carga térmicaé pequena. Com isso, a entrada de calor externo

ao interior do aparelho é menor. O compressor

prmanc m funcionamnto por mnos tm-

po, trabalhando em ciclos mais espaçados e

consumindo menos energia elétrica.

ALTA DEMANDA

O rfrigraor é usao mais vzs. e há maior

quantidade de carga térmica (alimentos em

conservação). Para manter a temperatura pro-gramada pelo usuário e conseguir a absorção de

calor sjaa, o sistma rfrigração prcisa

car ligao por mais tmpo, com ciclos fun-

cionamento maiores e, logo, intervalos de desliga-

mento menores.

DEMANDA CONTÍNUA

O rfrigraor aprsnta lvaa quantia

carga térmica – frqunts abrturas porta

vão sobrcarrgar aina mais o sistma rfri-gração. O comprssor prmanc m funcio-

namnto continuamnt, sm intrrupçõs.

Observa-se que a rotação do compressor de ve-

locia variávl s aqua às ifrnts manas

frigorícas marcaas no gráco. À mia qu

a mana por frio aumnta, também aumnta a

velocidade de rotação do compressor – a vazão de

uio rfrigrant para o sistma rfrigração é

maior. Como as áras cobrtura as ilustraçõsnm a intnsia (potência) o tmpo fun-

cionamnto (minutos), vrica-s qu o comprs-

sor de velocidade variável consome menos energia

elétrica do que o compressor padrão.

POTÊNCIA ELÉTRICA (W)

120

TEMPO (MIN)

60

BAIXA DEMANDA ALTA DEMANDA DEMANDA CONTÍNUA

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12 ABR | MAI | JUN | 2015

MAIS SILÊNCIO

MAIORTECNOLOGIAPELO MENOR

RUÍDO 

Apesar de não existir no Brasil uma

regulamentação sobre níveis de ba-

rulho emitidos por aparelhos domés-

ticos que usam compressores, o ruí-

do é uma preocupação ambiental da

Tcumsh, os sus clints o consumior nal.

“A poluição sonora é um os saos a via

moderna”, comenta o coordenador do Laboratório

de Aplicação e Desenvolvimento (LAD) da Tecum-

sh, Flávio Frrira Rios Júnior. d acoro com o

Resultado de altoinvestimento daTecumseh em estrutura einstrumentação, área deacústica do Laboratório deAplicação e Desenvolvimentorealiza ensaios aplicadosem compressores emfuncionamnto tsta

modelos ainda embrionáriosvisando baixar cada vez maisa emissão de ruídos

Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tec-

nologia (Inmetro), o excesso de ruídos pode cau-

sar distúrbios no sono, surdez, estresse, ansiedade,falta concntração, ors cabça, istúrbios

digestivos e até aumento da agressividade.

Criado pelo Inmetro e pelo Instituto Brasileiro do

Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renová-

veis (Ibama), o Selo Ruído, que integra o Programa

Silêncio, crtica atualmnt aspiraors pó, s-

caors cablo liquiicaors.

“Não existe ocupação sem impacto. Imagine

um ifício rsincial 100 apartamntos qu

cada uma das unidades tenha ao menos um apa-

relho de ar-condicionado. O nível de ruído emitidoé elevado. Agora imagine o interior de um desses

apartamentos, com bebedouro, geladeira, lava-lou-

ças, máquina de lavar, secadora de roupas etc.

Adicione a televisão ligada e pessoas conversando

ntr si ou falano ao tlfon. O númro ci-

béis vai sendo elevado. A questão não é eliminar

o impacto, seria impossível retirar essas conquistas

práticas do cotidiano, mas sim minimizá-lo. Neste

caso, signica iminuir o ruío os quipamntos.

A busca por eletrodomésticos mais silenciosos éuma das pautas do mundo contemporâneo”, con-

txtualiza Flávio Rios.

O LAD realiza anualmente mais de 15 mil ensaios

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13FIC FRIO

de desenvolvimento de novos produtos e ensaios

aplicados em produtos de clientes. Boa parte des-

ses ensaios estão voltados para a área de acústica– ramo a física associao ao stuo o som.

“O LAD opera como um prestador de serviços

interno da Tecumseh. Realizamos experimentos

m toa nossa gama proutos, atnno às

necessidades das engenharias, pesquisa, qualida-

de e vendas. Ensaios de compressores e unidades

condensadoras aplicados ao produto do cliente

nos possibilitam compreender e atender mais ade-

quaamnt às spcicias caa sistma

rfrigração”, comnta o coornaor o LAd.

Acústica

A Tecumseh tem seis câmaras acústicas nas

duas unidades de negócio em São Carlos. Proje-

tadas com tecnologias distintas, suspensas sob

amortcors m conformia com norma-

tivas de acústica, algumas câmaras são utilizadas

para ensaios de pesquisa e desenvolvimento de

novos produtos e outras, para controle de qualida-

de. As duas maiores câmaras, com mais de 500 m3

,são destinadas a ensaios aplicados em produtos de

clientes.

Mantias constantmnt sob coniçõs am-

bientais controladas e com instrumentação de

alta precisão, periodicamente calibrada, esses re-

cursos ofrcm alta conabilia nos rsulta-

dos de ensaios.

Por meio das tecnologias de medição acústica

em câmara semi-anecoica (ambiente com baixa

rxão som qu simula spaço abrto i-

mnsão innita) câmra rvrbrant, os nsaiosaplicaos rtornam os nívis potência sonora

em decibel (dB) e parâmetros de qualidade sonora

do produto em teste.

Detetives do som

Flávio Rios iz qu mir o ruío um com-

prssor isolao é ifrnt avaliar o ruío

um sistema completo com compressor aplicado.

“A aplicação envolve uma série de variáveis queinuncia o comportamnto acústico um rfri-

gerador, por exemplo. Os testes aplicados servem

como base para o aprimoramento vibro-acústi-

co dos nossos compressores e dos produtos dos

clientes”.el conta qu, crta vz, um quipamnto cou

sob investigação durante várias semanas na câma-

ra semi-anecoica de ensaios aplicados.

“A suspeita inicial era de que o compressor tives-

se causando ruído acima do padrão exigido pelo

clint. Mas as invstigaçõs não concluíam qu o

problma stivss no comprssor. A comptência

dos nossos especialistas em acústica e a qualida-

técnica a strutura nos ajuou a, nalmnt,

inticar a origm o ruío: uma pça o ltro-oméstico não stava m conformia com os

requisitos do cliente. O problema estava nela, e não

no compressor”.

CÂMARA REVERBERANTE, usada em ensaios

aplicados, fica sob condições controladas de

temperatura, umidade e pressão barométrica para que

os microfones estejam sempre calibrados

   F  o   t  o  s  :   R  o   d  r   i  g  o   B  r  a  n   d   ã  o

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14 JAN | FEV | MAR | 2015

EXPOSIÇÃO

TECUMSEHLANÇA

PRODUTOSNA 31ª FISPALFOOD SERVICE

ATcumsh participará a 31ª Fispal

Foo Srvic, Fira Intrnacional

Produtos e Serviços para a Alimenta-

ção Fora o Lar. O vnto, com apro-

ximadamente 1.500 expositores, será realizado

no expo Cntr Nort, m São Paulo (SP), 9 a

12 de junho de 2015.

No evento, a empresa lançará o compressor

AJ2, uma evolução do já consagrado e líder de

mercado compressor AJ. A nova versão apresenta

soluçõs inovaoras, como a caixa acssórios

létricos patntaa fácil montagm. Além

oprar com os traicionais uios rfrigrants,o AJ2 também é ofrcio nos gass HFO HC.

No sgmnto soluçõs com comprssors

semi-herméticos, a Tecumseh apresentará aos vi-

sitantes a nova unidade condensadora semi-her-

mética, com aplicaçõs 5 a 40 HP.

O stan a mprsa ca na Rua I, no 185, onde

as equipes de Vendas e Marketing da Tecumseh

apresentarão os produtos já citados e outros de

igual importância para o mrcao rfrigração

oméstica, comrcial aplicaçõs spciais com

alimentação de corrente contínua, que podem serconctaas a fonts nrgia solar.

A organização a fira spra mais 50 mil

pssoas, ntr visitants toas as rgiõs o

Brasil e do exterior.

Unidade condensadora semi-herméticaCom potência 5 HP a 40 HP, as novas unias connsaoras

smi-hrméticas são aquaas para aplicaçõs msuprmrcaos, câmaras frigorícas grans instalaçõs.

AJ2

Com uma linha comprssors já consagraa m rfrigraçãocomercial no mundo todo, o novo AJ2 já está preparado para ofuturo, uma vz qu foi snvolvio para uso com os uios

rfrigrants HFO HC – mbora aina sja compatívl com osuios traicionais. A iminuição a carcaça, a rução o ruío,a alta prformanc a vrsatilia são outras caractrísticasdecisivas do AJ2.

DESTAQUES

LANÇAMENTOS

   F  o   t  o  s  :   A  r  q

  u   i  v  o   |   T  e  c  u  m  s  e   h

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15FIC FRIO

COLECIONE

CARTA PSICROMÉTRICAPARA SÃO PAULO

   T   i

      ʋ      a      r

  =   0 ,   9

   1  m   3   /   k  g

   P  o  n   t  o   d  e   M   i  s   t  u  r  a

   T   B   S

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