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cincia
FaZEnDO aDiFEREna
FDA aprova teste HPV da Roche como ferramenta de rastreamento primrio para o cncer do colo do teroe suas leses precursoras
Referncia na especialidade, Hospital de Cncer de Barretos usa testes diagnsticos de biologia molecular e anatomia patolgica da Roche
Preciso e confiabilidade no diagnstico oncolgico
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Ano 16 | Nmero 03 | Junho/Julho 2014
Testes de biologia molecular e anatomia
patolgica da Roche, em oncologia, oferecem maior
confiabilidade e preciso de resultados diagnsticos
a mdicos e pacientes.
Roche 2014
canal Roche
lanamento de produtos e a participao da Roche Diagnstica em eventos importantes
em foco
acompanheos principais acontecimentos de clientes e parceirosda Roche
fazenDoa DifeRena cincia
fDa aprova teste hPV da Roche como ferramenta de rastreamento primrio para o cncer do colo do tero e suas leses precursoras
Referncia na especialidade, hospital de cncer de Barretos usa testes de biologia molecular e anatomia patolgica da Roche
excelncia molecular e patolgicao cncer uma das doenas mais letais em todo o mundo,
de acordo com dados do Globocan 2012 e do instituto
nacional de cncer Jos alencar Gomes da Silva (inca).
Seja qual for o tipo de cncer, uma realidade em comum
a importncia da preciso do diagnstico, o que pode
mudar o desfecho da doena.
ao longo dos anos, o hospital de cncer de Barretos
tornou-se uma das instituies de maior referncia em
oncologia do Brasil, e h alguns anos a instituio passou
a usar os mais avanados testes de biologia molecular e
anatomia patolgica da Roche, oferecendo maior confiabi-
lidade de resultados diagnsticos a mdicos e pacientes.
entre os principais exames, esto os testes de mutao
cobas eGfR, KRaS e BRaf; o teste cobas 4800 hPV;
o painel para cncer de mama e, mais recentemente, o
alK para nSclc. conhea os benefcios de cada um
deles na matria de capa desta edio.
/// Editorial
/// ndicE
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3Roche News | Junho/Julho 2014
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/// Fazendoa diferena
Excelncia molecular e patolgica
Referncia na especialidade, Hospital de Cncer de Barretos usa testes de biologia molecular e anatomia patolgica da Roche e oferece confiabilidade de resultados diagnsticos a mdicos e pacientes
Por Tatiana PivaFotos Thiago Teixeira
O cncer uma das doenas mais letais
no mundo. De acordo com dados do
Globocan 2012, projeto que tem o objetivo
de fornecer estimativas contemporneas
da incidncia de mortalidade e prevalncia
dos principais tipos de cncer em 184 pa-
ses, e segundo o Instituto Nacional de
Cncer (Inca) Jos Alencar Gomes da
Silva, alguns tipos da doena como o cn-
cer de pulmo ainda tm altas taxas de
mortalidade entre os brasileiros, e outros,
como o cncer colorretal, possuem alta
incidncia em nosso Pas: para este ano
so estimados 32.600 novos casos. Mas
seja qual for o tipo de cncer, uma realida-
de em comum a importncia da precoci-
dade e preciso do diagnstico, o que
pode mudar o desfecho da doena.
Ao longo dos anos, o Hospital de Cncer
de Barretos, no interior de So Paulo, tor-
nou-se uma das instituies de maior refe-
rncia em oncologia do Brasil, com atendi-
mento 100% via Sistema nico de Sade
(SUS). H alguns anos, a instituio passou
a usar os mais avanados testes de biologia
molecular e anatomia patolgica da Roche,
oferecendo maior confiabilidade de resulta-
dos diagnsticos a mdicos e pacientes.
Entre os principais exames, esto os testes
de mutao cobas EGFR, KRAS e BRAF;
o teste cobas 4800 HPV; o painel para
cncer de mama, e, mais recentemente,
o ALK para NSCLC. De acordo com o
chefe do Servio de Patologia, Cristovam
Scapulatempo Neto, a Roche j era parcei-
ra da instituio h muitos anos com testes
de patologia clnica, e, em 2009, a aliana
foi ampliada para a rea de anatomia pato-
lgica, com a tcnica de imuno-histoqumi-
ca. Essa parceria existe por conta da quali-
dade dos produtos, facilidade de manuseio,
confiabilidade de resultados e tecnologia da
Roche, detalha o mdico, que tambm
coordenador do Banco de Tumores, do
Servio de Patologia Molecular do Hospital
e membro da Sociedade Brasileira de
Patologia (SBP). Ele explica que trs equi-
pamentos da Roche no Laboratrio do
Hospital so responsveis por aproximada-
mente 70% da rotina de imuno da institui-
o. Fazemos uma mdia de 300 lminas
por dia s com os equipamentos de imuno
-histoqumica da Roche, relata.
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/// Fazendoa diferena
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/// Fazendoa diferena
Cncer de pulmoSegundo dados do Inca, o cncer de
pulmo o mais comum entre os tumo-
res malignos, apresentando aumento de
2% por ano em sua incidncia mundial.
A ltima estimativa apontou incidncia
de 1,82 milho de casos novos para o
ano de 2012, sendo 1,24 milho em
homens e 583 mil em mulheres. J a
estimativa para este ano de 27.330
novos casos, sendo 22.424 o nmero de
mortes. Este foi responsvel por 22.424
mortes no Brasil, em 2011. Altamente
letal, a sobrevida mdia cumulativa total
em cinco anos varia entre 13% e 21%
em pases desenvolvidos e entre 7% e
10% nos pases em desenvolvimento.
No fim do sculo 20, os pacientes com
cncer avanado de pulmo tiveram uma
boa notcia devido a possibilidade de
aumento de sobrevida. Na busca por
mudar essa realidade, sem dvida, a
Roche exerceu um papel fundamental
nesse contexto graas ao teste de muta-
o cobas EGFR. Isso porque ele ofere-
ce ampla cobertura na deteco das
mutaes nos exons 18, 19, 20 e 21 do
gene do receptor do fator de crescimen-
to epidrmico (EGFR). As amostras de
DNA so obtidas de tecido do tumor
fixado em formalina e embebido em para-
fina (FFPET) de pacientes com cncer de
pulmo de no pequena clula (CPNPC)
a forma mais prevalente e que repre-
senta aproximadamente 85% dos casos.
De acordo com Scapulatempo Neto, no
Hospital de Cncer de Barretos esse tes-
te usado em todos os pacientes com
adenocarcinoma de pulmo metasttico,
pois uma vez identificada a presena de
mutao do EGFR nesses pacientes,
estes podero ser tratados com uma dro-
ga especfica que traz grandes benef-
cios. Ainda segundo o patologista, isso
tem sido feito na fase de diagnstico para
que a informao no demore a chegar
at o mdico clnico.
Para a gerente de Produto Oncologia e
Sade da Mulher da Roche, Claudia
Scordamaglia, o fato de o Hospital optar
por testes da Roche mostra sua preocu-
pao em oferecer o diagnstico mais
preciso possvel. Temos produtos vali-
dados, aprovados por agncias regula-
trias, com maior sensibilidade conven-
cional do que o sequenciamento. Um
resultado confivel levar a escolha do
tratamento correto para o paciente.
Ainda para os adenocarcinomas de pul-
mo, outro teste da Roche que passou a
compor primeiramente a rea de pes-
quisa e em breve deve fazer parte da
grade de exames do Hospital de
Barretos o ALK Test. De acordo com
pesquisas recentes, aproximadamente
5% dos adenocarcinomas de pulmo
so positivos para o ALK, o que ocasio-
nou uma mudana no screening para
esses casos na instituio. Em todas
essas situaes, os pacientes tambm
so submetidos imuno-histoqumica,
no s das formas de mutao do
EGFR, mas tambm pesquisamos a pre-
sena de imunoexpresso por
imuno- histoqumica do ALK. Uma vez
positivo o ALK na imuno- histoqumica,
confirmamos o ALK por FISH. Desde
fevereiro desse ano, quando comea-
mos a testar todos os casos de adeno-
carcinoma pulmonar na rotina para ALK,
todos os sete casos que foram positivos
na imuno-histoqumica foram confirma-
dos no FISH. No tivemos nenhum caso
falso-positivo at agora, relata
Scapulatempo Neto.
Segundo a gerente de Produto de
Diagnstico de Tecidos da Roche,
Claudia Kawakami, trata-se de um teste
novo, j registrado na Anvisa, que j
possui estudos mostrando que o exa-
me uma excelente opo para auxiliar
Essa parceria existe por conta da qualidade dos produtos, facilidade de manuseio, confiabilidade de resultados e tecnologia da Roche
Cristovam Scapulatempo Neto, chefe do Servio de Patologia do Hospital de Cncer de Barretos
EGFR registro na ANVISA n10287410970ALK registro na ANVISA n10287410881
KRAS registro na ANVISA n 10287410969
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/// Fazendoa diferena
no diagnstico de carcinomas de pul-
mo. Claudia Kawakami explica que o
teste feito pela tcnica de imuno-his-
toqumica, que tem tima correlao
com o FISH e, e conta com todo o
suporte e controles adequados para a
garantia do resultado fidedigno.
O especialista colhe um fragmento
bem pequeno quando feita a bipsia
do pulmo. Processa-se ento esse
tecido, alm da efetuao de uma srie
de controles extras.
ColorretalUm dos cnce