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Corre», do PSD o dlt endo quo aitim a FuiiJ.-cjo {• m frjntfor- mar em realidade. A bt- tsh» que to csittii no mer* cedo nejio, «pareceu de iajr*5~ lfJa-Q> -mSi•£»?-glSD**'Br «.fifl æwS ---• ^ 1 ' W-T^lBBBBBfcr JI BmafJBMfc ¦BBBf1 sJSH "' I¦ - si ?rm WÊn Wm \ WtWtm.' « K*y^H JÉSMMM*/A* I '"''- lirvr Pl«:* ^^««BMHaaBi H ?; Av¦.>.* fcf..... |r***. Sar. - *SM*r»»i»BfeajljBB^I ÉS ¥ AÉ*k.. ,s*»w*ç;*mJj&***^^rm i flm %*Wê5mW^$ *\WSÊÉ9^ ^»- s^Wf*<qtlnVj[ •'^¦(l^*^*vW? ^^fr,**flE asaSE^*-^'. ! U'''' *"" niHTi i*»»a»*-^^.-^e-^JJ>BB^*K.t:rJKKr*~-i O tr. ATorcan tornou pout fazendo prometia» demagsgtcat. Uo» na realidade, retelou-st um ai- vogado dot ambarcadores domsgófr-lcai. Sio promei- i*t insinceras, irroatixá- veíi, muitai vezes ostapa- furdias mas nunca total- mento inúteis. Por isso, ao so aproximar a data do (hoje ATD), apresentou um projeto dando um ou- Iro nome á Fundação da Casa Popular e mandou distribuir á imprensa uma nota elogiando scu projeto repento e em quantidade, gr-iluit-mcnfe fornecida a eleitores çonquistiveis. Os. jorn.,is chegaram a anun- ciar com destaque quo at filai iam acabar-ie e viu- ie »'i a noticia mirabo- Iml- de que o Lloyd is adquirir nivioi «nod-ns- mico» O açúcar, o café e oulrot gcncioi eiMvam condenadoi * tofrer uma •Ito de preço, mat itto nio era "piieológico" em vciperat de eleiçôe». c por itto ot açambtrcadoret ti* veram a paciência de et* perar mait um pouco DEPOIS DAS ELEIÇÕES Rr*l.i«r-m-ir. porém si eleiçõet, a que vimot Permanece o to agrava eicaitet de habitação, en quanto o tr. Jonat Corrêa o o teu projeto nunca mait apareceram na Ca- mara. A banha sumiu no- vãmente, metmo para ot eleiloret conquiitadot Ot ne» ci acrodinamiect náo vieram, mat cm compen- taçáo a Light mait uma *tx reiolvcu aumentar at tu.-t tarifas. Quanto át fi- lat, de falo o tr. Pereira Lira, quando ainda io achava na Chefia da Po- lida, tentou liquidá-las "niponicamente". como diria o general Coii Mon- teiro, ditpcrtando-ai a cano de borracha, mat no- vas filai to formaxam_c ai estão. Entretanto, o que a ropul.t-.io não esperava (CONCLUI NA 2* PAO I '/fr^xi UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO ANO il N.° 517 OUARTA.FE.RA. 5 de FÍ.VERBRO do 1947 Quisiings do PRP articulados com «fascistas das colônias alemãs e italianas Os Comunistas Chilenos Colaboração Com o m Governo O significado da votação obtida pelo partido do traidor Plinio Salgado em municípios do Paraná, Santa Catarina e do Rio ; Grande do Sul —"Instruções Reservadissimas" para os nazi- | integralistas revelando seus processos de atuação ilegal Sen- sacionais revelações de um jornal do Espirito Santo sobre a quinta coluna do sigma BffiSHill i.'¦ m-í*,'- <*%*\wwjm Apoio do proletariado para a solução dos problemas nacionais Dispositivos pro- gressistas a serem incluidos na Constitui- ção do Ot elemenlot do chamsdo Par Udo de Representação Popultr a»bam-»# de haver obtido um» boa voiaçio em munlcipioi do Rio Orande do Sul. Santa Cata* rina e Parsná. Em algutnsi ei* dsdet gaúche* proclamam**» tle» majoriiarlo». e entre ela* •«•.'... Ctxlai e Nova Hamburgo, na primeira com mais de 2.000 vo* to» e na ««gunda com qusie 2.000. Quem conhece «-.-,•, município» onde ot integraliita* obtlvertm t»«íoria;-»abe qwj-a»ua popuis- çfio ** com»àõe em grande parte tíe llallsnoi e rtlemSe», B nuem leu o livro do coronel Aurella- no Py «obre a oulnta-coluna no Itio Orande do Sul. tambem »sbe que Justamente ne»a* locallda- de» é que o naziimo e o faict*- mo malorci atividade* deienvol* veram entre colono» alemie» e Italiano» e entre »eu» filho» e neloi, Incluilve. A volsçío do PRP. portanto, nio significa a preferencia do povo por este ajuntamento fa«clita. Ao contra- rio, o eleltoraío braillelro deu. nota» eleiçõe», o maior ate»tado Gomaícj Vtdcla SANTIAGO, fevereiro (Especial para a TRIBUNA POPULAR) A classe operária chilena, que hoje está representada no poder por Intermédio do scu partido, o Partido Comunista, se transfor- mou cm colaboradora eficiente do novo governo cm todas ns suas medidas destinada, a melhorar a vida do pov- e intenslíicir o pro- gersso nacional Ainda npora c le-so 6 inédito no Chile o se- cretárlo-gcral da C. T. Ch., Ber- t.ardo Zulcta, acaba de receber uir. convite tío mlnl«tr,i da Fa- z.*rda, que este longe de ser um c munlstn, para tomar pei-.te, no fru gabinete, ni ma discurso am- pa sobre ,ix piano de luta con- '.ra a Inflai^-» r- a carestia. "Con- tu d2darou o ministro com a sua presença c a dos demais dl- rígentes sindicais chllem-s . Agra- diTendo o convite TRÊS COMUNISTAS NO GABINETE ITALIANO Para o Partido de Togliatti as sub-secreta- rias da Guerra e do Exterior Pela pri- meira vez uma mulher a comunista Ma- | dalena Rossi, ingressa no ministério Remodelado o Gabinete Ita- llanr» depois da crise que De Gasperl provocou ao regressar dos Kstados Unidos .encontram- se os comunistas a frente tle 3 pasta.». Coube, ainda no Partido de Togliatti ns 'iib-secrctarlas da Guerra o do Exterior. E pela primeira vez uma mulher. a comunista Madalena Rossi, vai para o mlniPto.io, devendo ocupar a subsecretária de Per.- »6es o Assistência Saciai. Estn passada a crise. O comunista Tcrraclnl preside as primeiros trabalhes do Parlamento, depois de vencida a tormenta. A Itália nSo é um pais co- nnmlrta, como poderá parecer A primeira vista a Ingênuos ou aos que se perderam no antl- comunismo. E' um pai.» em marcha para a democrac'a, com todos os prejuízos deco:rentes de sua participação direta nn guerra, ncre.scldos do fato de ter sido o primeiro laboratoric ta experiência fascista. Conheceu durante vlnto » trCs 'lONVLVl NA Z? PAG.} pais que o aceitava, disse Zuteta so ministro da PaTendae "Repetimos rre a vontade dos trabalhadores é contribuir ptro o engrandeci- mento da cvnunla da nresa pá- Iria e respeie.ar os interesses pa- tronats, mas é preciso levar cm n.nta que tlers esperamos um tettamcnto ífrvü". O sccretárlo-geral dn C. T. Ch. propôs, no referido debate no Mi- •»lstérlo, a formação de conV.tte de producáo em todas ns emnré- sas Industriais, com a finalidade d~ estudar com os pat:õ"s n me- lhor aproveitamento di maqul- narla, mais produtividade, etc. No Partido Comunista, por sua vez, funciona algum lempo uma Comissão Técntca, na qual numerosos técnicos, especializados J nos vários problemas do pnis, ela- boram planos de governo de acôr- detlarancio | do com os diretrizes do programa da Convenção Democrátlco-Popu- lar que lançou a candidatura Gonzalcz VIdela. Vários desses planos e projetos serviram de base para atos do governo e de- cretos etn discussáo no parla- mento. Entre eles, pela sua enor- me significação, se destaca o da criação do Conselho de Economia Nacional, vasto organismo que no dia 2G de janeiro último Iniciou suas atividades sob a presidência do próprio chefe de Estado. Sua composição é a mais ampla, pol» nele estão representados diverso» ramos do governo, os industriais, os agricultores, os comerciantes «. os operários. Tem o Conselho por objetivo imediato a elaboração de um plano do conjunto, capaz de de repudio ao Inlefralltmo, nio obttanl* a roupagem com que ette procurou dlifarçar-te. Mat cita votação na» colônia* de ale- mies a ItalISDo» é um fato ba<- tante ilgnlflcatlvo. Quer dlxer i .<¦ a deinstificaçio de»»s» ao* nas ainda cila por ter feita, e nio te pode deixar, tem amea* ça para a nacionalidade, que cretça e ••• orjanlte a quinta- coluna no Braail. Quer dlxer que o PRP «*»t4 perfeitamente *n- tro»T»d© com m- qutnt» -coluna teuto-br»»llelra. COMO SE RKARTtóULOU A QUINTA-COLÜNA Depol» dos ominoio» ato» de trnlç&o à pátria cometido» pelo» Integrallita», depoi» do e«m»gs- mento do nazi-íaicitmo na Eu- ropa. bratiletrot honeito* e nio fanático» que acreditavam na ilncertdade do "qulillng" Pli- nio Salgado, verificaram o qur na verdade te ocultava, por irá» da trilogia "Deus. Pátria e Pa- mliia", e abandonaram cheio» de revolta a* fileira» da Açio Inte- gralUta. i: quando remanet* centet integralistas, com as ul- Uma» esperança* depoiltada» em Pranco e Salaxar, trataram de organlwr o PRP. nio encontra- ram um nmero de adepto» sufi- ciente para obter o reglito no Tribunal. Foiemio qunnro cer- to» elcmcntot do Ooverno con»e- gulram modificar a lei eleitoral vigente psra que fo»»e poulvel reglstá-Io. E assim o desmorall- (CONCLUI NA 3." PAGINA) I " ' / *''*W*w ' '* |V ¦ ¦ :'¦>* . : '. ¦; ¦ - w", í»e.:-f ' $' -¦1 Olga Prettet OLGA PRESTES, Heroina Mi-Fascista '' m -j*-f*f^v.W $&*? X*. .'¦";. ".'¦¦ " IBaf' ; <'~\^-^sM^MAj,'í^*^^à^M' ' *•?' ***%*&* J^fjixStWm * TT w»»VVs**^ ^**&**" *ÍMm%.^mi****'%^9*w ¦¦WWWW*** É X; ^Pr^| I i :i . ? \%& i^> IV.. â^ji« i &Vr*v^ 4^ æ*****^ 'G?*&*?4-.,*í%. :^'"'^-^9Sm ¦>..:•¦ t Jtm'o*±^':'***.'...,f..*.-..tt].'i: ^lai^^Hf-i' i--*r'i"^ r*-'-'» i^aftji A figura exemplar de Olgs Be- nárlo Prestei será recordada por todos os anll-fasclstas brasileiros, em comemorsçôcs do aniversário de seu nascimento, que trans- corre a 12 do corrente. Transcorre a 12 do corrente o aniversário! de seu nascimento'< Documentário do Partido Comunista do Brasil ¦*****?' t*^ ********* *M*i*í*ÍÁ >A*mt**>t'4J^-i**^**trt^.'.-A. Todos reclamam cintra os preços extorsivos cobrados nos restaurantes da cidade O C. N. do Partido Comunista do Brasil l»i'«lo por nosso inter- mediu a tuilos OS mi li- lantes, amigos e simpa- lizantcs que possuam jornais, manifestos e outros documentos re- [crentes a qualquer epo- ca da vida do partido que os enviem á rua da Gloria, 52, para servir de subsidio a prepara- ção do próximo Con- gresso do P. C. B. do» camisas pardas, a serviço doa' magnatas da indústria e doa Junkers. a causa da democracia e do socialismo, a enusa da cias- te operária, dos camponeses, da população laboriosa da Alemã- O nome de "Olga pertence hoje A historia política de nossa pá- trla como um símbolo de bravu- ra, abnegação revolucionária. compreenífio do papel do prole- tarlado e do povo na luta pola ^^-yycto» PaJa liberdade, pelotiha. Quando" os caplfiüadore*"»» colabcraclonlstas da marca de Von Papen eHindcnburg entre- garam a República de Welmar ao nazismo, que a transformou num vasto campo de concentra- çáo, Olga continuou lutando. Por sua ação valorosa arrancou vá- rios dirlgentec populares daa máos da Gsstapo. Perseguida, procurada pelos agrntcs de Him- mler. que pusera sua cabeça a prêmio, Olga cruzou n fronteira da Bélgica c do exílio prosseguiu cm tua luta contra o fascismo. No exílio conheceu outro peite- guldo anti-fasclsta, Luiz Carlos Prestes, com quem se casou. Em companhia do esposo veio para o Brasil e aqui pcrticlpou de Tiotv* dura campanha de resistência fc íasclstização. Foi a companheira dedicada do grande lider dc nos- (CONCLUI NA 2." PAG.) progres-o. pela nuto-determina çáo dos dog países dependentes r das colônias ou domínios, pela felicidade de todo o gênero hu- mrjio. livre afinal da miséria, do atrazo, da exploração capitalista, das guerras de rapina. Ao mes- mo tempo, a simples evocação de Olga Benárlo Prestes constirul um libelo contra os crimes do fascismo alemáo e de seus ins- trumentos e cúmplices em nossa terra. «Oetulio Vargas. Flllnto MuIItr, os carrascos do povo, res- ponsáveis pela tortura e pela n.orte de milhares e milhares de pesfoas. Lutara desde a adolescência contra o hltlerismo em ascensão na Alemanha, scu pais de origem. Dcstccára-se como organizadora da mulher alemã, para opor á ti- ranla e á miséria do programa i HI Aumentam de uma semana para outra Filets, peixe, bacalhau, pescadinha, frios, legumes, saladas, tudo pela hora da morte falamos muito dos preços absurdos cobrados no» restaurai»- tes. Mas sempre alguma coisa nova para dizer; c Isto pelo sim- . pies motivo de que os preços so- resolver, e com vistas no Iu- ' bem diariamente, acompanhando o turo, os principais problemas acy- i ritmo geral da carestia dc vida. E há, também, os agentes dos senho- res do cambio negro, que Impulsio- r.am esses preços para a frente. Sempre para a frente. Havia o Negrilo de Lima. Este saiu, ficou o Morvan cie Figueiredo. Um, rc- petindo o outro: Impulsionando os preços para a frente. , Por isso i que sempre uma coisa nova para dizer. Pergunta- nômlcos do pais o qUe agera vai ser mais fácil graças ao his- tórico acordo feito com a Argeu- Una e que VIdela e Perón assl- naráo na fronteira nos primeiros dias de março. Não é isso. Também siiu dessa Comissão Técnica do P. C. o projeto sobre a criaç&o do Bati. (CONCLUI NA 2." PAG) Togliatti Partido dlriqcnt.c máximo do Comunista da ftália TRIBUNA POPULAR S.A. AOS CORRETORES DE AÇÕES Oi corretores da TRIBUNA POPULAR S. A. devem dentro de 48 horas vir prestar suas contas, pois de- vido á Campanha Eleitoral muitos se atrasaram, o que tem prejudicado seriamente o nosso serviço de rece- bimento o controle. mos, ontem, a um garçon do Re»- c Antero, perto da Praça Quinze, qual a razão do» prato», hoje, estarem mais caro» do que hA uma semana atrás. E ele no» respondeu calmamente: "Oi au- menios!" ²Mas qual aumento, icnhor7 Que conversa é essa? ²aumentos! *- repetlu-no». E nflo falava mesmo do aumen- to do cale nem do açúcar, Fala- va do aumento da banha. ²O aumento que ainda vcml perguntamos. ²Não senhor. O aumento que est,1 ai por todo canto. A prcfcl- tura não deixou vinte mil caixas de banha no mercado livre? A VERTIGEM DOS PREÇOS Salmos do Antero. um restau- rante dc quarta classe, onde o lei- tor encontrara preços pela meta- de dos cobrados no restaurantes dc primeira e fomos para outro» res- taurantes da mesma categoria: O "Reis". Queríamos ver sc pre- ços eram mais camaradas. Qual nadai Filct .1 Hanscatlca (o nome é para impressionar), pol» I filct igual a qualquer outro, custa- RECOS ISMllI O poiio paga cada vez mais caro e come sempre pior va H cruzeiros o prato, sem contar com o serviço, o guardanapo, etc. Um frango assado, simples, sem nome estrangeiro algum na (rente, custava 18 cruzeiros. um que era acompanhado do nome "i Co- cote" custava mais caro: 24 cru- zclros. Peixe a portuguesa: 18 cru- zeiros; com "brocolis" Igual preço; cobrando-se, ainda, por fora, o azeite cinco cruzeiro» r o 'serviço". Bacalhau, nem se fala. O menos era vinte cruzeiros. E preços não variavam, quer pescadinha, frios, fritadas, miolos, saladas, legumes, massas, etc. O jeito era pagar caro ou dei- os para »ear de comer. Isso, naturalmente, até que as coisas mudem. E as coisas não vão mudar por acaso. E' que o povo compreendeu a necessidade de organizar-se para defender os seus direitos c desní.is- carar os seus inimigos, banqueiros que se mascaram de trabalhistas c que, nas pastas ministeriais quan- ¦io sc trancam para conversar com seus patrões, não se recordam que existe povo, que estamos cm ou- tros tempos... não sc lembram de nada. E ficamos por ali, comendo o nosso "Milancs com Talharim", um prato mais barato, que noutros tempos custava tn's cruzeiros I agora está por doze, até que ch»- gou um novo freguês c começamoa a recordar velhos tempos. Fa*; Íamos do "lig-Ié", dos restauran-.. les da rua Larga, do próprio Reis que cobrava dois c três cruzeircB por um prato com bife c tudo..., E falamos depois, d,i InflacSo. Falando de intl içfio, logo o pen- lamento nos levou A luta que O {CONCLUI NA 2." PAG.) EMULSÂO DE SCOTT FORTIFICA F, NUTRF. ¦

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Á nota ministerial de ontem põe a nú a verdadeira atuação do titular do TrabalhoSEU AFASTAMENTO SERÁ' O PRIMEIRO PASSO PARA IMPEDIR QUEOS MAGNATAS DO CAMBIO NEGRO CONTINUEM A ESFOMEAR O POVO

Vm doi métcdot «Je pio-1 igan.i.» eleitor»! truíi tn*tigot. msi que nem por it-io deiia de turlir teutele foi. c o d-, promcttst

E IMPOPULARIZAR O GOVERNOpleito do 19 do janeiro,mil O Um* promniji fo*'im feilai ao povo. NsCimata doi Dcpulsdoi. oir. | n .-. Corre», do PSD

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domsgófr-lcai. Sio promei-i*t insinceras, irroatixá-veíi, muitai vezes ostapa-furdias mas nunca total-mento inúteis. Por isso, aoso aproximar a data do

(hoje ATD), apresentouum projeto dando um ou-Iro nome á Fundação daCasa Popular e mandoudistribuir á imprensa umanota elogiando scu projeto

repento e em quantidade,gr-iluit-mcnfe fornecida aeleitores çonquistiveis. Os.jorn.,is chegaram a anun-ciar com destaque quo atfilai iam acabar-ie e viu-

ie »'i a noticia mirabo-Iml- de que o Lloyd isadquirir nivioi «nod-ns-mico» O açúcar, o café eoulrot gcncioi já eiMvamcondenadoi * tofrer uma•Ito de preço, mat ittonio era "piieológico" emvciperat de eleiçôe». c poritto ot açambtrcadoret ti*veram a paciência de et*perar mait um poucoDEPOIS DAS ELEIÇÕES

Rr*l.i«r-m-ir. porémsi eleiçõet, a que vimotPermanece o to agravaeicaitet de habitação, enquanto o tr. Jonat Corrêao o teu projeto nuncamait apareceram na Ca-mara. A banha sumiu no-vãmente, metmo para oteleiloret conquiitadot Otne» ci acrodinamiect náovieram, mat cm compen-taçáo a Light mait uma*tx reiolvcu aumentar attu.-t tarifas. Quanto át fi-lat, de falo o tr. PereiraLira, quando ainda ioachava na Chefia da Po-lida, tentou liquidá-las"niponicamente". comodiria o general Coii Mon-teiro, ditpcrtando-ai acano de borracha, mat no-vas filai to formaxam_c aiestão. Entretanto, o que aropul.t-.io não esperava

(CONCLUI NA 2* PAO I

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO il N.° 517 OUARTA.FE.RA. 5 de FÍ.VERBRO do 1947

Quisiings do PRP articulados com• «fascistas das colônias alemãs e italianas

Os Comunistas ChilenosColaboração Com o

mGoverno

O significado da votação obtida pelo partido do traidor PlinioSalgado em municípios do Paraná, Santa Catarina e do Rio

; Grande do Sul —"Instruções Reservadissimas" para os nazi-| integralistas revelando seus processos de atuação ilegal — Sen-sacionais revelações de um jornal do Espirito Santo sobre a

quinta coluna do sigma

BffiSHill i.'¦ m-í*,'- <*%*\wwjm

Apoio do proletariado para a solução dosproblemas nacionais — Dispositivos pro-gressistas a serem incluidos na Constitui-

ção do

Ot elemenlot do chamsdo ParUdo de Representação Popultra»bam-»# de haver obtido um»boa voiaçio em munlcipioi doRio Orande do Sul. Santa Cata*rina e Parsná. Em algutnsi ei*dsdet gaúche* proclamam**» tle»majoriiarlo». e entre ela* •«•.'...Ctxlai e Nova Hamburgo, naprimeira com mais de 2.000 vo*to» e na ««gunda com qusie 2.000.Quem conhece «-.-,•, município»onde ot integraliita* obtlvertmt»«íoria;-»abe qwj-a»ua popuis-çfio ** com»àõe em grande partetíe llallsnoi e rtlemSe», B nuemleu o livro do coronel Aurella-no Py «obre a oulnta-coluna noItio Orande do Sul. tambem »sbeque Justamente ne»a* locallda-de» é que o naziimo e o faict*-mo malorci atividade* deienvol*veram entre o» colono» alemie»e Italiano» e entre »eu» filho»e neloi, Incluilve. A volsçío doPRP. portanto, nio significa apreferencia do povo por esteajuntamento fa«clita. Ao contra-rio, o eleltoraío braillelro deu.nota» eleiçõe», o maior ate»tado

Gomaícj Vtdcla

SANTIAGO, fevereiro (Especialpara a TRIBUNA POPULAR) —A classe operária chilena, quehoje está representada no poderpor Intermédio do scu partido, oPartido Comunista, se transfor-mou cm colaboradora eficiente donovo governo cm todas ns suasmedidas destinada, a melhorar avida do pov- e intenslíicir o pro-gersso nacional Ainda npora —c le-so 6 inédito no Chile — o se-cretárlo-gcral da C. T. Ch., Ber-t.ardo Zulcta, acaba de receberuir. convite tío mlnl«tr,i da Fa-z.*rda, que este longe de ser umc munlstn, para tomar pei-.te, nofru gabinete, ni ma discurso am-pa sobre ,ix piano de luta con-'.ra a Inflai^-» r- a carestia. "Con-tu — d2darou o ministro — coma sua presença c a dos demais dl-rígentes sindicais chllem-s . Agra-diTendo o convite

TRÊS COMUNISTAS NOGABINETE ITALIANOPara o Partido de Togliatti as sub-secreta-rias da Guerra e do Exterior — Pela pri-meira vez uma mulher a comunista Ma-

| dalena Rossi, ingressa no ministérioRemodelado o Gabinete Ita-

llanr» depois da crise que DeGasperl provocou ao regressardos Kstados Unidos .encontram-se os comunistas a frente tle 3pasta.». Coube, ainda no Partidode Togliatti ns 'iib-secrctarlasda Guerra o do Exterior. Epela primeira vez uma mulher.a comunista Madalena Rossi,vai para o mlniPto.io, devendoocupar a subsecretária de Per.-»6es o Assistência Saciai. Estnpassada a crise. O comunistaTcrraclnl preside as primeirostrabalhes do Parlamento, depoisde vencida a tormenta.

A Itália nSo é um pais co-nnmlrta, como poderá parecerA primeira vista a Ingênuos ouaos que se perderam no antl-comunismo. E' um pai.» emmarcha para a democrac'a, comtodos os prejuízos deco:rentesde sua participação direta nnguerra, ncre.scldos do fato deter sido o primeiro laboratoricta experiência fascista.

Conheceu durante vlnto » trCs'lONVLVl NA Z? PAG.}

paisque o aceitava, disse Zuteta soministro da PaTendae "Repetimosrre a vontade dos trabalhadoresé contribuir ptro o engrandeci-mento da cvnunla da nresa pá-Iria e respeie.ar os interesses pa-tronats, mas é preciso levar cmn.nta que tlers esperamos umtettamcnto ífrvü".

O sccretárlo-geral dn C. T. Ch.propôs, no referido debate no Mi-•»lstérlo, a formação de conV.ttede producáo em todas ns emnré-sas Industriais, com a finalidaded~ estudar com os pat:õ"s n me-lhor aproveitamento di maqul-narla, mais produtividade, etc.

No Partido Comunista, por suavez, funciona há algum lempouma Comissão Técntca, na qualnumerosos técnicos, especializados Jnos vários problemas do pnis, ela-boram planos de governo de acôr-detlarancio | do com os diretrizes do programada Convenção Democrátlco-Popu-lar que lançou a candidaturaGonzalcz VIdela. Vários dessesplanos e projetos Já serviram debase para atos do governo e de-cretos etn discussáo no parla-mento. Entre eles, pela sua enor-me significação, se destaca o dacriação do Conselho de EconomiaNacional, vasto organismo que nodia 2G de janeiro último Iniciousuas atividades sob a presidênciado próprio chefe de Estado. Suacomposição é a mais ampla, pol»nele estão representados diverso»ramos do governo, os industriais,os agricultores, os comerciantes «.os operários. Tem o Conselho porobjetivo imediato a elaboração deum plano do conjunto, capaz de

de repudio ao Inlefralltmo, nioobttanl* a roupagem com queette procurou dlifarçar-te. Matcita votação na» colônia* de ale-mies a ItalISDo» é um fato ba<-tante ilgnlflcatlvo. Quer dlxer

i .<¦ a deinstificaçio de»»s» ao*nas ainda cila por ter feita, enio te pode deixar, tem amea*ça para a nacionalidade, quecretça e ••• orjanlte a quinta-coluna no Braail. Quer dlxer queo PRP «*»t4 perfeitamente *n-tro»T»d© com m- qutnt» -colunateuto-br»»llelra.

COMO SE RKARTtóULOU AQUINTA-COLÜNA

Depol» dos ominoio» ato» detrnlç&o à pátria cometido» pelo»Integrallita», depoi» do e«m»gs-mento do nazi-íaicitmo na Eu-

ropa. o» bratiletrot honeito* enio fanático» que acreditavamna ilncertdade do "qulillng" Pli-nio Salgado, verificaram o qurna verdade te ocultava, por irá»da trilogia "Deus. Pátria e Pa-mliia", e abandonaram cheio» derevolta a* fileira» da Açio Inte-gralUta. i: quando o» remanet*centet integralistas, com as ul-Uma» esperança* depoiltada» emPranco e Salaxar, trataram deorganlwr o PRP. nio encontra-ram um nmero de adepto» sufi-ciente para obter o reglito noTribunal. Foiemio qunnro cer-to» elcmcntot do Ooverno con»e-gulram modificar a lei eleitoralvigente psra que fo»»e poulvelreglstá-Io. E assim o desmorall-

(CONCLUI NA 3." PAGINA)

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Olga Prettet

OLGA PRESTES, Heroina Mi-Fascista

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A figura exemplar de Olgs Be-nárlo Prestei será recordada portodos os anll-fasclstas brasileiros,em comemorsçôcs do aniversáriode seu nascimento, que trans-corre a 12 do corrente.

Transcorre a 12 do corrente o aniversário!de seu nascimento '<

Documentário doPartido Comunista

do Brasil

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t*^ ********* *M*i*í*ÍÁ >A*mt**>t'4J^-i**^**trt^.'.-A.

Todos reclamam cintra os preços extorsivos cobrados nosrestaurantes da cidade

O C. N. do PartidoComunista do Brasill»i'«lo por nosso inter-mediu a tuilos OS mi li-lantes, amigos e simpa-lizantcs que possuamjornais, manifestos eoutros documentos re-[crentes a qualquer epo-ca da vida do partidoque os enviem á rua daGloria, 52, para servirde subsidio a prepara-ção do próximo Con-gresso do P. C. B.

do» camisas pardas, a serviço doa'magnatas da indústria e doaJunkers. a causa da democraciae do socialismo, a enusa da cias-te operária, dos camponeses, dapopulação laboriosa da Alemã-

O nome de "Olga pertence hoje

A historia política de nossa pá-trla como um símbolo de bravu-ra, abnegação revolucionária.compreenífio do papel do prole-tarlado e do povo na luta pola^^-yycto» PaJa liberdade, pelotiha. Quando" os caplfiüadore*"»»

colabcraclonlstas da marca deVon Papen eHindcnburg entre-garam a República de Welmarao nazismo, que a transformounum vasto campo de concentra-çáo, Olga continuou lutando. Porsua ação valorosa arrancou vá-rios dirlgentec populares daamáos da Gsstapo. Perseguida,procurada pelos agrntcs de Him-mler. que pusera sua cabeça aprêmio, Olga cruzou n fronteirada Bélgica c do exílio prosseguiucm tua luta contra o fascismo.No exílio conheceu outro peite-guldo anti-fasclsta, Luiz CarlosPrestes, com quem se casou. Emcompanhia do esposo veio para oBrasil e aqui pcrticlpou de Tiotv*dura campanha de resistência fcíasclstização. Foi a companheiradedicada do grande lider dc nos-

(CONCLUI NA 2." PAG.)

progres-o. pela nuto-determinaçáo dos dog países dependentes rdas colônias ou domínios, pelafelicidade de todo o gênero hu-mrjio. livre afinal da miséria, doatrazo, da exploração capitalista,das guerras de rapina. Ao mes-mo tempo, a simples evocação deOlga Benárlo Prestes constirulum libelo contra os crimes dofascismo alemáo e de seus ins-trumentos e cúmplices em nossaterra. «Oetulio Vargas. FlllntoMuIItr, os carrascos do povo, res-ponsáveis pela tortura e pelan.orte de milhares e milhares depesfoas.

Lutara desde a adolescênciacontra o hltlerismo em ascensãona Alemanha, scu pais de origem.Dcstccára-se como organizadorada mulher alemã, para opor á ti-ranla e á miséria do programa

i HIAumentam de uma semana para outra —Filets, peixe, bacalhau, pescadinha, frios,legumes, saladas, tudo pela hora da morte

Já falamos muito dos preçosabsurdos cobrados no» restaurai»-tes. Mas sempre há alguma coisanova para dizer; c Isto pelo sim-

. pies motivo de que os preços so-resolver, e Já com vistas no Iu- ' bem diariamente, acompanhando oturo, os principais problemas acy- i ritmo geral da carestia dc vida. Ehá, também, os agentes dos senho-res do cambio negro, que Impulsio-r.am esses preços para a frente.Sempre para a frente. Havia oNegrilo de Lima. Este saiu, ficouo Morvan cie Figueiredo. Um, rc-petindo o outro: Impulsionando ospreços para a frente. ,

Por isso i que há sempre umacoisa nova para dizer. Pergunta-

nômlcos do pais — o qUe ageravai ser mais fácil graças ao his-tórico acordo feito com a Argeu-Una e que VIdela e Perón assl-naráo na fronteira nos primeirosdias de março.

Não é só isso. Também siiudessa Comissão Técnica do P. C.o projeto sobre a criaç&o do Bati.(CONCLUI NA 2." PAG)

TogliattiPartido

dlriqcnt.c máximo doComunista da ftália

TRIBUNA POPULAR S.A.AOS CORRETORES DE AÇÕES

Oi corretores da TRIBUNA POPULAR S. A. devemdentro de 48 horas vir prestar suas contas, pois de-vido á Campanha Eleitoral muitos se atrasaram, o quetem prejudicado seriamente o nosso serviço de rece-bimento o controle.

mos, ontem, a um garçon do Re»-c Antero, perto da Praça

Quinze, qual a razão do» prato»,hoje, estarem mais caro» do quehA uma semana atrás. E ele no»respondeu calmamente: "Oi au-menios!"

Mas qual aumento, icnhor7Que conversa é essa?

O» aumentos! *- repetlu-no».E nflo falava mesmo do aumen-

to do cale nem do açúcar, Fala-va do aumento da banha.

O aumento que ainda vcml— perguntamos.

Não senhor. O aumento queest,1 ai por todo canto. A prcfcl-tura não deixou vinte mil caixasde banha no mercado livre?

A VERTIGEM DOSPREÇOS

Salmos do Antero. um restau-rante dc quarta classe, onde o lei-tor encontrara preços pela meta-de dos cobrados no restaurantes dcprimeira e fomos para outro» res-taurantes da mesma categoria: O"Reis". Queríamos ver sc o» pre-ços eram mais camaradas.

Qual nadai Filct .1 Hanscatlca(o nome é para impressionar), pol»I filct igual a qualquer outro, custa-

RECOS ISMllI

O poiio paga cada vez mais caro e come sempre piorva H cruzeiros o prato, sem contarcom o serviço, o guardanapo, etc.Um frango assado, simples, semnome estrangeiro algum na (rente,custava 18 cruzeiros. Já um queera acompanhado do nome "i Co-cote" custava mais caro: 24 cru-zclros. Peixe a portuguesa: 18 cru-zeiros; com "brocolis" — Igualpreço; cobrando-se, ainda, por fora,o azeite — cinco cruzeiro» r o'serviço". Bacalhau, nem se fala.O menos era vinte cruzeiros. Epreços não variavam, querpescadinha, frios, fritadas, miolos,saladas, legumes, massas, etc.

O jeito era pagar caro ou dei-

ospara

»ear de comer. Isso, naturalmente,até que as coisas mudem. E ascoisas não vão mudar por acaso.E' que o povo já compreendeu anecessidade de organizar-se paradefender os seus direitos c desní.is-carar os seus inimigos, banqueirosque se mascaram de trabalhistas cque, nas pastas ministeriais quan-¦io sc trancam para conversar comseus patrões, não se recordam queexiste povo, que estamos cm ou-tros tempos... não sc lembram denada.

E ficamos por ali, comendo onosso "Milancs com Talharim",um prato mais barato, que noutros

tempos custava tn's cruzeiros • Iagora está por doze, até que ch»-gou um novo freguês c começamoaa recordar o» velhos tempos. Fa*;Íamos do "lig-Ié", dos restauran-..les da rua Larga, do próprio Reisque cobrava dois c três cruzeircBpor um prato com bife c tudo...,E falamos depois, d,i InflacSo.

Falando de intl içfio, logo o pen-lamento nos levou A luta que O

{CONCLUI NA 2." PAG.)

EMULSÂO DE SCOTTFORTIFICA F, NUTRF. ¦

Page 2: f**i-yV^L J lÈ^' j|**j@ áf# ¦***¦'*^ kiO*W# dot cç ambarcadores domsgófr-lcai. Sio promei-i*t insinceras, irroatixá-veíi, muitai vezes ostapa-furdias mas nunca total-mento

Página 2whsiWiimww»«*w>'*'"*¦'" '¦*'•'»'

TRIBUNA POPULAR S - 2 -10-17

v.v.---,n- »<ii inüiiianiiMXWSiiiSiaaaiawiW^iiwiinKii-».*,»mt'.*,i»mmmm.'mmmmtmt*m»t»i at**,*.i«i,rt,»^MM:*W.)»lWWWi*W (MHH:|ff*«ri * r»W^WMMW.HiaiM^M^Mili^M**.*****"'»**1'1*.*-

Di.ctor — f I0RO fOMA*«a*i« <^.l* ~ AVtlASO IH> COUTO fBtMl^^tSSmt

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NÉM - IHWOAJ«ui««n** - TíWwí - U4S»

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RIO M lANRUiO

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, g»,***, ÇAtSm ********* Oi »*«

Finalmente vai ser decididoo aumento dos securltarlosConcentração cm frente ao TRT, amanhã

trJtm* \*m t* tettm**. dsia Aa Ju!|»««niA «lo(J5M14K lafiltt UKU IffcWl* M-

jfcj^..rfMllHll,lH||plH.»»»P||WWPy «»IUI II II W»>P— - »'" ¦ " - :,_____ - -_- -

Necessário um severo controlenos preços dos medicamentos

o pret-iw» ém mâittt *m- ym problema que Atiume enormei pro- ^S^^MKf^iíTeS**

Vr-w* pon. w»i ét* Mim porções o» aumentos »uce»tivo» 001 preços 1™Í*^JJ*",Í5L* Li,SSSSTS*««SnEaiw< do» remédio» — Grande movimento nas pt**. ttnw6utmm totnm*

Sèrr-arS» f«rm»ci,,.edroE*ri...-A.Kplor.çâodo» 'Éilptõriii, * h»Ja » fwwárta, laboratório* —- Populares criticam a» au-Bl*e nte.M«lHttí,te ii CfK«JV*|* fte •"

tortdade» por contribuírem para eeseestado de cotias

A» trfiíiuiiM» • iu* mmm-1 o» phwos pRQtnmveaMm_ • rt*U6«4« «>>-=* pontwaI viííuhw* na tatu* d* mmli M Uílíit. -»» 0 «• »:•!'•«¦•'.'> na»rtíítfWM • «Utw^is-Jv»*.!'.» *tu

.' ^M^aii»*i'»^!',*-'>'.-^'HJ^ Ww^iwywgftBit-^^MJisjtfc! *Hi»ai>w»i»^< MWMIIlWt*"" »*1

Kt «si* to MHMÜillH Meada t** wm »«•r*--.i0 4» *»U*w* <«« o q«»¦Mi a o*",»--*!*" waniai o «-4»lt*l .'¦• «KU «tsfttw d»» MBtt>{£** tiiiu. ií» «**<*«'* aíia «lotmi> «l** «tUít4*4*». PlNhMB*%*, ttlattatti. dtl « &» HMÉi• Ttmutml Mlfend <!o Trai*-©* |uif»iA o dfcaWlo tm <jw*i-.a imwflHwU • mvertete. *tm:* i**i**r*r-**. rfu«tr»m«« **ttui::*."¦ ¦* ******, *m m* ***-tittui *m MrtMBMk MM*Istsi», p»«»ldtóa p*U> Vám d* e*f •

{.;»'>! • pr«*wl»n(*. l*»t» l*'n*a Ulta». <j«« mwrlawlo «*U*!»thM, In • »«í«tt9 <*** '*****, dm «wt»f»«ail«r«. «*pHc«»-rt -i d«iA»BWflt#.

A rwaila pntoogosHi por «•gum umi«, • «**'a toitm ice*a-Sm * MM"to» á* t*0!****'*"tu* imj*»i«ni«i Ostitxraçíi»* M*«o«r#n!i»ç*o a» íitunlvA. tmfrísitt ao Trttwnal ««(«nal doTrahalh». Tal i«el*ldo auula.que i» mt*ma dia, Uto t. t éo

«<!!.'.,:*.i 1.» <'«* dO te'-'-: ••«:-'••

tía BriMitl, t pmtr ém li N*t».• fun to t*\it a te*pt*tt*m»** pm*ditmitr a* prt«!4«íi*t*A a *«*m«4o(*4m tttMt m rtwtadfl do}utl«R*«W da Jusüt* do Ttat>».UM.

í-.iaí.-.he si*:. '.< !¦»•*•* d<u ma*_ii. > es:*.-; s Para • tamlll* do,-i*iiu i mal (tiiiuiiM»4 - *,** ta*U* itaúa* a* . :-i«i-íiv.:» da •*!•iwuim**, «* »«a*itt«« ttn* »'.t»i-smi« «t«-.cf.* ue pmmtis !»»•MÉÍ !' '•-;*•¦¦:*"'-¦ '*:'-!.,-t :s. »-l"-*. rí-.U«t».'.w. dM S :e\ *>

du* llieUíi:«!IUft'., 4 CjU.0 «4m »¦ i.'S-

psnlvanda a süs tt*K * '¦'¦*'¦MfriMBU m*}«f»da», Par»tj-*c!;> pwMN m.ü'r'1 mínimo* •

ttti.. um MMMttd» d» «»»«wt-rs MMUdorti K»*1* »» tOBMfttaètw.** ét um BNPMM MMMtt*t\l4 A» a-:*.:Utltl» ttÊta**, ****rte : ut--.. da pap«K lv>l* «* »*•

M*» num» «wm» d*s*riuM(Kia | iuiud«» d**** ptóüit» c)Kc«r*mdaa ííf-iitilM • du «miai, lio;,-A'.| a:.-.r:.-.« !:.; ...... ,... A,ms no aHuso cm imnds p»tu

TRIBUNA POPULAR S.A.AOS C0RMT0RU DI AÇÕES .

Ot corretoras it TRIBUNA POPULAR 5 A. datemtírntro dt 48 horjj «Ir prritir luil confll, poii dt-«ido i Csmpsnh» Eleitoral muito» ** ttttititm, a quetem prejudicado seriamente o nono servifo do rectbimento • controle.

Três comunista» nogabinete italiano

fCONCUVSAO »4 I* FAOI»-¦* o tmrUmo» fot dmoud* n»tj«t» • hoj» mtt* a pttutoum dUfart*» d» ImpirMM»» d»If.slaU.T» « do» Estada* Dr.Maa.m-i portx tps* UnU» *orrw. «»¦lr>-M dm *.! '••> 0»

'.•:"» !¦*'¦* '1f-

w«»-raíU • 1»;IS proetm» Aaultimas «!t:«í#s. eom o» comu-:¦.'.:»* terixtpr* ra «aníuarda. de~jnowtram » tíHennlnaçio do»lutuno» em ecw.nilr uro» p»-trt» ll«» » d»moeT»tií». A m-cotupetirto Rlolsierlal reHesur» anitUs* éo pon. O» comu-r.itas r*-i*'J* OuQo- KnlUo Se-renl • Olacoow ftmtL C««Tln. «for», par» m P»**-*t **j-.•.-<¦* JOtsn» Publicas • Trans-peru», respectl^amení* Mr**oportunidade d» prorar rjue oacomunUta» slo o» melho:e» p»-WMas. e» m»U dedle«d<» tr»-$a!h»dort*. o» ffl»to ílrmm n»lato pelo progres*» em tod»» Mpsrtos. . .

Demonstr» «rt» «jrprfaslr» »l-torto ds como podrm os comu-*,i**.»v» »U»nçar o poder pormeios pspineo» » '*9**** trm to-

, iiirtmt, violentas • extremaa. Deeomo o» comunistas, ralendo-sedst «rmas d» democracl». dototó, podem colabor»r direta-m;nte eom oe BOvem.» i» tolu-ntio do* *j**im problema*. Esteé mais um exemplo da democra-ela progreaslva. a qu* tt rc"erl»hA tempos o próprio TogUaltt

Quando o» comunUtas con-tpilstar«m. recentemento. n»Frsnç». » pasto da Defes» Wa-cional. muüoi proflssionaU do»ntl-comunlsmo allrmnram queo fato nâo tinha Importância.da ie* qne nenham» d»s sub-gecretarlaa estava em mios de1

Ampliação da Proteção à MulherTrabalhadora c ao Menor

»:t I rMsdt dftssf.it'» p«r evu*|MtA SS :¦ r.»* i' J,'i>i tat:.-

p.j.:i«ju r;s-, táiêéii riiremo dt<"!<¦.»•.¦.*•!»:»* Komwrtmeniona*.»*;:!•»•:»« d* leda o P»U «umen*t». h b«n q«« »p*«»* paite r#-rtuHrt» d» _*il»l!»C*'» t**«* t***ttswto »o pt*t« d* remMIo».

A te*\'.t\*.\e i *-.-.e ,et <.-¦ f- : éü*Uborsidno» » tm m«n^ r*™'*tm : ¦ .;¦••'¦*••! ! da* '¦-¦¦¦¦¦ *.'¦ *¦¦ *drotarlta t***\o tublndo. Como *do cenheeinimio d» ««*>«». um»trxe.'.* atunlment» *d pode tttdestelhada jwr quantia» »tm-<i«*. • o lucro * eetto t c»d» tttí!.»i r para ***** t-et-.h te- r.n-tr««nta. te m emi»f«iii»dti* nn***t,*.*la*'.e <.r.-,e*,-.'..-i ;,-.'.r::. a-.-:.-: •

d» ¦¦¦¦¦¦* pan enfrentar » *:•»ceral do custo d» ttd» — o queaconteceu retentemroie —, »que»l» *»-nh«r« mi rrttnfffl » meraen-to» depoU «pmentam uma re-cum formal. »--¦. .».:¦...'., •,».•.:?!>ir.in!•.)'.,-c!¦.'.». Enquanto U*o, oporo sofre as c^tutquímlas deter receitas por d<»paeh»r ou dasUnfltas -<.::ei*.i\M tm SU» !¦:;«.

f

i

nrlltantes do P»rtMo de Tho-ret. Que dlrSo »gor« esse» »ntl-eomunUtoa rom v.m comunUtat frente da aubieeretorta da

I Guerra, que eqüivale »u nossoMinistério d» Guerra? SSo csnovos tempos, é a democraciaque avança no mundo Inteiro.

Centro de Vigilan-cia Democrática do»

Motoristas

nátodo a t--»:v-:ortr,»;â-> dstr»*olcç4«« do Con*re«*o do» Tr*'ba.hackx»* do a*tll «:n Ul qo«ritto completar a »tu»> i':'•»¦»•çio Tr»l»!hlst«. centenas de mu.;!..-.-. do I-. " Orsnd» do .¦ -:. ea*viasam o seifulnte memortol ÉComías&o de ItfVlKto 8octol d»Camar» dc* D;put*dos.

"f*mM lmw.!;H ..-m d» •¦¦-'¦** **

eat*f ortoa pr»!iuiocuU do RioOfa.-,de do Sul. rtm pe!» prteen-te. apetor imçttíatusttto » *»*»E_ft*ito OOOÍMSO. » llm d» queKjam uansíormadaa em dap«I-tiro» de lei. cem » m»lor ke»l«dado potslrel. as resoluçôe» doOongrceso Sindical do» "n«b»-

lhadorea do Brasl!. referente» sotrabalho da mulher e a prole-çáo 4 infaneU. reaoltrçSe* «s?mqu» concretloun u principais »*•plraçô:» da mulher quo bu*ca na-,:r.bí'.tio honesto scu avio desubsistência.

Solicitamos, outroealm. «npeclalatençSo para a parW referente 4proieçfto 4 infância. poU a mieque traballia sò poderi produslrtervlço perielto» tranqullltadsPíl» _e«^4 JCmfi- dur"1'* »H*_suMíftc!^-e»U fllh" eiiwontra-Mamparado"»" protegido. Visam,tambem. nscltoaas resoluç6e«, pò.um fim 4 alarmante porcentagemd* mortolldcde Infantil que avas-sala o nosso pais. concorrtodo aomesmo tempo para a formaçioda uma raça mala lorlc c sadia."(as.) Roí» schjnmeelíelnmg. Jo.sellna FtIc4o Cunha, Norma d.seanto». Neuxa Corrêa d« UmaOasparlna tucas, Terezínha Bai-

bora, Marto Barbos Maria Lo-pett, MarU Abceu, Ubanto de».,*:¦.•.(.*. ZubnU-a Rodrigues dosSanto». Jorgtn» Oomes do» San*t:», MarU Cândida d» Silva. Or-tulto Ooulart Araujo • mats 331assinaturas.

ds tlémto. C-m toiitlmtilu*. é*.numa** *****. * ttmtt r*tK<»t»í«nc«o«»tMi o *i»iit*ni» d« mdMir*'4i» 0tP«mnt4t4s d* ttr titt**(.-» f<Xttpltt¥*V*(tt tu** *'.'.•:?...tto*, Uúl''m tleélietè* tm ItSaitaitl*». * tm »u* tr.i: -jí» n»*| «»ii!íri<í4i.. rrrlamtwto e«tnr» pr»-t*m m«t>rl«*«*r>d<» »Ha* tRMprra»4a» po * -:¦ «ta* ;¦¦¦¦•.

t\t,i:eU> oj^iri». que rwmprar»tminti um» tais» d» ouutíu.tna Dro«»fi4 Fa*-*»****, tlt*ffii-«Antena Martins, a»ua reetaman'do a nio noi foi difictl ui*; o».-".*„ d*,* cuw qufua*; *Tttdolumnilil A ttttit* tem r«e**»Wa.de d» tonar mm .¦.--• 14 twloptr utn \*it%'* abiurd*». Ku vtnhacemprar uma raiva dai ftttrtd*»,«¦¦»» nAo lii dinheiro • liv» d«!rv»r «nio pequena, t-.-m prejuteo.Veja o tr, que ** paga Crt liwpor uma calxmha ém&t, Vmrtmrdloi".

Aproaimamo*noi do emnerrU.rio mí:: i Macedo. Ttnha Idoc :;.; :sr UM fOftlfleantt* • ivi»tt,--': u o* prtiçe» t«sn um ««*¦rito d« dotanimo: *'.¦¦.•;:*•:<.-..» —Crf 3».M * I -í --tal - Crt IOjOO.E ajuntou: -tm.*» mantir» ntoli í«r-«w jeito de M *-,-.*::*.»-*tContinua-»e no metmo. que ntoh4 nenhuma vtrba tspcctal pararrmédlo*.

MORVAN ADVOGADO DOS.

K«alliar-se-4 hoje. 4a ít ho-rat, 4 rua Henrique Vaiada-ii», 44, uma reunião da dlre-toria do Centro de VigilânciaDemocrática dos Motoristas,a (lm de tratar dc Imporlan-Us aniuntoa d* Interesse dacorporação.

Prossegue a luta naIndochina

PARIS, 4 (A A.) — Despa-chos do Orlti.íe dlsem qt» setrava uma batalha ao longo dacosta mwldional da Indochina,onde os vietnamese» atacaramprstos frances:s na rudovia cos-telni. Ou rebeldes atacaram tam-bem uma guamlçfio francesa napenlnsu.'a da Conchlnchlna.

A avlaçUo e a trtllharla fran-cesa-s auxiliam a mfantari» no(oeste de Saigon, onde — segim-do se anunciou — o comando ln-surítente foi obrigado a fugir.

Os írtncrses anunciaram quearmas pesadas, grande quantlda-Ce de munições e arquives secre-tos pertencentes aos vletname-ses íoram capturados.

ÕS COMUNISTAS EM COLABORAÇAO COM O GOVERNO

(CONCLUSÃO DA t.' PAG.)

to do Estado. At* aqui os Ins-tltutos e Caixas de Pensões eAposentadorias do Chile vinhamdoposltando seus lundos nos ban-cos particulares, nacionais ou es-trangelros. O decreto criando oBanco do Estado — segundo asugcstfio dos técnicos comunistas— determina quo todos esse íun-dos se concentrem nele. Essesvastos recursos n&o poder&o maisassim ser mobilizados no lnteres-ie das empresas capitalistas prt-vadas. O Banco do Estado só po-dera moblllzá-Ios no Interesse daIndustrialização do pais.

Outro notável projeto da Co-mlsr.fio Técnica do Partido, J4 cmestudos pelo governo, é o que' de-termina a Instalação de 10.000 fa-millas do agricultores nas terrasque rodeiam a capital chilena, oque concorrerá para o seu melher

abastecimento e por menores pre-ços. Para Isso serio exproprladasas terras necessárias. O financia-mento da Iniciativa será feitopelo Plano Agrário, que dispõe de500 milhões de pesos (aproxima-damente 370 milhões de cruzei-ros).

O projeto prestes a ser apro-vado pelo parlamento e que dádireito de voto 4 mulher foi apre-sentado pela bancada do PartidoComunista, de acordo com as ln-dlcações da secção constitucionalUa Comlssáo Técnica. E outrosmuitos, neste ou naquele terre-no, poderíamos citar aqui paramostrar como a classe operáriado Chile, consciente das suas res-ponsabllldades de participante dopoder, vem contribuindo p»r» obem éxlto do novo governo, o pri-melro na América do Sul do qualo Partido do Proletariado fasparte.

Olga Prestes, herói-na anti-fascitta

tCONCLVSAO DA t.* MOJso poro, nas batalhas de ::•"¦'pesdld»» transltorumente p!epovo. ma» asalm mesmo utel*como elnal d* alarma, psra im-pedir que noasa ptirto fo*se cor.-qulstad» pelo» ísclnoras do Ter-celro Retch. na pmsoa de um-quisllng".

Recusou-»e Olga a aep«r»r-»»de »eu marido, quando o terror6est»pS!>to ameaçiva a liberdadeo a vlda de todo» o» democratas.O» narlos presMof- as penlten-clárlas, o» quartéis estavamchttce d* patriotas. Em diversasIlhas inóspitas o governo de Oe-tutlo Vargas^ valendo-se de esta.ács de sitio e~tsiíabs •& gu»rr»õôrvccutlvofc espalhava .-1.,.-, .de concentroçlõ.' A Ocítopó IIllntlana. asscaíorada por "Ucnlco»" »:enii-a ajudada Indurlvepelo Intelllgencc Service, o servi-ço secreto do Imperialismo Inglnsa quem o "Correio da Manha"agradeceu em artigo de fundo ainsewncia em nossa vida polltl»ca — tudo fazia pare prsnder e.•e poeslvel, eliminar Preste». FOI:.t).., dias de Intensa dramatl-cidade, vivido» pelo» patrlotubrasileiros, diante daa í -;-.;. con-Jugadas dos Imperlalismos estran-¦£'.:. a em apoio a um governoposto a scu serviço, contra oamais sagrados Interesses do B:a-sll. quo n personalidade dc OjnBenárlo Prestes emergiu da vldaobscura dos pirseguldos. Nem sImprensa mats reacionária pôde!ocultar ou desvirtuar »m gesto,heróico, antcpor.do-se á metra.lhadora de GalvSo. o policia es-1pcclal que a apontava ao peitode Prestes.

Prcea sem culpa, só pelo fatode ser a esposa de Prestes, en*írentou os torturadores da mada Relaç&o com a dignidade e osangue frio que a caractcrlztvam. jSofreu longo*, meses de Incomu-nicttbilidade. Mais tarde, reco-Ihlda 4 prlsáo com outras mullw-rt» brasileiras, revelou-ce a com-panhetra prestimo^a e esilareci-da. logo estlmcda por todas. Cor-riam os nrses evldenclava.se oseu adiantado estado de gravl-d6s. quando, atendendo á eolicl-taçáo da Gestaiw ds Berlim, Cc

CARNAVAL!...CARNAVAL!...^

Mavaiann, colarei, cestoi para Baianas, plumoi, peiroí emtodai is corei e flores artificiais, se encontram, por pre-f 0| módicos, na Fábrica de Flores Narciio —r Rua da Con-

eeieão, 16-1.° andar — Varejo e atacado

julgado o muinoDO "DUQUE DG CAXIASO Tribunal Marítimo decidiu que a vál-

vula de uma das caldeiras cedeu áI. pressão do óleo

• O Trlbunnl Marítimo, em scssSo, o fato dc ter a válvula que allmen-

*?*)

iío dia 31 do mis passado, julçinii-do o incfndio do transporte "Du-

que dc Caxias", no litoral do Es-tado do Rio, mandou arquivar oprocesso, por considerar forttiitab causa do tr,1<ilco acidente. Foi«insiderada como causa do sinistro

lava um dos maçarlco» da caldeiran.» 6, na 2' seç3o de caldeiras, tercedido á pressão do óleo.

Houve o voto contrário do |uitStoll Gonçalves, que pediu a con-versão do julgamento em dillgtn-da,

tuüo Vargas c Flllnto Mullcr ajentregarem, com a mnls fria Ipervcríidade. aos carrascos de |Hitler. Os brall:lros presos com jelo pressentiram a covarde em-.prosa. Protestaram com enerpla. |Os agentes do governo menti-!ram-lhes. dizendo que Olga iaser trtnsfcrida para uma mater- jnldade, erm as necessárias con- |dlçôes dc higiene c conforto. Masnão tardou que se soubesse do Icrime em toda a aua monstruo-sidede: Oetúllo e Flllnto haviamoonscntldo em entregar Olga Be-nárlo Prestes acs nazistas, aindacm território brasileiro, para quoeles a levassem no poráo de umnavio alemão ;.uio cm nossoporto, Numa prlfáo de Berlimela deu 4 luz Anita Leoeadla,que sua avó paterna salvai, gra-ças 4 solidariedade dos povos eu-ropeus « 4 solicitude de grandeeutvogados d» Paris. Seus diasterminaram «m forma náo revê-lada pelos sicárlos nazlKt.i.-,quando a vlslo da derrota enfu-receu a Hitler e a seus compar-sas levando-os aos mala rcvul-tentes crimes.

Bm Nurenberg oe malorals dohltlerlsmo já tiveram o castigomerecido, enquanto no Brasil ceaiservidores o cúmplices continuamimpunes, fazendo-se eleger, pelamistificação ou otravés de má-quinas governamentais, para fun-Çóes leglslfttlvcs. Não ofctante.a memória de Olga BenárloPrestes é venerada pelos brasllel-ros, seu exemplo frutifica entremuitos milhares de mulheres pa-trlotas. antl-fasclstas, e esse é oserviço que ela em seu martírio,continua preetendo oo nosso po-vo. 4 pátria dc seu companheiroe de sua fllhlnha, na luta queainda hoje o Brasil sustenta pelaconsolidaçAo da democracia, pelapas, pela libertação do jugo lm-perlaUito.^,—¦

ICOfiClUSAn DA 1.** PAQSpata tio cedo — nem itiolhe prometeram — era ei-to aumento no preço doaçúcar e do café. que otncçocistas do cambio ne-

gio .-ic.-.b.mi dc arrancar do

govírno, com o preciosoauxilio do ir. Morvan Diat,ministro do Trabalho.

O SR. MORVAN I A"IMPRENSA SADIA"

Antct quo te consumassemaii eite crime contra aeconomia do povo, em noi-ia edição de domingo, de-nunciavamot pormenori-andamento a lua preme-ditaçio no gabineto do mi-nitterio do Trabalho. Maia grita da imprensa náoconsegue abalar oi propó-litoi do ir. Morvan Diai,a serviço dos interesses do

grupo do açambarcadoret.Elo próprio manifestou dcanlemSo a lua indiferen-

ça pelo clamor da impren-ia, dixendo: "Ele»

gritamoito diai e depois io ca-Iam". Além ditio, o ir.Moivan bem sabe que a"imptenia ladia" tem scuiintcreuci ligadoi aos inte-retsei doi homem doi

grandes lucros. No mini-trio lio teui frcgueiei enão lhe convém atacá-loi.E maii: luas colunas cs-tão sempre abertas parapublicai as entrevistas mi-nlsteriais quo sâo entre-

gues aos repórteres, jáprontai — com ai per-guntas e ai resooitai.

Passemos uma vista n°ijornaii de ontem o verc-moi que ciei cm tua ei-magadora maioria ou nãotomam conhecimento damajoração ou apenas pu-blicam a justificação dotr. Morvan Dias. Dis ele

que suas interven-ões naComissão Central de Pre-

ços têm sido no sentidode sustar maiores majora-ções. E como que se dcs-culpando disto perante osaçambarcadores, acres-centa: "Como é desejo do

presidente Dutra". "O

Globo" limita os seus co-mentários ao fato a saberte o cafoiinho c a "media"

vão aumentar. Mat o pioré que não informa, e simindaga: "O cafezinho e a"media" vão aumentar de

pruço?" Como se o leitor,além de pagar, tivesse queinformar ao jornal. O "Cor-

reto da Noite" abre man-chette para uma entrevis-ta com o sr. Mario de An-drade Ramos. O candidatoa senador por não sei

quantos partidos tambemó homem do negócios enão quer acreditar nasverdadeiras causas do au-mento de preços. E com amesma solenidade com

que um economista ale-mão já atribuiu a certasmanchas solares a causadas crises econômicas, osenador da LEC encontra acausa da carestia dc vidana "vil e devastadora ta-xa cambial que mante-mos".

Mas voltando ao tr.Morvan Dias, vejamos asagacidade eom que pre-tende justificar a liberaçãodo preço do café moido etorrado e a permissão pa-ra o aumento do preço doaçúcar. Nas portarias quo•>pediu, dis quo a Cons-

títu.-.jo proibe "ao

paderpublico criar dittlnçóet cn-tre brjtileiroí ou prefe-•enciat cm favor do untcontra outros Ettadot ouMunicipiot", e attim, jo-...indo a letra contra o et-

piríto do ditpotit.vo COM-titucional, conclui que tt-ro "torna impostivel acontinuação daquele regi-me dc preços que implicacm tratamento dctigualentie contumidorci na-cionait". Quer discr: te oconiunvdor de um Eita-do ctlá pagando por um

picduto mait do que ocontumidor dc outro Es-Udo, a loluçlo

"jutta" te-rá aumentar o oreço do

p.oduto no lugar que pagamenos, poil para isso o po-vo vivo nadando cm di-nheiro...

ADVOCADO DOSAÇAMBARCADORESMat cm tua nota entre-

guo á imprensa, a titulo dcentrevitta, o sr. MorvanDiat rcvela-sc apcnai ii-to: um advogado chicanii-ta dos interesset dos açam-barcadores. E' dc ver adisplicência com quo elediz: "o aumento de pre-ços autorizados sobre o

açúcar beneficia as refi-narias e os comerciantesapenas em cinco centavos

por quilo". E' ccmo se dis-sesse, cem os olhos postosno fufuio-. "Eles

precisamdo miis do quo isso". De-

pois vem esta declaração:"O beneficio que a popu-lação do Distrito Federalusufruía era custeado pe-los produtores de acurar".E isso para o sr. Morvan é

um absurdo! E por fm,

d.í esta informação aca-ciam: "O açúcar é o pro-duto que menor percen-tagem de lucro dá aos in-

termediários, segundo po-de-se verificar. O açúcaré fabricado pela usina, o

usineiro paga aos planta-dores c estes aos traba-lhadores da lavoura, de

acordo com o preço do

mercado. A mesma situa-eão so dá com o café. queé semelhante á do açu-car".

Ora, qual a industriaem que o fabricante não

paga matéria prima e mão

de obra?. ..Assim, sempre racioci-

nando em favor do seu

grupo, o sr. Morvan Dias

,vha que os lucros dos in-

termediários, dos usinei-

ros, dos torrefadores de

café e de todos os gran-dcs homens de negócionão podem sofrer dimi-

nuição. Toda a carga da

.alsmitosa situação queatravessamos deve recairnos ombros da massa do

consumidores.Ante o fato sabido e

proclamado pelo próprioministro do Trabalho, de

qre o presidente da Repu-

I-ílica é contrário a essas

majorações, não se com-

preende como o generalDutra consente que con-

tinuo a prestar tais des-

serviços s seu governo, um

homem que tão aberta e

escandalosamente coloca-je contra os interesses do

povo, para satisfaser asdesmedidas ambições de'lucro de um grupo do ei-fomcadorei do povo.

a** 8ttMr «§fd», vmeran. ©<*»•nuui * min** m*km, &*(* fts*umo * Crt UM. A tr*. M*r»Pi«* ««te* **Ma r» mw*«M9.f«en a mtmmíl** to fttttmtifeínsra*». Oia-Jian Çít l?í«.* é*mm* Cií »3». !<*« r**tlm* »uiw» *m\rt ***** P**'

•n*a ***** a* mil* **'*• £ ••editor *mto NMtt*a »**lm **f*rt»*rí*» • ffflud!** rn»» «**»*d-.m* rte p*d*i* »*f itm* Wéttd* tem* **%**» ttt** na m»m***t», |Bi!«t*m u**te,tm* qu* r4*i*mum* MBM, ntneipitowiH»«««»• ttm* pu* ir»i«mmio **'pmettm to um* tom*. Al *qtí« « <*:«* *5»rí» • * l«st» #tr.ní*'* » p»i*r mal* ?**« Uni-tu» {«ma *l» mroii lUwd»dt t*n\a m *m* m mil» cwÉIH".m

A BXrf-OJUÇAO OC»UAOORATOM08

Ha Df»|»rt» V. Silva tnton.tramo* o «atfmwto dt *mpi*.O* btkto* Ultratmenl» fhoio*.taisHio* pedinda mrdlíammio*em te* alta fr*fu««e* fawwdaprifunt**. rwUmaisdo dw»p<m-Udo*.

N» t*<4o frwlntn» pinde nt-mero de |«to>» « lenher»» dU-calem preçoi, eon»t»ura ttwio **•tanlmsds* o pret» do» artigo».i; .'¦. Enirt t'e», de»Uf»n-¦•'. " prtnrltnlmenta produto* d*toursdor » remédio» d» msler\e-..:»;?:« qut tâo, »!.i«. dO*mau r >!.».

Kum t»lcio fronteira o *r. V*.nactlo Cru* oompnn-» um rldn»de Multle*brtn. pflula» d» tlto-mini». De**mt»!»ou per «1» Cif110.00 • no* declarou;

"E* do» mi!» ciro», na» te-nho nrmttdtde de comprar umavitamina melher. qu» Uça rr»l-•.-..-,.•- ttrtllo. O pior t qu» oLaboratório UUy. que fatrle*eite produto, é do* que vendemat* caro. talvez o qut autor**preta* exige do coniuratdor. r.Curo, ma» a cem» 4 Porcada.porque a eoncorrenet» em ma"*-rla de quatldad* 4 tMitante pt"quena".

NKCrSSlDADB DB OMCONTUOIJE NOS PRRC3*Colhemo* mil* aliuma» <'."!»•

raçí«* • rejliumo* alnd» f»rtn«preço*. A* metma* optnlOet de*populare* e o* rtmedio* cada tttmal* caro*. Indignando todo*que nio t*m para onde recorrer,nenhuma ialda para a tituaçio.Ot laboratório* eram o* mal> aU-eadot, pol* o poro eilá a pardot »eu* livro», a» manobra» Ie--.:.:¦ a efeito por multo* deli*,•acrlflcando a população em be-neflclo do* «eu* Inlere»***. Emtodu a* declaraçAe* eothldat ha-via sempre uma fraie de cemu-ra para a* no»»a» au'orldade»refpon*avelt pelo etiado a quee»»s »lluaçao chejjou. Todo» eomo nifiiro ponto de vhta —« ne-ecMldade dc um controle nos pre-ço», e prlncip*lmente no» produ-to» vendido» no Interior, ondetorn*-»e mal» facll a explomçltoRealmente a populaçio carioca.e de todo o pau, vcr.i »cntln.*oe»»e problema, o imperativo demedida» enérgica» e Imediata»

ATENÇÃOMSfftVI DI5DI JA O JIU IXIMPLAR Dl

"O IMPERIALISMO, FASE SUPE-RIOR DO CAPITALISMO»

V*I*LENINEfrt%tt C»| 15.00

Te*» poíiiáo í#lto «»é o #» § á* f«vet«iro f**>* *átmmi* de 10%. n*dwt« * ipmi^C*e« c*»*rét»i**% P»t* o interior «tendemei pe'o R#emi»iw w*»»*'.

fed d.H |VITORIA. LTDA.

7.' andir. tal» 712IDITOfi I ALA.cn.d* Rio iianco. 257.

wvroiiaVwiisQfttintt ,,,,,, ,„.,,.„„„..,. ••••••gattttftti ,,,...,............,**..**»• ...••»•••«•••»•»?••••••»••tt4«4fl §»•••••«»••••••••••••»•» tottâtt ...,.*»><***"•>

lx»y um «*mp!*r do U«a «O lmj*rt»!»Mi«* fm mpttlm4a C»P»*tt»«". *mm W* é*« *immio

M.nijiii*rw'irfM"r "ii " ' " ¦¦*- *^f*t»f»)tm*0*0*^*»**^ti*y0*m9a iu-u-i.r..rn.n.f- -,--¦* *»¦¦¦ m*%toã

Volta do Horárioao Estado de

interiorGuerra

Diaíiclio» do» ferroviário» da Leopoldinado beritto atvttv* A

.. i « .:.*¦ :.****•:->¦8tr* |«l**'ia l"1.'*- ** " lu»?»*m *ntt»HWl 8up»rter do TraU-;i>a o OSíMd» Oi**»* w-ucM-do p*5e «insif»'**1*»» r»trov».tu* tv* U*)f0»Hna c*mu» * &»¦•.-..'» d» Vtrr* Uoj^ldin» llail«ay. qu» mantém o txwftrt» deSMr-rr* do IV*»mI C. que. de*.ia maneira, lr»b»Uia IS h«»»por da. ttm t***t naetitxm P»'ra » ••;.¦!.!* út» uabalhado?»*

Tal borAsto t* jüdüfica»» numa*;»x» d» eu*; -a rm qur traexi«ld9 o naenllrto d» wdea a:„•;; d« ',-<• a •.'.'..'.* contra ojMuit-fa»«iímo to«» coniífusdanuii f*pidam«ti», Dui»nt« aSU«n». o» ferror^io» *<mber»mcumprir o aw d«ir • o faeramcom ealuttíAmo * patriots. mo.Agwa. ^tcuam de daeanto *

io ie juiUfir» a manul«n(ii>do horário atwutdo.

i.'.'..-c oi ie:;ut.tf..m a confian-«a na ».'..<;;• do julsamtnlo èmanto, O mxitiano do Saidíca-ta *r. Jom Barreto Oom* porn«»»bord»do, dutt;

— Conumo» oom o mtabele-

AgradecimentoO tr. JoAo Pinheiro Sllra. e»

tat* ta do*» r*d»(io P»r»»s:tdt<er publ'«im<ni« por no*-m mtermetio o |«*to do tiecre-larto d» OntanUatAo d» ' ceiuiaOctario Brandio" do P. C- O.cedendo » »ua própria c»*a p»r»«brigar » ei» e »ua .»mllla. de-poli do datmoron«menio de auahabíuçio, derldo ao ultimotemporal.

OOMOKnm»-. u «. p,incip»ímeni» fwtqu» •tataao de tlwwra J4 on*ju ém*ttt Hmrm-r*) to t»«. pattuuetl*tt mais ét um ano,

8out>:mí» «*ot#t*r «m o i»-tenso na bw* n«<0MA!ta. tmqu» o otyiuro «ra danotar aait*dt» niu*fut*»; noj*. depwide tanto Uatalho, l»mo» o dl-rei» d» ettstf a dwcanw pre*l*-lo im lei. principalmente potqu»o larnlle» do* u»b»lh*daí*».,íj u»t nenhum beneiuna * ro.euv^nde. drl» ie locupkunoo.

uniwmenl». » CVimpanhla.

Movimento Unifica-dor dos Servidores

PúblicosRtallxa-K ho|e, dia 5. a» 17.»

hora»; â Av. Franklln Roasevtll115, »ala 3ÍM-A. Esplanada, lm-portam* reunlio do MovimentoUnllicador do* Servidorr» Pabll-cot. Para eita reunlio torn* teindupciuAvcl a pretença de tod.» adiretoria e Conselho Drlllx-raiivo,bem como o» componentej das dl-vertat comisíôet do M.U5.P.

Convidado o gover-no espanhol no exi-lio para a posse do

sr. BcrretaMONTEVIDÉU, -t (A. P.) •*

Um alto luiKMmirto conlirmou I'Ataociated Pr**»* qu» o Uruguaieovtou tnttrufOe* a »«ti EmbeU*-dor em Fraoc», tt. Alv»» V»»-qur*. p»r» que convide o govemoetpanhoi no ealllo • qu» ** l'v*representar na» cerimônia* d» uan»-minto da pteaideoct» oo Uruguai.a l» de marfo prOtla».

O oe*mo luMiooirlo étm qu»o r*pie*em»nie itpiAlkaoo «p»«nhol «era recebido <o«ao "htapede

UuMie".

Outra vez na prisãoo nazista FritzcheNUREMBERO. 4 IA. P.) —

Autoridade» alemt» voluram adeter o propag»ndW Han* Prltache. que havia »ldo condenadopelo "nibunal ie Desnaziilcaçâo.por acntença de JI de Janeiro,a novo ano» de trabalhos for-ftdos.

Prltacho achava-ie em llber-dade. na depe.identía de qu»fosse julgada a «ua apelaçio

do* no»sa« autoridade» que po-nham termo 4 explor*çüo quedomina o nono comercio de me-d Saur.cn to».

tmprcsaot e material de «éritórto. CflpiM 4 omâ"u)n!,„

"J!^

meôgraío e foro táticas. Traduções: A emào Prancfe. e Inglêsdomicilio Fones: 43-1315. 43.7093

DA SILVAANDAR SALA 4

ServiçoSÓCRATES G.ROA 1.° DE MARÇO. 351'

tfcPor decreto de ontem do pre-

sidente da República foi designa-do o senhor Carlos de SouzaDuarte, diretor gera! do Depar-tamento da P:oduç&o Vegetalpara responder pelo expedientedo Ministério da Agricultura, r.oImpedimento do respectivo tltu-lar, ministro Daniel de Carvalho.

O presidente da Comissão deMarinha Mercante, cm entrevistaque concedeu & "A Manhd", ln-formou ter sido satisfeito pela re-ferida comlssfto o aumento pre-tendido pelo estivadores. Os pro-flsslonats da estiva, com Esse au-mento, ganharfto agora, nos do-mlngos, mais 25r'c sobre o paga-mento r.tunl que é de CrS 10 00.mais 25'". perínzendo assim o to-tal de CrS 15,00, que correspon-dem, Inclusive, no trabnlho notur-no executado naqueles dlns.

O presidente da República ns-! slnou decreto, exonerando o in-

terventor íedcral no Paraná, te-nente coronel Mário Gomes riaSilva e nomeando para substitui-lo, o sr. Antônio Augusto Carvn-lho Chaves, presidente do Coiusê-lho Administrativo daquele Ks-tado.

rio da Fazenda, para os devi-dos Uns.

O termômetro continua amarcar altas .empeaturaa emtodo Distrito Ontem, o Obsor-vatorlo registrou a máxima do36,2 na praça Soenz Pena.

De ncordo cem a legisla-ção em vigor o T:ibunal Bupe-

I rior Eleitoral estabeleceu que nsI Assembléias Estaduais se reuni-

tfto dez dias depois de diploma-dos os deputalos estaduais.

i — Segundo informes colhidos' na Justiça Eleitoral, as eleiçõespara suplentes de senador no

, Distrito Federal e nos demais| Estados, scrfto realizadas logo

após a apuraç&o geral do pleito; Hclo do povo...de 19 do Janeiro ultimo, com »i Assim, até ojulgamento de todos os recursos

O nazista von Papennovamente preso

NUREMBERG, 4 (U. P.) - Oamlgp diplomata nazista Fran»von Papen foi mandado de volta âcadela, boje, pelo presldenie d*Tribunal de DesnailllcaçSo que oestá Julgando, quando o acusadatentou responder com evasiva* apergunta* direta*.

Papen esleve em liberdade deid»«lembro passado, quando o Tri-bunal Militar Internacional o ab-«olveu.

Sach*. presldcnle do Tribunalordi-nou que Papen foste encarce-rado. Declarou que o depoimentode Papen correspondia a um amon-toado de "declaraçõca faltas e dc*-norteantes". O presidente dlss*que o acusado podia usar a tualiberdade para Influenciar as tet-temunlms, havendo o "perigo d*tentar confundir a evidência".

Um absurdo, os pre-ços nos restaurantes

{CONCLUSÃO DA I* PAO.)Partido Comunista vem travandohá mais de um ano, procurandoconvencer as nossas autoridades danecessidade dc toluçflo Imediatade todos os nossos mais gravesproblemas, e, inclusive, apontandoas medidas para essa soluçlo-

Os auxlllares do govírno do ge-ncral Dutra, muitos deles llqado»ao cambio nejtro. n.1o tém ouvidolpara ouvir essas coisas em bene-

O general Góis Monteiro viajoupara Montevidéu a bordo do"Mormacpoit", que zarpou do ar-ninzem 7, ás 15 horns, de ontem.O ex-mlnlstro da Guerra, vaireassumir em Montevidéu seuposto de delegado do Brasil aoComitê de Dcícsa Política do Con-

(tinente.— Os extranumemarlo" do

I Departamento Federal de Com-I pras encaminharam ao Mlnls-

terlo da Fazenda requerimentosolicitando efctivaçSo. Submeti-do o assunto à apreciação doDASP. aquele órgão acaba deemitir parecer, esclarecendo quede acordo com o artigo 23 doAto das Disposições Transito-rins. os atuais extranumerarloB,com mais de cinco anos noexercicio de função de raraterpermanente ou em virtude deconcurso ou prova de habilita-ç&o, são equiparados aos fun-cionarlos para efeito de establ-lidade. aposentadoria. licença,disponibilidade e férias Em re-laijfio. esi»?clalmente, á establ-lidade. o assunto deve ser oon-siderado, em principio, resolvi-cio. lependcndo apenas da ex-pedlçáo da lei regulamentadora.

O processo voltou ao Mlnlste-

— Já 6 do cor.tieclmcnto pu-bllco que o Superior TrlbunnlEleitoral declarou, por antecipa-çfto, seriam consideradas nulasas eleições parn suplentes umaver, que os partidos haviam re-glstrado. npenas, um cindidato.quando a lei manda que sejamtrês.

_ o Tribunal Superior Elei-toral após prolongados debatesdecidiu com o voto de desempa-te do presidenta, ministro JoséUnharei, que a posse dos gover-nadores se verificará perante as;,aembléias Constituintes Es-taduals lentro um prazo de 30dias .após a expedição dos diplo-maB dos eleitos e. caso não es-tejam funcionando aquelas Ca-maras, dentro de dez dias de suaInstalação.

momento, os pr*.blemas estao al dc pé. Os orcossubindo sempre. E o sr. Morvande Figueiredo Impulsionando asubida dos pregos, atendendo A»exigências dos seus patrões, quedesciam tirar mais alguma coisa dopovo.

— Mas ns eleições de 19 de |a-r.ciro marcaram uma etapa dife-rente cm nossa vlda. A vitória doPr.rlido Comunista, dc repercussãointernacional — Isso nos disse on~r.ro companheiro de mesa. quan-do finalizávamos nossa refclçSo —vai pôr fim a toda essa SltUnçSodc miséria. Precisamos de um go-vérno de União Nacional, e estouceto de que o Presidente Dutraestá compreendendo, também, essanecessidade. Somente dessa ma-ncira teremos a baixa dos preço»e a soluçfto de outros graves pro-blemas. E poderemos comer comonos velhos tempos...

141Da Constituição de Í946

A Constituição assegura aos brasileiros e aos estrangei-ros residentes no Pais a inviolabilidade dos direitos concer-nentes â vida, d liberdade, á segurança individual e â pro-priedade nos tàrmos seguintes;

t 1." — Todos sâo Iguais perante a lei.

t 4." — A lei não poderá excluir da apreciação do PoderJudiciário qualquer lesão de direito individual.

5 6.° — E' inviolável o sigilo da correspondência.5 12." — E' garantida a liberdade de associação para fins

lícitos. Nenhuma associação poderá ser compulsoriamentedissolvida senão em virtude de sentença judiciária.

j 25.° — Não haverá foro privilegiado nem juizes e trl-bunaís de exceção.

Page 3: f**i-yV^L J lÈ^' j|**j@ áf# ¦***¦'*^ kiO*W# dot cç ambarcadores domsgófr-lcai. Sio promei-i*t insinceras, irroatixá-veíi, muitai vezes ostapa-furdias mas nunca total-mento

5-2-1941=»***»***ii«iin ¦ mw-HWiwwi

? KIBUNA POPULAR'**'********ri*i*i*i*1*nrv»r>ar.ii.i.. j ynr y iirwiiiiin.itiiM.Sji» #****•*». «*s.**'A'i*«ii«8^n»*i<ift^ mri^mv,px,™%M.miA. <iii> .p,mi***H**m^*,mmmi**,*m******m.v*

Pftiíin» 3•XW 1«..|>i»<MI>*«»%

***aa**iw*aa«*^waa»i«i-iii«i»ii«iyi*»wiw)wjm*»i.«i<i*(w'ij>i. ****.mmi.,....+..,., „*,•.*>,.,-*«,..,*,,+.i*v„i.+tiit*vuii*m*:

Os objetivos do "aníi-comunismo"*|H***»**>IM***|I|'|II|I l«**'!'»'l«l»<I..H,,JlVIW^

•S.-*«.jNra pumm um * t*mf*t*t%* *Mhm*mmmt m*^t *** tom*1w* * *mm* ** pm*•pf-5*»» 4, ««mo ***5fir<» t da lüita tmiu», m*mm, Umm**\mma, mt efeHtiigs a &> intirm wtt-Hift úa pma, tt d» Me*»!*» ceatm * d**s*t*f*ac**5 B-****** r«»iw*«h» « csmuneroe m*«M-W141.4* ^íW*íf* t^íj*»!»* M f*Mff*t «e b».rar » «-amiM» »* .iifl.«iWW «-* *••«>!*-» |#m ,«war qq» o r-te-h» iws ia amwf* t tma**H4» *-tm* Wmdtdm. «m tmttittatm * mv*m*** d»nmm *m\*m á !»*• dm ps*** tm** *** ti» **/***t*m * *ü* dm pt*%m da sfôrar, d* tatê, dm\v***d**. 4»* Mm-t-jfeü t. wíc*mtrMMau twa &p*tímm Uu, d» IM*»* tu t$mm d* p*m*m m*ttaaajatat,

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Km na d* B»f»iwa» ntfflífa • refe*. © ir.M **¦> pttpeir* »'***• t»ra »íiav»-l», l; Mopiuia que o rMHú»'.* an rwnunltmti t»iá li*,*»>i 1m acravamcnlo d* roBM, d» mlsín», da enrtwa-níta da» -írandra mat»**», d» r;«»«lmtwi» lebul»»**dm itaiuit* lucra d# mti* dm» inicieMarta aniti»?*ni»r no natüim w tn* rr-pre*""'»»'** *******o *t. Um*att. tmptrtHai» qw o «tnctal Dauatt- t-..|*.c j»j«« o poro • Unho pm»*ru»a* (taradar aa *«u *i>*t,.-# um cartter d-««tâuta eptvattauti*.

tia denônda q«e Itiemai a r»p*«o d* tm**plraçào dirwidi. ptía Mututro do TiatoeU»». tr.Morvan. vtmt* cmw» tu* limiar iraia o ütttt-tal Dutra, a«*t«í»anda que ue iin*rc*^«4«* 11»alta do» prt-çc* |t&u«m icu^ramu «u«i«*«* a& KStdi. 'inarque t«*» aerada a & Btda.". Ten-tandtt «»»oi»er o iwfêma ru onda rto anti-ca-muniíma rtitcmAUro pera urar tod-a et* prord-ua ctxttta o puto. cuntra et isim**** partanale,t» Mona»» 1» n*o -©fuiiam que mio delibera-

ttnHtiit* iMif»e^»4vt« tm tmwim$**t « rwfr*»m awat* 4d poro. B l#l !*'» rtn* l«*r » #»«Wf»l DMiii * rNtnif fi» *# t«n» ««*«!* e m*dwm,***\ mu** im* 1*\m m&** da §a*trtma # t**at*i * mu Ma imw* dmr*n**s a.lm* it*-|!«M«* a aiPiiM*!» p» «*f*í* mm* ******* dt enfteftt«r * (ii** tam «1*4*» prisimit tíifáwtíis.

Pm ***r*»*rtíiii*r «síti êm* •!« *u u*k*a *d* dc»i*>*tn »m. iisit******* d* mm i***-*.- te»i»eteemir qu* tu i«*»t** aiteríer»*» o mwn*Mato AM ií*s»*«Mi«i *• PshI»b»k»1» pra d*««ferifo r<ií.«* d» enrarrrlinenia d» rale, d» atirar ta.» mu.-m;« fe»» iu *u-* mm tm» tt* umtm 'uuttte* dm lo«is* e**tias<ídm.»n-i» e*» cm*Ita a» |is.-f*a*4*-í mai* elemeataife, mvf&rma*n4*i 49 trtunert 4a fóüado H»» tm qu» parti**»tuiplartr # íw-arihir e p»«^ InpuHnenlt. rwoo Osp a l*ví»ía Rípeeiel. o tlitunei d# »**«•rança com «rum r««iii*t u qt^fxa» * m pttsum.tm da Xh*** O p«a,. *i*t» *a» im tà» m*tt*datm* e*sfttpifa<ri-4 «*» rt*itttKí*i»* t da qiMli<:*iH!JH »*.*»¦«» »ttfl*-mi>'« «i.» *•-•!.¦» da nrta,m«lt |«*«4*tfMl»we«!e r»wiiií**«4*. i«a pnMIra oqu» iie«Uir* a eampenlM anii-rimww*'» e rom»oí um* ¦atoroí »* uiilrwinu» rt» er»m»m*ts».t w tratuaitiM 4» UftsJaiife a fim rt* qu# t» p*r¦faunmtorn r-*a pj«ií«iasn#i« *r*«!r» » iw« a**Mito * Win rt«ts pstee*. Ao o-wm*» irmi» **woa 1» *¦•» a imi»*iifli*.tií4 ra4a «ro mul-f do Par>Umenio («m lArts «teitenie rti ir*im-f e a i'«-|Mirl!t»wi* rte tnatoif» e m»i|»w«* «"taniraçôefpoptdanc par» a iwmwllrtâçâ-r üa dfmmarla.Cal* i* «anrtt» m»-»»* eetsniiar»»* rsda *ttmsis, -ç^errer a iu* mtlantl* a Unçar o» amipr*«*-5ií*j» tm'-tn m -wfwrulsdwí* r •» apowíi*-•«¦«¦tet da *rai*«tia » refiem da m«*!i» a pe»iliads de l»emrr.» cmno Moran e a (eroucio deum minuterta d» conllanei narlonal.

O a*w*l mu*, rattfarme rtfríaia um rea-¦pettina d- «num. síi.-tn u q«e r-S*» rm^ntirft!.* m»N*ç*o d?* pnp»t Bnibiira lenhum tidotummndm »4rit* e*li»nírt, tMpramas que 8,Berla. rumrra de leio • tua piomc^a pus quet*i* Aumenio nio t* «ftrfall*?. ma» ^»ra »•» 1»torna ncr*»i*rto c«rdu?lr o iru «o«#*nn» p»ra oramlnha rto apalo popular e*m » ralab-íracilo deiodai r« |»»rild*wi íntrrrMsdft» rm moleer m{•¦¦ »*i<*.ii v» mal» ur-eentr» d? n.»*ta Palila. Afaüece Meanan* da pedrr. Bcri"# e alrr*da a d»?Siâadm sufrisiat de 19 e rtr«» d** falo o í«**rr,ode todaa 01 t-trastirtr-As no rnprno â Omiütuicü*)t na luia rncamlçada e conrrtta c.r/.rs a cri*e m rrmanrKentri do f*ax*:-m>.

Conspira-se na Wall Street contra aconstrução de uma Alemanha democrática

.*, .MUWVM^I mflB Vm gmpelho na^iita» influenciado p«b r«ci»U Rftnktn, ten\*%impedir o regreuo do eteritor alemão Gerhart Eiiler k tua pa-11 in — Intimado a depor, Etiler deimaicara a far-ia e exige o

direito de lutar peta democracia

A Âtma*h» tt ttfwtttioi, aieeoedo M ooefdrotoi -fae oi reffoi fa»*tittê* ciam. «n bate* pattmat e itmttrtaittat, Sa tiaht, kmrepu de ei«?«õcj dím*sr»efeí. if%e»dor tt>t> * kftada dtt Patli4*i

SMtahtia VatiuadaNOVA YORK. 4 <£*pr?ia! para

a ln*er-PTet*> — Tpie granüerepfrcutiio nóeto pai* a eitiudr.IO l»*í»*ü*.»*T.ri,y, Oe KiMdO BOf"ic-amerif*no. necendo peimi»«koao trattrte nmior *\<tmaa anil-;--.-.. 1 Cleriiarl i::>>f. *» *(,;**¦ra» de *ua partida, i»ra ¦*-:¦•*»-•.*••.•»•• pata a Airmanlu, a ftmde ajudar o po«o akmâo a re-oomiruir pa;iflcamen:e «cu pai»e libertar* «e dcimuivemcnir do>u,: . naüiia». Eisler < um en-

Üjo lutador »ti**.}*n»i!»u que !»•mai» abandonou a luta, trunfe-i!i,a»-*»r p;ra m tM»il » t,*iiiii«quaudo t.*-4* mau t«í<* feeer emiua pa*.;;». pou que •>. naiUU»dH#|an»m eüminer r***e tenuelinimi«o na prwteira opoituiil-de ,e.

lNn.UBSCIA DOU OnfPüflNAZISTAS

A medida tm que o "caio"Ritirr »e procvtiou u>rr.0U">eclaia a tnfiuencia de trupot na-

¦.¦j»jWii-ajT-««jntni-¦rw-*«-tf-i*-ii- ri*i" - - ¦ - - ¦»— fad*. **-¦*¦-*--- ^ftVivyyv^vyy-^YMvyyy-, -<waw*-#w«eMW»*%VWMWMaw^^aw»**^

íYoi (/ proeza dos"8herlock*"~

amadoresf% tdüoríaluta io "DtAtio Ca-

ttoca". "*httt0ck" amador.jKdia oafr» locorro ao ttu co-ltça rtdaiar do "Uotettn doCrime" e omboi « psa«e« o'r..-vií*.-*or tôbte es fontes dein/w-msçdo da 7RII.UXA PO-PULAR relativamente ao casodo secretária Pma etn Moscou.A tarde, o imprensa sadia, noçue portui de melhor tttataemboadeirada. O coro do sa-pateador assauinado pastoupara segundo plano. A TRI-RUNA hasta perguntado: "QueC; it a lt*o o senador liam:-ton?" S li foi a reportagem doincorruptível Chateaubrland ou-ttr presturosamtnte o senadorHamilton, aue, como sempre,passou recibo da censura qveMieUinhamoi feito pela "man-cada" de citar n« aua orpu--mentoçdo um farnal naslsta, o"Candide".* Mais explosivo quenunca, o tcthpcramcntal tr. No-gueira pediu... a expulsão doembaixador Surlt-,

Conforme estar/Io lembraâotos leitores, havíamos dito que oindivíduo Lute Sor6a. elementoda Polícia Especial, expulso pordesfalque dessa corporação, fu-gído para a Espanha franqulstagraças aos bons ofícios do sr.Larrajiltl, obtivera tnexplíca-rclmente um lugar na embai-xada do Brasil em Moscou,onde funcionava como secreUi.rio "ad hoc". e que ètse mesmoSoróa tivera papel importanteno chamado incidente Pina.

A Imprensa sadia ndo pôs emdúvida as nossas informaçõessabre as atividades de Soroa naPolícia Especial, nem tsso seriade esperar da parte de /o/f-cufárlos. que adotam ainda osvelhos processos fillntcanos coperam como que sob a batutade um DIP Invisível. Os comu-nlstas cotihecem a história des-sa Policia facinorosa porque alisofreram na luta contra a rea-çôo e o fascismo, as maiorestorturas e barbaridade*.

Resta então a outra face do"mistério". Tão grotesca é aprovocação dos liras amadoresque só podemos considerá-lacom piedade. Acrescentaremosmesmo, completando a nossa tn-formação anterior, que o fat-catruciro Soróa fã se encontraem Paris, onde narra nos caba-rés a sua façanha de Moscoupara quem quiser ouvir.

Suponhamos, porém, que anossa informação não veio deParis. Cabe perguntar: ondeteve o "Diário Carioca" o seufuro sobre o Incidente com osecretário Pina? Etn Moscou ouno Rio de Janeiro? No Krcm-Un ou no Itamaratl? Por quehaviam de ser os "segredos" dogênero um privilégio do "Diá-rio Carioca", entre todos os ór-gãos da imprensa brasileira?

Tolices & parte, e embora ne-gada a inclusão dc Soróa entreo funcionalismo efetivo do Ita-maratí, resta explicar a presen-ça desse ex-policial, autor dedesfalques, junto á embaixadabrasileira em Moscou. A esserespeito continuamos aguardan-do os esclarecimentos do sr.Raul Fernandes, quc certamen-te não permitirá que indivíduosda categoria dc um Sorúa pro-lilcrci á sombra de nossas re-presentações diplomáticas noestrangeiro, comprometendo obom nome do Brasil,

O fim dosanti-comunistas

Ç\ triste fim dos anti-eomu-nisíaa sistemáticos, de to-

dos os que s? nef-am a reco-Iihecer os novos tempos quc cs-tamos vivendo, quc se mostramnliclcles á realidade. Insistindo-**cm pontos dc vista sem nenhu-ma cxnrcssão nrsta fase deconsolidação (!a democracia cmnossa terra, ó o meumo dc sem-pre: o caso político. E' impôs-sivrl marchar contra o povo. In-«urçir-se contra as forças pro-grcsslstas, mas estes senhoris.cnm atitudes culxot/si'**^, pen-iam ser possivel realizar or

•nt» .nn!.., rearlenartee. O re-•aliado <¦ a qurda trpíttltna, ••tinclimo, e afatlainenlo de"¦•-ar?,. polUlro. tm ijiir atoa*ram de maneira Uo rfi-rirnt»a t-iu-.., da rea-âo. Ai e-atio< • «iritipkt: Nrgrie de Umakrlsamlo fera de Mlnlttrrle:FrreJra I4ra fera d» poliria:Mttrdo Hearr*. cem e« dia*i ••'.> rn .tm nrnltuma preje-(ia; l.**.'.|.iil DM II .:•¦ -.: •» 1U-1 ledoa rrrelhlde», apaga-de*. Ji nio concrirm entmtt-tu aos Jornal». Carie» Lar, «nrumbara rom o Tateclo da IJ-txrdade e allroa-se contra a li-berdadt d* lmpirtua, é nm ha*mcm ir.,•*....

No mr»mo caminhe marchame no ¦¦-..'¦ -.-¦ 1 002*0, faUtmrnlr.I- ll.'' ir ím (mil a 11. .r rv lili.rr. ll *>rraçio. Agora, quando *e falana rerompoalçio mlnUlrrUl, re-•ultanle da» rerenlv n* ;*. . «.nio * e *r. Coda Neto. que at-ria naturalmente o Intilrado. ocomandante daa "dtmarchca".Pelo contrario: aru nome êapreatntado como nm doa pri-mrlroa que dclxario de Incom*»palll-lllzar o governo do gene-ral Dutra coei o povo. No nica-mo caminho, marcha o mlnlilroe homem dt ne;ocloa Morvan

1 : ¦ :•.: ¦ ¦'. ¦ Marcham como to-doa oa outros que ac rapeclall-taram no combate ahtemitlcoeo comunltmo, repetindo re-lho» ¦ e- .ein." do» tempos deilitlcr, para o oraao politico. Ofim do mlnlatro Coala Neto,afastado das "demarches" paraa recomposlcio mlnliterlat, aiesli como uma clara advertrn-ria a Iodos oa Inlmlgi. da de-"¦ * * i.i. 1.1 e do progresso.

A realidade

cm Alagoas•TERMINADO o pleito em

Alagoas, o sr. Silvestre Te-rlclcs de Gols Monteiro fcxumas interessantes declarações.i imprensa. Menos acostumadodo que sru IrmSo. o ccneral P.Gols, a lidar com a sexta arma,atrapalha-se muitas vezes noque vai dizendo. Tal como ooutro Irmão, o «cnaíor Ismardc Gols Monteiro, quando fazdiscurso na Câmara Alta, rc-lembrando o caso da Espanha.

O ar. Silvestre Pcrlclca afir-ma, por exemplo, quc a UDNsó venceu na capital alagoanacm virtude do apoio do Parti (Comunista. Logo depois, cheiodc infundado temores, garanteque a UDN em seu Estado é

"em Mero Ntrhestqa*". Comeaeri •-..<¦! a ranelllrtla deeflrmâllras lie dlaparatada»?i *.i •«•iit-ii -i*.*.*-. • mlniatro MU-rratre Prrlrlr*. agera rlelle par1 .«.it;...-. da oligarquia doaGola gotrirudor de Alegeaa,rili i* Breu.'.. OU nie arrf •u fnglndo i rrrdrdr. ae '-¦•"a prlmrlra aflrmallia; ea nietabe. jimiii seabe e qur • r-mil i "am 11 ¦"• !."!¦ !*¦*-•• 1 .»¦<¦"Pel» ec 'I 1 «e**>*i* • qae é um•bloco oolrherlqae", qa« dere•er, naluralmrnle, e maisagserrido. mais forte, semprena vanguarda de» aronteclmen-toa, decerto nio (erla feilo ee-mrlhante cllacio. Melher seriaem •¦ • * da exlblçie polillca. emque demonalrao nio Ir alem' doa eonheclmentoa do Interven-tor Guedes Miranda, que pa* 1-rnlrmente o eaperoa. guardandoaté agora o Pulado dc» Mar-lírios, ama tirada literária,

como as multas repelida-mente fritas prlo general GolaMonteiro. Nem faltariam motl-to» numa terra de tio litrol-ms |r?dlçfirs e da cachoeira dePaulo Afonào e do luar da Fa-Jussara. Um "bloco holchevl-quc' — o ministro devia saber— n&o marcha nunca a rebo-que, vai sempre na vanguarda.

Se a UDN venceu em MacelO.com o apoio do Partido Comu-nlsla, é porque ali existe o elrl-lorado mais tsclarecldo de Ala-goas, o menos sensível is In-flurnclaa da oligarquia. PorIsso, triunfaram aa forças de-morrálicas. Ao passo que noInterior, onde Imperam influ*n-cias do l.ri.iinili... onde oa co-ronéls exercem, ainda, Iodos osdireitos dos velho» lempoa, yen-rcu a oligarquia dos Gols. Estaé que é a verdade.

Em viagem o reda-tor-chefe da TRI-

! BUNA POPULARI SEGUIU ONTEM PARA SAO

PAULO NOSSO COMPANHEIROAYDANO DO COUTO FERRAZ

Pelo noturno paulista seguiu,ontem, para SSo Paulo o nossocompanheiro dc redação Aydanodo Couto Ferraz, redator-chvfeda TRIBUNA POPULAR. Via-jando a serviço desta Jornal terá,todavia .oportunidade de colabo-rar durante os dias de sua es-tada na capital ban;'elrnntc novespertino "Hoje". Ao seu em-barque compareceram amigos eredatores da TRIBUNA POPU-LAR.

RECLAMA D ISS II EfflIWGOS CRIMINOSOS DE GUEHRAUm ninho de fascista» nas zonas de ocupa-

ção anglo-americanas da ÁustriaLONDRES. 4 iPor Ned Roberu.

coire«paoden:e da U. P.| — Al.ln 5» Savtfiíra iiuieliu bofc emque a Áustria s.-j* compelida aaceder &* demandas de qualqucipatlnda aliada para a extradKSode pessoas acusadas de crimes de..* 1*.*.*.•. que sc cncomrcm em seuterritório.

A despeilo da obieçSo anoto-franco-americana, o delegado so-vUiico ao Conselho dc Suplentesdos Ministros do Exterior, PeodorGusev, reiterou es demandas eparece que a questSo tcrA de Mrresolvida pelos próprios mlnstros,quando da sua conícrtncta em Mos-cou.

Gujcv declarou que as quinhen-tas mil pessoas deslocadas quc seencontram na Áustria — princl-palmcntc nas xonas americana ebrítenlco — constituem um "ninhode fascistas", que deve ser clirnl-nado de acordo com os termos dotratado dc paz austríaco.

Cusev insistiu em que a decla-ta<i*j de rendoso alemi previu quetodas as pessoas suspeitas lott<;nentregues aos paiws «liad.ni t*ata* reclamassem. *0 (ato de tt-ttm entregues para julgamento n-losignifica necessariamente que MrSodeclaradas culpadas" — disse o de-legado sovlftlco.

Gusev apoiou uma proposta con-ciliatórfa do delegado britânicoIncumbindo o Conselho de Contro-le Aliado em Viena dc encontrar'. ¦1:1:1. .1.1 para esse problema, "ado-!.*!i !•> meilldss mais en<rgiC4is".Contudo. Qark re|eitou essa pro-pcsia dlicndo que não participa-ria numa Iniciativa de propagandadessa natureza. Fontes amerlea-nas aqui declaram que ca sovlíti-eos fazem acusaçóes de que ns po-tínclas ocidentais suspenderam ostrabalhos de desnazlficaçSo. e re-tardaram a soluçSo do problemados criminosos de guerra na Aus-Iria.

»s»u» 4ís F»!»4ftf ífitef* p» d**?rt.i«...i d* q<;«»tia »iaMí:*?.»»p*U ISl "OMtilé st* t(tl>»0|»tl«de AUrfatukre Ailll'A»»reafRi.»',

tio ««iHtM»^ *m*»i anserlr*»**», ** *£tm*u*l*'* 4a**d Ha»Oiu».dt*m ******* ú» wtn*«srfm».raiiuda vu**, um * «mu» umi*l»t feffc-fitee d» taPttiêa Pr#»n«dnm n***c*c.t * 4» i«e ps'p*méa >itm*ú* trn* *» H*i&* VM"dufclnt.Kn INTIMADO A Pf1*Ott

Uki dia* anu* d* parUtfiiOeihan &.<¦<* im utumim tt*--*tsam'.» de liaroun a dt^or, Paiae*»e »«t.»>j it* ttd tétmúaâ» *dtpm a «. iUiic t. um *%*wdam d» jsftttl camuiiisui -»#i!!'¦Warkí-r', q>i» ** d*4',m. fe pr**Hmío tr-m mai* i*<t*.,*. de dfUm. i;«« lindttit e unt i»4f»iaií» que hi »i-.«>» tm» mtiioe<p;«ra<M pela tmptttt** «se Wii-liam n*.,ü iii lltar«i, n't* 9 «¦•*•lua peta iodei as sua» ramps-ntu« ftin» a *t*a»nce tttttralsintSífai netie-amertcana, -a CIO.• eootn 10.0» oe dcmecraia* q<itnfe» re*«4m p«la *¦¦.•.«*¦!:«* dm ma$-t;aut* d» Wall Strces.

NAZISTA» AH,-ol.Vlfso.1NO MCSMO DIA

Aiíáe, numa c«t-°n»ii#tm* no*la«tl. i»s.*4 o*,»; .r ¦>'¦;:* d»*irande* e pequeno* fiteUUi daAtue:.:*, neiit tr.e.fiio dia tramiii'tói pelo ; -t BóUia J.Lavt. m M (ui-..*» .i-j>*Cu*

do Cflma de «nuçào durante a(uerrm e ét minar o moral dastropas de Tio Sam, «ob a »-•-,¦«•Cfeo de que "liada «erus datt-ias -Mtòre ie '.»!• (-• • erampatttteit de pui.nAo",

Ma* o fato * que. intimado El-tler A depor ante o Comitê Ran-km no dta 22 de .. .¦.... * . ateboje ainda nio foi ouvido, em-bora ac leulta pronUflndo a res-

A renuncia do go-verno provisório da

PolôniaVARSOVIA. 4 ÍA.P.) — O

prtftideme Bierut e todo o to*| verno provisório renunciaram.

O presidente do novo Parta-mento, Wladyslaw Ko«s!«kl. serAo presidente da República até odia da reorganizado.

Kif.n modlffcaçÃea sio um re-«utiado das recentes clclçóc* par-lamentarei.

Bierut. que é membro do Par-tido Operário (Comunista), es-pera ser eleito presidente ama-nhi.

pmm |int4!iai*«f*iH-> • *»MÚf*mt fwnpüMM, tattdtt tem ar-»»»dm*- d*mti**r*Á* tm ««i^mw #*lsrt4ft£a!ti« !*«*4*o# f*u» jà*u»%im mmm ****** * tiram d»*mí§* IWaêür »MÍ'MiltMa. *»*HIMHHHIO II t*»*»'*'*.'.* ft s-isMt,**tt tm* aspa*-*», *** **t*<m* pm*mm d» t*-i^^f tt» t$m Owr»1» l>-n-i*«i? airni fftmdama d*RtgnWci d» fNi^m. ** um»*f ¦ -t wie^f n^ |*i-WTiei ****? aa-A ^p^t^fl/ap ^WfPattuadm kmanmi de inuer **ad* * iua «imuiitt»,VetJtOi -.-.Uiti.vjg • b*h»*e.*noof

BüirueMo ts*», « mm, ma **batia <mm»d» tam t*>** ante-ttdtttti* a tm papai m f*»-»Bi«4er(i. ti* mtitkt i*U dn*ra fav»leua» d» Cwmie «nu»amtrtean-», -miw>« Ursaa * mm«ert»Midide tmdm», in*** to*w*s e Utar-tn» d» RMier, que ttt*m*tpUúm, tttnti» Hrttffim** e tm*#** que !•:*. para dutr m funuma tutka imtade: que nM ra-t>w-1»CiHtMii Kttkt a qw num-ra u nu ma*» pmiPt, Tatt-ee den>da a tm "mancada", kixrMa»c'raf!-r!.!í !<»,••.!.•«;¦, = <?» * AmCtU** * iodo a m-4tvio t:«ft*s auMuJOOMlMICU e ladleléttKa* dr ttt-am. 0 C-jmne lenha te^dium nlomalt estttr l'-=>r. tranefitmda"por itmpo mõelermmedo'' o icadtpç-imtti,í>.

UMA DIOKA OeCI-ARAÇAOQuimam «* naeiH-u "Yankee"

ilrar ia força* ttemort isjuas emegrande tutador, mtanda que omeamo deimaicaraa>e »«t* fra»eett KiaMtoni e mpmdm* **ralunta* e infâmia» c«m que ;»,*t •tenderam de*rncraluA-lo,

Mau Eisler e a democracia niopodem ier wwiim por um re-duudo frupelho fescuta. Apro-fundando Ioda a mltena conti-da na et)tt*pir*ç*o anil-tiemocri-'¦*-¦>. Eisler fei i Imprensa umadifna declaração e. unctiaumcit-

ile, granáe* fteura* da* 1 :«¦:•.*;ii».I da* arte* e da política de ioda a

Amerlea comei^aram a ealfilr doDepartamento de Estado que con-ceda o direito, a quem mal* doque nlncuem o merece, de Ir lu*lar, em sua própria pv.ru. «m-ira oa mais ferrenboa Uttmigot dahumanidade.EXIOEKCIA DE UM DIREITO

Transcrcvemo* aqui o final dadcclaraçlo de Eisler. no quat olíder detnocriUco. alemão nio di

fexpltcaç&es nem pede favores,ma* exige um direito, cm nomeda consciência anli-fasclsta co-mum da humanidade.

"Eu exijo que ae ponha umfim n esle espetáculo triste e que

Im»

<#m *m»»s&** vetou a» twu•psu. (mg* pim» m wd na im*«ea.11. m tmíM tcm*i**«*i.it*d» mn*m 9 m mm-t*m-*a dtam* A^omiiI» tmil**. (xm*.mtm * a»wt.fiti-*ím*'\

O tXWf.il DO M*XUViqiair i»»Um *<>¦* m «Mmlet

dim-mu* mMtstti n#» KM*dt» tinta-». Pm ttmn tm***"*pane <*» pjw# aitm.it* tm tti»lt #>.»y»j 6*im-M**m*nt* soea»i» i*#»e%*iw« d» Hiller, * tt*»iêdm ea d****-****?*!** w dúit»m** tvpanaawe;!*» de Bh»4*., tmai»»P» de RUief, laeefíd*» a maf* limam ¦» tt**t* timum .n.!e5**1wil« nami-an*», tftrt «•«piei* sele m*?«»sv*r «1 tmtPo.tt* jrté *.*t*t**adoe. Jí*a liar*ttm e jtttn e*mptn*t*»; 9 ta.mm rriroefetitu Df. Itt?ir»Müün. o ..-»*»- ride! Velai-mt*. o «rende pintor muraliH*David Ailstw Mjqutirn': o depd-Ui» Hratíl» M*s*»nad«, o rat-í»r*| do B»#fTt»i» Metteana J»«nll, Omm, a tule aU-v-h,? Iiie-matmie. o tatmitt gravador Uttfpoldo Mendra e oulru ntan» d*(*¦»¦¦.: draaque da ***-.«-in- fr»-sirsna que envia-am aa D^psr-tamenu» d* Mmdo » ufv,.,ieRienMiem;

"Deperiamenla ét raladaWASflIKOTON. D C

tttmsdas senheree:

A i.j.ii.u* dMlr psK lom-sti ea*f.hr.m-.ítil-. (am ilni;ii,ti dtqae as sui rld*Jr« dnsse Depar.unsrnle titttm a» »*rrliee ale-tttà» snli naiitl» i.rrliaii I i.lrr.que .. •nt.-.i-u e-wlra m eiétrlta*luii.ut de imj«.So im EspanH*.* P'imini.. • «i» i.ie.ln w d**tu,',-, 1111.1.» |.i-i w* pátria.

F*u ti"»<*.» eatttt it fun 1»-tnrnts f**ttf**t * tr. Eisler <• am•itii». »¦••. •' f'i • • ét detnorra-eia. amlio da raasa dtt XsrArt1 mil,*» tu)» .,.t,,t:;<• 1 nt Alrnu-nha nie simrnle r«rtslllal msdlrril». ttm* lambem rrptrtrn-lar* ami p*drru** rontrltmleiai rrabllilacia demeeritlca daposo alemão.

Cm nome das principiai d» H-herdade e Josllca »nt Impolsio-im <i.i et fsviH n» traem ten.Ira o nasl-faselsm». e em bene-d-11 dt aniiiadr sem receio* ttt-Ire r* drmocrtUs de toda* aslatitude*, talleifamot drne Oe-partameala *..ma modanca d*allludr nmle tato. concedendo-***facilidade* ao sr. Grrhart tt*-ler para qae no exercicio de nmdireito que nio pôde ser llml-tado se translade a seu ral*'.

QUISLINGS DO P.R.P. ARTICULA-DOS COM FASCISTAS DAS...

A CÉLULA ENGENHEIRO RAUL RIBEIRO DA SILVA. DOVCB, realizou ontem, no Largo de São Franci co, ás 16 horas, umareunião publica que atraiu um grande numero dc pessoas interes-radas em assistir aos debates e me.mo tomar parle neles. Foi umlato novo na vida da cidade c uma demonstração de que o PartidoComunista c realmente o Partido do povo. que vai ao encontro desuas necesidades e prooura as soluções mais adequadas para ossrus problemas. Na reunião pública de ontem da Célula Eng. RaulRibeiro da Silva, o povo mostrou mais uma vez sua simpatia peloPCB. solicitando ingresso em suas fileiras c contribuindo financei-rnmente para auxiliá-lo na sua luta cm defea do nm.so progresso.No clichê populares que assistiam à reunião.

tCOSCLUSAO DA ;.• PAG.)zado grupo de qulnta-colunlstasganhou animo e pôde rearticular-se.PONDO AS UNHAS DE FORA

Pouco a pouco os Integralistasforam tateando o terreno e pon-do as unhas de fora. Reviveramos seus "slogans", reataram asua desbragada campanha anti-comunista e por fim mandaram

{buscar Plínio Salgado em Lisboac o colocaram na chefia do PRP.Sempre abusando do nome dcDeus e da religião, os intsgralls-ta* passaram a se Intitular "de-mocratas cristfios" c mudaram oneme da organização d» AIBpara PRP. Agora "A Gazeta",

jque se edita em Vltorlu t EspiritoI Santo), em seu número dn 2 de

fevereiro, publica umas "Instru-çõss Reservadissimas" do PRP aalguns diretórios municipais, poronde se pode aquilatar nfio sócia má fé com que agem os p!l-nianos como também a extensãodc suas atividades clandestinas.EXPLORANDO O NOME DE

DEUS E DA IGREJAEis um trecho da» Instruções:"Manter contacto permanente

com os padres, procurando ca-tivar a sua simpatia e Interessa-los na campanha eleitoral cmfavor do nosso partido". "Man-ter contacto permanente com oseleitores, lcmbrando-lhes o com-promisso assumido, por escrito,em nome de Deus". "Divulgar",por intermédio da turma volan-tc, com a maior rapidez possivel,procurando fazer esse trabalhodurante a noite, toda e qualquernoticia contraria aos nossos ad-versarios, principalmente aquela»TENDENTES A INCOMPATIBI-L1ZA-LOS COM A IGREJA o asque fizerem crer estejam elescom os comunistas".

FIDELIDADE A DOUTRINANAZISTA

"Manter a disciplina e obe-diencia e respeito aos princípiossagrados da nossa doutrina, sus-

Secretários de Edu-cação e Propaganda

do P. C. B.O Comitê Metropolitano convo-

ca os secretários de educação epropaganda dos distritais e célulasabaixo para comparecerem ao es-critério da Editora Horizonte, Arua Cli.lc. 23-3' andar, sala 5,ho;'e e amanhã Indlspcnsavelmente.das 8,30 ás 12 hor.:s ou das 14ds 18 horas para tratar dc assun-tos dc sua responsabilidade: CC.DD. Engenho de Dentro, Estaciode Sá, Tijuca, Santo Cristo, Re-publica. Nilópolis, e Células AndréRcbouças — D. Tijuca, Herculanode Souza — D. Lagoa, JoscfinaTavares — D. Lagoa, AntônioGicyório Bezerra — Santo Cristo,7 de agosto -— D. Esplanada, 12rie fevereiro de 1908 e LeocádiaPrestes, (a.) —• João Massena. porPedro dc Carvalho Braga, secre-târio politico.

tentanío o seu principio funda-mental, consubstanciado nas pa-lavras Infalíveis do nosso gran/?ohefe Plínio Salgado."

DESLEALDADE PAR/ COMOS ALIADOS

"Nfio divulgar nenhum planosecreto aos nossos aliados adven-tidos. Procurar conhecer comminúcias os seus planos. Nfiopermitir o contacto do» nos«osfiliados com os nossos aliados."INFILTRAÇÃO QUINTA-COLU-

NISTA"Mantenham, sem ser eonhe-

cida a sua verdadeira Intenção,contato constante c permanen-ic coh os adversUrlos, lnflltran-do-sc nas suas fileiras, receben-do e cumprindo ordens sem im-portancla dos próprios adversa-rios". Procurar adquirir a con-fiança e a simpatia dos adver-sarios, prestando-lhes Informa-

i çôcs sem Importância".

CAI A MASCARA' Com esse documento reservado

que terá causado revolta a ai-i.iiiu perreplsta antes iludido eque o entregou para a publlcl-dade, cal a máscara dos fascis-tas do PRP. Tal é o caráter dés-ses elementos. Assim "servem"

eles a Deus, & Pfitrla e ll Família.Tal é a origem do antl-comunis-mo. Assim sao os antl-comunis-tas sistemáticos.

Chega aos EE.UU. opresidente uruguaioSEU PRIMEIRO PENSAMENTO

FOI REVERENCIAR AMEMÓRIA DE

ROOSEVELTMIAMI. 4 (A.P.) — Chegou a

esta cidade, em visita oficial aosEstudos Unidos, o presidente To-más Barreta do Uruguai, que de-elarou imediatamente aos Jorna-listas: "Sinto-me feliz por meencontrar nos Esta..os Unidos, eo meu primeiro pensamento e ode reverenciar a memória dogrande americano FrailKlm .*>.••lano Roosevelt, é de enviar asminhas ;.iuda;õcs ao pvesiusuteTruman"."Há muito que desejava vlsl-tar a América do Norte — disseainda Barreta aos repórteres queo íoram receber — e sinto-meparticularmente contente em vercnegada essa oportunidade."

Entre as autorida.les que assis-tiram á chegada dc Tomás Ber-reta figuravam 03 srs. Robert

I Breckeinridge, do DepartamentoI de Estado, e o prefeito desta cl-! dade, Perine Paimer.: O presidente eleito do Uruguai

e os membros da sua comitivaoficial partlrío para Washingtonde trem especial, que díixaráMlami quinta-feira ás 8,25 ho-ras, para chegar a Nova Yorkás 10 da manha de sexta-feira.

Depois de vnrios dias de per-manencia tanto em Nova Yorkcomo em Washington e Philadel-phia, o presidente Berreta re-gressará a esta cidade a 16 docorrente, de onde voltará ao Uru-gual por via aérea-

¦filmOQUENEMTODOSSABEM írXi '

O Instituto Nacional de Prevl-dcncla 8oclal da Argentina, quereúne todos os institutos e caixasde aposentadorias e pensões dopais, concedeu solenemente sá-bado passado as suas primeirasmil aposentadorias, na scçfto deempregados e empregadores docomercio, que Já conta com ....1.000.000 de inscritos da primeiracategoria c 65.000 da segunda.Essa seçáo do Instituto começoua funcionar a 1.° de Janeiro de1945 e dispões de recursos no va-lor dc 2.500.000.000 dc pesos. Acontribuição dos empregados esobretudo dos empregadores * amais elevada que no Brasil, mas,cm compensaç&o, as pensões c asaposentadorias dào para viver. Aaposentadoria pode ser requeri-da, sem maiores formalidades, aocompletar o contribuinte 60 nnosde ldnde e 30 de serviço ativo.

A concessáo dessas primeirasmil aposentadorias deu lugar aum comício quc superlotou o LunaPark. Estiveram presentes Peróne sua esposa c o ministro do In-terior, Angcl Borlenghl, que, co-mo secretario geral da Confede-ração dos Empregndos do Comer-cio, em 1944, colaborou com oentfto ministro do Trabalho e ho-Je presidente da Republica nacriação do Instituto Nacional dePrevidência Social.

A oradora mais entusiasta danoite a primeira dama, que apa-rece agora como oficial de gabl-nete do ministro do Trabalho, ooperário José Maria Freire, nafunçáo de encarregada dos con-tactos entre ele e os sindicatos otambém como diretora dc um no-vo matutino governlsta, "Demo-cracla" Náo "Democracia", co-mo dizemos nós, mas "Democra-cia", como dizem eles. A primei-ra dama, famosa por sua beleza,declarou-se "descamisada" e pe-ronísta até debaixo dágua eanunciou que multo breve o ge-neral tornará realidade o seu fra-cassado projeto de 1945 da parti-cipaçilo dos empregados nos lu-cros, por intermédio de um Ins-tltuto que controlará o movimen-to de todas as empresas .De acordo

com o projeto de 1945, esse Ins-tltuto recolheria a quarta partedos lucros dos empregadores,

Os estrangeiros residentes naArgentina poderão, embora náovotando, aderir aos partidos po-ticos e tomar parte nas suas atl-vidades. Quem mandou abrir oprecedente foi o próprio generalPerón, quc reuniu agora num sópartido — o Peronista — os doisque nele votaram cm 1946: o La-borista e a União Cívica RadicalRenovadora.

Perón foi o primeiro a Insere-ver-se no novo partido, tendo de-clarado nessa ocasião: "Não seise como general do exército possomilitar num partido politico. Seisso for proibido, pedirei refor-ma para ser militante do PartidoPeronista",

O conselho de dlreçílo doO I. O- na cidade de Nova Yorkpediu aos 600.000 operários In-Uustrios que ali multam nossindicatos a ele filiados o maisfirme apoio á campanha dasInstituições pi ogressiatas dos Es-

tados Unidos contra a presençano Senado, do racista TeodoroL

I Bilbo. do Estado do Mlsslsslpl.• Bilbo — uiz o manifesto da sec-

çáo nova-yorqulna da grandecctral sindical — não 6 apenasum dos mentores da gueiracontra os negros, os judeus, ositalianos e os "mestiços" sul-americanos, mas tombem umperigoso Inimigo do proletária-do. dads suas organizações declasse e dos partidos populares.Sua luta é contra o progresso en liberdade, ele quer levar osEstados Unidos a uma guenalmpcrlallsta contra a URSS.quer trons ormar os países daAmerica Latina numa colônianorte-americana, para o que ex-pioro, como seus demais com-parsas, os Rankln. os Hearst,etc. o "perigo comunista" eoutros fantasmas.

São palavras do manifesto doC I. O.: "A sua expulsão doSenado reforçará a nossa lutaco.itra os republicanos expoen-tes dos grandes homens de ne-goclos, contra os. democratas par-tldarlos da "poll-tax". hoje sc-nhores do Congresso. Todos elessão da mesma laia de Bilbo. Aexpulsão dele faz parte da nos-so luta pela proteção dos direi-tos do trabalho".

Bilbo estA sendo processadopelo próprio Senado por não terpermitido que a maioria dos ne-gros votassem, em novembro, noMlsslsslpl. Com a ajuda da po-llcla, mandou agredir vários de-les e ameaçou os demais comlinchamentos em massa. A"poll-tax" é um Imposto parapoder votar que se cobra nos Es-tados do sul, onde até 1863 rei-nou a escravidão. Os restos dasInfluencias feudais ali domlnan-tes evitam, com esse imposto,que 05 negros e outras camadaspobres da população norte-americana tomem parte naseleições,

Pela primeira vez na historiaum pais latino-americano nãoprecisou recorrer ao lmperlalls-mo para obter créditos e outrosrecursos no exterior para en-frentar suas dificuldades eco-nomlco-fl-*ancciras. Esse paísfoi o Chile, no governo radical-übernl-comunlsta de GonzalezVidela- Obtiveram os chilenosda Argentina o que antes era depraxe Ir buscar nos Estados Uni- •dos ou na Inglaterra, em trocade novas concessões aos "trusts"e monopólios lmperlalii-las. Mascontra o notável e históricoacordo argentino-chileno se le- jvantaram. com Incrível vlolen-cia dois partidas do Chile: oConservador e o falso PartidoSocialista do avntureiro Ibaíiez-E ambos usando a mesma Un*guas*em. com se os seus manl-festos tivessem sido escritos pelamesma pessoa... Mas isso nãonos deve estranhar,. porque de-pois da guerra os magnatas leWall Street Introduziram, porIntermédio de Braden, grandesmodificações no seu trabaiho naAmerlea Latir.a. Para lutar con-tra Pe:óii. Braden tomou comosecretario a um antigo comba-tente da iSspunli» republicana,convencido de que na Argentina

reinava de fato um fascismo tre-mendo. No Chile provocou umacls&o no Partido Socialista, datilo belas tradições, e trouxapara o aeu «ervlço o ambiciosoBernardo IbaAei. secretario-ge-rnl. nesse momento da C T. Cluda qual meses depois os traba-lhadores o expulsaram. Indigna-dos com a sua passagem para ocampo Inimigo. Embora em ml-ncrla. no velho P. ò.. Ibafleacontinuou a usar - seu nome emtodas as suas provocações. Equanto mais se afunda ncl-is.quanto mais descarado sc tornacomo agente provocador da rea-ção chilena e de Wall Street,mais violenta é sua linguagem••obrelrlsta". seu "anti Impcrla-llsmo". O mesmo fenômeno seestá dando também entre nôs.em certas pessoos r certos gru-pos políticos que vivem com aboca cheia de "anll-fasclsmo".»Apresentem-se. porém, deste oudaquele jeito os velhos e os no-vos agentes do Imperialismo, ea verdade é que o povo nSotarda o tlentiíica- us por trás damascara.,.

JàiaadcaO lacrimejante tr. Morvan, qut

está condenado a Ir em brevecliorar de novo nos bra\os do sr.Simonsen — mas desta vez cho-rar amargamente a derrota co-mum — declarou aos açambarca-dores quc quando viesse o au-mento do café, a imprensa ari-taria um pouco, mas logo haviadt calar. Ora. o que se viu i queo ministro estava pessimista, por-que os jornais cm geral nâo fi-zeram barulho nenhum. A "im-

prensa sadia" ficou na moitadiante da nova extorsão. O "Cor-reio da Manhã", por exemplo,noticiou o aumento sem destaque,sob um titulo inexpressivo, E ter-mina a noticia com este comen-tário derrotista: "Resta, agora,esperar pela alta do preço dabanha, já anunciada, bem comoa do cafezinho, dos doces, da mé-dia e dc outros produtos, já pre-vista".

Sem falar no português injamee nessa história de chamar "pro-dutos" â média e ao cafezinho,estamos vendo ai uma boa amm-tra da completa indiferença dês-ses jornais pela sorte do povo. Ossalteadores sc reúnem sob a pre-sitlència e a orientação do minis-tro para tramar o furto? Nân 4"noticia". Vem mesmo o aumen-to? Então vamos registá-lo comuma resignação dc eunucos, comum fatalismo de Amélia. Meu II-lho. que sc há de fazer? Que im-porta o aumento do café. do açú-car e da banha, se temos dinheiropara o nosso disque e ganhamosas sobras do assalto?

A TRIBUNA POPULAR foi oúnico jornal a dar ao assunto aimportância que èle merece e aextrair as conclusões políticas nc-cessàrias. reclamando a demissãode um ministro que sc revelacúmplice dos salteadores. Depoisse espantam os tubarões e os Iam-barís. seus empregados, com o"fenômeno" do crescimento doPartídv Comunista!

1SA1AS CAMINHA

Page 4: f**i-yV^L J lÈ^' j|**j@ áf# ¦***¦'*^ kiO*W# dot cç ambarcadores domsgófr-lcai. Sio promei-i*t insinceras, irroatixá-veíi, muitai vezes ostapa-furdias mas nunca total-mento

Página 4 TRIBUNA POPULAR$t**1*******Wa**ttttl* #0» .,QW|l««l«Mim«lM.«l»«i«iSl^t«rtM»Í«JWMtl»lM»>««^^ «IWIMitaUH»'»»nw».iw.jni.w»m»»i. mfl»*,i»*il*********..*/i'**.»,*.***m**»****m***<ml**m'ii • m f*i»9maa*l0*t**l**ta«M&SHiOW'r«"

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Reclamecõss Populares'NÃO CUMPR1M SUAS FINALIDADESAS COLÔNIAS CORRECIONAIS

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coímiA o o. h. b. n. -fttxtir«}ri»«. o »r. Js»# Tttn»4(4* Aln* p«nt i#tl*mtr «at-»a a DtrjMítttttrnln 4# Ciiradaalao eupíiarul». tmt o lauttô 4**. ne<|»s«<fli tittút lt»t>*lha. rtUpr.ta-l* Tal auw4a tutaj

per irrito 4» 4tm^t mt* W- *wtâ4fir» p»*a cnsre a* t*..fe,via49 pr tl«i nem, im*» tlwrt* a olaotu que ** *»?*«*}4 etimniiati um m«H RacttUM! iravam iui tnmt*. proweial« que pire!**"*) 4» um lu-S»waa4» Imlmuaçtv» rnue(*r «xtc» enmlr. fw4i« a om bHanso* «laqwíie t»a«Ti>«ea chefe* 4o U^artamenio um tui.

a* tritít » i > mm**» pw tt*tí** 4* preít'*m* 4* taleurta.Otiltm, emitUítiJ. vm |SsWM4«*.«4w a «i»r itr«« na* pt*.tm* qua. 4*U, t«*u»*m a**U«ir

tt*, *m MBMta, ?**» r**»- 8**«.vt*--:;.« tm pm* dat pir«»l*«wiaMtagfiftÉi *m * n»4«i»irt»mtt>>*m-*iu*** 4* 14»** ra»BMMla. ft?» p:f»«*f W* "AH**(* Qm §»**"*. »«» P»*«1*tí4«rhaaw o «nrtt««r». oa «mww •t**|ttl C> Js4f*4«r e*{ím*«»i*íí*,

V*»»£* l*0*«W l«?f»«RpSÍ, ap*»na*, sn» Uitaltoi IU»?»*** */**t* bttti* m t*'-**. r*m *** **l»tM» ijur-imts!* • «w« #t«t-,»u tmm* '•¦ ¦<* 4*p**-*m»t ***>t ,,.* ttpsttuitti* pm t*** ir*n*4* mtnpoSA eod», »um «« aauU|o naula, al^wameniath»4i »-*-^ *t «iu* *'?»-« fina»U4*4*»k pàtWêfam. fia i5*s«4féf «í*um ano. mitt 4* I.SM meiKtf**4a saiSw» o* «*»*•...

C^marcme* tom ttm oital 4******* |.. •>»;h»4frt«», qu? •¦• 4fttea.-í-. tfa "Cata npmt* n»atn* atrauitram um lata pua•brite. A f*l;a *° tttmtAt* tmtifu4iü pata eim» 4* um* 4v«

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. ttM -Mtef*. 4* mm*! ocupaçuo e aivertimemo ãft juvemuaeN t&.im. 4* *tm *ft=*!**4» im 4* &***•** m ptmt * mu*

»a«n5t«*tn'* 4a *4«w», 4*» Pt* f «a» "»1tRts«ifí,*t,.ti4*t 4* ufí*a «í*» m*» r*J«» QVA!*PO CO*fP0A A V5SRO.V,ttt 4tt *m4** tm tttMOW.1 OSIRA COft^tíPÇAOu-^isr sm4» não tt apmt*. um 4*., VuttwaM, r**»- » l»*»»" *»*•;*, «m* wtitwM»*(*a. I f»re«« «p*» *# mtmm.. ji U»

O t***l í* •*« wn i^» «va*> , ta. mi»tti*4a c«m «»» a •••*»ti4a, tfè* MMMI «a**"» i*W*- «p» | «te OOtttas na peito 4* Otits»-MSM B» PH* 4* »*»», JrA*¦aanm «»** «* p*ar»4att* t#«

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A PAtR PlUfMMtHAfiPA 0R4«QUKÍtaA

O |»ft»la tf*««a n*4« »?4*. Wm41a 4«.í*-4 ttiitnna o «mi» «*Ho. na nutn* 4* uma <•»«* 4t4B»fe*, «v|ti*l** ***!*«*»** mtonf*!»i4dt« nor ««¦ nttnea twti* r«mt««io v» «u* *i4a. IVdiu uma aa»;r|jt« «jae («ata emapra*. ***•4lu. conwti * to*»»» Ao «tefar

• t* ha-1 iu ttsivnat 4* mono». 4<mu*t 11» »*». **"** .•^.J"** * to'4* ma»li* m 4***** t*»hm* 4* b*r»| *»•"« para <jua *1«* Hw mae»

ratôít, on4* o confetio 4» laa\ttm 4****}** 4«#«. m 4Üi»

v UM* m1 Pftuf l fiii PiniinHlEu illl UMUDtt4t I9M ç»e txttttn bar.

rtettt nasn tme«o tatr*Meiatana, UaagttUa t oDetby (,W<7 14 <.7J 0 «•:•qtttttio 4o hmpttel qu* ttrk\o maior úa árnértc* 4o Sal.takituSo ao ffoattrno 4*Wathington tua. íVj.ríío oo

peáer. o *|Wt 4ftt pobrtt".;^'j'.ii!s>cm-ie et tt-roi. ris4o/icsa oteirtdeae4o, Em pcaro(empa. oi t*'p6t* 4titina**to s-.c^Je* o riaíi>»isf àt toai'tm^io, fotem Uaiilotna4ottm hapitaçAt*. Cedo. "tmWo" fra o ttta ÜtitAo.'t4 tt-t4o atihcje. Mas te «íru '¦¦?•

tt* :¦•¦••¦ ti. o panorama ms»úo* tumtamrata. Sttnjtiamnoto* «oroaVw. ae tnaiorta.nptiiiu* mpirtotantutt 4oitmo 4a U**9*tii*, tmatfu ftatâat tmtuál^* umalúbttca 4o (Ir-oo '<htc*'bon".

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ma m*lt laia. «t tí* t* MtHMtlf;>n-ir-*nia ao p*p*l, 4*9«s«*--nn»r4» *•«*»-** f**s# 4# amor.«1»* *# ff»4j»B|»m »ií » pat**.tem, «tu*- nw ftlmí*. ap*»»* t*¦¦utmi'mtê*,,

r*tàa ta pttpaiattA**. r»t><t.-fl«m«hl« tt******* ** t*-t' '!'!«

et* 4* M*«a»** ia'*. p*ta a »«i4*4«ir* «uita»AJ t*m l*M intima * «t-ãií-s fomMt*. **«t4» a* ««4«au* «««ir

i* niwraptrto» ***** a «piii © c.-!«i<Htiit. «m«> «tm •t*f>t»4*i-ritt« Mtion •*» «p»a w»t Ul* Ojiat t'alt*tit4»«lr* 4* t"vtma".•tpmtr 4m **«v««vi*4í#% *h*J Mtura «.tinsi imiur, at ta»tinte *n*t 4 ** » laás* a* mu iui«m a««* «»• *ll l* tattmtmvm 4* t!'**í5". \**m »u> Omrw «4* I«»4e«t4«4

},-,» »#ta po?to. o menor, mtja «nartar, entra a In4lr*t*r t •e-i* n* I4*ít e» e?«» o erateojpalatM •« *a peaitit"* raratie>

Ot "«rm trio" clifsaram Irairnilo niadfl-rat, martrlo», prrRiw, i>4» « toilot õt apclrcchoínrccuarioi 4 ftinstruçüo de barracoi. Arma-ram centcnat d* ctquetctoi como ettti, e dc-

poi» cobrlram-not de bairo • Itlhai ou tlnco.Dot "que vlrráni 'dk* Mangclr*,' ta mela tfml»recebeu a pronietltla lnd«nliàçÍo'de Crf 400,00,por ei- riu.-, 4a empreta lmpcríalltta.

P*§sJ^ln1wí ¦ p' • ¦tii£^l>: a^i í4v- "^.JHfTiiÃfw^r "N2wi*r. iv'."*'»^ ',^'oHi' F^^ye «y&iri^*t*. ^rs*

Na nova favela, ot problema» c»13o te avo-lumaiulo. Os carotot vivem abandonado*, dr«-calçoi, maltrapilho*, sem poder frcquenlar aiíM-i.l.u publicai • particulares), por causa dai

cxldcncla» de uniformes. Sio paupérrimas,mes (raMIham. Carregam latr.s tlaRua cu re-movem a terra escavada p:lo> "construtorestmprovliadoi".

aaaagata '-".'.««waatii»^^':>'«W7Wi»»^«o^^ '""'"

tmmTara a» mulherCB. o trabalho mais cansa-

tlvo c a lavagem ile roupa, Entram na fila ilabica p«ra arranjar ura pouco dágua; dObpc-Jajn-na numa bacia c ali ficam debruçailnshoras a fio. As auloriilailCH nada fazem c senão fosse o Comitê Democrático <lo Maracanã,

conseguindo a Instalação dc duas bicas, passa-riam momentos ainda mais aflitivos. Agora,esperam conquistar novaa reivindicações, dc-pois <!c constituído o Conselho Municipal, ontlcil?zoiío vereadores comunistas eleitos pelo povocarioca lutarão pela solução dc seus problemas.

jijiiiismMlMMii«lwl«lii«MaMaMiiiBli IMMMWMMMMMI f nnr

J |i HII £ !1 H

MANTÊM OS SEGUINTES CURSOS;CURSO PRIMÁRIO - 1.°, 2.°, 3." e 4." An*CURSO DE. ADMISSÃOCURSO GINASIAL - 1», 2.", 3.» e 4.» SérieCURSO DE FÉRIAS, para exame de Adml;s5o em FevereiroCURSO CLÁSSICO: NOTURNO — 1.°, 2." e 3." sérieOURSO CIENTIFICO - Diurno e Noturno - 1.°. 2.° e 3." serie

(Externai-o Misto? MATRÍCULAS ABERTAS

:olégio lURÜthi ,i„ n.i.f-....mw vviaiVKU

tC I13Q3 .!,, I n«miri-i

jftnni*. Ma*, ot que pr»«i>«mt*t»rn>« 4* l«n* e««» ene c*-

Lit--:

dt '.»»:.»::. ¦¦ '¦. i-- • *'* «aja,'1 I to:o a pra>uit*4o ntatiltlro» ',?»•

Ia etc•* muttnar o tt*t * uma «i-

Ot pali, q i* nto Unham 41»nheiro. i*qs»r. par» o *«>»ot!iU'mw* ne<ít»arSo, *'.* eto.ueírr»mo ^f iii.>. no meto 4a caminho. E

rompjese (Ot n»»«r.iio n»que'.reíJtbro 4» crtanea. JA ps-ítm»»(,i,'jiuir»A.!> numa faa» 4a pre-írlinquíneía.

0*1 psr 4i*ni« a «Ua 4 f*«i!,QuetUo tí* opOTi«nitla4o. Num«Ua em qut.o 4oetlro eitata tíe»-eui4*do. látl — "ln

*ã foi o pri-meiro doce rot»t>»4o. E*»i, pode«rr a primeira e a tUilma •**?Depende multo «to etUío pitqui-

Jeo tm que te encontre n*o.'-ietej momtnto. Difamo», porem, que! tenha tido bem tucc4í4o e, :•-•-••

mo. i* tenha vteiado naqulio-Cm beto 41a. quando menot et*

perara, o docelro poe-lhe a mtoem cima. Amedronu^o .vi i mt>nutot depoit, apatMtr um carrofcciiado. vermelho * preto, eoma placa n.* U.ltf. para onda que>riam 5eva-!o. E" o carro da po-lida. Correu, mat nio houvejeito. Orltou. como no* tempotem que, apanhando do pai, e«-perava <nie a mie lhe vte*«eaeudlr. Mai citava agarrado, ea garotada por certo zombavadele.

O policial mal* forte, a quem•te aprendeu logo a odiar a *curtir ditejo de.jr.lnganc*. agar-rou-o debaixo dõ braço e iacudlu-o Scntro do carro.-Na percuno foi tentlndo a

pretiao doi outrot corpot. r»-tenat de crlancai ettavam alicom ele. Todo. juntot. Toantcattlgadot. 30 ou 40 num ctpa-ço dettlnado a 13 penoai.

UMA DEXEOACIA 6EMIMPORTÂNCIA

Horai depoit o carro pira de-fronte *o n.° 158 da rua Ria-chuelo. E' a Dedelgaola de Mc-norei. um prédio velho, tem ne-nhuma hlitorla bonita para con-tar. Bem condei, tem bratoct.tem nad». Not quatro cantot, oque «e pode ver é «ujet.-i. Ateum Inveitlgaior. que toma con-ta do lervica, naquele horário,reclama contra a verba tecreutle 05 mil cruseirot. gaita, men-«almente, com a lnduitrla do an-tl-comunlimo. pela Delegacia dsOrdem Política, enquanto, na Dc-hgacla dc Menores nio exlitcnem passei de bonde para otqui nll trabalham.

Vb~, nll&s. vrm desde os tom-ros de Btrubllnfj Mull?r. O ser-viço de nrnores ficou de-presn-do. cm vista da crccentc pref?-rên"la pela Deletacla de OrdemPolitica. O n.° 158 da rua Rit-chuelo ndo oferece, pois. o me-nor corforto. Quando che?a acamlnhon-tc, os menores salta«ncm fila e vão rublndo as escrdas.A sa'a d» frente í o cartório. Aque di para a escada é a salados coml^&rios. AH perguntamo neme dos pais das crianças.Gercimente o menor nfio da.Tem medo. E' o complexo domal feito.

Da tala dos comissários pas-sam para o porfto, ond" estão lo-

! calizada.? as celas, Imundas e malcheirosas. Podem permanecer ali24 hores (menos, se forem recla-mudos pelos pais) e até cincodias. Daí sjguem parn a rua oupara as colônias correclonal*.

NADA DE VERBASNo caso de haver coincidência

com o dia de condução para aIlha da Marambala. onde existea maior e a mais sórdida das co-lonlas corrccionals, os investiga-dores nem avisam co Delegadoou, sequer, procuram Investigai-obre os pais do menor. Reme-tam imediatamente, pois não pds-

• suem verba para dar de comerj aos pequenos presidiários, e. além. disso, o espaço Já vive ocupadojpor mendigos. Eítrs são nwlsI preferidos, pois alguns ma.ndamj comprar bife com batatas fritas,' e dâo gorgetas-..

O Delegado atual é o sr. Gabl-no Be&ouro Ckitra, sobrinho doprimeiro marido da esposa dogeneral Dutra. Não era da poli-cia, mas o sr. Pereira Lira, pa-ra agradar ao Presidi nte, no-meú.ra-o delegado letra "O" edera-lhe a Delegrcia de Eco-nomia Por.ular. Em seu "testa-mento p.lítico". porém, dianteda circunstancia de que o novoChefe de Policia não o mair.i-vewe no cargo, deu-lhe a Dele-racia do Menores, consideradade Importância secundária, comoprêmio de consolação, esperando.o que de fato acontrcei.. que ogeneral Lima Câmara não lhetira-se o galhozinho...

Sem o bafejo do Pereira Lira,o sr. Bezouro nfio pede verba, jnão procura se sobresair, a fim |de nfio se fazer notado.

O delegado pnterior era o sr..Inyiiin Prnça. cujo único traba-

i lho, cm matéria de fiscalização

t <¦?:>»,•» para iraetr w nulatm» |»*fi4*ni»». 4-ptiê.t* twmt»m iBMtsti eompwtamanta at»Unnhe, p#n«e- peía pitmrir» ttt.» twtviilaiir dn ar por" tn*m ttm. 4aqu#Je ar qa# i*»ptí*»r» n« m**.!w»o» 4* nteif»».

junto dtle «tto tnendiwa, ho»mtn* f*i:o*. «en» n#ífí'*l4*,«««-í' enmp?ida«. que pitcivamp*í*rot4'i9. 0«alnr*n!# « r**tmela c-ic aos rnfn4i»oi. 4s4o aqtte o roniado * muito Ugelio.«ríim«nie ra-*»as»4o 4* •**»*•4taa. Ma» a.«un» mentre* n"»

1 > 1 » st«M I.Jl -»» I -W o fl >llluri.iiiiuát. |>ari temer*, tem*t.i» «t,ii»i» ni* • «Mm

tMrem* **«mi 'HltttSA i"fll Mt !> Um |..i7i-.l. i-. :>m.tur. r=t.ii» i» «nu» trai**dn •» tnlnnlii f*rft<lcntU ti*IA. M»U» ii.'...! t.s.» itep»upí(»do. deenl». »rtmtn*»ts»t, teaeoAl ESTA9 M PHOVIDÍNOAS

r «tri». qne h-ubm in»ni-tllalr. »» l»«t«>» tr*<«» «nd» •?«'gtOiUd» d* «p«<«». a hl»t»tt»d* ata teu* mllbaet* «t* mrn*-ttm ijttf l.ií-.-ilU »nu»ll.ir.i|r ( r

utt t«iotiU« Mftadawla, i>roíim *tUif»a*f-«e muiuamente. j»?!»» hora* 4a nofla, qu»r»ti» o*', ™?demalt ettto õo.-mtnde. r um''*0 UWM ***"* «" * «^ *meio de p***»r o trepo. Vm* rvartKittmriiif. r<»n«mlrs ». *e>

mrtiU ama irarulorm*';»* radl-ro*.*». »IÜ'. a qu* Ji eauvam "™" """ ."r'"T "â* ZiL

tamcSaa 4» mtrro.A« COLÔNIAS COIUtK*10NA18

C«t»i«. finalmente, o dta «teembarra-rm para a "Bteo** 15"» 4e Ttiicem. ou a 4a Ilha «iaMatambala.

Pa:a «ta ô!"íms

nto ivinl*

I in -.vo»» tuioitoi.ác ped<talrer a auanta. Cetrtontrtmarte • «ntude 4eanet paia or aplicar(ie ae tato.

»• tmt attnila d* tal nane!**mil* mr* *«nh*«Uo d» pubtlte. qa» nio é

t^tfiM * **^ 3tfe i^^R ' : %. ViajyBrVbK^^i^^MMBl t- '!»M«V^" jfc

lida e a maior 4<- toda». 4!gvmot l*n!u ido o garoto 4a qutmfalamo*.,

Ali. a promltfUidütJe é nrnver** m*!er At que a d» D?!efada. E Ji •'¦'•¦ Junto* t wr»d*d»:raí tíeSínqisfni«. qu». á fal.s» de outra*, "faiem ai taU *r-

O Pítto tUfieto o*4t fandon* * DHtoam 4t Utaerttdltta» d» noue pato- Precoran- íamp«>» dr l^perl* eadt ee |«vd» rtaelter et iu.»«<• m*tt |ta-1ttn» paum «e divertir. Ealm.«'. pwblemit. entre tta qu*U aplicando at mrlldat qoe dlartt-

tabora.ofiet? Sa* ««teDla* eerrt- i ewe da moradia. E nio «*qur- mrnle vem t*nde prep«»»lA» ptl»i ¦.:....¦ Nâo! A* prevldrnrU* • tendo. Mbrelado. dot prlntlpa* Par:lde CematibU. c prla» qeat»e.tto nat «nio» 4» governo. E»U-; picblrroa* da Jtttenlade: okoU» tal liiur. lnlrantUritten«-nie. abetreendo «tm ailati* mínimo a rm ledo» o» bairrot. tubtublc* r i.jhuiU m*j*ritatia Jo nonoailsM» slat n*e«»»i4a4* m»i* !»*• I morre»». Etealtt qo* fonrionem. | Centelho Munlrlpal»

mat» nrtrtitarlo. trnle. protldrn-ctaa par» aani.lo». C ond* e»Uottta» protldm.iat? Dtntre dot

CriminoFabricaçc

samente Intensificada ai****'ao dos DocfiseCiscoitos

Desviadas a» quotas de trigo de varias panificações para o ren- ;de Setembro e em randa nomero de artéria* do etnt

doso negocio - A regulamentação e os preços proibitivos desse ^«^íTÍLcomercio — Necessário sejam tomadas medidas enérgicas e ^J^^jg^^^gJjJ".

imediatas pela Delegacia de Economia PopularfcM-*¥nrtn*T«^>* itnTffiHliir.iiii.sirs* "i ».r«»ií—f ¦ i — «saUst ^i^»k. (ktfásMsBJRBI W '*^-i*t*ÉÊ*tÊmm%mm\ »»" ¦.-,-? ,#' "" t ', f***í

Wm B" f *nP •+ rn*****?*. ¦fgy4y?<ff %^l * f '< J

O pão desaparece, enquanto a çranâe parte áa cola destinada á sua /abrlcaçâo é empregada embiscolfoj e doces /inos

O deficiente abastecimento detrigo que de há multo vem pre-Judicando o-, brasileiros, deter-minou que apenas vinte por ccn-to da cota de tinada ás pada-•ias fosse aproveitada na íabrl-cação de doces, biscoito.-, tequl-lnoi e bolachas. E' do conhecimento de todos a situação queatravessamos a Irregularidadeno fornecimento da farinha aovarão, Inclusive as manobra^icvadas a efeito peles moinhose firmas estrangeiras que expio-ram co Brasil es e ramo de co-merclo. /Venhamos de sair deurr.a crl-e bastante prolongadacm que a cidade se viu privadado pfio. prosando em seguida a.«er atri.MEcida de uma misturacie milho e trlço, normalizando-se tudo recentemente, fe bemque de maceira precária. A rea-'.idade é que nem o pão está.venci.) -itr.íldo puro, nem o for-recimenic de trigo recebido pe-lo BraMl supre as nossas neces-sldades. Fr.tretar.to. voltemos flquestão dc*. doces, cuja fabrica-çfio está sendo cada vez mais ln-ten -'ficrto. contra a regula-mentarão imposta por nossas au-toridades, excedendo sem llml-tes a pfcentagem estipuladaSi.qulO-03 de luc-os, os explora-duos do povo lançam-se ao v.in-tajoro negócio, aproveltaninquase '.ceia a tua cota de trigo

ena fabr.taçâo de.ses doces depreços excessivamente altos, dei-xanrio a população sem o seualimento básico.

Há mui. o que os proprietária»do pacificações vèm levando atermo ei-.'as manobras, aumen-tam ."íus lucros fabulosos, bur-inndo a Delegacia ic EconomiaPt;ular, enquanto negam au-mento Ce salários aos seus ope-rárlos. ior menor e mais JustoqU3 seja E&ca situação vem hámuito prejudicando os cariocas,cm Um fido de mela dúzia decpeculndoies e alguns gastro-nomos de paladar mais fino ebolros rem rcchelados. HouveJá reclamações e denuncias áDEP confa esse estado de col-sas. sem que nenhuma provlden-tia fos e tomada até o momen-to. nenhima medida concretaque Impedis e continuem essessenhores abusando da falta deum cont-nlc ne se comercio e dabôa vontade do povo carleea.

UM NEGOCIO RENDOSOA nossa reportagem percorreu

on'em alguns dos e tabeleei-mentos mstentados pelo polpa-d; r.egrVo anotando preço', co-lhencio opiniões de várias popu-lare3 que faziam com.-ras naoraslão. Nr. Rua da Carioca, emvária- casai- do ramo, tivemos arporlM-ilí'ade de con tatar a ln-dignação ao povo diante dos pre-

-- mmMA ou»! tmmmwMmmm**MfM--'—~~-~~~~mm*™"aa"'r*'*lajmtmatmtmtmvtrwmvvmttil»J*-« ..

com DBiHwmm rf» OO i9% i^JT1 «).,s.)k.k* OU#UU

C O O P E It A T I V A

L ir Lü yy dMülÜ-IllÜU UUilll.»iUIHli ÜU UJIHUILLIMITADA

lentla Mensal r;r»A 2S

ços a nue í forçado pagar, suce-dendo-se os comentários. Nãoraro cuvn-ie exclamações de queaquilo é assalto, que ie dpvlatomar uma providencia, frases¦^ue ^'íi acompanhadas da nar-ração Ce casos, particularmentetíe ?nvci rnamerto", cltando-secn'ác o exemplo da PadariaVitória e muitos outros menosgraves.

Aquela senhora de escuroaparcnt;a mode.ta. olha os pre-ços e vai saindo com um suspl-ro, At' ntter o mesmo com mui-tos outros, que tém o suficientepara fazer frente ao cu to dosdocas e bolas expostos. Se aomenos ouves.c pão naqueles es-tabelcclmentos... Mas a verda-de é que essas ca^as ;e especia-llzam em coisas complicadas,pães batizadas com nome3 es-trangeiros e de aparência im-precisa. O povo que vive de sa-lárics baixos para, olha e vaisaindo, que nada daquilo foifeito para ele.

PREÇOS PROIBITIVOSVejamoi agora algum dos

preças por nós anotados em rá-plda viagem por essas panlflca-ções de faixadas luminosas e ln-terior convidativo. São ver:!a-delramente escândalo os e osci-.a;n entre oitenta centavos o doiscinzeiro?. Alguns deles sobem arnals atingindo três cruzeiros t>cinqüenta centavos — é o casodaqueles doces recheludos de;.ns as e cheio dc floreios es-condendo o mal :abor e o chef-ro enjoativo. Mas o negócio érendoso, e me mo a salda sejapouca os lucros virão certos,

Na Rua da Assembléia, na 7

rados, sequllhcs tíe farinha *aüium composto pouco drptv-dloto vcndtdoi a um eru-eirò «vinte centavot. Bolinhos com de-tenho* em açucar pelo meímopreço. Tudo pela hora da mor-le. que por tlnal no Rio de Ja-nclro tambem anda bem car*.principalmente para quem temsrrdlleçôe* pelo Sfio Joio B»-li-ta. Alia' em matéria de pre-ço é bom nfio *e fa!»r multo,mesmo porque «cria difícil m-contrar um gênero ou artigo qu*nflo haja aumentado cirquent*por cento neste* doli últimosanos.

MEDIDAS ENTR0ICA3E IMEDIATAS

Mas. deixemos de coisas tri*-te* e voltemos ao assunto, que.•empre nos recorda a atuaçfioda Delegacia de Economia Po-pular, dia a dia mais falha. E"Inacreditável que nSo tenha ap»-rccldo até o momento uma au-torldade capaz de dar combatecerrado ao cambio negro e asexplorações constantes que con-tlnucm vexardo os cariocas, aderpelto de tudo o que se tembardado no sentido de se por'.ermo a era tltuação. Lembra-mo-nas ainda das suceslvas"moambas" dos tão recentestempos da crise do trigo, quan-do o nesóclo atingiu o auge •uma saca de trigo de cento equinze ciuzelros era vendida noEstado do Itio e em Minas atrezentos cruzeiros ou mais. Na-qiieia época pa sava tudo e ape-nas trê.s caminhões foram Impe-didos de atravessar a barreira,dcudn á manobra ser escanda-lora além da conveniência.

A verdade é que tudo contl-mia no mesmo: o cambio negro

olio e os exploradores tirando[rranrtes somas das costas do po-vo, que se encontra lntclramen-te desamparado diante do* teusespeculadores, Já é tempo de *«fazer alguma coisa de concreto,ferem tomadas medidas energl-cas t. Imediatas pelas nossas au-toridades que ponham fim a e«-sa exploração constante e cadavez maior, atingindo novos te-tnres. O povo está cada vez maisvncriftcndo, e a.s filas os sala-rios baixos, a falta tíe numero-sos gêneros de primeira neces-sldade Já lhe dá bastante doresde cabeça, tem a atividade det-res senhores. Atente nisto a De-legada de Economia Popular etrate de fazer alguma coisa depo iílvo. que não seja perseguirpequenas negociantes, o que ln-felizmente foi feito há algumtempo. As autoridades, a popu-lação, tocías sabem onde e tãoeí-ses exploradora . que agem adescoberto, af'ontando qualquerregulamentação. Torna-:.e ne-cesfálo apenas agir de assom-bradamente, sem o temor deatingir Interes es de quem querque seja. Há mul'o que e peraraos cariocas essa atitude das nos-

a- autoridades.

Dr. Cunha e Melo F."Clruritlu (iituI - (.'min. .Melim Hüiiiiiilinm. IB-A, 6.", mim608 - ('oiiK. -'nu., tn». (. KiiK.,<l:\«* I" lin lü Iih. Tel, Í2-OÍ67.

»*»«M*««»«*ti*»^at»«»wCTrfii*twr'iiMiiiai us.jj.m*umtm&sxzvr~

Page 5: f**i-yV^L J lÈ^' j|**j@ áf# ¦***¦'*^ kiO*W# dot cç ambarcadores domsgófr-lcai. Sio promei-i*t insinceras, irroatixá-veíi, muitai vezes ostapa-furdias mas nunca total-mento

•8 «2» 1047w* ******* »aai»t>Maat MaiiiaaiwaaiaaaaatiMWMiitaiw>wMw«»i»ii ¦¦>i>j»>i,_i.uiwtu«ia«»a«»aa.

TRIBUNA PÕPUUR>xajmu»w».."'i',''n"-»',|'l'l*l"l'nn"r"«»«»>«»««»»«»»w itMiMM ..«»»¦.»».. i i i .1. i i ¦ ,,...„,¦„.__...¦ — ,a- -1-| .-ii -i -vina.mmi >-.it.ivurj.iixi.i..i.,-i..,i PAnln» B

nteosifica se a vida sindical dos ferroviáriosr&i«^ÁlVk££J?m!to A nacionalitaçãa da E»trada du Ferro Leopoldina é uma aspi*VttÀ uStí&^iijfiil ração dou trabalhadora detta ierrovia Aumentará de ritmo£*£ mTuf^mmiêi ** ° CQ™P**nh<* de arregimentoçâo iniciada no ano dc 1946 — For*

&5!*uum «prt falecimento da C. T, B» —» Solidariedade &o§ operário» do Cen*trai no luta pelo dire to de tindicalixaçâo

«- A aa»»« f*wp,í*,l*í ».;u-i * tom,* R,j r!»,._j &, Rta, .«. Mi.

t_*i 4t |^af«l4-.«» itv* «*$* imt*.*# # ép«*i** MS pttsf iNPlMft «-«aa»«r-íaVt «lt a*», o «f*» Utttttmm,SÜaiS # «Mlftt fsfsNCA, ttmt* *¦ptMwlfHto *• Cs«SHMt*itt, C OCo*?**** Slsditsl. tm grandefsn*Ít«uataio éü «*•»**» «fe «ti».pa«*i,«0 Ot**» vafc.o*. COijMI».

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OMãtt. ttm êtmmmi *» p»s»tw«o4a tir».'»A. attaSMl tt-MWid»f.thtit*A» o* fcAitr* P»S» l(M» |M*ai/»«,i At ,a.i s .»«¦<« 4r ttfdNS*»»«Utl» |> »., aiaUjaüió* íV»*» ptoto«lt «Ma, pa*s>»t* o «»s»*a» dt»»»»» *laí-.íj .»*,«« -«'afíMis* <At mm-Mka slatata o gH^tíaatc*- l-**'*-»«t «?>»»it ttt 4:4» pais» «na prárt»t* Mb tf** a C«»''s«».-.*» »* mtê»*» -B4»0*

Operários Textis Protestam Contraas Demissões na Fábrica BanguDerrotado fraRoroaamentc o candidato a •"**"* ***!*** «-•»¦»*»•?*

. . ,. . .TT»,, UUKi t>*pMita drtsnaa «s c-m-vereador indicado pelo bilvcirinha - To* f****»»ue», metu».»» muiies c»«-,i, , __ »_,_,»• 'fido mal* d» Ott »t: * m tmt»,aot o» lextis devem protestar contra ai «m ntntium motivo |a.illta4o.peneguiçõet ao» operários dc Baniju —Nâo está longe o dia do Silveirinha res-

peitar os direitos dos trabalhadoresITma numi-rat» r --..« , tlt

t»P*f*no« da rstrrka de TectdotCtanftacça ettere. t. *.--.•«. «nResta .edaeio pira. em num-dos teut comptni,ritoa d. t*aba-Iho, prMmtar contra at arbitra-¦«¦:»¦«¦« que v*m rendo pratica

ca 4e* '.;•¦¦¦:,* dt cltllor. tt-.it>-tant*». d» caía va>j a ttr. ato SilvtrtBb». o cardtdtto deleri d-rrotado nat urnas, patt vvoto * •»:-•¦ e ot optRA»1a*-t tl>0•» > mttt cm conreru Cada. ta-bem vou» c<>»*sK!ínttw*Rt«j « n»'

oadrs ptio taufurtds»;to e tubsrte-pao d ram sntt vala» a Jíê»dos locrra erttraordin&tiaa. n, s. s."rinha, conta-a es operArioa da iS-brka de lUr.tu e cjue culmina-rsm. afora, eom a dt«p rua «aimt-ta d* detenu de »•.:¦-«.perSriot. «*<ue. para o dono d

Mtui-í-aa e aot caadldttoa"Chapa Popular"*.*RETüniADO O ATO INJCSTO

DO DR. SILVEItUlsflIAC- r.t:r:r;.vi'.o. af.rm.u Pauta»

r-rpr«a cometem o feio eremt le. Caldrs:d«f«5der ot teus i-ite.-t i.*ra . da I — Sitvelrtnba como :»»:-»-»tua ,-ia-a<* j fjo df qtuiro ecatadot e .tujraait*

Ete nome «Ia eemlisâa*,. dí»e»'ao langue dt» trtbtihtdores. co.not o opnArio Paulo Caidat: < sA d»rs«p«rrado com a detTot* tu-— «Da operArtot da Patetca»frlda pelo candidato que ele qt*-»Confietnça hA multo tempo tao;ria implnjlr aot ©prrArice t»atabedorea dot abutem que o dr1-llveira pratica -ontra oa r.->-- \tlc* de aua fAbrka, principal»!:;«:!•• ror.ira aquetea qua nAote tujellam ao renlrne de eacravtdlo reinante IA em Dar.gn.Maa. com a aprcaimtçAo daa elei*eAea de 10 de Janeiro, ta perue»|utt*A"t contra oa operA*tea maue*elarecidoa e lutadores, lnclusl*ve dentro do Sindicato da cor»poraçao. aumentaram multo. Otr. Silveirinha t inimigo rrtortaido notto Sindicato e tudo taapira evitar que os operários dct\i» fábrica se slndicallrem. Enio te content" com ts ameaçai

j» p,**^e«^l**ôes. Vai at* A dlsprn-tá tum&rla, o que Jil tem acon-teeldo edm multt-s, Lemos naTRIBUNA POPULAR o escandrto da di-trtbulçfio de bannaaoi operários, mediante a entre-

PR. PAULO CÉSARPIMENTEI.

DOENÇAS E OPERAÇÕESDOS oi.uns

CONSULTÓRIO: - Rua 15da Novembro. 134 — Telefonetttt — NITERÓI

fábrica. K. vendo perdida a tuacausa, voltou o teu ódio para oarompanhelroa que oa aeus tacamaapontaram como comunistas.Pura aatlsfater ou teus mttinta.nAo faz quetlAo de ga*tar aUtunamilhares de cruzeiros com lnde-:-.:.»-.çftf.s. ;>¦:» o dlahetro deis foi

-- «•** etf*m 4» tlaueAe Uít* it*».» tttta ptts ÉmÊ*

oAhhAo cm •»««*#, t»w*»5Mi»»i»>»flaa Mar r*« «ocUnort» tmatiAt» 4t

2t^n_t<éS»lL?rS U.MA CAMPANHA VH «lOSANa ato ftada -» pww*** |m4

B.r*»!,-» ¦>> »:ar-»w* «tas» M^wttists«rutitSa tm qw *»*»*»»» .usutaiKaabl a 4« t-*-i<m*tno 4*1 Urist ctaíi.4i*«», at $**•# dt»t Min»."» #t»*s«A cappMKa rift»*v. »» «*»tt*!i»f»e s |-«»"t» do Trabalha» tt*oi*tmaa aotse lawc,

Taaí- _ tf.itmm tmptthoim** itr-?»*** (Ju «(.aro * »'»!»rtAo ia«iat*e>.« a .«;wi«."aí* 4r tairviimmiot Uiptiataoit «ra* a Ca»a» tra dttttt» ta» tfmtfAo a aot»ao Iavor. cusapru^it* «a «a*a4»iS>lio» do povo at pis»**»*» lt«ia»tmti dat tte!-»».». mo t. 4flto>dtr «« n.nniKi «ia »v t>je»,t.

O tr. J*i*f Rairtto ittt-.r» at».*• drclarafArt nts'-*xiS*

— Tosa-ta lnmmm pn» qmta Ltopaid»na <js-.fi* »--* «s»o.*«Satde avtmtit» dt 46 tpie. tia um*

.'..a a »•¦ -*»"..•".:.:.» • IA muiD SO*ai-.s; i ot •.-.-(.;-•» «st hoje ato

-'¦:•- t ot i -« .-¦••-» nao .': »iso tmpuM*. A notaa torpora-rio se «*.-.:?» mai». para tuur. -»¦r*--.:r*<i«. C ,»-,:::*..•!**:.> ¦>..:.do notas Itodlcaio. psra i».•».*rtier os turno» -•.!•<•¦.._ t noatompanftetro» que acabam d» »í;ititmat do 41o de 1A3 máu ps.trio. K «ntou ccrlo de çu. na-attA multo Soof. o om em qut «Silveirinha t ted.s ot ptutet dttua mirca wrAo «tàntadoe a rtt»oeiur m noMOt dire.tat e as leudo patt.

E ptra concluir, obrervoa:— Concitamot. lambem, to.! »

- «-«perSrtM «tatu para protestar Iveementemente comi-a a dlsp.n-1•* em rnsata dot companhelroa J

Wtfrssr-tAt*» f»s»Miat pa-ts*a«at tthf«tt ».»'-«».»a*4».. a-iau,!».»»». «kt-,.tm o Pm^Sí» 4» Om*f»*Sm tm-ta IntM araot»»..s-"*i ioA0'«!«»Afm ach vm-

Pm-IAMIO, OA OWTIAI.M*|»s*ife» dm *tm«s*«, t» «feitto.tfa|Aii>t«>w« 4» 9«»4Mste f»»»»t a

stonlat »» nbtjOsi Aa imimtimtom ** d**»4t »»*ttu».Att cp*>lirtat iltataj-ül

- Na «.*»» p-âtMda. istia f •»¦«es p*r# Ht*f lar *t amtM* •»!*•1,-*.. («sar» >» Armtit «•**»»« ihS*.«i»lVtít»t|» t.Un-á«,'.^»«| . ..{,«¦.«un-u-t»as a rvamt» a »m*s «<»»»»»t««_,».tio f«tK»mmt fmm A Uniio '1».t*»Ml éss T«aU»*i»»*»««r» do OM»«•tm Prdrral t f««»jM»N»ro partt naf*tm^t*m da» T»*l"K»4*f*r» do¦-natiL aprtaaAa laii«-*»*nr a It».'Hto dt C.j«ttitt-.e> dm* Tiat»».l*v#,*;s-*a «ia |li*»r! Tat-Sfia, r*i><t«raf»<si|ja 4»*. fKkttsa Sieieifo. WíCeoa-csto. lei Ism4»4t a rt-kreítaa****» PritOVItr**! »is» !'¦»;'. «it a.a4r»»<Aa futiif-pmeoe».

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t«Ut WMaat retvlnsfica.<cr.ilissf,ia it ix\±* pmt» o» «ra- j

-v'l-a»K*iííSí*i. na Um dt ttmq-ttmvi,'por 4-rso.

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da Pát»ica Banid. Odo pe «»i da «brita cinfS marinho largura 1,50foi o primeiro, mu outrot aefui»rio o notto,

A com-tAo e*-tava eonsUtuidados aecutntet cperArSoe: — dao*dionor Siqueira. Uarlo LeltAoAntônio C. P.rretra. *¦"•:.:»...Pinto de Oliveira. Mifuel snr.vJoalaa Ramoa. Antônio Uoncrto.Paulo Caldas- «Ullndo Joaé Ftr-nande-t. Mario Ootellpt. AntônioCouto, Antônio Cabral. CaciUaKnaipc • multoa outrot.

. r-ti- r;-i»*r«»»-* <í» r.ju» IIM****^*tl^w-**»T-**t^*-»i-,t»*«*»t^««*»-»«»^«-^^

^SINDICAI»

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ceber gabardine 10 ttulmarinho, largura, 1.50 parauniformei de normalittst,metro CrÇ 35.90. Tricolinebranca largura 0.80. ótimopano, metro Cr$ 14.90Aproveitem quanto antasporque o que ti bom scabsdcprciia.

95, URUGUAIANA. 95

Prosseguem com crescente violênciaas represálias da "General Electric"

0 ovimento sindical e a consolidação dademocracia no mundo

(11

culoa rtactonártíe»» doa Etlad-s-tUnidos contra ot direitos doa ítn*dlcatos amerteanca e contra * le»glaUçáo tratMlhUta, L-itU SatI»lant .:-:•.; "a ofeniiva deve*ria ser conttderada como uma tn*Declarações do presidente da F. M. S.,

Louis Saillant — A luta da Federação con- l™?° ,r,nfa d, .--. Pwlos americanos de utiliiar tuaitra a tirania fascista de Franco — A vida t**>s»-** poiiticaa c pariamcntar«*operaria no Japão e no Irã

Louü Salllant

MOSCOU (Tast, pela InterPre») — O Secretário Oeral darederaçáo Mundial Sindicai.LcuU Salllant, que visitou recen-

vels devido á ajuda da Pederaçlot tem agora quase :¦ r«o c-esi demembros. A porcentagem de tra»balhadores organttados é maUalta na zona ocupada pelos rus*soe e em Berlim. Presentemente,uma dcleüBçfio da FedcraçáoMundial está Inspecionando tA»das as quatro zonas de ocupaçAo.Uma de suas tarefss é a de veri-ficar por quaU meios e métodosesta força «indicai poderosa que

dlcato». na Federação. A comls»s&o tambAm Investigará at con»dlçAcs sociais e econOmlcaa dosoperária, homens e mulheres, es-tudará a legl&Uçfio trabalhista ecomo estáo protctttdas na Indtis*trla as condições de trabalho.Tudo Isto ajudará a elaboraçAodas medidas ncces-tárlas á melho-ria du condições de trabalho noJspáo. A comlssáo começarA atrabalhar no dia 10 de março".

LouU Salllant também dlrvie

A Empre» ImperislUt» ame- ^edlo da qtral a poro ficou eo-rlcana "General Electric", era'-»—-¦•-- »-- --virtude da reportarem da TRI-lllll NA POPULAR, por inter-

nheeedor du Inorr-eraa arbl-trariedadea qoe se proeetaamnaquela firma. Inclusive o com-pleto drtrespelto A» lei» brasl-lelra» em virôr. int» ou a per-seguir ienaim.nte todo. os .eu»funcionário» qoe. em declara-çôes prestada, á imprensa po-pular, relataram as péssimaseondlçSe» de trabalho a que es-táo submetidos; o» atentados áConstituição, desde que a refe-rida firma »e nerea a remunerar sndomingos e feriado»; o destes-pel-o á Consolidação dss LeisTrabalhlataa. desconhecendo aempresa os dlnpoKitlvo» qoe pre-crltuam o salário de Insalubri-dade. o exercício de profissSo eml'1-.-s's de natureta Insalubre ve-dado ás mulheres e menores,InstalaçSe» higiênicas em pro-porção Ínfima ao numero de ope-

I rario» que ocupa a fabrica, e ar-Pelo presente comrido toda a Claife a comparecer á Assembléia j ligo» outros qoe seria nm náo

Oeral Extraordinária, que íerá realizada no próximo dia 6 do cor- mali findar dos quais a "Gene-rente mês — QUINTA-FEIRA — As 17 e 18 horas, re pectivamente ral Electric'" fax ouvidos deem l.a e 2.* convocaçfto. no Salilo-Nobre da Casa do Estudante do | mercador.

UM PEQUENO RETRÓS-TECTO

SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE SE-

CUROS PRIVADOS E CAPITALIZAÇÃO

DO RIO DE JANEIRO

Rua México n.° 31-19.° andar

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

Assembléia Geral Extraordinária

Brasil, á Rua Santa Luzia n.° 305, com a seguinte ORDEM DO DIA:

Leitura, di-cus-iio e aprovação da Ata da última reunlfio;a)

b) Informação & Classe sobre o resultado do Julgamento doDlSaMdio Coletivo pelo Trlbunnl Regional do Trabalho: diej-cussAo e deliberação a respeito}

e) Assuntos Gerais.

Convoca~»e. ainda, a «5ia*-se, para ot*»»rparecer, em massa, áGrande Concentraçüo que r-<rá realizada, no mesmo dia. ás 13 hs..em frente ao Tribunal Regional do Trabalho, à Av. Nilo Peçanha,«." 31, quando será efetuado o Julgamento.

Sendo ambas as reuniões de fundamental importância para osinteresses securltárlos. encareço a preeença de todu a Cla&e.

TUDO PELA TABELA JUSTAI

Rio de Janeiro, 3 de fevereiro de 1947.

luiz lacroix LErvAs — PresidentaarsmmmutÊÊmssmmumeÊmmummmuÊmumiÊmmmÊÊÊÊaÊmmÊmmmmtmmmmmtmmmummmmmmm^euKmmmmsm^

Sindicato dos Trabalhadores nas lndus-trias de Panificação, Confeitaria e de

Produtos de Cacau e Balas do Riode Janeiro

Avenida Presidente Vargas, 2470-sob — Tel. 43-8702 — D. F.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOO Prtrldente do Sindicato, convoca as a-socladoi em pleno

fjozo de seus direitos .sociais, a comparecerem A Aí.«embléla Ge-ral Extraordinária, a realizar-se na sua sede social, hoje, déa 5de fevereiro, As 17 e 18 heras, re pectivameníe em primeira esegunda convocação, paia deliberarem reobre a segulní*

Ordem do dia:1,° — Leitura da Ata anterior;2." — Trabalhadores nau ndustrlaas de Cacau e Balas, tomar

conhecimento e deliberar sobre a contra-<pioposta patronal re-latlvamente ao aumento de salários pleiteado por este Órgão deClasee.

3." — Trabalhadores nas Industrias de Panificação e Confel-taria. tomarem conhecimento e deliberarem sobre a resposta dadaa este Sindicato, pelo Sindicato patronal ao pedido de aumentode salários.

N. B. — Dada a Importância do assunto a tratar, insistopara quo os companheiro; compareçam em maior numero pos-slvel a esta Assembléia, para que fiquem bem a par da situa-çfto em que se encontra este magno problema, e darem a vceesaopinião sobre o caminho a seguir.

Rio de Janeiro, 25 de Janeiro de 1917.jlntioHfo Ribeiro Magalhães — Presldtmte

Rá tempo, atrás nma comls-tão, a primeira composta portrabalhadores da G. fi. veio ánossa redação, onde no» disse-ram os operários das incríveis con-dições dc trabalho na firma ondeexercem a profissão, particular-mente no qoe se relaciona A ex-ploraçáo do trabalho do. meno-res e das moças.

doa em fotila insuspeita, cariavamos rrnl -iii-irtilii- ,t ,]Jr conhecimento ao povo dai irrtiealarldadea ocorrida, naquela grandrfirma americana.

Com a dlvult-açáo doa fato*.na» colunas da TRIBUNA PO-PULAR as perseguições redobraram, c logo, no dia negnlnte, foidespedido o operário NerivalFranrlsco Naaclm nto cujo nnl-co crime constitui em ter pre»-Udo .1.1;....».,1.1 ¦-. . nossa repor-tafem e que. em nossa redação,reafirmou a. sua» palavras an-teriormente divulcadas, as quaUso referiam ás incríveis condiçõesde trabalho, aos salários defome percebidos pelos operário,da G. Fi., a rxlreuldade de Insta-laçõr. higiênicas, o desrespeitois leis nacionais vigentes, a prs-alma comida provinda de umrestaurante que a própria com-panhla explora» as pilhérias Imo-rait e as propostas irrcverrntescom que eram assediadas as mo-ças, a exploração dos menores(por medida de precaução abo-liram em parte esta lnd!gna ex-ploração) e multas outras Irre-EUlaridadcs narrada» detalhada-mente em reportagem a 28 p-p.NOVA VITIMA DA SANHAADMINISTRATIVA DA G. E.

Náo pararam porem as perse-guições com a dispensa de No-rival Francisco do Nascimento.Pelo contrario ela deu inicio aoutras de novo ttipo, mormen-

estA defendendo os legítimos dlS_M|SOTmK S^SST dS° ' ^ =adamdT.O Tu1

SZVseTl^írK^ !fiS KS a Conferén-tua é uma du tarcíu mais lm- cl* °£5 d" 8 ndlcatos África-portantes com que oa sindicatos ?0'"

S^râo dUcul dAM* ne!,a Con'alrmáes estáo defrontando". i w'ncU-

,M «"««•**« «namen--acataria de ressaltar que o na* £

«o -nalor desenvolvimento aln-rel-rno ainda conserva náo poucas' T!Ldo„Mntl"cni,e

ftíi,C8n*' 8,crápoasjçôe. nas zonas ocldentai» da *£%"£, *í„Cirta *°° J^TAlemanha e, particularmente os' SoclaU da Clluse °Pcr4rl» «*••

pelo correspondente do "Trud(órgáo oficial dos sindicatos to-.létlcos) sobre suaa atividades em planos Imediatos da FSM.

Referindo-se A conhecida decl-fto da Assembléia Oeral du Na-

ções Unldu sobre s partlclpaç&odn Federação Sindical Mundial.10 trabalho da UNESCO. Louls p^ios econômicos de ImportânciaSaillant disse: "A UNESCO reu- ^u,, fórtt de dúvida, constitui um

No dia seguinte os Integram- I to entre a<>ue,e* eu-os noma ""tes da comlssáo qne noa visitou Ifumam ""» nMsa reportagem ecomeçaram a sentir o* efeitosdo relato que no. fizeram. Vi-limas de nma perse»ruiç&o Infa-me, transferenclu de locais detrabalho, as moças obrigadas aouvir propostas as mais indeco-rosas, por prrrte dos elementospatronais especialmente destaca-dos para este fim, a fim de náoperderem o püo de cada dia. poisa maioria delas é animo de fa*milla. Os que náo suportavam

| as continuas perseguições, em-> bora com algnns anos de casa.

pediam a sua demissão nma vexque. 03 que ha poucos meses es-taram empregados eram suma-riamente dispensados das suasfunções. Desta Ignóbil maneira,a co-lrmâ da "Bond and Sha-rc" vln-sc livro da maorla daspessoas que participavam dacomissão quo no» visitou.

A nossa reportagem ante orulto das pirseirulções que noschegavam aos ouvidos por melo«Ias constantes reclamações dosfuncionários daquela empresa eque nos solicitavam n omissãodos nomes com o jn»!o receiodas perseguições qno dai pode-riam advir, resolveu averiguar oconteúdo delas no local de tra-balho.

Uma vez nas Imediações daGeneral Electric, fomos lm-«lidos de penetrar no seu interiorpor um sorridente gerente. En-tretanto em Inquérito realizadoentre os seus operários, e peloque nos descreveram e ainda deposse de alguns elementos colhi-

os que foram apanhado, pelaobjetiva do nosso fotografo.

A vitima mais recente e queem nossa redação nos contoualguns dos fatos que expusemosacima, é o operário DlomendcsAlves que possui três anos ecinco meses de casa sem jamaister cometido uma falta, oom afolha de serviços sem mna man-cha, enfim, nada que motivassea atitude infame da adminls-tração ianque da Cia, despedia-«lo o sem o mínimo pretexto,numa verdadeira afronta á nci-sa Justiça Trabalhista.

Dlomünrtcs Alves ainda teveoportunidade dc nos dizer: —Durante os dois anos e cincomeses que trabalhei na seção desolda elétrica que e Insalubér-rima. não recebi um tostão dosalário csf.pulado pela lei ematividades deste tipo. O destinoque eu tive. posto para fora,muitos -*os meus companheirosestão na iminência de ter. Aosque contam com mais de 10 anosde casa, aos quais a companhiateria que pagar uma grande In-denização. ela está movendouma sistemática persc;uIçáo, es-perando que peçam a sua de-missão.

E concluindo:— Torna-se assim necessária

uma med'da drástica e urgentedas aatorldair competentes afim de pôr um paradeiro a estesdesmandos da "General Ele-etrio". _

nlr-se-á regularmente cm marçopróximo. A Federação submete-rá a ela suas propostas rclaclu-nadas com a proteção aos direi-tos do livre desenvolvimento dossindicatos. Já estamos claboran-do vários outras propostas,'assim

cemo medidas para combater odesemprego. Penso que a Federa-çio Sindical Mundial proporá áUNESCO a condenação da dls-criminação racial e a aprovaçãode medidas práticas neste sentido.

Inqucrldo sobre a atitude daFederação para com a resoluçãoda Assembléia Oeral relativa aoregime de Franco, e a recomenda-ç&o para a retirada dos embal-xadores c ministros de membrosdos Nações Unidas, do Madri,Salllant respondeu: "Considera-mos esta decisão como o primeiropasso para o rompimento totaldas relações com a Espanha deFranco. Ao mesmo tempo, a Fe-deração acredita s<ue esta decisãoda Assembléia Geral 6 insuficien-te e lutará para que sejam toma-dos outras medidas nesse sentido.Presentemente, a Federação estáconsolidando seu contacto com asmassas trabalhadoras da Espanha,que estão empreendendo a lutaheróica contra a tirania fascista.Sabemos que o movimento slndl-cal de oposição ao regime deFranco está crescendo constante-mente assim como o número dosque apoiam ôste movimento. Fa-lei recentemente com membros doComitê Executivo da AssociaçãoSindical Espanhola, que está tra-Dalhando ilegalmente, vindos deMadri. Os operários homens emulheres estáo em horríveis con-aiçõos materiais e morais. Não hádúvida de que a luta sustentadapela classe operária espanhol!*está minando continuamente uditadura fascista".

MOVIMENTO SINDICALIRANIANO

A respeito da posição dos sln-dlcatos no Ir_, Saillant de-

claroti: "O movimento «sindicalIraniano nlnda é muito Jovem,mas já teve de enfrentar numero-sas dificuldades, das quais naosfio ns menores as provocações aque estfio sujeitos permanente-mente. A classe operária írania-na está se desenvolvendo em con-dlçõcs desfavoráveis. Devemos es-pernr que os sindicatos iranianosconsigam condições de existênciaa fim de que possam funcionarsem restrições e impedimentos ásnuas atividades.

Partlrfio brevemente para o Irfltrês representantes da F. S. M.para dar uma ajuda prática econselhos aos sindicatos locais".

Referindo-se aos sindicatos naAlemanha e sua partlclpaçfto nndesnazlficaçáo, Saillant disse: "Omovimento sindical na Alemanhaconseguiu resultados considera-

grave perigo para o futuro, perigoeste que não devemos subestimarA SITUAÇÃO DOS SINDICATOS

NIPONICOSReíerindo-se á futura viagem de

uma comissão da FSM ao Japão,declarou Salllant: "Nossa comli-í5o que irá ao Japftu estud-trá «1tltuação dos sindicatos Japoneses,seus programas e reivindicaçõese investigará os condições quepermitirão o Ingresso destes sin-

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África,Comentando a crtnsada dos etr-

para aniquilar o crescente movi-mento sindical do pais. NAo te-ria errado ver nisto um sintomado amadurecimento da crise eco-nOmtca nos Estados Unidos quepode assumir uma forma multograve. Sabe-se que todas ns cri-ses desta natureza são Inerentesto sistema capitalista, que pro-cura uma salda parn ein» pormelo da luta contra os trabalha-dores c da política anti-democrá-tica. Somente consolidando uforças di-, sindicatos e dc outroselementos democráticos e progres-«.Istas pode-se construir uma ver».ladeira barreira á ofensiva dareação política e social". Salllantconcluiu dizendo que a .«essáo doConselho Oeral da Federaçãounindo 56 centros sindicais na-clonals com um total de 70.000.000 de membros, se reali-tara em Praga, em Junho desteano. e terá por objetivo examinar3 desenvolvimento do movimentosindical mundial.

Protestam os Trabalhadores GaúchosContra as Intervenções nos Sindicatos

PORTO ALEGRE (Inter Press)— A pr<i;e'>.iti. da violenta Inter-vençâo praticado no dia 27 domês findo no Sindicato dos Tra-bnlhndores em Construção Civil,desta cidade, pelo sr. Fábiode Morais, Delegado Regional doTrabalho, os lideres sindicais gau-chos fizeram declarações á lm-prensa protes»ando contra aqueleato arbitrário.

O sr. Albino Cunha, presidentedo Sindicato dos Oficiais Barbei-ros e Cabelerelros, declarou o se-gulnte:

— Estas intervenções em entl-

ESCLAREÇA SUA DUVIDAVITORINO C. DA CRUZ - A

sua situação é de fato angustio-sa. Um operário que ganhavaCr$ 4*3.00 por dia, aposentadocom Crg 203.00 por mês. significamiséria em cassa, do principio doano até o fim. Acontece Vltóri-no da Cruz, que milhares de ope-rárlos estfio na mesma situaçftoque você. A realidade é quo osInstitutos criados pelo "pai despobres" emprestam dinheiro aosricos e financiam a miséria dostrabalhadores aposentados oupensionistas. Se você acompa-nheu a realização dos Congres-sos Sindicais em todos as Esta-dos do Brasil, e por ultimo ortrande Congreseo Sindical dosTrabalhadores do Brasil, reall7,n-1o aqui no Rio. em Setembro doano passado, há de ter visto queentre as Resoluções aprovadasconsta a reforma das Institutos,com a partlclprção dos trabalha-dores na direção des mesmos.E=-«5e o caminho para que os tra- Ibalhadores, que Já deram o quepodiam dar á produção da ri-queza nacional, passam contaiom uma Justa pensão eu apo

sentadoria.Trabalhador do Arsenal de

Marinha, aposentado pelo Dícre-to-lei n. 3.7G8 por motivo der.iolcstia que o Inutiliza para oserviço, e, não tendo havido qual-quer modificação naquela lei enenhum artigo da Constituiçãoque venha alterar a situação dosque. como você. só recebem apo-stntadorias de miséria, você, VI.torino, não tem nada a fazer se-não procurar a organização dostrabalhadores do seu setor pro-flssional, a Associação Profissio-nsl dos Trabalhadores nos Arse-nais de Marinha, á rua Barão de

São Fcllx, quase esquina de Se-ntrdor Pompeu, e lá dentro, Jus-Uimente com seus companheiros,lutar para que o ante-projetoapresentado na Cornara pelodeputado Jofio Amazonas, pedin-do que as pensões e aposentado-rica sejam aumentadas até o nl.vel dos salários em vigor atual-mente, lutar, organizada e paci-ricamente, para que aquele ante-projeto seja transformado em lei.Essa é a solução para o seu ca-.-o. A sUa carta será levada aoconhecimento ão deputado JoãoAmazonas.

dades de closse consUtuem umnabsurda violação dos direitos daclasse operária, nsseguradas pelaCnrta Constitucional. Isto, semdúvida, é uma manobra visandodestruir a União Sindical, pelaeliminação dos órgãos a ele fi-lindos. Entretanto, é preciso quefique claro: o proletariado nãoserá derrotado, — de cada embatecomo éste, dc cada assalto quesofre, sai mnls fortalecido, maisvigoroso para a sua luta peln de-mocracla e por melhores condi-ções de vida.

O conhecido líder sindicalNewton Belém, presidente do Sln-dlcato dos Bancários, assim seexpressou:

— Qualquer Intervenção, den-tro de um regime constitucionalcomo o nosso, 1- ilegal e mesmoinconcebível. Somente este ouaquele setor da classe operáriapoderá eleger, Julgar ou deporseus dirigentes. Isto é que secompreende por democracia e nfioa interferência constante de ór-gfios do governo cm entidades declasse, cuja luta por melhores sa-Iárlos é altamente patriótica, poisvisa nos afnstar da crise em queorn nos debatemas. Não é justo,portanto, que depois de eleger-mos uma diretoria seja esta das-tltuida por um Delegado Re-jionaldo Trabalho.

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Assembléia Geral ExtraordináriaCONVOCAÇÃO

Convoco ot associados das Categorias Profissio-nais acima referidas, para a Assembléia Ceral Extra-ordinária a ser realizada cm nossa sede, quinta-feira,6 de Fevereiro de 1947, ás 18 horas em primeira con-vocação e na falta de número, cm segunda convoca-çáo át 19 horas, com a seguinte ORDEM DO DIA:

Dissídio Coletivo das Categorias Pro-fissionais dos Trabalhadores nas In-dústriat de Produtos Quimicos e Far-macêuticos.

Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 1947.ARLINDO ACCACIO PEREIRA —-

Presidente

Page 6: f**i-yV^L J lÈ^' j|**j@ áf# ¦***¦'*^ kiO*W# dot cç ambarcadores domsgófr-lcai. Sio promei-i*t insinceras, irroatixá-veíi, muitai vezes ostapa-furdias mas nunca total-mento

PAfiiia ft TRIBUNA POPULARt.a»^«í..mst*mm*i*mia**m*»xiit**ti^^ i>.j.i>w*«.m'<»'r'w.<'iirrw»«>Ms.»^^ -"¦••• *****fflilfüi-;.-.ix.i.ir.7j:.iuu'..rL'.ia'.rj:.-.-..v.-s.i.

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. . e a caravana passa . . *if Rthltmht ri-li*ttd,*

H* nu a 4* mt, » ****** f**m •§** tM* m mm *&,Ür« #***«*< «í.,«, ti.*** m mal** *\**f*tt** ******* mtata*t%*má*t* i * i -. itd «t ifstei fcwtsg, fsf* fi.Mts«*fl swt,At «?¦Hèsf* *f!».-*?n»* • OWümí fM#P« fl é? SèM **»« 4«s** «4» #«*-«,, it fünwp«H«H ê» â. Fsi «A ftUártó.wmíw «te tt h» et r*sii«*>M*s* # ** w»** *jt*. H*'*t*m*M******* **& *> is ** \m%ta ** ws?*o mt* AitM m 4* p*Mf9í* o, tem n******, * a.***-?m um* •*•**#•**# pi* p»j» * *«'•* immaí mm®, 4*«ri**» (<M M imn, 4, u»n«9 # f»*» 4e mi, fm***tam jm******* w tsSjitò» **pwte!.. f § t»r*«H* *« *****->*\n*.« * m PiJMs fl rufe w *•*» ei* 4* tmt*. o n>*rtnawis» pi m'm wm mm **M4m. ****** om • mmmm ¦*m'*mntw-, tmm a fttmm* ú* tmuta* *mmm* * t***M * h m*ttm #u*i*5*.绫«» 4* *s4*4» **mu tm a* p»i*"' o )«•¦»«»» ****** v**d* * i*w*» **•«in i*#r p*i«# ou mm» <%*4t*n m tmmmn * t***ucote iwvi» t,m i*m ***'**** p*'f*i* im* « m*4m w

ordem pà/aUa'. *> tutir 4* tim *m <•«* • »«»*¦"dn, ti*, *i nm r«*l» *» •©(«**» #• Mm*s4' j « 94»

fWW pát flW <p# # !.«* MdWMriSo..

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Fila dupla: — Carta: — 637*4-66M0—.

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I. A. P. T. C. C: — eart» —<-.»:? — tmrt* tt. P. t ebapa.

NAo a*xtiír.ur a licença: —«>¦; - *.-.:•- — Ombus t3037.

Palia eu deficSe-ncla de t*:*.* —ctit* 63317 — 63391 - 66393 —ttííj — Ônibus tOKe.

Nüo a; :r-.r:;:ar a carteira: —44007.

ttxeeao 4* íumiçv — OmbusWW3.

Nio fjj-r o tinal refuiamentarao mudar de dlreçio: — CartamiSi - 7T740.

Diremr InfraçAcs: — 3379 —3CT3 - 5073 - 7877 - 9334 —l;.:s — !¦¦ v) _ lotcj — toai _10390 - 11340 — 13338 — 17713 —17311 - 40039 — 41486 — 41994 —43360 - 47691 — 44007 — 44313 —44770 — 44364 — 44867 — 48337 —43611 - 46363 — 46390 — 46307 —46334 - 46633 - 46833 - ttnil* —47093 - carta 60441 - 60797 —60931 - 63197 — 63330 - 64689 —C5R90 - 66821 - 67839 — 66836 —63437 — 71178 — 72304 — Onlbu*80013 - 80040 — 80481 — 80938 —,.:...¦¦¦ particular: R. J. 12379.

-****^**m-*******m~*m. **m-S^m*^*V*^*^*^*^^

i"1

PROGRAMA PARA HOJECtNtLANDIA

imitrio — "Ftntaimai mdlahi.i'1 • ". fom nud Sbbotl rI.mi Cottrllo, à partir dat14 horas.

CAPITÓLIO — Jornal» — iw-• -ní...» — VarimaOtt, a par-tlr Cai 14 hnrci.

mrtro r.vasnn — -ki nu",com It-nriid rolimn c Marl".n* i. ¦• 4i tt, 14, lt, II,Iu * K horal.

ODEON — "Csnirti» do bairro",min Orl rarrll, 4s 14.ie, il, io * K horas.

PALÁCIO — "Siiiriif * artla".rom Trron.* Ponfr, ii 14,ie.ro, l» * ri -¦> horat.

PATÍIF.' — "Inlrmi-no", comi^-rld Itrrcman, a partirdt» Jl horai.

8. i nu..- — "Plmnlnpla firar-late", rom i •- n- Honard,"Ai 14, lt. IS, rs e tt horai.

PLA7..1 — "Duelo romântico",rom Harb.ir.-, Slanwjtk r Ro-b-rt «'••........ *, At 14, IS, II,20 r XI horai.

VITORIA — "Malvada", romPatrícia Rnrk, át 14, lt, IS,20 c :: hots».

11EX — "ltcmlnl'rrnrlai dr Car-llto',", com Cliarlle Chsipüne "Maridos cm apurn\", como i........ r o Masro, ái 14, 16.18, 20 e 2; horas.

CENTRO

CIJíKAC — Jnrn.ili -. Dpirnhot— Variedades, a partir das 10hora ti

COLONIAL — "oi tríi moique.telrot".

D. PEDHO — "Jsirdlm tle Ali".F.LDORAnO — "Aventura".IDEAL — "Ouro do céu".FLORIADO — "Cavalgada do ri-

iQiit ^ üq Korila branco",IRI8 — "Judeu errantu" c"nean Ccnlorr.tata — r.A ran^n0 qlle e<cre-

vestei p.ir.\ mim" e rryoltada noiva".

MEM DU SA' — "Dllllntcr" t"Patim de prata".METRÓPOLE — "No trampolim'•Cunsa Dln".PRIMOR — "Asilo llnlitro" cPARISIENSE — "Duelo roman-

tico. "A estlrp» do DracAo"e "i"li.impsi::ii.r para doli".

S. JOSE' — "Escravo «»j umapaixão".

B A I R R O 8

ALFA — "Atsrrt ieu homem" t"O rn .-.-.- . do •rlentt".APOLO — ¦ « .1' - . deiconhrrl.

do" e "EU era uma dama".IMHMCA — "Malvada".ASTORIA — "Due^o romântico".AMFRICANO — "A eebra de

Shan-ap' e "Janlt ttm dolinamorados".

JARDIM — "Uma pequenaliVa!" e "O tale doi pene-unido»".

AVENIDA — "Roía de «ansne".t". ii i 11 «i- — "Sinal ds> -.-ri

to" e "O pirata dcnçarlnn"BANDIIRA — "Rua doi confll-

tot".CARIOCA — "Jan?ut e areia".RIAV — "Sangue • areia".TIJUCA — "Entre doli cnraçOti"R1TZ — "Acontece qut tou

rico".8. LUÍS — "Malvada".S. CRISTÓVÃO — "A vida porum dejwlo".ROXY — "SUIvada".MAR1CAN.4 — "O pecado de

Clunjr nroitn".METRO.COPACABANA — "KU-

met".METHOTUUCA — ' Klimet".UADUIUCBA — "Ai Irmlt

Dollv".GRAJAU' — "Amar foi minha

ruína".CAVALCANTI — "Torm-nt-i to-

bre I.!«bmrt e r.o ninho dalerpente".

CENTENÁRIO — "Conflito len.tlmental".

MODERNO — "O galante Mr.Deedi".

EDISON — "Mulher Tubarlr." e"Malandrei de lortu".IPANEMA — "Vingança felina"

e "Falto bandido".HADDOCK LODO — "Aillo BI-

nutro" • "o FalcSo em Hol-lr«ood'r.

STAR — "Duelo romântico".TRINDADE — "Quando oe ho-

mem ilo homem" e "Beuúnico proador'.

VILA ISABEL — "Mntérlo daiclva" • "O pinta dancarl-no".

MODELO — "Mau preiirto" •"Falto tllbl".OLINDA — "Duei0 romântico".PIRAJA' — "Alegre mcilcaru" e"Trágico álibi".POLITEAMA — "Aiiaiilnot".SANTA TERESA — "Soldados da

liberdade" a "O fantaimacamarada".

RIDAN — "A vida é nma **" t"A dama de .íoi te".

fis IralanilÉs1 n<;tinnt.. o ir. Eitrelft pardo o leu tempoem perseguir oi motorista», deverm pro»curar totueionar o problema do transito —Ai ruai tem sinalização o sem guardas —

O caio dai multasHm 9 imt4<w*M% mMm* « 4i*

lm * **.tt,i» *i »tsiiBfciiiíi. mt* tn»«.»**-.» am timtt iiftj»s<tt«it*&«» 4-^mttía t otbuda A tm*-*, pm*f* ** l*4m * f*\a ?>imít*li\i¥* «Am tim 4* m* 4m tmm tm*itm a* weiMer éttxeàmi ppJt gdtt tm demuit- Omnta re*is»««Mliü-itii».:*! g, t-Jtü-i t* mia x_tMtni* b*«*sa#, »mmí» i» tr, miei*.rtwl* d* itiiftiHera cm Ti»u:iiu,titt a mentar Mtu $«»ima,t t»*.ra ttdrmtHiAf tm *Mt.iim*mm* 4*tidAt,,*, tm m tit i«t«e«f*r i*«lula*fss»r o tmtrt*** 4* mttm w**t\a, A m* *dmmu'.:*.ii) t*M tetflitff>sMi pet ma optelo 4a pio*b'*)!--». pãrfetndr» *..«. =«.» »tu.Ur a iit!.*'atí* Maientt \**i*in**; a,ur ** mui*» o pexvtmAVirm fix.l-«Ul*.» I1r--*.ti€'.:',c;t-xt.*.e fiot%mt*4t4** i..-ii4».aí. •¦.:..*¦* ft***t«:t. rti«w heraiK» iiniifaik-ateuim* ut -i«i«^»-. oulra», <le»itftnutãnd» iwra» rAiscienttwajipara rtie lij*. »'.« t!«| »<»,t!r ti.Mina. r.ritiuitti», ftmtm, mm *f«!i=r'.i!»:« tfe inulaí'.- »r «. tt»:i-«is ou 4t, *o m*mt, ulunwtar»«i parte o pr^bJeitu tfot tram-portot, iji.jwmtu ut». no* *»«».».

jim» a 6si* 4m r*m*% t*m** *p**am (#w tf#t{ pdtitsi 4a mm***im.tt, mu i a **jt»ui4 tfa r«i* M»M?m»»í*iâ c wm ***** n„*mtid*.dm ts iUma 4* Wt&ni, *m 4*fBIWtoMBmtftf irtr^uUi ts'.at tfe.te»i»»ti»tia* itorai a rü» ttr» rem»pV.aiHti.i» i«m«4» j««t&» niroiii»j bondai t* itmmtmm tfa *u*.u««..a-ia aiiitfa «uu K r..in.u tfao xtarm*. "t* pe4*»u\* *U pao tem*** ¦ m x*\mt pt**»r ptttitm t*.ttt mtiir-t íii»*íii«*t m imitarpm mm tfe jMu^itr^inc-* t *****rttm út twtitfe* it* fr»» d« nt»».-*{ r •f-.amtttjt*). um ll**i\-u munoNt*» e 4* 8ran4« «wHmenia.rtu.tm uiiK4m«ti« tmi* mm-nm t*a ;i.:»c,í« Martiiu * **-*¦ratttfu- Os eatro* %*** tem 4*$traves**» tmt* tntrar tt** ••.«•!»:.du iu iu-*: pftstuans nj-ef »r tfeâta * ,-¦¦¦*¦ :¦¦ ¦-;.::'.•¦.» !">¦ ora*ü..iis» grave» »«suttfi'.M pt**mitRirmoríMAi meftiH ptritttit* a»»is-iam «Ir-.ítíí» -.ar-rsitr

Alntfa potfemai tfar maU etem-t>í.rs H* ma Ufuiuauita eom 1 tfa<"-.'.*:«.!.!•. o trarttíio é pnr tfemattft,oii'.í.i R' «•.«•:m > o unieo lugartm que te petfe mirar e**m o auuü

Em elgumei rvat ot cerrai te «/rocencen; dt re:« nem tinett t•t*m p*re4at hA; atirar, ot rc tn de tlnaltieçdo ponto adiantam.iomo na esquina da Senaior Dantat tom Claelandla, porque et

rnoloiistot ndo podem se valer dtlei

inclutive as mati centrais e demaior movimento, continuam sem!stinalitaçto e Mm cuarilaa. aear-retantfo constantets dessutrea eacidentes craves.

Atualmente, para os ;¦'•¦¦¦•.:«¦.•.nio é nada facli atravessar uma 'nu. Os carra atravancam-te naarias, como ali na Avenida comrua SSo Joté. onde ninguém en-tende de aquilo e nem sabe o mo-mettto de passar. Os automóveisque vim de Sio José ficam lm-prensadas pelos que correm pelaAvenida, e os transeuntes, ollian-do para a esquerda e para a dl-telta, n&o encontram uma salda.Esperam, entfto, As vezes, até maisde 10 minutos, por uma oportu-nldntie. c, assim mesmo, embora-(ustando-se por entre os veículos.RUAS PEDINDO SINALIZAÇÃO

Mas nüo é somente na Avenidaque o transito é Irregular, que teví o amontoado de automóveis,

lotações", Ônibus c camlnhonNAo! Multas outras ruas, praçase logradouros, tanto no centro dacidade como nos subúrbios e bair-ros, estfio pedindo sinalização ouguardas. E essas providencias dc-veriam ser tomadus Imcrtlatamen-castres e abalroamentos teemsaiucs e abaulroamcntos témcrescido de multo, nos últimostempos. Nüo hà um dia sequerque nâo se presencie alguns, e03 carros com a frente c a tra-relra, amassadas, or.tüo al mesmo,correndo pelos ruas, para ates-tar o fato.

Mas para opontarmos algu-mas ruas esquecidas pela Inspe-torla de Transito náo precisamosandar muito. Comecemos pela 1.*do Março. Rua de transito ln-tenso e passagem obrlsatorla pa-ra todos os emas e principal-mente caminhões que vêm ou v&o

fechado, e onde até oa carros fa-zem una fila no meio da rua,ctpcrando a oportunidade paraseguir em dirc;Ao A Praça Tira»dentes. Outro lugar de frequen-tes desastres, muitos com perdade vida, é a Piguira de Meto comCampo de S&o Crtstovfto. Ali *indispensável um tinal.

ESTACIONAMENTO DECARROS

Oponde parte das multas ar»recaindo» pela Intpelcria deTranr.Ho provem das taxadassobre matorbtas que estacionamem locais Impróprios No ertan-to. cs io:ais permitidos pelo sr.Estrela são desconhecidos pelamaioria des motoristas, prlncl-palmenie dos amadores Alemdisto, liit lecnis exclusivamentereservados para cairos o.lclali.como na rua da Alfândega tQuitanda onde somente os cAr-ros aa Prefeitura podem esta-clonar. Sendo uma zona ban-carta, gra-de 4 o movimento dtcarros, mas estes tem que pro-curtir estacionamento multo lon-ge dali, dificultando multo otrob.-lho doa motoristas.

Poderíamos ainda assinalarmultes outras Irregularidades noserviço do transito da capital.Falemos, porem, tobre os slnalt•Isoladcs" que. A noite, sioutlllzadrs. mas sem nenhuma ne-cejsidadí. como os da AvenidaOetullo Vargas. Por exemplo,qual a razfio de deixar funclo-nando o-sinal da Praça 11. quan*do os da Avenida Passos, Uni-gunla"a e Rio Branco com Ave-nlda Presidente Vargas ficam"amarelos" depois das 21 ou 33horas?

Todos esses casos e multotou;rcs ainda deveriam ser estu-

COMITÊ ESTADUAL DO RIO DE JANEIROPlano de Emulação

DYX)S ATE' O DIA 3 DE FEVEREIRO DE 19«

MUNICÍPIOSS.M. S.E. Sec. Flnan-Eleit. Prop. Org. çna58% 10% 20% 12% %

PEITORAL

VIOA-SANCombate ai toises, res-

friados> bronquites, efortaleço oi pulmões

A VENDA EM TODASAS FARMÁCIAS

DO BRASIL

1* -2* -3» -i* ~5* -6' -7* —8' -9' —

10» —11» -12» -13» -H» —15» -16» -17' -18» -10" —20' -21' -22' -23' -24' -25' -2(i' —27' —28' -

Nova Iguaçu 26,5Campoj 28,2S. Gonçalo 23,2Duque dc Caxias 22,7ltapcruna 16.SCabo Frio 21,5B. do Pirai 16,8Vassouras 21,0

Itagual 24,0N. Friburgo 20,6Niterói . 22,3Burra Mansa H.6Petrôpolis 16.9Pirai 22,0Trís Rios 17,8Rio Bonito 11,4M. Valcnça 13,3S. J. da Barra 1S.4Itaboraí 8,4P. do Sul 17.0Tcresópolis 15.5

Macaé 119A. dos Reis 6,3S. A. dc Pndua 11,1B. J, de Itabapoana 8,0

Miracema 7,3Magé Resende

Niterói, \ dc fevereiro de 1947

5.6 11.3 6.0 48,83,53 5,0 6,0 42,7310,15 6.0 39,357,88 1,2 6,0 37.78

11,30 2 6,0 36,72,9 3,4 7,9 35,77,25 1,8 6,0 31,852.86 7,0 7,0 31,461.05 6,0 31.052,15 2,0 6,0 30,752,96 0,6 5,0 30,269,8 1,6 6,0 30,03.87 2.4 6,0 29,174.36 1.8 7,2 29,28.04 6,0 28,366.5 7,9 27,355.7 0,5 6,0 26.7

7,2 25 65,7 4,0 6,0 24,1

7,2 24,21,0 6,0 22,52,0 1,0 6,0 20,96,3 6,0 19,31,2 19.01,2 0,4 8.4 18,02,33 7,9 17,532,93 2,3 8 13,63

6,0 6,0

Walkirlo de FrtltatSecretário Politlco

lio Trafego Urbano'a .9a**t^\ ^^''-i^fWB^fc" * AS »^ BB'i1m>í*^ "

KUHstllJ-. '-*m\\*WÊSEÊÊÊmm\\m\m\ fl

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

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t> r, ** imimi « iM«ii|| t..í* ü,is,u ft»*, a»jf. a*, **** ** 11t**.. * ma «outra »..<*. i», m »«wtt«n* 4* *»»*¦»«•*€**> *****

Oi dtiauo tio freatitalft * adettúnltjie £j

4m4m tm * pirt?eii»»çlo 4*ê\n»«i.iii:«t na **»t 4» 4* f*n* |l*nur tim tmKo tpta \ni*t*%ta -.a im* * pm***e*m,

m MULTAS, De tida» e*»i gratt» trrrgu-Urtdsdet apswUdei»> * tpi»****du mul'a* nân I 4* menor tmpimanria. merecendo me«mo **-.rt,'*., dtt auioftdsdrt tm*,*l**.t>.*.t, Awim t ,-.-.*¦ a intpet..ru tateada tttt media dam»to * rinta mil fruMirat d atiut,guando eu* importância demitIr: rs *:..,:.!.a • s. ao dr|n,u<jmento eswpetentt da PrefHsutaNo entanto, o dlnhiio «u» mui'Ut (tra :. r-sii-.'.. nio «<• taimp*r* q«e- tm cofre* da repa:U>çio d» tr. iisrri* A retirançadaa mul;*«- feita no "ea*te:o"da Praça Tiradente». em «ia»pequrnlnt*. int*tf!r!»nte* putatompirutr o g-ande numero <: >multado». * de tirar a pacien"

?'. F«f'*íj t*4**n*** pt** natarMito ttêttta

rta d* n'4*'.<ii*er pttm*.. Apart**ijuiiío fuadouuloa r«;*t«rm aamultai * o nutro» t»i da* 11»> li n«;»* .kando miuí.»» ju.ra > dia «.-eni-t» ^taiide par;adaa íx**uk, ,,-,. ali tio dfoiara» tuat quaniit^ Maa i.i * * ta,par tm* úm* "laKiiur' ot quetem "talUMÕda" c*m»*fuem i«raittiiidt»» ;.nnutnt!,!r faiendat-m tptr* para ot drrnat*.. u»muiia de Crt iied dtrrm* datII Ai li Já hcuai para mt p*$*** tttt ttrj«iu dt faier muito ea*roltu.

D* (aio. O pr ¦iliVit-.a *t'A t%t**•*,''-, uma KftltKio. Ma podm*dtt i :»r o Rio cem o ».i ü.»*-ma de iraniüo de medo Uo tr-regular. A% ayii.iíUd'» qut pro-turtm :. .sis.sií.m ; ¦ uiduai^thte dai rij;rfs«r,rsj» daa moto-tuiat- •¦<•',*. attea. un duvtda. ve*rta muliaa miettdci par» aptt-ttntar.

vh^dÁA>eMZtCOSCIMSAO DA t* PAOt

procurada com o diretor welalA irde do Clube, i rtia Candid."Beniclo n.» 2.2S«. em Jararepa-giii, dai 20 ia 22 horaa, ali o diaC, qulnta-ielra.

•PASSEATA DA CASA DA

MOEDAE' limentivel. que no momento

em que ai autoridade! intima-mente llgadat procuram Incenti-var i.i festejos camavaletcot, au-xiliando ot clubes e facilitandoot foliões carioeti em tuat inl-clativAt, o diretor da Caia daMoeda, dificulte a acio dos fun-clonirlos daquela rcpartlç&o. nftolhes dando o necessário apoiopara a passeata, que os mesmt-tcostumam apresentar ao povo ca-rioca no tábado "msRTO", e que.Ji constitui uma praxe.

•"ENVEROA MAS NAO

QUEBRA"Eitá tendo aguardada com In-

vulgar IntereAsc, a passeata depróximo dia IS. prla manhft, cmque os foliões do bloco cantava-lesco "Envcsrga mas nfto quebra"darfto o grito de Carnaval na vi-xtnha cidade de Niterói.

Mas. até lá. os follócs do "En-verga" mostrarfio a sua ílbraatravés dos esplêndidos ensaiasque levarão a efeito na sede doFonseca A. C. gentilmente cedidapelo presidente.

•BAILES INFANTIS NO

RECREIONa 2.» feira dc carnaval o po-

pular teatro Recreio receberá apetizada carnavalesca da cidadeno baile mais formidável destecarnaval. Patrocinado pelo popu-larljsimo Grilo, que dentie depoucos dias distribuirá entradasgrátis para as crlRnçns coti" vemfazendo todos os anos, não liá Jú-vida dc que ser.1 no popular tea

'

trj Recreio o verdadeiro carnavalda criança.

•O BAILE DOS 40 NO

"NIGHT AND DAÍE' com ansiedade nue o carioca

aguarda o próximo sábado, quan-do se realizará, nos salóes dn"Nlght and Day", o "balls dos40", tradicional festa dc Carni-vai, anualmente promovida peloOlímpico Clube.

O ambiente da "boltc" do Ser-rador, aliado á outras caracterls-tlcas como as do número redu-zldo de convites e de selnçüo n?.freqüência, fazem prever para anoite de sábado mais uma retum-bante vitória do grêmio dos ml-llonártos da Clnelandla.

•ATLANTIC REFININO CLUBE

O simpático clube d. Esplanadado Castelo fará realizar, este ano.como sempre, o seu grande bailede carnaval, na terça-feira gorda,encerrando rs homenagens a SM. Momo I e Ünlco, sendo o lo-cal escolhido o Ginásio do Flu-mlr.ense F. C.

•"CARNAVAL NO CLUBE IN-TERNACIONAL DE REGATAS"

O ano de 1347 será para a fa-mtlla "alvl-rubrn" de Intendianlmnçílo. pois nnda menes de 4grandiosos bailes, serfio realiza-dos pelo simpático Clube de SantaLuzia, nos dias 15. 16. 17 e 18.sondo que o tradicional blf*o desujo, sairá na terçn-felra gordn.

A Direção Social está dcs?de jáempenhada na ornamentar&.i d^seus salões, bem como os demaisdetalhes necessários para o con-forto de seu quadro social e seusconvidados.

O Jazz, estará sob a batuta deum dos melhores chefes de or-questras da cidade.

•O CARNAVAL NO SINDICATO.

DOS MÉDICOSA Julgar pelos preparativos que

se fazem, o Sindicato dos Medi-cos do Rio ds: Jnneiro festejaráalegremente os quatro dias tíoCarnaval, abrindo os salões parao convívio das seus associados edistintas famílias. A apresentaçã :•do recibo do trimestre em cursedará ingresso aos slndl.-slizados,que também poderão obter couvl-

tr* especiais para at pn-wa* drnus relaçOe* na Secretaria doSíndleaKv à Avenida Chu-cMU, 97.

•BATALHA DE CONPETIS NA

RUA VALENÇARcalitar-se no dia 8 do corren-

te. na rua Vatenca. no bairro daTijuca. uma batalha de confeUs.promovida pelot moradores locais.Uma combsio orsanUada paraeste (lm está tomando as pro-vidênclai necessiriai pi*a queesta batalha de confetis ultra-passe a expectativa de teus or-ganltad >:«••. Numerosos prêmiosserfto distribuídos «r.tro ts ISn-o-Ias de Samba, Blocot e miscarasavulsas, que comparecerem ifesta.

• '

OS VEREADORE8 VAO PAR-REAR NA RUA IBITURUNA

No próximo domingo, dia 9. osmoradores de Vila Isabel reall-sznrfto uma grande festa enrna-valesca, que terá Inicio ás 17 ho-ras, i rua Iblturuna, 43-45. Nftohá calor que agüente pois um cs-¦¦:¦ ...'!¦¦ serviço de bar estft sen-do preparado para combaté-lo,assim como a orquestra contra-tiida. que é uma diu melhores,r.fo ¦!.«.« um só ii. '.«:.'•¦ de des-t?rso aos íoltVs.

Comparecer-to * essa festa comoconvidados de honra, os vercado-res Arcelina Mjchcl, Odlla S-h-m'dt Sagramor de Scuvcru e LiglaPastos.

Os convites ,i\o gratuitos e en-rontram-se á dluposlçáo dos ln-erressados, no» seguintes locais:Dütrltal Tijuca, a rua Conde c'eBonfim, 302-A - l.°, Comitê Me-Iropolltano, á rn.i Gustavo Lacer-da 19, Café Mlss Brasil, á Paç»di Cruz Vermelha, Redação daIR'BUNA POPULAR, Distribui-dora Antcu, á rua São José, 33,Serviço Eleitoral, á ruB da C-jnstituição. 45. sob, Comitê Lapa Es-planada, á Praça Cruz Vermelha,38 e Distrital República, á ruaConde Lage, 25.

•BANHO A FANTASIA NO

POSTO 8O banho á fantasia que os fo-

llões do Posto 8 lrfto realizar emfrente ao Cassino Atlântico, nopróximo domingo, dia í, a partirdas 8 horas, está prometendo serdo barulho. Além da participa-çfio dos "habitues" daquela praiae dos moradores do bairros, vá-rias escolas de samba tomar&oparte nessa festa carnavalescaque está despertando grande ln-terêsse. pois as esscolas de sambaconstituem verdadeira atraçftopara os moradores de Copaca-bana.

•CAMINHÕES ORNAMENTADOS

NA AVENIDA RIO BRANCOA comlssfio Incumbida de pro-

mover os festejos do Carnaval,designada pelo prefeito, desejan-do dar um cunho mais originala esses festejos, resolveu instl-tulr um concurso com prêmiospara o desfile de caminhões or-namentados pela avenida RioBranco.

As Inscrições para esse concur-so serão feitas no Departamentode Turismo da Municipalidade,até o dia 14 ás 15 horas.

•BANHO A FANTASIA EM

COPACABANAEstá sendo aguardado com

enorme Interesse e alcançará, de-certo, grande sucesso o banho demar á fantasia que se realizaráno Posto 2, cm Copacabana, nopróximo domingo, dia 9.

> •¦ ¦» * " • » > * »« -Oiü ¦ -«<~i *•**; a* tr.UH»»i«» ** tt.*l»l* Atl* 9* ll'í »..',*,!¦• a.,,* a* *t*t 4* CMHH P»*Irtitt rm**, r*« Utretuanwa»* ittiaiU

II C, H t.aimt. IMM <*. «««.Ultl. itt t*l*tt »?«*»!»*IíWi.i» ou >i.. ,-..,»»•. .,*v.-.-..««-, UnltM «?»«*«?»"*«Am *•*'* ntfWBf • ,*** <<?*» ******* Xtitt ******* ** **l* *maa-tnit, tmi» ll * ti t.,„ * rat 0«#*»v« ******* i% a*

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e, Vt. ttsnui avu ^ e*n* ** p*-n*tt.*p ii . it * harat - Ota><w.*irti» tiwww * tuflmtai t* 0*ti«*i t>*«* 'praium'»'»» uma.»»..

c. o, j it «a*t-i«i"* _ «a« jm* tiiia tit - a* tm Pmm - tmtxK,tt,mttm i!««sk.i * »,t,-.n«,t , i*i,.» ,.» „, ,m*ai-* 4* te*** ** **.l«tt«* a* pw««'ít 1*1* t»iwtt»an»»^n t\n*n'»*

ts, li pjttii-iíin* m. ttm «iw »i ma4»ii»í» *% r**m u - ** ie*.**ns,** - o» t*f»«t»i*ii tt tn*a*r***m A* %***** ** ***** *» WMrtitltata impeiwmt ir.i.»«. » avim- — o O, D. xtm-mit* *m* \**m <**mMiitaitt » «Miit»ti»#»«if* «a* itm t*.***,,*, .i. f.n-t» tm #**t t*o**t.>!>««»« ttm*** aaKltlat % ttMUftiU. a iv* Mtrertitl Ap**** i*t,c, o »*»TOii i.t'w.i«>? - tti»» muro ll - ** *n**r - **it tai- 4t !9 Hfa* - T»*»* «t at»i«»«it« a* te*** at rtlai** «e twuttaltura lantnaala i**!»'t».

CsO.tq.1 TtiWtWSTI» « Rim C«i4# Mt» » - ** i** ****** — O«i-.inii.-i, «t ***,•*. t, tmm t<xtm tímtm un teut «bsIsurh» imis impm*unt* ititsile,

JOIO '! I - • ' • I •!•!.>r-r ru.ií.i na rtavttnn naiOâ

n.e.uii. f.liu».

COMTT* r ¦« t un ii |N) MIO PR jim mn

© o M a» miumi f,t.,**r* iM** fl» «f«4nf» a* ctt, wiiea Mona,f!'h»«w» 11» t- c, t*. ptm -r*, it.t-xtt, .!-» a t» tt (•..«*»?. a mt narta** AmtN«u !'.*. a fim de «*r **¦**• -.t-n*-** a tiiala,

O C, D- Omtto ttanttmt te*m em *«»«.« <!« p, O, ||.a qu» tratai.ih*m nm Can*'»* • Tuímt**"*. pt!* ttflM ituBSSo e * ) a* !> r.-it». A

O 0. tt. Kort* «Toavam l>Mr« ot inlütanlrt i»«-it»fH#» t ní* ©>ir»n*lo-HH-nâfc a» a* Na t»i» Cim. lanw xTtanti**** frt***% * (-.»• «<!-r»»n>»« t ««4t ttm* a* OntaaH tmemm***, raia ****** trtniAo «»!«<:f;is«eu 1 tt lt fcft-a». 4 roa Rtrta ao amatetii* a* tto,

O O, P. !»-«l tem****-* '.-¦**¦* rm mt-*t,*t* t*. t*'.u'% 0tvtl4n r—». !>••»uma ?»•..»¦•» *m*í;d:&t!u no au a it H boiaa. * roa Pm*** *a Am».team n* X*.

O O. O, •¦•! tmvmtt *-•*'** m mll'uni«a 4% rtltili Mo n-wint-».ptm umt rrututo boi* ta 70 b«f«t. t roa torto úa Amtsmat S9l.

O C. D. I**yn*x*tn tttmrtra "*fe* tm m*mt>fm it» crMt'1» T 4* ****m.tito p**t uma rtua"&3 be!» t* t> :¦¦¦**, A rut Htrto e» Amumut ten.

OCO. Rtrrtt^ r>*n*tt»\ tettm tm m»ml»»o» <»a tti<**\ Barr»to ptiatnnAo r.-.;t tt* í* t«i* t mt Ornrtai cutrtoto ttt.

Vlllrllln \n»lNt«t*.--'"*t *. ttmtta

rum ria arfMnrt m>« rr. •****. rtvtt i«sitirrvnra i.«< » r *.nt r. o. r_ yn* t*t** *»itttíi> ¦••..«,.-. .....^ « ««¦« nu,rtu«tn nt vot» *>* c, r^rrtTiv* r n«i «vr« no r»*vop« r«l'UÇ*0 eiXtTOBAL E COM Oí -í..' imi *. AStlt.TINTES:

t —11. Jí, lltktnAiB J<xn* Allmetri»tf * — i- -• > ¦*-. paia *- jo»t n-r.,.i.I — T-r*»*-!*!!» Antônio not»llpas/ia — rtm-ret i ¦••¦¦ *'. a* csttt oiirtiraif * — Birra •!.-«» *- Pírtiinilo Oi*itftt>*rtf T — Vallir» 3ii**tn «1» OlUtlr»t/ T — ll»i^T"iu '¦** *lhftJrt»If a — lli-ntl J-«* noqu»1/ % — Pirtl Amonlo Ootfl'o*rt % — t. I. ili lUrr» rmtrtrt! e» Cn-t» OlWti»lt I — BntBil» F»rn»n!ln Ool«1r»h»TT — VIU tntinmlilra !»».«><l FIWo Dmlrltltf * — tPrtfrm» Jnat Aihi-rtartat — Iliborai Jo«t RwiiifI' t — iUrra 1U1 flrti D»v!d Jt»"»n d» Olttelsr»S/11 — Vtuonrat Aniorln Ooifllpt

lt — Pâiltn Jo»* Alh»ri4rltlt — Rio Bonito *n*t* Itonnflt/11 — rtlrApo'li Pinhal Elldto DinlílllII — Cimbtifl Jo»t Allwrwirli11/11 — Obn Frio Jo»t Roqiirlt — t. ridílU Jmé AlhrrtárU1Z/I1 - Mact <— :•:• ti r.n.11., Dtnltlll.

COMIT* MVMCirAI. DE SAO OONÇALO

C. D. DO RODO — DU S. I* Vt hom» — ConTOct todo» oa csmtrt*du dM ciliilM Slmpfrlo E»trrlt. »••¦:•¦. do Nort*. Joto Cirdldo. d» M-canta*! t do Porto di Pedra, para a «abílin» que ,tr\ rra'ltana nawd* da eíluU Slmpllclo E«trrli, por oea»!lo d» Entruturírto do C. D.:btm como Ii-mbro ios r»tnsr»t!M a nfci>«,|t|ade de fawrem a miii am.pia dlvubuçfo da mraira. — Rei«poníáVfl: Jiwt EiiKtnto.

C. D. DO PAltAIFO - Dli S. *» 20 hora.». - Convoco todn*o» eamaridaa dn cílula» 23 d* Maio. Jos* Oalvto f da Ar. WaahlnttmnLu'?, pura a rsitriiturai-to do C. D. do Paraíso. — Roponatvel: — Ma.rlano Ribeiro de Araújo.

O. D. de Sete Ponte» — Convoco todo» o» membro», imito» e«Impitlzantea do Partido pnra uma «atiatlna. que nerá renlliiria pelodirigente Municipal Comueto Pmetra C.Vado, na »tde do C. D., 4 ruaDr. Pio Dorgta, SSS. aa 20 :..-.«. do dia i.

NILO CANELASecreUrlo rollllro.

TRIBUNA POPULAR S.A.AOS CORRETORES DE AÇÕES

Os corretores da TRIBUNA POPULAR S. A. devemdentro de 48 horas vir prcstnr suas contas, pois de-vido i Campanha Eleitoral muitos sc atrasaram, o quetem prejudicado seriamente o nosso serviço de rece-bimento e controle.

Na Justiça do Trabalhodissídios coletivos

DOS OPERADORES CINE-MATOGRAJFIC06 E AJUDAN-TES — Nfto tendo sido passívelum acordo entre o Sindicato dosOperadores Clncmatogrillcos eAjudantes e o Sindicato dai Em-presas Exlbidoras de Filmes, naaudiêíncla de conciliação reall-zada ontem, dia 4, no TribunalRegional do Trabalho, ílcoumarcada nova audiência para o

TODA COHRESPONDÊN-CIA PARA ESTA SECÇÃODEVE SER REMETIDA COMA DEVIDA ANTECEDÊNCIAE DIRIGIDA AOS CRONIS-TAS "SATANAZ", "GRIZÜ"OU "CALUNGA".

Dr. Lauro LanaCORAÇÃO . PULMÕES - RINSCLINICA MEDICA EM GERALRua Vluconde dc Rio Branco, 31Da» 14 i» 18 hora» — Consulta»CrJ 30,00 — Teleíone 22-474»^

Abusos da VEmpre-sa de Viação Estre-

la do Norte"O Manoel Joáo da Silva, tra-

balheva na "Empresa Viação Es-trela do Norte", velu á no"sa ie-daçfto protestar contra a injustad-mlK&o de que acaba de ser vl-tlma.

— Ha onze meses trabalhavana empresa e com surpresa rece-bl ordem do gerente, ontem, pn.:a Ir ao escritório levando a car-tclra profissional, a fim de lnecr dado a baixa, pois estava dc-

mltldo. N&o recebi nenhum cx-pilcaçSo sobre o motivo da ml-nha demissão. Mas sei perfeita-mente que o meu caso não è oprimeiro. A Viação Estrela rtoNcrte está. habituada a dispensaros empregados que estão paracompletar um ano de serviço, vt-sando com lssso, furtar-se ao pa-çamento des férias e indeniza-ções exigidas pela lei.

Os trabalhadores — afirmou -sfto explorados sem piedade equa-ndo reclamam sáo punidos emuitas vezes demitidos. A' noi-

e a empresa paga salários Iguaisaos diurnos e persegue os queseclamam e não se querem su-Jeitar a exploração, concluiu.

próximo dia 10 do corrente, is 13horas, no messjmo loca'.

DOS MOTORISTAS E AJU-DANTES DE VEÍCULOS DECARGA -- O dissídio coletivosuscitado pelo Sindicato dosCondutores de Veículos Rodovia-rios e Anexos, contra o Sindica-to das Empresis de Veiculo» doCarga, pleiteando na Justiça doTrabalho um justo aumento desalários para motorista e aju-dantes, está com a aud'êncla deconcillnçfto manada para o dia6 do corrente, amanhã, ás 12,30horas, no Tribunal Regional doTrabalho.

DOS SECURITARIOS — Odissídio coletivo suscitado peloSindicato dos Securitários contrao Sindicato das Empresrs de Se-guros e Capitalização, para ob-tenção do aumento de 100% nosatuais salárics da corporaçãoserá julgado amanhã, ás 13 ho-ras. no Tribunal Regional doTrabalho.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DO PAPEL — Napróxima sexta-feira, dia 7 docorrente, á.~ 13 horas, será julga-do no Tribunal Regional do Tra-balho, o di-sldio coletivo suscl-ndo pelo Sindicato dos Traba-

lhadores na Indústria dc Papel,Papelão e Cortiça, co.-.tra os doisSindicatos patronais, visando arbt-nção de um Justo aumentode salários para a corporação.

ENTERROSTELEFONF- 25-5251 —

Rua do Catcte. 2S5, l.«— Qualquer hn-a danoite. Remoção de cor-pos para o interior a

exterior do país. Fornecimentode mnterial fúnebre.

LUT

Page 7: f**i-yV^L J lÈ^' j|**j@ áf# ¦***¦'*^ kiO*W# dot cç ambarcadores domsgófr-lcai. Sio promei-i*t insinceras, irroatixá-veíi, muitai vezes ostapa-furdias mas nunca total-mento

5-2- ItW?tiiiiiimi<iMi<^»i^iii¦iii*«»wl»»a»ai»»»«>IW»«»»«»»a»«l» TtnitWIXaaatJIJUIWl-ia^ ¦««¦«»»««¦

TRIBUNA POPULAR«-ifci*.'.»»"»***»»»)!»!»*»»!»»»^,»»!.,-.»!,.^^ «naamoMuniaiaajJu»»

Sensacionais Batalhas no Campeonato PopularO QUE SERÁ» A GRANDE COMPETIÇÃO ORGANIZADA PELA "^^^^^^^.-rO DESFILE DE GALA - INSCRIÇÕES GRÁTIS- A DATA DO EN^WJ^JEOTOJMSm$*CRIÇOES - OS CLUBES QUE JA* SE ACHA M COM AS SUAS INSCRIÇÕES ASSEGURADAS

O mamtta 9* la»rii«««t |M la-tat a* ,»*"l«Urt* m*9*t*tl*l a «..-ia 4* ****** tt********* t* \ ****** ******* 4*a *^»*** f_f*|* -» ,»p«., ... H|HM*a |» .**, | .»«.»'.. M*» Iw.adM.a at* «*• m »U*i** ¦•*•*¦•*___* __"_____ W» **•**"_?*_-'.-.. u_a Sa» (]a H»»hU «« tt. ».,..,.« «a* >.,-. %m. » mi»*- . aita.1* **? *t»M«*l«* t**»***M*il 4» aWWMI J

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tmtumtttml**, ttt**» * tttmt. ua». <*ft»*»f-ê***, l|»*f«» F. C. «*• Ca»-

Entusiasmado com o "CampeonatoPoDular" o Unidos ia Cidade NovaAtletismo na Ar-

gentinaríf)v«*.« atxoflnia

4 Btrwoe Aiiita. 4 ia. n - O conhecido clube felicita a TRIBUNAO an»*» BirtQu» KUt«"*»eh»T pQPULAR pela realização deite certftme— ura ¦wr»*« tvf»» wi*att« twt». * v" ¦*-''*-**•**¦ **•-•*- •**>— *»

nal» - ctmítmuIU «)Uf*M*r lai- A rrttarl* Aa TaUBONA fO-1 T»r 1-trrwtAU í*»la ttmaaü.»; ¦»!!*.«ii't O TteOTÚt ar.ri.-.lr.). ril.All rtctl*** tmlrrn Ae VM- I aall<ll»r rt«»»** tnartlr*"» na Ca»do l>t_ai4üari, marrantto e •.•*. c*. 4« CiAtA* >»»» am afkla. j

**»««m*ia raptjttr «»• * a*ut>rJ-

prantoi». A marea anttflct pHttn« \*jm **m »*it nm* tri rartlir- aada ihh «*»* autaUa*.ela a H»ctor Bem, ca» í,«l mar . tataWl »_.•._¦¦__*<«¦ r,Utatm ,- * ,«*!!«,.

BI08 AIB J -llnArprnctrnl-. fc fulrt»! A. ri \l „,.,%„ ££.£53 »»C t.-»'a me

CS, fc r»4»a 11..oi., líttlt**»*»r, <*. 4* I*lr4»4*. *4»itU««a I

fc i«..««».«r*i. Hfcr r 0. fctmr*. Ttt* A, a i« Ha cn».It.U, tu» «... §, p, a* til*»«rt»,I 1.!.«..»I I ft .*, ..... fc C,r«#4»r fc ii-.-.«i. i.-«..i g. ç,I.U.Ia Nt«_ fc |l«,,|. Jiiwli.A, A. \t<i.:J» 4« ffairtv t*r-«4>»»fc t itütc Nata 4» {"anima, Inl.a.» 4» i«..m»jd r. v, 4* ei»*..1 :¦.! 11.:,„. r, t% a» v*«

a ttrt-stAo noitiiflSi-ilMA.VttJ

«i» NffaaaaJaalaa •'¦*. «i»»****Iamiíiim t*» ••! t«,|sr<,it»i» r«••>*••ai * t*fia awraaafci p»t» um»itu>...,i»t,i« rtuitiá* t.<- *(-» *»*

íii". TTlulai, carutftatto e-ntif. | dtA»* prU rratlsar»*» 4a ji »lu- "r"ft; ZartiTai

o *srtrlr»of r*r»e<rtaluu .-:-.'.::.<¦: • ai n«o (; «utKonaio NfaMU a»- _ *™_,|4| ,fj

da «ll» C»t»*f ***n». qufbrou O re- . IroHriado por nn».»* Jaroal.

C. 4« f***l*i**<a. t*. C. t*i»|ii«r»tr»l [ iHUJra ras"M«*i««««*. «ja»»!»4» l «alia, 1'tilttrMl r. C fctvii.tirt»».. A C- Itoaulltira, !»*¦«in - tr. C. 4t CM«v»aM>l. Aittal*A. C, fc UrtBJrt*»*. AmífiraJantar fc V»« l*_a. fcnU Cn»tr . .1» <j»»«a, 8, C r«*»»i**»"r*fc >.»»«« rtirti* 4* ort»m» r.C 4» B«nl« líü.d.u. Mt|all.»»ar. ft 4» (».•.":•-. r-.i > ¦ ¦ r<C, 4» Hania T»f«»*. l'i»lfc» 4»«tatlalia r. ft 4» 1 «-1'tu. d- «'r.ll'1» Ao I .nl.» Ia* «.al.fl'1r. C fc Mali» 4» tíia-a, Cm-pttmtt araailtir» 4» r.n(rnhs*itf. C. fc Ilha 4a (Utrmtlor. *•I- l.rm.Kiitlr». dt !"*." Crt.U*

«ft*. tt. I. Hl* Janta*'!* 4» Afc1 m.i.-ío, «t, c. Jt-rtufc 4* « "'ir*. ••..».i.".-i» A. C 4» Oaiaa,.IM S.Ii» f. «3. fc ll.lal-f.liu.i.nii. r. C, 4* Br»» 4r rina.CtfllfO llfim. IJlIro I". tfri. 1.1»

fc i'i""a.'« 11--..' r. C. 4* Cat-radur», Hlllrl, ullu.a I C 4»i.i."..--. 1'nlio» Aa rffffUara 9C fc J»e*it"í«s"_», fl. C. fitm»-trai. • . d» Jar*r»"M|i*»»i. t'ntó«w

c,*::» »ul-»merirarto para «» 2*00mrirt» tom t»*rf*inv* ri.a:r»\r.rti o:-.¦•> trmtio da 31 sta.ruimi eSM. O tempo anírii-.r, 4« 31 a i"i i m:4/10. ja ih» *>rit*r..Ia. MOdar^ra

E" « .riuin"* 6.i«or »t» cartaa r4» tiifUdat

Rr. rrd»l«sr d» TttmrNA ro-Ní»U — C-xdUI»

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iropel» a molU ir» r«.nlHI»»lr , da Crwtrlre r. ft da naàAr. Ola-par* » malsr AifttUo tattt* **•»»., rt* T. ft d* C»lrl». S. C, r*"tloa a»* l*r»«»**m a rtpart* fror fc K*mp»U, Vnidoa de Bot-fai*amor aa trrdtdrlro «pert*. R»rl; T. ft 4» amafa-t», Koaailo 9. C.ttm ¦:...!» um crand» Inrrnll-.« para tt praarnot (iabea Artntrrot «¦ «-..jo ru qut laUmmitllat dat vaaaa r«m Inamrratdlflrald*dra par* «c or_ant<*rem, .:- m-'u a fali* d« ampamde na**»* aalartaadr» «a» drad*B '•I|'m:i d* Ii-tilliacl" " ¦

I» laatDem a falU d* t«4r*., itiij...» e elr- • por «*»» rnnlU-mo» tjBr t*«r CamptenaU i"eptj-1»; ij. tlr eataolre aot an«-ir>ilmn prt]titne« rttibrt »nd* ml-lllam rapaaea t a» -rete» malla»motst qae ainda allmrniam r*prrinç» dr Ala» b»m mrlhorr»para »«*« atr***nl*tor» *»* P**"rruntrrro qil*»« que nhatorasmx* qa« poderiam ptrfrllararti-le s* rntrandrerr t» a* no«ao«dlrljfnle» maslmoa »lha*aemtom mais rarlnho para ei.»a pro-blrre* que é o mseno probitm*d» nossa JtmntBde.

«nlij ,rr* *ptf«U4a * t«f«U-mania A- rtiUMt * r.iat.u i-cU* »* t».«» fc itupurutiu cam*ptil-.tti.

A .".íii-. atti â aella, e»anI..I.: . ii _r. _.t.. paia aa i* horta»A fcla »»rt maiead* Aepalt Ao I ¦4ta II 4a ¦ .mim.

i*. . i.u. ..i s ORATIIO. «ÍHt»et t ..« •¦»» llrlfiar 4*

Tampranato t*«|rtilar" nk> «•¦Uo .iii-n... a qualqorr d'»p««*.Nada «rr* r«t>r*d* doa ".«loto-ias tr.n.i... indrprnAtdlea fc ei-d*d».

rm m \ \i rn .. •O* i i.ini..» pata a* «tnt«d»*

rr» da rrrUm* aerl* efrftrldoaprU i i.iin •. \ i ..i*i i m*. ala«tliau» m irulíu» a a* Batia*il... >.!.« at liriol. A* niiii-r ram-pronala Ac tlubta InAcptndtntetrrrrbrrto.

RIA lí O ntGmmMMBBtlONa dia 14 de corrrnle *t ÍM-

Mli-.-i t-ra-i rn <il»iH.. Alé adala «rima. dUrUmrnle dt» 11âa 19 nora*, o rtialsr enrarrr-t*da ¦.!., Tatnpronalo Popular"«*ará 1*4»» a» e*pUrac<Vet aecrt.• l.i». »»» llllr.r..»du..

» -y*sf%^'fej«t*^MPÍgaM8s^^^astt»»Hs- * *" m* -tt?l*ai»V*^a^stt>K^i»__ttt^Hs^stHs_l^Va

- ...^.mjmimlttm-m- JS** ¦A''-^^'~ ¦*%*»¦ J^mmmmm^

a. C. e>t't!aO íffsaii-fc fc

Wfotícias deToda;Paffèki,. ... ¦ ,.»fr---.»!'¦ *.•*_.-.»* ** r,-*> .¦"¦*^r9^tã

FALAM OS CRACKS:

Oportunas declarações de Mario,meoio es-qoerao r, J . f

tam 1 Vil \tt | | ^» |

O rLAMENOO EM J8IXOHORIZONTE

Avr.iti-i-.:!-.. a um <*:.*.-.*.' doCiutetra, "rtcí-«*ai*ri*ie4o rolneiu.sr-uta no taioaim-) fitlJo {tanMinas a ii-i-.*;*» > fc r.amtnso,Oa roíar^-nefros dlsputatio duas

lurndn ei» taalt anlrnlra •tincero» eete* prlo briihantimodesse *"C*mpeon»to ropulsr"

j apresento ao vo»»o querido Jor-

A .".'.'.' .".¦".'.<'' DO IMPARCIAL F. C. DS MESQUITA, SilNOSSA REDAÇÃO — Drpcís da etmtegulr exprmiva rff(Ws. aofireo Monte Caittla 9. C. da itii1*.*! ata'.'.' de Me quita, o*-erackt"do Imparcial F. C. da metma localidade vieram, ontem, a notsarefcçdo, a fim dt receber a taça instituída pela "Tribuna Popular".O* jovtn* playtri trocaram imprettóet com um dos redatortt, edeixaram bem claro o contentamento de que estavam potsuidotpela oferta da taco. A gravura acima, focaWa o instante.em aae\ nal rm nome de todos auoclado*am nowo romfwnfteiro /orlo ¦ emirrya da faça ao» **crock*'i .'¦> <u ***"nldat d* Cidade Nova'*Imparcial F. C. d* Mesquita. \ a» mais sineer. s letltlUcôrs.

Esporte do Poro

r.!.i . ¦, atacaolá Uala*. Titltan*do-o «rin *atama'«ao etube. Isala».cujo estado tnai vera apresen-'.i:.*.í i *,*:s:..:o raeiboras, mostrou-s< t.-c^.htctdi) a ime gesto de mudube. A •::.:- torcida vascalnae t«4oa os fsns do futebol MtAo

rtidas, devendo wtar de volu loneitdo i*.ira o pronto rcstabele-

| VENCEU O PALESTRINONo liilimo domingo, o Palestri-

eo recebeu em seu campo a vtsiudo Ulimplco de Kosmos.

O prtllo entre os dois velhosrivais, transcorreu dentro da maiorordem, terminando com a justa vi-tória Ao Palestrino pela contagemdc "lal. Os goals do vencedorforam de autoria de Celeatiuo 12}Geleiro e Edmundo. A equipe doPalestrino atuou com a seguinteformscio: Orlando; Carrapeta eCcleaiioo; Iuca, ]o3o c Garhnhoa:Kibu, Nond, Geleiro, Edmundo eAnibal.

LÍDER F.C. E CASA TURU-NA JOGARÃO NO PRÓXIMO

SÁBADOUm tncomro que ettA desper-

tando grande interesse i o que tra-vario, na tarde de sAbado vindou-ro, dia S, aa poderosas equipes doLider F. C. e Casa Turuna. Arivalidade existente entre os pri-melros e segundos quadros dos co-nhecldos adversários, faz prever um"mstch" repleto de lances sensa-clonals, esperando-se portanto, ocomparecimento de uma grandemassa de torcedores ao campo doSousa Barros, local da importante

EMPATARAM ESPERANÇA EHORIZONTE

O esperado encontro entre es

equipes dos clubes acima teve um clque, levando a melhor o segun-desenrolar equilibrado, terminando do pela contagem de 3x1, escorecom um empate de dois teatos. rt-stiltado que satisfei a ambos osadversários.

Na prelliilnar venceu o Espe-rança pelo escore mínimo.

ELEITA A DIRETORIA DODINAMO S. C.

A -TRIBUNA POPULAR" OR-GAO OFICIAL DO NOVO

CLUBEEm reunlSo realizada no dia

3-2-47 foi empossada a diretoriado Dinamo S. C: Presidente dehonra: Silvio Matos: presidente;Manoel Dias Campeio: vice-presl-dente: Geraldo AbrahSo; 1.' aecre-tlWo Moacyr Siqueira; 2" secreta-rio: Jalr Ferreira Garcia; 1* tesou-reiro Alceu Ferreira Siqueira: 2.*tesoureiro Armindo de Barros Fer-reira: diretor esportivo: Jorge Vlcl-ra de Albuquerque: encarregadode propaganda Marco AntônioSampaio.

Durante a reunlüo, o encarrega-do de Propaganda, Marco Amo-nio Batista Sampaio, declarou, quea TRIBUNA POPULAR scrà oorgSo de propaganda do Clube.BELA VITORIA DO CACIQUE

Realizou-se na praça de espor-tes do Vasqulnho, o encontro entre os conjuntos do Recreio e Ca-

<;.:c reflete bem o que foi a parlida, onde o Cacique sempre semostrou cm plano elevado.

Na preliminar os adversários em-pataram por 3 goals.

VITORIOSO O UBA*Um grande jogo realizaram do-

mlngo no Campo do Mavilis. asequipes do Ubá e do Cymas. Pe.Icja interessante que agradou am-piamente e enorme torcida pre-sente. No final o placard acusavaa merecida vitória do con|unto doUb.1 pela convincente contagem de•lal, goals dc Assis (3) e Mo-torzlnho.

O quadro vencedor estava for-mado com os scriuintes elementos*Nctoro; Abel c Valdir: Jorge, Sal-gado c Bico; Brito. Motorzlnho.Assis, Nilton e Mesquita (Luiz).

TRIUNFO DO COLÉGIOJogando em seu próprio grama-

do o team do Colégio levou de

paante» do ''..*¦.- ¦'¦

•PERIOA A VIAOÜM DO

BOTAFOOOB-tava praticamente raolvida

a Ida do alri-ncvto carioca & d-dade de Curitiba onde enfrenta-ria o AUetieo campcfto do Pa-raná. Ontem, porém, o clube deHeieno recebeu uma comunica-çio da capital paranaense, soll-citando o adiamento da tempo,rada. O Botafoeo, que estavapronto par» embarcar, ficou sur-preendido com o teiegrama, estan-do A espera de uma confirmaçãooficial do mesmo, por parte doAtlético, clube promotor da tem-porada.

•AINDA O CASO JAIR

Tomou novo rumo no dia deontem o caso surgido com a trans-fcrèncla do famoso meia esquer-da Jalr.

O cracle vascalno, d^cp-r.i"*.-çado de conseguir umn toluçfioamigável do seu caso junto aoVasco, sugeriu ao sr. Vargas Netto,que agisse como medladir naquestão. O presidente da F. M. Fprometeu ao player dar uma so-lucilo satisfatória resolvendo dc*.'.'. a eitutç&o criada.

OO VASCO VISITOU ISAIASUma comissão 'dc dirigentes

vascainos esteve em Corroas ondese encontra em tratamento o co-

M___Ra_r- *"**!**3^|»«»*!**-'**v* -**_h.-y*''*

«_a_r*_y'"* - -ip^S * '*

l. *^*s»»

ciaiivs fc TWHltlNA IHJIIIURNo» fc L+tl*r I*. C.« laawi um

K***** «/umíi». t poútmm t.ttt 99»lisura. Quero anw» fc »•-» n-4*.fc.iar bem claro. >,-¦»* o «k*r|o fcconliateini-ar * htm -Raiar «*»•« o«it vi! Amt. Ser A o **C*isr<r««"-*iaiVjnjlar" a '«jcaiiAo opartwm ttotlOiO* latif «Irtrtóans» dt (•'< »*:¦.,.»•

Um* r*jr«» » »fet»{»r «*»» ao*»*»coaTàpatMtoi 4* Utm» 4o* a*»*»*»»fc lllfc» (M Iwurrn» fc ítf laJ fcUrpmtíH». A «¦"•**>•!y-..iUk fc tVtVh't t tatahtm <ft<*ao fc ^anfc»rS.>»ti:"H Um ittumz titfc ta*4 fca*lio -f i r M4. a-,- "».v« e paríu» vivrnw» *»¦*» fc aaitott ta-ptetaUva,

Mario, médio cautrdo doLider F. C,

mm m-$M pretendo confirmar or.i.:tie do elub. sendo o le-fct fc"Campeonato Popular".

Assim falou. Mirio, medlo es

I cimento do querido crack carioca.•

VICENTE DEMOSTOSO NOAMERICA

Nesta época em que os contra-tos dos ptollssionais chegam aollm, é raro o dia que nio surgeum caso entre cracks e clubes.Agora foi a ves de Vicente. * Ogrande goleiro está em llti-tlo como América, motivado por dtsacor-do quanto a quantia para » re-forma do conpromlsso que o i »cnc u<prende*ao grêmio rubro. Vicente] triunios paia o quadro no decormostra-se disposto a nao transi-glr -nb; preço que exige para a

HEITOR DOS PRAZERES APOIA.ICONCI.VSAQ 04 «*• IMOI

samba **ll» t-rúm nttts;"ttm »»J Itmbra*'.

Aa i»: ¦ de tleltar. BM*. ito| heaw, t..i:»rd Umatl, i: »-i MO-i Uay; «urgUin n»v»n * eemp««ii*-

rei. Paula fc Pertela • Cartataita» dtala epaea. i»i» allta* J»faila as tua» tetras, tm Man-

! íUf iri.N'a telba tssUçaa fc Central'

ileilar I1*era-»t* c«nhce-'d* dt*•"¦: malt ImiMl , f mp -ll r->C rom NaMimrnla. Zé tia lura, Agrner • * finado Attttarfcertanltaram. na marra da 1 »ri», a Ralaçia frlmrlra.

lnioiimo» esle» triaiboa davlfc de Heitor do» t**ra*em em«n» presença, na repirllcaa em

Bjjlnauira d6 novo contrato. Porsua vei, o Américo, cómò cata emmoda, exige um preço cxngerndopara o. passe de seu Jogador.

querdo do Lider F. C. o valoioso qtje irahaiha. no lUlaitter.» fcesquadrão fc rua dos InvaliJos Edacatio.F. C.

O cracV, do conhecido grêmio nüoeuonde o interesse que sente pelo"Campeonato Popular". Foi de-elslvo nas allrmativas. chegandomesmo a garantir uma serie de

¦ triunios parer do "Campeonato Popular",

-r Ru. esperava par um campro-nato assim. E' interessante o eoufionlu com tcanw.de todos o» bnlr-iWcUtlrar bem o sambaros, e por isso eu aplaudo ã írii

Esporte elub NazaréASSEMBLÉIA OERAL

EXTRAORDINÁRIAAmanha, ás 20 lioras, o Esporte

Clube Nazaré, rcali?~rn uma As-sembléia Geral E-ttracrdlnarlapara todos os Associados quitesou nüo com a seguinte "Ordem doDin":

l.o — Leitura da Ata da As-vencida a forte equipe do Enge-' sembléia ronllzada r.o dia 15-1-47.niio da Pedra pelo escore de 3x1. , 2.° — Anistia geral e amplaO artilheiro da tarde foi o playerTamplnha autor dc todos os goalsde seu bando.

Era este o team vitorioso: —Washington, Aldlr e Ademar: Nilo,Rubens e Lul:: Rouxinol, Lima,Matlas, Durval e Tamplnha.

com prazo de 2 (dol*;) meses.3.°) — Elelçno dos cargos va-

gas pelos associados quites.4.° — Estudos sobre o aumento

das mensalidades dc Cr? 5,00para CrS 10,00.

5.° — Prestação de contas.

As próximas reuniões do Jockey Clube BrasileiroPtra aa corrlil»» ia nAbado na

Oavaa 4 o noeulnte o programa:1.0 PAREÔ

j.iee ttttroa - .-.*« it,»» li""'— Cri 31.000,00.

1. 1 Destomor

1- 1 Il.aI Camaratuba

.....• • •?•

4 Sentirat Bunray

66

M64

6461

4. 6 Oloconda . ..» *J7 Gtnlpapo *>**

2o PAUEOMO» mttrot - A't 16,0» horat

- Cri 16.000,00.

1 H«rld*ri ,

1 Bronseada

1 Marque?.* ,4 Mundana .

6 (Trtrina .i Norma . .

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Achados e perdidosEncontra-se em nossa porta-

ria. ft disposição do seu dono.um documento pertencentePatnrplo Raimundo daterceiro da Leopoldina.processo de acldcnttebalho.'

— Pede—se devolver ft Secre-1larla di Sociedade da America, jAvenida Presldent- AntônioCarlos. 207.. 3.° andar, sala 302. |uma pasta contendo tal&es desocles. perdida no din Io em trem!ria Central da Central doBrasil.

A sociedade comunica que oatnlCss :perdldo«. cs'avam a. careodo c*brndor Rosei .Lessa deCarvalho a quem . unlramente:dçvtrio s*?r pn-jes. srbro aprc-|

•i- ».. ant) ..çuii.ia gftvajtj •«a.»!-» dt mrihor settlaçAe *mart* 4s parei"Vm* ttttr ia* ••••••

i - alrti ta* »• "i" t ttttar

M rala ..»n. r» i« a» ¦*_»tt tala •».««t|«»»> • r*r**rt) a***ar**.

Jo'l * Osneb* rn U. tUr*J|t>-*ram • msnblnlui tjne (<i i «••"•trlartt* «l* pwa: *-**irrro4 ap*|.lanado*.

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J^u rom esta rapaiiad» paraSso Pauis e MonlrTldée. und*M rsiblu em rariat parejata í»'ll- rr-.r».

O Canaral 4* il ft asitn-la-do com mala um aacrtao dt Rtft>lar dot Praterr*.

: » taj Msanalr» I',->.mi * asfaltarl.a >¦ M..i-..ti>" *at o »ta»ka ttat lt* latasl*ol U aa tanrrol'i* laar a aa» karrarSaIV ta r- •"' ** tln»*allnr ma iram* l.rl»I*. t* dtl Mt* reraçío"

Para * <*arns*-al da "ntert*. .. *

Heitor efereree ao* earloeaa:¦¦*.'¦.'!>

a !'-iiii.-i-lni'jiI).¦¦•¦'. i '-Ur tU larin.Til»

• ¦>. »a M mana») rrarilr a pi»i»*Jl'ri>rtri o f». 4* haaSrlr*Amarra aa riHltlra

t* aln arkaa o rttaatartt alairat taai

!.-¦•¦ t* qatro »!'t.l»Vai ter <-.-«•¦ dt - —. - • <* "Vi"

TUDO i-n.<» CARNAVAL PAPAZ

Audi d* rnent-lonar a* m*ai>

De quando em quando p •>-iludais. Ao noatn Udo e*"a«a"CaruiA *. • cidadão samba de47 e Heitor, eomo qu* desejandoIrantmlllr alfuma espeiienela,olhando Drme para «^avuca.aronselha:

As nossas r»,rolaa dr sambantn .-.-w,n pret>rupar-ae multorom n enredo, K esle dt«r ra-

Ana-iiii-nit- i).' morto. Ambiente daliahla. Nau -.«• pede por txrmpio. representar a Salomé. Istonao è umba. E Ura a beleia doenredo.

Cavuca lndat;nQ a ileüor ae o- iinli.i nascera meimo no E»tarto.

A respo.ta velo ient-. Ilrüorrom sua ralma ¦ ¦• •¦ mw! .depois de ajeitar os oculut ex-pllcon:

O nome "carola de samba"'•mu de lato do Estarlo. Porquea -Cidade Nota" era a escola I "*,.',*,r* • Ca-iuval da l^a,

ilritor dot Pratet qats d"serdo sen i-ir por esta (estalo poro.

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6152

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66

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Cri 18.000,00 - "Bettlng"Ks

60 60 56

Ministério da Marinha n- 8B228.registro n- 40386. de OrlandoAlves Belcho.; Carteira do Ins-tltuto Petersen do aluno AntônioLemos Gonzaga. — Estns car-teiras poderão ser procuradas noCinema acima, a qualquer horado dia ou da .íoltc com qualquerfuncionário da casa.

— D sr. Carlos Fernandespede ao sr. Heltnr e Freitas ocbsequlo de entregar nesta re-

I daçfto uma pasta de couro com| documentos deixados em seu

SS i carro no cmoiclo do campo de

Ki.6565

sempre > ..rm qne entendiamulto do rlsrado. Mas o sambavrm de multo longe.

l1'¦ n.r "' ¦ .i ."..- i--.-i a evocaras suas musicas de maior su-censo:"Ora Tfjtni torta,\ mnltirr gue ea arranjeiBla nní Igj ra.inliu ali ilfmal»Cliuranili. me prilfci01* J . meu brn/lnliiiTn .'. I'¦'.¦!.. i.al.H.:. '.-.in..

Ekícs versos (eram cantado*

A Idéia de ófriitlrar-se aCarnaval e das mal» loavavtka,Apnio, por lano, a campanha ê*r: ii-. Geral e contribolrel cora

o que piiier para o exlt* 4*Carnaval ria Pas.

Cavvra perguntou a Heitor *«ele iria A festa da soa pnsst-Heitor consultou o «eu cadernotte a»senlan""nlos e declarou:

F,st*xrl no «Ila í. Ia »epor toiloi os folhes de 26. Em I r-ampo ri- Süo Clslevao. era-29, Heitor lançou um samba ; bor_ ,rnha ntm vlSFnn „.„_.q\:e. ainda hoje é lembrado com , ^ n M,e dla EmhnrearHsamlaile. *i nâo ra o. vemoa ai- ÍC(rI,n(ia-fe*ra. mai estarei pr*-guem lolfejandu •» su. primei- ,,.-,„ s gn^t. teu» _. Unlte«4 parle. GPraI,

H*"ltor dos Trareres despede-»*da rcpnrtaçem e anuncia m

A_ i suas enmpnslrfies par* o Cama-

Mio »e deve nmnr «em «er nmadoi:' melhor morrer eruelflrndolira» me trrre da iuit'lier <1e

<h"le emDespresá b homem »6 po. enu>a vrl da Par: "Chora enlea". "86

(da orgia ,.„ g(.|>", üsinbas e a marohlnh*.Em todos os carnavais. Hellor."E' eó trocar o pi".

Sõu Cristóvão.

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Voil padrão do cliifão, cn-festedo, diversas cores, me-ho, 7,80.

Blusccs para rapaxes, co-ics diversas, do CrS 55,001 programas oarnavalescos. Em 34.

29 50 '" cantor popular Moreira da

ÍS5

entravii eom a sua rnUboraç5n.Para o de 29 compôs, o samba"Deixastet u meu lar". Em 32.n povo rnrlora %in ou de suaautoria. "Mulher de malandro".O RADIO TIRA IIPITOlt DOSPRAZERES*DAS ESCOLAS DE

SAMBANo ano srfruinti:, Heitor dei-

xnii ns escolas. Surgia o radio.Heitor pissou a colaborar noa

Silva i ii..ii mais um sucesso seu.

U* O"'0 ,am,,a "Se 1'eus qulzer". SI-

rUgliaiana - yo vlo CaUlas, o "cabocUnho querl-

0por

River Plaíe venceu o Palmeiras3 x 1 no encontro de ontem

nctiiiclilta .Mnrapa .Lncuclo .

Plnk KohoSlngll . ..Chnnta .

7 nolnrnBa .R riimlcn . .0 nine Uoho

645460

r,nr.o64

2. 2 fllailladora .3-3 Itiilml.ô . .

4 Lula . . .

4- 5 Cnimlro II6 Salto . , .

5455M

5666

4-1 n rVMulo r,511 Illt tho De.'k «12 Soucv 54

8.» ' TMÍO1.600 metro» — A'n 17.50 horn»

_ Crt S6.flfi0,00 — "Motttng"— (llniidlrap) Ku

681-1 SAInca .

5-2 Dante . .

3- 1 Tnn.tirmAo4 Fulgor .

4- 6 Mftrroços" Vontado .

62

6160

5963

MONTEVIDEO, 4 (A. P.) —A primeira partida de footballda uoite de hoje, em prossegui-mento do Torneio Atlântico, en-tre os quadros do Palmeiras, de ]São Paulo e do River Plate, de [Buenos Aires, levo inicio ás 20horas e 10 minutos, sot as or-dens do arbitro uruguaio NobelValentlni.

Os '.ols quadros se apresenta-

ram com a seguinte consti-tuição:

PALMEIRAS — Obeidan;Caieira, Turcfio; Lima, Tulüo.Fiume; Lula, Arthurzlnho, JoãoPinto, Renato, Canhotlnho.

RIVER PLATE — Soriano;Vaghl e Ferreira; Jncomy. Ros-si e Ferreira; "íufioz, Baez,Dl Estefano. Coll e Louatau.

Aos doLs minutos de Jogo DlF^tefano marcou o primeiro goalpara seu quadro.

O jogo prosseguiu equilibradoe rnpido. com uma ligeira van-tngem dos atacantes argentinos.Aos 32 minutos, retirou-se documpo o zagueiro Vaglii, do Ri-

João Pinto o autor do unico tento doclube patricio — Formação dos quadros

ver Pinte, que se contundira., po. o Palmeiras apresentou Os-sendo substituído por Kelly.

Aos 40 minutos, Mufíoz. doRiver Plato, foi substituído porMartinca.

Aos 42 minutos, o mela-cs-quçrria Coll ccnoulstou o se-gundo goal argentino, tennlnan-do assim o prlmslro temrio coma vantagem dos porterihos pordois tentes a zero. o que reílo-te satisfatoriamente o desonro-lar da partida ntó entâf". poishouve uma superioridade visiveldo River Plate. prlnripalmentena segunda metade desse pe-riodo.

No quadro dos "perlqultos"paulistas destaco"-se a defesa,que soube conter a ofensiva ar-gentina. que so mostrava emnlta e"!ciencla. Na linha ata-cante do Palmeiras destacaram-se Lula e Arthurzlnho,

Para inicio do seguudo tem-

valdo em lugar t|8 CaieiraOs argentinos continuaram a

manifestar uma superioridadetécnica bem visível,, até que aos20 minutos o meia direita Baezmarcou o terceiro tei.to para oRiver Plate.

O' Palmeiras Iniciou üma brl-lhar.te reação, que foi coroadade êxito aos 27 minutos .quandoJoão Pinto marcou o primeiro eunico tento para seu quadro.

Houve ainua duas substituições— o River Plate- fez entrarGluslÁ eni lugar de Rossí. e oPalmeiras substituiu o meia-es-quei*da Renato poi Manduca.

Não houve, entretanto, nenhu-ma alteração do panorama geraldo jogo nem da contagem, ter-minando assim o, encontro coma vitoria do River Plate por 3x i. resultado esse que pode serconsiderado como Justo.

Campanha "Máqui-

nas para a ImprensaPopular

RELAÇÃO DOS NÚMEROSPREMIADOS

São os seguintes os númerospremiados da Campanha Pró-Im-prensa Popular, de acordo com *Loteria Federal que correu nodia 27 de novembro de 1948:Prêmio Número

1.» 33.37»2.0 34.4373.0 30.90»4.*> O.6035.o 9.1716.o 3,1.3787.0 '33.1778.o 33.ÍÍ1O.o 33.37»IO.0 33.*ls*rtll.o 33.38112,o 3S.38Í13." 33.38414.0 33.38415.o 33.38S16.o 33.38817.o 33.38718.o 33.38»19,0 33 38920.° 33.390íl.o 33.39122." 33.3W23.o 33.301240. 33.-Í9*25,o 33.3852G.° 33.39827.o 33.39728° 33.33329.o 33.309'30o 33.40031.o 33.40-t32.o 33.40333.0 a 93,o _ de 33.403 a 33.48394.0 33.46495,o 33.48ÜD6.o 33.46697.o 33.46798.' 33.4*5899.o 33.469

' 100.° a 300.° .. de 33.470 a 33.670

Page 8: f**i-yV^L J lÈ^' j|**j@ áf# ¦***¦'*^ kiO*W# dot cç ambarcadores domsgófr-lcai. Sio promei-i*t insinceras, irroatixá-veíi, muitai vezes ostapa-furdias mas nunca total-mento

ãuzemJ h J*/^Ê% È /V Jr

^^^^____—_...w__. ,,-.,¦ ll-L H ""~ "" ¦¦¦¦¦¦«¦¦-¦«¦»»—«—«a""*.».— "T""" '**"¦ """"T^ÇJI

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m\WRjfT*S^A*>* (l.-.VaJ 0 -5T»*/» . ,, -*WbÊV'\< •ãaSlcX*- - f __»C_k^KÍUrS__t»._l* J_i _-'(Jír-_-tía-a-a_Í_a__alB ' 1

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¦fiH-s »P«^&qfflS8IB__w-y -í tSWmSSmlSSSmwiTtilCSirifâtt' Hfl -hj* . vf/wHNKwvMrt^KttC^En)' a ini; |Hf -? t-?t^M-• '• !i^^^*|WWSÉl. Wi&É:'""% y3t^v^*^ 9yf^^ ""-^^j; ?^i3

¦1 P^-PJ-t-TI t _F ^nmTtfr^^ ?r- Ir : * iy.a-f L.*i<Í. r7 1' i rafai'f- ¦ illJltfailti'i 1 * «t ¦ i i.ihi h rr 7—1 M *i * r^^jr^ÍafWYri*MrTrai^S -4*T*t|^tá^yiMy**j^ff*^,, '_«___ffj_| __i

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P»**£^_l__^^_-_k_J?^íÍ* Sfc^jTyrjC . ^%^^P*QI JW^^3|j^Befc ^f tm^tWfmm^Smmt^T^mtlrím^Ê \^^*jÊjmÇy^'-. Aj^VV' '» iPaMÍa-a-a-a-a-l _a_Íat_^a-tffH!-»'-- \ _^a_a--U--â-_t ^F^B PB*jB"i- ^^^"T^^ m*tmt^SW^^^/*mWÍ^F!*^K^Smm

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Bf_Ha__l-rW--aCa_a_a_a_a_a_Ha_H a_a__a_a_U^fl-_W^a?7 ^ .»^^^HFia»_a-a-e*_a-»'«*.'|3a3K W*

_al-a-aPli>Wal-_!--5^^ jj-a-MHri *^__MÍH^>^tfWW__w í___3N_ÉÉkVÍÍ.aJ_i^B JPBiir^nfft^'a^^-SL--^--**^''-'i*^* t_-\- IroT-l S3p ,*-M S'iS-Hi

8 ^^^»_K_?^!iN_^*** jfc ^WBT| . ^»nt|^^l^^ME^<*JjW^WCjfJ 1 J^r8^M-al^Í_a_a-Ma-a-aV W']

ÉSÊÉsK^^èa*«»a; '*Hto)l_*.jJay S^^'""**íjll»<»a»*aySlW__í

*"__a_É_a__*^a_a_ría_í XV*^' " * llaJWlT^' lfalí*3'3@j-S' -aS-a-a-*' "

Apelo a icí-S os meus amigos, conhecidos e companheiros, comunistas ou não, do_ _ . a ata- ¦ -tal _!

para que ajustem com dinheiro a divertir o povo. - Havporta m porta. - Alegria, muita alegria, puxemosFala à Tribuna Popular Vespasiano Luz,Presidente da Comissão de Carnaval

emãon

os ueRio e do interior,

completar a quota, se batermos denós

m. ii..i'..i|l!»j|.fWI»1 "' * ""

' Vetpaslano Lut •-"¦•'•5":'"'í.H,'->*,'>i

O mali empol-rante acontecl-mento desta quinzena camava-lcaca é o próximo dcstlli das es-cola» de lamba no campo de S.Crlatóv&o, dia 9. ás 8 horni danoite, quando serão empossadoso "Cidadlao-Samba" e a "Embal-xatrlz" de 1947. Após a Mara-tona dos Calouro», interess-intls-slmo programa de radio que vemaendo preparado no» bairros, eao íim do qual sc conhecerá, omelhor calouro do ano, "Cavu-ca" e "Moreninha" rcoebcríio nslaixas simbólica» diante do povoque os elegeu.

Bem se pode avaliar o entu-*

»lri?mo que ral no momento portodos o» recantos da cidade ondehaja um morro, uma "E»cola"

e multidões apaixonadas pelogrande espetáculo que é a dançanas ruas.

Ma» que preparativos estSosendo feitos? Como esta mar-chando a coleta c'e recursos parafazer frente ás enormes despe-sna, hoje que tudo está caro equc n gente da cuíca e dos tam-borln» está «cm dinheiro paranada?

Forno» ouvir mais uma ver.Vespasiano Lírio da Luz, velholider popular, amigo ccrlo do pes-

toai do» morro*, e intlgo folU*.que estA empenhado em que ce-lebremo» e»;e ano um vcrdadei-ro Cirna vai da Pai.

-MUITO BATENTE, ANTE3DE GOZAR A KESTA"

Vespasiano e "pé de boi" natrabalho. Quando o repórter lhepediu que cescreveise sun ma»mortaa dos carnavais passados, elerespondeu com multa graça:

Ah. meu filho, eu lhe pro-meto Isto para outro dia. Soumeimo do samba. RccordacSo -aaudade aqui neste peito e o quenfio faltam. Mos agora ando"abafado" com a luta para aju-dar os amigo» na organlzaçto dosdesfiles, e sobretudo empenhadoem arranjar a "gaita" para asescolas de aomba.

E quem está ajudando vocene««e trabalho?

Todos os meus velhos co-nhecldos do Rio e do interior, etodos os meus companheiros departido no Dlstrl*o Padcral. Prin-clpalmcntc a estes estou pcdln-do que dòle tudo, que façam dastripas coração, pois bem sei quolutaram muito na campanha elei-toral. Muitos se preparavam paradivertir-se á sua moda, para es-pairecer o espirito das canseirasda cabala que fizemos dc portacm porta, de bairro em bairro.Mas cu e meus companheiros daComissão de Organização doCarnaval da Paz Já apelamospara eles: "multo batente, an-tes de gozar a festa". Precisa-mos ajudar o povo a divertir-se.O povo só pode contar hoje como» que são capazes dc sentir tan-to os seu» problemas, as »uas dó-res, como o seu drsejo e a suanecessidade de alegria.

E' NECESSÁRIO INTEIRARO DINHEIRO

— Segundo os cálculos que fl-zemos, são precisos cem mil cru-zelros para um carnaval moíes-

to, mai, em todo o caso, paraum carnaval animado. Havemosde arranjar a "fruja". Apelodaqui pira todoi os meus ¦¦¦¦¦¦goi do Interior. Que mandem dl»nheiro em meu nome ou no doServan Heitor de Carvalho, opresidente da Unllo Oeral dasEicolai de «Samba. Todo u dl»nheiro que rnrabírmos, Informa»rcmoi pelo Jornal, menclonan»do os nome» do» dosdore». a me-no» que desejem ficar Incógnito».

"Quanto aos amigos da Capi-tal, repito o que tenho pedido, »e»Ja em correspondência, em <-*-culares, seja pessoalmente: —que batam de porta em portade casa comercial. O comerciantedo bairro é geralmente um ho-mem que simpatiza com as int-eletivas populares da zona emque vive. principalmente se setrata de batalhas de confetl eoutras festas carnavalescas. Mes-nr.o porque, batalha de confetlprovoca movimento, e movimentoprovoca boas férias no balaio...O dinheiro que vai de seu» do-nativos, volta em compras de fa-zen^ns e calçados para fantasia,cm compras de confetl, de san»duiches c refresco»... Dar dinhet-ro para o carnaval é para ele»um bom negócio. Trata-se ajorade convencê-los disso.

ALEGRIA, MUITA ALEGRIAE Vespasiano rematou: —— Sofremos multo e vimos o

povo sofrer, nestes terríveis anosdo fascismo e do nazismo deguerra e de miséria, de angustia»e de esperanças. Agora Hltler.Mussollnl e seus "cupinchas"Já foram liquidados. Ainda hamulta coisa a fazer, multa lutaa enfrentar, ma» a vida e o fu-turo hão de estar agora p'ranós. O que preolsamo» é de ce-lebrar a nossa vitória, e com umacclebraçào a nosso Jeito: carna-valesco. Organizemos blocos, cs-colas e batalhas de confetl.

Vamos puxar cordão na rua,Junto com o povo. Prlncipalmcn-te os comunistas, que devemmostrar que nfto «ão apenas sl-«udos oradores de praça públl-ca, mas também bons companhel-ro» na» horas de alegria. Nomais, meu velho, vamo» arranjaros cem mil cruzeiros.

Hão de ver que arranjaremos.E lá se foi Vespr-slano, para

uma Escola de Bàngu.- '".'•

a rua, pois pe o muro nora esta p ra*¦

^^Sflllríl ÍH. Ml RANO SI N.° 517 *QUARTA.FE RA. 5 da FEVEREIRO do 1947

HEITOR DOS PR/V\ i\wm\\\ u mi\%

mm mmmui

Contribuirei com o que puder e estarei pre-gente á posse do Cidadão-Samba, decla-ra á nossa reportagem o fundador das es-colas de samba "Portela" e "Estação Pri-

" — Heitor recorda as folias antigasmeiraOs maiores carnaval», carlocai

foram realizados antes de 30. Opovo Unha an i Ia ll* rrdade. Avida nio eslava lio cara. Oafoliões da épcxa recordam eom

Reunião, hoje, naU.G.E.S.

&*£*: • ÉDEN CLUBB

''-tf: Edcn Clube continua com

voas animadíssimas festas, subor-dinadas ao grande programa comque aguarda o Carnaval da Paz.Domingo próximo, o querido clu-ta da estaç&o de Pedro Ernes'0nbrirá os seus salões para maisuma das suns domlnguelras, queestá sendo ansiosamente esperadaterá Inicio ás 20 horas.

OHUMAITA ATLÂNTICO CLUBE

Nos quatro dias de Carnaval, oHumaitá Atlântico Clube, tradl-cional grêmio da marujada cianossa Marinha dc Guerra, apre-íentará grandes surprezas para os•eus associados.

BATALHA DE CONFETI EM>, SAO CRISTÓVÃO

No dia B do corrente, o Clube•le Sao Cristóvão homenageandoo Clube Municipal, fará realizai*uma grande batalha de conl^tlnos seus salões no Campo da São

LIVRARIA FRANCISCOALVES

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(Fundada em 18M)[|a-E3-a-_SS*-a>»"a-a»M^

Cilstóvfto 137, das 20 fts it nvvas,O Ingresso dos sócios do ClubeMunicipal far-se-á mediante aapresentação da carteira social.

•OS BAILES DO HIGH LIFE

Nos dias 10, 17, 18 e 19, o HtghLife reafirmará o seu prestigiocom grandes bailes que fará rea-llzar em sua sede, á rua SantoAmaro. Essas festas serão éstemio das mais animadas e os sa-lões do prestigioso clube Já estãorecebendo artística decoração. •

OEMBAIXADA DO SOCEGO"Mais dc 300 cabrochas" esta-

rão, escaldantes, na "Embaixadado Socego" nos próximos sábadoe domingo. Na organização doprograma abaixo, no qual, paramaior brilhantismo, foi incluída apresença do ilustre amigo, foramprevistos os mínimos detalhes quegarantirão a seqüência de suces-sos quc têm sido. as festas no"Socego".

Não tem(\i duvidas em garan-tlr novos sucessos nos dias:

Dia 8 — sábado — Baile á fan-tasla, lnlciando-se ás 22 horas.

Dia 9 — Domingo — Um su-culento "mastigo" "confecciona-do" pela Nega, a madrinha dascalouros que serfto batizados pre-clsaniente ás ie horas, seguindo-ss

entfto uma "crepltante" domln-guelra r.té ás 22 horas. E' um es-petáculo divertido o batismo doscalouros.

•O CARNAVAL NO AMÉRICA

FUTEBOL CLUBENunca houve tanta anlmaçflo

para o Carnaval como éste anono America. As tradicionais ba-talhas das quintas-feiras do grê-mio da rua Campas Sales têmsido das melhores, enquanto adiretoria do conhecido clube náopoupa esferços para que os diasde Momo sejam realmente festa-Jados. Na próxima qulnta-Ieiraserá realizada a última batalhade confetl do América e levado aefeito um grande baile de gala.Nos dias 15, 10, 17 e 18 terfto lu-gar naqueie clube os bailes pro-movidos pela "Ala Rubra".

•REX BASQUETE CLUBE

A Diretoria comunica aos ns-j socladas que fará realizar no pró-Iximo sábado, 8 do corrente, umI baile carnavalesco, em homena-

gem no quadro social, com inicioas 22 horas, solilotando a colnbo-ração de todos para maior bri-Ihantísmo da festividade. Trajede passeio ou fantasln, permitidoo blusfto. Os convites deverão ser

. I.CONCLUI NA S« PAO.)

Para ultimar oi preparativo»para os ÍCJtcjo» de recepção aocidadão t á cmbaUatriz dowmba. a UGES rcunir-íc-á.hoje, á» 20 hora». Nesta reu-nláo serão debatidos ainda,assuntos de relevância li_ado» érealização, na praça Onze. dosensacional concurso da UniãoGeral. Dada a natureza dosnsiunto» a serem discutidos, nUGES. por no»so intermédio,além de encarecer o compare-cimento dc todos os presidentest representantes dns escolas II-liadas, solicita o comparecimen-to do cidadão t da cmbnixatrlzdo samba.SUBVENÇÃO MUNICIPAL

A UGES comunica, por nos-so intermédio, quc os presiden-tta de escolas dc samba pararetirarem a importância da »ub-vençáo devem estar munidosda sua respectiva carteira dcidentidade e da portaria daPolicia.

laudade aquele lempo e anselampor um Carnaval que se com-pare aoa festejos de 27. 2«. 29.

Um Carnaval que manjue epnranos festejos populares do Riode Janeiro. E esle será o Car-naval da Taz de 47. A Unláo Ge-ral i-.i.t l.in.-.ii««" - toda a auaorganização, no sentido de «¦¦¦-tejar com o maior dos brllhan-tlsmns, a fcsla masim. do povoem 47. B o apnlo .|ue vem rece-bendo do povo. dos comerciantesprogressistas e dos entusiastasda musica popular brasileira eamleus das escolas dc samba,deixa prrvcr qur a veteranaDnl&O ticral conseguirá o quepretende. Entre os entusiastasda musica popular e amigos dasescolas de samba, que ofereceramsua colaboração e deram aeudecidido apolu a campanha tiaUnião Geral. Inclui- se agora onome dc Heitor dos Prazeres.

HEITOR HOS «RAZERES,

FUNDADOR DAS ESCOLASDE SAMBA

Dcsd»- 19-G o nome de Heitordos Prazeres está ligado ao Car-naval Carioca, Heitor foi o fun-dador dc varias escolas de sam-ba que hoje brilham nos carna-vais- Portela e Estação Primeirasáo duas das muitas csculas qucHeitor organizou e que ainda

h ¦¦ ' ¦¦'¦"¦-•'*>-; #V y;" -*¦ *''¦'. 'v'77*.:-y;.'y '.ty-su '¦ .-¦.'¦ .\...-' 'v'y''y. . '¦-¦«

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Heitor dos Prascrcs

"Sou I Iiiii t leio Cosapor"pifi/."". ¦¦¦[¦—>-—T^'^T~nTmj*s^tnu*m*Mfm

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Um apelo do conpositor Antônio C. Silvaa Mario Lago

povo, Mario LngOj acho que elenão se recusa cm njudor-mc.

Antes dc dcspcdlr-sc AntônioCnsslnno nos ofereceu as letras dcquatro sambas dc sua autoria, quesc intitulam! "O Brasil Precisa".

Antônio Ca»»Iano da Silva, rt-•idente no Morro do Salgueiro, íura compoaitor dc lambas quc mui»

Io tem lutado para que o Carnavaldn Paz tenha de lato a vibraçãoesperada.

Justamente para transmitir aopovo esse desejo, compareceucie cm noisa redação, não poden-do esconder o seu contentamentoquando nos dissci — "Estarei lir-me, no dia 9. no Campo de Sãoi.tiatuvão, para apreciar a chega-da da Embaixatriz e do CidaüãoSamba; não irei só, levarei comi-go toda a minha familia. O des-file das escolas de samba, na PraçaOnze no domingo dc Carnaval, ioutra coisa quc chamo a atençãode todos, por que irá ser uma coi-sa inófliln no Rio — Será mesmoum colosso,

lúil.inuo-nos sobre ns suas pro-duções, afirmou o compositor An-tonio Cassiano Silvai

i — Gostaria de encontrar umcompositor para escrever a» músi-ca» dot meus samba». Para issoapelo para Q grande compositor do

"Ele disse". "O Trabalho c umadistração" c "Prestes". Este últimoí dedicado ao senador Luiz Car-los Prestes. São quatro sambas in-teressantes, cujas musicas o autorespera quc Mario Lago o auxiliea fim dc que sejam escritas

O CRASIL PRECISA(Samba de Antônio Cassiano Silva)O Brasil precisa dc unidade.Democracia, c Progresso.c esse que todo povo adotouViva a, Luiz Carlos PrestesO nosso grande Senador.

E vivas n todos Deputados.E todos os Vereadores.Viva o nosso Brasil! VivaiA nossa Pátrio. Amada.Que Deua abençoou.

honram o nome do seu fun-dador.

Era o ano de 1!*28, Hcüor eo-meçava a fazer suas primeirasletras. Morava no Iístaclo. Nosdias dc carnaval, cavaquinho cmbaixo do braço, -limava paraá Traça Onze. Heitor jã se fl-zera conhecer c todos os anos, na1'r-iça Onze, cerra dc duzentaspessoas o cercava. assim quechegava, Formava-se logo umbloco. Heitor dos Prazeres, nomelo da roda, versava enquantopodia. O samba cn rava pelamadrugada. Heitor abandonavaa Traça Onze rumava para ou-tros canlos. Coiria o subiirblo.Madurclra, Osvaldo Cruz c Ben-to Ribeiro eram os scus pontosprediletos. Ganhava nome nosubúrbio-

O.s »cus sambas animavamtolas as festas carnavalescas.Hei"or conhecia outros composl-tores c confraternizava com (o-dos eles. Eram seus companhel-ro» dessa epoea o finado Sutur-nino c Raul Balança. Com cies

escola* doe "Estação

Heitor fundou aisamba "Tortcla"Primeira".

No Estado, com Blde. IsmaelSilva, os finados «tulu rs e Edgar,llcllor fundou a União do Esta-cio. Iüeltor dos Prazeres contl-nuava correr os morros e visitaros subúrbios mais distantes. Emtodo lugar deixava a marca desua passagem. Uma escola d*samba ou as bases para a tuafundação. Fundou, na Saude,juntamente com o falecido com-positor popular Ovidio, a escoladc samba da Favela.

Heitor era con*.«cldo então,como o Heitor dc Dona Clara,o Heitor da Portela, Heitor deBento Ribeiro, etc-

Ora estava no Estado aju-dando Milton Bastos e Ruben*a fortalecer a União do Estado,ora aparecia em Bento Itbelro ecom Bernardo "Monzinha". comquem Ji havia organizado a"Portela", fundava a escola de

iCONCLUl NA 7." PAG.)

CONVOCAÇÃOO Comitó Metropolitano convoca os responsáveis pelo Car-

naval da Paz dos CC. DD. das CC. FP. e de todas as célula .para uma reunião importante, hoje, dia 5, as 20 horas, á RuaConde Lage n.° 25.

ia) Russlldo Mngalhftespor Pedro de Carvalho Braga — Secretário Político