faustin linyekula - calouste gulbenkian foundation...adormecida. invade-nos então essa sonoridade,...

12
more more more… future Faustin Linyekula 10 + 11 NOVEMBRO 2016 more more more future... © agathe poupeney

Upload: others

Post on 28-Oct-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

more moremore… future

Faustin Linyekula

10 + 11 NOVEMBRO 2016

mor

e mor

e mor

e fut

ure.

.. © a

gath

e pou

pene

y

Page 2: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

mecenas principalgulbenkian música

mecenascoro gulbenkian

mecenasciclo piano

mecenasconcertos de domingo

mecenasestágios gulbenkian para orquestra

Sociedade de Advogados, SP RL

mecenasmúsica de câmara

gulbenkian.pt/musica

Page 3: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

Duração total prevista: c. 1h 40 min.Espetáculo sem intervalo

10 DE NOVEMBROQUINTA21.00 — Grande Auditório

11 DE NOVEMBROSEXTA21.00 — Grande Auditório

more more more… futureFaustin Linyekula

Faustin Linyekula Direção artística

Flamme Kapaya Direção musical

Xuly Bët Figurinos

Antoine Vumilia Muhindo Texto

bailarinosDinozordPapy EbotaniFaustin Linyekula

músicosPasnas Mafutala Voz

Pépé le Coq Voz

Patou “Tempête” Kayembe Bateria

Zing Kapaya Guitarra

Pati Basima Baixo

produção: Studios Kabako / Virgine Dupray coprodução: KVS Theater / Bruxelles, Kunstenfestivaldesarts / Bruxelles, Festival d’Automne à Paris, Maison des Arts de Créteil. apoios: Theaterformen / Hanovre et Tanz im August / Internationales Tanzfest Berlin / DRAC Île-de-France /Ministère de la Culture et de la Communication /Fundação Calouste Gulbenkian

03

Page 4: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

04

more more more… future

“A dança congolesa é um exercício carnal. Contra ideologias platónicas que poderiam definir o corpo como a prisão da alma, aqui dançar é a celebração da festa. O corpo é um fluxo absoluto e a música é investida de poder para entrar no fluxo, penetrando-o até ao seu âmago. A música produz efeitos psíquicos, somáticos e emocionais nos órgãos e membros, sujeitando-os à regra do desperdício. A música “parte ossos” (buka mikuwa) e “agita corpos” (bwakanka nzoto), fazendo com que mulheres e homens “se comportem como cobras” (na zali ko bina lokolo nioka). O corpo não é tão “magoado” porque se torna um local de transgressão, um local de ofuscação – entre o transcendental e o empírico, o material e o psíquico. Em adição ao existente como fluxo, o corpo é também um corpo de forças e de contrastes. A música envolve-se numa luta com estas forças.Nunca sendo um simples movimento da forma humana, a dança congolesa representa algo que lembra a procura pela vida original, pela génese perpétua e, através disso, a procura por um ideal de felicidade e de serenidade.”

Achille Mbembe, Variations on the Beautifulin the Congolese World of Sound

Há vários anos que o ndombolo persegue as minhas criações… Filha bastarda da rumba, dos ritmos tradicionais, das fanfarras de domingo na igreja e do funk/ Sex Machine, traficado pelas cervejarias locais (esse cantor será Primus, será Skol, ou nada), a pop congolesa transborda de tesouros de energia e de trechos intermináveis… Os concertos estão marcados para as 21 horas,

mas não cheguem antes da meia-noite e preparem-se para ficar até de manhãzinha… quando os transportes recomeçam na Kin adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos que conhecemos de cor; bebemos, cerveja, está claro (Primus ou Skol, sempre a mesma história…), saboreamos espetadas, pomo-nos no engate, dançamos.Os músicos entram e saem de cena… e cantam a sua própria glória, o poder, a beleza, as belas mulheres e as belas coisas, as roupas de marca, os carros último modelo… uma vida sonhada,a das séries de televisão e dos clipes americanos de R&B. Como se as coisas fizessem sentido num país em que tudo tem de ser reconstruído todas as manhãs… Porque não então aproveitar a energia extraordinária das guitarras e das vozes, não para alimentar sonhos tão frágeis como os lenços de papel baratos, vendidos nas ruas de Kinshasa, que se desfazem nas frontes suadas, mas para narrar as dificuldades, os impasses, os erros, o paupérrimo legado dos nossos pais … Penso na energia dos movimentos punk na Europa ou nos Estados Unidos das décadas de 1970 e 1980… Como os jovens se apropriaram da música para tudo demolir numa sociedade sentenciada como sem futuro… É difícil para nós recusar um futuro que nunca tivemos, é difícil destruir ainda mais o nosso monte de ruínas; limitemo-nos pois a sonhar com os pés bem assentes na terra, a construir um pouco mais de futuro sobre estas ruínas…

Faustin Linyekula

Page 5: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

Bailarino, coreógrafo e encenador, Faustin Linyekula vive e trabalha em Kisangani, na República Democrática do Congo. Realizou a sua formação literária e teatral em Kisangani e, em 1993, mudou-se para Nairobi. Em 1997 cofundou, com Opiyo Okach e Afrah Tenambergen, a companhia Gàara, a primeira companhia de dança contemporânea do Quénia. Regressou a Kinshasa em 2001, tendo entretanto criado os Studios Kabako, estrutura que se dedica à investigação e criação nas áreas da dança e do teatro visual. Faustin é o autor de quinze peças que foram apresentadas a nível internacional: Festival d’Avignon, Kunstenfestivaldesarts, KVS Bruxelles, Wiener Festwochen, Hebbel Theater (Berlim), Théâtre de la Ville (Paris), LIFT (Londres), MuCEM (Marselha), Walker Art Centre (Minneapolis) MoMA e Metropolitan (Nova Ioque), entre outros. Colaborou igualmente com a Comédie-Française (Bérénice, 2009), e o Ballet de Lorraine (La Création du monde 1923-2012). Em 2007 recebeu o Grand Prix de la Fondation Prince Claus

pour la culture et le développement. Desde 2006, Faustin Linyekula desenvolve o seu trabalho na cidade de Kisangani, onde os Studios Kabako acompanham jovens artistas congoleses a nível da formação, da produção e da difusão, não só no domínio dos espetáculos ao vivo, mas também na produção de vídeo e música. Destaca-se também a criação do primeiro estúdio de gravação profissional da zona lestedo país. Para além do trabalho de Faustin, todos os anos os Studios Kabako acolhem e coproduzem, em residência, projetos coreográficos de outros artistas africanos.Desde 2013, Faustin Linyekula trabalha na implementação de uma unidade piloto de tratamento de águas e de um centro cultural em Lubunga, um dos bairros mais carenciados da cidade de Kisangani. Em 2014, Faustin e os Studios Kabako foram premiados pela fundação americana CurryStone em reconhecimento pelo trabalho desenvolvido em Kisangani.Faustin Linyekula é Artista na Cidade 2016,em Lisboa.

Faustin Linyekula

faus

tin

liny

ekul

a ©

aga

the p

oupe

ney

05

Page 6: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

Antoine Vumilia Muhindo nasceu na região de Kisangani, na República Democrática do Congo. Autor, encenador e intérprete, regressou aos palcos em 2010 depois de um interregno motivado pelo envolvimento político com Laurent-Désiré Kabila, opositor e sucessor de Mobutu Sese Seko. Reside na Suécia sob o estatuto de refugiado político, mas colabora regularmente como os Studios Kabako – como em Sur les traces de Dinozord (apresentado na Culturgest) – e com outras estruturas culturais europeias, como o TNP Villeurbanne e o Festival des Francophonies de Limoges, em França, o International Institute of Political Murder, na Suíça, ou o Kalmar Kulturskolan, na Suécia. Os seus textos questionam a história comum de África e da Europa. Paralelamente, prossegue os seus estudos na Universidadede Estocolmo.

Antoine Vumilia Muhindo

Flamme Kapaya nasceu em Kinshasa, no seio de uma família com tradições musicais. Músico autodidata recebeu influências do jazz, nomeadamente de George Benson, mas também da música clássica e da música latina. Em 1997 juntou-se ao mítico grupo de ndombolo, Wenga Maison Mère, acompanhando o cantor Werrason. Viria a tornar-se num dos pilares deste grupo, participando como instrumentista, compositor e arranjador em vários álbuns.Em 2007 conheceu Faustin Linyekula e estabeleceu uma longa e frutuosa colaboração que resultaria na criação de more more more… future (2009). Este espetáculo recebeu, em 2012, o Prémio Bessie para a melhor composição musical. Colaborou também na direção musical de Bérénice, uma encenação de F. Linyekula para a Comédie-Française, e em Pour en finir avec Bérénice (2010). Em 2012, ainda sob a direção artística de F. Linyekula e com a cantora sul-africana Hlengiwe Lushaba, participou em três apresentações de What is Black Music Anyway / Self-Portraits no MoMA, em Nova Ioque.Em 2010-11 gravou em Kisangani e Bandundu o seu primeiro álbum a solo, Banningsville, produzido pelos Studios Kabako e distribuído pela etiqueta Buda Musique. Em 2014 compôs a música para Statue of Loss, produção apresentada no Centro Cultural de Belém.

Flamme Kapaya

06

anto

ine v

umil

ia m

uhin

do ©

mic

hel c

alva

ca

flam

me k

apay

a ©

aga

the p

oupe

ney

Page 7: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

Papy Ebotany divide o seu tempo entre Kisangani e Kinshasa e é uma artista associado aos Studios Kabako. Dançou na maior parte das criações de Faustin Linyekula, incluindo Triptyque sans titre (2002), Le festival des mensonges (2006), Sur les traces de Dinozord (2012) e Drums and Digging (2013). Realizou a sua formação com vários bailarinos e coreógrafos como Sylvain Prunenec, Pep Ramis, Meg Stuart, ou Boyzie Cekwana, mas também no âmbito da residência pedagógica do Centre National de la Danse,em França. A sua primeira interpretação a solo,Na tempo (2004), foi apresentada em África,na Europa e no Brasil.Nos últimos anos, Papy tem desenvolvido projetos para palcos não teatrais: Parlement debout (2007), peça para um intérprete e dez figurantes convidados a dissecar a atualidade, ou a sua mais recente criação Fanfare funérailles (2015), que envolveu várias ruas e bairros de Dakar, Kisangani e Kinshasa, mas também de Kigali (Ruanda), Bujumbura (Burundi), Sharjah (E.A.U.) ou a Fondation Cartier, em Paris.Papy orientou vários ateliers no Brasil na Europa e nos E.U.A. e ensina com regularidade na República Popular do Congo e no Ruanda.

Bailarino, coreógrafo, rapper e escultor, Dinozord divide o seu tempo entre a Françae a República Popular do Congo e está associado aos Studios Kabako desde 2006, tendo conhecido Faustin Linyekula em Kinshasa em 2003. Apresenta-se como Dinozord porque, nas suas palavras: “sou o último da minha raça”. Dinozord influencioua criação The Dialogue Series: III. Dinozord (2006), de F. Linyekula, onde teve o seu primeiro papel. A peça realizou digressões na Europa e foi apresentada no Festival d’Avignon em 2007. Desde 2008, colabora também com Ula Sickle que escreveu para ele o solo Solid Gold. Foi então que conheceu Yann Leguay que o convidoua participar na peça Boyoka (2011) apresentada em La Villette (Paris), Bruxelas, Ostende e Kinshasa. Em 2013-014 colaborou com Monika Gintersdorfer em várias criações.Dinozord fundou em Kinshasa um estúdio de gravação e a editora Kinshasound. Desde 2014, colabora com o guitarrista David Bovée no projeto Schengen Shege. Em 2015 colaborou com Dorine Mokha e Franck Moka em Nzela Ya Mayi, uma coprodução Studios Kabako estreada no Hebbel am Ufer, em Berlim.

PapyEbotani

Dinozord

07

papy

ebo

tani

© u

la si

ckle

dino

zord

© a

gath

e pou

pene

y

Page 8: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

Pépé le Coq vive e trabalha em Kisangani. Estreou-se nos palcos em 1998 com o grupo Shaning Star. No ano seguinte foi cofundador do Quartier des Stars, no seio do qual evoluiu como cantor, animador e diretor artístico, até à extinção do grupo em 2002. Em 2006 torna-se o líder e animador (atalaku) do grupo Singa Mwambe, com o qual se apresentou com regularidade em Kisangani e na Província Oriental. No final de 2008 passou a integrar o elenco de more more more… future, de Faustin Linyekula. Entre 2009 e 2012, realizou digressões regulares em África, na Europa e na América do Norte. Em 2013 juntou-se à sul-africana Hlengiwe Lushaba em Highway to Heaven / Paradise Road, uma coprodução Studios Kabako que foi apresentada na República Popular do Congo, na Alemanha e na África do Sul.

Pépéle Coq

Patient, ou Pasnas Mafutala escreve ritmos e palavras que expressam as suas vivências, observações e sentimentos íntimos: a perda brutal dos seus pais, a mudança súbita de condições de vida, o quotidiano em Kisangani, cidade onde nasceu. Cresceu em Lubumbashi e regressou a Kisangani para estudar direito, tendo entretanto mudado para línguas e humanidades. Em 1998 fundou o grupo de rap TERSCH, mas posteriormente passou a apresentar-se a solo. Desde 2007, colabora com os Studios Kabako, atuando com regularidade na República Popular do Congo (Kisangani, Lubumbashi, Kinshasa), bem como no Ruanda ou na Europa (Bruxelas, Linz, Limoges). Trabalha com Faustin Linyekula desde 2006, tendo participado em La Fratrie errante, em more more more… future (2009) e em Drums and Digging (2013), criação estreada no Festival d’Avignon.

PasnasMafutala

pépé

e le c

oq ©

aga

the p

oupe

ney

08

pasn

as m

afut

ala

© a

gath

e pou

pene

y

Page 9: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

pépé

e le c

oq ©

aga

the p

oupe

ney

Zing Kapaya vive e trabalha em Kinshasa. Começou a cantar aos dez anos de idade no coro da sua igreja em Matadi. Continuou entretanto a cantar e a tocar guitarra em vários grupos juvenis. No início dos anos 90 integrou o grupo New City e em 1997 participou em gravações de vários grupos musicais de Kinshasa e na gravação do álbum de Debaba e Marie Misamu. Entre 2008 e 2010, foi guitarrista do grupo Wenge Tonya Tonya de Adolphe Dominguez.No ano seguinte participou na gravação do álbum Banningsville, do seu irmão Flamme Kapaya, produzido pelos Studios Kabako. Seguiram-se vários concertos na República Popular do Congo, em França e na Bélgica.Em 2016 integra a reposição de more moremore… future e também Statue of Loss deFaustin Linyekula.

Pati Bassima vive na região de Paris e é um músico independente. Realizou a sua formação no Instituto Nacional da Artes, em Kinshasa,e iniciou a sua carreira aos quinze anos deidade no seio do grupo Taz Bolingo Junior.Pertenceu também aos grupos Zaiko Familia Dei e Le Quartier Latin, do cantor Koffi Olomide, e colaborou ainda com Papa Wembae Flamme Kapaya. Em 1998 fundou o grupo Latin Academia.

Patou “Tempête” Kayembe vive e trabalha em Kisangani, onde é reconhecido como um dos melhores bateristas. No final dos anos 90 pertenceu ao grupo de hip-hop Mega Soul. Em 2000 trabalhou também com o grupo de rap TERSH, no seio do qual conheceu Pasnas Mafutala. A colaboração entre os dois estende-se desde 2002. Em 2009 foi convidado a participar na estreia de more more more… future, de Faustin Linyekula. Dois anos mais tarde, gravou Banningsville, o primeiro álbum a solo que Flamme Kapaya produziu para os Studios Kabako, seguindo-se digressões na República Popular do Congo, em França e na Bélgica.Em 2015 foi um dos intérpretes de Entre-Deux: Lettre à Guz, um trio dirigido por Dorine Mokha, jovem coreógrafa de Kisangani.Em novembro de 2016, esta criação foi selecionada para a Triennale Danse l’Afrique Danse !, em Ouagadougou, no Burkina Faso.

ZingKapaya

PatiBasima

PatouKayembe

09

pato

u ka

yem

be ©

aga

the p

oupe

ney

Page 10: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

BANCODE CONFIANÇA.

O BPI foi reconhecido como a marca bancáriade maior confiança em Portugal, de acordocom o estudo Marcas de Confiança que as Selecções do Reader’s Digest organizam há 16 anos em 10 países. O nível de confiançado BPI subiu de 39% para 46%, registandoo melhor resultado alguma vez alcançado em todo o sistema financeiro português desdeo lançamento do estudo em 2001. O BPI agradece este voto de confiança e tudo fará para continuar a merecê-lo.

25%2º Banco

10%3º Banco

46%

BPI é Marca de Confiança na Banca pelo 3º ano consecutivo.

Este prémio é da exclusiva responsabilidade da entidadeque o atribuiu.

Page 11: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

direção criativaIan Anderson

design e direção de arteThe Designers Republic

design gráficoAH–HA

Pedimos que desliguem os telemóveis durante o espetáculo. A iluminação dos ecrãs pode igualmente perturbar a concentraçãodos artistas e do público. Não é permitido tirar fotografias nem fazer gravações sonoras ou filmagens duranteos espetáculos. Programas e elencos sujeitos a alteraçãosem aviso prévio.

tiragem400 exemplares

Lisboa, Novembro 2016

BANCODE CONFIANÇA.

O BPI foi reconhecido como a marca bancáriade maior confiança em Portugal, de acordocom o estudo Marcas de Confiança que as Selecções do Reader’s Digest organizam há 16 anos em 10 países. O nível de confiançado BPI subiu de 39% para 46%, registandoo melhor resultado alguma vez alcançado em todo o sistema financeiro português desdeo lançamento do estudo em 2001. O BPI agradece este voto de confiança e tudo fará para continuar a merecê-lo.

25%2º Banco

10%3º Banco

46%

BPI é Marca de Confiança na Banca pelo 3º ano consecutivo.

Este prémio é da exclusiva responsabilidade da entidadeque o atribuiu.

Page 12: Faustin Linyekula - Calouste Gulbenkian Foundation...adormecida. Invade-nos então essa sonoridade, esse som gordo, bem saturado, os trechos ... áreas da dança e do teatro visual

gulbenkian.pt/musica

FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN