ferramentas de diálogos mca, mgp e ec · ontem hoje amanhà jerimum jerimum leucena mamona...

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Maria Aldete Fonseca [email protected] Terezinha Dias [email protected] Costa Gomes [email protected] Ferramentas de diálogos MCA, MGP e EC

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1. Agrobiodiversidade e Empoderamento Camponês

Terezinha Dias

2. Participação e Dialõgos

Costa Gomes

3. Manejo Comunitário AB e Metodologias Participativas

Maria Aldete Fonseca

Tópicos

Manejo Comunitário AB e Metodologias Participativas

1. Biodiversidade/Agrobiodiversidade/Recursos

Genéticos

2. Conservação Local x Conservação

Institucional

3. Metodologias Participativas

1. Diagnósticos da Agrobiodiversidade

2. Conservação e Fortalecimento da

Conservação Local

3. Seleção e Melhoramento Participativo

BIODIVERSIDADE

AGROBIODIVERSIDADE

RECURSOS GENÉTICOS

RECURSOS GENÉTICOSEspécies plantas/animais/microorganismos

Valor econômico/social/cultural atual e potencial

GERMOPLASMA

Variabilidade dentro das espécies

ParentesSilvestres

Variedades Locais

CultivaresObsoletas

Produtos PMMelhoramento

Cultivares

COLEÇÕES DE GERMOPLASMA

ACESSOSAMOSTRAS DE GERMOPLASMA

RECURSOS GENÉTICOS

Conservação Local Conservação Institucional

Soberania dos AF

Casas de sementes

Manutenção de processos evolutivos

Manutenção curto e médio prazo

Dependência dos AF

Câmeras frias

Congela processos evolutivos

Manutenção a médio e longo prazo

Conservação Local x Conservação Institucional

M

E

L

H

O

R

A

M

E

N

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S

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C

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L

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R

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O

S

E

M

E

N

T

E

S

Conservação Local

Conservação Institucional

Conservação Local x Conservação Institucional

Coleta

Conservação em câmaras frias

Caracterização/Conhecer em CE

Seleção em campo experimental

Parâmetros pesquisadores

Cultivar

Transferência

Comercialização

Multinacionais de sementes

Diagnóstico da Agrobio

Conservação em bancos locais

Caracterização/Conhecer na CO

Seleção na CO

Critérios agricultores

Variedade local melhorada

Multiplicação local

Distribuição local

Empresas locais de sementes

Paralelo entre Institucional e Local

CONSERVAÇÃO

INSTITUCIONAL

• Congela sementes – “mortas”

• Congela processos evolutivos

• Para aumento e criação de

variabilidade

• Dependência dos agricultores

CONSERVAÇÃO

LOCAL

• Sementes vivas

• Mantém processos evolutivos

• Aumento e ampliação da

variabilidade

• Seleção feita pelos

agricultores

• Soberania agricultores

INTEGRAR

Paralelo entre Local e Institucional

CONSERVAÇÃO

INSTITUCIONAL

CONSERVAÇÃO

LOCAL

INTEGRAR

1. Identificar BAGs acessos de interesse dos agricultores

2. Re-introduzir acessos nas comunidades

3. Diagnosticar/conhecer variedades locais comunidade

4. Ensaios participativos com acessos BAGs e variedades

locais

5. Multiplicar materiais selecionados

6. Conservar em bancos locais (acessos) e em câmaras frias

(variedades locais diferentes das já conservadas)

7. Melhoramento participativo quando for o caso

CONSERVAÇÃO

INSTITUCIONAL

1. Coleta

2. Caracterização centralizada

3. Documentação

4. Multiplicação centralizada

5. Pesquisa centralizada

CONSERVAÇÃO

LOCAL

1. Diagnóstico/resgate

2. Conhecimento participativo

3. Registro Comunitário

4. Multiplicação Participativa

5. Pesquisa Participativa

PESQUISAS PARTICIPATIVAS

• Condições locais de conservação x tempo de conservação

• Recipientes para melhor conservação

• Insumos naturais de controle de pragas de sementes

• Testes simples de avaliação do poder germinativo

• Ferramentas participativas ..... Outras

Paralelo entre Local e Institucional

IMPLANTAÇÃO DE BANCO COMUNITÁRIO DE SEMENTES

Diagnóstico da Agrobiodiversidade

Comunidades TEM Comunidades NÃO TEM

Reintrodução BAGS Trocas – Feiras AB Kits AGROBIO

O que tinha?

O que tem?

O que quer?

Multiplicação/Caracterização/Seleção

BANCOS COMUNITÁRIOS DE SEMENTES

PLA

NO

DE

MA

NE

JO

CO

MU

NIT

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IO D

A A

B

ME

TO

DO

LO

GIA

S P

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TIC

IPA

TIV

AS

Base de Dados

Registro Comunitário da Agrobiodiversidade

BANCO

TERRITORIAL DE

SEMENTES

Banco

Comunitário

Comunidade

A

Comunidade C

Banco

Com

Com E

Banco

Comunitário

Comunidade

F

Banco

Comunitário

Comunidade D

Banco

Com

Com B

CANTEIROS AB

FEIRAS AB

RCAB

MULTIPLICAÇÃO

SELEÇÃOPESQUISAS

TTIC

IMPLANTAÇÃO DE BANCO COMUNITÁRIO DE SEMENTES

Diagnóstico da Agrobiodiversidade

Comunidades TEM Comunidades NÃO TEM

O que tinha?

O que tem?

O que quer?PLA

NO

DE

MA

NE

JO

CO

MU

NIT

ÁR

IO D

A A

B

ME

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DO

LO

GIA

S P

AR

TIC

IPA

TIV

AS

CONHECENDO

Mapa Histórico da Agrobiodiversidade

Lista da Agrobiodiversidade

Análise 4 células

ANALISANDO

Tempestade de Ideias: identificando principais

FOFA

Identificando Estratégias de Enfrentamento

IMPLANTAÇÃO DE BANCO COMUNITÁRIO DE SEMENTES

Diagnóstico da Agrobiodiversidade

Comunidades TEM Comunidades NÃO TEM

O que tinha?

O que tem?

O que quer?PLA

NO

DE

MA

NE

JO

CO

MU

NIT

ÁR

IO D

A A

B

ME

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DO

LO

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TIC

IPA

TIV

AS

CONHECENDO

Mapa Histórico da Agrobiodiversidade

Lista da Agrobiodiversidade

Análise 4 células

Mapa do uso da agrobiodiversidade

Avaliar mudanças na agrobiodiversidadeFacilita troca de informações # geraçõesEntender problemas atuais num contexto histórico

HOJEONTEM

CrotaláriaMangaritoAbóboraBatatinhaRepolhoAmendoimMelanciaFeijãoCana-de-açúcarCafé

GadoPorcoPato

CabritoFumo

Ontem Hoje AMANHÃJerimum Jerimum

LeucenaMamonaMandioca jatobáMandioca lagoaMandioca majóMandioca pebaMandioca quebra facaMandioca rabo de cavaloMandioca rasgadinha

Mandioca brancaMandioca lagoa pretaMandioca mulatinhaMandioca pipoquinha

Manga MangaMata nativaMaxixeMelancia Melancia caiana Melancia caianaMelancia de cavalo Melancia de cavaloMelancia periquito Melancia periquito

Melancia japonesaMelancia preta

Lista de agrobiodiversidade (cultivos e variedades)

• Identificar variedades

únicas, comuns e raras

• Mostra diversidade na

CO ou na unidade

produção

• Determinar origem, grau

de troca e uso específico

Diagnósticos ParticipativosLista da Agrobiodiversidade da Comunidade Tanque Novo

Variedades Locais AP TA OS AC GT

Mandioca

Mulatinha Muitos Grande Lagoa Baixa 20 Muito

Rasgadinha Poucos Pequena Margem rio 60 Pouco

Lagoa branca Poucos Pequena Açude 20 Pouco

Lagoa vermelha Poucos Pequena 100 Pouco

Macaxeira roxa Poucos Pequena Nilo Coelho 15 Pouco

Macaxeira branca Poucos Pequena Serra Branca 20 Pouco

Pipoquinha Poucos Pequena 10 Pouco

Branca Muitos Grande 60 Muito

Macaxeira manteiga Extinta

Aipim Extinta

Análise participativa quatro-células

Áreas grandesMuitas famílias

Áreas grandesPoucas famílias

Áreas pequenasPoucas famílias

Áreas pequenasMuitas famílias

Segurança alimentarMercadoValor pelo múltiplo uso

Importância socioculturalTradiçãoRituais religiososComida local

Características específicas adaptaçãoTerras encharcadasBaixa fertilidadeTolerantes a seca

VLs uso específicoVLs valor de uso limitado

Áreas grandesMuitas famílias

Áreas grandesPoucas famílias

Áreas pequenasPoucas famílias

Áreas pequenasMuitas famílias

ConservaçãoUnidades de Produção Familiar

MGPAdição de valorConexão mercado

Conservação ex situErosão genética >>>

Análise participativa quatro-células

Diagrama de Venn. Atores Sociais e Gráfico de Fluxos

IdentificarAtores sociaisInternos/Externos

Entender interações

Caracterizar fluxosGermoplasmaInformaçõesRecursos financeiros

Definir ResponsabilidadesAtores Sociais

Atividades futurasMCB

Diagnósticos

Planta CB TN LM CI SR

Algodão 9,09 0,00 3,03 7,10 0,00

Forrageiras 18,18 67,86 100,00 92,90 87,50

Frutas 18,18 0,00 0,00 14,30 12,50

Grãos (feijão e milho) 63,64 100,00 100,00 100,00 100,00

Hortaliças 81,82 75,00 100,00 21,40 62,50

Mandioca 27,27 85,71 54,55 50,00 37,50

Batata doce 0,00 0,00 0,00 42,90 25,00

Questionários

Diagnósticos

Compra/ganha sementes/mudas CB TN LM CI SR

Algodão 9,09 0,00 0,00 0,00 0,00

Forrageiras 9,09 35,71 21,21 14,30 6,70

Frutas 9,09 0,00 0,00 7,10 0,00

Grãos 72,73 71,43 66,67 92,90 100,00

Hortaliças 81,82 10,71 15,15 28,60 20,00

Mandioca 9,09 7,14 0,00 0,00 0,00

Tudo 0,00 17,86 0,00 7,10 0,00

Questionários

Diagnósticos

Cria animais CB TN LM CI SR

Aves 45,45 89,29 96,97 71,00 67,00

Bovinos 0,00 39,29 87,88 79,00 33,00

Caprinos 45,45 85,71 93,94 93,00 73,00

Equinos 0,00 46,43 81,82 57,00 50,00

Ovinos 9,43 75,00 30,30 93,00 50,00

Suinos 72,73 50,00 0,00 14,00 56,00

Questionários

Diagnósticos

Vende CB TN LM CI SR

Algodão 9,09 0,00 0,00 0,00 0,00

Forrageiras 0,00 0,00 9,09 0,00 0,00

Grãos 0,00 7,14 36,36 0,00 6,00

Hortaliças 36,36 3,57 24,24 7,00 0,00

Mandioca 9,09 0,00 3,03 0,00 0,00

Batata doce 0,00 0,00 0,00 21,00 0,00

Farinha 0,00 42,86 15,15 0,00 0,00

Raspa de mandioca 0,00 3,57 0,00 0,00 0,00

Questionários

DiagnósticosVende CB TN LM CI SR

Animais 0,00 21,43 0,00 0,00 0,00

Aves 0,00 3,57 51,52 21,00 11,00

Bovinos 0,00 10,71 48,48 50,00 0,00

Caprinos 45,45 46,43 75,76 79,00 28,00

Ovinos 18,18 42,86 18,18 71,00 28,00

Suínos 54,55 17,86 0,00 14,00 28,00

Carne 0,00 0,00 3,03 0,00 0,00

Leite 0 0 0 7,00 0,00

Doce de leite 0,00 0,00 6,06 0,00 0,00

Esterco 0,00 0,00 12,12 14,00 22,00

Ovos 0,00 7,14 54,55 29,00 6,00

Queijo 0,00 0,00 24,24 21,00 0,00

IMPLANTAÇÃO DE BANCO COMUNITÁRIO DE SEMENTES

Diagnóstico da Agrobiodiversidade

Comunidades TEM Comunidades NÃO TEM

O que tinha?

O que tem?

O que quer?PLA

NO

DE

MA

NE

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MU

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LO

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AS

ANALISANDO

Tempestade de Ideias: identificando principais

FOFA

Identificando Estratégias de Enfrentamento

Construção Conjunta de uma Visão

I etapaforrageiras 7milhopalmaleucenabuffelmandiocacapimandú

caprinos 4feijão 4milho 4melancia 4abóbora 2mandioca 3galinha 3vaca 1

Tempestade de Ideias: identificando principais

II etapa

caprino 5forrageiras 4galinha 3milho 2feijão 1

FOFA

Para cada

FOFA FORRAGEIRASPOSITIVO NEGATIVO

FORTALEZAS FRAQUEZASsorgo 6 pragas 16mandioca 6 seca 7milho 4 falta de cultivo 2melancia de cavalo 6 passarinho 2palma 6 calor 2feijão brabo 2 falta de conhecimento 2leucena 1 falta na época 1capim 1 solo fraco 1camaratuba 1 desorganização 1caatinga 2 preguiça 1

OPORTUNIDADES AMEAÇASassitência técnica 2 doenças 2outras forrageiras 3 falta de assistência técnica 4maquina forrageira 1 falta de financiamento 3cursos de capacitação 4 falta de venda 1financiamento 4 falta de oportunidades 1supleto minerais 1 governantes 1apoio da entidades 1 falta de apoio 1

IMPLANTAÇÃO DE BANCO COMUNITÁRIO DE SEMENTES

Diagnóstico da Agrobiodiversidade

Comunidades TEM Comunidades NÃO TEM

Reintrodução BAGS Trocas – Feiras AB Kits AGROBIO

O que tinha?

O que tem?

O que quer?

Metodologia ParticipativaInformações por variedade crioula

PLA

NO

DE

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TIC

IPA

TIV

AS

Registro Comunitário da Agrobiodiversidade

1. Identificar guardiões

2. Inventário das variedades crioulas

3. Caracterizar a diversidades das variedades crioulas

4. Mapear a diversidade

5. Caracterizar os aspectos socioculturais que atuam

sobre a diversidade

IMPLANTAÇÃO DE BANCO COMUNITÁRIO DE SEMENTES

Diagnóstico da Agrobiodiversidade

Comunidades TEM Comunidades NÃO TEM

Reintrodução BAGS Trocas – Feiras AB Kits AGROBIO

O que tinha?

O que tem?

O que quer?

Metodologia ParticipativaInformações por variedade crioula

PLA

NO

DE

MA

NE

JO

CO

MU

NIT

ÁR

IO D

A A

B

ME

TO

DO

LO

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S P

AR

TIC

IPA

TIV

AS

Registro Comunitário da Agrobiodiversidade

1. Informações do guardião e propriedade

2. Histórico da variedade (nome, ano, tempo, lugar, origem, usos,

partes úteis, ciclo de vida, técnicas locais, CTs)

3. Principais características

4. Distribuição da diversidade genética (rara, média, crescente)

5. Fotografias/desenhos/espécimes de herbário

Registro da biodiversidade economicamente valiosa para a CO

Registro do conhecimento tradicional

Objetivos:

• Fortalecer COs - conhecer biodiversidade local

• Proteger CT e VLs contra biopirataria

• Monitorar erosão genética

• Preparar COs para ações de conservação

Registro Comunitário da Biodiversidade

O que temos?

O que é mais valioso pra nós?

Por que precisamos conservar?

Como usamos?

A quem pertence VLs e CTs?

Como transmitir CTs gerações?

Registro Comunitário da Biodiversidade

1. Cultivar/espécie/variedades (nome locais/científicos/étnicos)

2. Histórico da existência (ano de introdução/endereço)

3. Lugar de onde foi introduzida (lugar/fonte original de conhecimento e

materiais)

4. Natureza da spp. (anual, perene, cobertura, decidual, erva, arbusto, etc)

5. Modo de reprodução

6. Habitat natural

7. Extensão e distribuição da diversidade genética (rara, média, crescente)

8. Técnicas locais e CTs

9. Usos

10. Partes úteis

11. Ciclo de vida

12. Informações sobre pessoas que possuem (enderelo e fotografia digital);

13. Fotografias/desenhos/espécimes de herbário

CultivosTotal de

AgricultoresNúmero de VLs

Diferentes

% Variedades Locais Conservadas

10 a 30 anos Mais de 30 anos

Abóbora 21 5 85 15

Algaroba 1 1 100 0

Andú 1 1 0 100

Capim 19 4 88 12

Caxixe 3 1 100 0

Feijão 21 4 78 22

Gergelim 3 1 67 33

Mandioca 11 7 70 30

Melancia 22 8 84 16

Melão 1 1 100 0

Milho 20 6 67 33

Palma 6 1 83 17

Comunidade Lagoa do Mari

Comunidade Tanque Novo

GUARDIÕES

Melhoramento Convencional

Impactos negativos Agroecológico

Socioeconômico

Envolve poucos cultivos

economicamente importantes

Cultivos manejados em sistemas alta

tecnologia e uso de insumos químicos

Estações experimentais com controle

ambiental

Critérios de seleção # critérios de Afs

Número limitado de variedades

geneticamente uniformes

Melhoramento Participativo

Cultivo de VLs em sistema agroecológico

(muitos cultivos)

Cultivos com menor importância

econômica

Sem uso de insumos químicos

Ambientes estressados sem controle de

fatores bióticos e abióticos

Maior número de variedades com escala

ampla de diversidade genética

Melhoramento Convencional X Participativo

VA

RIE

DA

DE

TRA

DIC

ION

AL

Altas Temperaturas

Solos salinos

Baixa Fertilidade

Alta Produção

Polpa com cor branca

MELANCIA DE MESA

Boas características

Boa adaptação local

Interessa AGF

Melhoramento Genético

Não é boa

Melhoramento Convencional Melhoramento Participativo

INTEGRAR

MUDAR

1. O que precisa melhorar?

2. Quais variedades precisam ser melhoradas?

3. Como melhorar?

4. Ensaios participativos

5. Ferramentas participativas

6. Sistemas diversificados

7. Ambientes estressados

Melhoramento Participativo

Semi-ÁridoSemi-Árido

Tempestade de Ideias

Espetos de Madeira

Matriz de Comparação

FERRAMENTAS

✓ Definição características pelos AGF

✓ Cada um, recebeu 5 tarjetas

✓ Escreveram características MF acham mais

importantes para a produção e uso forrageiro

✓ Tarjetas similares agrupadas e contadas

✓ Resultados apresentados e discutidos

Tempestade de Ideias

RESULTADOS

METODOLOGIAS E FERRAMENTAS PARTICIPATIVAS

Critérios Número de Citações

Qualidade de fruto 14

Tamanho de fruto 13

Resistência do fruto 12

Produção de frutos 10

Número de sementes 07

FERRAMENTAS

Espetos de Madeira

✓ Seleção no campo

✓ Cada agricultor 10 espetos

✓ Selecionar as plantas e frutos

✓ Frutos selecionados colhidos

FERRAMENTA PARTICIPATIVA

ESPETOS DE MADEIRA

FERRAMENTA PARTICIPATIVA

ESPETOS DE MADEIRA

Consiste na distribuição

de espetos aos AFs.

Seleção dos frutos conforme

critérios do próprio agricultor.

FERRAMENTASMatriz de Classificação✓ Seleção AGF paa cada variedade ou

progênie

✓ De acordo com característica

✓ AGF receberam sementes

✓ Coloca na célula correspondente

conforme critério que achar mais

relevante

✓ Soma-se as linhas e colunas

✓ Ranking de variedades ou progênies

✓ comparadas entre si

FERRAMENTA PARTICIPATIVA

MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO

RESULTADOS

METODOLOGIAS E FERRAMENTAS PARTICIPATIVAS

Características F20 F02 F28 F22 F23 Total

Tamanho do fruto 25 27 13 28 06 99

Resistência do fruto 07 69 05 14 01 96

Produção de frutos 10 32 08 41 02 93

Cor da casca 00 67 06 22 00 95

Formato do fruto 00 55 08 07 23 93

Total 42 250 40 112 32

OUTRAS ESPÉCIES

METODOLOGIAS E FERRAMENTAS PARTICIPATIVAS

Bucha Vegetal

OUTRAS ESPÉCIES

METODOLOGIAS E FERRAMENTAS PARTICIPATIVAS

Mandioca

OUTRAS ESPÉCIES

METODOLOGIAS E FERRAMENTAS PARTICIPATIVAS

MandiocaCozimento e Sabor

OBRIGADA