fea - fumec arquitetura e urbanismo disciplina: sistemas estruturais ii 2010

48
FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais II 2010

Upload: homer

Post on 24-Feb-2016

24 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais II 2010. Especificações técnicas referentes a carregamento em estruturas edificações. Objetivo - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

FEA - FUMECArquitetura e Urbanismo

Disciplina: Sistemas Estruturais II2010

Page 2: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Especificações técnicas referentes a carregamento em estruturas edificações

Page 3: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Objetivo Esta norma fixa as condições exigíveis para determinação dos valores das cargas que devem ser consideradas no projeto de estrutura de edificações , qualquer que seja sua classe e destino.

Page 4: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Carga acidental

É toda aquela que pode atuar sobre a estrutura de edificações em função do seu uso ( pessoas , móveis , materiais diversos , veíulos etc.)

Carga acidental

• É toda aquela que pode atuar sobre a estrutura de edificações em função do seu uso ( pessoas , móveis , materiais diversos , veíulos etc.)

Page 5: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Condições peculiares

• Nos compartimentos destinados a carregamentos especiais, como os devidos a arquivos, depósitos de materiais , maquinas leves , caixas – fortes etc . , não é necessária uma verificação mais exata destes carregamentos , desde que considere um acréscimo de 3 KN/m² no valor da carga acidental.

• As cargas verticais que se consideram atuando nos pisos de edificações , além das que se aplicam em caráter especial referem-se a carregamentos devidos a pessoas móveis , utensílios e veículos , e são supostas uniformemente distribuídas, com os valores mínimos indicados

Page 6: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010
Page 7: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010
Page 8: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010
Page 9: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010
Page 10: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

PONTES EM CONCRETO ARMADO

NATCHEZ TRACE PARKWAY BRIDGE

Page 11: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

• Denomina-se PONTE a obra destinada a permitir a transposição de obstáculos à

continuidade de uma via de comunicação qualquer. Os obstáculos podem ser: rios, braços

de mar, vales profundos, outras vias, etc.

• Propriamente, denomina-se PONTE quando o obstáculos transposto é um rio. Denomina-se Viaduto quando o obstáculo transposto é um

vale.

• As pontes rodoviárias podem ser divididas quanto à localização em urbanas e rurais. As pontes urbanas possuem pistas de rolamento

com largura igual a da via e passeios com largura igual a das calçadas. As pontes rurais são constituídas com finalidade de escoar o tráfego nas rodovias e possuem pistas de

rolamento e acostamentos.

DEFINAÇÃO

Page 12: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Quando se tem um curso d`água de grandes dimensões, a ponte necessita de uma parte extensa antes de atravessar o curso d`água. Esta parte em seco é

denominada de VIADUTO DE ACESSO.INFRA-ESTRUTURA é a parte da ponte constituída por

elementos que se destinam a apoio o terreno (rocha ou solo) os esforços transmitidos da SUPERESTRUTURA para

a MESO-ESTRUTURA.A INFRA-ESTUTURA é constituída por blocos de estacas,

sapatas, tubulões.MESO-ESTRUTURA é a parte da ponte constituída pelos

pilares. É o elemento que recebe os esforços da superestrutura e os transmite à INFRA-ESTRUTURA.

PARTES DA PONTE

Page 13: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

O projeto de uma ponte inicia-se, pelo conhecimento de sua finalidade, da qual

decorrem os elementos geométricos definidores do estrado, como, por exemplo,

a seção transversal e o carregamento a partir do qual será realizado o

dimensionamento da estrutura.

A execução do projeto de uma ponte exige, ainda, levantamentos topográficos, hidrológicos e geotécnicos. Outras

informações são necessárias tais como processo construtivo, capacidade técnica

das empresas responsáveis pela execução e aspectos econômicos podem influir na

escolha do tipo de obra.

PROJETO

Page 14: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

O desenvolvimento planimétrico e altimétrico de uma ponte é, na maior parte dos casos, definido pelo projeto da estrada, principalmente quando os cursos de água a serem transpostos são pequenos. No caso de grandes rios, o projeto da estrada deve

ser elaborado já levando em consideração a melhor localização da ponte.

Dessa forma, deve-se procurar cruzar o eixo dos cursos de águas segundo um ângulo reto com o eixo da rodovia. Além disso, deve-se procurar cruzar na seção mais estreita do rio de forma a minimizar o

comprimento da ponte.

PROJETO

Page 15: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Recomendações sobre com escolher a melhor posição para uma ponte:

• Transpor o canal principal ou o vale no ponto mais estreito possível e não muito distante do traçado

original da via;

• O canal principal ou o vale deve ser transposto, de preferência, perpendicularmente à direção de escoamento, o que permite que se obtenha o menor comprimento possível para a ponte.

• No caso dela ser esconsa, os pilares em contato com o fluxo d’água devem ter sua menor dimensão

perpendicular a esse fluxo de forma a evitar ou diminuir a erosão localizada na base do pilar.

• Deve-se também evitar eixos localizados no meio do rio onde a velocidade de escoamento d’água é

maior.

PROJETO

Page 16: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Durante muitos anos, as pontes rodoviárias federais foram construídas com pista de 8,20 m e guarda-rodas

laterais de 0,90 m de largura, perfazendo a largura total de 10 m.

Havia, portanto, um estrangulamento da plataforma da estrada que provocava uma obstrução psicológica nos motoristas que causava acidentes. Nos últimos anos, o DNER passou a adotar para a largura das pontes rurais a largura total da estrada (pista + acostamento) e guarda-rodas mais eficientes.

DIMENSIONAMENTO

Page 17: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

DIMENSIONAMENTO

CORTE LONGITUDINAL

Page 18: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

PONTE TEREZINA

A Ponte será feita de concreto armado, com tecnologia estaiada. Ela terá 363 metros de extensão, seis pistas de rolamento e passeio para pedestre. O grande marco

do projeto é a implantação do mirante em estrutura metálica de 95 metros de altura, com capacidade para

100 pessoas. Ele poderá ser acessado por dois elevadores panorâmicos, de onde será possível ter

uma vista aérea de toda a cidade.

Page 19: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

PONTE TEREZINA

Page 20: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

PONTE RIO-NITEROI

Inaugurada em 1974, a Ponte Presidente Costa e Silva, mais conhecida como Ponte Rio-Niterói, é uma das maiores pontes do mundo em concreto armado

com seus 13 quilômetros de extensão sobre o mar e até 70 metros de altura no trecho do Vão Central.

Principal ligação da capital com Niterói e o interior do Estado do Rio de Janeiro, sobretudo o pólo turístico da

Região dos Lagos.

Page 21: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

PONTE RIO-NITEROI

Page 22: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

PONTE RIO-NITEROI

Page 23: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

PONTE RIO-NITEROI

Page 24: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

NATCHEZ TRACE PARKWAY BRIDGE

Page 25: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Os Natchez Trace Parkway Bridge é uma ponte em arco duplo de concreto armado localizado no Condado de Williamson, Tennessee, EUA. Possui 479,1m de comprimento, 11,3m de largura, 44,2m de altura e para obter aspecto leve e limpo a estrutura não utiliza colunas de tímpano pois o peso esta concentrado na coroa do arco.A ponte recebeu vários prêmios por seu design e estrutura:

- Presidential Award for Design Excellence,1995.- Award of Merit from the Federal Highway Administration,1996.- The Eleventh International Bridge Conference

Page 26: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Projeto: Figg Engineering Group USA

Conclusão: 1993Custo: 11,3 milhões de Dólares

Page 27: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

SALGINATOBEL BRIDGE

Page 28: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

A Salginatobel Bridge é uma em arco de concreto projetado pelo engenheiro suíço Robert Maillart. Foi construído em um vale alpino em Schiers, Suíça entre 1929 e 1930. Em 1991, foi declarada um marco da engenharia.

A ponte possui 133m de comprimento, 3,5m de largura e esta a 90m de altura. O peso da estrutura esta apoiado nos pilares de concreto e nas extremidades do arco.

Page 29: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010
Page 30: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

SCHWANDBACH BRIDGE

Page 31: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

A Ponte Schwandbach é uma ponte em arco com decks - rígidos reforçados de concreto na região de Berna na Suíça, desenhado por Robert Maillart e concluída em 1933. A estrutura possui 133m de comprimento.

Page 32: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

TAVANASA BRIDGE, SUIÇA,1905 (DEMOLIDA)

Page 33: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

MID-BAY BRIDGE, FLORIDA, EUA, 1993

Page 34: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

BILOXI BRIDGE, MISSISSIPPI, EUA, 2005

Page 35: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

terra armada & terramesh

Contenções

FEA - FUMECArquitetura e Urbanismo

Disciplina: Sistemas Estruturais II2010

Page 36: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Método construtivo que consiste em se obter o aumento da capacidade do solo em suportar resistência à tração, através da inserção de elementos de amarração que distribuem estes esforços, através do atrito, por uma área maior do do solo, fazendo que o conjunto atue como um corpo sólido.

Terra Armada

Page 37: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

• Também conhecido como solo armado ou solo reforçado.

• É utilizado na construção de encontro de pontes e viadutos, muros de arrimo, aterros e em todas as obras onde se faz necessário estabilizar material inconsolidado empilhado, como solo, minério, rejeito de mineração, etc.

• Apesar dos relatos históricos, ela tomou impulso a partir dos trabalhos do engenheiro francês Henri Vidal, que a patenteou, mundialmente, na década de 1960.

Page 38: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Acesso da Fábrica Itaipava

• Cliente: DC Engenharia Ltda• Local: Pedro do Rio - RJ• Área Construída: 615 m2• Data de conclusão: julho/2008• Construção de novo acesso de veículos na Fabrica Itaipava em Pedro do Rio - RJ.

Execução: início da primeira fiada

Page 39: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Execução:

Page 40: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

BR-459 - Pouso Alegre/MG

• Cliente: Construtora Queiroz Galvão• Local: Pouso Alegre - MG• Área Construída: 9.970 m2• Data de conclusão: fevereiro/2008• Construção das rampas de acesso aos viadutos de “Tuany Toledo”

e “Perimetral”, ambos no trecho Ipuiúna - Pouso Alegre da BR-459/MG. A BR-459 liga o sul de Minas a São Paulo e ao Rio de Janeiro.

Page 41: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Execução : vista lateral

Execução:

Page 42: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

Terramesh

• Escavar o terreno natural até o nível determinado no projeto;

• Os módulos devem ser executados no local levantando os painéis laterais e o diafragma.

Execução:

Page 43: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

• É usado um fio de amarração que os une através das malhas com voltas duplas.

• A amarração deve ser feita em todas as arestas e antes do seu preenchimento.

Page 44: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

• Nas partes visíveis as pedras devem ser arrumadas à mão e nas outras de forma mecânica.

• Colocação de tirantes na frente e no tardoz:(4 tirantes por m² de parede )

• Deve-se fechar a tampa, unindo-a aos painéis laterais

Page 45: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

• O enchimento dos gabiões deve ultrapassar a sua capacidade em altura em pelo menos 5 cm para não haver folgas.

• Após o preenchimento da 1ª fiada deve ser colocado o geotêxtil para separar o gabião do material de aterro.

• O material de aterro deve ser colocado progressivamente de modo paralelamente ao muro.

Page 46: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010
Page 48: FEA - FUMEC Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais  II 2010

ALUNos: ARTHUR RAMOS FELIPE SOARES

FABIANA QUICK FEROLLA TALITA LESSA

PROFESSOR: ANTÔNIO EDMUNDO BICALHO

BELO HORIZONTEMARÇO DE 2010