fayol na prática

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FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ - UNIDADE 2 Engenharia de controle e automação / Elétrica Osvaldo de Assis Junior - R.A. 8487222956 Paulo Renato Monteiro Purcino - R.A. 1569199991 Jhony Abner da Silva R.A. - 1592901391 Claudiomiro F Souza R.A. - 9508354129 William Ricardo Marciano - R.A. 1480960891

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Aplicação de técnica de administração de Henri Fayol em

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FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ - UNIDADE 2

Engenharia de controle e automação / Elétrica

Osvaldo de Assis Junior - R.A. 8487222956

Paulo Renato Monteiro Purcino - R.A. 1569199991

Jhony Abner da Silva R.A. - 1592901391

Claudiomiro F Souza R.A. - 9508354129

William Ricardo Marciano - R.A. 1480960891

TAUBATÉ-SP

1º semestre - 2015

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Osvaldo de Assis Junior - R.A. 8487222956

Paulo Renato Monteiro Purcino - R.A. 1569199991

Jhony Abner da Silva R.A. - 1592901391

Claudiomiro F Souza R.A. - 9508354129

William Ricardo Marciano - R.A. 1480960891

Atividade Prática,

apresentado ao Curso de

Engenharia de controle e automação / Elétrica

da Faculdade Anhanguera de Taubaté – Unidade II.

Professor Joeder

TAUBATÉ-SP

2015

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................4

DESENVOLVIMENTO...................................................................................5

CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................12

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INTRODUÇÃO

Situação hipotética, criada para auxiliar no desenvolvimento do tema de estudo.

Com base nos pontos estruturais desenvolvidos por Jules Henri Fayol (1841 a 1925), criar uma situação onde cada ponto abaixo seja verificado:

Planejar, Organizar, Comandar, Coordenar, Controlar.

Estado de guerra, quando foi recebida ordens de transporte de soldados, equipamentos e suprimentos para o cumprimento de missão militar com o objetivo de interceptar possível ofensiva inimiga no município de Pacaraima no estado de Roraima, cidade fronteiriça com a Venezuela.

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DESENVOLVIMENTO

PLANEJAMENTO:

Para Fayol, planejar é: "... visualizar o futuro e traçar o programa de ação..."

As operações especiais são extensamente planejadas, com a equipe estudando dados do terreno, mapas, meteorologia, forças inimigas, tropas amigas na região, força de apoio, dados do objetivo, fotos da área de operação, reconhecimento da zona de pouso e escolha de equipamentos. O planejamento pode durar dias e até semanas e inclui treinamento. O planejamento detalhado com ensaio e treinamento costuma durar pelo menos cinco dias, mas pode ser feito em bem menos tempo em emergência. As missões têm quatro elementos em comum: comando e controle tático e estratégico, planejamento da missão e execução. Conhecer o terreno é importante com uso de mapas e fotos pois geralmente operam em terreno desconhecido. O operador deve conhecer o local perfeitamente para saber onde está e tirar vantagens táticas. O conhecimento do terreno sempre ajudou forças inferiores, como guerrilheiros, a superar forças superiores e mais bem treinadas. As tropas precisam coordenar o comando e controle com outras forças para transporte, abastecimento  e apoio de fogo. Dados de inteligência da força inimiga são relacionados com a disposição, defesa e terreno. O planejamento de missão procurando vulnerabilidades, é imperativo pensar como o inimigo para estar um passo adiante.

Seguindo este raciocínio faz-se necessário o uso dos seguintes contingentes e equipamentos:

2000 soldados;

20 ônibus VW 15210 4x4;

30 caminhões VW 15.210 4x4x;

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10 aeronaves C390;

40 veículos blindados modelo Guarani;

20 helicópteros modelo Black hawk;

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20 helicópteros modelo Cougar.

Equipamentos e provisões necessários para a habitação durante o período da ocupação, como diversos modelos de tendas e 30 caminhões geradores de energia elétrica devido aquela região estar sem fornecimento, pois, sua única fonte de eletricidade provém da cidade de Macágua na Venezuela.

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ORGANIZAÇÃO:

Para Fayol, organizar é "...constituir e dispor um conjunto de recursos humanos e materiais em uma estrutura..."

A cidade, alvo da ocupação militar possui, segundo o Censo de 2014 realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 4.514 habitantes.

Devido a complexidade da operação, esta foi dividida em 4 fases:

1ª Fase - Preparação da infraestrutura. De 20 a 31 de março de 2015

A área destinada a ocupação possui 100.000 metros quadrados e será devidamente preparada por 400 homens do Comando da 1ª Brigada de infantaria de Selva de Boa Vista / RR, transportados por 20 ônibus e 30 caminhões VW Worker 15.210 4x4 carregados de equipamentos e provisões necessárias.

Com o número de 1600 soldados (35% da população), destinados a missão, faz-se necessário o planejamento correto de suprimentos fornecidos pela cidade de Boa vista distante 220km da área objeto.

2ª Fase - Início da ocupação de 1 a 10 de abril de 2015

Os pelotões serão transportados de quartéis de 10 cidades brasileiras, São Paulo, Rio de Janeiro, Taubaté, Campinas, Vitória, Fortaleza, Belém, Salvador, Manaus e Recife por 10 aeronaves C390 da Embraer, recém incorporados a força, com capacidade para transportar 80 homens equipados.

A data da chegada do primeiro pelotão composta por 80 homens é primeiro de abril de 2015, no aeroporto de Boa vista / RR, proveniente de São Paulo/SP e novas chegadas aconteceram em intervalos de 12 horas seguindo esta seqüencia de envio: Rio de Janeiro, Taubaté, Campinas, Vitória, Fortaleza, Belém, Salvador, Manaus e Recife.

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Em 10 dias o destacamento estará completo. O envio das tropas ao local destino será executado pelos equipamentos utilizados na primeira fase da missão.

3ª Fase - Envio de Helicópteros e blindados. De 05 a 10 de abril de 2015

Será enviado, através dos C390 utilizados na segunda fase, 40 veículos blindados modelo Guarani e 30 Caminhões geradores, além de 20 helicópteros modelo Black hawk e 20 helicópteros modelo Cougar provenientes da base de Manaus / AM

4ª Fase - Início da vigilância. De 10 de abril a 10 de julho de 2015

COMANDAR:

Para Fayol,comandar é"...dar direções e orientações as organizações..."

Traçado-se plano e organizações faz-se necessário o comando para execução da missão. O arquatelamento é colocado em forma com todos em suas posição para o devido objetivo. Infantaria e Artilharia vão à frente ao comando do General de Brigada.Suprimentos na retuaguarda dando suporte ao soldados servindo água e comida até a chegada no município de Pacariama.

Com base na Piramide organizacional essa liderança envolve influenciar os militares do exército a executarem o trabalho num objetivo comum com metas foram traçadas e asresponsabilidades que também foram definidas.É preciso nesse ato uma competência essencial como:infuenciar o pessoal de forma que os objetivos planejados sejam alcançados.Para o comando com exito depende de sua afetividade e interação com o ambiente em que atua.

COORDENAR:

Para Fayol, " A implantação de qualquer planejamento seria inviável sem a coordenação das atitudes e esforços de toda a empresa, almejando as metas traçadas..."

A coordenação, assume a partir da conclusão da fase de assentamento das forças, esta, irá definir o "modus operandi" de todos os recursos disponibilizados para aquela situação.

No nosso caso, a partir de 10 de abril de 2015, definiremos primeiramente a escala de serviço dos homens e o setor que serão necessários.

Vigilância - Será composta por grupos de 32 homens dispostos em uma linha distântes 10 km um do outro alinhados com a fronteira. Com 1600 homens, teremos 50 postos de vigilância cobrindo 500 km de fronteira, que a partir de agora chamaremos de linha de defesa. Os turnos nestes postos avançados serão de 12h e composto por 16 homens, 10 soldados e 6 operadores de blindados.

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25 blindados estarão em operação alocados na linha de defesa dispostos em postos alternados, um posto sim, e o seguinte não, os 15 blindados restantes ficarão na base mãe como retaguarda estratégica.

10 helicópteros Blackhawk irão complementar a linha de defesa realizando rondas em intervalos de 2 horas, os demais irão se juntar a reserva estratégica na base mãe.

10 helicópteros Cougar serão usados para transportar suprimentos e equipamentos para os 50 postos avançados da linha de defesa, os demais, irão se juntar a reserva estratégica na base mãe.

Na base mãe, ficarão 400 homens operando e dando suporte aos postos avançados da linha de defesa.

CONTROLAR:

Para Fayol, controlar é "... verificar se as normas e regras estabelecidas estão sendo seguidas."

O objetivo da missão dada é manter um cordão de isolamento defendendo a fronteira brasileira, para que isso aconteça, diversos recursos foram utilizados conforme descreve o projeto acima, mas para garantir o sucesso da missão surge a necessidade de criar um controle sobre os diversos procedimentos que acontecem simultaneamente. Por este motivo, o Ministério da defesa, mantém líderes de célula em cada território ocupado pelas forças armadas, estes, atuam dentro de suas especialidades e enviam relatórios diários de conquistas, perdas e necessidade de suprimentos, estes dados são analisados pelo comando estratégico da operação que responde com medidas para sanar as necessidades do grupo solicitante.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante o estudo foi observado que o conceitos difundidos por Fayol, podem e devem ser aplicados em qualquer área, no nosso caso foi de vital importância para viabilizar a operação de defesa, pois sem suas ideias não haveria organização em tão complexa operação.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jules_Henri_Fayolhttp://www.aereo.jor.br/2010/07/13/em-farnborough-embraer-mostra-confianca-no-sucesso-do-kc-390/http://www.dfpc.eb.mil.br/index.php/comercio-exterior/111-12o-regiao-militar-amazonas-acre-rondonia-e-roraimahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pacaraimahttp://www.infraero.gov.br/index.php/aeroportos/roraima/aeroporto-internacional-de-boa-vista.htmlhttps://www.google.com.br/maps/@3.795741,-61.0320123,9zhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jules_Henri_Fayolhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Administracao