fibromialgia: abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de saúde formados pela...

22
Comunicaç Comunicaç ão apresentada no âmbito da Semana Aberta da UAlg ão apresentada no âmbito da Semana Aberta da UAlg

Upload: cduque

Post on 26-Jul-2015

2.603 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Comunicação apresentada no âmbito da Semana Aberta da Universidade do Algarve, em 11 de Abril de 2005 sobre o Síndrome de Fibromialgia e as actuações possíveis por cada um dos especialistas/técnicos de saúde da ESSaF (Escola Superior de Saúde de Faro)

TRANSCRIPT

Page 1: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

ComunicaçComunicação apresentada no âmbito da Semana Aberta da UAlgão apresentada no âmbito da Semana Aberta da UAlg

Page 2: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Definição de FibromialgiaDefinição de Fibromialgia

• A palavra fibromialgiafibromialgia, deriva dogrego–– fibro my algiafibro my algia, e significa:

• "dor nos tecidos fibrosos dosmúsculos".

Page 3: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

O que é a Fibromialgia?O que é a Fibromialgia?• É um síndroma doloroso crónicosíndroma doloroso crónico que acomete o sistema

músculo-esquelético de forma difusa e se associa à presençade pontos dolorosos padronizados.

– Descrita pela primeira vez em 18431843, como um tipo de reumatismo“com pontos localizados altamente dolorosos” e conhecidacomo – FibrosistisFibrosistis.

• Os pacientes são frequentemente classificados comoneuróticosneuróticos e hipocondrhipocondrííacosacos – derivado do facto das queixasnão serem sustentadas por lesões orgânicas observáveis.

• O American College of Reumathology (ACR) estabeleceu odiagnóstico em 19901990.

• Reconhecida como FibromialgiaFibromialgia, e separada das doençasReumatológicas, desde 1993.

• Em PortugalPortugal, apenas foi reconhecida como doença crónicaincapacitante, em FevereiroFevereiro de 2005.

Page 4: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

DiagnósticoDiagnóstico

O diagnóstico é feito porpressão digital, exercendouma força de 4kgf/cm2, sobreos pontos indicados na figura.

Quando o paciente apresentaresposta de dor em, pelomenos, 11 dos 18 pontospadrão, considera-se que seestá face a um caso deFibromialgia.

O diagnóstico é, regra geral,estabelecido por médicos deespecialidade, nomeadamente,Reumatologistas, Fisiatras ePsiquiatras.

(URL: http://www.futureon.com/~hunter/fms.htm, 1998)

Page 5: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

EtiopatogeniaEtiopatogenia• A base etiopatogénica da fibromialgia é ainda

desconhecida. Pensa-se que estão, envolvidos:– Factores que interferem na medição da dor.

• Isso pode ser sugerido pelo rebaixamento do limiarrebaixamento do limiarde dorde dor observado frente a processos dolorosos;

• A esforços repetitivosesforços repetitivos;• À artrite crónicaartrite crónica,• A situações de situações de stressstress (cirurgias ou traumas),•• Processos infecciososProcessos infecciosos e•• Distúrbios psicológicosDistúrbios psicológicos.

Page 6: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Sintomas Sintomas (Wolf, 1990)

16,7Fenómeno de Raynaud (mãos e pés ficam dormentes, brancos, e frios)26,3Infecções urinárias29,6Cólon irritável31,5Depressão prévia35,8Síndroma de Sicca (boca e olhos secos)40,6Síndroma pré-menstrual47,8Ansiedade52,8Cefaleias62,8Parastesias (sensação subjectiva de inchaço dos dedos das mãos e pés)

74,6Distúrbios do sono (ausência da fase IV do sono, sono profundo; insónias.)77,0Rigidez muscular matinal81,4Fadiga90,1Sensibilidade dolorosa em pelo menos 11 dos 18 pontos tendinosos97,6Dores difusas

% PacientesSinais/Sintoma

Page 7: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Papel dos TécnicosPapel dos Técnicosde de EnfermagemEnfermagem

• Ao nível dos Cuidados de saúdeCuidados de saúde:– Adoptar uma postura simpáticapostura simpática, empáticaempática e congruentecongruente;–– Não fazer juízos de valorNão fazer juízos de valor; não estigmatizarnão estigmatizar o doente.–– Educar para a SaúdeEducar para a Saúde, o paciente com Fibromialgia sobre:

•• Cuidados higiénicosCuidados higiénicos (higiene íntima: > probabilidade deinfecções urinárias; cuidados corporais)

•• Cuidados AlimentaresCuidados Alimentares;• Aconselhar a ter uma Actividade física regularActividade física regular (moderada);• Aconselhar a tomar a medicaçãomedicação prescrita pelo médico;• Necessidade de consultas mais frequentesconsultas mais frequentes: odontologia odontologia e

oftalmologiaoftalmologia;• Medição da tensão arterialtensão arterial; e níveis de glicemianíveis de glicemia (despiste de

hipoglicemia)– Levando o paciente a experienciar comportamentos maiscomportamentos mais

saudáveissaudáveis e uma melhor qualidade de vidaqualidade de vida, apesar de sofrerde uma doença crónica incapacitante.

Page 8: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

CaracterizaçãoCaracterização

• A maioria dos pacientes com Fibromialgia são:– Do sexo Feminino (80-90%):

• Mais prevalente nas mulheres entre os 35 e os 50anos.

• Idade de aparecimento situa-se entre os 20 e os 40anos

– Pode aparecer perto dos 2 anos ou ainda a partir dos65 anos.

– Nos homens os sintomas são diferentes;– Atinge todas: as raças e etnias, faixas etárias e

classes sociais (entre 3 e 5% da população)

Page 9: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

EtiologiaEtiologia

• Acredita-se que exista uma interacçãointeracção de factoresfactoresgenéticosgenéticos, neuro-endócrinosneuro-endócrinos, psicológicospsicológicos edistúrbios do sonodistúrbios do sono predispondo o indivíduo àFibromialgia.

• O termo “síndromes disfuncionais” foi propostopara melhor compreender os mecanismosenvolvidos em síndromes dolorosas crónicas nasquais nãonão se detectase detecta Iesão dos tecidosIesão dos tecidos.

• Nos casos de Fibromialgia destacam-semecanismos periféricosmecanismos periféricos e centraiscentrais.

Page 10: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

A- Anormalidades MuscularesAnormalidades Musculares•• Alterações da estrutura e função do tecido muscularAlterações da estrutura e função do tecido muscular

(alterações de conteúdo lipídico e de glicogénio celular ealterações mitocôndriais; redução na micro-circulação local).

•• Alteração metabólicaAlteração metabólica (hipoxia de músculoshipoxia de músculos e tecidotecidoconjuntivoconjuntivo, acarreta a redução no teor energéticoredução no teor energético do tecidomuscular, provoca fadiga,fadiga, espasmo,espasmo, e dordor)

B – Mecanismos Mecanismos NocicetivosNocicetivos e Neuro-vascularesNeuro-vasculares•• Receptores nociceptivosReceptores nociceptivos ((reduçãoredução dos níveis de dos níveis de serotoninaserotonina

e e endorfinasendorfinas,, aumentoaumento dos níveis de dos níveis de substância Psubstância P).).

Mecanismos PeriféricosMecanismos Periféricos

Page 11: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Mecanismos CentraisMecanismos Centrais

A - AlteraçãoAlteração de Mecanismos Mecanismos Neuro-endócrinosNeuro-endócrinos–– InteracçãoInteracção entre os Mecanismos Neuro-EndócrinosMecanismos Neuro-Endócrinos

envolvidos no ciclo vigília-sonociclo vigília-sono e no Sistema ImuneSistema Imune.–– Alterações no ciclo vigília-sonoAlterações no ciclo vigília-sono, (a alteração dos ritmosalteração dos ritmos

biológicosbiológicos:Secreção de neuro-hormonas Secreção de neuro-hormonas –– cortisolcortisol, serotoninaserotonina,prolactinaprolactina e somatomedina Csomatomedina C).

• Variação dos níveis de cortisol plasmáticocortisol plasmático é << na FibromialgiaFibromialgia quena Artrite reumatóideArtrite reumatóide ou em indivíduos normais.

•• ReduçãoRedução na concentração plasmática do triptofanoconcentração plasmática do triptofano e + 9+ 9aminoácidosaminoácidos traduz-se: >> afinidade na ligação da imipraminaimipramina aosreceptores emreceptores em plaquetas plaquetas (O triptofanotriptofano, precursor da serotonina, estáenvolvido na Fase IV do sono e actua como neurotransmissor nostractos descendentes da dor;

Page 12: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Papel dos Técnicos de Papel dos Técnicos de Análises Clínicas eAnálises Clínicas eSaúde PúblicaSaúde Pública, de , de Farmácia Farmácia e e RadiologiaRadiologia

•• Ao nível da InvestigaçãoAo nível da Investigação–– Desenvolver técnicasDesenvolver técnicas 100% eficientes no diagnóstico médico:

• Exames HistopatológicosHistopatológicos (Análises clínicas ao sangue, urina, fezes);• Exames: RadiológicosRadiológicos, ElectromiográficoElectromiográfico, EcografiaEcografia, Poli-Poli-

sonografiasonografia (detecção de redução quantidade sono lento e intrusão deondas alfa nessas fases do sono), ElectroencefalogramaElectroencefalograma (EEG),Tomografia Tomografia AxialAxial ComputorizadaComputorizada (TAC), CintigrafiaCintigrafia (scanner),Tomografia por Tomografia por EmissãoEmissão de de ProtõesProtões (TEP); e

–– Medicamentos eficazesMedicamentos eficazes:•• Suprimir Dor Suprimir Dor MMúúsculo-esqueléticasculo-esquelética difusa e dos Pontos tendinosos

(mal-estar generalizado, cansaço, espasmos, parastesias e tremuras);•• Estabilizar o SonoEstabilizar o Sono (insónias, cansaço, perturbações de memória, percepção

e visão);•• Erradicar a Perturbação afectivaErradicar a Perturbação afectiva (apatia, desânimo, humor depressivo,

depressão, tendências suicidas, ansiedade difusa, tremuras);•• Regular níveis hormonaisRegular níveis hormonais (na mulher, Sindroma pré-menstrual);

•• Reduzindo o sofrimentoReduzindo o sofrimento e aumentando o bem estarbem estar e QualidadeQualidade de devidavida, destes pacientes.

Page 13: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Tratamento da FibromialgiaTratamento da Fibromialgia

7. Papel activo do paciente (ao aceitar as suas limitações e aprender a gostar de si)

6. Exercícios aeróbicos recreativos (exercício físico moderado e suave)

5. Modalidades físicas (massagem, sprays, anestésicos, calor, acupunctura, etc.)

4. Opções farmacológicas (ansiolíticos e antidepressivos tricíclicos)

3. Introdução de modificações ao nível do trabalho:• Adoptar posturas mais correctas; reduzir fontes de ruído e claridade excessivos;

cadeiras e teclados ergonómicos; diminuição dos ritmos e volume de trabalho.• Adaptando o trabalho à actual “incapacidade física” do sujeito: menor resistência,

força e capacidade de percepção e memorização, maiores níveis de stress eansiedade.

• Para prevenir o agravamento dos sintomas de dor músculo-esquelética difusa, sononão reparador, ritmos de vigília fortemente comprometidos, perturbações afectivas,infecções urinárias, infecções respiratórias, etc.

2. Evitar factores agravantes (por exemplo, frio, humidade, narcóticos, esteróides,cafeína, stress, etc.)

1. Diagnóstico e tranquilização do paciente

Page 14: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Substâncias químicas queSubstâncias químicas queajudam no Tratamento daajudam no Tratamento daFibromialgiaFibromialgia

15025Amitriptilina

3000,5 a 150Difenidramina

14000350Carisoprodol

40,5 a 10,5Alprazolam

60110Ciclobenzaprina

600050Tradozone

Dose máxima(mais usual)

Antes de deitar(Tomar x horas)

Dose inicial(mg)

Substância química

Page 15: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Uso de AntidrepressivosUso de Antidrepressivos

• Antidepressivos (amitriptilina, ciclobenzaprina): eficazesno combate à dor, fadiga e distúrbio do sono,–– melhoriamelhoria significativasignificativa em apenas 30-40% dos pacientes em apenas 30-40% dos pacientes.

•• O seu efeito parece estabilizar-se ou até diminuir com o decorrer doO seu efeito parece estabilizar-se ou até diminuir com o decorrer dotempotempo.

• Os tricíclicos, em doses mínimas, não se destinam aotratamento da depressão, mas sim a melhorarefectivamente a Fase IV do sono (fase não-REM).– Concomitantemente, os indivíduos que relatam melhoras ao

nível do sono referem igualmente diminuição das dores.– Apesar dos tricíclicos serem eficazeseficazes, menos de 50%menos de 50% dos

pacientes os tomam regularmente• grande quantidade (e gravidade) dos efeitos secundáriosefeitos secundários:

– secura da boca; tonturas rotatórias; obstipação intestinal; sonolênciaexcessiva; alucinações; ou mesmo indução de depressão.

Page 16: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Papel dos Técnicos dePapel dos Técnicos deFarmáciaFarmácia

• Ao nível dos Cuidados de saúde:– Adoptar uma postura empática, congruente;– Não fazer juízos de valor ou estigmatização;– “Educar” o paciente com Fibromialgia sobre

necessidade de:• Tomar a medicação prescrita pelo médico, tal como

indicado no receituário;• Não facilitar a aquisição de medicamentos que não

sejam prescritos medicamente (por exemplo, devido aosprováveis efeitos de interacção medicamentosa negativos).

Page 17: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Factores que Factores que Afectam e/ouAfectam e/ouAgravamAgravam os sintomas os sintomas

Exercício físico exagerado

Dieta equilibradaStress físico e/ou psicológico

Exercício físico adaptado e moderadoTrauma

Aplicação de calor nos músculosafectados

Doenças recorrentesMaus hábitos de consumo

Sono reparador/restauradorSono de má qualidade

Clima quente ou secoClima frio ou húmido

Factores que melhoramFactores que agravam

Page 18: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Papel dos Técnicos dePapel dos Técnicos deDietéticaDietética

• Em Educação para a Saúde:– Fornecer informação adequada, a cada caso, sobre

Hábitos alimentares e dietéticos mais saudáveis:• Estabelecer uma dieta alimentar equilibrada;• Restrições e proibições alimentares.

– Os pacientes com Fibromialgia apresentam:•• Intolerância aos HidrocarbonatosIntolerância aos Hidrocarbonatos;•• Acumulação de fosfatosAcumulação de fosfatos no organismo;•• HipoglicémiaHipoglicémia associada;•• Infecções e insuficiências respiratóriasInfecções e insuficiências respiratórias e das vias

aéreas superiores, frequentes (o que originadebilitação/comprometimento do aparelho fonatório.

Page 19: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Papel dos Técnicos dePapel dos Técnicos deTerapêutica da FalaTerapêutica da Fala

• Numa perspectiva de Educação para aSaúde:– Saúde vocal:

• São frequentes as afoniasafonias, rouquidãorouquidão e ritmo de falaritmo de falalentificadolentificado, bem como gaguezgaguez em períodos de maiorstress.

• Substâncias/alimentos que prejudicam;• Exercícios adaptados a cada sujeito;• Esforços vocais a evitar.

• Diagnóstico e tratamento de casos depatologia da fala.

Page 20: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

Papel interdisciplinar dosPapel interdisciplinar dosTécnicos Formados pela ESSaFTécnicos Formados pela ESSaF

• Tratar da FibromialgiaFibromialgia implica o envolvimento de uma equipade profissionais, das mais diversas áreas da Saúde, numtrabalho conjunto, cujo objectivo último consiste na Reduçãodos sintomas, Adopção de Comportamentos mais saudáveis,maior Qualidade de vida, em suma, Promoção da SaúdePromoção da Saúde:

–– EnfermagemEnfermagem: Cuidados de saúde;–– Análises Clínicas e Saúde PúblicaAnálises Clínicas e Saúde Pública, e a RadiologiaRadiologia: diagnóstico

complementar e detecção numa fase mais precoce;–– FarmáciaFarmácia e Análises Clínicas e Saúde PúblicaAnálises Clínicas e Saúde Pública: produção de

medicamentos mais eficazes;–– DietéticaDietética e EnfermagemEnfermagem: hábitos alimentares e dietas adaptadas

ao sujeito;–– Terapia da FalaTerapia da Fala, , RadiologiaRadiologia e e EnfermagemEnfermagem: diagnóstico e

tratamento de perturbações na fala.

Page 21: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

ReferReferências bibliográficasências bibliográficasAmerican College of Rheumatology (1990). Criteria for the Classification of

Fibromyalgia. Report of the Multicenter Criteria Committee. Arthtitis Reumatolgy,33, 160-172

Angel, K. (2000). Fribromyalgia.http://content.health.msn.com/content/dmk/dmk_article_55421

Beck, A. (1982). Terapia Cognitiva da Depressão. Rio de Janeiro: Zahar Editores.Chaitow, L. N. D. (1995). Fibromyalgia: The Muscle Pain Epidemic − Is it ME (Myalgic

Encephalomyelitis) by Another Name? (Part 1).http://healthy.net/library/articles/chaitow/fibromy/fibro1.htm

Devin, J. S., & Copeland, M. E. (1996). Fibromyalgia and Chronic Myofascial PainSyndrome: A Survival Manual. Oakland, CA.: New Habinger Publications.

Edelberg, D. (2000). Questions and Answers about Fibromyalgia.http://www.americanwholehealth.com/library/fibromyalgia/fibro1.htm

Medeiros, N. (1998). Fibromyalgia: A Description Professional vs Reality.http://ww.csusm.edu/pubic/guests/nancym/FmDescrip.htm

NIAMS (National Institute of Arthritis and Muskulosketal and Skin Diseases) (1998).Questions and Answers about Fibromyalgia.http://www.nih.gov/niams/healthinfo/fibrofs.htm

Page 22: Fibromialgia: Abordagem individual/multidisciplinar dos diferentes técnicos de Saúde formados pela ESSaF

ReferReferências bibliográficasências bibliográficas[cont]

Neumann, L., & Buskila, D. (1997). Quality of life and physical functioning of relativesof fibromyalgia patients. Seminar Arthritis Rheum 26: 834-399,

Nye, D. A. (1997). A Physicians Guide to Fibromyalgia Sybdrome.http://prairie.lakes.com/~roseleaf/fibro/md-faq.html

Pattee, P. (1998). Fibromyalgia Treatment.St. Amand, R. P., & Craig Marek, C. (1999) What your doctor may not tell you about

Fibromyalgia: the revolucionary treatment that can be reverse the disease. NewYork, NY: Warner Books.

St. Amand, P. (1998). Fibromyalgia (For patients).http://www.csusm.edu/public/guests/nancym/AboutGuai1997.htm

Starlanyl, D. (1998). Fibromyalgia & Chronic Myofascial Pain Syndrome: A SurvivalManual, Chapter 24. http://www.tidalweb.com/fms/diet.txt

Whol-Ealth Library (2000). Fibromyalgia.Williamson, M. E. (1996). Fibromyalgia: a comprehensive approach.Wolfe, F. (1993). Fybromyalgia: on diagnosis and certainty. Journal of Musculoskel

Pain, 17, 1(3-4).Wolfe F, Smythe HA, Yunus MB et al. (1990). The American College of Rheumatology

1990 criteria for the classification of fibromyalgia. Arthritis Rheum 33, 160-172.