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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMO VANTAGEM COMPETITIVA Marcela Da Silva Bovo 1 , Rodrigo Clemente Thom de Souza 2 1 Faculdade Cidade Verde (FCV) – Avenida Horácio Raccanello Filho, 5950 - Novo Centro, Maringá – PR – Brasil 2 Universidade Federal do Parana (UFPR) - Rua Doutor Joao Maximiliano, 426, Jandaia do Sul – PR – Brasil Resumo. No cenário atual em que vivemos, flexibilidade, agilidade e diferenciação tornaram-se fatores decisivos para manter a competitividade nos negócios. A Tecnologia da Informação exerce hoje papel fundamental em qualquer corporação, independente do ramo, atividade ou porte. TI deixou de ser apenas mais um centro de custo, passando a assumir um papel estratégico, cruzando toda a organização. O departamento de TI deve estar cada vez mais alinhado aos negócios da empresa, na busca de maior produtividade, eficiência e melhores processos. A tecnologia da informação passa, portanto, a ser uma peça chave para garantir vantagem competitiva para as empresas. Abstract. Abstract. In the current scene, flexibility, agility and differentiation became key factors to keep business competitiveness. Information Technology has an important role in any company nowadays, no matter its business, activity or size. IT has left to be just one more cost center, assuming a strategic role, crossing all organization. IT department must be highly aligned with corporate business, in its quest for increasing productivity, efficiency and improved processes. Information Technology becomes, therefore, a key factor in order to deliver competitive advantage to companies. 1. Informações Gerais Este artigo tem como objetivo demonstrar de que forma a tecnologia da informação pode alavancar oportunidades de XI Ciclo de Estudos da Faculdade Cidade Verde “Ciência, Tecnologia e Inovação” 12 a 17/05/2016

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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMO VANTAGEM COMPETITIVA

Marcela Da Silva Bovo1, Rodrigo Clemente Thom de Souza2

1Faculdade Cidade Verde (FCV) – Avenida Horácio Raccanello Filho, 5950 - Novo Centro, Maringá – PR – Brasil

2Universidade Federal do Parana (UFPR) - Rua Doutor Joao Maximiliano, 426, Jandaia do Sul – PR – Brasil 

Resumo. No cenário atual em que vivemos, flexibilidade, agilidade e diferenciação tornaram-se fatores decisivos para manter a competitividade nos negócios. A Tecnologia da Informação exerce hoje papel fundamental em qualquer corporação, independente do ramo, atividade ou porte. TI deixou de ser apenas mais um centro de custo, passando a assumir um papel estratégico, cruzando toda a organização. O departamento de TI deve estar cada vez mais alinhado aos negócios da empresa, na busca de maior produtividade, eficiência e melhores processos. A tecnologia da informação passa, portanto, a ser uma peça chave para garantir vantagem competitiva para as empresas.

Abstract. Abstract. In the current scene, flexibility, agility and differentiation became key factors to keep business competitiveness. Information Technology has an important role in any company nowadays, no matter its business, activity or size. IT has left to be just one more cost center, assuming a strategic role, crossing all organization. IT department must be highly aligned with corporate business, in its quest for increasing productivity, efficiency and improved processes. Information Technology becomes, therefore, a key factor in order to deliver competitive advantage to companies.

1. Informações Gerais

Este artigo tem como objetivo demonstrar de que forma a tecnologia da informação pode alavancar oportunidades de negócios, garantindo vantagem competitiva, além de apresentar uma visão estratégica principais tendências de TI nos dias atuais. De forma a analisar a tecnologia da informação como instrumento para garantir vantagem competitiva para as empresas, a presente pesquisa se encontra estruturado em três tópicos. O primeiro tópico apresenta e detalham os principais fatores relacionados aos ambientes de negócio, entre eles o econômico, fazendo uma avaliação dos principais fatores econômicos externos, tais como: globalização e dinâmicas atuais do mercado. Em segundo lugar é apresentada uma visão estratégica

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da tecnologia da informação e como ela pode ser utilizada para garantir vantagem competitiva. Por fim, são apresentadas as principais tendências estratégicas de TI no suporte aos negócios, tais como a Gestão por Processos e Governança.

1.1 Tecnologia da Informação em um ambiente globalizado

O advento de novas tecnologias, entre elas a Internet, permitiu eliminar uma série de barreiras, facilitando o acesso à informação e às novas tecnologias. O fenômeno da Globalização trouxe consigo uma revolução tecnológica, levando as organizações a se reestruturarem constantemente de forma a adaptar-se às mudanças que o mercado e a tecnologia impõe. Segundo Melo (2008), “Uma das características mais marcantes desse processo é o grande fluxo de informações, decorrentes da aparente redução dos limites territoriais e dos avanços tecnológicos e científicos mundiais”. Atender às exigências do mercado está cada dia mais desafiador, e para tal, a tecnologia da informação exerce um papel fundamental na obtenção de vantagem competitiva.

O avanço da tecnologia da informação tem impulsionado os resultados das organizações contemporâneas, promovendo a reestruturação de seus modelos e o consequente aumento de produtividade e agilidade com a qual as empresas conseguem entregar produtos e serviços. O acesso fácil rápido à informação alterou radicalmente a dinâmica da empresa, gerando novas oportunidades de negócios assim como novos desafios.

Com um mercado cada dia mais competitivo, TI passa a ter um papel fundamental de forma obter diferencial competitivo. Em um mundo de constantes fusões e aquisições de empresas, TI passa a exercer uma função de extrema importância de forma a proporcionar, por exemplo, racionalização de recursos e acelerando o processo de integração entre as empresas. Capital mal investido ou desperdício de recursos em projetos mal concebidos podem fazer com que a empresa não acompanhe a evolução das inovações, e consequentemente, em pouco tempo perca uma parte considerável do mercado para a concorrência.

Até algumas décadas atrás investir em tecnologia de informação era sinônimo de aumento de custos, despesas, hoje TI passa a exercer uma função estratégica, aumentando a produtividade e, consequentemente, permitindo redução de custos operacionais. Segundo (LUNARDI, MAÇADA e BECKER, 2006, p. 3), “Outra mudança de visão importante é que TI passa a adotar um posicionamento cada vez mais estratégico dentro da empresa. A TI vem sendo fortemente aplicada nos negócios – desde uma simples automação até seu uso estratégico. Quanto maior o envolvimento entre a TI e os negócios da organização, mais relevante será o impacto de uma decisão tomada com relação a um investimento realizado”.

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1.2 A Tecnologia de Informação e a Gestão do Conhecimento.

Estamos vivendo na “Era do Conhecimento”, é nesse ambiente complexo e turbulento que nos encontramos, sendo assim é essencial para as organizações o estímulo ao resgate do conhecimento organizacional como auxílio no processo de decisão e na busca de vantagens competitivas (Lehmkuhl, 2008). Muitas empresas já descobriram a importância de trabalhar o conhecimento e a informação. A gestão do conhecimento é hoje vista como um patrimônio organizacional e é um dos fatores que pode contribuir decisivamente para o sucesso ou fracasso da empresa. Segundo Prahalad (2005), “Uma empresa deve ser vista não apenas como um portfólio de produtos ou serviços, mas também como um portfólio de competências”.

Temos, portanto, um novo ativo empresarial que deve ser considerado e administrado. As empresas já perceberam que o conhecimento é um recurso extremamente valioso e pode ser um dos diferenciais para garantir a vantagem competitiva.

Segundo Hommerding (2001) “A gestão do conhecimento envolve ativamente a captura, a seleção, a organização e a comunicação da informação, atos que são inerentes ao profissional da informação”. Nesse contexto, TI é um instrumento poderoso para auxiliar na gestão do conhecimento, permitindo, entre outros, captar, organizar, gerenciar e disseminar o conhecimento e a informação.

Segundo Lehmkuhl (2008), “A partir dessa premissa o gerenciamento do conhecimento na empresa será o mais importante patrimônio. A distribuição da informação precisará de um novo modelo de tecnologia de informação e gestão. Uma Empresa inserida na sociedade da informação e do conhecimento deverá conseguir tirar vantagens do uso das modernas tecnologias da informação porque isso resultará em competitividade”. A TI fornece, portanto, as ferramentas e o “meio” pelo qual informações são transmitidas e compartilhadas, distâncias são eliminadas, propiciando a rápida transferência de conhecimento entre pessoas e grupos. Ainda segundo Lehmkuhl (2008), “A transferência do conhecimento é feita de forma on-line, propiciando que o conhecimento de uma pessoa ou de um grupo seja retirado, estruturado e empregado por outros membros de uma organização, bem como seus parceiros de negócios em todo o mundo”.

A gestão do conhecimento leva ainda à geração de novos conhecimentos que ofereçam vantagens competitivas no mercado, tornando acessíveis grandes quantidades de informações corporativas. Possibilita também o compartilhamento das melhores práticas por meio de recursos tecnológicos, dentre as quais podemos destacar as Intranets e o groupware. A gestão do conhecimento aumenta a inovação nas organizações, o tempo de resposta, a competência e a eficiência das ações (Hommerding, p.91). O auxílio de ferramentas adequadas permite às empresas coletar e organizar as informações, tornando-as facilmente acessíveis à toda organização. Cria- se, portanto, um processo pelo qual a informação é coletada, armazenada e disponibilizada, e como consequência espera-se um aumento da competitividade da empresa, agregando mais valor a seus negócios.

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1.3 Sistemas de Informação.

Segundo Balarine (2002), os sistemas de informação são os resultados da implementação da TI, através da utilização de computadores e telecomunicações.

Os Sistemas de Informação são os sistemas ou práticas utilizadas pelas empresas para melhorar o seu desempenho incluindo ter um custo operacional adequado, processos logísticos inteligentes e integração com fornecedores e clientes através de ferramentas que serão discutidas ao longo deste artigo (Monteiro, 2009). Em suma, os sistemas de informação são ferramentas essenciais no suporte à execução dos negócios de qualquer organização.

Segundo Garcia (2009), A necessidade do Sistema de Informação (SI) nas empresas surgiu devido ao grande e crescente volume de informações que a organização possui. Com o Sistema de Informação estruturado a apresentação das informações necessárias e também já propiciando uma visão das decisões, a empresa garante um grande diferencial em relação aos concorrentes, e os gestores podem tomar decisões mais rápidas e de fontes seguras.

Os sistemas de informações têm um papel de grande importância nas organizações, muitas vezes suportando a estratégia e influenciando decisivamente na estratégia corporativa da empresa. Para Junger (2009), Sistemas de Informação tem como um dos grandes desafios: assegurar agilidade da informação, a qualidade, que são mandatórios para seus gestores e as corporações. Percebemos, portanto, que os sistemas de informação podem impactar diretamente na estratégia corporativa e nos resultados da empresa. Para Lehmkuhl (2008), entre os benefícios que as empresas buscam estão: suporte a tomada de decisão, valor agregado ao produto, melhor serviço e vantagem competitiva, produtos de melhor qualidade entre outros.

Os sistemas de informação exercem um papel de grande importância em toda a cadeia de valor de uma empresa. Segundo Monteiro (2009), existem no mercado, alguns tipos de ferramentas que facilitam e tornam a informação mais acurada para aplicação na cadeia de suprimentos, alguns exemplos destes sistemas são: o código de barras, o EDI (Electronic Data Interchange), o ECR (Efficient Consumer Response) e os ERPs que integram todos os outros.

Um dos fatores mais relevantes ao desenvolvimento dos processos administrativos é a aplicação de tecnologia de informação, proporcionando um grande aumento de eficiência. Tais sistemas abrangem todas as ferramentas que a tecnologia disponibiliza para o controle e gerenciamento do fluxo de informação de uma organização (MONTEIRO, 2009, apud BALLOU, 1993).

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Figura 1. Estrutura de Sistema de informação Empresarial T.I.

2. História dos Computadores

A informática se tornou nos dias atuais algo essencial para nossos fazeres do dia a dia, seja eles nos trabalho ou até em casa em um momento de descanso ou lazer. Os computadores tornaram nosso objeto vital para varias tarefas, nos dias atuais praticamente tudo que executamos depende de uma maquina computadorizada, seja diretamente ou indiretamente. Os computadores hoje não se restringem mais a maquinas fixas em algum local como em anos anteriores, as maquinas hoje em dias são portáteis, ajudando em nossos dias e nos tornando cada vez mais dependentes.

Nos ano de 1642 se dava inicio a uma nova era para a humanidade, pois foi nesse ano que Francês denominado Blaise Pascal, desenvolvia a primeira maquina de calcular, que por sua vez foi desenvolvida com o intuito de realiza cálculos de algoritmos. Inicia-se então a partir deste período muitas pesquisas a respeito do assunto, que se aprofunda apenas em 1847, quando o matemático inglês George Boole cria o primeiro sistema binário (0 e 1), isso possibilitou a criação de processadores, que trabalhavam interpretando a sequência de 0 e 1 e a transformando em alguma informação, isso foi realizado pelo norte-americano Herman Hollerith fundador da Tabulating Machine Company, precursora da IBM, ele foi o criador de um processador de dados eletromecânico conhecido como cartão perfurado. Apesar de todas estas descobertas terem sido vitais para a informática, nenhum destes homens imaginava o que estava prestes acontecer.

O primeiro computador foi então desenvolvido em 1931 pelo engenheiro Vannevar Bush, através de uma pesquisa feita dentro de um centro de ciência e tecnologia, nos Estados Unidos, esse primeiro computador não realizava nada parecidos com as maquinas atuais, o mesmo, foi criado para realizar cálculos analógicos. O sistema analógico permitia gerar sequências numéricas infinitas, o que deixava a grande

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calculadora muito vulnerável a erros, a solução então foi usar a tecnologia de George Boole, o sistema binário.

Com este sistema qualquer valor gerado pelo computador além de 0 e 1 não seria interpretado pela máquina, que posteriormente seria descartado. Durante a Segunda Guerra mundial, o computador teve uma grande importância, ao menos para os Estados Unidos. Computadores foram usados para codificação de mensagens secretas e também para calcular a trajetória de mísseis.

Em 1946 pesquisadores norte-americanos John Eckert e John Mauchly, foram criados o ENIAC, um computador de 30 toneladas. Sua produção custou nada menos do que US$ 500 mil na época, o que hoje representaria aproximadamente US$ 6 milhões e a máquina contava com um hardware com 70 mil resistores e 18 mil válvulas de vácuo que em funcionamento consumiam vorazmente 200 mil watts de energia. Já seu “sistema operacional” eram cartões perfurados que eram operados por um time de funcionárias do exército – o que de quebra as classifica como as primeiras programadoras que se tem notícia. Sua construção de iniciou em plena guerra, em 1943, e apesar de ser mostrado em 46 só foi ser ligado pela primeira vez em julho de 47. Este computador foi responsável para fazer os cálculos no desenvolvimento da bomba atômica, apesar de ser de grande importância ele não era perfeito, sendo que de 2 em 2 minutos era perdida uma válvula por sobrecarga, que resultava na perda de um componente. Apesar de ter uma capacidade de operação menor do que qualquer calculadora de mão moderna, durante seus 10 anos de operação o ENIAC realizou mais contas do que toda humanidade já havia feito em sua história. No final de sua carreira, um concorrente com o dobro da capacidade custava o equivalente a US$ 200 mil e tinha apenas 10% de seu tamanho.

Em 1954 a empresa Texas Instruments cria o primeiro transistor utilizando silício, por ser um material semicondutor muito abundante.

Logo após 2 anos, o centro de pesquisas MIT cria o primeiro computador utilizando transistores, a partir daí surge a técnica de criação de placas de circuito impresso, as famosas PCIs, porem não no mesmo tamanho que temos hoje, eram elas muito maiores que as atuais. Quase 10 anos depois da introdução do silício na informática surge o que hoje conhecemos por disco rígido, em 1962 foram utilizados os primeiros discos para armazenamento de informações no computador, este era um disco magnético que antes dele eram utilizadas fitas magnéticas, o que atrapalhava na gravação de dados, pois poucos dados podiam resultar grandes rolos de fitas.

Atualmente temos a certeza que vários avanços da informática e das tecnologias se deram através da corrida espacial entre União Soviética e Estados Unidos, pois na década de 60 foi desenvolvido o centro de pesquisas e tecnologias avançada, conhecida como o ARPA. Através do projeto ARPA que hoje podemos desfrutar do acesso á internet, que até o momento, pertenciam aos centros destinados á comunicação, para a guerra, como também eram utilizadas para desenvolvimento de pesquisas em universidades nos EUA. Apesar desses grandes avanços todo trabalho com os equipamentos de informática eram manuais, não existia acessibilidade de qualquer

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usuário sem o mesmo ser qualificado para sua utilização, detentores desses conhecimentos, eram apenas pesquisadores e professores, o acesso a esses equipamentos eram muito restritos.

Com base nessas dificuldades de utilização e manuseio dos equipamentos de informática na década de 70 a empresa, também mundialmente conhecida como Xerox, desenvolve o dispositivo mouse e uma interface gráfica para os sistemas de computadores.Em meados dos anos de 1975 surgem no mercado da informática a empresa Microsoft, com seus fundadores Bill Gates e Paul Allen. A empresa Microsoft tinha como objetivo disponibilizar para outras empresas e pessoas físicas um sistema operacional, onde qualquer pessoa pudesse operar um computador e realizar tarefas simples como trabalhar com software de escritório e acessar a internet.

Nesta mesma época também surge no mercado da informática dois outros personagens, muito conhecidos atualmente, os famosos Steve Jobs e Steve Wosniack, esses desenvolveram o primeiro computador pessoal chamado de Apple.

Atualmente podemos realizar varias funções e atividades através de um computador móvel ou através de um celular móvel. Tanto os computadores cada vez mais leves e acessíveis, como também as novas tecnologias móveis como os celulares, também muito conhecidos como Smartphones que também possuem um sistema operacional, vários aplicativos para desenvolvimento de atividades pessoas e profissionais e tem acesso a internet a qualquer lugar que esteja e tenha disponibilidade de acesso com a internet, podemos definir os Smartphones como os computadores de mão.

3. Visão Estratégica da tecnologia da Informação

Segundo Porter (2004), a estratégia competitiva é a busca de uma posição competitiva favorável em uma indústria, a arena fundamental onde ocorre a concorrência. A estratégia competitiva visa estabelecer uma posição lucrativa e sustentável contra as forças que determinam a concorrência na indústria.

A Tecnologia da Informação é uma ótima ferramenta de auxílio no processo de tomada de decisões, principalmente no atual mundo globalizado onde o a cada dia aumenta o nível de competitividade entre as empresas.

Para lidar com isto, é necessário estar atento a tudo o que em seu redor. Pensando nisto, Porter (2004) identificou cinco forças competitivas que em conjunto auxiliam a organização a se posicionar melhor perante o mercado. São elas:

Ameaça de novos entrantes

Intensidade de rivalidade entre os concorrentes existentes

Pressão de produtos substitutos

Poder de negociação dos compradores

Poder de negociação dos fornecedores.

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A TI dá suporte à condição de sobrevivência da empresa no mercado através de ferramentas de análise que possibilitam a tomada de decisão de forma mais rápida. E por causa desta agilidade na consulta de informações e também na execução de processos, fez com que o nível de competitividade também aumentasse no mercado, ou seja, do mesmo modo que a TI dá ferramentas ela também gera estas demandas por tomada de decisão.

Com o advento da tecnologia da informação houve um aumento dos ciclos de mudanças diminuindo seu período de duração. CASTRO e CAZARINI.

Porter (2004), define três estratégicas genéricas: Liderança no custo totalDiferenciação Enfoque.

Com base nestas estratégias genéricas, a TI pode contribuir com a organização da seguinte forma:

No que diz respeito à Liderança de custo total, por meio da utilização de sistemas de informações gerenciais, pode-se reduzir o custo de fabricação, possibilitando assim a oferta do produto ao mercado por um valor muito mais competitivo.

Com relação a Diferenciação, pode-se exemplificar o fato de a TI dar o suporte necessário ao departamento de pesquisa e desenvolvimento na criação de um serviço ou produto que é considerado como único em toda a indústria em que a empresa atua.

E por último, a TI, através de sistemas de datamining e sistemas do tipo CRM (Customer Relationship Management) pode conseguir informações importantes sobre um determinado nicho de compradores ou linha de produtos e serviços que auxiliam na obtenção de novos negócios. Ou seja, auxilia a organização no Enfoque do seu produto ou serviço através de informações julgadas essências para o sucesso no mercado.

A TI está permitindo mudanças fundamentais na forma em que o trabalho é feito, integração de funções de negócio em todos os níveis internos e entre organizações, mudanças no clima de competitividade e novas oportunidades estratégicas. (Albertin, 2009, p.28).

Com base nas informações acima, pode-se concluir que, no que diz respeito ao aumento de produtividade e competitividade no mercado atual, a TI exerce papel extremamente importante. Além de dar todo o suporte necessário aos processos internos da empresa, por facilitar a comunicação, diminuir o tempo de resposta e encurtar distâncias, ela pode auxiliar na descoberta de novos mercados em potencial, com a utilização de seus bancos de dados e de sistema de apoio à decisão.

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Figura 2. Estrutura de Padrões os 5 focos da Governança de T.I.

4. Tendências Estratégicas em T.I4.1 Enterprise Resource Planning (ERP)

Segundo Mourão (2009), “O conceito de ERP visa englobar todos as atividades fins da organização através de um software que possa dar suporte à tomada de decisão na empresa. Em termos gerais, consiste na implantação de um banco de dados único, o qual armazena e filtra os dados e os converte em informações valiosas para quem as buscar, sendo, desta forma um facilitador de distribuição de informações dentro das diversas áreas da organização”. Na prática, um ERP é um sistema de informação que integra dados, pessoas e processos de toda uma organização.

Os ERPs são sistemas específicos que facilitam o fluxo de informação através dos diferentes departamentos e áreas funcionais da empresa, e que permitem a execução mais eficiente de processos e transações de negócios de uma empresa. Segundo Mendes (2002 apud Souza & Zwicker, 2000), "(ERP) sistemas de informação integrados, adquiridos na forma de pacotes comerciais, para suportar a maioria das operações de uma empresa. Procuram atender a requisitos genéricos do maior número possível de empresas, incorporando modelos de processos de negócio obtidos pela experiência acumulada de fornecedores, consultorias e pesquisa em processos de benchmarking".

O ERP provê um caminho mais claro para a gestão de processos, na medida em que provê a integração das diferentes áreas da empresa, eliminando os silos funcionais e provendo informações em tempo real. Segundo Mendes (2002), “Os processos, implementados no sistema, não se restringem a uma área ou departamento, quebrando barreiras impostas pelas estruturas departamentais”.

Para Mendes (2002), “Como o sistema permeia toda a empresa, as informações que por ela circulam podem ser acessadas em tempo real, por qualquer área. ”

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Segundo Mourão (2009), “Com a implementação do conceito ERP é possível conseguir vários benefícios tais como a redução de redundância de atividades dentro da organização, já que uma vez lançado os dados em uma de suas entradas todo o sistema automaticamente será atualizado. Ele permite uma total re-engenharia dos negócios, priorizando aquelas áreas que realmente necessitam, tais como: cliente, vendas, distribuição ou outras. Através da integração dos dados se torna mais clara a visualização de onde se encontra o ponto fraco e forte dentro da empresa”. Por basear-se nas experiências de áreas e departamento de empresas com negócios similares, o ERP traz uma série de benefícios e melhores práticas que permite as organizações otimizarem seus processos, serem mais ágeis e focarem em seus negócios. Como consequência, o ERP tem um papel importante na obtenção de vantagem competitiva

Figura 3. Enterprise Resource Planning (ERP).

4.2 Business Process Management (BPM)

Para Araújo et al. (2009), a área de Gestão de Processos de Negócio tem surgido no mercado como uma necessidade das empresas atuais para conhecerem, gerirem e aprimorarem seus respectivos negócios. Os conceitos e atividades preconizadas por esta área de prática e também de pesquisa têm originado o desenvolvimento de metodologias e ferramental para a gestão de processos em organizações.

A gestão de processos de negócios, do termo em inglês Business Process Management, provê uma visão integrada da empresa, departamentos, seus sistemas e pessoas sob a ótica de processo. O BPM provê o gerenciamento do ciclo de vida completa de processos, e considera o uso de ferramentas e tecnologias de modo a maximizar o desempenho organizacional, automatizando e agilizando processos, e como consequência proporcionando vantagem competitiva.

Segundo Araújo et al. (2009), “Como complemento a estes sistemas (ERP), surgem agora as soluções de BPMS (Business Process Management System), que se apresenta como uma nova camada de software, responsável por orquestrar os processos em toda a

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cadeia de valor da empresa, desde a venda até a entrega, integrando as demais soluções a fim de se tornar, em seus últimos estágios, em uma interface única para os usuários e colaboradores. Paralelamente, ajuda na captação e análise dos resultados dos processos, com o objetivo de fornecer subsídios para a melhoria contínua dos mesmos”.

Segundo Santos (2004), "Por outro lado, a Gestão por Processos tem como uma de suas premissas: possibilitar o entendimento e a padronização das atividades e criar mecanismos para identificar oportunidades de mudanças nos processos, buscando sempre maior produtividade e agilidade na sua execução"

O BPM considera técnicas de controle e monitoramento do processo, de modo a extrair informações em tempo real dos processos, realimentando a área de negócios com informações e indicadores de performance. Isto é o que denominamos de ciclo de melhoria contínua. Para Araújo et al. (2009), “Inseridas neste cenário que requer um ajuste constante às mudanças do mundo externo, as organizações precisam adaptar-se para responder às mudanças na velocidade esperada. Por isso, as organizações estão cada vez mais interessadas em conhecer mais detalhadamente o negócio que executam para que possam gerenciá-lo de forma apropriada”.

Quanto melhor o conhecimento de seus processos, maior o conhecimento de seu negócio, o que, em outras palavras permite às empresas responderem com mais agilidade às demandas do negócio e do mercado, encurtando ciclos e, como consequência, atender melhor seus clientes. Neste contexto, podemos considerar que o BPM melhora o alinhamento entre TI e negócios, de forma a atingir os objetivos estratégicos da organização.

Figura 4. Uma abordagem de gestão, para melhorar continuamente os processos e atingir os objetivos organizacionais, através de um conjunto de metodologias e tecnologias.

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Figura 5. Diagnostico – Análise de Custo, mineração de custos e previsão de custos.Desenho de processos - estimativa de custos informados de alternativas de processo, custo visualização de processos informados.Execução do processo - promulgação de processos de fluxo de trabalho de custos anotada, acompanhamento de custos e escalada. Implementação do processo - desenho de custo do processo consciente de linguagem de execução e semântica, concepção de regras de negócios impulsionado custo

4.3. Balanced Scorecard (BSC)

Ansoff (apud Gaj, 1995, p.19) define que a formulação da estratégia exige que sejam definidos: o negócio em que se está, os nichos competitivos, as características de portfólio e as tendências verificadas.

Kaplan e Norton (1992) fizeram uma pesquisa e identificaram quatro grandes barreiras para a implementação da estratégia:

Barreira de visão, onde 95% da força operacional de trabalho não compreende a estratégia adotada pela empresa;

Barreira da administração, onde 85% dos executivos gastam menos de uma hora mensal para discutir sobre a estratégia;

Barreira das pessoas, onde 75% dos gestores não possuem incentivos que os vinculem com a estratégia;

Barreira dos recursos, onde 60% das empresas não vinculam o orçamento à estratégia estabelecida.

Com base no estudo realizado, Kaplan e Norton criam o Balanced Scorecard (BSC), que hoje é uma das metodologias mais utilizadas para a Gestão de Negócios. O BCS procura o equilíbrio entre (Kaplan e Norton,1997, p.21-35):

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As medidas financeiras e as medidas não financeiras; Objetivos de curto prazo e objetivos de longo prazo; Indicadores de ocorrência e indicadores de tendências; Enfoques de desempenho interno e desempenho externo.

Com o crescente aumento da competitividade global, faz-se necessário a utilização de alguma ferramenta que norteie a Organização.

Visão por diversas vezes não é clara e, tão pouco, a estratégia é bem definida. Pela falta de uma ferramenta, as empresas não aprendem com seus erros porque falham já na coleta de informações que são úteis para o acompanhamento do da estratégia e objetivos traçados.

A utilização do Balanced Scorecard (BSC) possibilita que a estratégia da Organização seja transformada em ações. A tomada de decisões necessita de um acompanhamento rígido para que o planejamento estratégico seja seguido à risca atendendo assim, a todas as metas e objetivos da Organização

Figura 6. Balanced Scorecard – É uma ferramenta de planejamento estratégico na qual a entidade tem claramente definidas as suas metas e estratégias, visando medir o desempenho empresarial

através de indicadores quantificáveis e verificáveis.

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Page 14: fcv.edu.brfcv.edu.br/.../416fa1ec87677ba97c0597f3ed9bf722.docx · Web viewEste artigo tem como objetivo demonstrar de que forma a tecnologia da informação pode alavancar oportunidades

Conclusão

Nesse trabalho podemos notar a importância do avanço das tecnologias no “mundo empresarial”, tarefas que eram realizadas no século passado com papeis guardados em grandes repartições, documentos que se eram difíceis de se encontrar por uma grande quantidade de dados em um único local, esses e outros vários problemas foram solucionados com o avanço da tecnologia, nos dias atuais podemos guardar todos os dados que tínhamos necessidade de construir salas e mais salas para se guardar em uma única maquina, onde essa máquina se tornou mais segura que os papeis e com uma localização muito mais simples e fácil.

O avanço da tecnologia conseguiu dar uma nova ferramenta para que os empresários e gestores consigam ter a resposta por qual caminho, ou decisão tomar em um investimento ou responder de forma mais rápida e conclusiva de porque não está recebendo lucros em suas vendas. Por fim, a tecnologia nos dias atuais tem ajudado em muito a gestão de empresas, e com o seu avanço tende-se que essa ajuda seja cada vez mais presente.

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