feira deideias2011 dij_13ure (8)

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Objetivo

Fixação de conteúdo.

Aula/conteúdo em que pode ser aplicada

Amor à natureza (animais); obras da criação; contação de histórias;

interpretar música “Na Fazenda”.

Ciclo

1º e 2º ciclos.

Montagem

Materiais utilizados

Garrafas pet, EVA coloridos, cola “super bonder”, canetinha

Modelos

Objetivos

• Informar sobre a importância de seguir-se a ordem existente, pois é

através da ordem que é possível o bom funcionamento da sociedade

e da nossa vida, nos trazendo inclusive segurança.

• Formar na criança o hábito de respeitar e seguir as leis gerais e

regras da sociedade e de Deus, obedecendo pais, professores e

instituições.

Aula/conteúdo em que pode ser aplicada

Disciplina

Ciclo

1º ciclo

Incentivação inicial

Propor o jogo “obedeça o sinal”: uma evangelizadora é o semáforo, a

outra será o semáforo para pedestres e as crianças são os carros, fazer

um cruzamento no chão, com faixa de pedestres.

Perguntar se todos sabem seguir as leis de trânsito e explicar as regras

do jogo, que é obedecer a mudança de sinal.

Em dado momento o semáforo quebra e o que acontece?

Observar como as crianças reagem e explicar a importância das regras.

Desenvolvimento

Existem outras regras a serem respeitadas? Quais?

Explicar que tudo segue uma ordem por exemplo: não podemos ir

sozinhos muito longe porque ainda somos muito pequenos e nos

perderíamos.

Falar que conhece um ratinho que agia deste jeito, não respeitando a

ordem das coisas, sem disciplina acabava desobedecendo os pais e

sabem o que aconteceu com ele?

Contar a historia “Os três passeios do ratinho cinzento” – esta historia

pode ser encenada pelas evangelizadoras, vai ficar bem legal.

Ratinho cinzento morava no cantinho de um porão, com mamãe Ratazana e papai

Ratão. Todos três eram muito alegres e felizes.

Um dia, Ratinho Cinzento perguntou á mamãe quando ele poderia sair do porão

para conhecer o mundo.

- Ainda é cedo, disse Ratazana, arrumando os óculos na ponta do nariz. Você é

muito pequeno. Quando crescer, mamãe deixará você ir passear pelo mundo.

Ratinho Cinzento choramingou :

-Ó mamãe, eu queria tanto conhecer as coisas que existem lá fora do porão! Papai

contou-me que há flores cheirosas, um sol grande e brilhante, doces gostosos e

uma coisa chamada queijo que é uma delícia!

- Sim filhinho, é verdade, mas muitas vezes está dentro de uma coisa horrível

chamada ratoeira e que serve para prender os ratinhos gulosos. Existe também um

bicho amarelo, de olhos verdes, que tem quatro patas macias onde esconde unhas

afiadas, próprias para agarrar ratos descuidados. Chama-se Gato. E um outro, muito

alto, que tem dois pés. Chama-se homem. Ele não gosta de ratinhos intrometidos. É

o dono da ratoeira.

Ratinho Cinzento ouviu tudo muito calado, mas pensou:

- Ora, eu já sou grande e não tenho medo do homem, nem do gato e nem da

ratoeira. Vou ver o mundo.

E enquanto papai e mamãe dormiam, fugiu, saindo pelo buraco que era a portinha

da sua casa e entrou em uma sala em que o chão brilhava como um espelho.

Passou por cima do tapete macio, subiu na mesa e estava com o narizinho erguido,

tentando cheirar a s lindas flores do vaso, quando viu na cadeira uma coisa amarela,

de olhos verdes.

- Socorro, é o gato! – gritou o ratinho, correndo logo.

O gato correu atrás dele e quando já ia pegá-lo com suas garras afiadas, o ratinho

sumiu pelo buraco, entrando em suas casa.

- Ufa! Quase ele me pega! Mas não estou com medo tenho pernas fortes e sei

correr bastante quando preciso.

Ratinho Cinzento não contou nada aos pais sobre o seu passeio.

No dia seguinte tornou a fugir. Passeou por toda a casa, olhou pela janela e viu um

lindo jardim, olhou para o espelho e achou-se muito bonito, depois subiu no piano

que estava aberto.

Derrepente escorregou e caiu sobre o teclado, fazendo um barulhão.

Assustado pulou para o chão e já ia fugir quando viu dois pés enormes na sua

frente.

- O homem! Socorro!

E gritando saiu em disparada.

O homem pegou uma vassoura e splaft! splaft! atrás do ratinho.

Ratinho corria de lá para cá, tentando escapar da vassoura, já estava quase

desmaiando de cansado, quando viu a portinha de sua casa e... zás! entrou

correndo pelo buraco.

- Que horror! Que bicho mau é aquele homem! Pior que o gato, não vou mais sair de

casa!

Mas no dia seguinte não aguentou e foi passear de novo.

Assim que saiu sentiu um cheiro delicioso!

- Que cheiro agradável! Que cheiro bom! - disse o ratinho. Hummmmm!! De onde

será que vem esse cheiro bom?

Ratinho Cinzento foi andando de olhos fechados e... pleft! alguma coisa caiu e

prendeu seu lindo rabinho.

- Aiii! aiii!, meu rabinho! Quem o prendeu?

Abriu os olhos e arregalou-os. Estava preso na ratoeira. Lá dentro estava a coisa

gostosa, o queijo!

- Ai! Ai! como vou fazer para sair daqui? - chorava ele.

Puxou , puxou o rabinho, mas o rabinho não soltou, estava bem preso....

- Mamãe!, mamãe! Continuava a chorar ratinho cinzento, venha me ajudar!

Mamãe Ratazana ouviu o choro do filhinho e veio correndo.

- Mamãe quero sair daqui e não posso!

- Faça força filhinho, disse dona Ratazana aflita...

- Já fiz mamãe, mas meu rabinho não se solta... e como está doendo.

- Ande Cinzento tente outra vez. Daqui a pouco virá o homem com a terrível

vassoura...

Mal mamãe Ratazana falou ouviram: toc... toc... toc...

- É o homem! Gritou o ratinho apavorado.

E assim gritando puxou o rabinho com tanta força que... zás!!! conseguiu soltar-se.

Mas pobre ratinho Cinzento!... Seu rabinho desprendeu-se do corpo e ficou na

ratoeira! Já não tinha mais rabinho: chorando de dor e de vergonha foi para casa.

E soluçando dizia:

-A senhora tinha razão mamãe, a senhora tinha razão!!!

-Dona Ratazana também chorava, chorava de tristeza. Ratinho Cinzento nunca mais

teve rabinho. Quando ele cresceu e os ratinhos pequenos perguntavam onde estava

seu rabinho, suspirava tristemente e contava a história de seus três passeios.

Comentar com as crianças o que aconteceu com o ratinho por que ele

foi teimoso e não obedeceu a mamãe.

Devemos sempre lembrar que às vezes, apesar de serem chatas, as

regras são necessárias.

Por exemplo, na escola, quando encontramos nossos amigos,

queremos conversar... mas e se não prestarmos atenção na aula, não

iremos aprender nada e aí no dia da prova... o que faremos?

Montagem

Materiais utilizados

Cartolina amarela, vermelha, verde, fita crepe para fazer o

cruzamento no chão, material para contar a estorinha,

material para fazer o ratinho.

Referência

http://peloscaminhosdaevangelizacao.blogspot.com/2009/09/disciplina.html

Objetivos

• Conhecer alguns dados biográficos de Allan Kardec.

• Identificar Allan Kardec como Codificador da Doutrina Espírita.

• Conhecer/identificar os cinco livros base da Doutrina Espírita

(Pentateuco).

Aula/conteúdo em que pode ser aplicada

• Nosso amigo Allan Kardec.

• Allan Kardec o Codificador.

• O Consolador prometido.

• A missão de Allan Kardec.

Ciclo

1º, 2º e 3º ciclos.

Montagem

Materiais utilizados

Papelão reciclado, tinta guache, recortes, desenhos, linha

de nylon, cola.

Recortar um sol, 5 estrelas de 5 pontas, 4 nuvens e 1 retângulo, em papelão

reciclado (utilizado caixas vazias recolhidas em supermercado), pintar, colando as

figuras ou desenhos.

Sol

Um lado uma figura com a face de Kardec;

no outro lado síntese da biografia de Kardec.

Estrelas (5)

Cada uma tem num lado a capa de um dos livros do Pentateuco;

No outro, dados como: Título, característica, data edição.

Nuvens

Frases da codificação citadas por Kardec.

Desenvolvimento

Narrar a biografia de Kardec, pendurar o sol, elucidar que como o astro ilumina e

aquece a Terra, Kardec ao organizar a doutrina dos Espíritos, nos facultou a

possibilidade de reviver o Cristianismo puro.

A cada obra da codificação corresponde uma estrela que adorna o céu mesmo

durante o dia, mesmo quando não as vemos, falar que as obras contém palavras de

amor, fé, esperança e consolo, nasce O Livros dos Espíritos e a partir deste os demais

tratam cada um de uma das partes do mesmo.

As nuvens devem ser penduradas também ao ser lidas as frases de Kardec que mais

marcam os Espíritas em sua busca de conhecimento e aperfeiçoamento.

Objetivos

• Conhecer a estrutura administrativa da casa espírita e seu

funcionamento, identificando os diversos tipos de trabalhos

realizados nela.

• Identificar os responsáveis pelo DIJ – Departamento de Infância e

Juventude – e qual a importância desse departamento.

Ciclo

2º e 3º ciclos.

Desenvolvimento

Primeiro momento – ORGANIZAÇÃO DE UMA CASA

Falar sobre as tarefas que eles e os pais fazem em casa, o que torna a casa

mais organizada.

Fazer um paralelo com o centro espírita, que também precisa de uma

organização, por isso há os departamentos.

Segundo momento – MONTAGEM DOS DEPARTAMENTOS

Dividir a turma em 2 grupos, cada grupo receberá uma placa de isopor com um

papel colado em cima, neste papel estarão os departamentos da casa espírita,

receberão também bonecos de papel com as fotos dos diretores e umas

plaquinhas com definições de cada departamento.

Eles deverão adivinhar qual diretor faz parte de qual departamento e o que cada

departamento desenvolve.

Terceiro momento – DESENVOLVIMENTO DO CONTEÚDO

Depois de montadas as placas, o evangelizador reunirá todos em um grande

grupo e verificará se as montagens estão corretas.

Enquanto corrige os bonecos faz o desenvolvimento da aula com o conteúdo

sobre os departamentos, seus diretores, funções etc. Dando destaque a

importância do DIJ.

CONTINUA

Quarto momento – CIRCUITO DE ATIVIDADES

Monta-se 2 grupos, cada integrante passará por um circuito de atividades e

marcará pontos.

1 – Dardo no alvo: eles deverão acertar dardos no alvo, cada número é uma

pontuação

2 - Jogo das argolas: são 4 garrafas Pet com fotos dos diretores e o número de

pontos, eles jogarão as argolas nas garrafas, o ponto marcado será de acordo

com o que está na garrafa. (DIJ vale mais)

3 - Pescaria: cada peixe tem um número de pontos

4 - Jogo do dado: o participante joga o dado, que terá em cada face uma foto de

um diretor, o evangelizando terá que saber de que departamento ele faz parte

(obs: DIJ vale mais ponto)

Ganha o grupo que marcar mais pontos. O grupo vencedor ganha uma caixa de

bombom, mas para exercitar a caridade sugerimos que o grupo divida o

bombom com o grupo que perdeu.

Quinto e último momento – CONTATO COM OS DIRETORES

Dizer aos evangelizandos que eles têm uma missão: entregar um bombom para

cada diretor, fazendo com que eles conheçam pessoalmente os diretores e,

frisando assim, o nome e a função de cada um.

Montagem

Materiais utilizados

MONTAGEM DOS DEPARTAMENTOS

- 2 placas de isopor do tamanho de uma folha A3

- 2 folhas A3 com impressão dos departamentos da Casa Espírita.

- Bonecos representando cada diretor (pode ser feito com palitos de picolé a

base, os braços de fósforo, para o corpo e cabeça (foto do diretor) pode ser feita

uma impressão em um papel mais grosso.)

- Palitos de picolé para fazer as placas com as descrições de cada

departamento. (colar as descrições em cima).

CIRCUITO DE ATIVIDADES

Dardo no alvo

- 1 quadro magnético

- 3 dardos magnéticos

Jogo das argolas

-4 garrafas Pets com pontos feitos de cartolina e fotos dos diretores

(encher as garrafas com água para não ficar leve)

- 3 argolasCONTINUA

Pescaria

- 1 caixa com areia

- 10 peixes feitos com cartolina e cada um com uma pontuação

- 1 vara de pesca

Jogo do dado

- 1 dado grande de brinquedo

- 6 fotos impressas em papel mais grosso (colar as fotos em cada face do dado e

envolver com fita adesiva transparente)

- 1 caixa de bombons

CONTATO COM OS DIRETORES

- Bombons para os diretores

Objetivos

• Sentir a realidade dos portadores de deficiência visual e auditiva;

• Compreender que em diferentes graus todos temos deficiências;

• Demonstrar que a Doutrina Espírita nos esclarece as razões de tais

problemas.

Aula/conteúdo em que pode ser aplicada

Deficiências físicas, auditivas, dificuldades de aprendizagem, Justiça

Divina.

Ciclo

Intermediário (3º ciclo e pré-juventude)

MontagemMateriais utilizados

Embalagens com escrita Braille, revistas com alfabeto

Libras, vendas de TNT, caixas preparadas com diversas

texturas para o teste de tato, bastão de apoio para fazer o

percurso.

No encontro anterior foram distribuídas as revistas com LIBRAS proposta de

aprendêssemos alguns termos para o próximo encontro.

Levamos as vendas, caixas com objetos como bolinha de gude, brinquedos de

borracha, parafusos, gel e outros para o teste de tato, que foram colocados em outro

espaço.

Desenvolvimento

No inicio do encontro mostramos os termos que aprendemos com o alfabeto Libras;

Depois fizemos leitura sobre o Braille e sua utilização para a independência dos

deficientes visuais.

Na sequência os evangelizandos foram vendados e fizeram um percurso no espaço

em que realizamos os encontros semanais.

Depois fomos para a área externa onde eles precisavam localizar a mesa onde

estavam as caixas com o teste de tato, ainda vendados e sem dicas.

Feito os testes dialogamos sobre as dificuldades e sensações que tivemos quando

sem o apoio da visão.

Conclusão

CÓDIGO PENAL DA VIDA FUTURA

1º - A alma ou Espírito sofre na vida espiritual as conseqüências de todas as

imperfeições que não conseguiu corrigir na vida corporal. O seu estado, feliz ou

desgraçado, é inerente ao seu grau de pureza ou impureza.

2º - A completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à purificação completa do

Espírito. Toda imperfeição é, por sua vez, causa de sofrimento e de privação de gozo,

do mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de gozo e atenuante de

sofrimentos.

O alfabeto Braille: letra e cela

Ao ver o código Braille pela primeira vez, fica-se perguntando como deve ser a

escrita e a leitura desses pontinhos? E imagina-se o quanto é difícil aprender. Mas

na verdade, tudo é uma questão de prática, como em qualquer aprendizagem.

O código Braille é composto por seis pontos que juntos podem formar até 63 e

agora 64 caracteres graças ao musicobraille, onde a cela em branco forma uma

nota musical.

Veja o alfabeto Braille na figura abaixo:

A cela Braille é formada por seis pontos como podem verificar, e vejam o ponto 1

em destaque que significa a letra A, assim cada cela forma uma letra. E um ponto

ou um conjunto de pontos formam um caractere.

Além de letras, as celas ou o conjunto de celas podem formar números,

pontuações, fórmulas, entre outros.

Para que esta explicação fique mais compreensiva veja a pontuação dos pontos

na cela Braille:

CONTINUA

Pontos superiores 1,4,2 e 5;

Pontos inferiores 3 e 6;

Também existem autores que denominam pontos intermediários como os pontos 2

e 5;

Essa é a forma de ler Braille pois quando se utiliza a reglete, inverte-se as

posições dos números mas apenas para escrever.

Os instrumentos que a pessoa cega utiliza para escrever são:

Reglete: formada pela prancha, régua (em azul) e punção (em preto) utilizada

para perfurar o papel.

A escrita é feita da direita para a esquerda, por exemplo: ao escrever a frase "Eu

sou apaixonada por inclusão", na hora de escrever na reglete se escreve assim,

lembrando que é da direita pra esquerda e não da esquerda para direita como as

pessoas com visão escrevem: "oâsulcni rop adanoxiapa uos uE", ou seja escreve

o E depois o u só que da esquerda para direita, por isso que a frase fica dessa

forma, pode parecer mas estranho quando vira o papel, a frase fica correta.

ESCREVER: ESQUERDA ---------------------------DIREITA

Esse espacinho, ou seja, essa janelinha que a régua apresenta é denominada

cela, se observarem mais, podem verificar que ela tem "entradinhas" nas laterais

que são as posições da perfuração dos pontos, tem três "entradinhas" de cada

lado que formam 6 pontos.

Máquina Perkins que se utiliza de uma forma diferente da reglete mas também é

manual.

Com ela pode se escrever como uma máquina normal, ou seja da esquerda para

a direita, tem a sinalização quando estiver chegando na margem lembrando a

antiga máquina de datilografia. CONTINUA

Observe as teclas:

A primeira e a última são as teclas laterais, sendo que a primeira serva para pular

de linha e a última serve para retroceder o espaço na hora da escrita.

As centrais são divididas assim: sete teclas nos quais a primeira é o ponto 1, a

segunda ponto 2; a terceira ponto três, a quarta e que fica no meio é o espaço,

depois vem a quinta que é o ponto 4, depois a sexta ponto 5 e a sétima ponto 6.

No momento da escrita apenas faz as combinações:

Ao escrever boneca: b (pontos 1 e 2), o (pontos 1,3 e 5), n (pontos 1, 3, 4, 5), e

(pontos 1 e 5), c (pontos 1 e 4) a (ponto 1).

Lembrando que é de uma vez a digitação, ou seja, na letra b aperta-se as teclas

do ponto1 e do ponto 2 de uma vez, desta forma se escreve o b no papel.

Ainda existem outros instrumentos tecnológicos como os programas de software

como jaws e dosvox, nos quais eles lêem para o usuário o que a tela apresenta.

A importância do alfabeto Braille na vida das pessoas cegas é que com isto, a

pessoa fica independente para escrever ou ler, sem precisar de leitor humano.

Ressaltando ainda que a aprendizagem do Braile não está vinculado apenas as

pessoas com deficiência visual, qualquer pessoa deve aprender o Braille,

principalmente os que lidam com o público como por exemplo o professor, pois só

assim estaremos realmente praticando a inclusão.

Já imaginou querer escrever uma carta particular a algum amigo cego? Ou algum

documento importante e a pessoa cega ter que solicitar a terceiros para lerem pra

ele? Ou receber uma mensagem de um amigo que seja cego em Braille e não

saber o que está escrito.

No caso do professor, os alunos têm o direito de usar sua escrita, e assim

escrever em Braille, fazer provas em Braille, e ao receber, o professor deve ter o

conhecimento do Braille para que possa corrigir os trabalhos, isto seria

fundamental para que ambos pudessem se desenvolver melhor nos seus

trabalhos tanto o professor quanto o aluno.

Pois é, todos nós devemos aprender o Braille.

Jesus Cristo

está passando por aqui

Jesus Cristo está passando

por aqui.

Jesus Cristo está passando

por aqui.

Quando Ele passa,

tudo se transforma,

a tristeza vai, a alegria vem.

Quando Ele passa,

tudo se transforma,

vem trazendo bençãos, pra você,

pra mim também.

O que é o amorRicardo Ribeiro

Alguém já lhe perguntou

O que é o amor

E você já sabe responder

Então responda aí que eu quero ver

O amor é quando a mamãe me abraça

E me beija antes de eu dormir

De madrugada quando eu tenho um pesadelo

Ela vem correndo me acudir

O amor é quando a gente fica bravo

Com nosso colega de escola

Depois dá um abraço apertado

E vamos todos juntos jogar bola

Alguém já lhe perguntou

O que é o amor

E você já sabe responder

Então responda aí que eu quero ver

O amor é quando a gente fica sério

Mesmo com a vontade de rir

De noite quando o vovô vai pra cama

E tira a dentadura pra dormir

O amor tem cheirinho de pipoca

E é macio como algodão

O amor é grandão como o Universo

Mas cabe dentro do meu coração

A fazenda

Na fazenda pato tem (quém, quém)

Tem um cão (au, au)

E perus (glu glu glu glu)

Carneiros brancos como algodão (béééé)

E ainda tem, um galo valentão (cocoricó)

Tem um gato angorá (miau)

Passarinhos sempre a cantar (assobiar)

Quando o zebu, se põe a mugir (múúúú)

A casa ameaça até cair

Bem cedinho, de manhã

Quando o sol levantar,

A bicharada vai acordar (espreguiçar)

É hora da fazenda trabalhar! (todos juntos)

Hino à Alegria(Hino da nova Europa)

Ludwig van Beethoven

Escuta irmão

a canção da Alegria,

O canto alegre

do que espera um novo dia.

Vem, canta, sonha cantando,

vive sonhando um novo Sol,

em que os homens

voltarão a ser irmãos.

Se em teu caminho

só existe a tristeza,

o pranto amargo

da solidão completa.

Vem, canta, sonha cantando,

vive sonhando um novo Sol,

em que os homens

voltarão a ser irmãos.

Se é que não encontras

Alegria nesta Terra,

busque-a irmão

Mais-Além das estrelas.

Vem, canta, sonha cantando,

vive sonhando um novo Sol,

em que os homens

voltarão a ser irmãos.

A E7

A

A7 D

E7 A

E7

A

A7 D

E7 A

E7

A

A7 D

E7 A