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Plano de Coordenação de Eventos “Festas em Honra da Nossa Senhora da Conceição” _________________________________________________________ ____________________________________________________________ 1/43 Plano de Coordenação Festas em Honra da Nossa Senhora da Conceição 2016Junho 2016

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Plano de Coordenação de Eventos

“Festas em Honra da Nossa Senhora da Conceição”

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Plano de Coordenação

“Festas em Honra da Nossa Senhora da Conceição 2016”

Junho 2016

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Plano de Coordenação de Eventos

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Índice Índice ....................................................................................................................... 2

Parte I - Descrição e Caracterização do Evento .......................................................... 6 1. Caracterização do Evento .................................................................................................. 6

2. Antecedentes/Historial do Evento .................................................................................... 7

Parte II – Organização da Resposta ........................................................................... 7 1. Missão do Posto de Coordenação de Eventos .................................................................. 7

2. APC e Entidades de Apoio Envolvidas no PCE ....................................................................... 8

2.1 Agentes de Proteção Civil ................................................................................................. 8

2.2 Entidades de Apoio........................................................................................................... 8

3. Articulação e Atuação dos APC e Entidades de Apoio ...................................................... 8

3.1 Missão das Estruturas Autárquicas .................................................................................. 8

3.2 Missão dos Agentes de Proteção Civil .............................................................................. 9

3.3 Missão das Estruturas de Comando Operacional ............................................................ 10

Comandante Operacional Municipal (COM) de Barrancos .................................................... 10

Comandante das Operações de Socorro (COS) ...................................................................... 10

3.4. Missão da Comissão de Festas ....................................................................................... 10

Parte III - Operações de Proteção Civil .................................................................... 11 1. Orientações e Instruções Gerais ..................................................................................... 11

2. Segurança Contra Incêndio ............................................................................................. 11

3. Postos Médicos e Transportes de Vítimas ...................................................................... 11

4. Alterações ao Trânsito..................................................................................................... 12

5. Setorização ...................................................................................................................... 12

6. Comando ......................................................................................................................... 13

7. Comunicações ................................................................................................................. 14

8. Administração Logística .................................................................................................. 14

Parte IV - Gestão de Informação ............................................................................. 14 1. Relatório de Situação ...................................................................................................... 14

2. Informação Pública .......................................................................................................... 14

Parte V - Informação Complementar ....................................................................... 15

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1. Conceitos e Definições .................................................................................................... 15

2. Lista de Contactos ........................................................................................................... 15

3. Lista de Distribuição do PCE ............................................................................................ 15

4. Lista de Siglas e Acrónimos do PCE ................................................................................. 15

5. Referências Legislativas ................................................................................................... 16

6. Anexos ............................................................................................................................. 17

Anexo 1 – Cartografia ............................................................................................................. 19

Anexo 2 – Dispositivo de Socorro e Salvamento dos BVB durante os eventos ..................... 35

Anexo 3 – Informação Complementar ................................................................................... 35

Anexo 4 – Lista de Contatos (RESERVADO) ............................................................................ 41

Anexo 5 – Plano Comunicações ............................................................................................. 42

Anexo 6 – Lista de Distribuição .............................................................................................. 43

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Parte I - Descrição e Caracterização do Evento

1. Caracterização do Evento

O Plano de Coordenação das Festas em Honra da Nossa Senhora da Conceição para o Concelho de Barrancos, é um instrumento que o Serviço Municipal de Proteção Civil passa a dispor para o desencadeamento de operações de proteção civil, com vista a possibilitar uma unidade de direção e controlo, para a coordenação das ações a desenvolver e gestão de meios e recursos mobilizáveis, face a um acidente grave, catástrofe ou calamidade, tendo em vista minimizar os prejuízos e perdas de vida e restabelecimento da normalidade (Mapa 1).

Um plano de coordenação de eventos destina-se a complementar os planos de emergência de carácter geral (que preveem o inventário e normas de mobilização dos diversos meios e recursos gerais disponíveis em cada âmbito territorial e administrativo), incorporando os aspetos específicos de certos riscos de acidentes graves ou catástrofes, das vulnerabilidades das populações, das medidas de proteção e as entidades e meios concretos em função da área territorial passível de ser afetada pela fonte de perigo para a qual o plano é preparado.

O Diretor do Plano é o Presidente da Câmara, ou nas suas faltas e impedimentos o Vereador com o pelouro da proteção civil.

O Plano de Coordenação das Festas em Honra da Nossa Senhora da Conceição tem como principais objetivos:

- Providenciar, através de uma resposta concertada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe;

- Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de proteção civil;

- Definir a unidade de direção, coordenação e comando das ações a desenvolver;

- Coordenar e sistematizar as ações de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção das entidades intervenientes;

- Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe;

- Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e restabelecer o mais rapidamente possível, as condições mínimas de normalidade;

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- Assegurar a criação de condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis num determinado território, sempre que a gravidade e dimensão das ocorrências o justifique;

- Habilitar as entidades envolvidas no plano a manterem o grau de preparação e de prontidão necessário à gestão de acidentes graves ou catástrofes;

- Promover a informação das populações através de ações de sensibilização, tendo em vista a sua preparação, a adoção de uma cultura de autoproteção e o entrosamento na estrutura de resposta à emergência.

2. Antecedentes/Historial do Evento

As Festas de Barrancos em honra de Nossa Senhora da Conceição e cuja origem remonta ao século XVIII, são anualmente o ponto alto da tradição, dos reencontros, das festividades e da animação desta Vila.

Historial Participantes 2014 2015

Sem registo Sem registo

Historial Ocorrências 2014 2015

Feridos Leves 02 16

Feridos Graves 06 03

Mortos 00 00

Parte II – Organização da Resposta

1. Missão do Posto de Coordenação de Eventos

O Posto de Coordenação do Evento será constituído por três elementos que terão a responsabilidade de: a) Efetuar o acompanhamento do evento em estreita articulação com os diferentes agentes de Proteção Civil; b) Estabelecer uma matriz constituída por recursos humanos e equipamentos de resposta operacional pertencentes aos APC e estruturas, forças e unidades no Safety/Security, capaz de responder com eficácia às ocorrências no domínio de proteção e socorro;

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c) Coordenar a comunicação e informação pelos APC, entidades intervenientes e restantes colaboradores.

Nome Função Função durante o Evento

Carlos Pica

Comandante Operacional Municipal / Comandante do Corpo de Bombeiros

Voluntários de Barrancos

Coordenador do Posto de Coordenação do Evento

João Agulhas 2º Comandante do Corpo de Bombeiros Voluntários

de Barrancos

Coordenador Adjunto do Posto de Coordenação do

Evento

Xavier Caiadas Membro da Comissão de

festas Coordenador da Comissão

de Festas

Toda e qualquer informação necessária ao Presidente e Vereador da Câmara Municipal de Barrancos com a tutela da Proteção Civil Municipal, será transmitida pelo coordenador do PCE - COM. 2. APC e Entidades de Apoio Envolvidas no PCE

2.1 Agentes de Proteção Civil

» Bombeiros Voluntários de Barrancos; » Guarda Nacional Republicana de Barrancos; » Instituto Nacional de Emergência Médica; » Centro de Saúde de Barrancos.

2.2 Entidades de Apoio

» Câmara Municipal de Barrancos; » Comissão de festas.

3. Articulação e Atuação dos APC e Entidades de Apoio

3.1 Missão das Estruturas Autárquicas Câmara Municipal de Barrancos – Secção Transportes a) Disponibiliza os meios materiais e humanos necessários; b) Reforça o acompanhamento da situação, em permanente articulação com o COM; c) Apoia na evacuação e transporte de pessoas, em estreita coordenação com o PCE.

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SMPC - Gabinete de Proteção Civil a) Assegura o funcionamento de todos os organismos municipais do seu âmbito, bem

como centraliza, trata e divulga toda a informação recebida na proteção civil municipal;

b) Em situação de acidente grave propõem o acionamento imediato da Comissão Municipal de Proteção Civil, para coordenar e acompanhar as ações de gestão de emergência;

c) Promove a identificação de infraestruturas nomeadamente viárias, para prevenção e proteção dos cidadãos e para uma utilização mais rápida e eficaz por parte dos meios de proteção e socorro;

d) Apoia logisticamente as operações de proteção civil e socorro e colocam à disposição os equipamentos, de acordo com as necessidades.

3.2 Missão dos Agentes de Proteção Civil

Guarda Nacional Republicana a) Controla o trafego antes da realização das touradas; b) Assegura a manutenção da Lei e Ordem; c) Assegura e articula com o PCE sempre que necessário. Bombeiros Voluntários de Barrancos a) Estabelece um dispositivo, no domínio da proteção e socorro adequado a esta operação; b) Desenvolve as ações para uma rápida intervenção, visando uma célere reposição das condições de normalidade; c) Assegura a articulação com o PCE sempre que necessário; d) Posicionamento e Reposicionamento dos meios nos respetivos sectores das diferentes provas. INEM – CODU a) Apoia os meios de socorro (BVB), na prestação de socorro às vítimas e comunica para as Unidades Hospitalar mais próximas a transferi-las; b) Assegura e articula com o PCE sempre que necessário, as ações que considere adequadas.

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CENTRO de SAÚDE de BARRANCOS a) Apoia os meios de socorro (BVB), na prestação de socorro às vítimas e comunica para as Unidades Hospitalar mais próximas a transferi-las; b) Assegura e articula com o PCE sempre que necessário, as ações que considere adequadas.

3.3 Missão das Estruturas de Comando Operacional Comandante Operacional Municipal (COM) de Barrancos a) Acompanha permanentemente as operações de proteção e socorro, comparecendo

no local do sinistro sempre que as circunstancias o aconselhem; b) Coordena as operações de socorro quando a dimensão do sinistro requerer o

emprego de meios de mais de um CB; c) Articula com os diversos APC de âmbito municipal, a coordenação dos meios que

venham a ser necessários empenhar no desenvolver das operações; d) Sem prejuízo da dependência hierárquica e funcional do Presidente da Câmara e/

ou Vereador, mantém permanente ligação de articulação operacional com o CODIS sendo responsável operacionalmente por todo o dispositivo empenhado;

e) Fornece em exclusivo aos órgãos de comunicação social a informação oficial sobre a ocorrência, limitando-se à informação das operações de proteção e socorro, sendo as informações de âmbito policial da exclusiva competência das FSS com responsabilidade na área da ocorrência.

Comandante das Operações de Socorro (COS) A função de COS é assumida pelo COM / Comandante do Corpo de Bombeiros de Barrancos.

3.4. Missão da Comissão de Festas

A Comissão de festas tem o dever de colaborar na prossecução dos fins da proteção civil. Observando as disposições preventivas das leis e regulamentos, acatando ordens, instruções e conselhos dos órgãos e agentes responsáveis pela segurança interna e pela proteção civil e satisfazendo prontamente as solicitações que justificadamente lhe sejam feitas pelas entidades competentes

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Parte III - Operações de Proteção Civil

1. Orientações e Instruções Gerais

Os procedimentos a adotar entre os intervenientes nas ações de proteção e socorro, designados no presente plano, deverão observar o seguinte: a) Considerando a visibilidade que as FSS têm numa manobra de socorro,

essencialmente em eventos, evidencia-se como importância extrema o cumprimento das Normas de Segurança, preconizadas pela entidade responsável;

b) O Bom Senso deverá imperar entre todos os APC destacados e com funções no evento, tal como na boa articulação, disciplina e respeito;

c) Considerar o planeamento como instrumento de apoio à decisão, flexível, e de responsabilidade transversal;

d) Coordenar o planeamento e a resposta de proteção e socorro, em estreita ligação com os APC e demais serviços da autarquia no que respeita ao apoio logístico;

e) Planear e operacionalizar um dispositivo de socorro e assistência fortalecendo a capacidade de intervenção no que respeita a: - Socorro diferenciado na área de emergência pré-hospitalar e desencarceramento; - Evacuações primárias e secundárias; - Socorro em situações incaracterísticas.

2. Segurança Contra Incêndio

• Caracterização do Evento: Evento ao ar livre com 1000 pessoas

Utilização -Tipo IX “Desportivos e de Lazer”, de acordo com o Quadro V, do anexo III, do Decreto – Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro.

• Categoria de Risco:

2.ª Categoria de Risco: Efetivo inferior a 15000 pessoas. • Organização da Segurança:

De acordo com a Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro, será cumprido o previsto nos seus art.º 201º e 202º, bem como a equipa de segurança será constituída por dois elementos.

3. Postos Médicos e Transportes de Vítimas

Durante o decorrer do evento não existe nenhum Posto Médico Avançado. As ambulâncias têm como missão o transporte das vítimas para a unidade hospitalar de referência, indicada pelo CODU.

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4. Alterações ao Trânsito De modo a assegurar a segurança de pessoas e bens, bem como facilitar a intervenção de meios de proteção e socorro, as seguintes artérias do município estarão circunscritas ao trânsito, nas seguintes Ruas: Rua 1º de Dezembro até Seguradora MBL, Rua São João de Deus, Largo de Montes Claro, Rua da Forças Armadas, Rua da Praça, Praça da Liberdade, Praça do Município, Rua de São Sebastião, Rua da Igreja até à Junta de Freguesia, Rua da Boavista até à Rua Jerónimo Vasques, Rua 1º de Maio, Rua das Fontainhas (Mapas 11 e 11-A).

Os residentes estão autorizados a entrar e sair desta área.

Durante este período é permitida a venda ambulante em locais previamente identificados, o que poderá gerar algum conflito na circulação de pessoas e veículos em certas horas do dia, sendo por isso necessário ter este aspeto em conta (Mapa 12).

5. Setorização

A setorização do evento terá a descrição dos vários períodos críticos ao longo da festa.

5.1 Dia 28 de Agosto a) Inicio das Festas com a Banda Filarmónica Fim de Século de Barrancos, entre as

8h00 e as 11h00 – ruas da Vila (Mapa 3); b) Missa Solene na Igreja Matriz de Barrancos (no final são divulgados os nomes

dos elementos da Comissão de Festas para o próximo ano), entre as 11h00 e as 12h00 – Praça da Liberdade, Praça do Município (Mapa 4);

c) Procissão em Honra de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Barrancos, entre as 18h00 e as 20h00 – ruas da Vila (Mapa 5);

d) Espetáculo musical no recinto da praça de touros (entrada livre), entre as 22h00 e as 24h00 – Praça da Liberdade (Mapa 6);

e) Baile no recinto do Quintalão de Festas, entre as 24h00 e as 6h00 – Rua das Fontainhas (Mapa 7);

5.2 Dia 29 de Agosto a) 1º Encerro dos touros, entre as 8h00 e as 9h30 – Rua da Igreja e Praça da

Liberdade (Mapa 8); b) Corrida de Touros, entre as 18h00 e as 19h30 – Praça da Liberdade (Mapa 10); c) Espetáculo musical no recinto da praça de touros (entrada livre), entre as

22h00 e as 24h00 – Praça da Liberdade (Mapa 6); d) Baile no recinto do Quintalão de Festas, entre as 24h00 e as 6h00 – Rua das

Fontainhas (Mapa 7);

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5.3 Dia 30 de Agosto a) 2º Encerro dos touros, entre as 8h00 e as 9h30 – Rua da Igreja e Praça da

Liberdade (Mapa 8); b) Corrida de Touros, entre as 18h00 e as 19h30 – Praça da Liberdade (Mapa 10); c) Espetáculo musical no recinto da praça de touros (entrada livre), entre as

22h00 e as 24h00 – Praça da Liberdade (Mapa 6); d) Baile no recinto do Quintalão de Festas, entre as 24h00 e as 6h00 – Rua das

Fontainhas (Mapa 7); 5.4 Dia 31 de Agosto a) 3º Encerro dos touros, entre as 8h00 e as 9h30 – Rua da Igreja e Praça da

Liberdade (Mapa 8); b) Corrida de Touros, entre as 18h00 e as 19h30 – Praça da Liberdade (Mapa 10); c) Espetáculo musical no recinto da praça de touros (entrada livre), entre as

22h00 e as 24h00 – Praça da Liberdade (Mapa 6); d) Baile no recinto do Quintalão de Festas, entre as 24h00 e as 6h00 – Rua das

Fontainhas (Mapa 7).

6. Comando

Durante a execução do presente plano, em caso de ocorrência compete ao COS assegurar o comando e controlo das operações de socorro e proteção. O COS será o chefe da primeira equipa a chegar ao local, evoluindo esta posição sempre que um elemento mais graduado chegue ao TO. O desenvolvimento da situação inicia-se com a avaliação da situação, o reconhecimento do local e da situação, recolhendo o máximo de informação e a tomada de decisão, face ao desenvolvimento e organização do TO, assim como verificar a necessidade de meios de reforço ou meios especializados e posteriormente a avaliação permanente da situação efetuada pelo COS de acordo com a seguinte informação: a) Local e situação de ocorrência; b) Terreno, nomeadamente o relevo e infraestruturas; d) Previsões de potenciais danos; e) Risco imediato para pessoas; f) Organização implementada no teatro de operações; g) Capacidade dos meios técnicos e humanos no local; h) Ocorrências em simultâneo na mesma área.

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7. Comunicações

De acordo com a NEP 0042, a ANPC é responsável por duas redes de radiocomunicações de emergência na banda alta de VHF ambas na faixa de frequência 152-173 MHz: a) A rede operacional dos Bombeiros (ROB), nos modos semi-duplex e simplex; b) A rede estratégica de SIRESP; Em alternativa utiliza-se a rede fixa e GSM/GPRS; As restantes entidades envolvidas operam com as respetivas redes. Plano de Comunicações: Conforme Anexo 5

8. Administração Logística A Câmara Municipal assume a competência institucional por: - Colocar grades / baias onde necessário; - Disponibilizar todos os meios e recursos necessários; - Disponibilizar todo o apoio logístico à festa. Parte IV - Gestão de Informação

1. Relatório de Situação

No final do evento, o responsável pelo PCE, devera elaborar um relatório final, após debriefing com os APC e entidades intervenientes no presente plano.

2. Informação Pública

Em caso de ocorrência de um incidente de elevada escala, a informação que deverá ser transmitida, terá que ser adequada e compreendida por todos. O PCE, através do Gabinete de Imprensa da CMB, deverá ser responsável pela gestão da informação pública em situações em que a ocorrência ainda é gerida através dos procedimentos estabelecidos no PC. Caso a situação evolua desfavoravelmente, deverá ser ativada a CMPC, sendo os procedimentos de informação pública assegurados pelas entidades referidas no PMEPC.

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A informação a transmitir deverá ser a seguinte:

1. As áreas dos percursos que foram afetadas e as que estão interditas; 2. Os locais para onde foram transportadas as vítimas; 3. Os locais para onde foram evacuados os participantes/visitantes; 4. Medidas de autoproteção; 5. Zonas de Concentração Local, onde deverá ser feito o registo de todos os

indivíduos que nelas se encontrem. Parte V - Informação Complementar

1. Conceitos e Definições Constante do Anexo 3

2. Lista de Contactos

A lista de contactos consta no Anexo 4

3. Lista de Distribuição do PCE

A lista de distribuição do PCE consta no Anexo 5

4. Lista de Siglas e Acrónimos do PCE AA - Área de Atuação

ABTD - Ambulância de Transporte

ABSC - Ambulância de Socorro

ANPC - Autoridade Nacional de Protecção Civil

BVB - Bombeiros Voluntários de Barrancos

CB - Corpo de Bombeiros

CDOS - Comando Distrital de Operações de Socorro

CMB - Câmara Municipal de Barrancos

CODIS - Comandante Operacional Distrital

COM - Comandante Operacional Municipal

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CS - Centro de Saúde

ECIN Equipa de Combate a Incêndios

GNR - Guarda Nacional Republicana

JFB - Junta de Freguesia de Barrancos

MAN - Manobra

NEP - Norma de Execução Permanente

NOP Normas Operacionais Permanentes

ORDOP - Ordem de Operações

PC - Posto de Comando

ROB - Rede Operacional de Bombeiros

SALOC - Sala de Operações e Comunicações (CDOS)

SIRESP - Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal

TO - Testro de Operações

VCOT - Veículo de Comando Operacional Táctico

VFCI Veículo Florestal Combate a Incêndios

5. Referências Legislativas

1. Lei nº 27/2006, de 3 de Julho, Lei de Bases da Proteção Civil (LBPC), com as

alterações introduzidas pela Lei Orgânica nº 1/2011, de 30 de Setembro e pela Lei nº 80/2015, de 3 de Agosto;

2. Lei 32/2007, de 13 de Agosto, Regime Juridico das Associações Humanitárias de Bombeiros;

3. Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, Organização da Proteção Civil Municipal;

4. Resolução do Conselho de Ministros nº 65/2006, de 26 de Maio, Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (PNDFCI);

5. Decreto Lei nº 124/2006, de 28 de Junho, com as alterações introduzidas pelos Dec. Lei nº 17/2009, de 14 de Janeiro, nº 114/2011, de 30 de Novembro e nº 83/2014, de 23 de Maio, Sistema de Defesa da Floresta contra Incêndios (SNDFCI);

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6. Decreto Lei 134/2006, de 25 de Julho, Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS), comas alterações introduzidas pelos Dec. Lei nº 144/2011, de 30 de Novembro e nº 72/2013, de 31 de Maio;

7. Decreto-Lei n.º 241/2007, de 21 de Junho, Regime Jurídico dos Bombeiros Portugueses, comas alterações introduzidas pelo Dec. Lei nº 249/2012, de 21 de Novembro;;

8. Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de junho, Regime Jurídico dos Corpos de Bombeiros (CB), com as alterações introduzidas pelo Dec. Lei nº 248/2012, de 21 de Novembro;

9. Portaria nº 1358/2007, de 15 de Outubro, Equipas de Intervenção Permanente (EIP);

10. Portaria n.º 35/2009, de 16 de Janeiro, Define o Dispositivo Integrado de Prevenção Estrutural (DIPE), da Autoridade Flroestal Nacional (AFN);

11. Directiva Operacional Nacional (DON) n.º 01/2010, Dispositivo Integrado das Operações de Proteção e Socorro (DIOPS);

12. Directiva Operacional Nacional (DON) n.º 02/2016, Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF);

13. Despacho nº 3551/2015, de 13 de Janeiro, Presidente ANPC, Sistema de Gestão de Operações (SGO)

14. Normas de Execução Permanentes (NEP);

15. Normas Operacionais Permanentes (NOP);

6. Anexos

Anexo 1 – Cartografia:

Mapa 1 – Mapa de Enquadramento Geográfico do Concelho de Barrancos

Mapa 2 – Mapa do Perímetro Urbano do Concelho de Barrancos – Área de Aplicação

Mapa 3 – Mapa dos Períodos Críticos entre as 8h00 e as 11h00 – dia 28 de Agosto

Mapa 4 – Mapa dos Períodos Críticos entre as 11h00 e as 12h00 – Dia 28 de Agosto

Mapa 5 – Mapa dos Períodos Críticos entre as 18h00 e as 20h00 – Dia 28 de Agosto

Mapa 6 – Mapa dos Períodos Críticos entre as 22h00 e as 24h00 – Dias 28, 29, 30 e 31 de Agosto

Mapa 7 – Mapa dos Períodos Críticos entre as 24h00 e as 06h00 – Dias 28, 29, 30 e 31 de Agosto

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Mapa 8 – Mapa dos Períodos Críticos entre as 08h00 e as 09h30 – Dias 29, 30, e 31 de Agosto

Mapa 9 – Mapa dos Períodos Críticos entre as 16h30 e as 17h30 – Dia 29 de Agosto

Mapa 10 – Mapa dos Períodos Críticos entre e as 18h00eas 19h30 – Dias 29,30 e 31 de Agosto

Mapa 11 – Mapa da Reordenação do Transito a veículos ligeiros

Mapa 11-A – Mapa da Reordenação do Transito a veículos pesados

Mapa 12 – Mapa dos Locais de Venda Ambulante

Mapa 13 – Mapa Posicionamento de Meios e Percurso de Evacuação - Encerro

Mapa 14 – Mapa Posicionamento de Meios e Percurso de Evacuação - Tourada

Mapa 15 – Mapa de Risco de Incêndio nos edifícios na área envolvente aos tabuados

Anexo 2 – Dispositivo de Socorro e Salvamento dos BVB durante os eventos

Anexo 3 – Informação Complementar

Anexo 4 – Lista de Contatos (Reservado)

Anexo 5 – Plano de Comunicações

Anexo 6 – Lista de Distribuição

Barrancos, 12 de Agosto de 2016

O Vereador SMPC

Original assinado e arquivado

António Durão Autenticação

Comandante Operacional Municipal _______________________

Carlos Pica

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Anexo 1 – Cartografia

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Anexo 2 – Dispositivo de Socorro e Salvamento dos BVB durante os eventos

Anexo 3 – Informação Complementar Conceitos e Definições

ACIDENTE Evento ou sequência de eventos não planeados, por vezes previsíveis, suscetíveis de provocar perdas ou danos humanos, materiais ou ambientais. Fonte: Min. Planejamento e Orcamento Secret. Especial de Politicas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.a Edição, BRASILIA, 1998. Disponível em http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossário.asp

Co

rpo

de

Bo

mb

eiro

s d

e B

arra

nco

s

Viatura N.º de Elementos

Dia Hora Zona de

Intervenção Evento

Tipo Quantidade

_ _ 4 28-08-2016 18h às 20h Percurso da

Procissão Procissão

Ambulância 2 6

29-08-2016

7h30/9h30 Praça da

Liberdade Encerro

Ambulância 2 6 17h30/20h Praça da

Liberdade Tourada

Ambulância 2 6

30-08-2016

7h30/9h30 Praça da

Liberdade Encerro

Ambulância 2 6 17h30/20h Praça da

Liberdade Tourada

Ambulância 2 6

31-08-2016

7h30/9h30 Praça da

Liberdade Encerro

Ambulância 2 6 17h30/20h Praça da

Liberdade Tourada

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ALARME Sinal, dispositivo ou sistema que tem por finalidade avisar sobre um perigo ou risco iminente. Fonte: Min. Planejamento e Orcamento Secret. Especial de Politicas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres 2ª Edição, BRASILIA, 1998. Dísponivel em http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp ALERTA Comunicação que indica aproximação de perigo com iminência inferior à da mensagem de Aviso. Fonte: United Nations - International Strategy for Disaster Reduction. Terminology of disaster risk reduction, 2000. AUTO-PROTECÇÃO Medidas individuais, familiares ou da comunidade, tendentes a prevenir ou a minimizar danos humanos, materiais ou ambientais, em caso de desastre. Fonte: Adaptado de Direccion General de Proteccion Civil. Red Radio de Emergencia. Glossario [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL (ANPC) Surgiu da restruturação do Serviço Nacional de Bombeiros e Proteção Civil em 2007. Faz parte do sistema de proteção civil tendo por missão planear, coordenar e executar a politica de proteção civil, designadamente na prevenção e reação a acidentes graves e catástrofes, na proteção e socorro de populações e na superintendência da atividade dos bombeiros. É um serviço central, da administração direta do Estado, de natureza operacional, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio, na dependência do membro do Governo responsável pela área da Administração Interna. Fazem parte da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) os Serviços Centrais (Sede), onde se inclui o Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) e 18 Comandos Distritais de Operações de Socorro (CDOS). Fonte: Preambulo, artigo 1.º, nº 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei 75/2007, de 29 de Marco, Diário da Republica, 1ª serie nº 142. Termos Relacionados: Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro, Comando Nacional de Operações de Socorro, Comandos Distritais de Operações de Socorro.

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AGENTES DE PROTEÇÃO CIVIL São agentes de Proteção Civil, de acordo com as suas atribuições próprias os Corpos de Bombeiros, os Sapadores Florestais, as Forcas de Segurança; as Forcas Armadas, as Autoridades Marítima e Aeronáutica, o INEM e outros serviços de saúde. Para além dos Agentes de Proteção Civil, tem dever especial de cooperação as Associações humanitárias de bombeiros voluntários, os Serviços de segurança, o Instituto Nacional de Medicina Legal, as Instituições de Segurança social, as Instituições com fins de socorro e de solidariedade, os Organismos responsáveis pelas florestas, conservação da natureza, industria e energia, transportes, comunicações, recursos hídricos e ambiente, os Serviços de Segurança e socorro privativos das empresas públicas e privadas, dos portos e aeroportos. Os agentes e as entidades acima referidos, em situação de iminência ou de ocorrência de acidente grave ou catástrofe, articulam-se operacionalmente nos termos do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS) sem prejuízo das suas estruturas próprias de direção, comando e chefia. Fonte: alíneas a), b), c), d), e) e f) do n.º1, alíneas a), b), c), d), e), f) e g) do n.º3 e n.º 4 do artigo 46º, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da Republica, 1a série n.º 126. Termos Relacionados: Sistema de Proteção Civil, Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS). CENÁRIO Representação simplificada da realidade com a função de ajudar a compreender os problemas e a gravidade dos mesmos. Na área da Proteção Civil, constitui um elemento base de planeamento de emergência no qual se descreve a progressão hipotética das circunstâncias e dos eventos. A sua conceção tem por objetivo ilustrar as consequências dos impactos, mas especialmente a conceção das decisões e das operações de emergência (Alexander, D., 2002). Fonte: Adaptado de ANDERSON, M. ―Contributos para planeamento de emergência. Aplicação ao caso do plano especial para o risco sísmico da Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes‖, Tese de Mestrado FLUP, Porto. 2006. COMANDANTE DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO (COS) O técnico, dependente hierarquicamente do Comandante Operacional, de acordo com o nível do Posto de Comando Tático instalado no Teatro de Operações, responsável pelas tarefas de ataque, extinção e rescaldo de um incêndio florestal, de acordo com as faculdades que lhe são atribuídas pela legislação em vigor. Fonte: CNOS

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COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO (CDOS) Centro de Operações e Comunicações para apoio e coordenação de operações de socorro no âmbito do distrito. Em cada distrito existe um Comando Distrital de Operações de Socorro dirigido pelo Comandante Operacional Distrital (CODIS) o qual reporta hierarquicamente ao Comandante Operacional Nacional (CONAC). O CODIS e coadjuvado pelo 2º Comandante Operacional Distrital, podendo ainda dispor de um adjunto de operações. São competências dos CDOS no âmbito do SIOPS: Garantir o funcionamento, a operatividade e a articulação com todos os agentes de Proteção Civil do sistema de Proteção e socorro no âmbito do distrito; Assegurar o comando e controlo das situações que pela sua natureza, gravidade, extensão e meios envolvidos ou a envolver requeiram a sua intervenção; Mobilizar, atribuir e empregar o pessoal e os meios indispensáveis e disponíveis a execução das operações; Assegurar a gestão dos meios aéreos a nível distrital; Assegurar a coordenação, no respeito pela sua direção e comando próprios, de todas as entidades e instituições empenhadas em operações de socorro; Apoiar técnica e operacionalmente as comissões distritais de Proteção Civil. Compete ainda aos CDOS assegurar a articulação operacional permanente com o Comandante Operacional Municipal. Fonte: n.º1 do artigo 11º do Decreto-Lei 134/2006, de 25 de Julho, Diário da Republica 1ª serie N.º 142; n.º1, n.º2, n.º4, n.º5 do artigo 18º do Decreto-Lei no 75/2007, de 29 de Marco. EMERGÊNCIA Um acontecimento inesperado que coloca a vida e/ou a propriedade em perigo e exige uma resposta imediata através dos recursos e procedimentos de rotina da comunidade. Exemplos: um acidente envolvendo vários automóveis com feridos ou mortos; um incendio causado por um relâmpago que se espalha a outros edifícios. (Drabek 1996, Sessão 2, p. 3). Fonte: NOAA Coastal Services Center, Vulnerability Assessment Techniques and Applications (VATA) Glossary [Consult. 13 Ago. 2007.]. Disponível em http://www.csc.noaa.gov/vata/glossary.html EVACUAÇÃO Procedimento que consiste na recolha, transporte e alojamento de pessoas e bens, do local onde ocorreu ou haja risco de ocorrer um sinistro, para um local seguro. Fonte: [Min. Planejamento e Orcamento Secret. Especial de Politicas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossario de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres ,.2.a Edicao, BRASILIA, 1998. Disponível em http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp

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INCIDENTE Episodio repentino que reduz significativamente as margens de segurança sem contudo as anular, apresentando por isso apenas potenciais consequências para a segurança, levando a uma atualização das bases de dados, mas sem acarretar uma revisão dos modelos, das finalidades, das regras e dos valores. Fonte: Min. Planejamento e Orcamento Secret. Especial de Politicas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres. 2.a Edição, BRASILIA, 1998. Disponível em http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp OCORRÊNCIA Evento que requer a intervenção especializada de equipas de socorro em caso de emergência. Fonte: Adaptado Min. Planejamento e Orcamento Secret. Especial de Politicas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, ―Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.a Edição, BRASILIA, 1998. Disponível em http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp PROTEÇÃO CIVIL A atividade desenvolvida pelo Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com a finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a situações de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em perigo quando aquelas situações ocorram No quadro dos compromissos internacionais e das normas aplicáveis do direito internacional, a atividade de Proteção Civil pode ser exercida fora do território nacional, em cooperação com Estados estrangeiros ou organizações internacionais de que Portugal seja parte. As atividades de Proteção Civil exercem-se nos domínios: do levantamento, previsão, avaliação e prevenção dos riscos coletivos; Análise permanente das vulnerabilidades perante situações de risco; Informação e formação das populações, visando a sua sensibilização em matéria de autoproteção e de colaboração com as autoridades; Planeamento de soluções de emergência, visando a busca, o salvamento, a prestação de socorro e de assistência, bem como a evacuação, alojamento e abastecimento das populações; Inventariação dos recursos e meios disponíveis e dos mais facilmente mobilizáveis, ao nível local, regional e nacional; Estudo e divulgação de formas adequadas de proteção dos edifícios em geral, de monumentos e de outros bens culturais, de infraestruturas, do património arquivístico, de instalações de serviços essenciais, bem como do ambiente e dos recursos naturais; g) Previsão e planeamento de ações atinentes a eventualidade de isolamento de áreas afetadas por riscos.

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Fonte: n.º 1, do artigo 1.º, n.º3 do artigo 2ª e nº2 do artigo 4ª, da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho, Diário da Republica, 1ª serie Nº 126. Termos Relacionados: Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), Agentes de Proteção Civil. RISCO O valor expectável de perdas (vitimas mortais, feridos, bens, entre outros) que seriam provocados por um perigo sendo o seu valor uma função da perigosidade e do grau de exposição dos elementos vulneráveis (populações, edificado e infraestruturas) numa dada área. Natural Quando o fenómeno que produz os danos tem origem na natureza. Antrópico Quando o fenómeno que causa danos tem a sua origem em ações humanas; Tecnológico Quando o perigo resulta do desrespeito pelas normas de segurança e pelos princípios que não só regem a produção, o transporte e o armazenamento, mas também o manuseamento de produtos ou o uso de tecnologias. Fonte: Direccion General de Proteccion Civil. Red Radio de Emergencia.Glossario [Consult. 13 Ago.2007]. Disponível em URL: http://www.proteccioncivil.org/vademecum/vade01.htm VÍTIMAS As pessoas, a comunidade que suporta os resultados infelizes da catástrofe ou do acidente por sua responsabilidade, de outrem ou do acaso. Fonte: Min. Planejamento e Orcamento Secret. Especial de Politicas Regionais. Departamento de Defesa Civil, 1998, Glossário de Defesa Civil: Estudos de Riscos e Medicina de Desastres.2.a Edição, BRASILIA, 1998. Disponível em http://www.defesacivil.gov.br/publicacoes/publicacoes/glossario.asp

Barrancos, 12 de Agosto de 2016 O Vereador SMPC

Original assinado e arquivado

António Durão Autenticação

Comandante Operacional Municipal _______________________

Carlos Pica

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Anexo 4 – Lista de Contatos (RESERVADO)

Nome Entidade Contato

Carlos Pica CMB - COM / Cmdt BVB 924 074 087

João Agulhas BVB / 2º Comandante 936 559 774

Luís Navarro BVB / Adj. Comando 962 360 640

Óscar Barbosa GNR / Comandante Posto Barrancos 961 193 119

Xavier Caiadas Comissão de Festas 961076526

Barrancos, 12 de Agosto de 2016 O Vereador SMPC

Original assinado e arquivado

António Durão Autenticação

Comandante Operacional Municipal _______________________

Carlos Pica

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Anexo 5 – Plano Comunicações

Barrancos, 12 de Agosto de 2016

O Vereador SMPC

Original assinado e arquivado

António Durão Autenticação

Comandante Operacional Municipal _______________________

Carlos Pica

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Anexo 6 – Lista de Distribuição » Câmara Municipal Barrancos: Presidente » Câmara Municipal Barrancos: Vice Presidente » Câmara Municipal Barrancos: Vereador SMPC » Câmara Municipal Barrancos: SMPC - GPC » Bombeiros Voluntários Barrancos: Comando » AHBV Barrancos: Presidente Direção » GNR: Comandante Posto de Barrancos » CDOS Beja: CODIS » CDOS Beja: 2ª CODIS » CDOS Beja: SALOC » Junta Freguesia: Presidente » Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora da Conceição 2016 » Arquivo

Barrancos, 12 de Agosto de 2016 O Vereador SMPC

Original assinado e arquivado

António Durão Autenticação

Comandante Operacional Municipal _______________________

Carlos Pica