fibras Ópticas

15

Upload: joao-carneiro

Post on 25-Mar-2016

228 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Fibras Ópticas

TRANSCRIPT

Page 1: Fibras Ópticas
Page 2: Fibras Ópticas
Page 3: Fibras Ópticas

Narinder Singh Kapany

Criador da Fibra Óptica

Page 4: Fibras Ópticas

As fibras ópticas são filamentos de vidro ou plástico e têmAs fibras ópticas são filamentos de vidro ou plástico e têm como função a transmissão

de luz através de reflexões totais sucessivasde luz através de reflexões totais sucessivas. 

Page 5: Fibras Ópticas
Page 6: Fibras Ópticas
Page 7: Fibras Ópticas

Leis deLeis de SnellSnell DescartesDescartes

Revestimento

Leis de Leis de SnellSnell DescartesDescartes

Revestimento

Núcleo

Ângulo Crítico

Page 8: Fibras Ópticas

Onda SonoraO da So o a

Laser com d l dmodulador

Fibra ópticaFibra óptica

Fotodíodo

DesmoduladorOnda sonora

Page 9: Fibras Ópticas

Rede telefónica

Cabos submarinosCabos submarinos

Televisão por Cabo

Sistema de Energia e Transporte

Redes locais de computadores

Aplicações militares

Page 10: Fibras Ópticas

MONOMODOMULTIMODO

Uso apenas de um sinal de luz pela fibra

L é f t d ã d i l

Fontes luminosas de baixa ocorrência 

Laser é a fonte de geração de sinal

Maior banda passante e menor dispersão

Diâmetros grandes

Curtas distancias  Menor preço e perda de informação

Page 11: Fibras Ópticas

‐ Perdas de transmissão muito baixas

B d t t i l t‐ Banda passante potencialmente enorme 

‐ Imunidade a interferências e ruídos 

Segurança na transmissão‐ Segurança na transmissão 

‐ Isolação eléctrica

‐ Pequeno tamanho e peso‐ Pequeno tamanho e peso 

‐ Flexibilidade na expansão da capacidade dos sistemas 

‐ Custos potencialmente baixosCustos potencialmente baixos

‐ Alta resistência a agentes químicos e variações de 

temperaturasp

Page 12: Fibras Ópticas

‐ Fragilidade das fibras ópticas sem encapsulamentos 

‐ Dificuldade de conexão das fibras ópticas 

‐ Impossibilidade de alimentação remota de repetidores 

‐ Falta de padronização dos componentes ópticos

Page 13: Fibras Ópticas

•Carriche, Rita etal (2008) energia em movimento (física 11º) santilhana, 1ª edição•Ventura, Graça etal (2009) 11F (física e química A) texto editores•Carriche, Rita etal (2008) energia em movimento (física 11º) santilhana, 1ª edição•Ventura, Graça etal (2009) 11F (física e química A) texto editores•Carriche, Rita etal (2008) energia em movimento (física 11º) santilhana, 1ª edição•Ventura, Graça etal (2009) 11F (física e química A) texto editores•Carriche, Rita etal (2008) energia em movimento (física 11º) santilhana, 1ª edição•Ventura, Graça etal (2009) 11F (física e química A) texto editores•Carriche, Rita etal (2008) energia em movimento (física 11º) santilhana, 1ª edição•Ventura, Graça etal (2009) 11F (física e química A) texto editores•Carriche, Rita etal (2008) energia em movimento (física 11º) santilhana, 1ª edição

Page 14: Fibras Ópticas

Física e Química A

Alexander Deger

João MachadoJoão Machado

Pedro Oliveira

Tomé Mota

11ºBEscola Secundária Padre Benjamim Salgado

Page 15: Fibras Ópticas

1)      O raio incidente (i) numa superfície de separação de dois meio ópticos, a normal à superfície do ponto de incidência (n) e o raio refractado (R) estão no mesmo plano.mesmo plano.

Raio ReflectidoRaio Incidente

i

n

Meio 1

Meio 2

α1

α2R

2) O â l d i idê i â l d f ã l i l

Raio Refractado

2)      O ângulo de incidência, α1, e o ângulo de refracção, α2, relacionam‐se pela expressão:      n1senα1 = n2senα2 ; onde  n1 e n2 são os índices de refracção do meio.

VoltarVoltar