fÁtima oliveira caiado - 2015 - curriculum vitae - acadÉmico e profissional - em portuguÊs

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1 CURRICULUM VITAE NOME: FÁTIMA MARIA GOMES DE OLIVEIRA CAIADO ESTADO CIVIL: Divorciada FILIAÇÃO: GISELA PEREIRA GOMES DE OLIVEIRA e ARTUR PEREIRA DE OLIVEIRA. DESCENDÊNCIA: dois filhos (JOÃO OLIVEIRA DE BRITO CAIADO - 21 anos; MARIA OLIVEIRA DE BRITO CAIADO - 17 anos) DATA/ LOCAL NASCIMENTO: 8 de Maio de 1967, Marinha Grande NACIONALIDADE: Portuguesa Cartão de cidadão nº 07614833-5ZZ7, válido até 16-02-2016 Morada: Avenida Senhora do Monte da Saúde, 505, 2765-452 Monte Estoril Tel.: 918 046 212 Email (pessoal): [email protected] ÍNDICE I. DESEMPENHO CIENTÍFICO NA ÁREA DAS ARTES VISUAIS .................................................................................................................................................... 1 I.1. FORMAÇÃO ACADÉMICA ...................................................................................................................................................................................................... 2 I.2. PRODUÇÃO CIENTÍFICA OU ARTÍSTICA, NOMEADAMENTE A PUBLICADA EM LIVROS E EM OUTRAS PUBLICAÇÕES. ....................................... 2 I.2.1. PRODUÇÃO CIENTÍFICA. ........................................................................................................................................................................................ 3 I.2.1.1. TEXTOS DE ÂMBITO PEDAGÓGICO ................................................................................................................................................. 3 I.2.1.2. PUBLICAÇÕES TÉCNICAS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. ............................................................................ 3 I.2.2. PRODUÇÃO ARTÍSTICA PORTFOLIUM. ............................................................................................................................................................. 4 I.2.2.1. PRODUÇÃO ARTÍSTICA OBRA E REFERÊNCIAS EM CATÁLOGOS, REVISTAS E AGENDAS CULTURAIS.. ........................ 4 I.2.3. PARTICIPAÇÃO EM EXPOSIÇÕES ENQUANTO AUTOR. .................................................................................................................................... 4 I.2.3.1. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS. ............................................................................................................................................................... 4 I.2.3.2. EXPOSIÇÕES COLETIVAS. ................................................................................................................................................................. 4 I.3. RECONHECIMENTO PELA COMUNIDADE CIENTÍFICA. ..................................................................................................................................................... 5 I.3.1. AVALIAÇÃO DOCENTE NA UBI. ............................................................................................................................................................................. 5 I.3.2. BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO. .. .............................................................................................................................................................................. 5 I.3.3. PRÉMIOS.. ................................................................................................................................................................................................................. 5 I.4. ORIENTAÇÃO CIENTÍFICA/COORIENTAÇÃO CIENTÍFICA DE ESTUDANTES DE MESTRADO. ..................................................................................... 5 I.4.1. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2013/2014. ......................................................................................................................................................... 5 I.4.1.1. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2013/2014. .................................................................................................................................... 5 I.4.1.2. COORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2013/2014. ............................................................................................................................... 5 I.4.2. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2012/2013. ......................................................................................................................................................... 5 I.4.2.1. COORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2012/2013. ............................................................................................................................... 6 I.4.3. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2011/2012 .......................................................................................................................................................... 6 I.4.3.1. COORIENTAÇÃO CIENTÍFICA - ANO LETIVO DE 2010/2011........................................................................................................... 7 I.4.4. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2009/2010 IADE. ............................................................................................................................................ 7 I.5. PARTICIPAÇÃO EM JÚRIS DE DEFESA DE MESTRADO - ARGUIÇÕES NA UBI.. ........................................................................................................... 7 I.5.1. ARGUIÇÕES NA UBI - 2011/2012. ........................................................................................................................................................................... 7 I.5.2. ARGUIÇÕES NA UBI - 2010/2011. ........................................................................................................................................................................... 7 I.6. ORGANIZAÇÃO/PARTICIPAÇÃO DE/EM EVENTOS CIENTÍFICOS. ................................................................................................................................... 8 II. CAPACIDADE PEDAGÓGICA ........................................................................................................................................................................................................ 8 II.1. ATIVIDADE DOCENTE EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS. ............................. 8 II.1.1. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (UBI)........................................................................................................................ 8 II.1.2. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (UAL) ...................................................................................................................... 9 II.1.3. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (IADE). .................................................................................................................... 9 II.1.4. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (ISEC) ...................................................................................................................... 9 II.1.5. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (ESTGAD) ............................................................................................................... 9 II.2. ELABORAÇÃO DE NOVOS CURSOS/ REORGANIZAÇÃO DE CURSOS E PROGRAMAS DE ESTUDOS EXISTENTES/ ELABORAÇÃO DE NOVAS UNIDADES CURRICULARES. ..................................................................................................................................................................................................... 10 II.2.1. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR - 2013/2014. .......................................................................................................................................... 10 III. OUTRAS ATIVIDADES RELEVANTES ....................................................................................................................................................................................... 10 III.1. ATIVIDADES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA. .................................................................................................................................................................... 10 III.1.1. ATIVIDADES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA - UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR - 2011/2014. ............................................................. 10 III.1.2. ATIVIDADES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA IADE - 2008/2010. ................................................................................................................... 10 III.2. OUTRA ATIVIDADE PROFISSIONAL DESIGNER GRÁFICO. ....................................................................................................................................... 10 IV. DOMINIO DE LINGUAS ESTRANGEIRAS.................................................................................................................................................................................. 10 IV. NOTAS DE FIM (Programas das UCs lecionadas). .................................................................................................................................................................. 11

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FÁTIMA OLIVEIRA CAIADO - CV EM PORTUGUÊS

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Page 1: FÁTIMA OLIVEIRA CAIADO - 2015 - CURRICULUM VITAE - ACADÉMICO E PROFISSIONAL - EM PORTUGUÊS

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CURRICULUM VITAE

NOME: FÁTIMA MARIA GOMES DE OLIVEIRA CAIADO ESTADO CIVIL: Divorciada FILIAÇÃO: GISELA PEREIRA GOMES DE OLIVEIRA e ARTUR PEREIRA DE OLIVEIRA. DESCENDÊNCIA: dois filhos (JOÃO OLIVEIRA DE BRITO CAIADO - 21 anos; MARIA OLIVEIRA DE BRITO CAIADO - 17 anos) DATA/ LOCAL NASCIMENTO: 8 de Maio de 1967, Marinha Grande NACIONALIDADE: Portuguesa Cartão de cidadão nº 07614833-5ZZ7, válido até 16-02-2016 Morada: Avenida Senhora do Monte da Saúde, 505, 2765-452 Monte Estoril Tel.: 918 046 212 Email (pessoal): [email protected]

ÍNDICE I. DESEMPENHO CIENTÍFICO NA ÁREA DAS ARTES VISUAIS .................................................................................................................................................... 1

I.1. FORMAÇÃO ACADÉMICA ...................................................................................................................................................................................................... 2 I.2. PRODUÇÃO CIENTÍFICA OU ARTÍSTICA, NOMEADAMENTE A PUBLICADA EM LIVROS E EM OUTRAS PUBLICAÇÕES. ....................................... 2

I.2.1. PRODUÇÃO CIENTÍFICA. ........................................................................................................................................................................................ 3 I.2.1.1. TEXTOS DE ÂMBITO PEDAGÓGICO ................................................................................................................................................. 3 I.2.1.2. PUBLICAÇÕES TÉCNICAS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. ............................................................................ 3

I.2.2. PRODUÇÃO ARTÍSTICA – PORTFOLIUM. ............................................................................................................................................................. 4 I.2.2.1. PRODUÇÃO ARTÍSTICA – OBRA E REFERÊNCIAS EM CATÁLOGOS, REVISTAS E AGENDAS CULTURAIS.. ........................ 4

I.2.3. PARTICIPAÇÃO EM EXPOSIÇÕES ENQUANTO AUTOR. .................................................................................................................................... 4 I.2.3.1. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS. ............................................................................................................................................................... 4 I.2.3.2. EXPOSIÇÕES COLETIVAS. ................................................................................................................................................................. 4

I.3. RECONHECIMENTO PELA COMUNIDADE CIENTÍFICA. ..................................................................................................................................................... 5 I.3.1. AVALIAÇÃO DOCENTE NA UBI. ............................................................................................................................................................................. 5 I.3.2. BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO. .. .............................................................................................................................................................................. 5 I.3.3. PRÉMIOS.. ................................................................................................................................................................................................................. 5

I.4. ORIENTAÇÃO CIENTÍFICA/COORIENTAÇÃO CIENTÍFICA DE ESTUDANTES DE MESTRADO. ..................................................................................... 5 I.4.1. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2013/2014. ......................................................................................................................................................... 5

I.4.1.1. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2013/2014. .................................................................................................................................... 5 I.4.1.2. COORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2013/2014. ............................................................................................................................... 5

I.4.2. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2012/2013. ......................................................................................................................................................... 5 I.4.2.1. COORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2012/2013. ............................................................................................................................... 6

I.4.3. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2011/2012 .......................................................................................................................................................... 6 I.4.3.1. COORIENTAÇÃO CIENTÍFICA - ANO LETIVO DE 2010/2011. .......................................................................................................... 7

I.4.4. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2009/2010 – IADE. ............................................................................................................................................ 7 I.5. PARTICIPAÇÃO EM JÚRIS DE DEFESA DE MESTRADO - ARGUIÇÕES NA UBI.. ........................................................................................................... 7

I.5.1. ARGUIÇÕES NA UBI - 2011/2012. ........................................................................................................................................................................... 7 I.5.2. ARGUIÇÕES NA UBI - 2010/2011. ........................................................................................................................................................................... 7

I.6. ORGANIZAÇÃO/PARTICIPAÇÃO DE/EM EVENTOS CIENTÍFICOS. ................................................................................................................................... 8 II. CAPACIDADE PEDAGÓGICA ........................................................................................................................................................................................................ 8

II.1. ATIVIDADE DOCENTE EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS. ............................. 8 II.1.1. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (UBI) ........................................................................................................................ 8 II.1.2. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (UAL) ...................................................................................................................... 9 II.1.3. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (IADE). .................................................................................................................... 9 II.1.4. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (ISEC) ...................................................................................................................... 9 II.1.5. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (ESTGAD) ............................................................................................................... 9

II.2. ELABORAÇÃO DE NOVOS CURSOS/ REORGANIZAÇÃO DE CURSOS E PROGRAMAS DE ESTUDOS EXISTENTES/ ELABORAÇÃO DE NOVAS UNIDADES CURRICULARES. ..................................................................................................................................................................................................... 10

II.2.1. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR - 2013/2014. .......................................................................................................................................... 10 III. OUTRAS ATIVIDADES RELEVANTES ....................................................................................................................................................................................... 10

III.1. ATIVIDADES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA. .................................................................................................................................................................... 10 III.1.1. ATIVIDADES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA - UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR - 2011/2014. ............................................................. 10 III.1.2. ATIVIDADES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA – IADE - 2008/2010. ................................................................................................................... 10

III.2. OUTRA ATIVIDADE PROFISSIONAL – DESIGNER GRÁFICO. ....................................................................................................................................... 10 IV. DOMINIO DE LINGUAS ESTRANGEIRAS.................................................................................................................................................................................. 10 IV. NOTAS DE FIM (Programas das UCs lecionadas). .................................................................................................................................................................. 11

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I. DESEMPENHO CIENTÍFICO NA ÁREA DAS ARTES VISUAIS:

I.1. FORMAÇÃO ACADÉMICA Ano Grau Designação do Curso e

Especialidade Instituição Classificação

2005 Equivalência do grau espanhol de Doutor em Belas Artes ao Grau de Doutor em Belas-Artes (Pintura) - (deliberação da reunião de 23 de Maio de 2005).

Grau de Doutor em Belas-Artes (Pintura), pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa

UNIVERSIDADE DE LISBOA

2002 Doctorado em Bellas Artes - programa de doutoramento - “Plástica, técnica y concepto”.

Doutoramento em Belas Artes, Título da tese: “Estudio Comparativo de la Enseñanza Superior de Pintura dentro de la Comunidad Europea: Francia, Reino Unido y España.”

Faculdade de Belas Artes - Universidade Complutense de Madrid (Espanha).

(Sobresaliente Cum Laude por Unanimidad) – nota máxima atribuível.

1992/94 "Suficiencia investigadora" (completando os 36 créditos, dos quais 32, obrigatórios, e obtendo a aprovação do título e projeto de tese de doutoramento) no programa de doutoramento -“Plástica, técnica y concepto” -

"Suficiencia investigadora" no programa de doutoramento - “Plástica, técnica y concepto”.

Faculdade de Belas Artes da Universidade Complutense de Madrid.

Realiza as seguintes disciplinas: -"El proceso de descontextualización en la representación de la figura desde "Les demoiselles d'Avignon" a los tripticos de Francis Bacon, II" (4 créditos- Sobresaliente - classificação máxima obtida) -"Técnicas de restauración de la pintura actual, II" (4 créditos - Aprobado) "Materiales y técnicas para la aerografía artística I e II" (4 créditos-Sobresaliente, classificação máxima obtida) -"Soportes flexibles para pintura y dibujo. El papel, I" (4 créditos)- Sobresaliente (classificação máxima obtida); -"El proceso de descontextualización en la representación de la figura desde "Les demoiselles d'Avignon" a los tripticos de Francis Bacon, I" (4 créditos)- Sobresaliente (classificação máxima obtida); -"Los grandes pintores del siglo XVIII y sus conceptos estéticos, I" (4 créditos)- Notable; -"Estudio y documentación técnica de la pintura de caballete" (4 créditos)- Notable -"La simetria y las imágenes especulares: Estudio y representación sobre el plano I" (4 créditos) – Sobresaliente (classificação máxima obtida). Nota: Este curso pertencia ao doutoramento de Desenho da mesma Faculdade. - "Técnicas de restauración de la pintura actual, I" (4 créditos)- Apto

1992 Homologação do título de Licenciatura português pelo Ministério de Educação Espanhol.

Homologação do título de Licenciatura português pelo Ministério de Educação Espanhol. (confere o direito a trabalhar em Espanha em igualdade de circunstâncias a um cidadão espanhol com o mesmo título).

Ministério da Educação Espanhol

1985/91 Licenciatura em Artes Plásticas (Pintura)

- Licenciada em Pintura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (E.S.B.A.L.)

ESCOLA SUPERIOR DE BELAS ARTES DE LISBOA (atual Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa)

Média final: 14 valores.(BOM)

Disciplinas/ classificação:

1º ano (disciplinas anuais) - 1986: - História da arte – 14 valores, - Introdução ás Artes Plásticas e design – 11 valores; - Desenho – 12 valores; - Comunicação Visual – 16 valores; - Geometria Descritiva – 15 valores;

2º ano (disciplinas anuais) - 1987: - História da Arte contemporânea I – 15 valores; - Geometria e Técnicas de Representação Rigorosa – 13 valores, - Gravura – 13 valores, - Desenho – 13 valores; - Artes Plásticas – 15 valores; - Anatomia – 19 valores; - Introdução à Estética – 12 valores;

3º ano (disciplinas anuais) – 1988: - Desenho – 16 valores; - Modelos – 19 valores; - Pintura – 12 valores; - Fotografia – 13 valores; - Estética I – 14 valores; - História da Arte Contemporânea II – 15 valores; - Forma Visual – 14 valores;

4º ano (disciplinas anuais) – 1989: - Desenho – 15 valores; - Composição – 14 valores; - Gravura – 13 valores; - Pintura – 14 valores; - Estética II – 14 valores; - História da Arte Portuguesa – 13 valores;

5º ano (disciplinas anuais) – 1990: - Pintura (1991 – melhoria de nota) – 15 valores; - Gravura (1991 – melhoria de nota) – 15 valores; - Estudos de Arte – 13 valores; - Sociologia – 16 valores; - Psicologia – 14 valores;

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1989/90 ERASMUS no “Norwich Institute of Art and Design”, Norwich, Reino Unido.

ERASMUS “Norwich Institute of Art and Design”, Norwich, Reino Unido.

ERASMUS - “Norwich Institute of Art and Design”, Norwich, Reino Unido.

1985/86- Acesso ao Ensino Superior (Escola Superior de Belas Artes de Lisboa)

Acesso ao Ensino Superior (Escola Superior de Belas Artes de Lisboa)

Acesso ao Ensino Superior (Escola Superior de Belas Artes de Lisboa)

Média de acesso ao Ensino Superior - 18,2 valores;

Disciplinas/ Classificações: 12ºano Frequência Exame nacional História de Arte 16 14 Desenho 20 19 Geometria Descritiva. 19 19

1983/86 Curso de Artes e Técnicas do Fogo (Cerâmica e Metais)

Curso de Artes e Técnicas do Fogo (10º e 11º anos)

Escola Secundária António Arroio

Média de formação vocacional - 10 º e 11º anos - 17 valores

Disciplinas/ média de classificação de 10º e 11º anos:- Matemática – 18 valores; - Física e Química – 17 valores; - Teoria do Design – 17 valores; - Tecnologia e Comportamento dos Materiais – 17 valores; - Geometria Descritiva – 16 valores; - História das Artes Visuais – 16 valores; - Filosofia – 16 valores; - Desenho, Projecto e Técnicas Oficinais – 16 valores; - Inglês – 15 valores;- Português – 13 valores

I.2. PRODUÇÃO CIENTÍFICA OU ARTÍSTICA, NOMEADAMENTE A PUBLICADA EM LIVROS E EM OUTRAS PUBLICAÇÕES.

I.2.1. PRODUÇÃO CIENTÍFICA.

- MATERIAIS AUDIOVISUAIS E ELETRÓNICOS:

A. CAIADO, F. (2014): OnLibVADH - Online Library in Visual Arts as Digital Humanities (Base de dados, de acesso livre - https://sites.google.com/site/onlibvadh )

A.a. Duas publicações, escritas em castelhano, publicadas em OnLibVADH:

A.a.a. Caiado, F. (2010). “Nuevas tecnologías” - repercusiones en la enseñanza superior de artes plásticas (pintura). La utilización de nuevas herramientas. Centros y proyectos de investigación en las escuelas de arte francesas, inglesas y españolas. Págs. 1767–21291.

A.a.b. Caiado, F. (2010). Base de datos sobre bibliografías y sites de utilidad para un investigador en el área de la enseñanza de las artes, enfocado a la enseñanza superior de las bellas artes y aplicación de nuevas tecnologías de los audiovisuales y de la informática. 531 págs.2. B. Sete Publicações no ResearchGate (publicadas em 2014] - http://www.researchgate.net/profile/Fatima_Caiado - Documento que evidencia de forma objetiva o número de acessos/ downloads e citações às publicações (obtido a 17/07/2015):

7 PUBLICATIONS

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B.a. Caiado, F. (2014): Abstract da Tese de Doutoramento: «Estudio comparativo de la Enseñanza Superior de Pintura dentro de la Comunidad Europea: Francia, Reino Unido y España.» 2002. http://www.redined.mec.es/oai/indexg.php?registro=014200300078. Article: Estudio comparativo de la Enseñanza Superior de Pintura dentro de la Comunidad Europea: Francia, Reino Unido y España. ResearchGate: https://www.researchgate.net/publication/39156060_Estudio_comparativo_de_la_Enseanza_Superior_de_Pintura_dentro_de_la_Comunidad_Europea_Francia_Reino_Unido_y_Espaa

B.b. Caiado, F. (2014). Índice das quatro partes da Tese de Doutoramento (exceto Apêndices): «Estudio comparativo de la Enseñanza Superior de Pintura dentro de la Comunidad Europea: Francia, Reino Unido y España.» 2002. ResearchGate: https://www.researchgate.net/publication/260012441_INDICETOTAL

B.c. Caiado, F. (2014). “Nuevas tecnologías” - repercusiones en la enseñanza superior de artes plásticas (pintura). La utilización de nuevas herramientas. Centros y proyectos de investigación en las escuelas de arte francesas, inglesas y españolas. Págs. 1767–21293. ResearchGate: https://www.researchgate.net/publication/260012197_PARTECUARTANUEVASHERRTECNFRANCIAESPANAUK

B.d. Caiado, F. (2014). Base de datos sobre bibliografías y sites de utilidad para un investigador en el área de la enseñanza de las artes, enfocado a la enseñanza superior de las bellas artes y aplicación de nuevas tecnologías de los audiovisuales y de la informática. 531 págs.4.ResearchGate: https://www.researchgate.net/publication/260012277_BASEDATOSBIBILOGRAFIAYSITESUTILIDADINVESTIGADOR

B.e. Caiado, F. (2014). BASE DE DATOS DE INSTITUCIONES DE ENSEÑANZA SUPERIOR DE BELLAS ARTES (PINTURA) EN FRANCIA. 531 págs.. ResearchGate: https://www.researchgate.net/publication/260012285_BASEDATOSFRANCIA

B.f. Caiado, F. (2014). BASE DE DATOS DE INSTITUICIONES DE ENSEÑANZA SUPERIOR DE BELLAS ARTES (PINTURA) EN ESPAÑA.1043 págs. ResearchGate: https://www.researchgate.net/publication/260012438_BASEDATOSESPANHA

B.g. Caiado, F. (2014). BASE DE DATOS DE INSTITUICIONES DE ENSEÑANZA SUPERIOR DE BELLAS ARTES (PINTURA) EN EL REINO UNIDO.1024 págs. ResearchGate: https://www.researchgate.net/publication/260012286_BASEDATOSREINOUNIDO

I.2.1.1. TEXTOS DE ÂMBITO PEDAGÓGICO.

- SEBENTA DE DIDÁTICA DAS ARTES VISUAIS - VOLUME I: EXPRESSÃO PLÁSTICA INFANTIL versus ARTE MODERNA (Os casos da Arte Naïf, ART BRUT, Outsider Art e Arte psicopatológica)

1 Parte IV da tese de Doutoramento: CAIADO, F.: Estudio comparativo de la Enseñanza Superior de Pintura dentro de la Comunidad Europea: Francia, Reino Unido y España. 2002. 2 Uma das quarto Bases de dados da Tese de doutoramento. 3 Parte IV da tese de Doutoramento: CAIADO, F.: Estudio comparativo de la Enseñanza Superior de Pintura dentro de la Comunidad Europea: Francia, Reino Unido y España. 2002. 4 Uma das quarto Bases de dados da Tese de doutoramento.

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- SEBENTA DE SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO (COMUNICAÇÃO VISUAL);

I.2.1.2. PUBLICAÇÕES TÉCNICAS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA.

1. Caiado, F. (2014): Regulamento de funcionamento do Mestrado em Ensino das Artes Visuais no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário (da qual fui Diretora de 2011 a 2014), da Universidade da Beira Interior (UBI) -

- https://www.ubi.pt/Ficheiros/Entidades/50821/Regulamentos%20Curso/Reg_2C_Mest_Ens_Art_Vis.pdf ; 1.1. Caiado, F (2014): Resumo dos Critérios de Seleção e Seriação dos candidatos ao MEAV: https://academicos.ubi.pt/online/pdfHandler.ashx?file=bv/2_c/2015_16/criterios/ensino_artes_visuais.pdf

2. Documentos orientadores para a redação do Dossier de Estágio Pedagógico/ Relatório de Estágio do Mestrado em Ensino das Artes Visuais no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário, da UBI,

- Caiado, F (2011): Orientação/Normas para Elaboração de Dossier de Estágio Pedagógico;

- Caiado, F (2011): Orientação/Normas para Elaboração de Relatório de Estágio –

- https://www.ubi.pt/Ficheiros/Entidades/50821/Regulamentos%20Curso/Rel_Est_2C_Mest_Ens_Art_Vis.pdf

I.2.2. PRODUÇÃO ARTÍSTICA – PORTFOLIUM

PORTFOLIUM [ONLINE – não atualizado - em; http://pt.scribd.com/mariacaiado]

I.2.2.1. PRODUÇÃO ARTÍSTICA – OBRA E REFERÊNCIAS EM CATÁLOGOS, REVISTAS E AGENDAS CULTURAIS. 2008 - Caras e Decoração, Outubro de 2008, artigo “Dias de Evasão”, pág.49-60 dedicado à Casa nº 101 (capa da revista) cujo projeto de decoração de interiores pertence a Isabel Sá Nogueira (Texto: Teresa Mafalda; Produção: Manuela Freitas; Fotografia: Moutinho/ pág.52-53 - fotografia do tríptico de Fátima Caiado “Nascimento de Vénus” - 3x (200x100cm).

– Máxima Interiores, Fevereiro de 2008, nº83, pág.67, imagem de “A sereia sobreviveu”. 2004 – Agenda Cultural de Lisboa de Junho de 2004 e de Julho de 2004 com imagem de uma das obras da Exposição individual de Fátima Caiado “Horror Vacui/Amor Infiniti” – Galeria 9arte (9arte.com) – Lisboa – 24 de Junho a 23 de Julho. - Guia Expresso, Todos os espetáculos, 3 a 9 de Julho, com imagem de uma de outra das obras da Exposição individual de Fátima Caiado “Horror Vacui/Amor Infiniti” – Galeria 9arte (9arte.com) – Lisboa – 24 de Junho a 23 de Julho. 2003 - Revista Grafik (artes visuais) Nº 12 – Nov./Dez. 2003: - capa: Mural coletivo realizado com as alunas de “Expressão Plástica” do I.S.E.C. com projeto de Fátima Caiado e artigo - “Colagens com Chagall” Projecto docente - relativo ao processo de criação e realização do mural coletivo; - Artigo relativo à obra pictórica de Fátima Caiado pela própria; 2001 - Catálogo Exposição “Lugar aos Jovens” na Galeria Valbom, maio-junho, Av. Conde Valbom, nº 89-A, 1050-067 – LISBOA, onde figura uma das obras expostas e C.V.. 1992 – Crítica de Mestre Lima de Freitas com menção à obra premiada com o 1º Prémio Fidelidade Jovens Pintores 1992;

- Catálogo (com capa com imagem da obra “Cenas da Vida dos Anjos” de Fátima Caiado que ganhou o 1º Prémio Fidelidade Jovens Pintores); - (Outubro) - Agenda Cultural de Lisboa (interior com imagem da obra e menção do 1º Prémio Fidelidade Jovens Pintores), pág.39; - Capa com fotografia da obra de Fátima Caiado premiada e artigo do “Jornal do Mediador”, nº 56, ano 10, Dezembro de 1992, pág.7, da Companhia de Seguros Fidelidade onde aparece fotografias da entrega do Prémio e os Recortes de Imprensa alusivos do DN Magazine de 5 de Abril; do Público de 29 de Outubro, do Correio da Manhã de 1 de Novembro e da Agenda Cultural da Câmara Municipal de Lisboa de Outubro de 1992;

1991 – Catálogo Exposição/Concurso realizada pela Secretaria de Estado da Cultura de Coimbra – “1ª Exposição Nacional de Pintura. “Governo Civil de Coimbra”. 1990 - Catálogo Exposição/Concurso "Prémio Fidelidade Jovens Pintores 1990" promovido pela Companhia de Seguros Fidelidade, onde figura a obra pictórica

selecionada – “Há sempre mais alguém”. 1989 - Catálogo Exposição/Concurso "Jovem Pintura Portuguesa" – Presidência do Conselho de Ministros, Secretaria de Estado da Cultura, Galeria Almada Negreiros – Lisboa – com fotografia da obra selecionada.

I.2.3. PARTICIPAÇÃO EM EXPOSIÇÕES ENQUANTO AUTOR.

I.2.3.1. EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

2010 – Exposição “Cerzideiras”, Museu Joaquim Correia, Marinha Grande de 5 de Dezembro a 31 de Janeiro https://www.facebook.com/media/set/?set=a.153854794665997.40569.110625638988913 ;[clicar em imagens para ver slideshow] 2009 - Exposição na Galeria de Arte São Francisco - "Prantos sobre véus, coqueterias, timidez e outros encantos." - 28 Fev. 11 Abril 2009 - Rua Ivens, 40, 1200-227 Lisboa - http://pt.scribd.com/doc/13539401/PaintingFATIMACAIADOExhibitionNowPortugal 2007 – Exposição de Pintura e Desenho na Lapa Gallery – Rua das Trinas, nº88, 1200-860 Lisboa. 2004 – Exposição “Horror Vacui/Amor Infiniti” – Galeria 9arte (9arte.com) – Lisboa – 24 de Junho a 23 de Julho. 1989 - Exposição "Basta" - Bar "O ESBOÇO" - Lisboa (Alfama)

I.2.3.2. EXPOSIÇÕES COLETIVAS

2008 – Arte Lisboa, Feira de Arte Contemporânea, Galeria São Francisco, FIL, Parque das Nações; 2002 /2008 - Representada pela Galeria de Arte Virtual 9arte.com – e exposição coletiva na Galeria Sacramento – Calçada do Sacramento, nº44/46

– 1200-394 LISBOA – PORTUGAL; 2001 - Exposição “Lugar aos Jovens” na Galeria Valbom, maio-junho, Av. Conde Valbom, nº 89-A, 1050-067 – LISBOA – PORTUGAL; 1994 - Exposição na Galeria "Expo 94" em Madrid. 1994 - Exposição no Lions Clube da Maia - Fórum da Maia. 1993 - Exposição/concurso - Prémio BCM - Concurso Nacional Jovens Artistas - Revelações 93 - Cooperativa Arvore, Porto de 8 a 27 de Outubro. - Exposição coletiva na Galeria de Arte - Arte e mania - Lisboa - 20 de Maio a 31 de Agosto. 1992 - Selecionada para a Exposição/Concurso - " XVIII Prémio Nacional de Pintura "Enrique Ginestal" - Casa Municipal de Cultura, de 28 de

Dezembro de 1992 a 22 de Janeiro de 1993 - Talavera de la Reina - Espanha - António Lopez (pintor) pertenceu ao Júri de seleção - 1º Prémio, - "Prémio Fidelidade Jovens Pintores 1992", bienal promovido pela Companhia de Seguros Fidelidade. Exposição a realizar em

Outubro de 1992, em Lisboa; em Novembro de 1992, no Porto; em Fevereiro de 1993, em Viseu.

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- X Exposição/Concurso de Artes Plásticas " Festividad de Santo Domingo de la Calzada 1992" realizada pelo "Colegio de Ingenieros de Caminos, Canales y Puertos" - 11 a 23 de Maio - Madrid ("Colegio de Ingenieros de Caminos, Canales y Puertos", Calle Almagro, 42, 28010 Madrid)- presença de António Lopez (pintor) no Juri.

- Exposição "Doze anos de Arte..." - Exposição do acervo Municipal/Pintura - Galeria Municipal da Câmara Municipal da Amadora, Abril de 1992.

1991 - Exposição/Concurso realizada pela Secretaria de Estado da Cultura de Coimbra (obra gentilmente cedida pela autora) 1990 - Exposição/Concurso "Prémio Fidelidade Jovens Pintores" promovido pela Companhia de Seguros Fidelidade - Exposição realizada na Biblioteca Nacional em Lisboa e depois como exposição itinerante no Porto, Coimbra e Évora (aquisição da obra pela

Companhia de Seguros Fidelidade). - Exposição "Erasmus Students" - Norwich Institut of Art and Design - Norwich (Reino Unido). - Exposição Coletiva na Câmara Municipal da Amadora - Amadora (17 obras expostas ). 1989 - Exposição/Concurso "Jovem Pintura Portuguesa" - Secretaria de Estado da Cultura - Lisboa - Exposição de Artes Plásticas: Alunos da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa - Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. - Exposição "Era uma vez..."- Galeria da E.S.B.A.L. (entrevista com Raul Durão na RTP). 1988 - Exposição "Plurais e diferentes, outros Volumes, novas Cores" - Galeria Espiral e Palácio do Egipto - Oeiras. 1987 - Exposição Clube dos Empresários - Lisboa

I.3. RECONHECIMENTO PELA COMUNIDADE CIENTÍFICA.

I.3.1. AVALIAÇÃO DOCENTE NA UBI

2014 – “Indicação dos resultados da “avaliação da qualidade” realizada em relação às disciplinas ou cursos de curta duração de que o candidato tenha sido responsável ou participado, quando existentes e se aplicável igualmente para os efeitos do artigo 50.º, n.º 6, alínea b), do ECDU” de acordo com o RAD (Regulamento de Avaliação Docente da UBI) dos anos letivos - 2º semestre de 2010-11; 2011-12 a 2012-2013 – (apesar da avaliação dos Professores Convidados ser facultativa, essa avaliação foi requerida pela candidata) - Apreciação global: BOM

I.3.2. BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO.

1996-2000 - Bolseira do Programa Praxis XXI da Comunidade Europeia gerido pela então JNICT (Junta Nacional de Investigação Cientifica e Tecnológica) (duração da Bolsa: 4 anos);

1994 - Bolseira do Ministério dos Negócios Estrangeiros espanhol em cooperação com o Ministério dos Negócios Estrangeiros português.

1989/90 - Bolsa do programa ERASMUS para frequentar, durante três meses, o curso de Pintura em Norwich (Reino Unido) - "Norwich Institut of Art and Design" (de seis de Março a seis de Junho).

I.3.3. PRÉMIOS.

2005 – Premio Extraordinario de Doctorado – curso 2001-2002 – Concurso com diploma concedido pela Faculdade de Belas Artes da Universidade Complutense de Madrid (Espanha) às teses que tenham obtido a classificação de Sobresaliente Cum Laude por Unanimidad.

1992 - 1º Prémio, - "Prémio Fidelidade Jovens Pintores 1992", bienal promovida pela Companhia de Seguros Fidelidade.

1986/87 - Menção honrosa pelo trabalho realizado para a cadeira de Anatomia na E.S.B.A.L. (A mímica do palhaço) - Prémio IN AMOREIRAS

I.4. ORIENTAÇÃO CIENTÍFICA/COORIENTAÇÃO CIENTÍFICA DE ESTUDANTES DE MESTRADO.

I.4.1. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2013/2014. ORIENTAÇÕES DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO – MESTRADO EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO

SECUNDÁRIO (MEAV) – UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR (UBI) NOVO, Sérgio Manuel Pereira - "Prática de Ensino Supervisionada. Desenho A (12º ano) / Educação Visual (9º ano) Importância da Educação pelo Teatro no currículo nacional". CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); PEREIRA, José. M (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

BORGES, Melissa Inês Sousa - "Prática de Ensino Supervisionada. Educação Visual (8ºano) Jogos construtivos como estratégia de projeto vs. criativa no ensino do Design." CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); TRIGUEIROS, J. P. (orient. ped. – Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

CARVALHO, Vera Catarina de Brito Moreira de - "Prática de Ensino Supervisionada. Educação Visual 8ºano Arte-Terapia e Testes Projetivos na Educação Artística". CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); TRIGUEIROS, J. P. (orient. ped. – Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

I.4.1.1. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2013/2014. RELATÓRIOS DE ESTÁGIO – MESTRADO EM DESIGN MULTIMEDIA - UBI

CÂNOVAS, Andrea "RELATÓRIO DE ESTÁGIO." Baby App. Grau de Mestre em Design Multimédia.

I.4.1.2. COORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2013/2014. RELATÓRIOS DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO –MEAV-UBI

VICENTE, Andrea Sofia Evangelista Ferreira Monteiro de Carvalho - "Prática de Ensino Supervisionada Desenho A (12º ano) Educação Visual (9º ano) Educação pela Arquitectura"

I.4.2. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2012/2013. ORIENTAÇÕES DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO – MESTRADO EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO

SECUNDÁRIO – UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

GIL, Sara Sofia Garcia - Prática de Ensino Supervisionada. Educação Visual 7º Ano. O Desenvolvimento da Criatividade. Enfoque no aluno Disléxico e no Aluno Hiperativo. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); TRIGUEIROS, J. P. (orient. ped. – Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

SILVA, Vera Lúcia Francisco da - Prática de Ensino Supervisionada. Educação Visual (9ºAno). Indisciplina - Estratégias de (re)solução. CAIADO, F.M.G. de O.

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(orient. cient.); TRIGUEIROS, J.P. (orient. ped. - Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

FREIRE, Sofia Nobre - Prática de Ensino Supervisionada. A Obra de Arte como Recurso Pedagógico. Educação Visual (8º ano). CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); TRIGUEIROS, J.P. (orient. ped. – Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

FERREIRA, Catarina Isabel da Silva – Vitral Tiffany no Ensino das Artes Visuais. Relato de Experiências Didáticas. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); FIDALGO, A. (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

NUNES, Maria Cristina Duarte Gomes Patrício Mesquita – Prática de Ensino Supervisionada. Educação Visual (9º ano). Desenho A (11º). INTELIGÊNCIA EMOCIONAL. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); PEREIRA, José. M (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

SÁ, Eliana Fontes Fernandes – Prática de Ensino Supervisionada. Geometria Descritiva A (11ºano). A Meditação como Desbloqueadora da prática artística [em Oficina de Artes (12ºano)]. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); FIDALGO, A. (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

VICENTE, Pedro Miguel de Carvalho - Prática de Ensino Supervisionada. Expressão, Desenvolvimento e Avaliação da Criatividade. Educação Visual (9º Ano). Desenho A (11º Ano). CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); PEREIRA, J.M (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

LOPES, Beatriz Fernanda Madeira - Prática de Ensino Supervisionada. Geometria Descritiva A (11º Ano). Oficina de Artes (12º Ano). A Fotografia. Apropriações e desconstruções nas Artes Visuais e seu Ensino. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); FIDALGO, A. (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

SILVA, Maria da Luz de Jesus dos Santos - Prática de Ensino Supervisionada. Geometria Descritiva A (11º Ano); Oficina das Artes (12º Ano); Comer a Arte. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); FIDALGO, A. (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

LOPES, João Pedro Baptista da Fonseca – Prática de Ensino Supervisionada. Base de Dados para o Ensino do Desenho. Desenho A (12ºano). Educação Visual (8ºano). CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); BRANCO, L.A. (orient. ped. – Esc. Sec. c/3º Ciclo do EB do Fundão).

VARANDAS, Paula Sofia dos Santos - Prática de Ensino Supervisionada. Educação Visual (8º Ano). Desenho A (12º Ano). Do Lixo à Obra de Arte. Reutilização como recurso em Artes Visuais. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); BRANCO, L.A. (orient. ped. – Esc. Sec. c/3º Ciclo do EB do Fundão).

FERNANDES, Sara Patrícia Sousa - Prática de Ensino Supervisionada. Desenho A (12º ano) e Educação Visual (8º ano). Arte Terapia. Contributos para o Ensino das Artes Visuais. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); BRANCO, L.A. (orient. ped. – Esc. Sec. c/3º Ciclo do EB do Fundão).

FERNANDES, Andreia Rodrigues - Prática de Ensino Supervisionada. Geometria Descritiva A (11º ano). Crianças Sobredotadas - Mundo Afetivo e Social. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); SANTOS, J.M. (orient. ped. – Esc. Sec./3 de Amato Lusitano, Castelo Branco).

SILVA, Cláudia Manuela Nunes da – Prática de Ensino Supervisionada Geometria Descritiva A (11º ano). LUPA - Um Serviço Educativo para Castelo Branco. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); SANTOS, J.M. (orient. ped. – Esc. Sec./3 de Amato Lusitano, Castelo Branco).

BATISTA, Maria Alice Monteiro - Prática de Ensino Supervisionada Geometria Descritiva A (10º Ano). Antropologia Visual – Um Projeto Escolar. CAIADO, F.M. G. de O. (orient. cient.); SANTOS, J.M. (orient. ped. – Esc. Sec./3 de Amato Lusitano, Castelo Branco).

I.4.2.1. COORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2012/2013 RELATÓRIOS DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO – MEAV - UBI

POMBO; Ana Inês Henriques Alves – Prática de Ensino Supervisionado. Desenho A (12º ano). Educação Visual (8º ano). Integrar o cinema/vídeo no ensino. DIOGO, V. G. (orient. cient.), CAIADO, F.M.G. de O. (co-orient. cient.); BRANCO, L.A. (orient. ped. – Esc. Sec. c/3º Ciclo do EB do Fundão).

PRAZERES, Simone Martins dos – Prática de Ensino Supervisionada. Desenho A (11º Ano) e Educação Visual (9ºAno). Arte-Mãe: uma enteléquia arquetípica. PAIVA, F. (orient. ciente), CAIADO, F.M.G. de O. (co-orient. cient.); PEREIRA, J.M. (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

I.4.3. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2011/2012 ORIENTAÇÕES DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO – MESTRADO EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO

SECUNDÁRIO – UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

ALVES, David Manuel Cascais - Prática de Ensino Supervisionada Geometria Descritiva A (10º ano) Oficina de Artes (12º ano). Programas de Geometria Dinâmica. Novas metodologias de ensino/aprendizagem. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); FIDALGO, A. (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

LAPA, Bruno Miguel Martins - Prática de Ensino Supervisionada. Oficina de Artes (12º ano). Geometria Descritiva A (10º ano). Obra de Arte - Recurso Pedagógico. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); FIDALGO, A. (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

OLIVEIRA, David Pires - Prática de Ensino Supervisionada. Geometria Descritiva A (10ºano). Oficina de Artes (12ºano). Aquisição de competências técnico-procedimentais - Impacto na (re-)criação de imagens [em Oficina de Artes]. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); FIDALGO, A. (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

FLORINDO, Bruno Ricardo Costa - Prática de Ensino Supervisionada. Desenho A (10º e 12º Anos). A Presença da Figura Humana na Pintura Portuguesa. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); PEREIRA, J. M. (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

SARAIVA, Cláudia Isabel Gregório Ramos - Prática de Ensino Supervisionada Desenho A (10º e 12º Anos). Metodologia Projectual no–do Design. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); PEREIRA, J. M. (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

QUADRADO, Ana Cristina Gonçalves - Prática de Ensino Supervisionada. Arte e Design (8º Ano). Educação Expressiva. As Artes Visuais para além de si. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); TRIGUEIROS, J. P. (orient. ped. – Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

PIGNATELLI, Francesco - Prática de Ensino Supervisionada. Arte e Design (8º ano). Paradigma educativo: a metodologia projetual. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); TRIGUEIROS, J. P. (orient. ped. – Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

PEREIRA, Márcia Sofia Oliveira - Prática de ensino supervisionada. Arte Urbana. Um Recurso no Ensino - Educação Visual (7º ANO). CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); TRIGUEIROS, J. P. (orient. ped. – Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

JESUS, Ana Sofia Gomes de - Prática de Ensino Supervisionada. Educação Visual (7º Ano). Ensino do Desenho, pela Educação do Olhar, no Terceiro Ciclo do Ensino Básico. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); TRIGUEIROS, J. P. (orient. ped.) Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

AMARO, Alda Figueira - Prática de Ensino Supervisionada. Desenvolvimento cognitivo vs. Educação Visual (9ºano). Perspectivas cavaleira e isométrica recriadas por ilusões ópticas. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); TRIGUEIROS, J. P. (orient. ped. – Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

AFONSO, Carla Sofia Pereira - Prática de Ensino Supervisionada. Geometria Descritiva A (10º Ano). Criatividade no Ensino. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); TRIGUEIROS, J. P. (orient. ped. – Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

RIBEIRO, Rita Andreia Andrade Aragonez Cabeças - Prática de Ensino Supervisionada. Educação Visual (7º Ano). O Lúdico como Recurso Metodológico.

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CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); TRIGUEIROS, J.P. (orient. ped. – Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

MAGALHÃES, Romeu Pereira de - Prática de Ensino Supervisionada. Desenho A (11ºAno). Teorias da motivação. Relevância das cognições e emoções no ensino. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); BRANCO, L.A. (orient. ped. – Esc. Sec. c/3º Ciclo do EB do Fundão).

SERRA, Ângela Cristina Catarino - Prática de Ensino Supervisionada. Desenho A (11º ano). Princípios técnicos e perceptivos no Desenho de Figura Humana. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); BRANCO, L.A. (orient. ped. - Escola Secundária c/3º Ciclo do Ensino Básico do Fundão).

SOUSA, Bruno Miguel Balegas de - Prática de Ensino Supervisionada. Desenho A (11ºAno). Desbloqueio no desenho de observação directa. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); BRANCO, L.A. (orient. ped. – Esc. Sec. c/3º Ciclo do Ensino Básico do Fundão).

CARDOSO, Ana Sofia Neto Pinto (Autor) - Prática de Ensino Supervisionada. Geometria Descritiva A (11º ano). A geometria descritiva no ensino: abordagem histórica. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); SANTOS, J.M. (orient. ped. – Esc. Sec./3 de Amato Lusitano, Castelo Branco).

MARTINS, Márcio João Carapinha - Prática de Ensino Supervisionada. Desenho Assistido por Computador (11º ano). Design, Multimédia e Audiovisuais (12º ano). Ensinamos no séc. XXI com updates do séc. XIX. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); MORÂO, M. da C.(orient. ped. – Esc. Sec./3 de Amato Lusitano, Castelo Branco).

OLIVEIRA, Ana Catarina Teixeira de - Prática de Ensino Supervisionada. Geometria Descritiva A (11º ano). A Habilidade Espacial na Geometria Descritiva. CAIADO, F.M.G. de O. (orient. cient.); SANTOS, J. M. (orient. ped. – Esc. Sec./3 de Amato Lusitano, Castelo Branco).

I.4.3.1. COORIENTAÇÃO CIENTÍFICA - ANO LETIVO DE 2010/2011. RELATÓRIOS DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO – MEAV-UBI

PORTUGAL, Ana Maria Chaves Ferreira - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Geral de Artes Visuais. Arte e Design (7.º ano). Educação Visual (8.º ANO). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); TRIGUEIROS, João P. (orient. ped. - Escola Secundária/3 Quinta das Palmeiras, Covilhã).

CARVALHO, Isabel Maria da Cruz - Prática de Ensino Supervisionada. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Educação Visual (7º ano). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); TRIGUEIROS, João P. (orient. ped. – Esc. Sec./3 Quinta das Palmeiras, Covilhã).

MENDES, António Ferreira - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Geral de Artes Visuais. Educação Visual, 8º Ano. CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); TRIGUEIROS, João P. (orient. ped. – Esc. Sec. Quinta das Palmeiras, Covilhã).

PEREIRA, Catarina Isabel dos Reis - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais. Geometria Descritiva A (11º Ano). Oficina de Artes (12º Ano). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); FIDALGO, Ana (orient. ped. – Esc. Sec. Campos de Melo, Covilhã).

MARQUES, Joana Raquel de Jesus Berto Martinho - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Geral de Artes Visuais. Geometria Descritiva A (11º ano). Oficina de Artes (12º ano). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); FIDALGO, Ana (orient. ped. – Esc. Sec. Campos Melo, Covilhã).

JERÓNIMO, Pedro Miguel Monteiro - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais. Geometria Descritiva A (11º Ano). Oficina de Artes (12º Ano). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); FIDALGO, Ana (orient. ped. – Esc. Sec. Campos de Melo, Covilhã).

FERNANDES, Luís Miguel Mendes (Autor); CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.) BRANCO, Luís A. (orient. ped.) - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Geral de Artes Visuais. Desenho A (10º Ano). (Escola Secundária c/3º Ciclo do Ensino Básico do Fundão).

CUNHA, Diana Isabel Rio Gomes da - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Geral de Artes Visuais. Desenho A (10.º Ano). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); BRANCO, Luís A. (orient. ped. – Esc. Sec. c/3º Ciclo do EB do Fundão).

MAIA, Fátima Maria da Silva - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Geral de Artes Visuais. Desenho A (10º Ano). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); BRANCO, Luís A. (orient. ped. - Escola Secundária c/3º Ciclo Ensino Básico do Fundão).

CHAMBINO, Paulo Jorge Antunes - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Geral de Artes Visuais. Geometria Descritiva A (11.º ano). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); NUNES, Aníbal C. (orient. ped. – Esc. Sec./3 de Amato Lusitano, Castelo Branco).

MORGADO, Eugénia Margarida de Figueiredo - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Geral de Artes Visuais. Geometria Descritiva (11.º ano). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); NUNES, Aníbal C. (orient. ped. – Esc. Sec./3 de Amato Lusitano, Castelo Branco).

MARTINS, António Pedro Bastos Nunes - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Geral de Artes Visuais. Geometria Descritiva A (11º Ano). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); NUNES, Aníbal C. (orient. ped. – Esc. Sec./3 de Amato Lusitano, Castelo Branco).

MARTINS, Sónia Catarina dos Santos Monteiro - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Geral de Artes Visuais. Geometria Descritiva A (11.º ano). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António. (orient. cient.); NUNES, Aníbal C. (orient. ped. – Esc. Sec./3 de Amato Lusitano, Castelo Branco).

REIS, Vítor Manuel Serrano - Prática de Ensino Supervisionada Educação Visual 3.º Ciclo do Ensino Básico - 7.º e 9.º Anos. CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); GIL, Maria Graça (orient. ped. – Esc. EB 2/3 Afonso de Paiva, Castelo Branco).

CORREIA, Tânia Sofia Gomes - Prática de Ensino Supervisionada. Curso Geral de Artes Visuais. Educação Visual (7º e 9º Anos). CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); GIL, Maria Graça (orient. ped. – Esc. EB 2/3 Afonso de Paiva, Castelo Branco).

ALVES, Cristina Frade - Prática de Ensino Supervisionada. Educação Visual 3.º Ciclo do Ensino Básico - 7.º e 9.º Anos. CAIADO, Fátima M. & BACELAR, António (orient. cient.); GIL, Maria Graça (orient. ped. - Escola EB 2/3 Afonso de Paiva, Castelo Branco).

I.4.4. ORIENTAÇÃO - ANO LETIVO DE 2009/2010 - IADE

FONSECA, Cátia Alexandra da Costa (2010). Relatório de Projeto: Alice no País das maravilhas. Um livro infantil sinestésico. Grau de Mestre em Design e Cultura Visual. IADE – ESD (Escola Superior de Design).

I.5. PARTICIPAÇÃO EM JÚRIS DE DEFESA DE MESTRADO - ARGUIÇÕES NA UBI

I.5.1. ARGUIÇÕES NA UBI - 2011/2012

ALVES, João Paulo Teles: Prática de Ensino Supervisionada, Educação Visual e Tecnológica no 2º Ciclo do Ensino Básico - 5º Ano. Relatório de Estágio. Grau de Mestre em Ensino da Educação Visual e Tecnológica.

DUARTE, Eunice: Relatório de Projeto: Infografia como Design Informativo: Breve estudo da Doença de Parkinson. Grau de Mestre em Design Multimédia

ESTEVES, Tiago João Freire: Centro Comunitário Paroquial da Ramada. Relatório de Estágio. Grau de Mestre em Design Multimédia.

FERREIRA, Joana Filipa Cordeiro: Prática de Ensino Supervisionada, Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico (6º Ano). Relatório de Estágio. Grau de

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Mestre em Ensino da Educação Visual e Tecnológica.

SALDANHA, Cátia Marília Martins: Relatório de Projeto: Livro Infantil. Os Aviões - Aprende toda a magia deste Mundo. Grau de Mestre em Design Multimédia.

I.5.2. ARGUIÇÕES NA UBI - 2010/2011.

BRAZ, Fátima Maria Vilela Medeiros Costa Rego: Prática de Ensino Supervisionada: Educação Visual e Tecnológica no Ensino Básico. Relatório de Estágio. Grau de Mestre em Ensino da Educação Visual e Tecnológica;

CATARINO, Bruno Alexandre: [Relatório de Projecto: “Sítios Web Académicos. Produção, Design e Desenvolvimento”]. Grau de Mestre em Design Multimédia.

COSTA, Catarina Alexandra das Neves: “Relatório de Estágio”. Grau de Mestre em Design Multimédia.

FERRAZ, Marta Filipa Morais: [Relatório de Projecto: Design de pósteres interactivos para crianças: Uma ferramenta com actividades de auxílio à aprendizagem]. Grau de Mestre em Design Multimédia.

GUERRA, Manuel Pereira Rodrigues: RELAÇÃO ENTRE FORMA E VAZIO, COM FANTASIA E IMAGINAÇÃO. O VAZIO É FORMA, A FORMA É VAZIO. Relatório de Estágio. Grau de Mestre em Ensino das Artes Visuais no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino secundário.

PROENÇA, João Pedro Duarte [Relatório de Projecto: "Concepção de um Catálogo Electrónico Para a Empresa Alcriestor"]. Grau de Mestre em Design Multimédia.

SANTOS, Filipa Raquel Bolota Velho Dinis dos: “Relatório de Estágio”. Grau de Mestre em Design Multimédia.

I.6. ORGANIZAÇÃO/PARTICIPAÇÃO DE/EM EVENTOS CIENTÍFICOS.

Conferência anual UBI - DESIGNA 2013 – INTERFACE – www.designa.ubi.pt – Coordenação / Moderação

Conferência anual UBI - DESIGNA 2012 - PENSAR O DESIGN A PARTIR DA SUSTENTABILIDADE – www.designa.ubi.pt – Moderação

5th UNIDCOM/IADE International Conference – 1,2,3 October 2009 and Doctoral tactics Workshop – 30 Setembro de 2009 - Membro do Conselho Científico – http://www.iade.pt/40iade40/peoplescientific.html

II. CAPACIDADE PEDAGÓGICA:

II.1. ATIVIDADE DOCENTE EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS.

II.1.1. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (UBI) UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR (Covilhã) - Profª Auxiliar Convidada - 13 Fev. 2010 a 13 FEV.2015

ANO LETIVO DE 2014-15:

1º SEMESTRE (2014/2015): - HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGNi - https://www.ubi.pt/Disciplina/10560 - REGENTE/ DOCENTE – Licenciatura em Design Moda5 - 1º ANO/ 3 h contato semanais - T(45H) - 6 ECTS; - HISTÓRIA DA ARTEii – https://www.ubi.pt/Disciplina/5704 - REGENTE/ DOCENTE – Licenciatura em Design Industrial6 (1º ANO/ 3 h contato semanais + 1 OT) - OT(15H)/TP(45H) - e Licenciatura em Design Multimédia7 - 1º ANO/ 3 horas contato semanais + 1 OT - OT(15H)/TP(90H) - 6 ECTS; - HISTÓRIA DA ARTE - https://www.ubi.pt/Disciplina/11740 - REGENTE/ DOCENTE - Licenciatura Ciências da Comunicação8 (1º ANO/ 3 horas contato semanais + 1 OT) - OT(15H)/TP(45H) - 6 ECTS;

ANO LETIVO DE 2013-14:

1º SEMESTRE (2013/2014): - ESTÁGIO PEDAGÓGICO – REGENTE/ DOCENTE (Mestrado em Ensino de Artes Visuais no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário9 (MEAV) – 2º ANO (anual) – 2 horas contato semanais - anual) – 48 ECTS; 2º SEMESTRE (2013/2014): - ESTÁGIO PEDAGÓGICO – REGENTE/ DOCENTE (MEAV – 2º ANO (anual) – 2 horas contato semanais - anual) – 48 ECTS; - MOVIMENTOS ARTÍSTICOS CONTEMPORÂNEOSiii – https://www.ubi.pt/Disciplina/10565 - REGENTE/ DOCENTE - Licenciatura em Design Multimédia (1º ano/ 2º semestre - 4 horas contato semanais) e Licenciatura em Design de Moda (1º ano/ 2º semestre - 4 horas contato semanais - OT(15H)/TP(45H - 6 ECTS); - MOVIMENTOS DE ARTE ACTUAISiv – https://www.ubi.pt/Disciplina/8413 - REGENTE/ DOCENTE - Mestrado em Design Multimédia10 – 1º ano / 2º semestre – 2 horas de contato semanais - OT(15H)/TP(45H) – 6 ECTS;

ANO LETIVO DE 2012-13: 1º SEMESTRE (2012/2013): - ESTÁGIO PEDAGÓGICOv - https://www.ubi.pt/Disciplina/9015 – REGENTE/ DOCENTE (MEAV – 2º ANO (anual) – 48 ECTS - 2 horas contato semanais) – E(30H)/OT(30H) - 48 ECTS; - WORKSHOP DE ARTES VISUAISvi - https://www.ubi.pt/Disciplina/9010 – REGENTE/ DOCENTE (MEAV - 1º ANO / 1º semestre/ 6 ECTS – 3 h. contato semanais) – 6 ECTS; - DIDÁCTICA DAS ARTES VISUAIS Ivii - https://www.ubi.pt/Disciplina/9009 - (MEAV – 1º ANO/ 1º semestre/ 12 ECTS - 4 horas contato semanais) –PL(15H)/TP(45H) - 12 ECTS; 2º SEMESTRE (2012/2013): - ESTÁGIO PEDAGÓGICO – REGENTE/ DOCENTE (MEAV – 2º ANO (anual) – 48 ECTS – 2 horas contato semanais - anual); - DIDÁCTICA DAS ARTES VISUAIS IIviii - https://www.ubi.pt/Disciplina/9014 - REGENTE/ DOCENTE (MEAV – 1º ANO/ 2º semestre/ 12 ECTS - 3 horas contato semanais) – PL(15H)/TP(45H) - 12 ECTS; - MOVIMENTOS ARTÍSTICOS CONTEMPORÂNEOS - REGENTE/ DOCENTE (Licenciatura em Design Multimédia – 1º ano/ 2º semestre -4 horas contato semanais) e (Licenciatura em Design de Moda – 1º ano/ 2º semestre - 4 horas contato semanais);

5 URL da LICENCIATURA EM DESIGN DE MODA (2015) - https://www.ubi.pt/Curso/30 6 URL da LICENCIATURA EM DESIGN INDUSTRIAL (2015) - https://www.ubi.pt/Paginas/Curso.aspx?ID=75 7 URL da LICENCIATURA EM DESIGN MULTIMÉDIA (2015) - https://www.ubi.pt/Paginas/Curso.aspx?ID=33 8 URL da LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO (2015) - https://www.ubi.pt/Curso/66 9 URL do MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SECUNDÁRIO (2015) -: https://www.ubi.pt/Curso/913 10 URL do MESTRADO EM DESIGN MULTIMEDIA (2015) - https://www.ubi.pt/Paginas/Curso.aspx?ID=875

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ANO LETIVO DE 2011/12: 1º SEMESTRE (2011/2012): - ESTÁGIO PEDAGÓGICO – REGENTE/ DOCENTE (MEAV – 2º ANO – 2 horas contato semanais - anual); WORKSHOP DE ARTES VISUAIS – REGENTE/ DOCENTE (MEAV - 1º ANO – 3 h. contato semanais) e WORKSHOP EM ARTES VISUAIS E TECNOLÓGICASix – REGENTE/ DOCENTE (Mestrado em Ensino das Artes Visuais e Tecnológicas (MEVT) - 1º ANO – 4 h. contato semanais); DIDÁCTICA DAS ARTES VISUAIS I - REGENTE/ DOCENTE (MEAV – 1º ANO – 4 h) e DIDÁCTICA DAS ARTES VISUAISx REGENTE/ DOCENTE (MEVT – 1º ANO) - 4 horas contato semanais; 2º SEMESTRE (2011/2012): - ESTÁGIO PEDAGÓGICO – REGENTE/ DOCENTE (MEAV – 2º ANO (anual) – 48 ECTS – 2 horas contato semanais - anual); - DIDÁCTICA DAS ARTES VISUAIS II - REGENTE/ DOCENTE (MEAV – 1º ANO/ 2º semestre/ 12 ECTS - 3 horas contato semanais); - MOVIMENTOS ARTÍSTICOS CONTEMPORÂNEOS REGENTE/ DOCENTE (Licenciatura em Design Multimédia – 1º ano/ 2º semestre -4 horas contato semanais) e (Licenciatura em Design de Moda – 1º ano/ 2º semestre - 4 horas contato semanais);

ANO LETIVO DE 2010/11 - 2º SEMESTRE (2011/2012): - ESTÁGIO PEDAGÓGICO – REGENTE/ DOCENTE (MEAV – 2º ANO (anual) – 48 ECTS – 2 horas contato semanais - anual); - DIDÁCTICA DAS ARTES VISUAIS II - REGENTE/ DOCENTE (MEAV – 1º ANO/ 2º semestre/ 12 ECTS - 3 horas contato semanais); - MOVIMENTOS ARTÍSTICOS CONTEMPORÂNEOS REGENTE/ DOCENTE (Licenciatura em Design Multimédia – 1º ano/ 2º semestre -4 horas contato semanais) e (Licenciatura em Design de Moda – 1º ano/ 2º semestre - 4 horas contato semanais);

II.1.2. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (UAL). Universidade Autónoma de Lisboa (Santos, Lisboa) - Profª Auxiliar Convidada 2º Semestre do ano letivo 2011/2012 e 2º Semestre do ano letivo de 2010/2011

2011/2012 – 2º SEMESTRE: UC.: SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃOxi - REGENTE/DOCENTE – 3º ANO – 6º SEMESTRE – Licenciatura de Ciências da Comunicação (variantes: Jornalismo; Publicidade e Marketing; Relações Públicas) – 4 horas contato semanais;

2010/2011 – 2º SEMESTRE: UC.: SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO - REGENTE/DOCENTE – 3º ANO – 6º SEMESTRE – Licenciatura de Ciências da Comunicação - 3º ANO - 6º SEM. (variantes: Jornalismo; Publicidade e Marketing; Relações Públicas) – 4 horas contato semanais;

II.1.3. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (IADE) INSTITUTO SUPERIOR DE ARTE E DESIGN, (Santos, Lisboa) - Profª Auxiliar, em dedicação integral

1º Semestre do ano letivo de 2008/2009 a 1º semestre do ano letivo de 2010/2011

ANO LETIVO DE 2010-11:

1º SEMESTRE (2010/2011): - U.C. WORKSHOP DE ARTES VISUAISxii (1º semestre) – REGENTE/ DOCENTE - MESTRADO EN ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO (1º ANO – 3 h. contato semanais); - U.C. DESENHO E COMUNICAÇÃO VISUALxiii (1º semestre) – REGENTE/ DOCENTE - LICENCIATURA EM DESIGN (1º ANO – 5 h. contato semanais - 6 ECTS); - U.C. SEMIÓTICA E COMUNICAÇÃOxiv (1º semestre) – DOCENTE - LICENCIATURA EM DESIGN (2 h. contato semanais); - U.C. HISTÓRIA E PRÁTICAS DO DESENHOxv (1º semestre) - DOCENTE - MESTRADO EM DESIGN E CULTURA VISUAL (2h contato semanais).

ANO LETIVO DE 2009-10:

1º SEMESTRE (2009/2010):

- U.C. DESENHO E COMUNICAÇÃO VISUAL (1º semestre) – REGENTE/ DOCENTE - LICENCIATURA EM DESIGN (1º ANO – 5 h. contato semanais - 6 ECTS); - U.C. SEMIÓTICA E COMUNICAÇÃO (1º semestre) – DOCENTE - LICENCIATURA EM DESIGN (2 h. contato semanais); - U.C. WORKSHOP DE ARTES VISUAIS (1º semestre) – REGENTE/ DOCENTE - MESTRADO EN ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO (1º ANO – 3 h. contato semanais); - U.C. HISTÓRIA E PRÁTICAS DO DESENHO (1º semestre) - DOCENTE - MESTRADO EM DESIGN E CULTURA VISUAL (2h contato semanais).

2º SEMESTRE (2009/2010):

- U.C. DESENHO E COMUNICAÇÃO VISUAL (2º semestre) – REGENTE/ DOCENTE - LICENCIATURA EM DESIGN (1º ANO – 5 h. contato semanais - 6 ECTS);

- U.C. SEMIÓTICA E COMUNICAÇÃO (2º semestre) – DOCENTE - LICENCIATURA EM DESIGN (2 h. contato semanais);

ANO LETIVO DE 2008-2009:

2º SEMESTRE (2008/2009):

- U.C. DESENHO E COMUNICAÇÃO VISUAL (1º semestre) – REGENTE/ DOCENTE - LICENCIATURA EM DESIGN (1º ANO – 5 h. contato semanais - 6 ECTS);

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II.1.4. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (ISEC) INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS (Lisboa, Lumiar) - Professora Adjunta, em dedicação integral

Ano letivo de 2002/2003 e Ano letivo de 2003/2004

- EXPRESSÃO PLÁSTICAxvi – REGENTE/ DOCENTE (anual do 3º ano) - LICENCIATURA DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA (Unidade Científico-Pedagógica de Ciências da Educação); - EXPRESSÃO PLÁSTICAxvii – REGENTE/ DOCENTE (semestral do 2º ano – 1º e 2º semestres) - LICENCIATURA DE PROFESSORES DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO (Unidade Científico-Pedagógica de Ciências da Educação); - COMUNICAÇÃO VISUAL E ESTÉTICAxviii – REGENTE/ DOCENTE (semestral do 3º ano – 1º sem. – 3 horas semanais) - LICENCIATURA BIETÁPICA EM DESIGN E PRODUÇÃO GRÁFICA; - PSICOLOGIA DAS FORMASxix – REGENTE/ DOCENTE (semestral do 3º ano – 2º sem. - 3 horas semanais) - LICENCIATURA BIETÁPICA EM DESIGN E PRODUÇÃO GRÁFICA.

II.1.5. UNIDADES CURRICULARES LECIONADAS/ REGÊNCIAS (ESTGAD) ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO, ARTE E DESIGN, CALDAS DA RAINHA – INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA

Equiparado a Assistente do Segundo Triénio - 1995/96

1995/96 - (1 de Setembro de 1995 a 13 de Março de 1996 - posição da qual teve de abdicar por incompatibilidade com a Bolsa do Praxis XXI): - PINTURA E ESCULTURAxx - DOCENTE (1º ano - anual – Licenciatura em Artes Plásticas) - DESENHO IIxxi - DOCENTE (2º ano – anual - Licenciatura em Artes Plásticas)

II.2. ELABORAÇÃO DE NOVOS CURSOS/ REORGANIZAÇÃO DE CURSOS E PROGRAMAS DE ESTUDOS EXISTENTES/

ELABORAÇÃO DE NOVAS UNIDADES CURRICULARES

II.2.1. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR - 2013/2014

2014 - A3ES – Autoavaliação do Mestrado em Ensino de Artes Visuais no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário (MEAV) com proposta de novo plano de estudos em adequação ao novo D-L 79/2014, de 14 de maio (em avaliação pela A3Es) e elaboração de novas UCs [UC: Arte terapia na Escola/ Comunidade – 6 ECTS/ UC: Investigação em ensino artístico/ Arte na Educação – Métodos Qualitativos – 5 ECTS/ UC: Investigação em Ensino Artístico/Arte na educação – Métodos Quantitativos – 5 ECTS];

2014 – Proposta de funcionamento aprovada pela A3ES de novo - Mestrado em Design e Desenvolvimento de Jogos Digitais – UBI - https://www.ubi.pt/Curso/971;

2014 – Elaboração de nova UC [Arte de Conceito para Jogos Digitaisxxii – 6 ECTS - TP-64 - https://www.ubi.pt/Disciplina/11153] para o Mestrado em Design e Desenvolvimento de Jogos Digitais – UBI;

2013 – Republicação online do programa das UCs do MEAV (português / inglês)- para LABEL ECTS - https://www.ubi.pt/Curso.aspx?CodigoCurso=913

III. OUTRAS ATIVIDADES RELEVANTES:

III.1. ATIVIDADES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA.

III.1.1. ATIVIDADES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA - UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR - 2011/2014.

1. Cargos em órgãos da universidade e das unidades orgânicas:

1.1. Membro do Conselho Científico da Faculdade de Artes e Letras – Departamento de Comunicação e Artes - UBI.

1.2. Membro do Conselho Pedagógico da Faculdade

1.3. Membro do LabCOM (laboratório-unidade de investigação da Faculdade de Artes e Letras da UBI)

2. Cargos em subunidades e coordenação de cursos

2.1. Direção de curso – MESTRADO EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SECUNDÁRIOxxiii

2.1. Membro de comissão de curso – MESTRADO EM EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA; LICENCIATURA EM DESIGN MULTIMÉDIA.

3. Outros Cargos/tarefas:

- Membro de júris de creditação de habilitações;

- Emissão de parecer(es) relativo(s) à apreciação de relatórios decorrentes do ECDU;

- Membro da comissão de Horários.

III.1.2. ATIVIDADES DE GESTÃO UNIVERSITÁRIA – IADE - 2008/2010.

1. Cargos em órgãos da universidade e das unidades orgânicas:

1.2. Membro do Conselho Científico do IADE.

1.3. Membro da UNIDCOM (laboratório-unidade de investigação do IADE)

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III.2. OUTRA ATIVIDADE PROFISSIONAL – DESIGNER GRÁFICO.

1989/92 - Designer Gráfico, na Litografia Gisarte, Indústria de Embalagem e Impressão sobre Papel, Lda., Marinha Grande. Fez trabalho de maquetagem, montagem fotográfica (quadricromia para offset) e paginação por computador trabalhando com os seguintes programas: Pagemaker, Coreldraw, Designer, Wordstar e Lotus 123;

1989/90 - Designer Gráfico, na Ayer Portugal, Publicidade Lda.- sediada na Avenida da Liberdade (Outubro de 1989 a Fevereiro de 90).

IV. DOMINIO DE LINGUAS ESTRANGEIRAS.

- Inglês fluente, falado e escrito;

- Francês fluente, falado e escrito (4ºano da Alliance Française);

- Espanhol fluente, falado e escrito - Diploma Superior de Espanhol como Língua Estrangeira (Instituto Cervantes- Portugal) – nível máximo de Estudos de Espanhol para estrangeiros;

- Alemão (2 anos – Escola Secundaria Engº Acácio Calazans Duarte – Marinha Grande - ensino oficial);

ASSINATURA

________________________________________________________________________ FÁTIMA MARIA GOMES DE OLIVEIRA CAIADO

16 de Julho de 2015

NOTAS DE FIM: i PROGRAMA DA UC – HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN - Licenciatura em Design Moda: Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): Nomear/Identificar/Classificar/Localizar estilos-vanguardas do programa, ao nível dos conceitos artísticos, contextos histórico-sociais e tecnologias inerentes às obras – modernismo e vanguardas ao pós-modernismo Correlacionar conceptualmente (similaridade/diferenciação) períodos, estilos, autores, obras e o design do século XX Perceber o acumular histórico no ato de design como busca de referências culturais e expressivas na prática do design Entender questões do design relacionadas com mudanças histórico-sociais na passagem para a modernidade industrial e questões socioculturais na reflexão da prática do design como ato de projetar Dominar o código da História da Arte Adotar métodos de investigação individual usando parâmetros estabelecidos para os trabalhos de investigação Comunicar corretamente, por escrito, resultados da pesquisa/reflexão elaboradas, respeitando a metodologia científica Usar diversos recursos para obter informação Conteúdos programáticos: - RAZÕES DO DESIGN – do artesanato à produção industrial-primeiros designers. Os movimentos de artes “decorativas”: Art Nouveau versus Art Déco. - PIONEIROS DO DESIGN MODERNO – John Ruskin e William Morris (Arts & Crafts)/ CONSTRUTIVISMO RUSSO e Whuthemas; SUPREMATISMO; NEO-PLASTICISMO ou De Stijl/ Herdeiro das correntes construtivistas: MINIMALISMO - DESIGN MODERNO - BAUHAUS - A primeira escola de Design: Bauhaus de Weimar/ Bauhaus Dessau; HFG Ülm; EUA-New Bauhaus Chicago/Black Mountain College; - CORRENTES EXPRESSIONISTAS: Die Brücke; Der Blaue Reiter; Expressionismo abstrato; Neoexpressionismo alemão - CUBISMO / FUTURISMO / SURREALISMO /DADAÍSMO; - ARTE EM MOVIMENTO - REVOLUÇÃO CINÉTICA: OP-ART (anos 50-60)/ARTE CINÉTICA (anos 60-70) - QUEBRA DA FRONTEIRA ENTRE AS ARTES - FLUXUS (anos 60, séc. XX)/ HAPPENING/ BODY-ART/ PERFORMANCE ART/ INSTALLATION ART – a video-instalação - PÓS-MODERNISMO (LYOTARD) e POP ART/ NEO-BARROCO (CALABRESE)/ TRANSVANGUARDA (BONITO OLIVA) Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular: Analisando e discutindo conceitos artísticos, contextos histórico-sociais-culturais, correlações conceptuais entre obras de diferentes períodos históricos/autores e várias artes visuais (incluindo as múltiplas áreas do design), dota-se o aluno da capacidade de rever, nos objetos de arte e de design, o peso da herança cultural e as marcas da inovação, contribuindo para o enriquecimento da sua cultura visual e, em potência, para a assimilação e reformulação dessas influências no seu próprio trabalho como designer. Paralelamente o aluno desenvolve a capacidade de, também por escrito, apresentar os seus resultados da pesquisa/reflexão elaboradas, respeitando a metodologia científica, aumentando o seu léxico, capacidade de análise/síntese e abordagem conceptual crítica das obras dos outros e justificação informada (argumentos) desenvolvendo competências de investigação que lhe serão úteis quer no ato de projetar, quer no ato de fundamentar e descrever as suas próprias produções Metodologias de ensino (avaliação incluída): Aulas que partem da exposição dos conteúdos programados, complementadas pela leitura crítica (alunos) de textos, livros e material de apoio em formato multimédia (filmes, documentários, livros, etc.) publicados no moodle. O aluno deverá elaborar dois trabalhos de investigação teóricos (histórico-descritivos): 1º um estilo/movimento (do programa)–50% nota final; 2º um artista/designer/arquiteto/cineasta (de um movimento obrigatoriamente diferente do abordado no 1º trabalho)–50% nota final. Assiduidade: são obrigatórias 70% presenças, nas aulas, para aprovar. Os alunos são instruídos no sentido de procurarem, por si, dissertações de mestrado e teses de doutoramento na WWW, sobre o tema que escolherem investigar (nas línguas que dominarem), para além de ebooks, documentários, informação online disponibilizada por museus, centros de arte e centros de investigação universitários, no sentido de confrontarem, pelo menos, três distintas fontes legitimadas ao elaborar a sua reflexão escrita.

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Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular: Nas aulas teóricas, na formação complementar através do moodle e nos dois trabalhos de investigação obrigatórios, procura-se articular o desenvolvimento da comunicação visual (imagens das obras e modos cinestésicos/sinestésicos de comunicação didática – PowerPoint e documentários) com a comunicação verbal/escrita, próprias do código da disciplina de História da Arte analisando e discutindo conceitos artísticos, contextos histórico-sociais-culturais, correlações conceptuais entre obras de diferentes períodos históricos/autores. Dota-se assim o aluno da capacidade de rever nos objetos de arte e de design o peso da herança cultural e as marcas da inovação, contribuindo para o enriquecimento da sua cultura visual e, em potência, para a assimilação e reformulação dessas influências no seu próprio trabalho como designer. Os objetivos de aprendizagem são os próprios critérios de avaliação dos trabalhos de investigação. Mais especificamente, nos seus trabalhos de investigação, os alunos devem: NO 1º TRABALHO – UM MOVIMENTO: 1º Ter o cuidado de abordar a influência do movimento nas várias Artes Visuais – Arquitetura; Artes Plásticas (Pintura e Escultura); Design (nos seus vários campos – gráfico/ comunicação/ multimédia/industrial/ equipamento/produto/moda); Cinema; Fotografia; 2º Escolher um dos campos, por exemplo, Moda ou Design e aprofundá-lo mais; 3º Identificar os artistas mais importantes do movimento e as obras que se inserem no mesmo, descrevendo as suas características; 4º Não se esquecer de situar no tempo e no espaço histórico o movimento, sublinhando o que possa ter tido impacto sobre o mesmo. NO 2º TRABALHO - UM ARTISTA/ DESIGNER/ ILUSTRADOR/ ARQUITETO/ CINEASTA/ FOTÓGRAFO - RELACIONADO COM UM DOS ESTILOS/MOVIMENTOS DO PROGRAMA - obrigatoriamente 1 estilo/ movimento não abordado no 1º trabalho, o que implica definir as características do(s) movimento(s) em que o artista/designer/arquiteto se insere. O aluno deverá fazer um levantamento exaustivo de todos os trabalhos do artista escolhido e fazer uma descrição dos mesmos. O TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO DEVE TER COMO PONTOS OBRIGATÓRIOS: TÍTULO e•<Subtítulo [caso se aplique]>; INDICE; INTRODUÇÃO e METODOLOGIA(S) ADOPTADA(S); ENQUADRAMENTO TEÓRICO (do tema); DESENVOLVIMENTO; CONCLUSÕES; BIBLIOGRAFIA (apenas os livros/ publicações online e sites consultados; no mínimo, o aluno deve apresentar 3 livros na sua bibliografia; utilizar as normas APA para citações e referências bibliográficas); ANEXOS (todos os documentos que complementam o texto principal (por exemplo, a biografia de artistas) e que podem quebrar a leitura do mesmo). Bibliografia de consulta: ARGAN, G. C.; FAGILIO, M. (1994): Guia de História da Arte, Ed. Estampa, Lisboa BARRAL i ALTET, X. (2003). História da Arte, Edições 70, Lisboa. DENIS, R. C. (2000), Uma Introdução à História do Design, São Paulo, Editora Edard Blücher lda. GOMBRICH, E.H. (2008). The Story of Art. Phaidon, New York. HESKETT, J. (2004), Industrial Design, London, Thames an Hudson HAUFFE, T. (1998). Design a Concise History. Laurence King Publishing Ltd, London MALDONADO, T. (1999), Design Industrial, Lisboa, Edições 70 PEVSNER, N. (1991), Pioneers of Modern Design, London, Penguin Books RAIZMAN, D. (2004). History of Modern Design. Laurence King Publishing Ltd, London. UPJON, E. M.; WINGERT, P. S.; MAHLER, J. G. (1987). História Mundial da Arte. Bertrand Editora, Lisboa. WÖLFFLIN, H. (1996). Conceitos fundamentais de História da Arte. Martins Fontes, São Paulo. ii PROGRAMA DA UC – HISTÓRIA DA ARTE (LICENCIATURA EM DESIGN INDUSTRIAL E LICENCIATURA EM DESIGN MULTIMÉDIA): Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): Nomear/Identificar/Classificar/Localizar civilizações, estilos e vanguardas do programa, ao nível dos conceitos artísticos, contextos histórico-sociais e tecnologias inerentes às obras Correlacionar conceptualmente (similaridade/diferenciação) períodos, estilos, autores, obras e o design do séc. XX Perceber o acumular histórico no ato de design como busca de referências culturais e expressivas na prática do design Entender questões do design relacionadas com mudanças histórico-sociais na passagem para a modernidade industrial e questões socioculturais na reflexão da prática do design como ato de projetar Dominar o código da História da Arte Adotar métodos de investigação individual usando parâmetros estabelecidos para os trabalhos de investigação Comunicar corretamente, por escrito, resultados da pesquisa/reflexão elaboradas, respeitando a metodologia científica Usar diversos recursos para obter informação Conteúdos programáticos: A.PINTURA RUPESTRE E ARQUITETURA NEOLÍTICA. B.ARTE DA ANTIGUIDADE: Egipto; Mesopotâmia; Pérsia; Creta e o mundo Egeu; GRECIA-arquitetura e escultura como estrutura e configuração da Polis; ROMA- arte como motor de expansão do Império C.ARTE DO CRISTIANISMO: Arte Paleocristã; Arte Bizantina: a “questão iconoclasta” e a ortodoxia cristã a Oriente; Arte Medieval: Românico/Gótico D.CLASSICISMO E BARROCO – correlação de H. Wölfflin com Idade Neo-barroca de Omar Calabrese e Barroco de Severo Sarduy – RENASCIMENTO; BARROCO; NEOCLASSICISMO; ROMANTISMO E. Último paradigma naturalista/realista – IMPRESSIONISMO F.PÓS-IMPRESSIONISTAS G.MOVIMENTOS DE ARTE “DECORATIVA”: ART NOUVEAU versus ART DÉCO H.PIONEIROS DO DESIGN MODERNO – John Ruskin e William Morris (Arts & Crafts)/ CONSTRUTIVISMO RUSSO; SUPREMATISMO; NEO-PLASTICISMO I.DESIGN MODERNO - BAUHAUS de Weimar/ Bauhaus Dessau; HFG Ülm; EUA-New Bauhaus Chicago/Black Mountain College J.CORRENTES EXPRESSIONISTAS L.CUBISMO/ FUTURISMO/ SURREALISMO/ DADAÍSMO Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular: Analisando e discutindo conceitos artísticos, contextos histórico-sociais-culturais, correlações conceptuais entre obras de diferentes períodos históricos/autores e várias artes visuais (incluindo as múltiplas áreas do design), dota-se o aluno da capacidade de rever, nos objetos de arte e de design, o peso da herança cultural e as marcas da inovação, contribuindo para o enriquecimento da sua cultura visual e, em potência, para a assimilação e reformulação dessas influências no seu próprio trabalho como designer. Paralelamente o aluno desenvolve a capacidade de, também por escrito, apresentar os seus resultados da pesquisa/reflexão elaboradas, respeitando a metodologia científica, aumentando o seu léxico, capacidade de análise/síntese e abordagem conceptual crítica das obras dos outros e justificação informada (argumentos) desenvolvendo competências de investigação que lhe serão úteis quer no ato de projetar, quer no ato de fundamentar e descrever as suas próprias produções

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Metodologias de ensino (avaliação incluída): Aulas que partem da exposição dos conteúdos programados, complementadas pela leitura crítica (alunos) de textos, livros e material de apoio em formato multimédia (filmes, documentários, livros, etc.) publicados no moodle. O aluno deverá elaborar dois trabalhos de investigação teóricos (histórico-descritivos): 1º um estilo/movimento (do programa)–50% nota final; 2º um artista/designer/arquiteto/cineasta (de um movimento obrigatoriamente diferente do abordado no 1º trabalho)–50% nota final. Assiduidade: É obrigatório 70% presenças, nas aulas, para aprovar. Os alunos são instruídos no sentido de procurarem, por si, dissertações de mestrado e teses de doutoramento na WWW, sobre o tema que escolherem investigar (nas línguas que dominarem), para além de ebooks, documentários, informação online disponibilizada por museus, centros de arte e centros de investigação universitários, no sentido de confrontarem, pelo menos, três distintas fontes legitimadas ao elaborar a sua reflexão escrita. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular: Nas aulas teóricas, na formação complementar através do moodle e nos dois trabalhos de investigação obrigatórios, procura-se articular o desenvolvimento da comunicação visual (imagens das obras e modos cinestésicos/sinestésicos de comunicação didática – PowerPoint e documentários) com a comunicação verbal/escrita, próprias do código da disciplina de História da Arte analisando e discutindo conceitos artísticos, contextos histórico-sociais-culturais, correlações conceptuais entre obras de diferentes períodos históricos/autores. Dota-se assim o aluno da capacidade de rever nos objetos de arte e de design o peso da herança cultural e as marcas da inovação, contribuindo para o enriquecimento da sua cultura visual e, em potência, para a assimilação e reformulação dessas influências no seu próprio trabalho como designer. Os objetivos de aprendizagem são os próprios critérios de avaliação dos trabalhos de investigação. Mais especificamente, nos seus trabalhos de investigação, os alunos devem: NO 1º TRABALHO – UM MOVIMENTO: 1º Ter o cuidado de abordar a influência do movimento nas várias Artes Visuais – Arquitetura; Artes Plásticas (Pintura e Escultura); Design (nos seus vários campos – gráfico/ comunicação/ multimédia/industrial/ equipamento/produto/moda); Cinema; Fotografia; 2º Escolher um dos campos, por exemplo, Moda ou Design e aprofundá-lo mais; 3º Identificar os artistas mais importantes do movimento e as obras que se inserem no mesmo, descrevendo as suas características; 4º Não se esquecer de situar no tempo e no espaço histórico o movimento, sublinhando o que possa ter tido impacto sobre o mesmo. NO 2º TRABALHO - UM ARTISTA/ DESIGNER/ ILUSTRADOR/ ARQUITETO/ CINEASTA/ FOTÓGRAFO - RELACIONADO COM UM DOS ESTILOS/MOVIMENTOS DO PROGRAMA - obrigatoriamente 1 estilo/ movimento não abordado no 1º trabalho, o que implica definir as características do(s) movimento(s) em que o artista/designer/arquiteto se insere. O aluno deverá fazer um levantamento exaustivo de todos os trabalhos do artista escolhido e fazer uma descrição dos mesmos. O TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO DEVE TER COMO PONTOS OBRIGATÓRIOS: TÍTULO e<Subtítulo [caso se aplique]>; INDICE; INTRODUÇÃO e METODOLOGIA(S) ADOPTADA(S); ENQUADRAMENTO TEÓRICO (do tema);DESENVOLVIMENTO; CONCLUSÕES; BIBLIOGRAFIA (apenas os livros/ publicações online e sites consultados; no mínimo, o aluno deve apresentar 3 livros na sua bibliografia; usar as normas APA para citações e referências bibliográficas); ANEXOS (todos os documentos que complementam o texto principal (por exemplo, a biografia de artistas) e que podem quebrar a leitura do mesmo). Bibliografia de consulta: ARGAN, G. C.; FAGILIO, M. (1994): Guia de História da Arte, Ed. Estampa, Lisboa BARRAL i ALTET, X. (2003). História da Arte, Edições 70, Lisboa. DENIS, R. C. (2000), Uma Introdução à História do Design, São Paulo, Editora Edard Blücher lda. GOMBRICH, E.H. (2008). The Story of Art. Phaidon, New York. HESKETT, J. (2004), Industrial Design, London, Thames an Hudson HAUFFE, T. (1998). Design a Concise History. Laurence King Publishing Ltd, London MALDONADO, T. (1999), Design Industrial, Lisboa, Edições 70 PEVSNER, N. (1991), Pioneers of Modern Design, London, Penguin Books RAIZMAN, D. (2004). History of Modern Design. Laurence King Publishing Ltd, London. UPJON, E. M.; WINGERT, P. S.; MAHLER, J. G. (1987). História Mundial da Arte. Bertrand Editora, Lisboa. WÖLFFLIN, H. (1996). Conceitos fundamentais de História da Arte. Martins Fontes, São Paulo.

iii PROGRAMA DA UC - MOVIMENTOS ARTÍSTICOS CONTEMPORÂNEOS (Licenciatura em Design Multimédia e Licenciatura em Design de Moda - UBI: Objetivos Gerais da UC No final do semestre o estudante analisará as diferentes correntes artísticas surgidas do século XIX ao XX, procurando através de investigação, a sua influência na arte contemporânea no design gráfico, multimédia, moda e industrial. Competências da UC ou Resultados da Aprendizagem 1. Aplicação criativa experimental dos temas abordados na Unidade Curricular. 2. Desenvolvimento das capacidades de observação, análise crítica, contextualização histórica, criatividade e imaginação. 3. Capacitar a investigação em estudos artísticos. 4. Adquirir os conhecimentos básicos da Arte Moderna, para a compreensão da arte Contemporânea. Conteúdos / Programa UNIDADE PROGRAMÁTICA 1 - MOVIMENTOS DO SÉCULO XIX: Neoclassicismo: Romantismo; Irmandade Pré-Rafaelita; Art Nouveau, Impressionismo; Pontilhismo; Simbolismo; Arte Naïf UNIDADE PROGRAMÁTICA 2 - CORRENTES E VANGUARDAS DA PRIMEIRA PARTE DO SÉC. XX: Fauvismo (1905-1908); Cubismo (1907-1914); Orfismo; Futurismo (1909-1914); Expressionismo (1905-1933); Raionismo – 1911; Suprematismo – 1915; Neo-plasticismo – 1917; Construtivismo Russo -1919; Nova objetividade – 1923, Bauhaus (1919-1933); Art Deco (1925-1939) Dadaísmo (1916-1922); Surrealismo (1924) UNIDADE PROGRAMÁTICA 3 - SEGUNDA METADE DO SÉC. XX: Expressionismo abstrato (EUA); Neoexpressionismo alemão; Neoexpressionismo americano; Grupo Co.Br.A.; Op-Art; Arte Cinética; Hiper-realismo e Fotorrealismo; Neofigurativismo; Nova Figuração; Arte Povera; Pattern and Decoration; Arte Conceptual; Minimalismo; Performance Art e Happening; Fluxus, Instalação e Video-Arte, Land Art, Pop Art, Transvanguarda; Arte Pública Atividades de Ensino-Aprendizagem e Metodologias Pedagógicas ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO: - Um Teste - Coeficiente de Ponderação = 50% da nota final.

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- Um Trabalho de investigação teórico – obrigatoriamente abraçando os seguintes aspetos: 1º Um movimento (vanguardista – séc. XX - Tema 2 - ou atual)/ 2º artista(s)/designer(s)/arquiteto(s) representante(s) do Movimento/ 3º Influências no design (moda/ multimédia/ industrial) e na arte contemporânea - Coeficiente de Ponderação = 50% da nota final. Métodos e Critérios de Avaliação Trabalho de pesquisa e análise que demonstre: i) Conhecimento aprofundado da bibliografia recomendada; ii) Revisão da bibliografia atual e pesquisa de outras fontes; iii) Interpretação pessoal justificada; iv) Expressão correta, logicamente estruturada e comunicativamente expressiva. Bibliografia / Fontes de Informação ARGAN, G.C. (1991): El arte moderno. Del iluminismo a los movimientos contemporáneos, Madrid. DE MICHELI, M. (1979): Las vanguardias artísticas del Siglo XX. Alianza Forma, Madrid. FUSCO, R.: História da arte contemporânea. Ed. Presença. HESS, W.: Documentos para a compreensão da Pintura Moderna, Ed. Livros do Brasil HOFMANN, W. (1992): Los fundamentos del arte moderno: una introducción a sus formas simbólicas. Eds. Península, Barcelona. STANGOS, N. (ed) (1986): Conceptos de arte moderno, Madrid, Alianza. TRANSVANGUARDA/ POS-MODERNISMO/ IDADE NEO-BARROCA: BONITO OLIVA, A.(1984): Transvanguardia, Barcelona-madrid, la Caixa.

(1992): El arte moderno. El arte hacia el 2000, Madrid, Akal. LYOTARD, J. F.(1992): Condición postmoderna, Barcelona. VATTIMO, G.(1892): En torno a la postmodernidad, Barcelona.

(1986): El fin de la posmodernidad. Nihilismo y hermeneutica en la cultura posmoderna. Ed.Gedisa, Barcelona.

iv PROGRAMA DA UC – MOVIMENTOS DE ARTE ATUAIS (Mestrado em Design Multimédia – UBI): Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): - Identificar e localizar (no espaço e no tempo) períodos e movimentos marcantes da arte atual, refletindo criticamente sobre o papel da imagem enquanto fenómeno omnipresente e hegemónico nas sociedades contemporâneas considerando a quebra de fronteiras nas práticas artísticas atuais e o chamamento dos sentidos; - Trabalhar/especular em torno a problemáticas que marcam a plasticidade da arte atual; - Correlacionar conceptualmente (similaridade/diferenciação) períodos, movimentos, autores, obras e o design multimédia do século XXI; - Capitalizar o acumular histórico (referências culturais e expressivas das artes) no ato de design multimédia; - Identificar hipóteses de trabalho para projeto/dissertação; - Adotar métodos de investigação individual usando parâmetros estabelecidos para os trabalhos de investigação e vários recursos para obter informação; - Comunicar corretamente, por escrito, resultados da pesquisa/reflexão elaboradas, respeitando metodologia científica; Conteúdos Programáticos: I – PROBLEMÁTICAS DA ARTE ATUAL: - Do objeto ao conceito - Abstração e conceptualidade - Os novos 'lugares' da arte - Da interatividade à imersão - O virtual e a realidade aumentada; - Perceção Multissensorial; - Arte política II – MOVIMENTOS DE ARTE CONTEMPORÃNEA versus ATUAIS: - Dadaísmo, Arte conceptual, Minimalismo (a primazia da ideia-projeto, as “instruções de fabrico” - a autoria independentiza-se da fabricação; desvalorização do objeto de arte final face à ideia mental; objets trouvées e ready-mades; modularidade e diversificação) - Op-Art, Arte Cinética e a revolução cinética na arte – arte robótica - Fluxus, Body-Art, Happening e Performance Art - do efémero ao diferido – Instalação, Videoarte e vídeo-instalação aos ambientes imersivos e interativos; - Land art, Arte Urbana, Arte Pública e a esfera pública e política; Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos da UC: Analisando e discutindo conceitos e problemáticas artísticas, também através de correlações conceptuais entre obras de diferentes movimentos/autores e várias artes, dota-se o aluno da capacidade de rever, nos objetos de arte e de design, o peso da herança cultural e as marcas da inovação, contribuindo para o enriquecimento da sua cultura visual e, em potência, para a assimilação e reformulação dessas influências no seu próprio trabalho como designer multimédia ou como candidato à obtenção de um mestrado em design multimédia, através do desenvolvimento de um projeto, dissertação ou estágio profissional. Paralelamente o aluno desenvolve a capacidade de, também por escrito, apresentar os seus resultados da pesquisa/reflexão elaboradas, respeitando a metodologia científica, aumentando o seu léxico, capacidade de análise/síntese e abordagem conceptual crítica das obras dos outros e justificação informada (argumentos) desenvolvendo competências de investigação que lhe serão úteis quer no ato de projetar, quer no ato de fundamentar e descrever as suas próprias produções. Metodologias de ensino (avaliação incluída): Aulas que partem da exposição dos conteúdos programados, complementadas pela leitura crítica de textos, livros e material de apoio em formato multimédia (filmes, documentários, livros, etc.) publicados no Moodle. O aluno deverá elaborar dois trabalhos de investigação teóricos (histórico-descritivos) em que aborde uma/várias problemáticas da arte atual: 1º um movimento (do programa)–50%; 2º um artista/designer/arquiteto/cineasta (de um movimento obrigatoriamente diferente do abordado no 1º trabalho)–50%. Assiduidade: 70%. Os alunos são instruídos no sentido de procurarem, por si, dissertações de mestrado e teses de doutoramento na WWW, sobre o tema que escolherem investigar (nas línguas que dominarem), para além de E-books, documentários, informação online disponibilizada por museus, centros de arte e centros de investigação universitários, no sentido de confrontarem, pelo menos, três distintas fontes legitimadas ao elaborar a sua reflexão escrita. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da UC: Através de: a) Aulas teóricas, formação complementar através do Moodle e dois trabalhos de investigação obrigatórios, procura-se articular o desenvolvimento da comunicação visual (imagens das obras e modos cinestésicos/ multissensoriais de comunicação didática – PowerPoint, documentários, etc.) com a

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comunicação verbal/escrita, próprias dos códigos das múltiplas disciplinas (incluindo a História da Arte) que, num contexto interdisciplinar, ajudam a compreender o fenómeno da arte; b) Analise e discussão de conceitos artísticos, contextos histórico-sociais-culturais, correlações conceptuais entre obras de diferentes movimentos/autores e problemáticas centrais da arte atual. Dota-se, o aluno, da capacidade de rever nos objetos de arte/design o peso da herança cultural e as marcas da inovação, contribuindo para o enriquecimento da sua cultura visual e, em potência, para a assimilação e reformulação dessas influências no seu próprio trabalho como designer multimédia e como estudante de mestrado que deverá comprovar em projeto, dissertação ou estágio profissional o nível de competências exigido. Os objetivos de aprendizagem são os próprios critérios de avaliação dos trabalhos de investigação. Mais especificamente, nos seus trabalhos de investigação, os alunos devem: NO 1º TRABALHO – UM MOVIMENTO: 1º Ter o cuidado de abordar a influência do movimento nas várias Artes Visuais – Arquitetura; Artes Plásticas (Pintura e Escultura); Design (nos seus vários campos –gráfico/comunicação/ multimédia/industrial/equipamento/produto/moda); Cinema; Fotografia; 2º Escolher um dos campos e aprofundá-lo mais; 3º Identificar os artistas mais importantes do movimento e as obras que se inserem no mesmo, descrevendo as suas características; 4º Não se esquecer de situar no tempo e no espaço histórico o movimento, sublinhando o que possa ter tido impacto sobre o mesmo. 5º Identificar uma/ou mais das problemáticas da arte atual nesse movimento ou obras dos artistas e especular fundamentadamente sobre a mesma. NO 2º TRABALHO - UM ARTISTA/ DESIGNER/ ILUSTRADOR/ ARQUITETO/ CINEASTA/ FOTÓGRAFO - RELACIONADO COM UM DOS MOVIMENTOS DO PROGRAMA - obrigatoriamente 1 estilo/ movimento não abordado no 1º trabalho, o que implica definir as características do(s) movimento(s) em que o artista/designer/arquiteto se insere. O aluno deverá fazer um levantamento exaustivo de todos os trabalhos do artista escolhido e fazer uma descrição dos mais paradigmáticos. OS TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO DEVEM TER COMO PONTOS OBRIGATÓRIOS: •TÍTULO e <Subtítulo [caso se aplique]>; INDICE; INTRODUÇÃO e METODOLOGIA(S) ADOPTADA(S); ENQUADRAMENTO TEÓRICO (do tema); DESENVOLVIMENTO; CONCLUSÕES; BIBLIOGRAFIA (apenas os livros/ publicações online e sites consultados; no mínimo, o aluno deve apresentar 3 livros na sua bibliografia; usar as normas APA para citações e referências bibliográficas); ANEXOS (todos os documentos que complementam o texto principal (por exemplo, a biografia de artistas) e que podem quebrar a leitura do mesmo). Bibliografia: Bibliografia principal: AUKSTAKALNIS, S.; BLATNER, D. (1992): The art and science of virtual reality: Sillicon Mirage, Berkeley (ca): Peachpit press, inc. GUASCH, A. M. (2003): El arte último del siglo XX. del posminimalismo a lo multicultural, madrid: alianza editorial. STILES, K.; SELZ, P. (ed.) (1996): Theories and documents of Contemporary Art, Univ. of California Press. Bibliografía complementar: BONET, E. (1995): La instalación como Hipermedio (una aproximación), en media culture, Barcelona: L' Angelot BODEN, M. (1996): The philosophy of artificial life, (NY): Oxford Univ. Press. FELSHIN, N. (ed.) (1995): But is it art?, London: Bay Press. GRAU, O. (2003): Virtual art, from illusion to immersion. (MA):The Mit Press. MARCHÁN FIZ, S. (2001): Del arte objetual al arte de concepto, Madrid: Ed. Akal. POPPER, F. (1968): Origins and development of Kinetic Art, (NY): New York Graphic Society. SIMÓ, A. (2006): Realidad virtual y creación artística, Covilhã: UBI v PROGRAMA DA UC – ESTÁGIO PEDAGÓGICO (MEAV-UBI): Estágios Estágio Pedagógico - grupo de recrutamento [600] - numa Escola Cooperante do Ensino Básico ou Ensino Secundário Objetivos Gerais da UC Aprofundar competências disciplinares com base no currículo nacional articulando com interesses-necessidades do grupo de recrutamento [600]-PROFESSOR DE ARTES VISUAIS Realizar PES Redigir-defender Relatório de Estágio Incentivar cultura investigativa-colaborativa Competências da UC ou Resultados da Aprendizagem Define-articula temas-objetivos-projetos-estratégias de E/A que favoreçam capacidades de reflexão-autonomia-colaboração-criatividade-inovação Demonstra estratégias de investigação científico-pedagógica em função das práticas de E/A Usa a planificação como guia de ação, ajustando-a Sequencia a ação de forma motivadora e significativa Estimula criatividade-espírito crítico-autoconfiança-curiosidade Avalia a sua ação através de diálogo e análise trabalhos dos alunos, observação de aulas, questionários Documenta a reflexão sobre a prática docente com materiais pedagógicos, registos de observação, dados de investigação, trabalhos dos alunos Participa-propõe atividades extracurriculares Conteúdos / Programa Realizar a PES Elaborar Dossier de Estágio: análise Programa da disciplina de estágio - objetivos – competências (aptidões; conhecimentos; atitudes)-conteúdos/metodologias de E/A/ Critérios de Avaliação/Metodologia-Elementos de Avaliação/Ref. bibliográficas à luz de: programa do ME; orientações educativas/curriculares da escola: PAA da Escola onde se realiza o Estágio; Projeto Educativo-Curricular de turma; Planificação a longo (Deptº-anual) médio (trimestral) e curto prazo (UT e Aula-a-aula); calendarização de aulas e de todas as atividades em estágio (Disciplinas lecionadas pelo prof. estagiário, observação das aulas do Professor Cooperante, reuniões, Aulas Assistidas,...); Relatórios/reflexões de aula (observada/ assistida) identificando-descrevendo- problematizando-avaliando estratégias de E/A; Atas das reuniões do núcleo de estágio Desenvolver um trabalho de investigação que reflita problemática(s)da pedagogia e didática das AV a incluir no RE Redigir o Relatório de Estágio Métodos e Critérios de Avaliação VER REGUL. DE FUNCIONAMENTO DO MEAV ANEXO III-ponto [6º] Critérios de avaliação qualitativos em função dos resultados de aprendizagem esperados, por fases e áreas de intervenção considerados pelo PS e pelo OC

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ANEXO IV- ponto VI. Macroestrutura e Critérios de Qualidade do Relatório de Estágio Atividades de Ensino-Aprendizagem e Metodologias Pedagógicas Realização de Prática de Ensino Supervisionada numa escola cooperante Elaboração de um Dossier de Estágio Desenvolvimento de um trabalho de investigação sobre problemática(s) da pedagogia e didática das Artes Visuais Redigir o Relatório de Estágio Defesa Pública, perante júri, do Relatório de Estágio Bibliografia / Fontes de Informação REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO - 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SECUNDÁRIO: ANEXO III [AO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO MEAV] - ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DO DOSSIER DE ESTÁGIO ANEXO IV [AO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO MEAV] - ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO PEDAGÓGICO

vi PROGRAMA DA UC - WORKSHOP DE ARTES VISUAIS (MEAV-UBI): Objetivos Gerais da UC Assegurar uma formação técnico/ artística adequada ao desenvolvimento e concretização de projetos profissionais e docentes na área da Realização Plástica Promover articulação entre dimensões teórico-prática Desenvolver competências comunicacionais Criar um processfolium e portfólio Competências da UC ou Resultados da Aprendizagem Desconstrói contextos patrimoniais-conceptuais-tecnológicos da Realização Plástica, obras e autores de referência Aprofunda conceitos-processos-materiais-técnicas-tecnologias da Realização Plástica Explora a relação projeto-tecnologias e, plasticamente, as condicionantes técnicas e tecnológicas Desenvolve metodologias de apresentação da Ideia-Projeto-Produto Final Elabora projetos de acordo com tipologias de arte Relaciona metodologias projectuais com práticas oficinais Constrói maquetas de pequeno formato e estruturas Organiza o espaço do suporte explorando qualidades semânticas e formais Seleciona/reinventa matérias-técnicas-tecnologias Conteúdos / Programa Realização Plástica (Desenho como Projeto/ Desenho como Obra) Analise de objetos produzidos nos domínios das Artes Plásticas e Design e de obra de artistas/designers/arquitectos Resolução de atividades projetuais - Motivação; Ideia; Pesquisa; Projecto; Escolha de materiais e procedimentos; execução: cadavre-exquis; stop-motion; mind-map; árvore pessoal; diário gráfico; arquivo de imagens; dossier de enunciados de exercícios/atividades para o 3º ciclo EB e ES - ARTES VISUAIS Atividades de Ensino-Aprendizagem e Metodologias Pedagógicas ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO OBRIGATÓRIOS: 1. CADAVRE-EXQUIS DESENHADO. 2. NARRATIVAS COM CADAVRE-EXQUIS –a) desenhar cada personagem, de lado, de frente , de costas e em locomoção – no Diário Gráfico; b) storyboard desenhado - no Diário-Gráfico 3. TRÊS MINUTOS EM STOP-MOTION 4. MIND-MAP DESENHADO - AUTO-RETRATO 5. ÁRVORE PESSOAL - tridimensional 6. DIÁRIO GRÁFICO DESENHADO 7. ARQUIVO DE IMAGENS (DIGITAL OU ANALÓGICO) (Museu Imaginário de André Malraux ou “boîte-à-valise” usada pelos surrealistas) 8. Dossier com 13 enunciados de exercícios para o Ensino Básico e Ensino Secundário. Métodos e Critérios de Avaliação Frequência de 70% das horas de contacto para Est. não Trabalhadores DIÁRIO GRÁFICO – COM 60 ENTRADAS -DESENHOS DE QUALIDADE GRÁFICO-EXPRESSIVA-CRIATIVA ARQUIVO DE IMAGENS – COM 50 ENTRADAS DOSSIER COM ENUNCIADOS DE ACTIVIDADES PARA O 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO-13 entradas; Bibliografia / Fontes de Informação MARTINS, A. (Coord.) (2002): Didáctica das expressões. Lisboa: Universidade Aberta, 2002 MAYER, R. (2002): Manual do Artista. São Paulo, Martins Fontes. AAVV (coord. Rocha de Sousa) (1995): Didáctica da Educação Visual. Lisboa: Universidade Aberta. ROCHA, Carlos S. (2000): Plasticidade do Papel. Lisboa: Plátano Editora. SHIMIZU, Y.; KOJIMA, T.; TANO, M.; MATSUDA, D. (1991): Models and Prototipes, Tokio: Graphicdha.

vii PROGRAMA DA UC - DIDÁCTICA DAS ARTES VISUAIS I (MEAV-UBI): Objetivos Gerais da UC Conhecer o estado da arte e a história do Ensino Artístico/Educação pela Arte Conhecer/desenvolver investigação, metodologias e conhecimentos interdisciplinares em E/A das Artes Visuais Promover a taxinomia da Arte infantil-adolescente Conhecer contributos da Arte Terapia Competências da UC ou Resultados da Aprendizagem Mestria nas metodologias-técnicas de investigação interdisciplinares em EA Conhece contributos da EA no desenvolvimento cognitivo Conhece Estado da Arte e Historia do Ensino Artístico/Educação pela Arte Conhece movimentos da EA centrados em: «condutas» artísticas; Educação pela Arte; Basic

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Design; Comunicação/Cultura/Inteligência Visual; Inteligências Múltiplas; DBAE; obra de arte como recurso pedagógico; Métodos de desenvolvimento da criatividade vs. Metodologias projetuais Domina conceitos: Criatividade-imaginação/Literacia-Alfabetização Visual/Inteligência Emocional Conhece propostas curriculares e standards educativos de organizações dedicadas à EA e propostas curriculares dos ME Conteúdos / Programa Pedagógica e didática das AV Ensino Artístico/Educação pela Arte Contributos da EA no desenvolvimento cognitivo Tendências do ensino das AV derivadas das tradições da formação de artistas profissionais Estado da Arte e Historia da Educação Artística Movimentos de reconstrução disciplinar - a EA centrada em: «condutas» artísticas; Educação pela Arte; Basic Design (gestaltismo e estruturalismo); Comunicação-Cultura-Inteligência Visual; Inteligências Múltiplas-Howard Gardner; Elliot Eisner-DBAE; obra de arte como recurso pedagógico Conceitos: Criatividade-imaginação; Literacia-Alfabetização Visual; Inteligência Emocional Programas do ME Nacional e Internacionais Propostas curriculares e standards educativos de organizações de Educação Artística/ Educação pela Arte: INSEA; NAEA; USSE; CSTAE; Australian National Affiliation of Art Education); Canadian Society for Education through Art; Getty Education Institute for the Arts; National Endowment for the Arts; AaAe; NTIEVA;The Kennedy Center ArtsEdge... Atividades de Ensino-Aprendizagem e Metodologias Pedagógicas ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO: Trabalho de Investigação sobre um tema do programa Sua apresentação oral Análise do ensino das AV no 3º ciclo do EB e ES PARA ADQUIRIR MESTRIA NAS METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO: Pesquisa nas Bases de dados ou Repositórios de Teses e projetos de investigação dos Departamentos de Didática e Pedagogia de Faculdades de Ciências da Educação ou de Belas Artes para detetar: questões importantes; conclusões relevantes; investigações que necessitem ser atualizadas; métodos de recolha-tratamento de dados; tipos de investigação históricadescritiva/ qualitativa-quantitativa/empírica-controlada; estratégias de apresentação-comunicação do processo de investigação Métodos e Critérios de Avaliação Conhecimento aprofundado da bibliografia Interpretação pessoal justificada Expressão correta, estruturada e expressiva Argumentação coerente e equilibrada Qualidade intelectual das contribuições da investigação Reflexão sobre a metodologia adotada Exemplos analisados em profundidade Bibliografia / Fontes de Informação INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS: GARDNER, H.(1994): EDUCACIÓN ARTÍSTICA Y DESARROLLO HUMANO, Paidós, Colección Educador

:(1995), Inteligencias múltiples. La teoría en la práctica. Paidós. Colección: Transiciones HARVARD PROJECT ZERO: GARDNER, H.: Building on Children’s Strenghts: The Experience of Project Spectrum (Project Zero Frameworks for early Childhood Education, Vol.1)

:Project Spectrum: Early Learning Activities (Project Zero Frameworks for early Childhood Education, Vol.2) :Art, Mind, and Education: Research from Project Zero.

DBAE: ALEXANDER, K.; DAY, M. (eds): Discipline-Based Art Education: A curriculum Sampler. J. Paul Getty Museum Pub. DOBBS, S.M.: Learning in and through Art: A Guide to Discipline-Based Art Education. EISNER, E.W.: The Role of Discipline-Based Art Education in America’s Schools. SMITH, R.A.: Discipline-Based Art Education: Origins, Meanings, and Development.

viii PROGRAMA DA UC - DIDÁCTICA DAS ARTES VISUAIS II (MEAV – UBI): Objetivos Gerais da UC Aprofundar o estado da arte e a história do Ensino Artístico/Educação pela Arte Aprofundar/operacionalizar investigação, metodologias e conhecimentos interdisciplinares em E/A das Artes Visuais Aprofundar a taxinomia da Arte infantil-adolescente Operacionalizar contributos da Arte Terapia Competências da UC ou Resultados da Aprendizagem Mestria nas metodologias-técnicas de investigação interdisciplinares em EA Domina contributos da EA no desenvolvimento cognitivo Domina Estado da Arte e Historia do Ensino Artístico/Educação pela Arte Domina movimentos da EA centrados em: «condutas» artísticas; Educação pela Arte; Basic Design; Comunicação/Cultura/Inteligência Visual; Inteligências Múltiplas; DBAE; obra de arte como recurso pedagógico; Métodos de desenvolvimento da criatividade vs. Metodologias projectuais Domina conceitos: Criatividade-imaginação/Literacia-Alfabetização Visual/ Inteligência Emocional Domina propostas curriculares e standards educativos de organizações dedicadas à EA e propostas curriculares dos ME Conteúdos / Programa Pedagógica e didática das AV Ensino Artístico/Educação pela Arte Contributos da EA no desenvolvimento cognitivo Tendências do ensino das AV derivadas das tradições da formação de artistas profissionais Estado da Arte e Historia da Educação Artística

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Movimentos de reconstrução disciplinar - a EA centrada em: «condutas» artísticas; Educação pela Arte; Basic Design (gestaltismo e estruturalismo); Comunicação-Cultura-Inteligência Visual; Inteligências Múltiplas-Howard Gardner; Elliot Eisner-DBAE; obra de arte como recurso pedagógico Conceitos: Criatividade-imaginação; Literacia-Alfabetização Visual; Inteligência Emocional Programas do ME Nacional e Internacionais Propostas curriculares e standards educativos de organizações de EA: INSEA; NAEA; USSE; CSTAE; Australian National Affiliation of Art Education); Canadian Society for Education through Art; Getty Education Institute for the Arts; National Endowment for the Arts; AaAe; NTIEVA;The Kennedy Center ArtsEdge... Atividades de Ensino-Aprendizagem e Metodologias Pedagógicas: ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO: Trabalho de Investigação sobre um tema do programa Sua apresentação oral Análise do ensino das AV no 3º ciclo do EB e ES PARA ADQUIRIR MESTRIA NAS METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO: Pesquisa nas Bases de dados ou Repositórios de Teses e projetos de investigação dos Departamentos de Didática e Pedagogia de Faculdades de Ciências da Educação ou de Belas Artes para detetar: questões importantes; conclusões relevantes; investigações que necessitem ser atualizadas; métodos de recolha-tratamento de dados; tipos de investigação histórica-descritiva/ qualitativa-quantitativa/empírica-controlada; estratégias de apresentação-comunicação do processo de investigação Métodos e Critérios de Avaliação Conhecimento aprofundado da bibliografia Interpretação pessoal justificada Expressão correta, estruturada e expressiva Argumentação coerente e equilibrada Qualidade intelectual das contribuições da investigação Reflexão sobre a metodologia adotada Exemplos analisados em profundidade. Bibliografia / Fontes de Informação ARTE TERAPIA: MALCHIODI, C. A. Understanding Children’s Drawings. CRIATIVIDADE: GUILFORD, J.P. y otros. CREATIVIDAD Y EDUCACIÓN. 1983, Paidós, Colección Educador LITERACIA-COMUNICAÇÃO VISUAL: BERGER, A. A. (2011): Seeing is believing: an introduction to visual communication. McGraw Hill Education, MESSARIS, P. (1994): Visual "Literacy": Image, Mind & Reality. Boulder CO: Westview Press MOORE, D.; FRANCIS, D. (eds.) (1994): Visual Literacy: A Spectrum of Visual Learning. Englewood Cliffs NJ: Educational Technology Pubns METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO DA IMAGEM: EMMISON, Michael & Philip Smith (2002): Researching the Visual: Images, Objects, Contexts and Interactions in Social and Cultural Inquiry. Introducing Qualitative Methods series. Sage Pubns: London. HAMILTON, Peter (2006): Visual Research Methods, Volume I-II-III-IV, SAGE. KRESS, G.; VAN LEEUWEN, T. (2006). Reading Images; The Grammar of Visual Design, Londres: Routledge.

ix PROGRAMA DA UC - WORKSHOP EM ARTES VISUAIS E TECNOLÓGICAS MEVT – UBI): Objetivos Gerais da UC Assegurar uma formação técnico/ artística adequada ao desenvolvimento e concretização de projetos profissionais e docentes na área da Realização Plástica Promover articulação entre dimensões teórico-prática Desenvolver competências comunicacionais Criar um processfolium e portfolio Competências da UC ou Resultados da Aprendizagem Desconstrói contextos patrimoniais-conceptuais-tecnológicos da Realização Plástica, obras e autores de referência Aprofunda conceitos-processos-materiais-técnicas-tecnologias da Realização Plástica Explora a relação projeto-tecnologias e, plasticamente, as condicionantes técnicas e tecnológicas Desenvolve metodologias de apresentação da Ideia-Projeto-Produto Final Elabora projetos de acordo com tipologias de arte Relaciona metodologias projetuais com práticas oficinais Constrói maquetas de pequeno formato e estruturas Organiza o espaço do suporte explorando qualidades semânticas e formais Seleciona/reinventa matérias-técnicas-tecnologias Conteúdos / Programa Realização Plástica (Desenho como Projecto/ Desenho como Obra) Analise de objetos produzidos nos domínios das Artes Plásticas e Design e de obra de artistas/designers/arquitectos Resolução de atividades projetuais - Motivação; Ideia; Pesquisa; Projeto; Escolha de Materiais e procedimentos; execução: cadavre-exquis; stop-motion; mind-map; árvore pessoal; diário gráfico; arquivo de imagens; dossier de enunciados de exercícios/atividades para o 3º ciclo EB e ES - ARTES VISUAIS Atividades de Ensino-Aprendizagem e Metodologias Pedagógicas ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO OBRIGATÓRIOS: 1. CADAVRE-EXQUIS DESENHADO. 2. NARRATIVAS COM CADAVRE-EXQUIS –a) desenhar cada personagem, de lado, de frente, de costas e em locomoção – no Diário Gráfico; b) storyboard desenhado - no Diário-Gráfico 3. TRÊS MINUTOS EM STOP-MOTION 4. MIND-MAP DESENHADO - AUTO-RETRATO 5. ÁRVORE PESSOAL - tridimensional

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6. DIÁRIO GRÁFICO DESENHADO 7. ARQUIVO DE IMAGENS (DIGITAL OU ANALÓGICA) (Museu Imaginário de André Malraux ou “boîte-à-valise” usada pelos surrealistas) 8. Dossier com 13 enunciados de exercícios para o Ensino Básico e Ensino Secundário. Métodos e Critérios de Avaliação Frequência de 70% das horas de contacto para Est. não Trabalhadores DIÁRIO GRÁFICO – COM 60 ENTRADAS -DESENHOS DE QUALIDADE GRÁFICO-EXPRESSIVA-CRIATIVA ARQUIVO DE IMAGENS – COM 50 ENTRADAS DOSSIER COM ENUNCIADOS DE ACTIVIDADES PARA O 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E ENSINO SECUNDÁRIO-13 entradas. Bibliografia / Fontes de Informação MARTINS, A. (Coord.) (2002) Didáctica das expressões. Lisboa: Universidade Aberta. MAYER, R. (2002): Manual do Artista. São Paulo, Martins Fontes. AAVV (coord. Rocha de Sousa) (1995): Didáctica da Educação Visual. Lisboa: Universidade Aberta. ROCHA, C.S. (2000): Plasticidade do Papel. Lisboa: Plátano Editora. SHIMIZU, Y.; KOJIMA, T.; TANO, M.; MATSUDA, S. (1991): Models and Prototipes, Tokio: Graphicdha.

x PROGRAMA DA UC - DIDÁCTICA DAS ARTES VISUAIS (MEVT – UBI): Objetivos Gerais da UC Conhecer o estado da arte e a história do Ensino Artístico/Educação pela Arte Conhecer/desenvolver investigação, metodologias e conhecimentos interdisciplinares em E/A das Artes Visuais Promover a taxinomia da Arte infantil-adolescente Conhecer contributos da Arte Terapia Competências da UC ou Resultados da Aprendizagem Mestria nas metodologias-técnicas de investigação interdisciplinares em EA Conhece contributos da EA no desenvolvimento cognitivo Conhece Estado da Arte e Historia do Ensino Artístico/Educação pela Arte Conhece movimentos da EA centrados em: «condutas» artísticas; Educação pela Arte; Basic Design; Comunicação/Cultura/Inteligência Visual; Inteligências Múltiplas; DBAE; obra de arte como recurso pedagógico; Métodos de desenvolvimento da criatividade vs. Metodologias projetuais Domina conceitos: Criatividade-imaginação/Literacia-Alfabetização Visual/ Inteligência Emocional Conhece propostas curriculares e standards educativos de organizações dedicadas à EA e propostas curriculares dos ME Conteúdos / Programa Pedagógica e didática das AV Ensino Artístico/Educação pela Arte Contributos da EA no desenvolvimento cognitivo Tendências do ensino das AV derivadas das tradições da formação de artistas profissionais Estado da Arte e Historia da Educação Artística Movimentos de reconstrução disciplinar - a EA centrada em: «condutas» artísticas; Educação pela Arte; Basic Design (gestaltismo e estruturalismo); Comunicação-Cultura-Inteligência Visual; Inteligências Múltiplas-Howard Gardner; Elliot Eisner-DBAE; obra de arte como recurso pedagógico Conceitos: Criatividade-imaginação; Literacia-Alfabetização Visual; Inteligência Emocional Programas do ME Nacional e Internacionais Propostas curriculares e standards educativos de organizações de Educação Artística/ Educação pela Arte: INSEA; NAEA; USSE; CSTAE; Australian National Affiliation of Art Education); Canadian Society for Education through Art; Getty Education Institute for the Arts; National Endowment for the Arts; AaAe;NTIEVA;The Kennedy Center ArtsEdge... Atividades de Ensino-Aprendizagem e Metodologias Pedagógicas ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO: Trabalho de Investigação sobre um tema do programa Sua apresentação oral Análise do ensino das AV no 2º e 3º ciclos do EB PARA ADQUIRIR MESTRIA NAS METODOLOGIAS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO: Pesquisa nas Bases de dados ou Repositórios de Teses e projetos de investigação dos Departamentos de Didática e Pedagogia de Faculdades de Ciências da Educação ou de Belas Artes para detetar: questões importantes; conclusões relevantes; investigações que necessitem ser atualizadas; métodos de recolha-tratamento de dados; tipos de investigação histórica-descritiva/ qualitativa-quantitativa/empírica-controlada; estratégias de apresentação-comunicação do processo de investigação Métodos e Critérios de Avaliação Conhecimento aprofundado da bibliografia Interpretação pessoal justificada Expressão correta, estruturada e expressiva Argumentação coerente e equilibrada Qualidade intelectual das contribuições da investigação Reflexão sobre a metodologia adoptada Exemplos analisados em profundidade Bibliografia / Fontes de Informação INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS: GARDNER, H. (1994): EDUCACIÓN ARTÍSTICA Y DESARROLLO HUMANO, Paidós, Colección Educador :(1995), Inteligencias múltiples. La teoría en la práctica. Paidós. Colección: Transiciones HARVARD PROJECT ZERO: GARDNER, H.: Building on Children’s Strenghts: The Experience of Project Spectrum (Project Zero Frameworks for early Childhood Education, Vol.1)

:Project Spectrum: Early Learning Activities (Project Zero Frameworks for early Childhood Education, Vol.2) :Art, Mind, and Education: Research from Project Zero.

DBAE:

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ALEXANDER, K., DAY, M, (eds): Discipline-Based Art Education: A curriculum Sampler. J. Paul Getty Museum Pub. DOBBS, S.M.: Learning in and through Art: A Guide to Discipline-Based Art Education. EISNER, E.W.: The Role of Discipline-Based Art Education in America’s Schools. SMITH, R.A.: Discipline-Based Art Education: Origins, Meanings, and Development.

xi PROGRAMA DA UC: SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO (Universidade Autónoma de Lisboa) - Licenciatura de Ciências da Comunicação - variantes:

Jornalismo; Publicidade e Marketing; Relações Públicas): OBJECTIVOS Reconhecer o papel da linguagem como suporte do pensamento, aquisição e transmissão de conhecimento. Conhecer a "pré-história" da semiótica e a sua contribuição para que a semiótica se constituísse como disciplina autónoma. Conhecer a importância dos mitos como expressão do inconsciente colectivo e os mitos contemporâneos. Distinguir diferentes tipos de códigos semiológicos e seus funcionamentos. Descodificar e elaborar mensagens persuasivas em diferentes "suportes" sígnicos. Saber analisar e produzir objetos comunicacionais a partir da semiótica. PROGRAMA Definição de semiótica, origem médica e origem profética, "paternidade" do termo semiótica, tradições europeia e anglo-saxónica. Noções de signo, semiose e código. Motivação e arbitrariedade sígnicas. Modos de produção sígnica (Umberto Eco). História da semiótica - períodos clássico medieval, renascentista, racionalismo, empirismo, iluminismo alemão. Saussure - Signo, língua e fala, diacronia e sincronia. Hjelmslev - Signo, infra e supra semiótica, matéria e forma, forma da expressão e forma do conteúdo, denotação, conotação e metalinguagem. Barthes - Denotação, conotação e metalinguagem, mitologias, retórica da imagem. P. Guiraud - Códigos (lógicos, estéticos, sociais). Peirce - signo, modos de ser do fanerom, 9 categorias de signos, semiose ilimitada, ground. METODOLOGIA E AVALIAÇÃO Por cada conteúdo procede-se à exposição teórica e consequente aplicação à análise de um objecto comunicacional por parte dos alunos. Segue-se um debate com toda a turma. Avaliação é cumulativa e complementar, a partir de apresentações de provas teórico-práticas regulares. As várias análises semióticas de objetos comunicacionais valem 50%. São realizadas ainda duas prova finais: um teste ou trabalho individual de cariz teórico (25%); um trabalho de análise ou produção de um objeto comunicacional, individual ou de grupo, com entrega de projeto prévio e apresentação na turma (25%). BIBLIOGRAFIA BARTHES, R. (2007): Mitologias. Lisboa: Edições 70. CARMELO, L. (2003): Semiótica. Uma Introdução. Lisboa: Europa América. GIRAUD, P. (1993): Semiologia. Lisboa: Editorial Presença. JOLY, M. (2008): Introdução à análise da imagem. Lisboa: Edições 70. MESSARIS, P.(1997): Visual Persuation. Thousand Oaks, CA: Sage. RODRIGUES, A. (2000): Introdução à Semiótica. Lisboa: Edições Cosmos, 2000.

xii PROGRAMA DA UC - ANO LETIVO DE 2010/11 - WORKSHOP DE ARTES VISUAIS (MEAV-IADE, Lisboa): Competências a Adquirir: 1. Desenvolver e enriquecer um reportório de expressões visuais e plásticas significativas no universo escolar; 2. Controlar e aplicar técnicas e materiais tradicionais de baixa exigência tecnológica como elementos de expressão; 3. Acompanhar na descoberta e potenciar pela sistematização as opções desenvolvidas. Descrição do Programa: Comunicar a imaterialidade de ideias e conceitos. O esboço bidimensional e tridimensional. Geometrias previsíveis e evolutivas. Ordem e espaço. A plasticidade da forma. Metodologia: Na articulação constante entre o “saber” e “saber-fazer", as aulas serão: expositivas, apoiadas pela utilização de auxiliares didáticos diversificados; demonstrativas e práticas, de aquisições técnicas, individuais e em grupo. Avaliação: Condições de aprovação: frequência de 1/2 das horas de contacto. Apresentações com classificação no mínimo de E. Condições para obter entre 14 e 15: frequência de 2/3 das horas de contacto. Apresentações sem nenhum F e com a maioria com classificação de C. Condições para obter entre 16 e 17: frequência de 2/3 das horas de contacto. Apresentações sem nenhum F ou D e com a maioria com classificação de B. Condições para obter entre 18 e 19: frequência de 3/4 das horas de contacto. Apresentações sem nenhum F, D ou C e com a maioria com classificação de A. Condições para obter 20: frequência de todas as horas de contacto. Apresentações com classificação de A. Bibliografia: MARTINS, A. (Coord.) (2002): Didáctica das Expressões. Lisboa: Universidade Aberta. AAVV (coord. Rocha de Sousa) (1995): Didáctica da Educação Visual. Lisboa: Universidade Aberta. ROCHA, C. S. (2000) Plasticidade do Papel. Lisboa: Plátano Editora. DORMER, P. (1994): The Art of the Maker. Londres: Thames & Hudson. SHIMIZU, Y.; KOJIMA, T.; TANO, M.; MATSUDA, S. (1991): Models & Prototipes, Tokio: Graphic-sha. xiii PROGRAMA DA UC - ANO LETIVO DE 2010/11 – DESENHO E COMUNICAÇÃO VISUAL (Licenciatura em Design – IADE): Competências a Adquirir: Desenhar com consciência da capacidade comunicativa da expressão gráfica produzindo renderings de qualidade. Conhecer e aplicar os fundamentos das teorias da forma e da visão. Manter um diário gráfico. Descrição do Programa:

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A mancha como marca gráfica abstracta. Observação abstracta sem intenção figurativa de zonas. Fragmentos à escala natural. Forma bidimensional. Exercícios de desenho para o desenvolvimento da perspicácia na observação das variações nas superfícies. Exercícios de expressão de sentimentos. Ilustração de textos e de músicas. Atributos da Forma Visual: Claro-Escuro, Textura, Padrão e Valor de Cor. A mega Estrutura da Perspetiva. Desenvolvimento teórico com base na obra dos seguintes autores: Leonardo Da Vinci, Ernst Gombrich e Rudolf Arnheim. Usar o diário gráfico como repositório de experiências e recolhas. Metodologia: 1. Modelo: Exercícios realizados, uma vez por semana, com modelo vivo explorando a capacidade dos materiais de obter registos de expressão da imagem da pose utilizando várias estratégias. 2. Estúdio (Sala de Aula): Desenho a partir de outros desenhos, de textos, sons, de objetos e espaços segundo enunciados fornecidos aos alunos. Apresentação, discussão, avaliação e apresentação do próximo exercício em sessão intercalar ao fim de cada quinzena. 3. Diário Gráfico: Realização de um diário gráfico de acompanhamento do processo nas restantes horas previstas para a unidade curricular. Avaliação: 1. Modelo: Classificação final expressa numericamente de 0 até 20 valores. Mínimo para obter 10 valores: frequência de 2/3 das horas de contacto: ¼ da classificação final 2. Estúdio: Exercícios de desenho realizados nas aulas e diário gráfico: ¾ da classificação final (classificação dos exercícios: negativo - F; positivo - D; positivo com mérito técnico - C; positivo com mérito técnico e artístico – B; Excelente: A). Condições para obtenção de classificação a partir de 10 – Suficiente: frequência de pelo menos 2/3 das horas de contacto e realização de 80% dos exercícios de desenho propostos sendo que destes mais de 60% tem que ter obtido avaliação no mínimo e em média de D. Diário Gráfico com mais de 50 entradas. Condições para obtenção de classificação a partir de 14 - Bom: frequência de pelo menos ¾ das horas de contacto e realização de 90% dos exercícios de desenho propostos sendo que destes 100% tem que ter tido avaliação positiva e mais de 60% tem que ter obtido avaliação no mínimo e em média de C. Diário Gráfico com mais de 70 entradas. Condições para obtenção de classificação a partir de 16 – Muito Bom: frequência de pelo menos 4/5 das horas de contacto e realização de 100% dos exercícios de desenho propostos sendo que destes 100% têm que ter tido avaliação positiva e mais de 60% tem que ter obtido avaliação no mínimo e em média de B. Diário Gráfico com mais de 90 entradas. Condições para obtenção de classificação a partir de 18 – Excelente: frequência das totalidade das horas de contacto e realização de 100% dos exercícios de desenho propostos sendo que destes 100% têm que ter tido avaliação positiva e mais de 60% tem que ter obtido avaliação no mínimo e em média de A. Diário Gráfico com mais de 120 entradas. Classificação final obtida por: Class. Modelo x1 + Class. Estúdio x 3= C.F/4 Bibliografia: ARNHEIM, R. (1986): Arte & Percepção Visual, Uma Psicologia da Visão Criadora, 3ª ed. Trad. Ivonne Terezinha de Faria, São Paulo: Livraria Pioneira Editora. NEW, J. (2005): Drawing from Life, The Journal as Art, New York: Princeton Architectural Press. GOMBRICH, E. (1995): Art & Illusion A Study in the Psychology of pictorial representation, London: Phaidon. LINDBERG, D. C. (1981): Theories of Vision, from Al-Kindi to Kepler, Chicago: The University of Chicago Press.. KUBOVY, M. (1989), The Psychology of Perspective and Renaissance Art, Cambridge: Cambridge University Press. xiv PROGRAMA DA UC - ANO LETIVO DE 2010/11 – SEMIÓTICA E COMUNICAÇÃO (Licenciatura em design – IADE): Competências a Adquirir: 1. Apreender algumas das noções fundamentais no âmbito do processo de comunicação e da retórica da imagem no âmbito do Design; 2. Desenvolver o conhecimento de conceitos como: funções da Comunicação; Semiótica/Semiologia e signo; classificação das semias; áreas da Semiótica, em particular as aplicadas ao universo do Design. Descrição do Programa: 1- Eric Buyssens, Roland Barthes e Umberto Eco e a nova linguagem semiológica; O signo: funcionalidades e tipologias 1-1. Funcionalidade do signo linguístico; do sema, na Comunicação visual. A semia. Bases de algumas noções operatórias: 1-2. Tipologias do signo. Método - e exemplo - para o estabelecimento de um programa de pesquisa (uma experiência na Universidade de Bolonha); 1-3. O signo e a escola de Semiótica de Bolonha (e a publicação periódica Versus. Quaderni di studi semiotici). 2- A Semiótica em domínios específicos das artes: 2-1. Captação (e transformação) de conteúdos: os cinco sentidos; 2-2. Receber e emitir significado(s) pelos sentidos presentes no corpo do homem; 3- A "construção do olhar". Alterações, desvios e perturbações nessa "construção". 4- Da retórica da imagem. Metodologia: I Aulas teóricas, expositivas, com o desenvolvimento (através de acetatos) das várias vertentes do programa. II Sessões práticas constituídas pela apresentação de trabalhos de grupo e discussão dos respetivos conteúdos. Avaliação: Condições para aprovação com classificação a partir de 10 – Suficiente: a) Elaboração de um trabalho de pesquisa e análise, respeitando a metodologia e as normas do trabalho científico (enunciados no Livro de Estilos do IADE) que demonstre um conhecimento suficiente da bibliografia recomendada; b) teste de avaliação com classificação “suficiente”; c) Assiduidade e investimento qualitativo nas aulas (valendo até 20% da avaliação final); d) Expressão (organização de ideias) correta. Condições para aprovação com classificação a partir de 14 – Bom: a) Trabalho de pesquisa e análise que demonstre um bom conhecimento da bibliografia recomendada; b) Teste de avaliação com classificação “bom”; c) Assiduidade e investimento qualitativo nas aulas; d) Expressão correta, objetiva e comunicativamente eficiente. Condições para aprovação com classificação a partir de 16 – Muito Bom: a) Trabalho de pesquisa e análise que demonstre i) conhecimento aprofundado da bibliografia recomendada; ii) Revisão da bibliografia atual; iii) pesquisa de outras fontes; b) Teste de avaliação com classificação “muito bom”; c) Assiduidade e investimento qualitativo nas aulas; d) Expressão correta, objetiva e logicamente estruturada. Condições para aprovação com classificação a partir de 18 – Excelente: a) Trabalho de pesquisa e análise que demonstre: i) conhecimento aprofundado da bibliografia recomendada; ii) revisão da bibliografia atual e pesquisa de outras fontes; iii) interpretação pessoal justificada; b) Teste de avaliação com classificação “excelente”; c) Assiduidade e investimento qualitativo nas aulas; d) Expressão correta, logicamente estruturada e comunicativamente expressiva.

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Bibliografia: BARTHES, R. (1984): O Óbvio e o Obtuso [capítulo sobre “Retórica da imagem”], Lisboa, Edições 70. BUYSSENS, E. (1974): Semiologia e Comunicação Linguística, São Paulo, Cultrix.. ECO, U. (1981): O Signo, Lisboa, Editorial Presença. MEGGS, P. B. (1998): A History of Graphic Design. Nova Iorque, John Wiley & Sons. SAUSSURE, F. (1986): Curso de Linguística Geral, Lisboa, Publicações D. Quixote. xv PROGRAMA DA UC - ANO LETIVO DE 2010/11 – HISTÓRIA E PRÁTICAS DO DESENHO (Mestrado em Design e Cultura Visual – IADE): Competências a Adquirir: - Conhecimento dos autores que mais contribuíram para os produtos visuais baseados no desenho. - Domínio teórico ou prático (dependendo das infraestruturas disponíveis) de técnicas de desenho e gravura criativos, incluindo eletrografia (uso de fotocópias, scanners e modos técnicos de reprodução da imagem) e manipulação da imagem com mestiçagem de múltiplas técnicas (Leitura obrigatória: Idade Neobarroca de Omar Calabrese), obrigatoriamente as tradicionais técnicas do desenho que obrigam à existência de uma ferramenta riscadora. - Produção de um Ensaio Visual (TEMAS atuais que têm a ver com esta RESPONSABILIDADE SOCIAL/CIVICA do Criador-designer ou outro) cujas técnicas/tecnologias/infraestruturas oficinais deverão ser canalizadas para o aprofundamento das áreas de especialização de cada aluno, individualmente (ex.: Fotografia de autor/fotojornalismo/audiovisuais/artes plásticas/ etc.). Descrição do Programa: CONTEÚDOS: ENSINO PRESENCIAL TEÓRICO (responsabilidade do professor): 1. O Desenho e a Gravura como meios de expressão comparação e conhecimento de distintas abordagens ao longo da história e em distintas culturas. 2. Técnicas/infraestruturas tecnológicas e materiais de desenho (ferramentas riscadoras/ materiais e tintas/ suportes e preparação dos suportes/ fixantes) / gravura (xilogravura/ linóleo-gravura/ ponta-seca/água-forte/litografia/serigrafia)/ fotografia; TRABALHO INDEPENDENTE (responsabilidade do aluno com o apoio tutorial do docente): 3. Com base - num dos artistas abordados/temas propostos pelo docente/tema proposto pelo aluno - desenvolvimento de um ensaio visual em que a obra é apreendida e reformulada pelo aluno implicando uma contextualização teórica/metodológica e uma apropriação pessoal que justifique a escolha do artista/obra(s)/ temas em causa. OBJECTIVO: 4. Encontrar os Métodos de investigação que se encontram na base da investigação conceptual do processo do Design/PROJECTO CRIATIVO, cuja representação, no ensaio visual, é o resultado lógico. Para atingir este objetivo o estudante estruturará, faseadamente, a sua pesquisa sobre o seu tema preferencial, através de SEIS MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO, oriundos de uma vasta gama de domínios científicos e académicos. Metodologia: ENSAIO VISUAL (realizado em grupos do máximo de 3 alunos) composto pelas seguintes fases de execução obrigatória: 1. Trabalho de Investigação, escrito (1500 palavras) com apoio de imagens (estáticas ou em movimento), que respeite a metodologia e as normas de trabalho científico, que demonstre conhecimento da bibliografia. 2. Um trabalho prático (objeto de arte visual ou design), consequência da investigação realizada, sobre um dos temas propostos ou um a propor pelo aluno. 3. Quatro apresentações, à turma: 1ª apresentação do Tema escolhido, justificação e previsão do resultado final (objeto e técnica ou tecnologias a utilizar); 2ª Apresentação do Trabalho de investigação teórico; 3ª apresentação do processfolium do Ensaio Visual (obra final); 4º (final do semestre) apresentação do ENSAIO VISUAL (obra). Cada apresentação é classificada de A a F sendo que F significa que não foram atingidos os objetivos mínimos. MÉTODOS DE APRENDIZAGEM INDEPENDENTE DE PROJECTO/DESENVOLVIMENTO DA IDEIA/TEMA PARA ALÉM DA INVESTIGAÇÃO E PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: A) Através do Desenho (story-boards/ BD/ desenho de objetos/ ilustração) (OBRIGATÓRIO); B) REGISTOS FOTOGRÁFICOS/AUDIOVISUAIS (PODE CULMINAR NUMA INSTALAÇÃO DE SOM OU AUDIOVISUAL); C) ICONOTECA OU DICIONARIO DE IMAGENS (suporte a escolher pelo aluno – pode ser power-point ou vídeo ou utilização de qualquer software de animação de imagens estáticas); D) DIARIO GRAFICO, FOTOGRÁFICO, ESCRITO (OBRIGATÓRIO); E) Um Dossier das Tecnologias; O Desenho como método de investigação visual, essencial às fases de idealização e de projeto é obrigatório assim como o Diário Gráfico como suporte. No entanto, relativamente aos outros suportes, cabe ao aluno escolher e idealizar o que mais se adeque ao seu ENSAIO VISUAL, na fase de investigação empírica, onde predomina a inteligência emocional e a exercitação dos sentidos (todos – cinestesia). Todos estes suportes destinam-se a consecução de um processfolium. Avaliação: Condições de aprovação: frequência de 1/2 das horas de contacto. 4 Apresentações com classificação no mínimo de E. Ensaio visual com o mínimo de E. Condições para obter entre 14 e 15: frequência de 2/3 das horas de contacto. 4 Apresentações sem nenhum F e com a maioria com classificação de C. Ensaio visual com o mínimo de C. Condições para obter entre 16 e 17: frequência de 2/3 das horas de contacto. 4 Apresentações sem nenhum F ou D e com a maioria com classificação de B. Ensaio visual com o mínimo de B. Condições para obter entre 18 e 19: frequência de 3/4 das horas de contacto. 4 Apresentações sem nenhum F, D ou C e com a maioria com classificação de A. Ensaio visual com o mínimo de A. Condições para obter 20: frequência de todas as horas de contacto. 4 Apresentações com classificação de A. Ensaio visual com A. Bibliografia: PIGNATTI, T. (1982): O desenho: de Altamira a Picasso, São Paulo: Livros Abril. PIPES, A. (2007): Drawing for designers: drawing skills, concept sketches, computer systems, illustration, tools and materials, presentations, production techniques. London: Laurence King. MEDINA BRAVO, M. (1945): Metodología del dibujo. Buenos Aires: Losada; (Cuadernos de Trabajo;7) WONG, W. (2007): Fundamentos del diseño. Barcelona: Gustavo Gili, (Tít. orig.: Principles of form and design). CHING, F.D.K. (1989): Drawing: a creative process. New York: Van Nostrand Reinhold. xvi

PROGRAMA DA UC – EXPRESSÃO PLÁSTICA – LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA:

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): - Conceber a educação como processo evolutivo-construtivo, seja no ato de ensinar seja no ato de aprender; - Ter em conta a versatilidade e variedade abarcada pelo campo das Artes Visuais/ Expressão Plástica, trabalhando a partir da Collage e Assemblage e outras técnicas processuais de libertação da preocupação pelo naturalismo/cópia e mero decorativismo – trabalhar o acaso (cadavre-exquis); - Utilizar os meios da imagem dinâmica, sobretudo, como motivação para gerar “pensamento visual” além de proporcionar um meio de “alfabetização visual”;

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- Compreender, dentro da “Área de Comunicação y Representação” a especificidade da Expressão Plástica também como área de linguagens comunicativas e expressivas; - Compreender que atividade artístico-plástica, é um instrumento de formação do ser humano uma vez que condiciona a sua perceção, estrutura o seu pensamento (cognição), proporciona-lhe uma linguagem (comunicação) expressiva, permite-lhe desenvolver a sua criatividade e estimula a sua fantasia e imaginação; - Compreender, analisar e saber adotar várias estratégias de desenvolvimento de cada uma destas capacidades (perceção; cognição; emoção; expressão; criatividade), a partir da expressão artístico-plástica, uma vez que se deve: Sentir (tanto a realidade externa como a realidade interna) - sem os sentidos não chegaria ao cérebro a informação básica necessária para estabelecer perceções concretas, mas como a perceção não é apenas a soma de estímulos que chegam aos nossos recetores sensoriais, isto é, a perceção não é de todo passiva, é seletiva e ativa sendo por isso necessário, também, Perceber (ser-se consciente do que se sente) pois a perceção organiza todas as informações; Reter mentalmente as imagens necessárias e elaborar imagens mentais que possam transcrever-se de forma plástica; Possuir as capacidades instrumentais necessárias, tanto conceptuais como práticas, para poder expressar-se plasticamente, tendo em conta que não é suficiente saber “o que se quer contar”, também é necessário encontrar “uma forma de o dizer” – é preciso dominar a forma e o espaço, saber traduzir a uma linguagem de linhas, manchas, formas, volumes, texturas e cores, o que se quer contar; conhecer os materiais que costumam utilizar para tal, saber como se empregam e possuir a prática suficiente para tomar opções conceptuais ou técnicas para que seja um instrumento verdadeiro ao serviço do desenvolvimento holístico do ser humano; - Compreender que, tal como em qualquer sistema comunicativo simbólico, se não compreendemos a linguagem, teremos dificuldade em decifrar a mensagem, e esta verdade é válida tanto para a linguagem escrita ou verbal como para a linguagem das imagens; - Compreender que uma abordagem educativa à Comunicação Visual envolve o que se designa por Alfabetização Visual, isto é, a compreensão das modalidades visuais da comunicação com uma ênfase especial nos meios baseados na imagem (artes plásticas, arquitetura, design, artes decorativas, cinema, audiovisuais, televisão, fotografia, artes gráficas, Animação 3-D, jogos de computador e criação Web) e que, por outra parte há que estar consciente que “não podem existir palavras sem imagens” (Aristóteles) - palavras e imagens estão ligadas intrinsecamente no jornalismo, publicidade, contextos educacionais e também em muitas formas de arte (muito do trabalho teórico que fundamenta as fundações da alfabetização visual foi produzido por académicos trabalhando desde um ponto de vista da educação, isto é da aprendizagem e do pensamento); - Compreender que: a) Criar - está no cerne desta instrução (Expressão Plástica); b) Os outros objetivos de aprendizagem desta área (centrados nas capacidades), na Educação Infantil, incluem utilizar formas, técnicas, ferramentas, procedimentos, sinais, “normas”; apreciar; expressar-se; compreender; produzir; c) Os estudantes aprendem a trabalhar com várias ferramentas, processos e meios e simultaneamente a coordenar as suas mãos com a sua mente na exploração do mundo visual/táctil (sobretudo a motricidade fina); d) Os estudantes aprendem a tomar opções que melhorem a comunicação das suas ideias; e) As crianças experimentam entusiasticamente os materiais artísticos e investigam ideias que lhe são apresentadas e que lhes servem de motivação, manifestando um sentimento de alegria e excitação enquanto fazem e partilham o seu trabalho artístico com os outros; f) Quando as crianças começam a desenhar intencionalmente não fazem qualquer tentativa de traduzir as suas imagens visuais em equivalentes plásticos (representações imitadoras o naturalistas), antes ficam plenamente satisfeitos com certos signos gráficos que identificam com as suas imagens (signos desde uma marca ou garatuja sem relação reconhecível com o objeto a ele associado, até a um esboço linear no qual estão economicamente indicados todos os rasgos principais do objeto a ele associado); - Compreender que as forças de socialização, que operam nos ambientes educativos, também afetam a atividade gráfico-plástica, isto é, se a criança, por um lado, apresenta o seu próprio estilo gráfico para a sua própria satisfação, inicialmente puramente lúdica e comunicativa, também poderá adotar um estilo que satisfaça as outras pessoas (uma duplicidade de estilos que se pode explicar a partir da seguinte distinção, respetivamente: a) O que a criança faz para satisfazer as suas próprias necessidades internas – exploração do foro imaginário ou lúdico, uma atividade independente que deve estabelecer-se como objetivo primeiro nesta faixa etária no que toca à expressão plástica e, concretamente no que toca ao desenho ou materiais moldáveis (a criança desenha o que entende, pensa, conhece, sem estar munida de códigos/esquemas de representação culturais e que, nos primeiros anos (fase do “esquema”), as impressões visuais quase não desempenham um papel no desenho, comparado com a força das experiências corporais que influem marcadamente sobre as diversas formas de expressão); b) O que faz como gesto social, como signo de simpatia, para agradar ou por emulação para com uma segunda pessoa ou pessoas (o educador, pais; adultos amigos ou crianças mais velhas) - atividade puramente imitadora (emuladora) em que a criança imita não só o que o adulto desenha, mas também as ações musculares da mão e dedos do adulto que pode e deve ser estimulada sem que erradique o primeiro tipo de atividade. - Compreender que as atividades gráfico-plásticas das crianças, nesta faixa etária, não se têm que refletir necessariamente num produto acabado e avaliável mas antes, deverão refletir, a capacidade intuitiva e individual de reagir frente aos fenómenos estético/ comunicativo e percetivos e, como tal, envolver a sua apreensão do mundo através de todos os sentidos (não se trata de uma educação artística encerrada quer na manipulação virtuosa de ferramentas/instrumentos ou num produto final que obedeça apenas a critérios de reprodução). - Evitar a todo o custo a perda do imaginário infantil sacrificando-o à demonstração seja de virtuosismos de representação (naturalismo ou realismo) ou técnicos ou à mera cópia de modelos de qualidade estética por vezes duvidosa; - Compreender que, quando avançam do jardim infantil para o ensino primário, os estudantes desenvolvem capacidades de observação, e aprendem a examinar os objetos e acontecimentos das suas vidas, ao mesmo tempo que evoluem na sua habilidade para descrever, interpretar, avaliar e responder ao trabalho nas artes visuais (através da observação e exame do seu próprio trabalho e do trabalho de outras pessoas, épocas, lugares, os estudantes aprendem a desvendar a essência do trabalho artístico e a apreciar o seu propósito e valor; através de estes esforços, os estudantes começam a compreender o significado e impacto do mundo visual no qual eles vivem). - Sensibilizar-se para os seis princípios que, segundo Desmond Morris (MORRIS, D. (1971): La biologia del arte. Siglo XXI Editores, México, 1971) regem a atividade/expressão plástica no plano estético: 1. Da atividade auto-remuneradora; 2. De controle de composição; 3. De diferenciação caligráfica; 4. Da variação temática; 5. Da heterogeneidade ótima; 6. Da universalidade das imagens; - Tornar consciente os valores da arte infantil e fornecer as ferramentas concetuais para compreender, analisar, fomentar e avaliar a expressão plástica das crianças/alunos; - Analisar desenhos e outras atividades de expressão plástica infantis; - Valorizar esses valores nos exemplos de arte infantil, tendo em conta questões de idade, género e raciais, da população escolar em questão; - Conhecer estratégias e recursos didáticos utilizados em diversos ambientes educativos para as artes viso-plásticas (centros de arte contemporânea; museus; coletividades; Escolas de arte, etc.) para aproximar o público (crianças do pré-escolar) à criação e compreensão artística, relacionando estas experiências com contribuições teóricas direcionadas ao desenvolvimento pessoal-holístico e analisando a adequação dos materiais didáticos às hipóteses propostas desde este tipo de investigação. - Aprender a estruturar um trabalho didático de expressão plástica utilizando fontes de informação com sentido crítico e contribuição pessoal; - Elaborar/Aplicar (em sala de aula) unidades de trabalho/atividades que respeitem e estimulem os valores da arte infantil; - Criar novos recursos didáticos baseados no desenvolvimento das capacidades adequadas: a) Desenvolver a capacidade de observação e perceção estimulando a sensibilidade; b) Utilizar a linguagem visual como forma de expressão-comunicação individual e coletiva; c) Conhecer e aplicar técnicas e

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desenvolver habilidades; d) Favorecer a desinibição e estimular a criatividade; e) Desenvolver a capacidade de análise de aspetos estéticos em distintas épocas e culturas; f) Fomentar o trabalho em grupo criando hábitos de cooperação e comportamento solidário. - Desenvolver, também, nos futuros professores do ensino infantil, capacidades técnicas-expressivas-conceptuais na área da expressão plástica através da observância dos seguintes objetivos didáticos:

a) Análise dos elementos gráfico - plásticos, tanto comunicativos como operacionais; b) A educação para a observação, o pensamento e a ação analítico – sintética; c) A informação e aquisição sistemática de saberes e conhecimentos relacionados com a realização de produtos artísticos e com a sua fundamentação: - Ampliar o conhecimento das técnicas plásticas abordando técnicas utilizadas pelas vanguardas históricas; - Promover o conhecimento e emprego de todo tipo de materiais; - Sensibilização face às possibilidades expressivas da técnica; - Ganhar desenvoltura na manipulação dos materiais a utilizar para poder realizar, sem dificuldade, um projeto apenas imaginado, e sobretudo para perder o medo de se confrontar e estragar o material; - Ajudar o aluno a escolher os meios técnicos e materiais para a realização da sua ideia ou projeto; - Familiarizar o aluno com aspetos infraestruturais das técnicas utilizadas - o matérico (textura); estruturais - o formal; e supraestruturais - o significado; - Sensibilizar para os vínculos existentes entre as áreas de pintura, escultura, fotografia e desenho; d) Treino e desenvolvimento da capacidade de manipulação e representação espacial (espaço bidimensional e tridimensional): - Fomentar projetos fora da tradicional pintura de cavalete, ou da escultura de vulto redondo ou da modelagem; - Demonstrar a importância dos sistemas de representação ocidentais/ outros; - Proporcionar o conhecimento das áreas indispensáveis para a leitura do "espaço total": a bi-dimensão, como estudo dos problemas que se geram dentro do espaço plano e a tri-dimensão, como estudo dos problemas que se geram dentro do espaço tangível; e) O conhecimento do acontecimento artístico nas suas vertentes, social, cultural e educativa: - Autores e momentos significativos, mas contrastantes, na história das Artes Visuais - o Surrealismo como mote; - Modas, correntes, estilos e "renovações da forma de ver". f) Promoção da investigação e criação plástica independentes: - Impelir e motivar o desenvolvimento e conhecimento do fator criativo, respeitando a expressão individual e o seu enquadramento ideológico; - Fomentar a criatividade e o aspeto metodológico (previsão – organização); - Provocar respostas e comportamentos metodológicos de forma a envolver aspetos individuais ou característicos nas soluções; - Fomentar a realização de trabalhos ligados a processos de realização pessoal, isto é, trabalhos livres; - Promover a criatividade, a originalidade e o trabalho pessoal; - Estimular o aluno para encontrar por si mesmo o motivo e o objetivo que o fazem sentir a necessidade de expressar-se, e a forma e a temática com que o faz.

Conteúdos programáticos: 1. A linguagem bidimensional e tridimensional nas artes visuais: 1.1. Elementos que configuram a linguagem bidimensional: estudos sobre cor (dimensões da cor - tom, brilho e saturação; cores primárias, secundárias e terciárias; os sete contrastes fundamentais); Estudos sobre volume, claro-escuro; as texturas visuais; o suporte - forma, tamanho, material, preparação, destino, linguagem e meios gerados pelo suporte; Constrangimentos culturais - equilíbrio; forma; leis da gestalt; plano/profundidade; superior/inferior; a diagonal; o contorno nas figuras; figura/fundo; negativo/positivo; profundidade obtida por - sobreposição, transparência, gradientes (de tamanho, de temperatura de cor), deformações; o escorço; a geometria; o gesto; a composição e o seu equilíbrio; Observação em obras de artistas, destes métodos gráfico-pictóricos; Prática pedagógica – levantamento de atividades/ unidades de trabalho de expressão plástica, adequadas ao ensino infantil, relacionadas com distintos estilos pictóricos históricos e atuais ou com a obra de um artista em específico; 1.2. Elementos que configuram a linguagem tridimensional: Do plano às três dimensões (o relevo; as colagens e os recortes; Matéria – forma; Côncavo – convexo; Cheio – vazio; Plano-textura táctil; Plano-volume; Luz-cor; Movimento-estatismo; Equilíbrio – tensão; Proporção-Escala; Estrutura – suporte; Obra aberta - obra fechada; Natural - artificial. Matéria – material; Composição; Observação em obras de artistas, destes métodos plástico-escultóricos; Prática pedagógica – levantamento de atividades/ unidades de trabalho de expressão plástica, adequadas ao ensino infantil, relacionadas com distintos estilos pictóricos históricos e atuais ou com a obra de um artista em específico; 2. Abordagens teórico-práticas à bidimensionalidade - Teoria - Breve revisão da história das artes visuais (uma obra pictórica por estilo) – maior aprofundamento do Surrealismo e Dadaísmo; Prática em sala de aula com os futuros professores do ensino infantil - com Collage (com imagens de pósteres, banda-desenhada, revistas) e com uma releitura do exercício surrealista do cadavre-exquis (trabalhando com o acaso); Prática pedagógica: levantamento de atividades/ unidades de trabalho de expressão plástica, adequadas ao ensino infantil, relacionadas com a Colagem e técnicas de pintura surrealista; escolha de uma atividade para implementar/monitorizar na turma de estágio pedagógico; 3. Abordagens teórico-práticas à tridimensionalidade: Teoria – As máscaras e suas funções em várias culturas; a questão do ritual; Prática em sala de aula com os futuros professores do ensino infantil - Máscaras e seus corpos/figurinos através da técnica do papier-maché e de processos de Assemblage (métodos aditivos) através da reutilização/reciclagem; Prática pedagógica: levantamento de atividades/ unidades de trabalho de expressão plástica relacionadas com máscaras adequadas ao ensino infantil; escolha de uma atividade para implementar/monitorizar na turma de estágio pedagógico; 4. Os estádios de desenvolvimento do Desenho desde o pré-escolar aos 12 anos de idade (Piaget; Luquet e Lowenfeld):

A) Divisão de Piaget das etapas gráficas – 1º garatuja (pertence à fase sensório-motora e à pré-operacional) e expressão como jogo simbólico; 2º Pré-esquematismo (dentro da fase pré-operatória) – surge a relação entre desenho, pensamento e realidade; 3º Esquematismo (parte da fase das operações concretas); 4º Realismo (já no final da fase das operações concretas); 5º Pseudo Naturalismo (fase das operações abstratas – fim da atividade espontânea e diferenciação entre dois tipos de tendência – visual (realismo e objetividade) e háptico (expressão e subjetividade/ sinestésico); B) Divisão de Luquet das etapas gráficas (para Luquet o desenho é a representação interna do objeto que a criança vê) - “Realismo Fortuito” (+ 2 anos de idade – com duas fases – desenho involuntário (desenha linhas sem intenção ou significado, pelo prazer cinestésico/sinestésico e pela “magia” da marca que surge no papel pela sua atuação) e voluntário (desenha sem intenção encontrando semelhanças com “objetos” conhecidos passando depois a “desenhá-los com intencionalidade); “Realismo Falhado” ou “Incapacidade Sintética” (+ 2 anos de idade podendo ir até aos 12 anos – desenha objetos individualizados – sem relação entre eles – podendo exagerar ou omitir partes); “Realismo intelectual” (representa os objetos desde o conhecimento intelectual que deles tem, reproduzindo-os e relacionando-os encontrando estratégias de representação que lhe permite mostrar os que estão “ausentes” através da sobreposição, transparência, rebatimentos, distâncias, profundidade, gradações de tamanho, legendando por vezes os seus desenhos); “Realismo visual” (desenha o que vê); C) Divisão de Lowenfeld das etapas gráficas – “Estágio das Garatujas” (+ 2 anos de idade – explora/experimenta movimentos corporais e o espaço); “Estágio Pré-Esquemático” (+ dos 4 anos aos 7 anos de idade - adquire consciência da forma tentando representar o real de forma peculiar); (+ dos 7 anos aos 9 anos de idade – conceito de forma já desenvolvido onde predomina a representação, descrição e organização em linha reta); “Estágio do Realismo” (+ dos 9 anos aos 12 anos de idade – o desenho representa ainda mais o real observado/sentido e como tal está pejado de simbologia – aumenta a autocrítica dos seus desenhos e pode desistir de desenhar por achar que não atinge os objetivos que idealiza ou que lhe são impostos por professores/sociedade)

Metodologias de ensino (avaliação incluída): Os meios que se propõem para a preparação inicial do educador de arte são de carácter teórico-prático:

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1. Sessões teóricas (exposição e debate verbais com ilustração visual); 2. Trabalhos teóricos baseados em leituras (livros, artigos e outros materiais didáticos obrigatórios): a) Um trabalho em grupo (quatro alunos) onde se pretende demonstrar/ pesquisar diversas práticas (pedagogia/ didática) de Educação Artística/Educação pela Arte envolvendo a Expressão Plástica; b) Um trabalho individual de levantamento/adequação de unidades de trabalho/ atividades em torno da Colagem como meio/técnica de expressão/ comunicação plástica adequadas/ ou a adequar à educação infantil; c) Um trabalho individual de levantamento/adequação de unidades de trabalho/ atividades em torno da Máscara como meio/técnica de expressão/ comunicação plástica adequadas/ ou adequar à educação infantil; d) Programação de duas unidades didáticas/ ateliers (uma em torno da colagem e a outra em torno da máscara) - objetivos /capacidades; conteúdos; atividades; avaliação: processos/ produtos; recursos didáticos; Elaboração de Recursos Didáticos; 3. Aplicação/ monitorização das atividades programadas, na turma do pré-escolar onde o aluno realiza a prática pedagógica (*) - à programação, o aluno terá que juntar uma reflexão que relate o progresso da atividade em sala de aula, eventuais adequações à programação inicial e uma visão crítica sobre as qualidades plásticas-expressivas dos trabalhos das crianças resultantes assim como uma autoavaliação do input do estagiário.

4. Prática plástica pessoal dos futuros professores de educação infantil dirigida pelo professor: PROJECTO I: EM TORNO DA COLAGEM COMO TÉCNICA E MEIO DE EXPRESSÃO; PROJECTO II - MÁSCARAS “A FACE DUPLA

5. Exposições: no final do semestre realizar-se-ão duas exposições: uma com o trabalho prático plástico realizado pelos alunos desta disciplina; outra uma exposição oral, á turma, do trabalho prático-plástico realizado com as crianças nas escolas cooperantes. Estas exposições terão como objetivos didáticos, respetivamente: dar uma visão geral e de conjunto, a todos os alunos, da individualidade, qualidade e evolução plástica de cada um ao longo do curso e tornar conscientes os critérios de avaliação, individual e comparativamente, assim como as capacidades privilegiadas a partir de comentários, ao conjunto da aula; dar uma visão geral e de conjunto, a todos os alunos, das idiossincrasias das populações escolares e da qualidade plástica dos resultados plásticos obtidos, tendo aqui o professor, em conjunto com a leitura previa da catalogação e análise dos trabalhos das crianças fornecido pelo aluno em questão, o papel de ressaltar comparativamente os resultados obtidos por cada um de eles, de acordo com os objetivos didáticos da unidade didática elaborada e com um ênfase especial nas qualidades plásticas dos trabalhos das crianças. A catalogação e análise dos trabalhos infantis deverá ter a vertente de apresentação de um slide-show onde o aluno seleciona os trabalhos das crianças que considera que responderam quantitativa e qualitativamente aos objetivos da atividade desenhada, justificando os critérios para essa escolha. (*) PRÁCTICA PEDAGÓGICA: Inserida dentro da prática pedagógica os alunos terão que realizar, com as crianças, trabalhos de expressão plástica propostos ao redor da colagem ou da realização de máscaras e figurinos. A metodologia de trabalho durante esta atividade procurará motivar o futuro professorado para que, desde a sua experiência e conhecimento de recursos materiais e humanos (assim como da idiossincrasia especial de determinados alunos, fachas etárias, populações escolares), consiga uma transmissão adequada dos aspetos que se trabalhem. É fundamental que neste trabalho que os alunos informem o professor das dificuldades encontradas para a sua resolução atempada. O aluno terá que ter o cuidado de registar, no verso do trabalho, o nome da criança, a idade, o ano e a data de finalização do trabalho e outras observações que serão faladas em aulas de preparação para estes exercícios, incluindo as aulas onde se observaram desenhos de crianças e donde se apontarão os seus valores explícitos e implícitos. - Critérios de avaliação específicos, comuns a todos os trabalhos propostos: Nível de conhecimentos: precisão, claridade, profundidade conceptual e fundamentação, contribuição pessoal; Grau de elaboração e crítica na utilização de fontes e recursos teórico-práticos; Coerência da estrutura e criatividade no trabalho pessoal; Contribuição pessoal à qualidade dos trabalhos plásticos das crianças de acordo com características pessoais (comunicação) e características da sua proposta didática. - Critérios gerais de avaliação da atuação do aluno e dos resultados práticos de essa atuação: ATITUDE: Nível de interesse demonstrado pelo aluno no desenvolvimento da atividade e nível de rendimento conseguido na utilização das suas capacidades e conhecimentos. COERÊNCIA: Entre os objetivos propostos pelo projeto do aluno e os seus resultados. CAPACIDADE DE TRABALHO: Produção. A quantidade produtiva está relacionada com a qualidade e intensidade do trabalho. CRIATIVIDADE: Nível de originalidade demonstrada na génese e resultado do trabalho. Diversidade de pontos de partida e desenvolvimentos. Capacidade de mudança de atuação demonstrada ao longo do discurso plástico. Diversidade de técnicas e posicionamentos não convencionais. TÉCNICA: Nível de qualidade técnica na utilização dos materiais. Em que medida se soube selecionar os conhecimentos técnicos, de acordo com as necessidades expressivas e qual terá sido o resultado prático devido à utilização técnica. ESTÉTICA: Nível de rigor e autenticidade demonstrados na resolução dos problemas expressivos e na descrição de conceitos, de acordo com a identidade pessoal. ASSIDUIDADE: É valorizada a assiduidade e o trabalho na aula contribuindo para 20% da classificação final. A partir de este esquema orientador tratar-se-á de concretizar os critérios específicos, relativos a cada exercício ou atividade, uma vez completados os objetivos do mesmo. Em certas ocasiões pedir-se-á ao aluno que faça acompanhar o trabalho prático com uma justificação teórica do mesmo (oral ou escrita), com o objetivo de treiná-lo na sua capacidade reflexiva e argumentadora. - O peso percentual da avaliação (coeficiente de ponderação) compreende: - 20% ASSIDUIDADE discussões e participação na aula, incluindo cuidado, acondicionamento e limpeza dos materiais de uso coletivo. - 30% da nota final corresponderá ao trabalho teórico, entregue no final do 1º SEMESTRE - 50% dos TRABALHOS PRÁTICOS (próprios; unidades didáticas aplicadas; exposições): - COEFICIENTE DE PONDERAÇÃO PARA PROJECTO I: Todos os EXERCICIOS PRÁCTICOS são de conclusão obrigatória, contribuindo a totalidade do projeto para 30% da nota final dos TRABALHOS PRÁCTICOS; - COEFICIENTE DE PONDERAÇÃO PARA PROJECTO II: Todos os EXERCICIOS PRÁCTICOS são de conclusão obrigatória, contribuindo a totalidade do projeto para 30% da nota final dos TRABALHOS PRÁCTICOS; - COEFICIENTE DE PONDERAÇÃO PARA UNIDADES DIDÁCTICAS APLICADAS: 20% Bibliografia de consulta: BEAL, N., MILLER, G. B.: The Art of Teaching Art to Children: In School and at Home. Sunburst. BROOKE, S.: Drawing as Expression: Techniques and Concepts. Prentice Hall. : Hooked on Drawing: Illustrated Lessons & Exercises for Grades 4 and Up. Prentice Hall Trade.

: Hooked on Painting: Illustrated Lessons & Exercises for Grades 4 and Up. Prentice Hall Trade. BROOKS, M.: Drawing With Children: A creative Method for Adult Beginners, Too. J. P. Tarcher. EDWARDS, B.: The New Drawing on the Right Side of the Brain: A course in enhancing creativity and artistic confidance (A brand-new edition of the classic-expanded and updated). : Drawing on the Artist Within: An inspirational and practical guide to increasing your creative powers. ENGEL, B. S.: Considering Children’s Art: Why and How to Value their Works. National Association for the Education. HANSON, L., HERBERHOLZ, B., Early childhood Art. JENKINS, P. D.: Art for the fun of It: a Guide for Teaching Young Children. Simon & Schuster. KELLY, E., MCCONVILLE, J.: ART for the very Young. WCB/ McGraw-Hill. KELLOGG, R.: Analyzing Children’s Art. : Children’s Drawings, Children’s Minds.

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KOHL, M. F., SOLGA, K., SLYKE (Illustrator), R. V. S.: Discovering Great Artists: Hands-On Art for Children in the Styles of the Great Masters (Bright ideas for Learning). Bright Ring Pub. LOWENFELD, V.; BRITAIN, W. L. Desenvolvimento da Capacidade Criadora.São Paulo: Mestre Jou. 1977. LUQUET, G. H. O Desenho Infantil. Porto: Editora do Minho, 1969. MALCHIODI, C. A.: Understanding Children’s Drawings. MASSIRONI, M. (1989): Ver pelo Desenho, aspectos técnicos, cognitivos, comunicativos. Edições 70, Lisboa. WOLFERSPERGER, S. K., CARLSTON, E.: Experimenting with Art: 25 Easy-to-Teach Lessons in Design and Color /for Grades 3-6.Goodyaer Pub Co. xvii

PROGRAMA DA UC – EXPRESSÃO PLÁSTICA – LICENCIATURA EM PROFESSORES DO 1º CICLO:

Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): - Conceber a educação como processo evolutivo-construtivo, seja no ato de ensinar seja no ato de aprender; - Ter em conta a versatilidade e variedade abarcada pelo campo das Artes Visuais/ Expressão Plástica, trabalhando a partir da Collage e Assemblage e outras técnicas processuais de libertação da preocupação pelo naturalismo/cópia e mero decorativismo – trabalhar o acaso (cadavre-exquis); - Utilizar os meios da imagem dinâmica, sobretudo, como motivação para gerar “pensamento visual” além de proporcionar um meio de “alfabetização visual” através da Collage; - Compreender, dentro da “Área de Comunicação y Representação” a especificidade da Expressão Plástica, também como área de múltiplas linguagens comunicativas e expressivas, cada uma, com o seu código e sistemas de notação; - Compreender que a atividade artístico-plástica, é um instrumento de formação do ser humano uma vez que condiciona a sua perceção, estrutura o seu pensamento (cognição), proporciona-lhe uma linguagem (comunicação) expressiva, permite-lhe desenvolver a sua criatividade e estimula a sua fantasia e imaginação; - Compreender, analisar e saber adotar várias estratégias de desenvolvimento de cada uma destas capacidades (perceção; emoção; cognição; expressão; criatividade), a partir da expressão artístico-plástica, Sentindo (a realidade externa como a realidade interna), Percebendo (ser-se consciente do que se sente), Retendo e Elaborando mentalmente imagens mentais e Transcrevendo-as de forma plástica – dominar a forma e o espaço, saber traduzir a uma linguagem de linhas, manchas, formas, volumes, texturas e cores; conhecer e saber as potencialidades dos materiais e ferramentas e possuir a prática suficiente para tomar opções conceptuais ou técnicas para que seja um instrumento verdadeiro ao serviço do desenvolvimento holístico do ser humano; - Compreender que, tal como em qualquer sistema comunicativo simbólico, se não compreendemos a linguagem, teremos dificuldade em decifrar a mensagem, e que esta verdade é válida tanto para a linguagem escrita ou verbal como para a linguagem das imagens; - Compreender que uma abordagem educativa à Comunicação Visual envolve o que se designa por Alfabetização Visual, isto é, a compreensão das modalidades visuais da comunicação com uma ênfase especial nos meios baseados na imagem (artes plásticas, arquitetura, design, artes decorativas, cinema, audiovisuais, televisão, fotografia, artes gráficas, Animação 3-D, jogos de computador e criação Web) e que, por outra parte há que estar consciente que “não podem existir palavras sem imagens” (Aristóteles) - palavras e imagens estão ligadas intrinsecamente no jornalismo, publicidade, contextos educacionais e também em muitas formas de arte (muito do trabalho teórico que fundamenta as fundações da alfabetização visual foi produzido por académicos trabalhando desde um ponto de vista da educação, isto é da aprendizagem e do pensamento); - Compreender que: a) Criar - está no cerne desta instrução (Expressão Plástica); b) Os outros objetivos de aprendizagem desta área (centrados nas capacidades), no 1º ciclo, incluem utilizar formas, técnicas, ferramentas, procedimentos, sinais, “normas”; apreciar; expressar-se; compreender; produzir; c) Os estudantes aprendem a trabalhar com várias ferramentas, processos e meios e simultaneamente a coordenar as suas mãos com a sua mente na exploração do mundo visual/táctil - continuam a desenvolver a motricidade grossa (controlo corporal) e a motricidade fina (movimentos de precisão); d) Os estudantes aprendem a tomar opções que melhorem a comunicação das suas ideias; e) Experimentam entusiasticamente os materiais artísticos e investigam ideias que lhe são apresentadas e que lhes servem de motivação, manifestando um sentimento de alegria e excitação enquanto fazem e partilham o seu trabalho artístico; f) As crianças, nesta faixa etária, se não forem introduzidas prematuramente a códigos de representação (normalmente apenas ocidentais) começam a dedicar-se a traduzir as suas imagens visuais em equivalentes plásticos - representações emuladoras de realidades internas-externas que revelam códigos de representação próprios destas idades; - Compreender que as forças de socialização, que operam nos ambientes educativos, também afetam a atividade gráfico-plástica, isto é, se a criança, por um lado, apresenta o seu próprio estilo gráfico para a sua própria satisfação, inicialmente puramente lúdica e comunicativa, também poderá adotar um estilo que satisfaça as outras pessoas (uma duplicidade de estilos que se pode explicar a partir da seguinte distinção, respetivamente: a) O que a criança faz para satisfazer as suas próprias necessidades internas – exploração do foro imaginário ou lúdico, uma atividade independente que deve estabelecer-se como objetivo primeiro nesta faixa etária no que toca à expressão plástica e, concretamente no que toca ao desenho ou materiais moldáveis (a criança desenha o que entende, pensa, conhece, sem estar munida de códigos/esquemas de representação culturais e que, nos primeiros anos (fase do “esquema”), as impressões visuais quase não desempenham um papel no desenho, comparado com a força das experiências corporais que influem marcadamente sobre as diversas formas de expressão); b) O que faz como gesto social, como signo de simpatia, para agradar ou por emulação para com uma segunda pessoa ou pessoas (o educador, pais; adultos amigos ou crianças mais velhas) - atividade puramente imitadora (emuladora) em que a criança imita não só o que o adulto desenha, mas também as ações musculares da mão e dedos do adulto que pode e deve ser estimulada sem que erradique o primeiro tipo de atividade. - Compreender que as atividades gráfico-plásticas das crianças, nesta faixa etária, não se têm que refletir necessariamente num produto acabado e avaliável mas antes, deverão refletir, a capacidade intuitiva e individual de reagir frente aos fenómenos estético/ comunicativo e percetivos e, como tal, envolver a sua apreensão do mundo através de todos os sentidos (não se trata de uma educação artística encerrada quer na manipulação virtuosa de ferramentas/instrumentos ou num produto final que obedeça apenas a critérios de reprodução). - Evitar a todo o custo a perda do imaginário infantil sacrificando-o à demonstração seja de virtuosismos de representação (naturalismo ou realismo) ou técnicos ou à mera cópia de modelos de qualidade estética por vezes duvidosa; - Compreender que, quando avançam do jardim infantil para o ensino primário, os estudantes desenvolvem capacidades de observação, e aprendem a examinar os objetos e acontecimentos das suas vidas, ao mesmo tempo que evoluem na sua habilidade para descrever, interpretar, avaliar e responder ao trabalho nas artes visuais (através da observação e exame do seu próprio trabalho e do trabalho de outras pessoas, épocas, lugares, os estudantes aprendem a desvendar a essência do trabalho artístico e a apreciar o seu propósito e valor; através de estes esforços, os estudantes começam a compreender o significado e impacto do mundo visual no qual eles vivem). - Sensibilizar-se para os seis princípios que, segundo Desmond Morris (MORRIS, D. (1971): La biologia del arte. Siglo XXI Editores, México, 1971) regem a atividade/expressão plástica no plano estético: 1. Da atividade auto-remuneradora; 2. De controle de composição; 3. De diferenciação caligráfica; 4. Da variação temática; 5. Da heterogeneidade ótima; 6. Da universalidade das imagens; - Tornar consciente os valores da arte infantil e fornecer as ferramentas concetuais para compreender, analisar, fomentar e avaliar a expressão plástica das crianças/alunos; - Valorizar esses valores nos exemplos de arte infantil, tendo em conta questões de idade, género e raciais; - Analisar desenhos e outras atividades de expressão plástica infantis até aos 12 anos de idade;

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- Conhecer as aportações de Piaget, Luquet e Lowenfeld na identificação de estágios de evolução do desenho infantil: - Conhecer estratégias e recursos didáticos utilizados em diversos ambientes educativos para as artes viso-plásticas (centros de arte contemporânea; museus; coletividades; Escolas de arte, etc.) para aproximar o público (crianças do pré-escolar) à criação e compreensão artística, relacionando estas experiências com contribuições teóricas direcionadas ao desenvolvimento pessoal-holístico e analisando a adequação dos materiais didáticos às hipóteses propostas desde este tipo de investigação. - Aprender a estruturar um trabalho didático de expressão plástica utilizando fontes de informação com sentido crítico e contribuição pessoal; - Elaborar/Aplicar (em sala de aula) unidades de trabalho/atividades que respeitem e estimulem os valores da arte infantil; - Criar novos recursos didáticos baseados no desenvolvimento das capacidades adequadas: a) Desenvolver a capacidade de observação e perceção estimulando a sensibilidade e imaginação; b) Utilizar a linguagem visual como forma de expressão-comunicação individual e coletiva; c) Conhecer e aplicar técnicas e desenvolver habilidades; d) Favorecer a desinibição e estimular a criatividade; e) Desenvolver a capacidade de análise de aspetos estéticos em distintas épocas e culturas; f) Fomentar o trabalho em grupo criando hábitos de cooperação e comportamento solidário. - Desenvolver, também, nos futuros professores do ensino infantil, capacidades técnicas-expressivas-conceptuais na área da expressão plástica através da observância dos seguintes objetivos didáticos:

a) Análise dos elementos gráfico - plásticos, tanto comunicativos como operacionais; b) A educação para a observação, o pensamento e a ação analítico – sintética; c) A informação e aquisição sistemática de saberes e conhecimentos relacionados com a realização de produtos artísticos e com a sua fundamentação: - Ampliar o conhecimento das técnicas plásticas abordando técnicas utilizadas pelas vanguardas históricas; - Promover o conhecimento e emprego de todo tipo de materiais; - Sensibilização face às possibilidades expressivas da técnica; - Ganhar desenvoltura na manipulação dos materiais a utilizar para poder realizar, sem dificuldade, um projeto apenas imaginado, e sobretudo para perder o medo de se confrontar e estragar o material; - Ajudar o aluno a escolher os meios técnicos e materiais para a realização da sua ideia ou projeto; - Familiarizar o aluno com aspetos infraestruturais das técnicas utilizadas - o matérico (textura); estruturais - o formal; e supraestruturais - o significado; - Sensibilizar para os vínculos existentes entre as áreas de pintura, escultura, fotografia, desenho, design, arquitetura; d) Treino e desenvolvimento da capacidade de manipulação e representação espacial (espaço bidimensional e tridimensional): - Fomentar projetos fora da tradicional pintura de cavalete, ou da escultura de vulto redondo ou da modelagem; - Demonstrar a importância dos sistemas de representação ocidentais/ outros; - Proporcionar o conhecimento das áreas indispensáveis para a leitura do "espaço total": a bi-dimensão, como estudo dos problemas que se geram dentro do espaço plano e a tri-dimensão, como estudo dos problemas que se geram dentro do espaço tangível; e) O conhecimento do acontecimento artístico nas suas vertentes, social, cultural e educativa: - Autores e momentos significativos, mas contrastantes, na história das Artes Visuais - o Surrealismo como mote; - Modas, correntes, estilos e "renovações da forma de ver". f) Promoção da investigação e criação plástica independentes: - Impelir e motivar o desenvolvimento e conhecimento do fator criativo, respeitando a expressão individual e o seu enquadramento ideológico; - Fomentar a criatividade e o aspeto metodológico (previsão – organização); - Provocar respostas e comportamentos metodológicos de forma a envolver aspetos individuais ou característicos nas soluções; - Fomentar a realização de trabalhos ligados a processos de realização pessoal, isto é, trabalhos livres; - Promover a criatividade, a originalidade e o trabalho pessoal; - Estimular o aluno para encontrar por si mesmo o motivo e o objetivo que o fazem sentir a necessidade de expressar-se, e a forma e a temática com que o faz.

Conteúdos programáticos: 1. A linguagem bi- e tridimensional nas artes visuais: 1.1. Elementos que configuram a linguagem bidimensional; 1.2. Elementos que configuram a linguagem tridimensional; 2. Abordagens teórico-práticas à bidimensionalidade - Teoria - Breve revisão da história das artes visuais (uma obra pictórica por estilo) – maior aprofundamento do Surrealismo e Dadaísmo; Prática em sala de aula com os futuros professores do 1º ciclo - com Collage (com imagens de pósteres, banda-desenhada, revistas) e com uma releitura do exercício surrealista do cadavre-exquis (trabalhando com o acaso); Prática pedagógica: levantamento de atividades/ unidades de trabalho de expressão plástica, adequadas ao ensino infantil, relacionadas com a Colagem e técnicas de pintura surrealista; escolha de uma atividade para implementar/monitorizar na turma de estágio pedagógico; 3. Abordagens teórico-práticas à tridimensionalidade: Teoria – As máscaras e suas funções em várias culturas; a questão do ritual; Prática em sala de aula com os futuros professores do ensino infantil - Máscaras e seus corpos/figurinos através da técnica do papier-maché e de processos de Assemblage (métodos aditivos) através da reutilização/reciclagem; Prática pedagógica: levantamento de atividades/ unidades de trabalho de expressão plástica relacionadas com máscaras adequadas ao ensino infantil; escolha de uma atividade para implementar/monitorizar na turma de estágio pedagógico; 4. Os estádios de desenvolvimento do Desenho desde o pré-escolar aos 12 anos de idade (Piaget; Luquet e Lowenfeld): Metodologias de ensino (avaliação incluída): Os meios que se propõem para a preparação inicial do educador de arte são de carácter teórico-prático: 1. Sessões teóricas (exposição e debate verbais com ilustração visual); 2. Trabalhos teóricos baseados em leituras (livros, artigos e outros materiais didáticos obrigatórios): a) Um trabalho em grupo (quatro alunos) onde se pretende demonstrar/ pesquisar diversas práticas (pedagogia/ didática) de Educação Artística/Educação pela Arte envolvendo a Expressão Plástica; b) Um trabalho individual de levantamento/adequação de unidades de trabalho/ atividades em torno da Colagem como meio/técnica de expressão/ comunicação plástica adequadas/ ou a adequar à educação infantil; c) Um trabalho individual de levantamento/adequação de unidades de trabalho/ atividades em torno da Máscara como meio/técnica de expressão/ comunicação plástica adequadas/ ou adequar à educação infantil; d) Programação de duas unidades didáticas/ ateliers (uma em torno da colagem e a outra em torno da máscara) - objetivos /capacidades; conteúdos; atividades; avaliação: processos/ produtos; recursos didáticos; Elaboração de Recursos Didáticos; 3. Aplicação/ monitorização das atividades programadas, na turma do 1º ciclo onde o aluno realiza a prática pedagógica;

4. Prática plástica pessoal dos futuros professores de educação infantil dirigida pelo professor: PROJECTO I: EM TORNO DA COLAGEM COMO TÉCNICA E MEIO DE EXPRESSÃO; PROJECTO II - MÁSCARAS “A FACE DUPLA

5. Duas exposições no final do semestre: uma com o trabalho prático plástico realizado pelos alunos desta disciplina; outra uma exposição oral, à turma, do trabalho prático-plástico realizado com as crianças nas escolas cooperantes. - Critérios de avaliação específicos, comuns a todos os trabalhos propostos: Nível de conhecimentos: precisão, claridade, profundidade conceptual e fundamentação, contribuição pessoal; Grau de elaboração e crítica na utilização de fontes e recursos teórico-práticos; Coerência da estrutura e criatividade no trabalho pessoal; Contribuição pessoal à qualidade dos trabalhos plásticos das crianças de acordo com características pessoais (comunicação) e características da sua proposta didática. - Critérios gerais de avaliação da atuação do aluno e dos resultados práticos de essa atuação: ATITUDE; COERÊNCIA; CAPACIDADE DE TRABALHO; CRIATIVIDADE; TÉCNICA; ESTÉTICA. ASSIDUIDADE: É valorizada a assiduidade e o trabalho na aula contribuindo para 20% da classificação final.

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A partir de este esquema orientador tratar-se-á de concretizar os critérios específicos, relativos a cada exercício ou atividade, uma vez completados os objetivos do mesmo. Em certas ocasiões pedir-se-á ao aluno que faça acompanhar o trabalho prático com uma justificação teórica do mesmo (oral ou escrita), com o objetivo de treiná-lo na sua capacidade reflexiva e argumentadora. - O peso percentual da avaliação (coeficiente de ponderação) compreende: - 20% ASSIDUIDADE discussões e participação na aula, incluindo cuidado, acondicionamento e limpeza dos materiais de uso coletivo. - 30% da nota final corresponderá ao trabalho teórico, entregue no final do 1º SEMESTRE - 50% dos TRABALHOS PRÁTICOS (próprios; unidades didáticas aplicadas; exposições): - COEFICIENTE DE PONDERAÇÃO PARA PROJECTO I: Todos os EXERCICIOS PRÁCTICOS são de conclusão obrigatória, contribuindo a totalidade do projeto para 30% da nota final dos TRABALHOS PRÁCTICOS; - COEFICIENTE DE PONDERAÇÃO PARA PROJECTO II: Todos os EXERCICIOS PRÁCTICOS são de conclusão obrigatória, contribuindo a totalidade do projeto para 30% da nota final dos TRABALHOS PRÁCTICOS; - COEFICIENTE DE PONDERAÇÃO PARA UNIDADES DIDÁCTICAS APLICADAS: 20% Bibliografia de consulta: DEWEY, J.: Art as Experience. BROOKE, S.: Drawing as Expression: Techniques and Concepts. Prentice Hall. : Hooked on Drawing: Illustrated Lessons & Exercises for Grades 4 and Up. Prentice Hall Trade.

: Hooked on Painting: Illustrated Lessons & Exercises for Grades 4 and Up. Prentice Hall Trade. BROOKS, M.: Drawing With Children: A creative Method for Adult Beginners, Too. J. P. Tarcher. EDWARDS, B.: The New Drawing on the Right Side of the Brain: A course in enhancing creativity and artistic confidance (A brand-new edition of the classic-expanded and updated). : Drawing on the Artist Within: An inspirational and practical guide to increasing your creative powers. ENGEL, B. S.: Considering Children’s Art: Why and How to Value their Works. National Association for the Education. EISNER, E. W.: Educating Artistic Vision.

: The Arts and the Creation of Mind. : Evaluating and Assessing the Visual Arts in education: International Perspectives.

: Enlightened Eye, The: Qualitative Inquiry and the Enhancement of educational Practice. GARDNER, H.: Creating Minds: An Anatomy of Creativity Seen throught the Lives of Freud, Einstein, Picasso, Stravinsky, Elliot, Graham, and Gandhi. Basic Books. : The Arts and Human Development: A Psychological Study of the Artistic Process. : Art, Mind, and Brain: A cognitive approach to Creativity. : Art Education and Human development (Occasional Papers, Series 3). : Frames of Mind: The Theory of Multiple Intelligences. : Multiple Intelligences: The Theory in Practice. GREENE, M.: Releasing the Imagination: Essays on Education, the Arts, and Social Change. HUME, H. D.: A SURVIVAL KIT: Elementary /Middle School Art Teacher: A unique store of time-and work-savers for every area of instruction…including over 125 student projects! HURWITZ, A., DAY, M.: Children and their Art: Methods for the elementary School. Wadsworth Pub Co; KOHL, M. F., SOLGA, K., SLYKE (Illustrator), R. V. S.: Discovering Great Artists: Hands-On Art for Children in the Styles of the Great Masters (Bright ideas for Learning). Bright Ring Pub. LOWENFELD, V.; BRITAIN, W. L. Desenvolvimento da Capacidade Criadora.São Paulo: Mestre Jou. 1977. LUQUET, G. H. O Desenho Infantil. Porto: Editora do Minho, 1969. MASSIRONI, M. (1989): Ver pelo Desenho, aspectos técnicos, cognitivos, comunicativos. Edições 70, Lisboa. SACCARDI, M.: Art in History: Teaching Art History to Elementary school Children. Linnet Professional Pubns xviii PROGRAMA DA UC - COMUNICAÇÃO VISUAL E ESTÉTICA - ISEC - Licenciatura Bietápica em Design e Produção Gráfica: Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): - Desenvolver hábitos de análise e crítica assim como de técnicas de desenvolvimento e produção da mensagem nos meios de comunicação de massas e nas artes visuais de forma a melhor compreender as contribuições dos meios visuais para a comunicação humana; - Compreensão das especificidades semióticas das modalidades visuais da comunicação com uma ênfase especial nos meios baseados na imagem (artes visuais, cinema, audiovisuais, fotografia, design, publicidade nos vários meios de comunicação de massas, televisão, criação Web ou digital) e das suas linguagens específicas tendo em conta que as seguintes cadeiras desta Licenciatura, complementam a abordagem desta disciplina do ponto de vista da abordagem teórica à comunicação/alfabetização visual: Óptica e Teoria da Cor (1ºano –1º semestre); Teoria da Comunicação (1º ano – 2º semestre); Historia da Arte (1º ano –1º semestre); Historia do Desenho Gráfico (2º ano – 1º semestre); Imagem Corporativa (2º ano – 2º semestre); Ética e Deontologia Profissional (3º ano –2º semestre); Psicologia das Formas (3º ano - 2º semestre); Marketing e publicidade (4º ano – 2º semestre); - Compreender, nestes meios, que relações específicas podem existir entre palavra e imagem tendo em conta a identidade semiótica/ comunicativa dos mesmos; - Assimilar que a tipografia, a cor, o tamanho, etc… são “adjetivos visuais” da palavra, que o designer gráfico (incluindo o seu input na publicidade) tem que compreender e dominar; - Entender que em qualquer sistema comunicativo simbólico, se não compreendemos a linguagem, teremos dificuldade em decifrar a mensagem, e esta verdade é válida tanto para a linguagem escrita o verbal como a linguagem das imagens – sendo assim é necessária alfabetização e literacia visual a qualquer profissional criativo dos media visuais; - Desenvolver uma linguagem para a tecnologia visual e para a significação visual: distinguir entre práticas de montagem e mise-en-scene em cinema-vídeo e como estas se aplicam na televisão e Web; compreender táticas de design utilizadas nos vários meios de comunicação visual tradicionais e na WWW; - Distinguir entre publicitar na WWW e noutros meios de comunicação; - Estudar/ aplicar a semiótica de acordo com as três “áreas” identificadas por Morris - Pragmática (estudo da origem, usos comuns e efeitos comunicativos dos signos); Semântica (determinação do significado dos signos dentro e através de várias culturas) e Sintáxica (estudo das formas em que os signos se combinam uns com os outros, para formar mensagens complexas tendo em conta três princípios da teoria sintáxica da comunicação visual – 1º Palavras e imagens mediatizadas têm igual importância no processo de comunicação; 2º Palavras e imagens mediatizadas são ambas representações simbólicas; 3º As imagens são recordadas por pensar nelas através de palavras (princípio não válido para os hápticos e visuais nos extremos da perceção do mundo exterior) – tendo em conta que a abordagem semiótica à comunicação visual defende a ideia de que as imagens são uma coleção de signos que são ligados de alguma forma pelo observador;

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- Distinguir entre análise e Meta-análise em semiótica; - Compreender/relacionar conceitos relevantes para a semiótica advindos da psicologia da perceção, cognição e estética e como eles se relacionam com as considerações/atividade práticas/profissional tais como fotocomposição, layout e design gráfico de comunicação. - Desenvolver uma sensibilidade face às dimensões transculturais da comunicação visual incluindo o impacto dos estereótipos visuais em áreas como imagens raciais, sociais e de género. - Desenvolver uma consciência crescente do simbolismo, linguagens e códigos visuais e estética visual assim como da sensibilidade face à forma como os media visuais refletem e agem sobre a sociedade, isto é, como o impacto do visual influencia a identidade; - Distinguir entre realidade e hiper-realidade; - Sensibilizar para os efeitos perversos da manipulação de massas e refletir sobre fenómenos de histeria coletiva, religiões que usam técnicas de marketing e publicidade para se impor no mercado do misticismo, homens que conseguem levar a genocídios em massa (realidades ainda hoje evidentes e não só em países ditos do Terceiro Mundo); - Refletir sobre como, em determinados contextos histórico-políticos, o poder se apropriou e apropria dos meios de comunicação visual - todas as rebeliões percebem que para controlar um país, as imagens também têm que ser controladas (é significativo que uma das primeiras atitudes do governo Russo, em 1917, tenha sido transformar as igrejas em salas de cinema de forma a mostrar os seus filmes de propaganda ao regime, assim como que um dos objetivos primordiais de qualquer força rebelde seja de controlar os meios de comunicação); Conteúdos programáticos: Os tópicos abordados nesta disciplina incluem: interpretação visual; manipulação de imagens; funções sociais/políticas das imagens visuais; papel dos meios visuais nos processos culturais (aculturação vs. multiculturalismo), centrando-se no campo genérico da COMUNICAÇÃO VISUAL e escolhendo a abordagem da SEMIÓTICA e da ESTÉTICA: I. ESTÉTICA: beleza; fealdade; sublime; forma; criatividade; Katharsis/Sublimação; mímesis; experiência estética. I.1. Um modelo conceptual da Experiência Estética. I.2. As importantes dimensões da Experiência Estética. I.3. Análise qualitativa da Experiência Estética. I.4. Facilitando a Experiência Estética. II. SEMIÓTICA O SEMIOLOGIA E COMUNICAÇÃO VISUAL. II.1. Questões iniciais: O que é a semiótica e quais os seus elementos/aspetos mais úteis à comunicação visual? Comunicação visual versus verbal. Porque é que a semiótica, surgida da filosofia e da linguística, é particularmente útil na análise da comunicação visual? Onde se encaixa a comunicação visual na panóplia dos sistemas de comunicação de signos? II.2. Semiótica visual e a produção de significado na publicidade. II.2.1. SEMIÓTICA VISUAL - definição. II.2.1.1. Questões a debate com base na publicidade comercial: Quais são as imagens visuais dominantes? Como são descritas e que simbolizam? Como é que vários elementos da mensagem funcionam em termos de significado semiótico: icónico, simbólico, indexical? Como é que os elementos da mensagem, transportando os vários significados semióticos, diferem na sua frequência de menções e de tipo de impacto que criam nas perceções da audiência? A retórica da publicidade. II.2.2. Semiótica visual na fotografia (imagem estática), no cinema (imagem dinâmica) e no Design Gráfico em publicidade/jornalismo – a abordagem realista ao visual, em concreto à fotografia de Berger, no seu livro Ways of Seeing; em relação ao cinema, o trabalho de Christian Metz (Film Language, The Imaginary Signifier), o de James Monaco - How to Read a Film -, ou o de Herb Zettl - Sight, Sound, Motion; na área do design gráfico/jornalismo, Kevin Barnhurst dissecou como o layout funciona nos jornais, no seu livro - Seeing the Newspaper, ou o trabalho de David W. Stewart - Nonverbal Communication in Advertising; na área da Comunicação de massas, ainda, o livro de Paul Lester's, Visual Communication: Images with Messages; outro teórico da comunicação de massas, particularmente interessado nas teorias da responsabilidade social é Paul Lester, que as descute no seu livro - Images That Injure. III. INTELIGÊNCIA VISUAL. Perceção, imagem e manipulação na Comunicação Visual. III.1. Natureza e poder das imagens: sedução e Shock. Do simbólico ao psicótico. Dramaticidade. Persuasão. III.1.1. Estereótipos de idade, de beleza, sexuais, sociais, raciais e comportamentais. Fetichismo. III.1.1.1. Quatro temas chave nas representações raciais: exótico; perigoso; divertido; piedoso; III.1.2. Imagens políticas. Imagem e ideologia. III.1.3. Ética e propaganda. Casos extremos de propaganda: Hitler e o nazismo. III.1.4. Temas controversos. Representação visual de temas de Guerra. Patriotismo e propaganda. Verdade vs. Mentira. III.1.5. Violência explícita e implícita. Metodologias de ensino (avaliação incluída): As aulas teóricas são acompanhadas de material visual relevante assim como de discussão de temas na aula, discussão essa que pressupõe a eleição de um moderador que terá que mostrar capacidades, não só de dirigir a discussão para questões relevantes, assim como impedir andar à deriva ou a sobreposição de vozes. A presença na aula é fundamental para o devido acompanhamento e cumprimento dos objetivos didáticos. Todo o trabalho planeado deve ser entregue na data específica limite. Todo o trabalho entregue com data posterior terá uma redução de 1 ponto na nota final. Temas Propostos para os TRABALHOS TEÓRICOS (escolher um): 1. Realizar uma análise semiótica de diferentes anúncios para um determinado objeto: a) Ou o mesmo produto em diferentes meios; b) Ou produtos semelhantes no mesmo meio; Bibliografia: Bignell, J (1997): Media Semiotics: An Introduction. Manchester: Manchester University Press, Danesi, M. (1994): Messages and Meanings: An Introduction to Semiotics. Toronto: Canadian Scholars' Press; Langholz Leymore, V. (1975): Hidden Myth: Structure and Symbolism is Advertising. New York: Basic Books; Leiss, W.; Kline, Stephen & Jhally, S. (1990): Social Communication in Advertising: Persons, Products and Images of Well-Being (2nd Edn.). London: Routledge. 2. Analisar as principais estratégias utilizadas pelos anunciantes para atingir audiências gay nas revistas. 3. Comparar e contrastar a forma e o conteúdo de anúncios de revistas para o mesmo produto (ou produtos semelhantes da mesma empresa) cujo destinatário seja a mulher com os produtos cujo destinatário seja o homem. Bibliografia: Courtney, A. E. & Whipple, T. W. (1983): Sex Stereotyping in Advertising. Lexington, MA: Lexington Books; Dines, G. & Humez, J. M. (Eds.) (1995): Gender, Race and Class in Media: A Text-Reader. Thousand Oaks, CA: Sage 4. Comparar e contrastar o uso de fotografias de primeira página em três jornais no mesmo dia. Explorar as semelhanças e diferenças na interpretação dessas fotografias por vários leitores. Bibliografia: Graber, D. (1988): Processing the News (2nd edn.). New York: Longman; Hartley, J. (1982): Understanding News. London: Methuen 5. Investigar, ilustrar e discutir as várias formas utilizadas pelos jovens para usar as imagens encontradas em “medias” populares (em particular - televisão, jornais, anúncios, musica, videoclips e Internet) na construção das suas identidades. Bibliografia: Brown, J.; Dykers, C. R.; Steele, J.R. & White, A. B. (1994): ‘Teenage Room Culture: Where Media and Identities Intersect’, Communication Research 21(6): 813-27; Grodin, D. & Lindlof, T. R. (Eds.) (1996): Constructing

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the Self in a Mediated World. Thousand Oaks, CA: Sage; Hebdige, D. (1979): Subculture: The Meaning of Style. London: Methuen; Hebdige, D. (1988): Hiding in the Light: On Images and Things. London: Routledge; Jenkins, H. (1992): Textual Poachers: Television Fans and Participatory Culture. New York: Routledge; Salinger, A. (1995): In My Home: Teenagers in their Bedrooms. San Francisco, CA: Chronicle Books; Willis, P. (1990): Common Culture. Buckingham: Open University Press; Woodward, K. (ed.) (1997) Identity and Difference. London: Sage. 6. Investigar e informar sobre as reações de um grupo de pessoas à campanha da Benetton. (página oficial da benetton - http://www.benetton.com/). Bibliografia: Arthur, C. (1992): 'Agony in Advertising: Appraising Recent Media Images of Suffering and Death', Media Development 34(4): 19-23; Evans, I.G. & Riyait, S. (1993): 'Is the Message Being Received? Benetton Analysed', International Journal of Advertising 12(4): 291-301; Giroux, H. (1994a): 'Consuming Social Change: The United Colors of Benetton'. In Henry Giroux: Disturbing Pleasures. London: Routledge. 7. Ilustrar e discutir em detalhe as estratégias utilizadas em anúncios a produtos de gama alta dirigidos a jovens como por exemplo Levi jeans, Calvin Klein jeans, roupa interior, perfumes, Coca-Cola or Pepsi-Cola. Bibliografia: Goldman, R. & Papson, S. (1998): Nike Culture: The Sign of the Swoosh (Core Cultural Icons). Thousand Oaks, CA: Sage; Miller, D. (Ed.) (1998) Coca-Cola: A Black Sweet Drink from Trinidad (Material Cultures: Why Some Things Matter). London: University College of London Press. 8. Desenvolver um tema mais genérico dos conteúdos abordados na disciplina de acordo com a bibliografia geral e específica proposta. Sobre a apresentação – escrita e oral - dos trabalhos teóricos: O aluno após ter escolhido o tema a investigar terá que informar sobre o mesmo, através de uma proposta de trabalho (entregue até finais de novembro) donde estarão explícitos, além do tema e de um breve resumo, a metodologia de investigação e de recolha e análise dos dados assim como uma lista bibliográfica preliminar com, pelo menos, 3 referências. O trabalho teórico final será apresentado não só em formato papel mas o aluno também terá que preparar uma apresentação em Power-point a qual lhe servirá para apresentar uma aula. Este trabalho terá que ter no máximo entre 20 a 40 páginas (Tipo de letra – Arial; Tamanho – 12; Espaço entre linhas - 1). A qualidade do seu trabalho ao nível da qualidade da sua investigação - expressão escrita; qualidade intelectual das contribuições do estudo; resultados -, e ao nível da sua qualidade gráfica (layout; capa) será avaliada em conjunto com a qualidade da sua apresentação. O aluno terá que informar sobre o tempo que durará a sua apresentação (no máximo 15-20 minutos) para que se possa planear as apresentações de todos os alunos. A bibliografia aconselhada para uma metodologia de investigação da imagem é: Image-based Research: A Sourcebook for qualitative Researchers, editado por Jon Prosser; Researching the Visual, de Michael Emmisson e Philip Smith. Características/critérios de avaliação do trabalho teórico: - Familiaridade com os textos relevantes; - Evidência – quanto mais forte melhor;- Argumentação – coerente e equilibrada; - Discussão teórica – relação com teorias relevantes; - Compreensão de conceitos relevantes; - Reflexão sobre a metodologia adotada; - Exemplos – analisados em profundidade; - Estilo – apresentação legível e eficiente. Coeficientes de ponderação para a avaliação final: A nota final também levará em conta a participação nas aulas, tanto nas apresentações como nas discussões na aula. O peso percentual da avaliação compreende: 60% do trabalho teórico final. 20% das apresentações do trabalho teórico à aula. 20% das discussões, participações na aula e assiduidade Bibliografia de consulta: BARTHES, R. (1984): O Óbvio e o Obtuso [capítulo sobre “Retórica da imagem”], Lisboa, Edições 70. Bignell, J (1997): Media Semiotics: An Introduction. Manchester: Manchester University Press; BUYSSENS, E. (1974): Semiologia e Comunicação Linguística, São Paulo, Cultrix.. Dyer, G. (1982): Advertising as Communication. London: Routledge ECO, U. (1981): O Signo, Lisboa, Editorial Presença. Fowles, Jib (1996): Advertising and Popular Culture. Thousand Oaks, CA: Sage Hodge, R. & Kress, G. (1988): Social Semiotics. Cambridge: Polity Jhally, S. (1990): The Codes of Advertising. London: Routledge Kress, Gunther & Leeuwen T. Van (1996): Reading Images: The Grammar of Visual Design. London: Routledge Messaris, P. (1997): Visual Persuasion: The Role of Images in Advertising. Thousand Oaks: Sage Vestergaard, T. & Schroder, K. (1985): The Language of Advertising. Oxford: Basil Blackwell Williamson, Judith (1978): Decoding Advertisements. London: Marion Boyars xix PROGRAMA DA UC - PSICOLOGIA DAS FORMAS – ISEC - LICENCIATURA BIETÁPICA EM DESIGN E PRODUÇÃO GRÁFICA (3º ano/2º semestre – 2 horas semanais): Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes): - Interiorizar que num curso de Design e Produção Gráfica, a “imagem”, a “forma” e a “Arte” são, sem dúvida, os objetos de investigação debaixo de escrutínio, pelo que, a primeira preocupação será entender como é que determinada obra afeta o público/recetor; sendo qualquer obra visual - estética ou não, artística ou não, plástica ou publicitária – um estímulo; que esse estímulo (desencadeante) fica à disposição dos nossos sentidos (visão, tato, olfato, ouvido, paladar ou inclusive apelando a vários sentidos e por isso um estímulo sinestésico) que o recebem; o escrutínio a fazer será, primeiro, saber como funcionam os nossos sentidos? Em que medida as informações procedentes dos sentidos correspondem à realidade física? E, em que parte, entra a “realidade” subjetiva? - Aprofundar os conhecimentos da disciplina de Comunicação visual e Estética (1º semestre) no que respeita à abordagem desde a Psicologia da Perceção Visual e em concreto da denominada Psicologia Gestalt (Psicologia da Forma) assim como da Psicologia analítica (contribuições de Freud e Jung); - Em Psicologia das Formas, o aluno vai estudar: 1º Como nos chegam os estímulos visuais (trata-se de uma psicologia de receção, da contemplação, mais do da criação), como e porque são eles desencadeados, como atuam, como se modificam e como são depois veiculados ao cérebro que os digere – estamos no terreno da Psicologia da Perceção (Visual); 2º Recorrendo à Psicologia analítica ou Psicanálise, vai procurar as chaves que nos ajudem a decifrar aquilo que o produtor de imagens põe em obra, ou seja, a exegese das suas representações conscientes-inconscientes, o que nos coloca numa esfera mais subjetiva (menos universal). - Aprofundar od contributos: da “Psicologia da Perceção” que permite abordar a “vida”, percetual e psicológica das formas, mesmo a forma não estética (a forma não “Arte”) - Psicologia Gestalt, traduzida para português como Psicologia da Forma ou Psicologia da Perceção Visual, que engloba a abordagem da Psicologia da Conformação (no sentido de “conformar” ou “dar forma”) e a Psicologia da receção (considerando o ponto de vista do observador-recetor) que envolve, por sua vez, complementarmente, a Psicologia Analítica (Freud e Jung); - Ler/analisar os livros de Rudolf Arnheim (Psicólogo que contribuiu influentemente para a Psicologia da arte, estética, educação artística e media studies e cuja principal contribuição foi equilibrar a abordagem cientifica da Psicologia com a realidade da Arte, oferecendo uma abordagem apelativa e reconhecível para artistas e designers) - Art and Visual Perception (publicado em 1954) e - The Power of the Center (publicado em 1982) (ver os restantes na Bibliografia).

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- Ler/analisar estudos históricos que revelaram ligações entre a Berlin Gestalt school e a Bauhaus academy a três níveis, na abordagem de configurações/ composições estáticas/bidimensionais, identificando, na “arte”, o carácter abstracto e não representativo das imagens e o shift da variação restrita das ilusões geométricas clássicas para imagens artísticas mais liberais: 1º As figuras Gestalt pareciam composições desenhadas por artistas abstractos contemporâneos da Bauhaus (Vitz & Glimcher (1986) fizeram uma espécie de catalogo de todas as possíveis similitudes no seu livro - Modern Art and Modern Science); 2º Os artistas da Bauhaus aplicaram os princípios da Gestalt (Paul Klee, por exemplo, utilizou figuras Gestalt de Wertheimer (Teuber, 1976); 3º Os artistas da Bauhaus e os psicólogos da Escola de Berlim partilhavam um conceito similar do mundo visual – como uma composição organizada bidimensionalmente. - Compreender que a Psicologia da Arte interessa-se, então, pelo estímulo que determinado objeto ou imagem desencadeia no recetor e como se processa este maquinismo de estímulo-resposta; interessa-se pelo facto de um recetor de uma determinada obra, no seu contacto, desencadear esta ou aquela emoção como resposta? A Psicologia da Arte preocupa-se, então, e antes de mais com os critérios de apreciação estética. Se por um lado a obra de arte e os artistas clamam um desapego frontal frente à explicação percetual e psicológica das suas obras, um publicitário e um designer gráfico, já não se podem dar a esse luxo, pois está em causa o “apelo” ao consumo e a “atração” de um público-alvo. Conteúdos programáticos: 1. ABORDAGENS GENÉRICAS DA PSICOLOGIA ÀS ARTES VISUAIS. 2. COGNIÇÃO E INFORMAÇÃO VISUAL. 2.1. Teorias neurológicas e cognitivas da Experiência Estética. 2.1.1. Sobre a existência de regras ou princípios universais. 2.1.2. Sobre a evolução destas regras e como apresentam a forma que apresentam. 2.1.3. Sobre o circuito cerebral implicado. 2.1.4. As propriedades Dinâmicas da Visão. 2.1.5. Perceção e conhecimento. 3. TEORIAS SOBRE A PERCEPÇÃO: GESTALT, PSICO-FÍSICA, PSICO-ANALÍTICA, COGNITIVA, ETC... 4. ARTE E PERCEPÇÃO VISUAL: - A atividade percetual no ser humano. Aqui estudam-se e distinguem-se várias coisas: a) O problema psicológico da perceção/ do problema fisiológico; b) O carácter intencional, simbólico e de significado da perceção/ do carácter das respostas percetivas particulares à energia física; c) A perceção categorizada, guiada pela experiência abstrata racional/ da perceção sensorial imediata, guiada pela experiência sensível; d) A perceção complexa de um objeto completo/ face às diferentes perceções ligadas a diferentes campos (verbal, temporal, espacial, visual, etc.), analisando: - Constâncias e ilusões preceptivas (analisam-se, entre outras, as constâncias de tamanho, de cor e de forma do objeto e, em relação às ilusões percetivas, apresentam-se algumas, e centra-se a atenção nas interpretações dadas); - Ilusões estéticas (a sua análise permite refletir sobre - a organização do material estético; a interpretação da obra e a perceção especializada); c) A obra como produto da inter-relação da criação pessoal e social. 5. ESTUDO DA NATUREZA ICÓNICA DESDE A PSICOLOGIA ANALÍTICA E GESTÁLTICA: a) Mimetismo – Simbolismo – Arbitrariedade; b) Realismo – Simbolismo – Abstração; c) Estudos sobre a cor; d) Imagem e contexto cultural; 6. APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DA PSICOLOGÍA ANALÍTICA ÀS ARTES VISUAIS: a) A resposta estética; b) Contribuições desde a Psicologia à pintura, fotografia, design, publicidade, audiovisuais, mass media etc. .. : 6.1. Psicologia e Imagem Publicitária - A imagem publicitária: a) Aproximação Clássica - modelo A.I.D.A.; b) Aproximação motivacionista da imagem – exemplos de irracionalidade aparente; remédios para as nossas infelicidades ocultas, o poder da sexualidade na publicidade; a psico-sedução das crianças e a infantilização da sociedade; c) A simbólica do inconsciente e a sintaxe segundo a qual se encadeiam os símbolos icónicos; A gramática da imagem (abordagem da análise transacional e do sistema P.A.C.); 6.3. A Psicanálise e a Arte - Uma perspetiva psicanalítica da arte. Quais os elementos de escrutínio no estudo psicanalítico? Contributos de Freud; determinação do inconsciente como entidade que emparceira com o consciente; Como interagem o Id, o Ego e o Superego? O que é um processo de Sublimação? O que é um mecanismo de Simbolização?; Qual a metodologia e objetivos da Psicanálise da Arte?; A análise de Freud á vida e obra de Leonardo da Vinci ( FREUD, Sigmund —, Uma Recordação de Infância de Leonardo da Vinci, Círculo de Leitores, col. Pensadores do Século XX, Lisboa, s/d.). Metodologias de ensino (avaliação incluída): Explicação de conceitos e das distintas abordagens da Psicologia ao fenómeno visual, através de aulas expositivas. Análise de imagens e comentários valorativos em comum (alunos-professor). Realização de um trabalho teórico de investigação (sobre as temáticas abordadas na disciplina) e exposição oral à aula; Um teste de avaliação teórico, sobre os conteúdos. Critérios de avaliação para o trabalho teórico: - Precisão e claridade de conceitos; - Justificação de afirmações; - Elaboração pessoal e crítica; - Estruturação formal dos trabalhos; - Domínio da terminologia; - Citações e comentários bibliográficos; - Atitude geral frente às experiências artísticas. - O peso percentual da avaliação compreende: 50% trabalho teórico; 35% teste; 15% assiduidade. Bibliografia de consulta: ARNHEIM, R. (1973): Arte & Percepção Visual, Uma Psicologia da Visão Criadora, Livraria Pioneira Editora, São Paulo;

- (1990): O poder do centro: um estudo da composição nas artes visuais. Arte e Comunicação 52, Lisboa, Edições 70, 1990 - (1997): Para uma Psicologia da Arte, Arte & Entropia, Dinalivro, Lisboa; - (1971): El cine como arte. Buenos Aires, (ed.or. Los Angeles, 1957);

- (1971): Psicología de la visión creadora. Buenos Aires, Editorial Universidad; - (1971): El pensamiento visual. Buenos Aires, Eudeba, (ed. or., 1969) - (1981): El "Guernica" de Picasso. Génesis de una pintura. Barcelona, Gustavo Gili,(ed.or.1962) - (1989): Hacia una psicologia del arte. Arte y entropia. Madrid, Alianza.

- (1989): Nuevos ensayos sobre psicologia del arte. Madrid, alianza. FULLER, P. (1983): Arte e psicanalise. Lisboa: Dom Quixote. FREUD, S. (1994), Textos essenciais sobre Literatura, Arte e Psicanálise. Publicações Europa-América, Mem-Martins;

(S/D): Uma Recordação de Infância de Leonardo da Vinci, Círculo de Leitores, col. Pensadores do Século XX, Lisboa; GIBSON, J.J.: La percepción del mundo visual, Buenos Aires, Infinito, 1974 (ed.or. Boston, 1950) GOMBRICH, E. (1989): Arte e Ilusão, Martins Fontes, São Paulo;

- (1980): El sentido del orden. Estudio sobre la psicologia de las artes decorativas, Barcelona, Gustavo Gili; - (1987): La imagen y el ojo. Nuevos estudios sobre la psicologia de la representación pictórica. Madrid, Ed. Alianza.

- (1967): Freud e la Psicologia dell Arte, Einaudi, Torino. GREGORY, R.L.: A psicologia da visão (o olho e o cérebro), Porto, Inova, s/d.

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HOGG, J. e outros: Psicología y artes visuales, Barcelona, Gustavo Gili, 1975 (ed.or. Penguin, Baltimore, 1970) JUNG, C. G. (1932): Psicologia y simbólica del arquetipo. Paidós, Barcelona-Buenos Aires.

- (1977): El hombre y sus símbolos. Biblioteca Universal Caralt. - (1954): Tomo 1 - Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Obras completas de C.G.Jung. Vol. 9 – Editora Vozes, Petrópolis. - (1951): Tomo 2 - Aion. Estudos sobre o simbolismo do si-mesmo. Obras completas de C.G.Jung. Vol. 9 – Editora Vozes, Petrópolis. - (1944) Psicologia e alquimia. Obras completas de C.G.Jung. Vol. 12 – Editora Vozes, Petrópolis. - O espírito na arte e na ciência. Obras completas de C.G.Jung. Vol. 15 – Editora Vozes, Petrópolis.

KEMP, Martin: The Science of Art. Optical Themes in Western Art from Brunnelleschi to Seurat, New Haven & London, Yale University Press, 1990. KRIS, E.: Psicoanálisis del arte y del artista, Buenos Aires, Paidós, 1966 (ed. or. N.York, 1952). KUBOVY, Michael: The Psychology of Perspective and Renaissance Art, Cambridge, Cambridge University Press, 1986. MERLEAU-PONTY, M. (1996): Fenomenologia da Percepção, Martins Fontes, São Paulo;

- (1997): O olho e o espírito, Vega; xx PROGRAMA DA UC – PINTURA E ESCULTURA - (1º ano – ano letivo de 1995/96 - Licenciatura em Artes Plásticas – ESTGAD – Caldas da Rainha): OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM: 1. Análise dos elementos gráfico-plásticos, tanto comunicativos como operacionais: 1.1. Comunicativos: - Encontrar uma linguagem, tanto quanto possível, própria com a qual possa ler uma obra, descobrindo os códigos básicos, decifrando os signos da linguagem plástica e aprendendo a formular juízos; - Defender e valorizar um trabalho próprio ou alheio conforme normas preestabelecidas, pormenorizando os elementos constitutivos tanto no plano como nas três dimensões; - Aprender a ler ("formalmente") os "objetivos estéticos" e ter a capacidade de ordenar esses dados derivados da leitura visual num discurso verbal ou escrito; - Facilitar o máximo conhecimento dos elementos específicos da pintura, seus possíveis usos e aberturas como meio de expressão; - Sensibilização face ao colorido e à composição em função da expressão e da comunicação; - Abarcar a problemática da Cor/Luz/Forma/Espaço desde um ponto de vista sensível e simultaneamente experimental; 1.2. Operacionais: - Estudar o espaço, o equilíbrio, a composição, o peso, as tensões, o ritmo, a profundidade; - Estudar a teoria da forma (Gestalt Theorie) nos seus elementos essenciais que concorrem para formar uma pintura: o ponto, a linha, o plano, a luz e a cor e ainda a relação figura-fundo; - Estudar a teoria da cor desde o ponto de vista sensitivo, percetivo e prático: - Estudar a Luz como geradora da ilusão de volume e portanto de espaço; - Estudar a cor e a forma como meios expressivos em si próprios; 2. A educação para a observação, o pensamento e a ação analítico-sintética: - Capacitar o aluno para sugerir o volume dos elementos do "natural" (elementos reais ou reproduções) nas representações que destes faça; - Introduzir o aluno no estudo da morfologia; - Desenvolver o campo percetivo a partir da análise das formas e comportamentos naturais, insistindo na relação básica Forma/Função/necessidade própria; - Desenvolver a perceção consciente; - Evitar a subordinação involuntária da cor ao claro-escuro e ao hábito de reproduzir a imagem; - Possibilitar uma aprendizagem de sistemas de captação da realidade exterior ou subjetiva, isto é, por em prática técnicas e disciplinas que os ajudem a "apropriar" a "realidade"; 3. A informação e aquisição sistemática de saberes e conhecimentos relacionados com a realização de produtos artísticos e como se fundamentam os mesmos: - Ampliar o conhecimento das técnicas plásticas, como complemento da disciplina de Tecnologias I do 1ºAno, abordando técnicas utilizadas pelas vanguardas históricas; - Promover o conhecimento e emprego de todo tipo de materiais; - Sensibilização face às possibilidades expressivas da técnica; - Ganhar desenvoltura na manipulação dos materiais a utilizar para poder realizar sem dificuldade um projeto apenas imaginado; - Ajudar o aluno a escolher os meios técnicos e materiais para a realização da sua ideia ou projeto; - Familiarizar o aluno com aspetos infraestruturais das técnicas utilizadas - o matérico (textura); estruturais - o formal; e supraestruturais - o significado; - Estudar os vínculos existentes entre as áreas de pintura, escultura e desenho; 4. O treino e o desenvolvimento da capacidade de manipulação e representação espacial (espaço bidimensional, tridimensional e virtual): - Fomentar projetos fora da tradicional pintura de cavalete ou da escultura de vulto redondo; - Demonstrar a importância dos sistemas de representação (Geometria Descritiva) para tais fins; - Proporcionar o conhecimento das áreas indispensáveis para a leitura do "espaço total": a bi-dimensão, como estudo dos problemas que se geram dentro do espaço plano e a tri-dimensão, como estudo dos problemas que surjam dentro do espaço tangível; 5. O conhecimento do acontecimento artístico nas suas vertentes, social, cultural e educativa; 6. Promoção da investigação e criação independentes; - Impelir e motivar o desenvolvimento e conhecimento do fator criativo, respeitando a iniciativa e a expressão individual e o seu enquadramento ideológico; fomentar a criatividade e o aspeto metodológico;- Provocar respostas e comportamentos metodológicos para involucrar aspetos individuais o característicos nas soluções; - Fomentar a realização de trabalhos ligados a processos de realização pessoal, isto é, trabalhos livres; - Promover a criatividade, a originalidade e o trabalho pessoal; - Promover a realização de trabalhos em tempos não escolares, para que o aluno se habitue a trabalhar por si próprio e a adquirir um horário de trabalho; - Estimular o aluno para encontrar por si mesmo o motivo e o objetivo que o fazem sentir a necessidade de expressar-se, e a forma e a temática com que o faz; CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS: Uma vez que se trata de uma disciplina em que, muito estritamente, se definem como campos de ação as tradicionais artes da Pintura e da Escultura, que se oferecem ao aluno como mais 8 horas semanais de prática, para além das 6 horas de Artes Plásticas, das 4 de Desenho e das fundamentais tecnologias pictóricas e escultóricas - uma percentagem de componente prática muito desejável- confrontamo-nos com um corpo de conhecimentos e preparação que necessita um complemento - Pintura e Escultura. Na fase da ideação e fase projetual do trabalho pictórico/escultórico individual a ideia reitora é a da experimentação – abordam-se técnicas, materiais e experiências didáticas realizadas pelas vanguardas históricas, experiências essas que questionaram as próprias fronteiras entre o Desenho, a Pintura e a Escultura, concretamente trabalhar-se-á a "collage", quer em termos conceptuais e de composição, quer em termos materiais. O Temário explorado através de aulas teóricas e da aplicação prática dos conhecimentos inclui: TEMÁRIO BIDIMENSIONAL - Elementos que configuram a linguagem bidimensional: - A cor (pigmento): a) Qualidades da cor - tom, luminosidade (brilho) e saturação; b) Cores primárias e as resultantes das suas misturas; b) Harmonias; c) Os sete contrastes fundamentais; d) A medida na mistura/ o olho sensível; e) Advertências práticas concretas no momento de aclarar ou obscurecer qualquer tom; f) A interação da cor; g) A instabilidade das cores; h) O efeito espacial das cores; i) A cor como meio de identificação; j) Escala de luminosidade de um tom - escala de cinzentos/ escalas de cores; l) Fontes luminosas e as suas características; m) Posição do objeto com respeito à luz; n) As sombras (próprias e projetadas); o) A temperatura das cores; p) Pigmentos ou pinturas; q) Pintura e técnicas clássicas; pinturas comercializadas, fabricação própria de pinturas. - Características tácteis das superfícies – sua tradução visual (tramas visuais e texturas reais); - Formato do suporte – o formato como agente determinante em todo o processo criativo; variações de composição-perceção (o poder percetual do centro/periferia nos suportes quadrados, retangulares, circulares e ovais sem nada representado neles e a partir do momento em que se introduz uma e outra formas); horizontalidade ou verticalidade; diferenciações entre pequenos e grandes formatos; procedimentos de preparação (imprimação) dos vários suportes pictóricos (telas de tecido; madeira, contraplacado marítimo); Procedimentos específicos da obra sobre papel; - O espaço versus a forma: a) Linha e contorno; b) A rivalidade pelo contorno; c) Figura/ fundo; d) Níveis de profundidade; e) Profundidade obtida por sobreposição, transparência, gradientes e deformações; - O equilíbrio-tensão: a) Equilíbrio psicológico e físico; b) O peso; c) O escorço; d) A sobreposição;

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- A forma como invenção - os níveis de abstração; - O movimento real e aparente: a) A direção; b) Velocidade visual e seus signos; c) Perceção estroboscópica e a desmultiplicação do movimento; d) Escala de complexidade; - Montagem de unidades significativas entre si: a) Macrounidades: critério gráfico e critério narrativo; Unidades: a cena; Microunidades - por corte, por espaços consecutivos, mediante fusões ou fundidos; b) Estruturas espaciais de montagem - ampliação, concentração, montagem analítica; c) Estruturas temporais de montagem - ralenti, flash back, flash forward; d) Estruturas psicológicas de montagem - sonhos, perceções subjetivas, flash back psicológico, flash forward psicológico; - Elementos conformadores das obras - na pintura, na escultura: a) Diferentes conceitos de desenho: pontos, contornos, manchas tonais, texturas, grafismos expressivos, linha-conceito; b) O signo, o símbolo o índice; c) A geometria; d) As proporções; e) Os elementos plásticos fundamentais das artes representativas - o suporte: forma, tamanho, material, preparação, destino; f) Linguagem e meios expressivos gerados pelo suporte, pela matéria, pelas ferramentas, pela técnica e pelos procedimentos; g) A sintaxe da Natureza (a realidade - aspetos reais, virtuais e percetivos) e a sintaxe dos “artifícios” pictóricos e escultóricos – o processo de abstração/criação - a forma; o espaço (a superfície, o volume, a massa); a dimensão; o gesto; a luz; a cor; h) As intervenções culturais – equilíbrio; leis da gestalt; plano-profundidade; superior-inferior; diagonal; contorno nas figuras; "sfumato"; perspetiva atmosférica; perspetiva cónica; agrupamento de objetos – sobreposições e gradações de tamanho e cor; contrastes/harmonias (de - cor; de forma, de método; de código; de procedimentos, de suportes, de tratamento; de organização); a(s) iconografia(s); - Aproximação às distintas fases de atuação: - Ideia, criação, inovação; TEMÁRIO TRIDIMENSIONAL - Elementos que configuram a linguagem tridimensional: 1. Matéria/forma; 2. Côncavo/ convexo; 3. Cheio/vazio; 4. Plano/textura; 5. Luz-cor; 6. Movimento/ Estatismo, 7) Tempo/tensão, 8) Espaço/tempo; 9) Composição-equilíbrio; 10. Proporção–escala; 11. Estrutura-suporte; 12. Obra aberta-obra fechada. 13. Natural/artificial; 14. Matéria-material; 15. Ordem/caos. - Do plano às três dimensões - o relevo (métodos aditivos e subtrativos); as colagens/recortes - a assemblage; EXPOSIÇÃO DOS ESTUDOS PRÉVIOS E DA OBRA – As escolhas: - Do contexto (espaço real e simbólico) ideal – a procura do local ideal (na escola ou fora); - Do ambiente, a cenografia e a coreografia da totalidade das obras; - Da situação e colocação da obra (distanciação e altura face ao observador hipotético); - Da iluminação (tipos de iluminação natural e artificial; a opção por uma iluminação difusa ou por focos dirigidos, a opção pela temperatura de cor das luminárias e influência sobre a obra); - Da logística para garantir a conceção de um espaço; - Do design de um convite, flyer, brochura ou cartaz; METODOLOGIAS DE ENSINO (AVALIAÇÃO INCLUÍDA): - Metodologias de experimentação e criação na prática pictórica/ escultórica: a) Experimentações com o acaso, estimulando a intuição e usando a razão; b) Análise/ experimentação com métodos de criatividade e de investigação de outras áreas das artes visuais (fotografia; cinema; animação, BD); c) Análise/experimentação com métodos de criação utilizados por artistas das vanguardas; - Metodologias de ensino/aprendizagem de técnicas pictóricas e escultóricas seculares; - Metodologias de exposição do processo e da obra realizada (trimestralmente, para avaliação e no final do ano para a comunidade escolar – dentro ou fora das instalações); ATIVIDADES PROGRAMADAS: 1º TRIMESTRE – PINTANDO OU ESCULPINDO DE COLAGENS: - COLAGENS: - Reúnem-se recortes (pormenores ou totalidades de formas) pessoalmente significativos de imagens retiradas de revistas; - Recortam-se formas com cores planas; - Fotocopiam-se - ampliando ou reduzindo pormenores, ou colagens parciais, de forma a compor no formato mínimo de A2 (ou um formato não convencional, inclusive altamente irregular) todos estes pedaços reunidos seguindo única e exclusivamente critérios pessoais de harmonia compositiva, de figurativismo e/ou abstração, tendo em conta que a colagem (selecionada) terá que ser “transposta” através de processos pictóricos/escultóricos, podendo utilizar-se quaisquer técnicas de reprodução pictórica/escultórica; - A colagem selecionada é submetida a exercícios de síntese/ desmultiplicação (de novo através de recortes de fragmentos de revistas ou de fotocópia) - narrativa, de cor, de forma, de elementos – procurando uma composição “clean” ou uma, em que impera o “horror vacui” (ou como chamaria Gombrich “amor ao infinito”); - Os processos de síntese podem ser logrados através de anulação com manchas de pintura ou sobreposição de novas colagens (formas) – retirando aquilo que poderá ser considerado como supérfluo; - Os processos de desmultiplicação podem ser logrados através de repetição - de formas, texturas, etc. – variando tamanhos, deformando formas, provocando gradientes de tamanho ou através de sobreposição, simetria, translação; - Uma vez finalizadas as várias colagens, pede-se ao aluno, com a ajuda do professor, que selecione as melhores em função da sua passagem a um projeto pictórico e escultórico; - O aluno realizará uma pintura cujo formato não poderá ser inferior a 1mx1m, e uma escultura a qual poderá ser apresentada como um projeto em escala reduzida, mas o aluno deverá referir a escala real do objeto, nunca sendo este modelo inferior a 30 cm de altura, e o material na qual será realizada; O aluno poderá propor a realização de objetos que não sejam facilmente catalogados como pintura/ escultura, por exemplo, a "assemblage" ou um projeto picto-tridimensional; 2º TRIMESTRE – AUTORRETRATO: 1º Desenhos do próprio rosto, frente ao espelho e a partir de fotografia a preto e branco (são feitas fotografias de frente, de perfil e a ¾ e o aluno terá que as reproduzir para desenho), 2º Com pintura acrílica sobre tela/ contraplacado marítimo, o aluno terá que pensar numa composição que inclua várias vistas do seu rosto e atribuir-lhes cor (realista ou expressionista); 3º Escultura – os alunos realizarão máscara "pós-mortem” da cara, mãos e pés dos colegas com tiras de gaze embebidas em gesso. Cada aluno utilizará a sua própria máscara e comporá um autorretrato tridimensional que inclua os pés e as mãos (o molde de gesso, após uma camada anterior e posterior de resina, pode servir para fazer outros positivos e negativos, ou pode ser usada diretamente no autorretrato final); para além dos desafios técnicos e de improvisação técnica o aluno terá que “preencher” de forma simbólica ou material, as restantes partes do corpo, para que o seu retrato não seja uma “anedota”; 3º TRIMESTRE – PINTURA/MODELAGEM NATURALISTA: 1º Cada aluno realizará uma pintura naturalista de um modelo humano nu à escala real; 2º Em simultâneo terá uma bancada giratória montada, já com estrutura, para modelar, em barro, a cabeça do mesmo à escala natural; 3º Em casa terá que realizar uma pintura/modelagem de uma natureza-morta (da sua escolha). Nota: São admitidos, para avaliação, todos os trabalhos que os alunos realizarem extra-aula relacionados com o desenvolvimento dos exercícios obrigatórios. LIÇÕES PREVISTAS:

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[antes de iniciar o 1º exercício] Tema: Evolução histórica da "Collage", nos seus momentos aureos - quer dentro dos movimentos de vanguarda quer dentro da obra de alguns artistas. Assim teremos: 1ºmomento - Cubismo e os criadores de "papiers-collés"; 2ºmomento – Futurismo; 3º momento - Construtivismo russo; 4ºmomento: Dadaísmo; 5ºmomento: Surrealismo; 6ºmomento: Acumulação e "décollage", meios de expressão do Neo-Realismo; 7ºmomento: "Combine Paintings" e Neodadaísmo; 8ºmomento: Pop –Art; 9ºmomento: O papel da fotografia, da eletrografia (composição de imagens fotocopiadas) e composição em computador. TIPO DE ENSINO: Ensino individualizado, com orientações e correções após e durante a execução do exercício; A interação professor-aluno tem lugar através de: a) Diálogo constante e direto entre professor e aluno; b) Reuniões conjuntas-periódicas, obrigatórias ou eventuais (se o professor achar necessidade de as convocar), que têm por objetivos - melhorar a comunicação entre professor e aluno; considerar possibilidades internas da turma, especificar o seu desenvolvimento, decidir modificações, etc.; informar ou introduzir temas, acontecimentos e aspetos de interesse geral (lições); comentar, debater ou valorizar os trabalhos realizados na aula de forma comparada, para que o aluno amplie os seus critérios, compreenda a obra alheia, etc.; Intervêm de forma ativa tanto o professor como o aluno; CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: ATITUDE: Nível de interesse demonstrado pelo aluno no desenvolvimento da atividade e nível de rendimento conseguido na utilização das suas capacidades e conhecimentos. COERÊNCIA: Entre os objetivos propostos pelo exercício/projeto do aluno e os seus resultados. CAPACIDADE DE TRABALHO: Produção. A quantidade produtiva está relacionada com a qualidade e intensidade do trabalho. CRIATIVIDADE: Nível de originalidade demonstrada na génese e resultado do trabalho. Diversidade de pontos de partida e desenvolvimentos. Capacidade de mudança de atuação demonstrada ao longo do discurso plástico. Diversidade de técnicas e posicionamentos não convencionais. TÉCNICA: Nível de qualidade técnica na utilização dos materiais. Em que medida soube selecionar os conhecimentos técnicos, de acordo com as necessidades expressivas e qual terá sido o resultado prático devido á utilização técnica. ESTÉTICA: Nível de rigor e autenticidade demonstrados na resolução dos problemas expressivos, concetuais e técnicos de acordo com a identidade pessoal. ASSIDUIDADE: É valorizada a assiduidade e o trabalho na aula. A partir de este esquema orientador tratar-se-á de especificar, para cada exercício-atividade, os critérios específicos, uma vez completados os objetivos do mesmo. Em certas ocasiões pedir-se-á ao aluno que faça acompanhar o trabalho prático com uma justificação teórica do mesmo (oral ou escrita), com o objetivo de treiná-lo na sua capacidade reflexiva e argumentativa, isto é, na defesa do seu próprio trabalho. BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL: ARGAN, G.C.(1975): "El Arte Moderno", dois vol. , Valencia, ed. Fernando Torres. DOMÍNGUEZ PERELA, E.(1993): Conducta estética y sistema cultural, Madrid, Universidad Complutense. DONDIS, D.A.(1976): La sintaxis de la imagen, Barcelona, Gustavo Gili. DUFRENNE, M.(1982): Fenomenologia de la experiencia artística (2 vols.).Ed.Fernando Torres, Valencia. ECO, U. (1972): La estructura ausente, Barcelona, Lumen. FRANCASTEL, P.(1985): Pintura y sociedad, Madrid, Cátedra. (1987): Arte, Visão e Imaginação. Arte & Comunicação 37, Lisboa, Edições 70. GHYKA, M.(1953). Estética de las proporciones en la naturaleza y en el arte . Buenos Aires. Editorial Poseidon. (1968):El número de oro. Los ritmos y los ritos. Buenos Aires, Editorial Poseidón. (1977): The geometry of Art and Life, New York, Dover. GILLAM, B. (1980): "Ilusiones geométricas", Investigación y Ciencia, marzo. GOMBRICH, E.H.(1979): Arte e ilusión. Estudio sobre la psicologia de la representación pictórica. Barcelona, Gustavo Gili. JUNG, C.G.(1932): Psicologia y simbólica del arquetipo. Paidós, Barcelona-Buenos Aires. (1977): El hombre y sus símbolos. Biblioteca Universal Caralt. KEMP, M.(1990): The Science of Art. Optical Themes in Western Art from Brunnelleschi to Seurat, New Haven & London, Yale University Press. KULTERMANN, U.(1968): The New Sculpture: environments and assemblages, Londres, Thames and Hudson. MAYER, R. (2002): Manual do Artista. São Paulo, Martins Fontes. MENNA, Filiberto (1977): La opción analítica en el Arte Moderno, Gustavo Gili, Barcelona. MICHELI, M. de (1983): Las Vanguardias Artísticas del siglo XX, Alianza Forma, Madrid. MARCHAN, S.(1974): Del Arte Objetual al Arte de Concepto. Alberto Corazón. Madrid. PANOFSKY, E.(1982): La Perspectiva Simbólica. Cuadernos Marginales. Barcelona. (1962): Studies of Iconology. Harper and Row. New York. (1975): The Meaning in The Visual Arts. Doubleday. New York. POPPER, F.(1968): Origines and Development of Kinetic Art. London, Studio Vista. TOSTO, P.(1983): La composición en las artes. Buenos Aires. Hachette. xxi PROGRAMA DA UC – DESENHO II (2º ano – ano letivo de 1995/96 - Licenciatura em Artes Plásticas – ESTGAD – Caldas da Rainha): OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM: - Destreza no registo gráfico da figura humana nua e vestida / figura animal estática e em movimento (do natural e/ou partindo de múltiplas representações estáticas); - Registros gráficos rápidos, do modelo estático ou em movimento; - Registros cuidados (poses ou de fotografia); - Observa/ representa o natural desde o ponto de vista das gradações de luz/sombra (claro/escuro) tentando analisar os resultados expressivos que este elemento oferece, também em termos de criação de efeitos de volume e de variação caligráfica; - Observa/representa a estrutura (“esqueleto”) das formas e usa-a como ferramenta de composição (a estrutura como carácter compositivo assim como suporte de toda a forma adicionada com posterioridade, orientando-a para a sua integração); - Referencia objetivamente dados formais precisos relativos à estrutura da imagem plástica; - Domina questões de composição; a forma no plano; a representação da forma e as suas relações; a unidade do conjunto; a harmonia da forma e seu grafismo; o plano como suporte do registo (traço, mancha, textura) para além da forma; a forma como superfície significativa no plano, - Demonstra respostas metodológicas; - Compreende que uma representação está condicionada por uma determinada intenção na emissão; - Utiliza a representação do modelo como estimulo para o desenvolvimento da expressão individual; - Demonstra capacidade criativa nos exercícios destinados a estimulá-la; - Utiliza o desenho como uma linguagem - uma forma de escrita - mediante a qual se projetam ideias, sentimentos e expressões particulares e universais; CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:

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- Exercícios iniciais para diagnóstico das capacidades de representação-composição-gráficas-expressivas-criativas - individuais e coletivas (da turma) e de eventuais adequações do programa às mesmas; - EXERCÍCIOS PRÁTICOS PROPOSTOS: 1ºTRIMESTRE:OUTUBRO, NOVEMBRO, DEZEMBRO – REPRESENTAÇÃO: - É dada uma aula teórica que focará sobretudo na história do desenho/gravura Renascentista, Maneirista e Barroca; - Desenho de desenhos de Mestres (cópia); - Desenho de modelo a partir de fotografias (a preto e branco) propostas pela docente; - Desenho de modelo humano do natural (poses); - Registos pormenorizados de Cabeças (humanas e animais) incluindo todos os objetos que decoram/ defendem a cabeça (máscaras; elmos; capacetes; penteados) a partir de fotografias/ representações de distintas culturas e ao longo do tempo selecionadas pela docente; - Suporte: A2,A1,A0 ou tamanho livre, maior que A2 - Materiais: grafites de várias durezas e carvão... 2º TRIMESTRE: JANEIRO: - Desenho de Desenhos de Mestres (cópia); - Desenho de modelo humano e animal em movimento (registos rápidos); - Registros dos membros superiores e inferiores – humanos; animais - (totalidade e pormenor), incluindo todos os objetos que decoram/ defendem tronco-braços-mãos e pélvis-pernas-pés (roupa; calçado; luvas; armaduras; gadgets desportivos) a partir de fotografias/ representações de distintas culturas e ao longo do tempo, selecionadas pela docente; - Suporte: A2,A1,A0 e tamanho livre, mayor que A2 - Materiais: grafites de várias durezas e carvão. ABRIL – CRIAÇÃO, JOGO E IMPROVISO: - É dada uma aula teórica que focará sobretudo a história da colagem focando sobretudo em exemplos futuristas, dadaístas e surrealistas, detendo-se nos exemplos de cadavre-exquis desenhado e nas explorações do acaso como a grattage e frottage de obras de Ernst; - Pretende-se que o aluno crie as suas personagens (criação fundamental nas áreas da ilustração e animação) através de uma reinterpretação do jogo surrealista do cadavre-exquis; - Cada aluno fotografou os seus desenhos de fragmentos do corpo (humano e animal) - cabeças; tronco e membros superiores e inferiores - e imprimiu-os em A4, a preto e branco, recortando as formas do seu fundo; - Cada aluno é chamado individualmente e, exclusivamente na presença do professor, compõe, escolhendo do monte de fragmentos, o(s) seu(s) "cadavre exquis". Isto é, utilizando todo o material realizado por todos os alunos, que estará espalhado pela sala de modo que o aluno possa selecionar de entre a totalidade dos trabalhos - unirá uma cabeça, a um tronco, aos membros superiores e aos membros inferiores, pela ordem que lhe aprouver, duplicando ou excluindo partes... - A escolha do preto e branco, mais uma vez, faz com que o aluno se concentre mais nas qualidades da forma/significado, não entrando a cor como critério de harmonização/exclusão de partes; - O professor regista em fotografia os vários "cadavres" compostos, e assim sucessivamente com todos os alunos, sem que uns tenham conhecimento das composições dos outros; - Uma vez finalizado este exercício, o professor compilará todos os cadavre-exquis e projetá-los-á para que todos os alunos vejam os personagens que os colegas criaram; MAIO, JUNHO – CRIAÇÃO: - Cada aluno receberá as suas fotos e é convidado a utilizá-las como, lhe aprouver, criando trabalhos pictóricos (bidimensionais) ou tridimensionais (escultura, assemblage...) podendo usar todos ou alguns dos seus “personagens”; -. Materiais: o que o aluno achar indicado para a realização do seu projeto; METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM: Recurso a dois modelos de ensino-aprendizagem: - Modelo tecnicista - a obra final demonstrará expressividade; naturalismo; realismo; diversidade do registo gráfico e das ferramentas riscadoras; domínio da composição e dos procedimentos; - Modelo processual – ao longo da realização dos exercícios a capacidade de convocar processos e procedimentos gráficos que revelam domínio e conhecimento da abstração inerente á tradução de uma forma natural em “artificial” através do desenho; - Com a utilização de suportes de “grande” formato, pretende-se que o aluno, que normalmente está habituado a formatos pequenos se familiarize com os problemas gestuais e de composição que lhe coloca o grande formato. Além disso, o grande formato impede de alguma forma a tendência à pormenorização que existe face ao registo em pequenos formatos, ganhando, normalmente o desenho em qualidades expressivas. Esta imposição não invalida que o aluno faça estudos em pequeno formato, que devem ser mostrados ao professor e que serão corretamente avaliados. - O trabalho, ao longo de vários meses, apenas com grafite e carvão, ou a preto e branco (“colagem” do cadavre-exquis), obriga o aluno a uma maior análise, síntese e à abstração necessária para que logre traduzir uma forma através de riscos, manchas e texturas; - As “colagens” e o próprio exercício do cadavre.exquis permitem ao aluno trabalhar a partir do acaso; - O trabalho final dará ao aluno não só a possibilidade de criar personagens como o desafiará a “edificá-las”; AVALIAÇÃO – METODOS E CRITÉRIOS: A avaliação será contínua, havendo no final de cada período uma avaliação final, onde se fará um ponto da situação da evolução de cada aluno e se deixaram tópicos para uma evolução posterior. Não existem faltas, mas será feito um cuidadoso registo do trabalho que cada aluno vai realizando, pontuando-se em situação de igualdade o "virtuoso" e o "trabalhador". Serão avaliados todos os trabalhos realizados fora da aula. Com isto pretende-se que o aluno estabeleça o seu próprio método e horário de trabalho, e que este não dependa da imposição da instituição escola, isto é, que o aluno não se limite a cumprir única e exclusivamente com os trabalhos académicos que lhe são pedidos Quanto aos critérios gerais a ter em conta ao valorizar qualquer atividade ou exercício dos alunos, estes referem-se aos seguintes pontos: ATITUDE: Nível de interesse demonstrado pelo aluno no desenvolvimento da atividade e nível de rendimento conseguido na utilização das suas capacidades e conhecimentos. COERÊNCIA: Entre os objetivos propostos pelo exercício/projeto do aluno e os seus resultados. CAPACIDADE DE TRABALHO: Produção. A quantidade produtiva está relacionada com a qualidade e intensidade do trabalho.

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CRIATIVIDADE: Nível de originalidade demonstrada na génese e resultado do trabalho. Diversidade de pontos de partida e desenvolvimentos. Capacidade de mudança de atuação demonstrada ao longo do discurso plástico. Diversidade de técnicas e posicionamentos não convencionais. TÉCNICA: Nível de qualidade técnica na utilização dos materiais. Em que medida soube selecionar os conhecimentos técnicos, de acordo com as necessidades expressivas e qual terá sido o resultado prático devido á utilização técnica. ESTÉTICA: Nível de rigor e autenticidade demonstrados na resolução dos problemas expressivos, concetuais e técnicos de acordo com a identidade pessoal. ASSIDUIDADE: É valorizada a assiduidade e o trabalho na aula. A partir de este esquema orientador tratar-se-á de especificar, para cada exercício-atividade, os critérios específicos, uma vez completados os objetivos do mesmo. Em certas ocasiões pedir-se-á ao aluno que faça acompanhar o trabalho prático com uma justificação teórica do mesmo (oral ou escrita), com o objetivo de treiná-lo na sua capacidade reflexiva e argumentativa, isto é, na defesa do seu próprio trabalho. BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL: ANTONINO, J. (1976): La composición en el dibujo y la pintura. CEAC. Barcelona. ARNHEIM, R. (1971): El pensamiento visual. Buenos Aires, Eudeba. (1989): Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora (1981):El "Guernica" de Picasso. Génesis de una pintura. Barcelona, Gustavo Gili. (1990): O poder do centro: um estudo da composição nas artes visuais. Arte e Comunicação 52, Lisboa, Edições 70. BARA, A. (1975): La expresión por el cuerpo. Búsqueda, Buenos Aires. BARTHES, R. (1981): A Câmara clara, Arte e Comunicação,12, Lisboa, Edições 70. BIRDWHISTELL, R. (1979): El lenguaje de la expresión corporal. G. Gili, Col. Comunicación Visual, Barcelona. BONITO OLIVA, A (1982): Avanguardia Transvanguardia, Milano, Electra. BAUDSON, Michel (1985): L' art et le temps. Regards sur la quatriéme dimension. Paris, Albin Michel. BERGER, R. (1978): Arte y Comunicación. Ed. Gustavo Gili. Barcelona. BOULEAU, C.(1981): Charpentes: La Geometrie secréte des peintres. París. Seuil. BRONTCE, M. (1944): El dibujo y la pintura de memoria. Las ediciones del arte, Barcelona. BUHLER, K. (1980): Teoría de la expresión.Alianza Universidad, Madrid. ECO, U. (1972): La estructura ausente, Barcelona, Lumen. (1984): Obra abierta, Ed. Ariel, Barcelona. FOUCAULT, M. (1993): Esto no es una pipa. Barcelona. Editorial Anagrama. GOMBRICH, E.H. (1979): Arte e ilusión. Estudio sobre la psicologia de la representación pictórica. Barcelona, Gustavo Gili. HESS, W. (1978): Documentos para la compreensión del arte moderno, Buenos Aites, Nueva Visión. HUYGHE, R. (1968): Los Poderes de La Imagen. Biblioteca Universitaria Labor, Barcelona. LUCIE-SMITH, E. (1982): El arte del desnudo: El arte del desnudo. Polígrafa, Barcelona. MASSIRONI, M. (1989): Ver pelo Desenho, aspectos técnicos, cognitivos, comunicativos. Edições 70, Lisboa. KULTERMANN, U.(1968): The New Sculpture: environments and assemblages, Londres, Thames and Hudson. MUYBRIDGE, E. (1855): The human figure in motion. Dover Pub. New York. (1955):Animals in motion. Dover Pub. New York. PANOFSKY, E.(1962): Studies of Iconology. Harper and Row. New York. (1975): The Meaning in The Visual Arts. Doubleday. New York. PIGNATTI, T. (1982): O Desenho de Altamira a Picasso, Cultural e Industria, S. Paulo, Abril S.A.

- Rembrandt-Dibujos. Editorial Gustavo Gili. Barcelona. RICHTER, H.: Dada, Art et Anti-Art. Ed. Témoins et Témoignages. SAUSMAREZ, Maurice (1979): Desenho básico: as dinâmicas da forma visual, Lisboa, Presença.

xxii PROGRAMA DA UC - ARTE DE CONCEITO PARA JOGOS DIGITAIS (minha proposta à A3Es; para programa publicado online aceder: https://www.ubi.pt/Unidade_Curricular.aspx?Codigo=11153): OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM (CONHECIMENTOS, APTIDÕES E COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ESTUDANTES): Domínio: Das fases da Concept Art no game design, animação, cinema de ficção, vídeo-clips, ilustração e publicidade; Do desenho de representação e de (re-)criação de: personagens, figurinos, cenários, adereços, climas, objetos, veículos. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS: 1.Diagnóstico do nível dos alunos; 2.Universo da Concept Art através do visionamento do trabalho de Concept Artists de referência e de tutoriais sobre as várias fases de produção 3.Exercícios orientados ao domínio das várias fases da Concept Art usando o desenho (à vista, desenho de desenhos e de imagens), suas ferramentas (desenho monocromático e a cores) e o Diário Gráfico como suporte de eleição 3.1. Desenho de representação/ cópia/ (re-)criação de: a) personagens (figura humana/ animais/ humanoides/ criaturas/ figurinos/ objetos de extensão do corpo humano/ penteados); b) cenas de interação entre personagens; c) cenários, arquiteturas, adereços, objetos mecânicos, veículos; d) signos cinéticos e onomatopeias gráficas; e) integração dos personagens e sua interação em cenários - execução de pranchas; f) execução de storyboards. DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS COM OS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM DA UNIDADE CURRICULAR: Conteúdos programáticos e objetivos de aprendizagem conjugam-se na aquisição de conhecimentos, aptidões e competências de mestria técnica e processual, exigidas a um Concept Artist nas várias saídas profissionais contempladas. Justifica-se, assim: a) O visionamento do trabalho de Concept Artists de referência (em game design, animação, cinema, ilustração, publicidade) e de tutoriais sobre as várias fases de produção da Concept Art; b) Os exercícios orientados ao domínio das várias fases/ referentes da Concept Art: - Usando o desenho (à vista, desenho de desenhos e de imagens), suas ferramentas (desenho monocromático – grafite de várias durezas, aparos, canetas de ponta de feltro finas - e a cores – aguarela, pastel de óleo) e o Diário Gráfico como suporte de eleição (para pesquisa através da cópia de desenhos e de imagens, procurando “inspiração” no universo da história das artes plásticas e decorativas, arquitetura, moda, teatro, cinema de ficção e jogos digitais); - Usando os seguintes referentes obrigatórios: - FIGURA HUMANA DESPIDA (modelo nu), estática/ em locomoção; mulher; homem; criança; adolescente, adulto; idoso; anormalidades físicas; expressões faciais; domínio da miologia (músculos) e esqueleto humano (desenho da estrutura em movimento), vista de frente, perfil, ¾, de trás, “ângulos de toma” - vista de cima, vista de baixo, escorços, penteados; mãos e pés; - FIGURINOS - ACESSÓRIOS PARA O CORPO (levantamento em esboços de - vestuário; armaduras de guerra; pinturas de guerra incluindo tatuagens e escarificações; máscaras africanas; vestuário e capacetes de proteção ou intimidação em

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atividades profissionais/ desportivas humanas; ferramentas de extensão do corpo (armas, ferramentas de trabalho, etc.); - FIGURA HUMANA VESTIDA estática e em locomoção com vista a treinar a representação do movimento dos tecidos com o vento/ movimento do corpo, dando as devidas sensações face ao seu peso real; - ANIMAIS (cavalos; elefantes; felinos; fauna marinha; etc.);- CRIATURAS E SERES IMAGINÁRIOS (levantamento em esboços de - mitologia greco-romana; outras mitologias, mitologias populares; bestiários medievais) - CENÁRIOS, ARQUITETURAS, ADEREÇOS, OBJETOS MECÂNICOS, VEÍCULOS; - SIGNOS CINÉTICOS E ONOMATOPEIAS GRÁFICAS; - RE-CRIAÇÃO INDIVIDUAL DE PERSONAGENS caracterizados - psicológica, física, temporal e espacialmente; c) O culminar no desenho de pranchas com cenas de interação entre personagens e sua integração em cenários e na execução de storyboards. METODOLOGIAS DE ENSINO (AVALIAÇÃO INCLUÍDA) Diagnóstico inicial do nível dos estudantes e da sua bagagem cultural nas áreas de intervenção da Concept Art; Aulas expositivas com recurso a materiais audiovisuais e tutoriais de peritos no sentido de dar a conhecer Concept Artists de referência no meio e fases e técnicas próprias; Orientação tutorial no sentido de obviar a progressão dos estudantes e estimular a sua individualidade gráfica; Prática individual intensiva do aluno em desenho: de modelo nu (real ou a partir de imagem); desenho de desenhos e imagens (“copiar liberta a imaginação” Paula Rego); pesquisa bibliográfica para levantamento-treino gráfico no DG de figura humana, vestuário e acessórios (incluindo caracterização de texturas e padrões, etc.), ferramentas de extensão do corpo, animais, criaturas, veículos, cenários, interação de personagens, interação figura humana/ entorno; Apresentação coletiva dos trabalhos no final de cada atividade (expor e expor-se) DEMONSTRAÇÃO DA COERÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE ENSINO COM OS OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM DA UNIDADE CURRICULAR: No diagnóstico inicial do nível dos estudantes e da sua bagagem cultural nas áreas de intervenção da concept art, pretende-se aferir e adequar os ensinamentos e métodos de ensino/aprendizagem ao seu nível e, caso seja necessário, estabelecer-se programas de apoio individual (em caso de grandes discrepâncias no nível desejado dos estudantes); o diagnóstico às preferências de géneros de cinema, BD, animação, prática e preferência por jogos digitais e o porquê das mesmas serve para dirigir interesses e transgredir a fixação em alguns estilos assim como estimular os alunos que não jogam jogos digitais, ou se limitam a alguns, a conhecer as características dos mesmos de cara a entender características de interatividade e liberdade de intervenção do jogador quer na narrativa do próprio jogo, quer na (re-)criação dos personagens, cenários, etc. existentes no mesmo; As aulas expositivas mostrando a obra de artistas reconhecidos na Concept Art, com propostas contrastantes, também, ao nível do público-alvo (faixas-etárias e culturas distintas – ocidente vs. Oriente), e a aposta no visionamento de tutoriais (das várias fases da Concept Art) acessíveis na Net, permitem não só motivar os alunos, sensibilizá-los para “maneirismos” e “estilos” dos mesmos, como também (re-)criar a partir do existente e, fundamentalmente, criar o seu próprio universo. Usando o DG como ferramenta de pesquisa e treino intensivo do desenho consegue-se não só uma evolução quer advinda da constante prática orientada quer pelo docente, quer advinda dos desafios que o estudante coloca a si próprio, como, no final, permite ao docente/aluno entender o processo evolutivo da qualidade das contribuições individuais de cada aluno, assim como detetar os “pontos” onde este tem que investir tempo, prática e capacidade de crítica, para continuar a aperfeiçoar e evoluir. Os exercícios propostos em torno de referentes fundamentais para a Concept Art, permitem adquirir mestria em todos A apresentação física e oral das várias atividades no final de cada uma, e a sua discussão coletiva, permitem desenvolver capacidade de oralidade, domínio do código da Concept Art e dos critérios estéticos associados à mesma assim como detetar terrenos e estratégias para melhorar a qualidade dos trabalhos dando o docente, ao aluno, uma avaliação qualitativa do seu trabalho. A avaliação qualitativa das várias atividades traduzir-se-á numa quantificação em letras de A a F (falhou), em que: A (20 valores); B (18-19); C (16-17); D (14-15); E (10-13) As atividades (exercícios) previstos nas várias temáticas-vertentes-referentes necessárias de dominar, na área da Concept Art permitirão ao aluno desenvolvê-la quer para Design de Jogos (GAME DESIGN), Ilustração/BD, Animação, Cinema de ficção; Ilustração, Publicidade, munido de uma bagagem de conhecimentos da história da arte, do património material e dos costumes humanos adquirida através de pesquisa individual e documentada através de registo gráfico. BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL: AA.VV.(2006) D'artiste: Concept Art Ballistic Media AA.VV(2013) Matte Painting 3 Ballistic Publishing EAGLE, E.(2013) Pastel Painting Atelier: Essential Lessons in Techniques, Practices, and Materials Watson-Guptill GHERTNER, Ed(2010) Layout and Composition for Animation Focal Press HAMPTON, M.(2009 ) Figure Drawing Design & Invention Michael Hampton HOGARTH, B.(2003) Dynamic Anatomy/(1991) Dynamic Light and Shade/(1989) Drawing the Human Head/(1996) Dynamic Figure Drawing/ (Ed.) Watson-Guptill MATTESI, N.D.(2006) Force: Dynamic Life Drawing For Animators;(2011)Force: Animal Drawing: Animal locomotion and design concepts for animators. Focal Press MCVITTIE, A., DAVIS, P.(2013) The Art of Watch Dogs Titan Books NICOLAIDES, K.(1969) The Natural Way to Draw: A Working Plan For Art Study Houghton Mifflin Company STONEHAM, B.(2010) How to Create Fantasy Art for Video Games: A Complete Guide to Creating Concepts, Characters, and Worlds Barron's Educational Series. xxiii PROGRAMA DO CURSO – MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO E NO ENSINO SECUNDÁRIO: https://www.ubi.pt/PlanoDeEstudos/913 [acedido: 15/06/2015] OBJETIVOS GERAIS: - Proporcionar experiências de planificação, ensino e avaliação em contexto escolar. - Refletir crítica e multidisciplinarmente sobre o contexto de intervenção pedagógica. - Problematizar currículos nacionais e internacionais através de uma investigação pedagógica/didática. - Incentivar uma cultura investigativa e colaborativa. - Enquadramentos culturais atuais (conceptuais/ sociais/ éticos). - Desenvolver planos de ação (temas, objetivos e estratégias), que decorram da análise das práticas de Ensino/Aprendizagem e contribuam para o seu aperfeiçoamento. - Articular objetivos de projeto, de formação e atuação docente com o desenvolvimento de capacidades de reflexão, auto-direção, colaboração e criatividade/ inovação. - Articular e desenvolver competências adquiridas no âmbito científico, pedagógico, didático e social na prática docente. - Promover e integrar a transdisciplinaridade. - Contribuir para a interação escola-meio.

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COMPETÊNCIAS: - Define e articula objetivos e estratégias de Ensino/ Aprendizagem (E/ A) que favoreçam o desenvolvimento de capacidades de reflexão, autonomia, colaboração, criatividade e inovação. - Fundamentação ética e conceptual relevante, orientada para o sucesso educativo. - Demonstra estratégias de investigação científico/ pedagógica para o aperfeiçoamento das práticas de E/ A. - Usa a planificação como guia de ação, ajustando-a à aprendizagem e desenvolvimento dos alunos. - Mobiliza/aprofunda conhecimentos disciplinares e didáticos relevantes à concretização das planificações. - Articula decisões com documentos reguladores e contexto de E/ A. - Integra na planificação/ ação, a dimensão do 'aprender a aprender.' - Sequencia a ação de forma motivadora e significativa para os alunos. - Promove participação e negociação de saberes, experiências e decisões. - Envolve os alunos em práticas de reflexivas no contexto de E/A. - Estimula criatividade, espírito crítico, autoconfiança e vontade de aprender. - Compreende/ avalia a ação docente ao se posicionar criticamente face à mesma (o que faço? porquê? com que implicações?), problematizando-a à luz de conceitos e contexto de ação. - Recolhe informação para compreender/ avaliar a ação (diálogo, observação de aulas, análise das práticas de atelier/ sala de aula, etc., propondo respostas eficazes às problematizações decorrentes. - Promove a abertura ao diálogo e partilha/ cooperação entre docente e discente. - Demonstra honestidade intelectual. - Reflete (oralmente/por escrito) sobre a prática profissional docente e os contextos em que esta decorre. - Documenta a sua reflexão com elementos da prática (materiais pedagógicos, registos de observação, dados de investigação, obra visual dos alunos). - Enquadra a escola e a comunidade como espaços de educação inclusiva e de intervenção social, no contexto de uma formação integral dos alunos para a cidadania, integrando no projeto curricular a cultura local. - Participa na construção, desenvolvimento e avaliação do PEE, desenvolvendo atividades extracurriculares previstas ou propondo-as, do PCT, bem como nas atividades de administração e gestão da escola. - Atende à articulação entre os vários níveis e ciclos de ensino. - Colabora com todos os intervenientes no processo educativo, favorecendo a criação e o desenvolvimento de relações de respeito mútuo. - Valoriza a escola enquanto polo de desenvolvimento social e cultural, cooperando com outras instituições da comunidade e participando nos seus projetos. - Comunica conclusões, conhecimentos e raciocínios de forma clara. SAÍDAS PROFISSIONAIS: - Habilitação Profissional para a docência em Artes Visuais no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário – grupo de recrutamento 600. - Decreto-Lei n.º 75/2010 de 23 de Junho (Ministério da Educação): “Artigo 54.º [...] 1 - A aquisição por docentes profissionalizados, integrados na carreira, do grau académico de mestre em domínio directamente relacionado com a área científica que leccionem ou em Ciências da Educação confere direito à redução de um ano no tempo de serviço legalmente exigido para a progressão ao escalão seguinte, desde que, em qualquer caso, na avaliação do desempenho docente lhes tenha sido sempre atribuída menção qualitativa igual ou superior a Bom.” (https://dre.pt/application/file/130783) - Habilitação para a Carreira de Técnico Superior (Museus/ Autarquias, para práticas pedagógicas no âmbito das artes visuais e serviços educativos). - Assessoria editorial no âmbito do Ensino das Artes Visuais. - Assessoria para empresas públicas e privadas (Autarquias, museus, fundações, associações, outros organismos, para práticas pedagógicas no âmbito das artes visuais e serviços educativos). PLANO DE ESTUDOS ENQUANTO DIRETORA DO MEAV::

Ano Sem. Código Unidade Curricular Área Científica Créditos ECTS CARGA HORÁRIA

1 S1 9007 História e Teoria da Educação https://www.ubi.pt/Disciplina/9007

EDU 6 TP(30H)

1 S1 9008 Psicologia da Educação https://www.ubi.pt/Disciplina/9008

EDU 6 TP(30H)

1 S1 9009 Didática das Artes Visuais I https://www.ubi.pt/Disciplina/9009

D 12 PL(15H)/TP(45H)

1 S1 9010 Workshop de Artes Visuais https://www.ubi.pt/Disciplina/9010

D 6 PL(15H)/TP(15H)

1 S2 9011 Políticas Educativas e Organização da Educação https://www.ubi.pt/Disciplina/9011

EDU 6 TP(30H)

1 S2 9012 Investigação Educacional https://www.ubi.pt/Disciplina/9012

EDU 6 TP(30H)

1 S2 9013 Temas e Problemas da Educação https://www.ubi.pt/Disciplina/9013

EDU 6 TP(30H)

1 S2 9014 Didática das Artes Visuais II https://www.ubi.pt/Disciplina/9014

D 12 PL(15H)/TP(45H)

2 A 9015 Estágio Pedagógico https://www.ubi.pt/Disciplina/9015

AD 48 E(30H)/OT(30H)

2 S1 9016 Seminário de Investigação em Artes Visuais I https://www.ubi.pt/Disciplina/9016

AD 6 OT(4H)/S(41H)

2 S1 9017 Seminário de Investigação em Artes Visuais II https://www.ubi.pt/Disciplina/9017

AD 6 OT(4H)/S(41H)