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Largo de São Francisco de Paula, 1 sala 310 – Centro – 20051-070 – Rio de Janeiro – RJ E-mail: [email protected] – site: www.ppgf.org -telefone: (21) 2224-6379 Disciplina: FCF-818 Causação Mental II Professor: André Martins Período: 2015.2 Horário:quarta-feira 12:30h – 16:30h Sala: Cafarnaum, Consultações Metafísicas Título do Curso: O que pode um corpo? Programa: Análise da proposição 2 da parte III da Ética, em que Spinoza afirma que “nem o corpo pode determinar a mente a pensar, nem a mente pode determinar o corpo ao movimento ou ao repouso”. Em seu escólio, Spinoza afirma que ninguém sabe o que pode um corpo. Essa formulação tornou-se célebre na história da filosofia pela ênfase que lhe deu Deleuze, notadamente em seu texto “Sobre a diferenciação da Ética em relação a uma Moral”, publicado em seu livro “Spinoza, filosofia prática”, que também será utilizado, cotejando-o com o texto de Spinoza. As questões levantadas na análise serão as da possibilidade de causação mental, de causação corporal, do estatuto ontológico dos afetos e sua importância conceitual na ontologia, na antropologia e na epistemologia spinozistas. Bibliografia: SPINOZA, B. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. DELEUZE, G. Espinosa, filosofia prática. São Paulo: Escuta,2002. Formas de avaliação: Trabalho individual a ser entregue no último dia de aula.

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Disciplina: FCF-818 Causação Mental II Professor: André Martins Período: 2015.2 Horário:quarta-feira 12:30h – 16:30h Sala: Cafarnaum, Consultações Metafísicas Título do Curso: O que pode um corpo? Programa: Análise da proposição 2 da parte III da Ética, em que Spinoza afirma que “nem o corpo pode determinar a mente a pensar, nem a mente pode determinar o corpo ao movimento ou ao repouso”. Em seu escólio, Spinoza afirma que ninguém sabe o que pode um corpo. Essa formulação tornou-se célebre na história da filosofia pela ênfase que lhe deu Deleuze, notadamente em seu texto “Sobre a diferenciação da Ética em relação a uma Moral”, publicado em seu livro “Spinoza, filosofia prática”, que também será utilizado, cotejando-o com o texto de Spinoza. As questões levantadas na análise serão as da possibilidade de causação mental, de causação corporal, do estatuto ontológico dos afetos e sua importância conceitual na ontologia, na antropologia e na epistemologia spinozistas. Bibliografia: SPINOZA, B. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. DELEUZE, G. Espinosa, filosofia prática. São Paulo: Escuta,2002. Formas de avaliação: Trabalho individual a ser entregue no último dia de aula.

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Disciplina: FCF-849 Ética Aplicada II Professor: Rafael Haddock-Lobo Período: 2015-2 Horário: Quinta-feira14 às 17 horas Sala: 310c Título do Curso: O manifesto Contrassexual Programa: O curso, ministrado em conjunto com as professoras Susana de Castro e Príscila Carvalho, tem por objetivo ler e discutir a obra “ManifestoContrassexual”, de Beatriz Preciado. Bibliografia: PRECISADO, Beatriz, Manifesto contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual. Tradução de Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 edições. 2014. Formas de avaliação: Trabalho monográfico ao final do curso.

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Disciplina: FCF- 816 Teorias da verdade II Professor: Gilvan Fogel Período: 2015/2 Horário: quinta-feira -10.00h às 13.00h Sala: 307-B Título do Curso: Leitura e comentário de “Sobre a essência da verdade”, de M. Heidegger. Programa: Leitura e comentário do texto referido. Bibliografia: Heidegger, M. – Sobre a essência da verdade, em Coleção “Os Pensadores”, Vol. XLV, Abril Cultural, SP.

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Disciplina: FCF- 806 Arte e Conhecimento II Professor: Guilherme Castelo Branco Período: 2015.2 Horário:quarta-feira das 13:30 às 16:30 Sala: 320E Título do Curso: Estética da existência e cuidado de si Programa: Análise das noções de estética da existência e de cuidado de si, privilegiando o sentido político e social pelo qual tal problematização emerge na história. Bibliografia: Textos de Michel Foucault do DitsetÉcrits, L’Herméneutiquedusujet, Le gouvernement de soi et desautres( 2 vols). Formas de avaliação: Trabalho escrito de final de curso.

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Disciplina: FCF-837 Tópicos da História da Filosofia Contemporânea V

Professor: Susana de Castro e Aldir Carvalho (UFPI) Período: 2015-2 Horário:quarta-feira 13:40 às 17 Sala: Título do Curso:A filosofia e a arte de viver. Reflexão sobre temas práticos no neopragmatismo de Richard Rorty e Richard Shusterman. Programa:

Temas em Rorty • O impacto da contingência sobre a linguagem e a subjetividade • Filosofia, teoria e ironia • A questão da democracia como prioridade ética • Identidade nacional, global e esperança social

Temas em Shusterman • A questão do viver filosófico: exemplos e dificuldades. • Somaestética: Foucault e o cuidado com o eu. • A arte de viver e a ética pós-moderna.

Bibliografia: RORTY, Richard. Contingency, Irony, and Solidarity.Cambridge: 1989. [CAPÍTULOS 1, 2, 4, 5 e 6.] ______. Objectivism, Relativism, andTruth. Philosophical Papers�, Volume 1. [CAPÍTULO 11 (The priority of democracy to philosophy).] ______. Philosophy and Social Hope.London: Penguin, 1999. [CAPÍTULO 17 (Globalization, the Politics of Identity and Social Hope). ] SHUSTERMAN, Richard. Practicing Philosophy: Pragmatism and the Philosophical Life. New York and London: Routledge, 1997. [Introdução e CAPÍTULOS 1, 2 e 4.] ______. Consciência Corporal. São Paulo: Realizações, 2012. [CAPÍTULO 1 (A somaestética e o cuidado com o eu. O caso de Foucault).] ______. Vivendo a arte. O pensamento pragmatista e a estética popular. São Paulo: 34, 1998. [CAPÍTULO 5 (A ética pós-moderna e a arte de viver).] Formas de avaliação: Os participantes serão avaliados mediante a participação nas discussões / seminários e, ao final, por um produto escrito relativo aos autores/temas discutidos.

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Disciplina: FCF-853 Ética, Política e Direito

Professor: Susana de Castro, Príscila Carvalho (PNPD) Período: 2015-2 Horário: Quinta-feira- 14 às 17 horas Sala: 310-c Título do Curso: O manifesto Contrassexual Programa: O curso, ministrado em conjunto com o professor Rafael Haddock-Lobo, tem por objetivo ler e discutir a obra ManifestoContrassexual de Beatriz Preciado. Bibliografia: PRECISADO, Beatriz, Manifesto contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual. Tradução de Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 edições. 2014. Formas de avaliação: Trabalho monográfico ao final do curso.

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Disciplina: FCF-853 Ética, Política e Direito Professor: Fernando Rodrigues e Fábio Shecaira Período: 2015/2 Horário: Segunda-feira, 10 – 13h Sala: 320-D Título do Curso: Teoria da Argumentação Jurídica Programa: O objetivo do curso é oferecer uma introdução avançada à teoria da argumentação jurídica. O curso aborda perguntas como as seguintes: O que distingue a argumentação jurídica da argumentação prática em geral? Que papel cumprem,na argumentação jurídica, as analogias, os precedentes e os princípios? O que há de especial (se é que algo há de especial) no raciocínio de common law? A interpretaçãoda lei envolve sempre uma tentativa de identificar a vontade ou as intenções do legislador? Bibliografiabásica: Larry Alexander & Emily Sherwin, Demystifying Legal Reasoning, Cambridge University Press, 2008. (Não há tradução disponível desse livro. Ler inglês é fundamental para alunos que queiram se inscrever neste curso.) Formas de avaliação: Apresentações em sala de aula e trabalho escrito ao final do semestre. Haverá controle de presença. Contato: [email protected]

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Disciplina: FCF-828Tópicos da Historia da Filosofia Antiga IV Professor: Francisco de Moraes Período: 2015/2 Horário: quinta-feiraDas13h às 17h Sala: Laboratório OUSIA Título do Curso: A Política de Aristóteles Programa:

Aristóteles pensa a política como a difícil tarefa de articular o ímpeto reformista tantas vezes utópico de fundar a comunidade humana em modelos estritamente racionais e a realidade mais elementar da vida humana baseada em formas tradicionais, a qual não cessa de reivindicar seus direitos. Se os homens não fossem livres para deliberar sobre a melhor forma de viverem juntos, a política seria perfeitamente inútil. Por outro lado, caso os homens fossem livres para fundar a vida comunitária de acordo com princípios apenas racionais, então a própria vida humana teria de ser desconsiderada em sua tessitura específica de hábitos e costumes. Daí que a marca da política de Aristóteles não seja a idealidade racional, mas antes, se assim podemos dizer, a racionalidade vital. Nesse sentido, duas questões exigem ser consideradas: A relação específica entre a constituição dapóliseaphýsise o papel que desempenha a autoridade nos diferentes tipos de relações humanas.

O curso se concentrará no primeiro bloco da obra, constituído pelos livros I, II e III. Destacamos os seguintes tópicos: 1. Bibliografia: ARISTÓTELES. A Política. Trad. Mario da Gama Kury. Brasília: UnB, 1992. ____________. La Politique. Trad. Pierre Louis. Paris:Herman, 1996. ____________. Politics. Trans. H. Rackham. London: Harvard University Press, 2005. AGAMBEN, G. Meios sem fim: Notas sobre a política. Trad. Davi Pessoa. Belo Horizonte:

Autêntica, 2015. AUBENQUE, P. La prudence chez Aristote. Paris: PUF, 2002.

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___________ (org.). Étudessurla Politique d’Aristote. Paris: PUF, 1991. BODEÜS, R.Aristóteles: A justiça e a cidade. Trad. Nicolás Nyimi Campanário. São

Paulo: Loyola, 2007. BRAGUE, R. Introdução ao mundo grego: estudos de história da filosofia.Trad. Nicolás

Nyimi Campanário. São Paulo: Loyola, 2007. Formas de avaliação: Trabalho monográfico relacionado à temática do curso.

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Disciplina: FCF-836 Tópicos da História da Filosofia Contemporânea IV Professor: Tatiana Roque Período: 2015-2 Horário: Sextas das 14h às 17h Sala: Título do Curso:Subjetividade e capitalismo: genealogia cruzada e diagnósticosapartir de Foucault, Deleuze e Guattari Programa: Parte I – Projeção do sujeito no subjetivo Genealogia da noção de objetividade como subjetividade desobjetivada; o século XIX forja a clivagem entre subjetividade e objetividade; possíveis reflexos em Marx. Bibliografia: - LorraineDaston e Peter Galison, Objectivity. NY: Zone Books, 2007. - Karl Marx, Grundrisse. SP: Boitempo, 2011. Parte II – Capitalismo e produção de subjetividade O capitalismo fora da dualidade infra e superestrutura: para além da ideologia e dos aparelhos ideológicos. Representação e linguagem. As técnicas capitalistas rebatem a produção de subjetividade sobre um certo tipo de sujeito. Neoliberalismo, biopolítica e capital humano. Bibliografia: - Foucault, M. As Palavras e as Coisas. SP: Martins Fontes, 2000 - Foucault, M. La naissance de la biopolitique. Paris: Seuil, 2004 - Deleuze, G. Foucault. Paris: Éditions de Minuit, 1986 - Deleuze, G. e Guattari, F. O Anti-Édipo. SP: Editora 34, 2010 Parte III – Axiomática neoliberal e a noção de diagrama Capitalismo semiótico. Regimes de signos, para além da separação significante-significado. Máquinas abstratas e diagramas: equipamentos e agenciamentos. A diagramática dos novos movimentos não se reduz à programática da tradição, dependente da representação política e linguística. A atual minimização dos axiomas e a fábrica do homem endividado.

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Bibliografia: - Guattari, F. Lignes de Fuite. Paris: Éditions de l’Aube, 2011. - Guatarri, F. Échafaudages sémiotiques, In: La révolution moléculaire. Paris: Les Prairies Ordinaires, 2012 - Deleuze, G. e Guattari, F. Mille Plateaux. Paris: Éditions de Minuit, 1980. - Lazzarato, M. Signos, Máquinas, Subjetividades. São Paulo: N-1, 2014. - Lazzarato, M. La Fabrique de l’homme endetté. Paris: Éd. Amsterdam, 2011. - Sibertin-Blanc, G. Politique et état chez Deleuze et Guattari. Paris: PUF, 2013. Parte IV – Lutas minoritárias. Diálogo com as teorias de identidade, gênero e raça Nesta parte do curso convidaremos pessoas que trabalham sobre as teorias citadas, propondo conversas que possam indicar e/ou iniciar aproximações teóricas e práticas. Bibliografia: - Federici, S. Caliban and the Witch: Women, the Body and Primitive Accumulation. NY: Autonomedia, 2004. - Roque, T. Sobre a noção de diagrama: matemática, semiótica e as lutas minoritárias. Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência, Vol. 8, nº 1, 2015, pp.84-104. - Textos propostos pelxsconvidadxs

Formas de avaliação: Seminários

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Disciplina FCF-834 Tópicos da História da Filosofia Moderna V Professor Luiz Alberto Cerqueira Período 2015/2 Horário Terça-feira, de 13h00 às 16h00 Sala 325 C Título do Curso Modernização, Liberdade e Escravidão, ou Modalidades de Evidência da Consciência de Si Programa No intuito de libertar-se do seu espírito colonizado, a intelectualidade brasileira do século XIXvai ao encontro do que supostamente se tornara um consenso entre os filósofos modernos acerca do sentido da liberdade. O ponto de partida é o princípio de que somente pela vontade o homem é capaz de autodeterminar-se em suas ações e conhecer a si mesmo como sendo livre. Mas embora estivesse em pleno desenvolvimento a recepção de uma moderna concepção de liberdade, justificou-se a escravidão no Brasil de uma maneira um tanto enviesada e muito peculiar, que ainda hoje nos exigeuma resposta às seguintes questões: Em que sentido se supôs tal consenso acerca da ideia de liberdade,e como se justificou a coexistência de homens livres e não livres no Brasil? Bibliografia Cerqueira, L. A., “Scientia media e a moderna concepção de liberdade: um estudo de filosofia brasileira”. Síntese– Revista de Filosofia, Belo Horizonte, v. 38, nº 121, pp. 271-288. Disponível em: <http://faje.edu.br/periodicos2/index.php/Sintese/issue/view/418>. Acesso: 15/07/2015. Descartes, Meditações metafísicas, Meditação Quarta, [9]. Descartes, Princípios da filosofia. Disponível em: <http://revistas.ufrj.br/index.php/analytica/article/viewFile/431/388>. Acesso: 15/07/2015. Gonçalves de Magalhães, Fatos do espírito humano, cap. XV. Disponível em: <http://textosdefilosofiabrasileira.blogspot.com.br/2008/06/fatos-do-esprito-humano-cap-xv_20.html>. Acesso: 15/07/2015. Hume, An enquiry concerning human understanding, VIII, Parte I, E 8.23.Disponível em: <http://www.davidhume.org/texts/ehu#SBN80>. Acesso: 25/06/2015. Kant, Crítica da razão pura, B XXVII-XXVIII. Kant, Fundamentação da metafísica dos costumes, terceira seção. Disponível em: <http://professoredmarfilosofia.files.wordpress.com/2012/02/kante-fundamentacaodametafisicadoscostumes-trad-pauloquintela-edicoes70-120p.pdf>. Acesso: 15/07/2015. Formas de avaliação Trabalho de pesquisa ou prova escrita.

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Disciplina FCF-844 O Conceito de Justiça II Professor Eduardo Moreira Período 2015/2 Horário quinta feira as 14:00 - 17:00 Ementa: O curso tem por objetivo apresentar um debate contemporâneo acerca de duas concepções de justiça. De um lado a proposta formatada na tríade, justiça, equidade e integridade formulada por Ronald Dworkin e de outro a concepção de conteúdo de justiça e capacidades formulada por Amartya Sen. Ambos os autores em alguns pontos se apoiam e contrapõem ideias na teoria da justiça de Rawls. O curso irá explorar o debate entre os três autores. Bibliografia Básica: SEN, Amarthya. A Ideia de Justiça, Companhia das Letras. DWORKIN, Ronald. O Império do Direito, Martins Fontes. Forma de avaliação: trabalho

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Disciplina:FCF-836 Tópicos de Filosofia ContemporâneaIV Professor: Carla Francalanci Período: 2015/2 Horário: Sexta-feira, das 9:00 às 12:00 Sala: Título do Curso: Aspectos da linguagem no pensamento de Giorgio Agamben Programa: O curso visa compreender o modo como Agamben aborda a linguagem em seus escritos, tanto em sua dimensão ontológica quanto em seu aspecto político. Nesse sentido, realizaremos a leitura e interpretação de alguns dos principais textos de Agamben sobre o tema, trazendo algumas de suas discussões, especialmente com Benveniste e Heidegger. Bibliografia: AGAMBEN, Giorgio. A linguagem e a morte. Um seminário sobre o lugar da negatividade. Trad. Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. ______. A potência do pensamento. Ensaios e conferências. Trad. Antonio Guerreiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. ______. O sacramento da linguagem. Arqueologia do juramento. Trad.Selvino J. Assman. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. ______. The endof the põem.Studies in Poetics.Translated by Daniel Heller-Roazen. Stanford: Stanford University Press, 1999. WATKIN, William. Agamben and indifference.A critical overview. New York & London: Rowman and Littlefield International Publishing Group, 2014. Formas de avaliação:

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Disciplina: FCF-807 Arte e Sociedade II

Professor: Fernando Rodrigues

Período: 2015-2

Horário: 4as 14hs-17hs Sala: 320-D

Título do Curso: Leitura analítica de Verdade e Método

Programa:

Análise da primeira parte de Verdade e Método de H.-G. Gadamer. Serão sobretudo sublinhados (1) a mudança de sentido que o conceito de gosto sofreu no pesamento kantiano; e (2) o modo como Gadamer compreende o conceito de jogo, de modo a torná-lo relevante para uma determinação da obra de arte.

Bibliografia:

primária:

Gadamer, H.-G. (19601): WahrheitundMethode, J.C.B. Mohr, Tübingen 1990 [há tradução para o português]

secundária:

Figal, G. (org.) (2007): Wahrheit und Methode, série: KlassikerAuslegen, AkademieVerlag, Berlin, 2007

Weinsheimer, J. C. (1985): Gadamer's Hermeneutics – A Reading of Truth and Method, Yale University Press, New Haven, 1985

Formas de avaliação:

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Disciplina: FCF-837 Tópicos da História da Filosofia Contemporânea V Professor: Eduardo Rotstein Período: 2015/2 Horário: 5a feira, de 14hs às 17hs Sala: Título do Curso: A questão da técnica em Spengler, Ortega y Gasset e Jaspers Programa: O curso abordará os precursores de Martin Heidegger no questionamento da técnica. Oswald Spengler, José Ortega y Gasset e Karl Jaspers terão suas respectivas concepções de técnica examinadas e comparadas entre si à luz de temas que reaparecem em Heidegger, como o perigo da técnica em nossa época e a relação entre técnica moderna e ciência moderna. Bibliografia: Jaspers, Karl: The Origin and Goal of History. Yale University Press, New Haven 1953[texto original: Vom Ursprung und Ziel der Geschichte. Artemis, Zürich 1949] Ortega Y Gasset: José: Meditação da técnica. Livro Ibero-Americano 1963 [texto original: Meditación de la técnica. Espasa-Calpe, Buenos Aires 1939] Spengler, Oswald: O homem e a técnica. Guimarães & Cia, Lisboa 1980 [texto original: Der Mensch und die Technik. C.H. Beck, München 1931] Formas de avaliação:

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Disciplina: FCF-868 Teorias da Verdade II Professor: Fernando Santoro Periodo: 2015-2 Horário: Quintas-feiras 14h00 – 17h00 – sala 325-A Programa: Estudos sobre a Metafísica de Aristóteles, e leitura do seu quarto livro. A Metafísica de Aristóteles é talvez o texto clássico que mais suscitou interesse e mais recebeu transformações interpretativas ao longo do séc. XX e também o texto clássico que mais tenha desempenhado influências nas mais diversas correntes da filosofia contemporânea. Notadamente, a partir da obra de Jaeger (1912), os seus livros foram diversas vezes desmembrados, arrumados e rearrumados, segundo as mais diversas hipóteses, construídas, na maioria das vezes, pelo chamado método genético de análise filológica e filosófica1. Após um século de estudos e inumeráveis controvérsias, algumas considerações importantes merecem ser levadas em conta e partilham de aceitação geral. Primeiro, que quaisquer que sejam as datas de redação dos livros, eles de fato reúnem resultados de diversos períodos de pesquisa e docência de Aristóteles e, a despeito de unidade e coerência internas da obra como um todo, podem ser vistos e estudados em blocos assaz independentes entre si – o que justifica a edição de seus livros em separado, como tem sido feito nas traduções comentadas mais recentes (Kirwan, 1993; Cassin, 1989). Segundo, que os livros que compõem a Metafísica são textos de uso letivo (akroamatiká), com as peculiaridades e rigores próprios de uma linguagem de uso interno (esoterikós)2, o que deve nortear o cuidado do estudante para não perder o sentido destas peculiaridades próprias do rigor filosófico, ainda que um texto assim, de fato, requisite a leitura de um estudioso e dificulte uma abordagem leiga. Por isso, também é preciso compensar o estilo concentrado e técnico com comentários esclarecedores; uma leitura sem esse mínimo de apoio torna-se ininteligível fora de círculos bastante restritos. Além dessas rápidas considerações gerais sobre a Metafísica, cabe ver as particularidades do livro sobre o qual pretendemos trabalhar neste período.

Livro IV (Γ)

Aqui, de fato, Aristóteles começa a tratar positivamente dos primeiros princípios que constituem o tema de uma investigação ontológica. Esta filosofia primeira apresenta-se como a ciência do ‘ente enquanto ente’ i.e. como ciência da ‘essência’ (ousia) e seus predicados próprios. É apresentado o problema da plurivocidade do ente e do sentido de se falar de uma unidade diretriz de sentido (que a leitura oxoniense chama de ‘focal meaning’)

1 “[...] i diversi studiosi, applicando i canoni dell’interpretazione genética, sono parvenuti a dimostrare tutto e il contrario di tutto.” Reale (1997), p.10 2 “Ripetizioni, fratture formali, salti, brachilogie, sciutezza e rigidezza linguistiche e stilistiche sono costanti.” idem

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para as várias formas de ‘dizer que algo é’ (segundo o esquema das categorias; segundo a entidade ou o que nela coincide; como verdadeiro ou falso; como potência ou realização). Neste livro também são formulados dois princípios fundamentais para o conhecimento e diferenciação dos entes: o princípio de não contradição (PNC) e o princípio do terceiro excluído (PTE). Boa parte do livro busca defender a validade e necessidade do PNC que, por ser um princípio primeiro, não pode ser demonstrado segundo o modelo de demonstração científica dos Segundos Analíticos. Aristóteles empreende uma argumentação que ele intitula ‘demonstração por refutação’. Para esta refutação dialética, é necessário um adversário, que o filósofo vai buscar entre os principais pensadores que parecem se lhe opor: Heráclito, Crátilo, Protágoras e outros. A estratégia de argumentação utilizada por Aristóteles para defender o PNC é uma perspectiva das mais importantes para pensar as formas de linguagem de conhecimento, os cruzamento entre diversos modos de racionalidade, e os problemas de método envolvidos numa reflexão lógica e ontológica fundamental. Não é à toa que este texto tornou-se, contemporaneamente, objeto de estudo de todas as linhas interpretativas filosóficas interessadas nas questões do Estagirita, desde os estudos de lógica formal e teoria do conhecimento até os estudos de filosofia prática sobre intencionalidade, passando, obviamente, pelo questionamento ontológico das suas posições realistas, pragmáticas, fenomenológicas (no sentido grego de ‘dizer o que se mostra’ – legeintaphainomena).

Bibliografia Básica : Aristóteles, Metafísica, Liv. IV

*Metafísica, ed. Trilingüe, Madrid, Gredos, 1982 (Ed. V. G. Yebra) Ótima tradução, bastante fiel ao texto estabelecido por W. Jaeger, o cotejo com o texto grego e a tradução latina de Moerbecke (maior parte) são muito úteis, especialmente para a construção de conceitos em português mais calcados nos lexemas gregos.

*La Métaphysique. Paris, Vrin, 1981 (Ed. J.Tricot) Tradução por demais parafrásica, e assim datada, contudo a edição comporta boas notas, sobretudo referentes aos comentadores antigos.

*Metafísica (livros I e II). São Paulo, Abril Cultural, 1973 (Ed. V. Cocco) Possuímos apenas a reedição pela coleção Os Pensadores, tradução sem maiores cuidados ou defeitos, interessantes remissões ao comentador conimbricense do séc. XVII Pedro da Fonseca.

*La Metafísica. Napoli, Loffredo, 1968 (Ed. G. Reale); edição renovada e acrescida do texto grego: Milano, 1995; e traduzida para o português: São Paulo, Loyola, 2002

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Tradução boa,com valiosas notas atualizadas na reedição de 1995 e ótima introdução. A tradução portuguesa tem o mérito de tornar acessíveis os trabalhos do tradutor e comentador italiano.

*Metaphysics. Cambridge, Harvard, 1933 (1996) (Ed. Tredennick) A edição tem a praticidade da coleção Loeb: de bolso, resistente, bilíngüe, notas contidas.

*Metaphysics. Oxford, Clarendonian press, 1924 (1997) (Ed. D. Ross), a tradução encontra-se na reedição da coletânea das obras de Aristóteles: The complete Works of Aristotle, Princeton, 1985 (Ed. J. Barnes)

Ótima edição crítica comportando um excelente aparato de notas; mesmo se sua tradução já foi superada em algumas partes por traduções recentes, ainda é referência em língua inglesa. CASSIN Barbara &NARCY Michel, La dédiciondusens.Aristote : Livre Gamma de

laMétaphysique. Paris, Vrin, 1989. Ótima edição, bilíngue, com comentário, do livro Gamma da Metafísica.

BibliografiaSuplementar ALEXANDER ofAFRODISIAS, On Aristotle's Metaphysics 4, Ithaca, Cornell, 1989 (Ed. R.

Sorabji) AQUINO, Thomas, In MetaphysicamAristoteliscommentaria, ed. Cathala, Torino, 1950 AUBENQUE Pierre, LeProblème de l’être chez Aristote, Paris, PUF,1962, 5a ed. 1983 BERTI, Enrico, L’unità Del sapere in Aristotele, Padova, 1965. Aristóteles no século XX, trad. D. Macedo, São Paulo, Loyola, 1997. As razões de Aristóteles, São Paulo, Loyola, 1998 (Ed. D. Macedo). FARIA , Maria do Carmo B., Primeira Leitura da Metafísica de Aristóteles, coleção Teses,

Rio de Janeiro: UFRJ. HEIDEGGER,Martin, Questions I et II. Qu'est-ce que la métaphysique? Paris: Gallimard,

1968, 1990. Identidade e diferença. A Constituição Onto-teo-lógica da Metafísica. Hegel

e os Gregos. Que é Metafísica. São Paulo: Abril Cultural, 2ed. 1983 (Ed. E. Stein).

Introdução à metafísica. Rio de Janeiro, Edições Tempo Brasileiro, 1970 (Ed. E.Carneiro Leão).

IRWIN, Terence H., Aristotle’s first principles, Oxford, Clarendonian press, 1988 JAEGER,Werner, Aristoteles, Grundlegung einer Geschichte seiner Entwicklung, Berlin,

1923. (emespanhol: México, F.C.E., 1992, Ed. J. Gaos). OWENS Joseph, The Doctrine of Being in the Aristotelian ‘Metaphysics’, Toronto, Pont.

Inst. Med. Studies, 1951, 3 ed. 1978 REALE, Giovanni, Guida allaletturadella "Metafisica" diAristotele, Roma, Laterza, 1997

Introduzione a Aristotele, Roma, Laterza, 1974 WIELAND, W., "Inquiry into Principles," [Barnes et al., v. 1] 127-140.

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Disciplina: FCF-853 Ética, Política e Direito

Professora: Carla Rodrigues Período: Quinta-feira Horário: 14 às 17 horas Sala: 310c Título do Curso: O manifesto Contrassexual Programa: O curso, ministrado em conjunto com o professor Rafael Haddock-Lobo e com as professoras Susana de Castro e Príscila Carvalho, tem por objetivo ler e discutir a obra “Manifesto Contrassexual”, de Beatriz Preciado. Bibliografia: PRECIADO, Beatriz, Manifesto contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual. Tradução de Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo: n-1 edições. 2014. Formas de avaliação: Trabalho monográfico ao final do curso.

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Disciplina:FCF- 819 Epistemologia Créditos: 3 (45h/aula) Horário: 3ª f. 14:00 – 17:00 h Sala 319 Professor: Wilson Mendonça

Fenomenologia Cognitiva Programa: Uma discussão recente na filosofia da consciência tem por objeto principal a suposta existência de aspectos fenomenais próprios a estados nãosensoriais. Algumas contribuições importantes para esse debate aparecem no livro de T. Bayne e M. Montague. Elas serão discutidas no presente curso. Bibliografia:

Bayne, T. & Montague, M. (2011).Cognitive Phenomenology. Oxford: Oxford University Press.

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Disciplina: FCF-850 Metaética e a Linguagem da Moral II Créditos: 3 (45h/aula) Horário: 5ª f. 14:00 – 17:00 h Sala 319 Professor: Wilson Mendonça

O Expressivismo Ecumênico de M. Ridge Programa: M. Ridge tem proposto nos últimos anos uma combinação de expressivismo metasemântico e o ponto de vista “híbrido,” segundo o qual o pensamento moral é composto por uma crença representacional e uma atitude conativa. A formulação mais completa da teoria de Ridge aparece no livro Impassioned Belief, que será o objeto da discussão no presente curso. Bibliografia:

Ridge, M. (2014). Impassioned Belief. Oxford: Oxford University Press.

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Disciplina: FCF-873 Pesquisa Discente I Professor: orientador Período 2015/2 Horário

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Disciplina: FCF-874 Pesquisa Discente II Professor: orientador Período 2015/2 Horário

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Disciplina: FCF-875 Pesquisa Discente III Professor: orientador Período 2015/2 Horário

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Disciplina: FCF-708 Pesquisa Dissertação Professor: orientador Período 2015/2 Horário

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Disciplina: FCF-808 Pesquisa Tese Professor: orientador Período 2015/2 Horário: