fator“A”Notícias

Ano 10 :: Número 27 :: Dezembro - 2012

Feliz NatalPróspero Ano Novo

2APABAM Notícias >

e x p e d i e n t e

2013, Ano Novo, Vida Nova - MOVIMENTE-SE

Diretoria Executiva: Alcion Sponholz, Antônio Rubinê Abrão, Antonio Campos Silva Junior, Luiz Fernando Cabral, Jair Ribeiro dos SantosConselho Deliberativo:Membros Efetivos: Alzira Alvina Ramos, Eneida Santos de Andrade, Ingo Renato Richter, Roberto Ariozo Alexandre, Sebastião Valter Gama.Membros Suplentes: Adilson Luiz Serbake, José Sireli Custódio, Sérgio MontiMembros Permanentes: Ademir Wollmann, Antonio Campos Silva Junior (licen-ciado), Clayton Karam, Osvaldo Luiz Patrão

Conselho Fiscal:Membros Efetivos: Agostinho Menshhein, Lino Campos Carames, Ravizio Alves da Silva Filho. Membros Suplentes: João Mendes Sanches, Wilson Jorge Kesseli, Wilson ZaninettiAdministração: Vicente Antonio Fiusa; Assistente Social: Célia Zorman | Jornalista: Raphael RamirezProjeto Gráfico e diagramação: AJR INTERATIVA (41) 3085-4107Contatos: R. Voluntários da Pátria, 475, 22º.andar – Curitiba – Paraná – Pr(41) 3232-4821 | 3521-5460 | 3324-5597 | E_mail: apabam@apabam.com.br

Mensagem

do Presidente

Informes e Recados

Recados | Editorial

Apabam Notícias Fator A - Informativo Editado pela Associação dos Funcionários Aposentados do Bamerindus

O ano 2012 está terminando e é propício para uma reflexão: Como foi e o que você fez em 2012? Tinha muitos planos? Estabe-leceu e priorizou metas para a qualidade de vida e momentos pra-zerosos? Conseguiu realizá-los ou ficou vendo o tempo passar? “O tempo passa, o tempo voa e a vida tem que continuar numa boa”.

Se em 2012 sua opção ou circunstâncias foram metas e ações mais passivas, ou não se lembra de atividades que executou, convi-damos, fazer o planejamento para 2013 e anos seguintes, com visão e desafios que motive participar e realizar programas, atividades e exercícios que propicie: a) Manter e melhorar a qualidade de vida; b) Realizar atividades físicas, sob a orientação de seu médico; c) Ações e exercícios para a mente, mantendo-a sempre ativa; d) Atividades e eventos, social, lazer e espiritual; e) Cursos de capacitação, aperfeiçoamentos e novos idiomas; f) Participar e atuar em coral/equipe de canto, tocar um instrumento; g) Outras atividades: Ex., atuar como voluntário, pintar, bordar.

Amplie e renove experiências, abrindo a mente para a visão e percepções que o mundo nos oferece.

1. RECESSO Atividades Administrativas da APABAM: Período 24/12/2012 a 02/01/2013 - Emergência: (0xx41) 9699-7274.

2. DADOS CADASTRAIS: Visando manter nossa base cadastral atualiza-da, solicitamos acessar o site www.apabam.com.br e verifique se seus dados pessoais, endereço e E_mail estão completos e corretos e, se necessário, faça a atualização.

3. ACESSOS AO SITE APABAM: Acesse o site www.apabam.com.br, (janelas: Apabam ), clique no item “Acessos ao site da Apabam” e tome ciência do quadro DEMONSTRATIVO DE ACESSOS, bem como das informações disponíveis a internautas e restritos à Apabeanos já cadastrados. Se você ainda não fez seu cadastrado, aproveite, cadastre-se e passe a ter acesso a informações das áreas restritas, e passe a receber, via E_mail, todos os informes e newsletter enviados pela APABAM.

4. APABAM - AGENDA 2013 • Assembléia Geral Ordinária - AGO: Aprovações da Prestação de con-

tas-2012 e do Planejamento Orçamentário-2013 / Data: 29/03/2013 • Jornal Apabam - Fator A - Edições 2013: Maio, Agosto e Dezembro.• Eventos e Encontros - Confraternização, recreação e social: • Curitiba: Maio, Agosto e Novembro. • Florianópolis, Londrina, Rio de Janeiro, São Paulo e outras

localidades (*): * Solicitamos aos lideres motivadores e organizadores de eventos/

encontros regionais, informar à Apabam as datas e locais de eventos e regional a realizar, para divulgação em nosso site Apabam e próximas edições do Jornal APABAM NOTICIAS – Fator A.

APABEANOS QUE DEIXARAM SAUDADES:

Angela Maria Zamboni da Silva * 17/04/1956 + 15/10/2012 – CuritibaAngelin Trafani * 29/01/1928 + 23.06.2012 – São PauloBruno Haun * 08/06/1925 + 26/09/2012) – CuritibaCarlos Benedito Kruleswski *24/05/1951 + 26.10.2012) – CuritibaVitor Manoel Fernandes * 08/04/1949 + 08.09.2012 – São Paulo

Editorial

Desejo a todos, um Natal re-pleto de Felicidades, de Amor e de Paz. Que tenhamos a Paz de Es-pírito para o discernimento corre-to de que estamos fazendo aquilo que é justo e correto para nós e nossos semelhantes. Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade.

Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívo-cos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz. Neste ano de 2012 fomos muito abençoados por Deus, tivemos a oportunidade de dialogar com muitos Apabeanos e seus fa-miliares, de ajuda-los em suas necessidades, especialmente na área de saúde. Foram muitas as solicitações de apoio e orien-tações que pudemos oferecer. Destacamos a atual postura dos Apabeanos na administração de sua saúde, fazendo consultas prévias de reembolso naqueles procedimentos mais onerosos, na avaliação racional da esco-lha de profissionais da saúde

Prezados amigos Apabeanos

credenciados, bem como de hospitais e clínicas também cre-denciados.

Com esta edição estamos chegando a terceira do ano, o que para nós é muito gratifican-te. No quadro por Onde Anda, seis Apabeanos tiveram a opor-tunidade de relatar um pedaço de suas vidas, permitindo que cada um dos 1.010 Apabeanos possam relembrar desses cole-gas ou ainda de os conhecerem. Também tivemos três depoimen-tos de Apabeanos “desaposen-tados”, isto é, Apabeanos que continuaram com atividades profissionais até os dias de hoje e são muito felizes. Conclama-mos nossos colegas de todas as regiões que procurem se reunir para confraternizar e matar as saudades, nos encaminhando posteriormente fotografias que serão veiculadas em nossos pró-ximos jornais e site.

Finalizamos desejando um Feliz Natal e um Próspero Ano de 2013, e, “Que o presépio não só represente o nascimento de Jesus, mas também o renasci-mento da criança amorosa e ino-cente que ainda vive em você.”

Alcion Sponholz

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Mudança de Plano de Saúde:

NOVOS ASSOCIADOS APABAM:

Apabeanos que desejam mudar de plano saúde (SulAmérica x Unimed x Amil), dezembro é o mês para realizar. A soli-citação deverá ser feita, via Agencia HSBC onde o Apabea-no mantém conta corrente, através do formulário BCO-601, preenchendo todos os campos (nome, CPF, matricula, ...), assinando e enviando ao HSBC/GESTÃO SAÚDE, via malote da Agencia.Obs: Caso você opte pela mudança, informe a Apabam, via E_mail apabam@apabam.com.br e/ou fax (0XX41) 3232-4821

PERCENTUAL QUANT.

100% 1257 RECEBEM BENEFICIO DO FUNDO APABA

80,43% 1011 São associados à Apabam 19,57% 246 Ainda não associados à Apabam

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Administração e Gestão

APOSENTADOS COM BENEFICIOS DO FUNDO APABA

E_MAIL SITE APABAM – CONFIRA E ATUALIZE:

Para você receber os informes e newsletter enviados pela APABAM, é necessário cadastrar e manter atualizado o seu E_mail no site e base cadastral da Apabam. Portanto:

1. Se você ainda não efetuou o cadastrado de seu E_mail, aces-se o site www.apabam.com.br , e cadastre-o;

2. Se você alterou seu E_mail ou está desatualizado, acesse o site www.apabam.com.br, e atualize-o.

Fundo de Pensão Apaba Posições Patrimoniais e Financeiras

BENEFICIADO PELO FUNDO APABA: • SevocêaindanãoéassociadonaAPABAM,façasuainscrição

unindo-se a nós, pois quanto mais associados, maior será a representatividade para fortalecer postura de negociações e reivindicações junto às esferas competentes.

• Para associar-se acesse o site apabam.com.br., clique nasjanelas “Apabam / Associados”, em seguida clique na matéria “Ficha de Inscrição / Download”. Assim que baixado download do arquivo, preencher todos os campos da Ficha e salvar o arquivo. Em seguida envie e-mail para apabam@apabam.com.br, anexando o arquivo da Ficha de Inscrição.

Acesse o site apabam.com.br., clique nas janelas “Apabam / Associados”, em seguida clique no na matéria “Pessoas que se associaram em 2012”, e tenha ciência quais foram os colegas que passaram a ser Apabeanos e uniram-se a nós.

A Apabam acolhe, saúda-os e comunica-lhes que está a dispo-sição para informações sobre missão, função, formas, dimensões e processos para atendimentos a associados.

Para acompanhar informações do Fundo de Pensão APABA, acesse o site www.hsbc.com.br, selecione a janela de opção “Previdência”, em seguida as ja-nelas ‘Informações Fundo de Pensão’, Patrocinadora “Apaba”, e tome ciência dos serviços, últimas posições e relató-rios disponíveis, a saber:• Balanço;• DemonstrativoPatrimonial;• DespesasdoPlano;• PolíticadeInvestimentos;• ResumoDAIEA -DemonstrativoAnalíticodeEnquadramentode

Aplicações;• ParecerAtuarial;• Regulamento/Estatuto/Alterações;• DRAA-DemonstrativodeResultadodeAvaliaçãoAtuarial;

FALECIMENTOS DE PESSOAS BENEFICIADAS PELO FUNDO APABA - Comunicação:

Sempre que houver falecimento de pessoas que recebem o bene-ficio da aposentadoria complementar pelo Fundo Apaba, associadas ou não da APABAM (titular, cônjuge ou pensionista), a família deve comunicar:a) À APABAM - Para prover-se de informações e orientações em

relação a benefícios, seguro saúde e seguro de vida;b) Ao HSBC/RH GESTÃO APABA - Através do telefone (41) 3777-

5353. c) Ao HSBC/Seguros - Associados com apólice 2700 (antiga AB-

273) tem direito a “assistência funeral”. Portanto, ocorrendo o óbito, ligar para HSBC/SEGUROS, através do telefone 0800-55-5250, a qual providenciará o atendimento funerário. Obs. Caso não sejam seguidas estas orientações, ou seja, haven-

do pagamento por parte dos associados, alertamos que não haverá reembolso.

PAP - Programa de Apoio Pessoal Como este benefício pode ajudar você e sua família?

Acesse o site apabam.com.br., janela “Benefícios”, em seguida clique no item “PAP – Programa de Apoio Pessoal”, e mantenha-se ciente do objetivo e amplitude do programa, bem como forma de acesso

e uso do mesmo, quando e se necessário.

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Qualidade de Vida

Antonio Ferreira Neto

Por Onde Anda?Por onde Anda ?

N

Aos 82 anos, vivo em Curitiba, sou ainda um administrador ativo, como síndico de um agradável condomínio, ao lado da pequena praça Suíça com suas araucárias majestosas, além de zelar pela felicidade de uma grande família.

Alcançar este marco com relativa saúde e grande paz de espírito é consequência de minha forte perseverança e da minha formação pessoal e profissional. Graças a Deus, tive e ainda tenho a honra de conviver com pessoas que me ajudaram a conquistar esta condição: meus pais (a mãe Maria da Glória está com 103 anos), meus avós, minha eterna companheira Terezinha e, meu mestre Avelino Vieira.

A minha maior oportunidade e satisfação profissional foram traba-lhar muito próximo com o Sr. Avelino, de 01/12/1952 a 03/09/1974, pessoa que influenciou sobremaneira a minha formação, não só pro-fissional como pessoal, sempre oferecendo seus sábios conselhos, ensinamentos e exemplos de como proceder no dia a dia que, diga-se de passagem, era bastante movimentado.

Nesse longo período de mais de 46 anos no Bamerindus e mais três no Meridional, muitos foram os acontecimentos que eu participei ou presenciei e que poderiam ser contados, mas, vou recontar um que considero muito interessante.

Lá pelos idos de 1961, o Sr. Avelino, seu filho Claudio e eu, es-távamos viajando, visitando cidades no oeste catarinense a procura de locais para abertura de agências, sendo que o nosso próximo destino era Concórdia. O dia estava muito quente e, antes de ter-

minar a subida de uma serra, a mangueira do radiador do jeep furou, esgotando-se quase toda a água do motor. Enrolei bastan-te fita isolante na mangueira e continuamos a viagem, porém, alguns quilômetros depois a mangueira tornou a estourar. A situação estava difícil, pois a estrada não tinha nenhum movimento e além do mais era um domingo. Lembrei que no pé da serra, poucos quilôme-tros atrás, havia um pequeno vilarejo chamado Ipumirim. Sugeri para o Sr. Avelino vol-tar até o vilarejo, coloquei o jeep em ponto mor to, desliguei o motor e descemos a serra. Uma par te dos seus habitantes estava jogando futebol num pequeno campo de terra. Não tinha a menor possibilidade de encontrar uma mangueira para o jeep, quando avistei um caminhão. Perguntei quem era o proprietário e este logo apa-receu. Propus colocar o jeep sobre o caminhão para que ele nos levasse até o nosso desti-no. Ele concordou, acer tamos o valor do serviço e resolve-mos a situação de maneira bem simples: havia um barran-co onde o caminhão encostou de ré, eu o contornei e subi o jeep no caminhão pelo bar-ranco. Seguimos viagem, o Sr. Avelino na cabine com o moto-rista, eu e o Claudio no jeep em cima do caminhão. Chegamos altas horas da madrugada em Concórdia. Após descarregar o jeep, paguei os 1.500,00 com-binados com o motorista (não lembro a moeda corrente da época) quando o Sr. Avelino me chamou do lado e falou:- Você deu somente isso para

ele? - Sim, foi o que ele pediu.

- Ferreira, esse foi o preço do transporte. E o resto? É um domingo, ele estava desfru-tando do convívio com seus familiares, se distraindo com seus amigos, e o principal, a sua boa vontade? Isso tudo não tem preço. Dê mais 1.500,00 para ele.Aquele bom senhor ficou sur-

preso, disse que estava errado, expliquei, ele aceitou dizendo que não sabia como agradecer tanta generosidade. O Sr. Avelino pegou seu cartão pessoal e en-tregou ao motorista, dizendo:- tudo o que você precisar, vá

a qualquer agência do Bame-rindus, apresente este car-tão e peça para telefonarem para mim que eu mandarei atendê-lo. A surpresa foi imensa, o mo-

torista emocionou-se de tal ma-neira que quase chegou às lagri-mas, agradeceu muito e disse:- então o Sr. é o Presidente do

Bamerindus? Quando eu iria imaginar que o meu velho ca-minhão transportaria pessoa tão importante. Se eu contar, ninguém vai acreditar. Assim era a personalidade

do Sr. Avelino. Sempre muito justo, sempre reconhecendo o trabalho realizado, muita sim-plicidade, sempre acreditando e valorizando as pessoas, princi-palmente aquelas que trabalha-vam com ele.

“Hoje, não vivo mais aventuras como essa, porém os desafios da vida ainda são grandes e sei que compartilhar as experiências nos ajuda a conquistar uma jornada feliz. Esta é uma homenagem a to-dos os bamerindianos com quem tive o prazer de construir uma grande história.”

AbraçosFerreira

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Por onde Anda ?

Vilmar José PetersPor Onde Anda?

N asci em Rio do Sul, no es-tado de Santa Catarina, no dia 06 de janeiro de 1949,

filho de pai com descendência Germânica e mãe Italiana.

Comecei a trabalhar com 14 anos, na época era permitido, inclusive com carteira assinada, sendo que em 1967, fui admitido como caixa, no Banco Mercantil e Industrial de Santa Catarina (BA-MERINDUS), na época diretor Dr. Estanislau, e Gerente Regional, Sr. Luiz Antonio de Andrade Viei-ra. A curiosidade e a vontade de aprender eram grandes, e após o fechamento da agência, procurava os colegas para aju-dar, e assim fui aprendendo (o complicado eram os balancetes COM 090 e 091; a tal fita da máquina que permitia copiar em gelatina para, em seguida, colar no livro).

Em 1970, chega à agência de Rio do Sul, com o seu Ford Galaxie, o Sr. Luiz Antonio, vindo de Lages e, em momento seguin-te, viria me dizer que teria que ir por uns tempos para Blumenau, pois havia tido um problema, e mais de 50% do pessoal da agência teria sido demitido. Fui a casa, peguei algumas roupas e o que era para ser passageiro duraram nove anos.

Lá o aprendizado valeu, pois durante o dia atendia no caixa, e a noite, balancete e outras atividades da época. Dormi por vários anos no almoxarifado, numa cama de campanha (cama dobrável). Tive a oportunidade de ir à Curitiba, fazer treinamen-tos, e um deles, conheci o Mauro Cezimbra, e o grande amigo de sempre, Alcion Sponholz.

Em 1972, casei-me com Ma-ria Teresinha. ``Eita`` mulher de fibra! Tivemos duas filhas: Katia e Daniela.

A seguir, de caixa a con-tador, gerente administrativo, subgerente, quando o Banco incorporou o Banco Comercial do Paraná, e foi transformado na agência Itoupava (um Bair-ro Industrial de Blumenau). Foi um ótimo trabalho, e em pouco tempo, a agência Itoupava se transformou numa agência de médio para grande porte; jun-to ao diretor, e até hoje amigo, Aramis Correa Fernandes, o Seu Aramis, e o grande profissional e amigo, Umberto Marineu Basso, em seguida, Paulo Nicodemos Gasparotto, que até hoje tenho o prazer de manter contato, mes-mo tão distante, continuamos a crescer.

Permaneci em Blumenau, até o ano de 1979, quando fui trans-ferido para Ponta Grossa/PR, e eis que encontro novamente Umberto Marineu Basso, e o di-retor era o Sr. Jaime Becker. Três anos depois, assumi a agência Marechal Deodoro/Curitiba, que na época era a segunda agência em Curitiba, e nos tornamos em poucos meses, a primeira, com Silas Fabrício de Melo.

Foi aí que conheci pessoas fantásticas, como Jair Mocelin, Zanini, Seu Ibrahim, Sérgio Reis, Dr. Mathias, Jair Capristo e tan-

tos outros profissionais, que até hoje mantenho contato e possuo grandes lembranças.

Tempos depois, o Dr. Jair vi-nha me chamar, e lá fui eu para a área de contas Coorporativas. Agora, me emocionei, pois me lembrei do Faissal Celi, grande amigo, confidente, quanta sau-dade você deixou amigo.

Após poucos anos, fui para a Gerag II, sendo que na I, estava o Jair Capristo, que muito me aju-dou, sou grato a ele para sem-pre. O Jair cuidava das agências de Curitiba, e eu, as da Grande Curitiba, e algumas de bairros mais afastados.

Cer to dia, um Padre de Almirante Tamandaré, nosso cliente na agência Santa Feli-cidade, convidou-nos para um jantar na Igreja, para agrade-cer uma doação que o Banco fez para a comunidade dele, estando presente também o Sr. José Eduardo, a bordo de sua F-1000 Marron. Fiquei saben-do depois, que o Padilha, na época Diretor responsável por Minas Gerais, me contou que o seu Zé, chegou ao banco no dia seguinte a esta confraterniza-ção e disse que o problema de Minas Gerais, que estava sem Regional, estava resolvido.

Isto era setembro de 1987, e lembro que no dia seguin-te, eu estava na agência de Quatro Barras- PR, quando a secretária da Presidência me ligou, pois seu Zé queria falar comigo ainda naquela tarde. E não deu outra, era um grande e novo desafio, eu somente co-nhecia Minas Gerais no mapa, e de repente, estava transfe-rido.

A diretoria ficava no segun-do andar, e quando lá cheguei, o Padilha me entregou uma passagem de vinda, e uma relação com 74 cidades para inaugurar agências, destas 68 foram concretizadas.

Quando cheguei, o Regional anterior já tinha saído, e quem me apresentou a equipe, e me acompanhou para conhecer as agencia, foi o amigo de sem-pre, Carlos Alber to Amorim.

De 1987 até o grande ba-que de 1997, com a interven-ção do Banco, e depois mais 2 anos de HSBC,

Minha filha Katia casou-se com o mineiro Alexandre, e tenho a grande alegria de ter três netos mineiros, e amigos do Vovô, como gosto de cha-má-los. O Victor está com 10 anos, o Guilherme com seis e a Maria Eduarda com três aninhos.

No sentido profissional, estou há nove anos no Sicoob Central Cecremge, uma Cen-tral de Cooperativas de Cré-dito, per tencente ao Sistema Sicoob. Com 74 cooperativas no estado de Belo Horizon-te, se tornou o meu terceiro estado, pois nasci em Santa Catarina, trabalhei no Para-ná e aqui estou, com minha família e Sempre, com muitos amigos.

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Qualidade de Vida

Ter uma boa higiene bucal pode ajudar a prevenir doenças em diversas partes do corpo

Viagem ao exterior? Fique atento à documentação necessária

Saúde - A importância da saúde bucal

Qualidade de Vida:

O verão está chegando, e muitas pessoas planejam viajar, para apro-veitar o período de férias. Enquanto muitos viajam pelo interior e nor-deste do Brasil, outros aproveitam para conhecer outros países, afinal conhecer novos lugares, vivenciar outras culturas e aprender novos idiomas pode gerar aprendizado para a vida inteira.

No entanto, na hora de pensar em sair do Brasil, além de cotar preços e decidir a melhor forma de custear a viagem, é necessário pensar nas leis que regem o des-tino escolhido e avaliar quais com-provações e documentos são exigi-dos para brasileiros na entrada do referido país.

Identificação: Quando se fala em viagem ao exterior, a primeira coisa a se pensar antes de sair do Brasil é o passaporte. Se você já tem, verifique a validade, pois o passaporte tem uma data para ex-pirar e é sempre bom verificar se este prazo está próximo.

Quem estiver nesta situação deve procurar a Polícia Federal para emitir um novo documento. E quem ainda não possui um passa-porte deve se informar dos proce-dimentos necessários para a emis-são. É importante ficar atento aos

prazos, pois é necessário solicitar o documento via internet, pagar a taxa e, em alguns casos, agendar o atendimento em uma unidade do DPF (Departamento de Polícia Fe-deral).

Visto: Outro ponto importante é avaliar a necessidade de visto, ou seja, uma autorização de entrada no país. Existem diversos tipos de visto. Por isso, se o país de desti-no exigir a permissão, é necessário saber exatamente qual é o seu ob-jetivo com a viagem.

Os vistos mais comuns concedi-dos pelo mundo são: • Trânsito: que permite que o

passageiro transite em deter-minado país entre a origem e o destino;

• Turismo:comoopróprionomediz, o objetivo da viagem é o lazer;

• Negócios:paraquemfortraba-lhar no exterior;Estudan\te: para quem for es-

tudar fora. Permissão para turista: Alguns

países não exigem visto de entrada quando o objetivo é turismo, mas impõem um limite de tempo de per-manência em terras estrangeiras. Na maioria dos países da Europa, por exemplo, turistas brasileiros

podem entrar sem visto e permanecer no país por até 90 dias. A permissão é concedida na entrada de cada nação.

Para não ser pego de surpresa, antes de arrumar as malas e sair com o passaporte e passagem na mão, pesquise as exigências dos seus destinos com relação aos turistas brasileiros. O site da Polícia Federal traz uma lista completa com as exigências de todos os países.

Seguro saúde e outros recursos: Outro ponto importante a considerar é a necessidade de contratar um seguro saúde. Alguns países da Europa, que fazem parte do tratado de Schengen (Alemanha, Áustria, Bélgica, Di-namarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Itália, Islândia, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal e Suécia), exigem uma apólice com co-bertura mínima de 30 mil euros para permitir a entrada do turista.

Se você possui um cartão de crédito internacional, informe-se sobre os serviços disponíveis no exterior que possam garantir sua segurança e comodidade lá fora.

A orientação é entrar em contato com seu banco para verificar quais benefícios são oferecidos durante viagem no exterior. Para se ter uma ideia, alguns serviços incluem desde seguro de acidentes de viagem até, por exemplo, o reembolso de emergências médicas. Por isso, é importante se certificar sobre seus direitos, de forma a aumentar sua cobertura e, conse-quentemente, a tranquilidade da sua viagem. Divirta-se!

Que “a saúde começa pela boca” todos nós já sabemos, mas qual a rela-ção da saúde bucal com a saúde sistêmica? Está cada vez mais comprovado que a saúde bucal é fundamental, não só para evitar problemas nos dentes e gengivas, mas sim para que todo o organismo e órgãos vitais funcionem em perfeita harmonia. De uma maneira fácil e prática, relacionamos alguns problemas bucais mais comumente observados e suas alterações na saúde geral do organismo.

Dentes tortos e mal posicionadosO mal posicionamento dentário pode provocar dificuldade para mastigar e engolir os

alimentos, além de alterar a fala e a dicção. Devido ao fechamento inadequado da boca, o paciente pode tornar se um respirador bucal, que tem como consequência a diminuição da saliva (xerostomia). Com o fluxo salivar deficiente, os dentes ficam mais susceptíveis às cáries, halitose e doenças periodontais.

Cárie DentalUma cárie não tratada pode ter consequências sérias, tanto para a boca quanto para a

saúde em geral. Quando há perda de um dente, pode haver dificuldade na mastigação, na fala, além da estética ficar comprometida. Uma pessoa com dor não mastiga direito e, por isto, não digere corretamente nem absorve os nutrientes como deveria. A falta de um dente também causa alterações na ATM (articulação temporomandibular) apresentando dores de cabeça, de ouvido, no pescoço, alterações posturais e bruxismo.

Não devemos esquecer que a polpa se comunica com nosso sistema vascular. Então, as bactérias que a alcançam podem cair na corrente sanguínea e circular pelo organismo todo.

Se os microorganismos atingem o músculo cardíaco, pode aparecer uma endocardite bacteriana, infecção no endocárdio e nas válvulas cadiácas.

Problemas nas gengivasAs doenças cardiovasculares, que são a segunda causa de morte

no País, afetam milhões de brasileiros. Várias doenças cardíacas podem ser prevenidas controlando seus fatores de risco, como os problemas periodontais.

A literatura científica afirma que pessoas com doença periodontal são duas vezes mais vulneráveis para contrair problemas cardíacos do que aquelas com gengivas saudáveis. Uma explicação para essa associação é que as proteínas inflamatórias e as bactérias presentes no tecido periodontal penetram na corrente sanguínea, causando diversos efeitos no sis-tema cardiovascular.

Outros estudos comprovaram que os adultos com periodontite apresentam maiores chances de desenvolver aterosclerose (placas de gordura alojadas nas artérias do cora-ção), aumentando assim o risco de infarto do miocárdio.

A literatura atual indica que a Doença Periodontal pode agravar doenças cardiovas-culares, diabetes e induzir partos prematuros, além de ser possível causa de endocardite bacteriana, pneumonias e abscessos cerebrais.

Mas e então, de que forma se proteger destes problemas? Simples, tendo uma boa higiene bucal. Escovar bem os dentes, a gengiva e a língua e usar o fio dental diariamente; usar produtos de higiene bucal, como creme dental, que contenham flúor, e o mais importan-te: vá periodicamente ao dentista. Assim você cuida do seu sorriso e da sua saúde.

Fonte: Extraído do texto publicado pela Dra. Débora Moura, postado no site www.ecologiamedica.net.

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Administração | Gestão

Conheça a história da Associação das Abelhinhas de Santa Rita de Cássia

Uma iniciativa que já atendeu mais de 8 mil

crianças, entre zero e 14 anos, e que foi criada com muito carinho e amor por dona Nezita Kleinke, esposa de nosso colega Edgard Gui-lherme Kleinke. A Associa-ção das Abelhinhas de Santa Rita de Cássia completou 50 anos, e fomos entrevistar a filha do casal, Cátia Regi-na Kleinke Jede, que desde 1993 coordena a Associa-ção, para contar a história de batalha e dedicação.

“No ano de 1962, a dona Nezita pediu permissão para o seu marido, o seu Edgard, para fazer uma escolinha para as crianças do bairro, que não tinham um local para estudar. Uma par te de atividades era feita na pró-pria casa do seu Edgard e da dona Nezita. Ele saía de casa para ir ao trabalho, no Bamerindus, e a dona Nezita arredava os móveis da sala e virava uma escola. Lá no final da tarde, todos arru-mavam a casa, e quando o seu Edgard chegava esta-va tudo no seu lugar.

Desde o começo, foi sempre a dona Nezita quem comandava todas as atividades, às vezes com a ajuda de voluntários, sem-pre dentro da casa dela.

Eis que um senhor colo-cou quatro lotes à venda. Meu pai (Edgard então pe-diu ajuda ao seu Avelino, que colaborou doando 1 milhão, na moeda da época.

Faltavam 9 milhões. O seu Edgard mandou então minha mãe ir ao banco (Bamerindus) pedir um empréstimo, que ele pagaria em nove vezes. Para surpresa de dona Nezi-ta, quando ela voltou ao banco, eles haviam doado esta quantia.

Logo começou outra maratona, para conseguir dinhei-ro para construir o prédio. Foram atrás de empresários, vereadores, prefeito, mas ninguém queria ajudar. Então o seu Edgard resolveu ele mesmo construir o prédio. Com a ajuda de alguns amigos que trabalhavam numa emprei-teira, logo o prédio da Associação das Abelhinhas Santa Rita de Cássia já estava em pé.

Durante muito tempo, a Associação recebia crianças de zero a 14 anos, quando terminavam o primeiro grau. Atu-almente, trabalhamos apenas com crianças de zero a seis, para dar uma padronizada. Elas têm à sua disposição uma biblioteca, um parquinho, a hor ta, o refeitório, e todo um atendimento voltado para a sua idade.

O relacionamento com as crianças é maravilhoso. Elas são inteligentes, engraçadas, espontâneas e carinhosas; às vezes quando a gente está meio triste, elas veem e nos fazem um elogio, e a gente já se esquece de tudo e lembra porque está ali. Talvez até por isto, nem meu pai

nem minha mãe não conse-guem parar de se envolver, nem que seja um pouco: o seu Edgard é tesoureiro da Associação desde o início, e a minha mãe está sempre presente nas festas.

No bairro, se você chegar e perguntar: “Aonde é a As-sociação das Abelhinhas”, é capaz de a pessoa não saber; mas se você perguntar “Aon-de reside a Tia Nezita”, todo mundo sabe. Uma vez, minha mãe estava hospitalizada, e a enfermeira perguntou se ela era a Nezita das Abelhinhas, e ela disse que sim. “A enfer-meira disse que cuidaria dela com mais carinho, pois o seu filho foi muito bem tratado pela dona Nezita enquanto esteve na associação”.

A profissionalização dos funcionários, que nos últimos tempos são todos formados em suas respectivas áreas, fez com que a folha de pagamento da Associação aumentasse. Com isto, há uma cobrança de mensalidade dos pais, mas ainda assim a Associação depende de doações, pois são muitos os gastos. Caso você queira colaborar com algum tipo de doação, por favor, entre em contato com Associação das Abelhinhas de Santa Rita de Cássia, pelos telefones (41) 3039-7948 ou pelo e-mail assabelhinhas@gmail.com .

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Aposentados na Ativa

Mande você também fotos de viagens que você já fez. Você pode estar na próxima edição do Fator A. Mande um e-mail para a Apabam, apabam@apabam.com.br, com suas fotos e um breve relato.

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DesaposentadosUm divisor de águas, por Armelino Girardi

Na última edição do “Fator A”, trouxemos dois exemplos de Apabeanos que, mesmo após a aposentadoria, não perderam a vontade de realizar seus sonhos; uns continuaram no mercado de trabalho, outros planejaram grandes viagens, entre tantos exemplos. Temos outro exem-plo nesta edição: veja como vive após a aposentadoria o Apabea-no Armelino Girardi.

“No dia 9 de abril de 1999 ouvi a famosa frase “...Armelino, sinto muito, mas não temos mais lugar para você...”. Olhando hoje para trás, sem qualquer mágoa e ressentimento, vejo que esse

dia foi um verdadeiro divisor de águas na historia da minha vida.

Eu fiz minha carreira na se-guradora, ingressando como auxiliar de serviços e saindo como gerente NG, responsável pela área de RH. Percebo hoje o quão pequeno, limitado e for-matado era meu mundo, pois sempre atuei na mesma cidade, na mesma área, com as mesmas rotinas, mesmos problemas e soluções mais ou menos idênti-cas.

“Todos nós nascemos prínci-pes e princesas, mas a vida nos torna, muitas vezes, sapos aco-modados a coaxar á beira da la-

goa”. Essa frase de Eric Berne, que li na época, mexeu muito comigo e, num gesto de humildade, me levou à conclusão de que eu era um sapo acomodado à beira da lagoa.

Aqueles que trabalham sempre numa mesma atividade ou empre-sa tendem a estabelecer rotinas no cotidiano difíceis de serem altera-das. Ficam presos a hábitos, crenças e padrões de comportamentos em que lhes parece muito pesado mudar. Conversam com as mesmas pessoas, consomem das mesmas fontes de informações, praticam os mesmos entretenimentos, buscam os mesmos objetivos. Sem per-ceber que outros mundos estão à sua volta, ricos e maravilhosos. É

preciso que uma crise aconteça para que a pessoa acorde e olhe o mundo diferente...

E foi justamente isso que aconteceu comigo. Descobri um mundo diferente, possível e fas-cinante, com novas formas de viver tanto na vida pessoal como profissional.

Todos os aposentados tem um potencial para desvendar, mas é preciso um movimento, um querer. É preciso conscienti-zar-se de que a vida não termi-na com a aposentadoria, sendo necessário adotar atitudes ino-vadoras e criativas, de forma a encarar esse período como uma rica e promissora travessia de uma etapa para outra da vida, e não como o fim do caminho.

Eu tinha um sonho que era trabalhar com cursos e pales-tras na área de desenvolvimento humano, mas precisava me pre-parar para tal.

Fiz, na época, vários cursos, mas foi na formação holística junto a Unipaz que me redescobri. Foi lá que aprofundei algumas ideias transformando-as em ferramen-tas e projetos que dão suporte a minha nova atividade profissional, como consultor e palestrante na área de desenvolvimento de pes-soas, com foco na preparação para a aposentadoria.

Sou o mentor do termo “De-saposentadoria” que surgiu para desconstruir, desfazer, des-manchar, derrubar e desacredi-tar falsos mitos e preconceitos em torno da aposentadoria. Por uma demanda do mercado, sur-giu o 1º livro, “Desaposentado: melhor agora”, como comple-mento aos programas de pre-paração para a aposentadoria ou substitutivo prático aos aposentados que não tiveram

a opor tunidade de passar por programas de preparação.

O “Meu Projeto de Vida’ e a “Roda de Satisfação da Vida” foram duas ferramentas que desenvolvi para os cursos e que são a base do 2º livro “Agora e sempre a vida é um projeto – Uma visão ampliada da vida”, lançado em julho de 2012 em coautoria com a socióloga Silvia Maria de Araújo.

Bamerindus foi uma escola a quem agradeço pelos ensina-mentos e pelas oportunidades. Mas, foi encarando a aposenta-doria como um período de rup-turas, de descobertas e de va-lorização da vida fértil que ainda existe em mim que me permite fazer, agora no 2º tempo, o que deixei de fazer no 1º, ou seja, lutar para que os processos de transição para a aposentadoria sejam mais justos e mais huma-nos. Entendo que a aposentado-ria é uma questão de dignidade humana que precisa ser resga-tada.

Aproveito para deixar um convite para que se cadastrem no Clube dos Desaposentados que tem por objetivo aglutinar pessoas que rimam aposenta-doria com sabedoria, filosofia, poesia e alegria. Trata-se de um espaço vir tual no site www.desaposentado.com.br, com ar tigos quinzenais sobre te-mas relevantes”.