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FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA TENSÃO – edição 2010 Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010

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FASCÍCULO

MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA

BAIXA TENSÃO – edição 2010

Diretoria de Planejamento e Engenharia

Gerência de Engenharia

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010

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ÍNDICE

OBJETIVO ..................................................................................................................6

1. APLICACÃO........................................................................................................7

2. DISPOSITIVOS REGULAMENTARES................................................................8

3. CONDIÇÕES GERAIS.......................................................................................10

4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES .....................................................................12

5. DETERMINAÇÃO DA DEMANDA ....................................................................18

6. CAIXAS..............................................................................................................19

6.1. Caixas de Medição Centralizada.....................................................................19

6.1.1. Tipos de Caixas de Medição Centralizada ..............................................19

6.1.2. Dimensionamento das Caixas de Medição Centralizada.......................20

6.1.3. Instalação das Caixas de Medição Centralizada ....................................21

6.1.4. Localização da caixa de medição centralizada ......................................21

6.2. Caixa de Derivação ..........................................................................................22

6.2.1. Dimensionamento e dispositivos de proteção e manobra ....................22

6.2.2. Localização da caixa de derivação..........................................................23

6.3. Caixa Concentradora .......................................................................................23

6.3.1. Dimensionamento e instalação da caixa concentradora.......................23

6.3.2. Localização da caixa concentradora.......................................................24

6.4. Caixa de Comunicação....................................................................................24

6.4.1. Dimensionamento e instalação da caixa de comunicação ...................24

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6.4.2. Localização da caixa de comunicação....................................................25

6.5. Caixa para Leitura Local..................................................................................25

6.5.1. Dimensionamento e instalação da caixa para leitura local ...................25

6.5.2. Localização da caixa para leitura local ...................................................26

6.6. Caixa da Medição Totalizadora .......................................................................26

6.6.1. Dimensionamento e Instalação da caixa da medição totalizadora.......26

6.6.2. Localização da caixa da medição totalizadora .......................................26

6.7. Caixas Seccionadora, de Distribuição, de Proteção e Manobra, de Passagem e Quadro de Distribuição Compacto...................................................27

7. ELETRODUTOS ................................................................................................28

7.1. Eletrodutos para condutores elétricos e de aterramento.............................28

7.2. Eletrodutos para cabo de comunicação ........................................................28

8. PLAQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO ..................................................................30

9. ATERRAMENTO ...............................................................................................31

10. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO.........................................................................32

10.1. Cabo de Rede de Comunicação...............................................................32

10.1.1. Característica do cabo de rede de comunicação ...............................32

10.1.2. Instalação do cabo de rede de comunicação .....................................32

10.1.3. Identificação do cabo de rede de comunicação .................................32

10.2. Bloco de conexão .....................................................................................33

10.3. Bloco de conexão Ininterrupta.................................................................33

10.4. Repetidora .................................................................................................33

10.5. Conversor ..................................................................................................33

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10.6. Leitor óptico para coletora de dados ......................................................34

10.7. Dispositivo de comunicação remota.......................................................34

10.8. Link de comunicação de dados...............................................................34

11. BARRAMENTO BLINDADO (BUS-WAY) .........................................................36

11.1. Tipo de Barramento Blindado..................................................................36

11.2. Homologação de Barramento Blindado..................................................36

11.3. Dimensionamento de Barramento Blindado ..........................................37

11.4. Instalação e Montagem do Barramento Blindado..................................38

12. MANUSEIO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS .....................................................................................................41

12.1. Barramento Blindado................................................................................42

12.1.1. Instalação do Barramento Blindado ....................................................42

12.1.2. Preservação do produto .......................................................................42

12.1.3. Comissionamento do Barramento Blindado.......................................42

12.1.4. Documentação.......................................................................................44

13. BALANCEAMENTO DE CARGA ......................................................................45

14. QUEDA DE TENSÃO ........................................................................................46

14.1. Parâmetros Básicos..................................................................................46

14.2. Metodologia de Cálculo............................................................................46

14.3. Exemplo Prático – Fase de Projeto .........................................................47

14.3.1. Rede de Distribuição Aérea ..................................................................47

14.3.2. Rede de Distribuição Subterrânea .......................................................49

15. ANEXOS............................................................................................................51

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15.1. ANEXO I: Planilha de Cálculo de Queda de Tensão ..............................51

15.2. ANEXO II: Tabela das Características Técnicas de Barramentos Blindados.................................................................................................................52

15.3. ANEXO III: Modelo de Carta a ser enviada para AES Eletropaulo ........53

16. RELAÇÃO DE DESENHOS ..............................................................................54

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OBJETIVO

Este fascículo compõe um regulamento geral, que tem por objetivo

estabelecer as condições mínimas exigidas pela AES Eletropaulo, para o

fornecimento de energia elétrica em baixa tensão, através de rede aérea e

subterrânea às instalações consumidoras localizadas em sua área de concessão.

As disposições do regulamento geral visam estabelecer as condições gerais a

serem observadas pelos interessados no fornecimento de energia elétrica quanto à

maneira de obterem ligação e dar subsídios técnicos necessários para a elaboração

do projeto e execução de entradas consumidoras, sempre em obediência às normas

da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, bem como a legislação em

vigor.

Quaisquer sugestões e comentários pertinentes a presente regulamentação

serão bem recebidos pela AES Eletropaulo. As correspondências deverão ser

entregues em qualquer um dos setores comerciais.

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1. APLICACÃO

Estabelecer critérios gerais para a elaboração dos projetos de unidades

consumidoras com utilização de medidores eletrônicos, como uma opção do cliente

aos padrões de medição desta concessionária, ficando a seu cargo o ônus

correspondente à diferença entre os custos do sistema de medição eletrônica e o

eletromecânico, de acordo com os critérios estabelecidos na carta modelo anexo III,

item 15.3 deste Fascículo.

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2. DISPOSITIVOS REGULAMENTARES

• Comunicado Técnico nº 12 – Quadro de distribuição compacto - QDC

• Comunicado Técnico nº 33 – Homologação de linhas pré-fabricadas com

condutores ativos de cobre ou alumínio;

• Fascículo Distribuição Subterrânea – Empreendimentos Particulares (LIG

2005);

• NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;

• NBR 6880 – Condutores de cobre para cabos isolados - Características

dimensionais;

• NBR 10300 – Cabos de instrumentação com isolação extrudada de PE ou

PVC para tensões até 300 V;

• NBR 13057 – Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, zincado

eletroliticamente e com rosca NBR 8133;

• NBR 15465 – Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas

de baixa tensão - Requisitos de desempenho;

• NBR IEC 60269-1 – Dispositivo-fusíveis de baixa tensão - Parte 1:

Requisitos gerais;

• NBR IEC 60269-2 – Dispositivo-fusíveis de baixa tensão - Parte 2:

Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas

(dispositivo-fusíveis principalmente para aplicação industrial);

• NBR IEC 60439-1 – Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão -

Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com

ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA);

• NBR IEC 60439-2 – Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão -

Parte 2: Requisitos particulares para linhas elétricas pré-fabricadas (sistemas de

barramentos blindados);

• NBR IEC 60529 – Graus de proteção para invólucros de equipamentos

elétricos (código IP);

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• NBR IEC 60947-1 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão

- Parte 1: Regras gerais;

• NBR IEC 60947-2 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão

- Parte 2: Disjuntores;

• NBR IEC 60947-3 – Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão,

seccionadores, interruptores - Parte 3: Interruptores, seccionadores, interruptores-

seccionadores e unidades combinadas de dispositivo fusível;

• NBR NM 247-3 – Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para

tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem

cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)

• Demais normas relacionadas no Fascículo Condições Gerais de

Fornecimento do LIG BT 2005;

OBS: Este Fascículo assim como todas as normas que a integram poderão

sofrer revisões por conseqüência da mudança na Legislação em vigor, revisões

normativas ou mudanças de tecnologias. Estas alterações serão realizadas sem

prévio aviso e atualizadas no site da AES Eletropaulo.

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3. CONDIÇÕES GERAIS

Para ligação de consumidores com medição eletrônica centralizada será

necessária a apresentação de carta, conforme modelo apresentado no anexo III,

projetos da entrada consumidora e do barramento blindado.

O interessado não deve iniciar a execução das instalações elétricas da

entrada consumidora antes da liberação dos projetos elétricos pela AES Eletropaulo.

Os projetos devem ser apresentados em três vias contemplando os seguintes

itens:

• centro(s) de medição típico(s) (andar, conexão do barramento com a

proteção, caixa totalizadora, caixa concentradora, caixa de comunicação,

administração, bomba de incêndio e outros, planta, vista frontal com detalhes

internos das caixas e cortes, em escala 1:10, detalhando o recinto de instalação dos

medidores nos andares, identificando obstáculos e demais prumadas que

compartilharam o recinto, entre outros).

• indicação da localização da entrada consumidora com vista frontal, cortes e

detalhes, em escala 1:10, mostrando a conexão do barramento blindado com o

ramal de entrada, da chave de proteção geral do barramento blindado, trajeto dos

eletrodutos para cabos de comunicação, incluindo localização do poste particular, do

ponto do concentrador de leitura, caixa concentradora e outros detalhes e

documentos necessários constantes no Fascículo Solicitação de Fornecimento.

• indicação em projeto do diagrama esquemático/prumada desde o ponto de

entrega ate a ultima medição, com as devidas distâncias de cada trecho, indicando a

corrente nominal de demanda e o respectivo fator k para o cos Ø = 0,92 para carga

concentrada, e quando houver os pontos de redução com os respectivos dispositivos

de proteção, vide desenho nº 110, sequências 1/2 e 2/2;

• cálculo de queda de tensão da instalação, desde o ponto de entrega até a

última medição, em folha A4, onde deve constar a corrente nominal mínima

estabelecida para o barramento blindado e o fator de queda de tensão (k)

considerado para o mesmo para carga concentrada e cos Ø = 0,92, conforme item

14 deste fascículo, conforme demonstrado no anexo I do item 15.1 deste fascículo;

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• relação das cargas instaladas, discriminadas por unidade consumidora,

cálculo demanda para a entrada geral de energia e parciais, cronograma de ligação

da obra, em folha A4;

Notas:

1. É necessário apresentar projeto do encaminhamento dos eletrodutos,

de todas as caixas, bem como dos cabos de comunicação.

2. Os eletrodutos dos cabos de comunicação devem ser dos tipos

invioláveis e instalados acompanhando o encaminhamento do barramento blindado

conforme desenho nº 111, sequências 1/3 a 3/3;

3. A apresentação dos desenhos deve ser feita em folhas com formatos

padronizados pela ABNT;

4. Na ocasião do pedido de inspeção para a ligação do empreendimento

deve ser apresentada a tabela do anexo II, do item 15.2, que acompanha este

fascículo, em folha A4, devidamente preenchida e assinada pelo fabricante

homologado.

Os casos não especificamente abordados nesta Norma devem ser objetos de

consulta à AES Eletropaulo.

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4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: documento a ser

apresentado pelo profissional habilitado que comprova a sua responsabilidade pelo

projeto e/ou execução da obra.

Anteparo de Concreto: proteção mecânica destinada a evitar a infiltração de

líquidos.

Aterramento: ligações elétricas intencionais com a terra, podendo ser com

objetivos:

• Funcionais: ligação do condutor neutro a terra, e;

• Com objetivos de proteção: ligação à terra das partes metálicas não

destinadas a conduzir corrente elétrica.

Barramento Blindado: elemento de um sistema de linha elétrico pré-

fabricado completo com barras, seus suportes e isolação, invólucro externo, bem

como eventuais meios de fixação e de conexão a outros elementos, com ou sem

recurso de derivação, destinados a alimentar e distribuir energia elétrica em

edificações para uso residencial, comercial, público, agrícola e industrial.

Bloco de Conexão RJ11: dispositivo destinado a interligar o cabo de

comunicação do medidor de energia ao sistema de comunicação de dados. Bloco de Conexão Ininterrupta: dispositivo destinado a interligar o sistema

de comunicação de dados ao conversor serial que por sua vez está interligado ao

dispositivo de comunicação remota.

Cabina de Barramentos: compartimento destinado a receber os condutores

do ramal de ligação, ou do ramal de entrada, e alojar barramentos de distribuição, os

dispositivos de proteção e manobra e os transformadores de corrente para medição. Cabo de Comunicação: condutor destinado à transmissão dos dados de

comunicação.

Caixa Concentradora: caixa destinada a alojar os acessórios do sistema de

comunicação.

Caixa de Comunicação: caixa destinada a acomodar os dispositivos do

sistema de comunicação (Bloco de Conexão RJ11, repetidora, etc.) e, quando

necessário disjuntor e tomada de energia. Caixa de Derivação Extraível: caixa destinada a abrigar o dispositivo de

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proteção e manobra do ramal de distribuição principal sendo acoplada diretamente

ao barramento blindado, por meio de conectores extraíveis.

Caixa de Dispositivos de Proteção: caixa destinada a alojar o disjuntor e/ou

chave de abertura sob carga com proteção. Caixa de Dispositivos de Proteção e Manobra: caixa destinada a alojar os

dispositivos de proteção e manobra dos ramais: alimentador da caixa de distribuição,

de distribuição principal, alimentador da unidade de consumo, alimentador da caixa

concentradora e de leitura local; do barramento blindado, e, em zona de distribuição

aérea, do ramal de entrada quando houver apenas uma caixa de medição coletiva. Caixa de Dispositivos de Proteção Individual: caixa destinada a alojar

dispositivo de proteção de um ou mais ramais alimentadores da unidade de

consumo, após a medição. Caixa de Distribuição: caixa destinada a receber os condutores do ramal de

entrada, ou ramal alimentador, e alojar os barramentos de distribuição e chaves

seccionadoras com ou sem fusíveis ou disjuntores. Caixa de Inspeção de Aterramento: caixa que, além de possibilitar a

inspeção e proteção mecânica da conexão do condutor de aterramento à haste de

aterramento, permite, também, efetuar medições periódicas. Caixa de Medição: caixa destinada à instalação de equipamentos de

medição, acessórios e dispositivos de proteção ou de seccionamento de uma ou

mais unidades de consumo.

Caixa de Passagem: caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar

derivações de condutores.

Caixa para Leitura Local: caixa destinada a alojar o conector de leitura

óptico e dispositivo de comunicação remota.

Caixa Seccionadora: caixa destinada a alojar os barramentos de distribuição

e chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores, com finalidade de seccionar os

condutores do ramal de entrada.

Câmara Transformadora: compartimento destinado a alojar os

equipamentos de transformação a serem instalados pela Concessionária.

Carga Instalada: soma das potências nominais dos equipamentos elétricos

instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento,

expressa em quilowatts (kW).

Centro de Medição: conjunto constituído, de forma geral, de caixa de

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distribuição ou seccionadora, caixa(s) de dispositivo de proteção e manobra, cabina

de barramentos, caixa(s) de medição e caixa(s) de dispositivos de proteção

individual.

Coeficiente de Simultaneidade: fator redutor da demanda, em função do

número de unidades de consumo residencial.

Concessionária ou Permissionária: agente titular de concessão ou

permissão federal para prestar o serviço público de energia elétrica, referenciado,

doravante, apenas pelo termo concessionária.

Condutor de Aterramento: condutor que faz a ligação elétrica entre uma

parte condutora e o barramento de equipotencialização principal (BEP).

Condutor de Proteção: condutor que liga as massas (conjunto das partes

metálicas de instalações e equipamentos, não destinados a conduzir corrente) a um

terminal de aterramento principal.

Condutor de Proteção Principal: condutor de proteção que liga os diversos

condutores de proteção de uma instalação ao terminal de aterramento principal.

Cubículo de Medição: compartimento construído em alvenaria, provido de

sistema de ventilação permanente e iluminação artificial adequada, destinado a

alojar o centro de medição, quando necessário.

Consumidor: pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito,

legalmente representada, que solicitar a concessionária o fornecimento de energia

elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais

obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos

contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso.

Conversor: equipamento utilizado para converter sinais de comunicação

serial. CREA: Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

Demanda: potência em kVA, requisitada por determinada carga instalada,

aplicadas aos respectivos fatores de demanda.

Dispositivo de Comunicação Remota: dispositivo destinado a realizar a

transmissão de dados de leitura à Concessionária.

Dispositivo de Conexão (Borne): dispositivo destinado a facilitar a

interligação dos fios dos transformadores de corrente da medição com a chave de

aferição.

Edificação: toda e qualquer construção reconhecida pelos poderes públicos e

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utilizada por um ou mais consumidores.

Edificação de Uso Coletivo: toda edificação que possui mais de uma

unidade de consumo e que dispõe de área de uso comum.

Edificação de Uso Individual: toda edificação constituída de uma única

unidade de consumo.

Eletroduto: conduto destinado a alojar e proteger mecanicamente os

condutores elétricos.

Eletrodo de Aterramento: infraestrutura de aterramento (ver subseção 6.4

da NBR 5410).

Entrada Aérea: toda entrada consumidora localizada na zona de distribuição

aérea e de futura distribuição subterrânea.

Entrada Coletiva: toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar

uma edificação de uso coletivo. Entrada Consumidora: conjunto de equipamentos, condutores e acessórios

instalados entre o ponto de entrega e medição e proteção, inclusive.

Entrada de Serviço: conjunto de condutores, equipamentos e acessórios

compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária e a medição e

proteção, inclusive.

Entrada Individual: toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar

uma edificação com uma única unidade de consumo.

Entrada Subterrânea: toda entrada consumidora localizada na zona de

distribuição subterrânea.

Equipotencialização: procedimento que consiste na interligação de

elementos especificados, visando obter a equipotencialidade necessária para fins

desejados. Por extensão, a própria rede de elementos interligados resultante.

Fator de Carga: relação entre a demanda média e a máxima, ambas

tomadas na mesma unidade, durante um período de tempo definido (dia, semana,

mês, ano, etc.).

Fator de Demanda: relação entre a demanda máxima e a carga instalada

ambas tomada na mesma unidade.

Demanda Diversificada (aptos/casas): relação entre a demanda do conjunto

de cargas e o número de cargas.

Fator de Diversidade (aptos/casas): relação entre a soma das demandas

máximas individuais e a demanda máxima do conjunto.

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Fator de Coincidência ou Simultaneidade: razão entre a demanda

simultânea máxima de um conjunto de equipamentos ou instalações elétricas e a

soma das demandas máximas individuais ocorridas no mesmo intervalo de tempo

especificado.

Leitor Óptico: dispositivo destinado a transmitir dados de leitura para o

equipamento coletor de dados do leiturista por meio de aproximação. Link de Comunicação de Dados: ponto de comunicação dedicada destinada

a transmissão de dados da leitura. Limite de Propriedade: demarcações que separam a propriedade do

consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedades de terceiros no

alinhamento designado pelos poderes públicos.

Medição Eletrônica Centralizada: sistema de medição onde o medidor de

energia da AES Eletropaulo está interligado a um sistema de comunicação que

concentra as leituras das diversas unidades consumidoras para leitura remota e

devidamente homologada pelo INMETRO.

Medição Totalizadora: medição destinada a apurar o consumo total de

energia do empreendimento.

Nota de Atendimento Técnico: sistema de registro e atendimento às

solicitações técnicas e comerciais de consumidores, que visa gerenciar o

atendimento e detectar interferências com as redes de distribuição.

Origem da Instalação: corresponde aos terminais de saída do dispositivo

geral de comando e proteção, quando este estiver instalado após a medição, ou aos

terminais de saída do medidor, quando este estiver ligado após o dispositivo geral

de comando e proteção.

Pedido de Ligação: ato voluntário do interessado na prestação do serviço

público, pela distribuidora, de fornecimento de energia ou conexão e uso do sistema

elétrico, segundo o disposto nas normas e nos respectivos contratos, e ainda, pela

alteração de titularidade, nos casos em que a unidade consumidora permaneça

ligada.

Ponto de Entrega: ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária

com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o

limite de responsabilidade do fornecimento.

Poste Particular: poste situado na propriedade do consumidor com finalidade

de fixar o ramal de ligação.

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Projeto da Entrada Consumidora: desenho ilustrativo, em formato

padronizado, com detalhamento da montagem da entrada consumidora ou o seu

dimensionamento.

Ramal Alimentador da Unidade de Consumo: conjunto de condutores e

acessórios, com a finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da

unidade de consumo.

Ramal Alimentador da Caixa de Distribuição: conjunto de condutores e

acessórios instalados entre o barramento da caixa seccionadora ou cabina de

barramentos e a caixa de distribuição.

Ramal de Distribuição Principal: conjunto de condutores e acessórios

destinado a alimentação da caixa de medição coletiva.

Ramal de Distribuição Secundário: conjunto de condutores e acessórios

instalados na posição vertical, no interior da caixa de medição coletiva, derivando do

ramal de distribuição principal ou da caixa de barramentos, com finalidade de

possibilitar a derivação dos condutores do ramal alimentador da unidade de

consumo.

Ramal de Entrada: trecho de condutores da entrada de serviço,

compreendido entre o ponto de entrega e a proteção ou medição, com seus

acessórios (eletrodutos, terminais, etc.).

Ramal de Ligação: trecho de condutores da entrada de serviço,

compreendido entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de

entrega, com seus acessórios (eletrodutos, terminais, etc.).

Rede de Distribuição Aérea: rede elétrica constituída de cabos e acessórios

instalados em poste sobre a superfície do solo.

Rede de Distribuição Subterrânea: rede elétrica constituída de cabos e

acessórios isolados instalados sob a superfície do solo, diretamente enterrados ou

em dutos.

Repetidora: amplificador de sinal do sistema de comunicação.

Terminal de Aterramento Principal: terminal destinado à ligação de um

condutor de aterramento aos condutores de proteção.

Unidade Consumidora ou de consumo: conjunto de instalações e

equipamentos elétricos, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um

só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único

consumidor.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 17

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5. DETERMINAÇÃO DA DEMANDA

A determinação da demanda prevista para a entrada de energia, centro de

medição, barramento blindado e demais, é de total responsabilidade do autor do

projeto, que a seu critério poderá apresentar o cálculo de demanda conforme

sugerido no Fascículo “Determinação de Demanda” do Livro de Instruções Gerais –

baixa tensão, edição 2.005.

Nota: A AES Eletropaulo fará a análise do projeto considerando os dados

apresentados pelo autor do projeto para o cálculo de demanda.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 18

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6. CAIXAS

6.1. Caixas de Medição Centralizada

Caixa destinada a alojar os equipamentos de medição, acessórios e

dispositivos de seccionamento.

A caixa de medição deve ser de chapa de aço, devendo possuir viseira de

policarbonato incolor e transparente com tela de proteção, tubete para parafuso de

segurança e dispositivo para selagem.

A caixa de chapa de aço deve ser decapada e receber pintura de fundo e de

acabamento resistentes ao tempo, zincada a quente, conforme Normas da ABNT.

As caixas de medição devem possuir, gravado em relevo, a marca comercial

do fabricante, cujo protótipo tenha sido homologado pela AES Eletropaulo.

Os tipos de caixas de medição homologadas para o sistema de medição

eletrônica centralizada estão ilustrados no desenho nº 120, seqüências 1/4 a 4/4, e

tabela 6.1.1.

6.1.1. Tipos de Caixas de Medição Centralizada

Os tipos de caixas de medição estão indicados na tabela 6.1.1, a seguir:

Caixa Tipo Chapa nº USG

(mm) Número de Medidores

Desenho (Número)

MEII 16 (1,50) 01 A 02 120, seq. 1/4

MEIII 16 (1,50) 01 A 03 120, seq. 2/4

MEIV 16 (1,50) 01 A 04 120, seq. 3/4

MEVI 16 (1,50) 01 A 06 120, seq. 4/4

Tabela 6.1.1: Tipos de Caixas de Medição Centralizada

Notas:

1. As caixas indicadas na tabela 6.1.1 são exclusivas para utilização junto

ao barramento blindado e devem ser fornecidas pelo Fabricante do mesmo.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 19

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2. As demais caixas de medição a serem utilizadas devem seguir as

determinações do Livro de Instruções Gerais – Baixa Tensão, edição 2005.

6.1.2. Dimensionamento das Caixas de Medição Centralizada

Os tipos e as quantidades de caixas de medição são determinados em função

do número de unidades de consumo a serem ligadas, bem como da corrente de

demanda de cada unidade consumidora.

Os tipos de caixas, para se efetuar os arranjos, estão especificados no item

6.1.1..

A alimentação da caixa de medição ou associação de duas ou mais delas

deve ser feita apenas com um único ramal de distribuição principal, com seção

máxima de 185 mm² - PVC 70ºC ou 185 mm² - XLPE/EPR, devendo ser protegido

por chave seccionadora com abertura sob carga com fusíveis ou disjuntor. Esses

equipamentos serão alojados na caixa de derivação, respeitadas a utilização do tipo

de dispositivo de proteção e manobra conforme posicionamento do caixa de

derivação especificado no item 6.2 deste Fascículo.

A seção máxima dos condutores do ramal de distribuição secundário deve ser

no máximo, de 70 mm² - PVC 70ºC, e do ramal alimentador da unidade de consumo

deve ser, no máximo, de 35 mm² - PVC 70ºC.

O ramal de distribuição secundário deve ser feito sempre com 4 condutores, a

fim de possibilitar o balanceamento de cargas, e ser protegido através de canaletas

de PVC ventiladas de recorte aberto.

Notas:

1. Quando a demanda no ramal de distribuição principal requerer uma

seção de condutor superior a 185 mm² deve ser instalada outra caixa de

medição no andar juntamente com outra caixa de derivação cuja

disposição deve atender ao desenho 122, sequência 6/6.

2. Na utilização de cabos extra-flexiveis as pontas devem ser estanhadas

respeitando o diâmetro máximo do borne do medidor que é de 35 mm².

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 20

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6.1.3. Instalação das Caixas de Medição Centralizada

A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de

parafusos, porcas, buchas e arruelas, observando que o ponto de fixação não deve

ser o barramento blindado.

As caixas de medição nos andares devem ser instaladas de forma contigua

ou sobrepostas ao barramento blindado e alimentadas exclusivamente por meio de

caixa de derivação, conforme desenhos n. 122 sequencias 1/6 a 6/6.

O circuito do ramal de distribuição principal pode entrar pela lateral ou pela

parte inferior da caixa de medição.

As conexões dos condutores do ramal de distribuição principal com o ramal

de distribuição secundário e deste com o ramal alimentador da unidade de consumo,

no interior da caixa de medição centralizada, devem ser do tipo charrua, estanhadas

e isoladas com fita isolante de PVC ou de autofusão, conforme ilustrado no desenho

nº 128, sequência 1/1.

6.1.4. Localização da caixa de medição centralizada

A caixa de medição quando instalada em recinto próprio no andar deve ser de

dimensões adequadas, garantindo a abertura das portas da caixa à 90º e um vão

livre entre a extremidade da porta e qualquer parede ou obstáculo, de no mínimo

300 mm, conforme desenho 123, sequência 1/1.

O local destinado à instalação da caixa de medição deve ser provido de

iluminação própria e independente da iluminação do andar por meio de interruptor

exclusivo. A iluminação destinada a este fim deve garantir luminosidade suficiente na

parte frontal da caixa.

As caixas de medição quando instaladas no hall do andar tipo devem ser

protegidas por portas suplementares com ventilação permanente independente da

estrutura da caixa.

Para corrente de demanda acima de 100A a medição será indireta. Para a

montagem do padrão individual deve ser utilizada caixa de medição tipo ME VI com

caixa de derivação conforme desenho 122, sequencia 2/6 a 5/6.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 21

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Qualquer outra situação diferente das apresentadas deve ser analisada pela

AES Eletropaulo.

Notas:

1. Não será permitida a instalação da caixa de medição, quando em recinto

exclusivo no andar, no mesmo ambiente de medidores, tubulações ou

válvulas de gás ou água.

2. Não serão aceitos os seguintes locais: dormitórios, copas, cozinhas,

dependências sanitárias, interior de vitrina, área entre prateleiras, local

com má iluminação e sem condições de segurança, tais como:

proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatório,

escadarias, locais sujeitos a presença de gases corrosivos e/ou

explosivos, inundações e trepidações.

6.2. Caixa de Derivação

Consiste numa caixa destinada a alojar os dispositivos de proteção e

manobra que são inseridos diretamente ao barramento blindado através de

conectores extraíveis.

O invólucro da caixa de derivação deve ser de chapa de aço, devendo possuir

dispositivo para selagem e local para cadeado, de acordo com a NBR-5410.

A caixa de chapa de aço deve ser decapada e receber pintura de fundo e de

acabamento resistentes ao tempo, zincada a quente, conforme Normas da ABNT e

possuir, gravado em relevo, a marca comercial do fabricante homologado pela AES

Eletropaulo.

6.2.1. Dimensionamento e dispositivos de proteção e manobra

A caixa de derivação deve possuir dispositivos de proteção e manobra

conforme especificado nos itens 10 dos fascículos “Ligações Coletivas –

Subterrâneo e Aéreo” do Livro de Instruções Gerais – Baixa Tensão, edição 2005.

Quando for utilizado o disjuntor como dispositivo de proteção e manobra na

caixa de derivação, esta pode ser instalada sob a caixa de medição. Em caso de

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 22

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utilização de chave seccionadora com fusíveis como dispositivo de proteção a caixa

de derivação deve ser instalada a uma altura mínima de 600 mm em relação ao piso

acabado.

Os conectores extraíveis da caixa de derivação devem ter capacidade de

condução de corrente compatível com a capacidade dos condutores de alimentação

das caixas de medição. Estes só devem ser extraídos pelo fabricante do barramento

blindado ou aquele por ele indicado e não podem ser extraídos em carga e em

tensão.

6.2.2. Localização da caixa de derivação

A caixa de derivação deve ser instalada sobre o barramento blindado a altura

mínima de 600 mm e máxima de 1.100 mm, considerando a base da caixa em

relação ao piso acabado. É permitida a sua instalação sob a caixa de medição

somente se o dispositivo de proteção for feito através de disjuntores conforme item

6.2.1 e desenho 122, sequências 1/6 a 6/6.

O local onde será posicionada a caixa de derivação deve dar condições

mínimas que permitam a abertura da porta de acesso ao dispositivo de proteção e

manobra a 90º.

6.3. Caixa Concentradora

Caixa destinada a receber os cabos de comunicação de todos os medidores

eletrônicos do edifício ou bloco, alojarem o bloco de conexão ininterrupta, bem como

abrigar o dispositivo de comunicação remota, 3 Tomadas Vca (FFT ou FNT)

protegida por disjuntor de 10 A, conforme desenho nº 115, sequência 1/1.

6.3.1. Dimensionamento e instalação da caixa concentradora

A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de

parafusos, porcas, buchas e arruelas.

Deve ser prevista a instalação de uma caixa concentradora em cada centro

de medição no recinto onde estiver instalado o dispositivo geral de proteção e

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 23

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manobra do barramento blindado.

A caixa concentradora deve possuir dimensões mínimas de 600x900x250 mm

e dispositivo para selagem (lacre). Como sugestão poderá ser utilizada a caixa

padronizada tipo “T”, conforme desenho nº 26 do L.I.G. BT.

6.3.2. Localização da caixa concentradora

A caixa concentradora deve ser instalada no(s) centro(s) de medição(ões),

garantindo à abertura das portas da caixa a 90º e um vão livre entre a extremidade

da porta e qualquer parede ou obstáculo, de no mínimo 300 mm.

6.4. Caixa de Comunicação

A caixa de comunicação destina-se a abrigar os blocos de conexão, o

conversor de sinais, a fonte de alimentação e duas tomadas Vca (FFT ou FNT)

protegidas por disjuntores de 10 A, bem como a passagem do cabo de

comunicação.

6.4.1. Dimensionamento e instalação da caixa de comunicação

A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de

parafusos, porcas, buchas e arruelas.

Deve ser prevista a instalação de uma caixa de comunicação para cada caixa

de medição. A instalação desta caixa deve ser feita de forma contígua a caixa de

medição, ao lado da mesma, conforme desenhos 121 e 122 e sequências.

A cada 24 medidores ou a cada três andares deve ser previsto uma

alimentação monofásica, derivando de um dos ramais distribuição principal,

secundários ou alimentador que estiver vago, no interior da caixa de medição, com

cabo de cobre isolado, flexíveis de 2,5 mm² de espessura e comprimento de 2000

mm.

A caixa deve possuir dimensões mínimas de 300x250x160 mm e dispositivo

para selagem (lacre), conforme desenhos nº 116, sequência 1/1.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 24

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6.4.2. Localização da caixa de comunicação

A caixa de comunicação deve ser instalada contígua a caixa de medição em

local de fácil acesso, garantindo à abertura das portas da caixa a 90º e um vão livre

entre a extremidade da porta e qualquer parede ou obstáculo, de no mínimo 300

mm.

A caixa deve estar localizada ao lado da caixa de medição a altura mínima de

600 mm e máxima de 1.400 mm considerando a base inferior da caixa em relação

ao piso acabado, não podendo ser instalada a frente do barramento blindado.

6.5. Caixa para Leitura Local

A fim de possibilitar contingência para o sistema de medição, deve ser

prevista uma caixa para leitura local com o objetivo de abrigar os blocos de conexão,

o dispositivo de comunicação remota, a fonte de alimentação e três tomadas Vca

(FFT ou FNT) protegidas por disjuntores de 10 A, bem como a chegada do cabo de

comunicação.

6.5.1. Dimensionamento e instalação da caixa para leitura local

A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de

parafusos, porcas, buchas e arruelas.

Deve ser prevista a instalação desta caixa o mais próximo possível ao

alinhamento do imóvel com a via publica e livre da possibilidade de vandalismo ou

ainda estacionamento ou circulação de veículos.

Esta caixa deve ser interligada com todas as caixas concentradoras por meio

de eletrodutos independentes.

A caixa para leitura local deve possuir dimensões mínimas de 400x400x250

mm e dispositivo para selagem (lacre), conforme desenho nº 117, sequência 1/1,

tendo em vista a possibilidade de instalação do dispositivo de comunicação remota

de comunicação no seu interior.

Na existência de três ou mais caixas concentradoras a caixa para leitura local

deve possuir dimensões mínimas de 600x900x250 mm. Como sugestão poderá ser

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 25

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utilizada a caixa padronizada tipo “T”, conforme desenho nº 26 do L.I.G. BT.

Para cada ponto de extração de dados de leitura, fixada na porta desta caixa

de leitura local, deverá ser identificado com placa informativa, indicando os pontos

respectivos com os blocos, torres a qual se refere cada leitor óptico.

6.5.2. Localização da caixa para leitura local

A caixa para leitura local deve ser instalada em local abrigado e de fácil

acesso, garantindo à abertura das portas da caixa a 90º e um vão livre entre a

extremidade da porta e qualquer parede ou obstáculo, de no mínimo 300 mm. Em

casos de instalação ao tempo a mesma deve ser provida de pingadeira e portas

suplementares.

A caixa pode estar localizada junto à guarita de entrada do empreendimento

desde que esta esteja situada do lado externo desta.

6.6. Caixa da Medição Totalizadora

Caixa destinada a alojar bloco de aferição e medidor totalizador da instalação

que destina a apurar o consumo total de energia do empreendimento.

6.6.1. Dimensionamento e Instalação da caixa da medição totalizadora

A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de

parafusos, porcas, buchas e arruelas.

A caixa para o medidor totalizador deverá ser a caixa padrão tipo “K”,

conforme desenho nº 38 do L.I.G..

Deve ser prevista a instalação desta caixa ao lado da primeira caixa que

recebe os circuitos do ramal de entrada, seccionadora ou de distribuição. No caso de

cabina de barramentos esta caixa deve ser instalada no mesmo recinto desta.

6.6.2. Localização da caixa da medição totalizadora

A caixa da medição totalizadora deve ser instalada em local abrigado e de

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 26

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fácil acesso, garantindo à abertura das portas da caixa a 90º e um vão livre entre a

extremidade da porta e qualquer parede ou obstáculo, de no mínimo 300 mm. Em

casos de instalação ao tempo a mesma deve ser provida de pingadeira e portas

suplementares.

6.7. Caixas Seccionadora, de Distribuição, de Proteção e Manobra, de Passagem e Quadro de Distribuição Compacto

Para o dimensionamento dos componentes, equipamentos e materiais da

entrada de energia e demais medições devem ser observados os Fascículos

“Determinação de Demanda” e “Ligações Coletivas – Aéreo ou Subterrâneo” do

Livro de Instruções Gerais – baixa tensão, 2º edição 2.005.

Nota: O circuito de alimentação das tomadas previstas no interior das caixas

concentradora e de leitura local deve ser protegido por disjuntores ou chaves

seccionadoras de abertura sob carga com fusíveis instalados no interior da caixa de

dispositivo de proteção e manobra no centro de medição ou quadro de distribuição

compacto, devidamente identificados.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 27

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7. ELETRODUTOS

Conduto destinado a alojar e proteger mecanicamente os condutores elétricos

e de dados.

7.1. Eletrodutos para condutores elétricos e de aterramento

Para os tipos, dimensionamentos, instalação e fixação de eletrodutos

destinados a alojar condutores elétricos e de aterramento deve ser observando o

item 5 do Fascículo de Ligações Aéreas Coletivas ou item 6 do Fascículo de

Ligações Subterrâneas Coletivas do Livro de Instruções Gerais, baixa tensão, edição

2005 devendo para isso ser observado o sistema de distribuição de energia da

região, aéreo ou subterrâneo.

Nota: Os eletrodutos para condutores elétricos e de aterramento instalados

no interior do shaft ou área técnica podem ser de PVC rígido rosqueável ou aço

carbono, sendo vedada a utilização de eletroduto de polietileno de alta densidade –

corrugado.

7.2. Eletrodutos para cabo de comunicação

Os cabos de comunicação devem ser instalados em eletroduto de aço de

diâmetro 25 mm ou PVC rígido rosqueável de diâmetro 32 mm, em toda a sua

extensão.

No trecho correspondente entre a caixa de comunicação e a caixa de medição

centralizada, o eletroduto deve ser de aço carbono ou PVC rígido rosqueável, de

diâmetro mínimo de 50 mm.

Os trechos contínuos de eletroduto, sem interposição de caixas ou

equipamentos, não devem exceder 15 m de comprimento para linhas internas às

edificações e 30 m para as linhas em áreas externas às edificações, se os trechos

forem retilíneos. Se os trechos incluírem curvas, o limite de 15 m e o de 30 m devem

ser reduzidos em 3 m para cada curva de 90°.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 28

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Em cada trecho de eletroduto entre duas caixas de passagens, entre

extremidades, ou entre extremidade e caixa, podem ser previstas, no máximo, uma

curva de 90º, ou seu equivalente.

Os pontos de junção de eletrodutos ou entre este e a caixa de passagem deve

ser feito através de luvas rosqueáveis, buchas e arruelas, respectivamente.

Todos os eletrodutos destinados à passagem dos cabos de comunicação

devem ser devidamente fixados através de braçadeiras, cintas ou perfis metálicos,

cuja distância entre estes pontos de fixação não deve ser superior a 4.300 mm. As

caixas de passagem também devem ser devidamente fixadas junto à parede ou laje.

As dimensões mínimas da caixa de passagem do cabo de comunicação é de

200x200x100 mm devendo esta ser provida com dispositivo para selagem (lacre).

Notas:

1. Não é permitida a instalação de eletroduto de polietileno de alta densidade

– corrugado, para a passagem do cabo de comunicação, exceto se este

estiver devidamente embutido em alvenaria e em trecho retilíneo;

2. Em instalação de eletroduto exposto sob laje com altura inferior a 2.300

mm, ou junto à parede, somente é permitido o uso de eletroduto de aço

carbono, com fixação através de braçadeiras, cintas ou perfis metálicos;

3. A instalação de eletroduto de PVC rígido rosqueável poderá ser aceita de

forma aparente desde que este seja instalado no interior do Shaft por onde

seguir o barramento blindado, devidamente fixado;

4. Todo trecho aparente, em laje ou parede, do eletroduto de comunicação

deve ser devidamente identificado por meio de etiqueta adesiva com os

dizeres “cabo de comunicação – AES Eletropaulo” na cor vermelha em

fundo branco de forma legível;

5. Não é permitida a instalação de emendas entre eletrodutos do tipo

parafusadas.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 29

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8. PLAQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO

Todas as unidades de consumo, as caixas de medição centralizada e demais

caixas do centro de medição, assim como os dispositivos de proteção e manobra,

devem ser identificadas através de plaquetas metálicas gravadas ou esmaltadas a

fogo, ou material acrílico gravado em relevo, devidamente fixado em locais

apropriados através de parafusos ou rebites.

As plaquetas de identificação das unidades de consumo devem ser fixadas,

externamente, sob as viseiras e internamente, junto ao eletroduto de saída do seu

respectivo alimentador ou nas extremidades do painel de madeira do fundo da

respectiva caixa, de modo que seja visível após a instalação do medidor.

Os dispositivos de proteção individual das unidades de consumo também

devem ser devidamente identificados no interior da caixa, não podendo ser utilizado

o corpo do dispositivo de proteção para fixação da plaqueta.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 30

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9. ATERRAMENTO

Aterramento é a ligação elétrica intencional com a terra, com os objetivos

funcionais – ligação do conector neutro a terra – e com objetivos de proteção –

ligação a terra das partes metálicas não destinadas a conduzir correntes elétricas.

O consumidor deve prover, em sua instalação, uma infra-estrutura de

aterramento conforme prescreve a seção 6.4 da Norma NBR 5410 da ABNT.

O aterramento do neutro e das partes metálicas da entrada de energia e

centro de medição, bem como o aterramento das caixas de medição centralizadas,

de comunicação, concentradora, de leitura local, caixa de derivação e demais caixas

metálicas, deve ser feito de acordo com o item 13 do Fascículo de Ligações Aéreas

Coletivas ou item 14 do Fascículo de Ligações Subterrâneas Coletivas do Livro de

Instruções Gerais, baixa tensão, edição 2005 devendo para isso ser observado o

sistema de distribuição de energia da região, aéreo ou subterrâneo.

As partes metálicas do Barramento Blindado devem ser aterradas na origem

de conexão deste ao seu dispositivo de proteção geral, observando que a seção do

condutor deve estar em conformidade com os itens 6.4.3.1.2 e 6.4.3.2.2 da NBR

5410.

Os pontos de junção dos barramentos blindados ao longo do trajeto devem

ser devidamente interligados de modo que atendam as exigências contidas nos itens

6.4.3.2 e 6.4.3.3 da NBR 5410:2004.

O dimensionamento do condutor de proteção do barramento blindado (neutro

e partes metálicas) é de responsabilidade do projetista que deve obedecer às

prescrições contidas na NBR 5410:2004.

Nota: A função do condutor de proteção (PE) pode ser exercida pela carcaça

do barramento blindado, conforme seção equivalente informada pelo fabricante e

relatórios de ensaios da eficácia do circuito de proteção, conforme

NBR-IEC-60439-2.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 31

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10. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

10.1. Cabo de Rede de Comunicação

10.1.1. Característica do cabo de rede de comunicação

Cabo de controle, dois pares trançados, de cobre eletrolítico estanhado,

tempera mole classe 2, AFD 2P-24 AWG (0,61 mm2), isolação polietileno

termoplástico (PE) 70º C, identificados em cores distintas; com blindagem individual

por par de fitas de poliéster aluminizada + corda dreno aluminizada classe 2;

protegidos por capa de PVC, anti-chama, com diâmetro externo aproximado 7,0 mm.

Resistência elétrica a 20º centígrados menor que 83 Ω/km. Resistência de

isolamento a 20º centígrados maior ou igual 5.000 MΩ/km. Capacitância mínima 77

pF/km. Rigidez dielétrica entre condutores e blindagem 400 Vca aplicados durante

1(um) minuto. Tensão de operação (Vrms) de 250 Volts. Peso aproximado de 0,050

kg/m. Conforme desenho nº 126, sequência, 1/1.

10.1.2. Instalação do cabo de rede de comunicação

Os cabos de rede de comunicação devem ser instalados em eletrodutos,

conforme especificado no item 7.2 deste Fascículo, devendo este seguir o mais

próximo possível o encaminhando do barramento blindado.

Em cada andar com caixa de medição centralizada, o cabo de comunicação da

prumada principal deve ser seccionado e em sua extremidade instalado um conector

terminal tipo agulha para cabo 1,5 mm², por par de condutor e drenos para a ligação

ao bloco de conexão do andar, conforme desenho 127, sequência 2/2.

10.1.3. Identificação do cabo de rede de comunicação

Os cabos de rede de comunicação, no interior da caixa concentradora e de

leitura local, devem ser identificados por meio de anilhas, com o nome

correspondente (Ex.: Na Caixa Concentradora: Adm, BI, Zelador, prumada 1,

prumada 2, etc; e na Caixa para Leitura Local: Torre 1, Bloco A, etc.).

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 32

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10.2. Bloco de conexão

O bloco de conexão é um conjunto de até 12 (doze) tomadas tipo RJ-11

constituindo um único corpo metálico blindado, sendo este instalado nos andares, no

interior das caixas de comunicação, concentradora, de leitura local e das medições

da administração, bomba de incêndio, zelador e outras instaladas no centro de

medição. Tem a finalidade de interligar os cabos de comunicação da prumada

principal e os cabos de comunicação dos medidores eletrônicos com conectores tipo

RJ-11, conforme desenho nº 124, sequências 1/2 e 2/2.

10.3. Bloco de conexão Ininterrupta

O bloco de conexão ininterrupta é um conjunto de até 12 (doze) tomadas para

conectores tipo agulha que tem a finalidade de interligar os cabos de comunicação

principais das prumadas, que será instalado no interior da caixa concentradora, vide

desenho 127, sequência 1/2.

10.4. Repetidora

A cada 24 (vinte e quatro) medidores ou a cada três andares será instalado,

pela AES Eletropaulo, no interior da caixa de comunicação dos andares e caixa

concentradora, obrigatoriamente. Quanto à instalação na caixa de leitura local, sua

necessidade será avaliada conforme inspeção final. Trata-se de um equipamento

que permite a centralização dos dados e comunicação a grandes distâncias ou

número acima do pré-determinado de medidores compensando ainda o nível de

atenuação deste sinal com amplificadores de modo obter mais clareza e precisão

das informações.

10.5. Conversor

Equipamento a ser instalado pela AES Eletropaulo, no interior da caixa para

leitura local e concentradora, que converte sinal de comunicação serial.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 33

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10.6. Leitor óptico para coletora de dados

Consiste de um equipamento conectado diretamente ao conversor onde é

possível realizar a leitura óptica dos medidores por meio de aproximação de um

sensor a este dispositivo. Este equipamento é instalado pela AES Eletropaulo no

interior da caixa para leitura local.

10.7. Dispositivo de comunicação remota

Equipamento instalado pela AES Eletropaulo que realiza a interface e

codificação dos dados para protocolo de comunicação próprio que acoplado a um

link de telecomunicação de dados ou de banda larga (internet) que permite a

transferência e leitura dos consumos individuais dos medidores eletrônicos a

qualquer momento à distância.

Eventualmente a AES Eletropaulo pode instalar um dispositivo de

comunicação remota no local que irá realizar a transferência de dados de leitura.

Nota: A definição do tipo de tecnologia a ser empregada para a comunicação

e transmissão de dados só será realizada quando da ligação das medições onde

será medido o sinal no local. Isto não dispensa a disponibilização pelo interessado

de um ponto de link de comunicação de dados que deverá existir independente da

tecnologia a ser empregada.

10.8. Link de comunicação de dados

Trata-se de uma linha dedicada de telefonia ou de dados (banda larga),

necessário à interligação do sistema de comunicação da edificação com o sistema

de leitura e medição remota da AES Eletropaulo.

O link de comunicação de dados é indispensável e deverá ser disponibilizado

pelo interessado exclusivamente para o fim mencionado acima o qual deve estar

devidamente identificado por meio de anilhas (numero do telefone/ramal).

Deve ser previsto 2 (dois) pontos do mesmo link de comunicação de dados

sendo 1 (um) situado no interior da caixa para leitura local e outro no interior da

caixa concentradora.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 34

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Nota: O empreendimento que possuir mais de um acesso/portaria ao imóvel

deve considerar somente uma localização para a instalação da caixa de leitura local.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 35

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11. BARRAMENTO BLINDADO (BUS-WAY)

Elemento de um sistema de linha elétrico pré-fabricado completo com barras,

seus suportes e isolação, invólucro externo, bem como eventuais meios de fixação e

de conexão a outros elementos, com ou sem recurso de derivação, destinados a

alimentar e distribuir energia elétrica em edificações para uso residencial, comercial,

público e industrial, comumente conhecido como Barramento Blindado ou somente

Bus-Way.

11.1. Tipo de Barramento Blindado

Os condutores ativos do barramento blindado devem ser constituídos de

barras de cobre eletrolítico ou alumínio.

Os barramentos blindados são fabricados para uma corrente de demanda

compreendida entre 160 a 6.000 A, divididos por famílias, modelos e fabricantes que

variam em função da capacidade de corrente, tipo de ventilação, quantidade, seção

transversal das barras e tecnologia empregada na construção.

Nota: Só serão aceitos a utilização de barramentos blindados devidamente

homologados pela AES Eletropaulo.

11.2. Homologação de Barramento Blindado

Todo e qualquer barramento blindado deve ser submetido ao processo de

homologação junto a AES Eletropaulo que irá publicar a lista de fabricantes, tipos e

modelos no site www.aeseletropaulo.com.br.

Para o processo de homologação os fabricantes interessados devem

apresentar todos os relatórios de ensaios de acordo com a NBR IEC 60439-2,

emitido por laboratório oficial ou reconhecido pela AES Eletropaulo e em

conformidade com os demais procedimentos descritos através do Comunicado

Técnico nº 33.

Nota: Não serão aceitos a utilização de barramentos blindados que

estiverem em processo de homologação pela AES Eletropaulo.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 36

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11.3. Dimensionamento de Barramento Blindado

O barramento blindado a ser utilizado para a alimentação das cargas das

unidades consumidoras nos andares deve obedecer ao critério capacidade de

condução da corrente de demanda mínima prevista no trecho, limite de queda de

tensão máxima admissível para o tipo de ocupação da edificação e definido também

pelo parâmetro “k” do barramento para carga concentrada e fator de potência igual a

0,92, conforme especificados nos itens 3, 14 e anexos II e III do item 16 deste

fascículo.

Nota: Quando a corrente de demanda no barramento for superior a 3.000 A

deve ser prevista uma nova linha de barramento blindado, conforme ilustrado no

desenho nº 111, sequências 2/3 e 3/3, devendo esta situação estar contemplada em

projeto elétrico.

O barramento blindado deve possuir dispositivo de proteção para abertura em

carga, de acordo com a Norma NBR 5355, na origem da instalação no interior da

caixa de dispositivo de proteção e manobra ou caixa independente destinada a este

fim provida de dispositivo para sua selagem (lacre).

Todo o ponto de junção, derivação e interligação nos barramentos blindados,

utilizados em toda a sua extensão, que tenham como objetivo realizar o

encaminhamento dos mesmos entre a origem da instalação e o shaft de subida para

os andares a fim de desviar das interferências físicas, deverão ser feitos por

elementos apropriados para esta finalidade e fornecidos pelo fabricante homologado

do próprio barramento blindado utilizado.

Quando houver redução na seção do barramento blindado, neste ponto, deve

ser instalado um dispositivo de seccionamento com abertura sob carga e proteção

devendo este ser conectado diretamente ao barramento.

OBS:

1. Este dispositivo de proteção pode ser dispensado se o dispositivo de

proteção a montante deste ponto, garantir a proteção do trecho de menor

capacidade de corrente, sendo que devem ser observados os critérios de

proteção da NBR 5410;

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 37

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2. O dispositivo de proteção do barramento blindado deve ter a capacidade

de interrupção contra curto-circuito igual ou superior à corrente de curto-

circuito presumida no ponto onde o dispositivo for instalado.

Pode ser utilizado cabo isolado de capacidade de corrente equivalente à do

barramento blindado para a interligação entre o dispositivo de proteção e manobra e

o barramento, no interior da caixa destinada a este fim. Neste caso o cabo deve ter

comprimento máximo de 1,5 m.

O grau de proteção mínimo, exigido pela AES Eletropaulo é IP31 conforme

definido na NBR IEC 60529. Para os trechos contidos nos shafts dos andares, o

projetista responsável deve especificar outros graus de proteção acima do citado em

função das influências externas em áreas como garagens e de circulação de

pessoas, de acordo com as prescrições contidas na NBR 5410 da ABNT.

Em trechos de intersecção com conexões ou válvulas hidráulicas, ou ainda

sujeitos a presença acidental de água por gotejamento (IPX2), aspersão (IPX4) ou

jatos (IPX5), o barramento blindado deve ter grau de proteção adequado em toda a

extensão ou então serem constituídos de barreiras não inflamáveis.

O ponto de junção do barramento blindado ao dispositivo de proteção geral,

no interior da caixa de dispositivo de proteção e manobra deve ser devidamente

protegido por meio de barreira de material isolante transparente, não inflamável, e

grau de proteção mínimo IP2X.

11.4. Instalação e Montagem do Barramento Blindado

Toda instalação, manutenção preventiva e corretiva, do barramento blindado

é de responsabilidade do interessado ou seu representante legal devidamente

habilitado. Quando houver necessidade de manutenção o interessado deve solicitar

à AES Eletropaulo a retirada dos lacres e posterior vistoria para liberação e a

reinstalação dos lacres.

OBS: Nos casos de manutenção preventiva, corretiva ou atendimento de

emergência, no barramento blindado e seus acessórios, é de inteira

responsabilidade do interessado ou seu representante legal as manobras nos

equipamentos assim como garantir o perfeito funcionamento destes, para o qual

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 38

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devera ter recolhida a Anotação Responsabilidade Técnica. Todos os profissionais

que irão realizar estas atividades deverão atender os requisitos mínimos exigidos por

legislação especifica em vigor e ainda as Normas Regulamentares para cada

atividade a ser exercida.

O barramento blindado instalado sob laje ou junto à parede deve ser

devidamente fixado por meio de suportes metálicos, mão francesa, travessa ou

suporte apropriado devidamente parafusado ou chumbado a alvenaria observando

que estes não poderão ser aplicados nos pontos de junção ou emenda e o

distanciamento máximo entre eles não deverá ser superior a 1.500 mm.

Nos locais onde haja circulação de veículos o distanciamento mínimo entre o

barramento blindado e o piso acabado não deve ser inferior a 2.300 mm, ou ainda

quando instalados sob parede nesta área de circulação este deve ser protegido por

elementos que impeçam eventuais impactos que venham a causar danos.

As aberturas das lajes destinadas à passagem do barramento blindado pelos

andares devem ser providas de anteparo que impeça a precipitação de água pela

abertura em caso de vazamentos acidentais, que possam afetar o correto

funcionamento do barramento, conforme desenho 121 sequências 1/6 a 6/6.

Ao longo do trajeto do barramento blindado pode haver derivação no sentido

horizontal nos andares devendo ser previstos furos para lacre em todo o barramento

e proteção no ponto de derivação de acordo com a NBR 5410 da ABNT.

Com a finalidade de garantir o limite máximo de queda de tensão ou

conveniência técnica será aceito a utilização de cabos entre o dispositivo de

proteção e manobra e o barramento blindado no início do shaft devendo neste ponto

ser previsto a instalação de um dispositivo de seccionamento em carga que efetuará

a transição entre cabos e barramento, ou se necessário com proteção a fim de

possibilitar a coordenação.

Notas:

1. O trecho de cabos deverá ser instalado em eletrodutos de aço galvanizado

em toda a extensão do trecho exposto.

2. A caixa destinada a realizar a interligação dos cabos ao barramento

blindado, bem como o seu dispositivo de proteção e/ou manobra, deve ser

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 39

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fornecida pelo fabricante do barramento blindado, dotada de dispositivo

para lacre e estar devidamente homologada pela AES Eletropaulo.

A função do condutor de proteção (PE) pode ser exercida pela carcaça do

Barramento Blindado, conforme seção equivalente informada pelo fabricante.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 40

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12. MANUSEIO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE MATERIAIS E

EQUIPAMENTOS

O manuseio, montagem e instalação do conjunto dos barramentos blindados,

caixas de medição centralizada, concentradora, de comunicação, para leitura local,

da medição totalizadora, caixa de derivação, eletrodutos, assim como dos

equipamentos e materiais do sistema comunicação e demais acessórios devem ser

instalados pelo interessado, a exceção do medidor, dispositivo de comunicação

remota, conversor, repetidor e leitor ótico para coleta de dados que serão instalados

pela AES Eletropaulo.

No ato do pedido de inspeção o interessado deve fornecer a anotação de

responsabilidade técnica da execução dos serviços da entrada de energia, centro de

medição, sistema de comunicação, da instalação do barramento blindado e

acessórios, devidamente assinada por profissional técnico habilitado e copia da

carteira do CREA do mesmo, bem como os anexos I e II preenchidos e assinados.

Juntamente com a anotação de responsabilidade técnica acima citada devem

ser apresentados os relatórios do comissionamento do barramento blindado pelo

instalador, em observância ao item 12.1 deste fascículo, bem como do sistema de

aterramento, em conformidade com as normas da ABNT, devidamente assinado

pelo responsável técnico habilitado bem como copia da carteira do CREA.

Nota:

1. A solicitação de ligação será atendida após a análise das

documentações mencionadas nos itens acima, bem como da liberação

final da inspeção nas instalações.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 41

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12.1. Barramento Blindado

12.1.1. Instalação do Barramento Blindado

Atendendo ao disposto do item anterior sugerimos que o instalador do

barramento blindado tenha equipe com qualificação técnica para a realização do

serviço seguindo as recomendações dos fabricantes homologados.

12.1.2. Preservação do produto

O barramento blindado deve ser transportado, manuseado e armazenado

seguindo as recomendações do fabricante de maneira a preservar a sua integridade

e características originais.

12.1.3. Comissionamento do Barramento Blindado

O grau de proteção do barramento foi especificado baseado nas condições

ambientais projetadas para o local da instalação. Cabe ao instalador verificar que

essas condições não se alteraram durante a execução da obra.

A. Ensaios Elétricos

Ensaios elétricos na obra devem ser realizados após a instalação e antes

da energização do barramento blindado observando que estes devem ser feitos

com equipamentos de ensaio apropriados para cada finalidade e devidamente

calibrados.

Os seguintes ensaios, no mínimo, devem ser feitos:

1) Medição da resistência de isolação

A resistência de isolação deve ser medida com uma fonte de, 500 ou

1000V. Devem-se fazer medições de isolamento entre fase e fase, fases e neutro

e entre cada fase e neutro contra a terra (carcaça).

Observar que a leitura do megôhmetro é inversamente proporcional ao

comprimento da instalação e as dimensões das barras condutoras. Leituras

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 42

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menores do que 5 MΩ para uma instalação de trecho até 30m de comprimento

devem ser investigadas.

OBS: Caso venha ocorrer uma variação da medição do valor da

resistência entre as fases, por exemplo, entre as fases R e S encontrou-se 3 MΩ,

entre R e T 5 MΩ, este pode ser um sério indicativo de um problema na

instalação. A avaliação da variação e a adoção de ações decorrentes disso são

de inteira responsabilidade do instalador.

2) Tensão aplicada

Um ensaio de tensão aplicada deve ser realizado no barramento instalado.

O ensaio deve ser feito entre fases e neutro e entre cada fase e neutro contra a

terra (carcaça).

Os cuidados usuais para a preservação dos equipamentos adjacentes ao

barramento (disjuntores, T.C.’s, etc.) devem ser tomados.

• Tensão do ensaio:

Para sistemas 208/120 V ou 220/127 V = 1.600 V

Para sistemas 380/220 V = 2.000 V

• Tempo de cada aplicação: 5 s.

• Resultado a se obter: não deve haver perfurações ou descargas.

Notas de Segurança:

1. Eventuais T.C.´s que estejam instalados em caixas de medição ou de

entrada devem ter seus terminais secundários aterrados.

2. Em hipótese alguma deverá ser realizado qualquer ensaio em

barramentos blindados que já tenham medidores de energia instalados,

tendo em vista que os ensaios nestas condições requerem que as

caixas de medição venham a ser desconectadas do barramento, ou

que as extremidades dos cabos para conexão aos medidores estejam

devidamente isoladas, o que só poderá ser feito mediante a aprovação

da AES Eletropaulo.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 43

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12.1.4. Documentação

Um relatório das verificações descritas acima deve ser emitido pelo instalador,

onde deve constar:

1. Nome e dados da empresa instaladora;

2. Identificação da obra;

3. Identificação do barramento;

4. Fabricante e modelo;

5. Ensaios Elétricos;

6. Lista de equipamentos utilizados com seus respectivos laudos de

calibração;

7. Data da realização;

8. Cópia da ART emitida para a instalação do barramento blindado;

9. Cópia da carteira de registro no CREA do profissional responsável pela

realização da instalação e ensaios.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 44

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13. BALANCEAMENTO DE CARGA

Nos casos em que as unidades consumidoras são alimentadas por sistema

monofásico ou bifásico, deve ser definido em projeto as fases utilizadas, visando

garantir o balanceamento de carga.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 45

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14. QUEDA DE TENSÃO

A máxima queda de tensão admissível no trecho, entre o ponto de entrega e o

ponto de medição, considerando carga concentrada trecho a trecho, exclusivamente

para os projetos de medição eletrônica utilizando barramento blindado, deve ser de

1% para edifícios comerciais e 2% para edifícios residenciais ou mistos com

predominância de demanda residencial.

14.1. Parâmetros Básicos

Os valores correspondentes às resistências em corrente alternada, a

temperatura de operação, e as reatâncias dos barramentos blindados devem ser

levantados nas tabelas com características técnicas dos mesmos, preenchida e

assinado pelo fabricante, vide anexo II.

14.2. Metodologia de Cálculo

As quedas de tensões em barramentos devem ser calculadas através das

seguintes fórmulas:

Onde: R: Resistência de fase, em corrente alternada e a temperatura de

operação, do barramento blindado, em mΩ/m; X: Reatância de fase do barramento blindado, em mΩ/m; Z: Impedância de fase do barramento blindado, em mΩ/m; Cos φ: Fator de potência; L: Comprimento do trecho de barramento blindado, em m; I: Corrente da carga máxima do trecho, em A; ∆V(3f): Queda de tensão, na extremidade do trecho, em V; V: Tensão nominal de fase a fase, em V; ∆V(%)(3f): Queda de tensão na extremidade do trecho, em porcentagem.

Para facilitar a elaboração dos cálculos podem ser utilizados parâmetros

auxiliares conforme mostrado a seguir:

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 46

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14.3. Exemplo Prático – Fase de Projeto

14.3.1. Rede de Distribuição Aérea

T

3 DE

Ut

cabos e b

trifásico.

demanda

∆V

∆V

∆V

∆V

∆V

Fascículo de

POSTE OUCOLUNA

Ex: EDIFÍCIO DE USO RESIDENCIAL

RRAMENTO LINDADO – -WAY

RECHO DE CABOS

CIRCUITOS ENTRADA

ilizando par

arramento,

KC = 0,0

Se consi

da, então:

KNC = 0,00

KBW = 0,0

Tensão de

(3F) = ∆V(3F

(3F) = [KNC X

(3F) = [0,000

(3F) = [0,000

(3F) = 2,680

Medição Eletrôni

CDPM

5 m

700 A

m

20 m

âmetros

por exe

0250 V/

derar 3

250 ÷ 3

1615 V/1

operaç

) CABOS +

L X I] +

83 X (25

83 X (17

80

ca Centraliza

26 m

BA

de queda de

mplo:

100 m.A, pa

circuitos d

= 0,00083 V

00 m.A, carg

ão de V = 22

∆V(3F) BARRAM

[KBW TOTAL X L

X700)] + [0,0

500)] + [0,01

da – 2010 – 1º Ediç

3

B

tensão est

ra cabo de

e entrada

/ 100 m.A.

a concentrad

0 Volts, temo

ENTO

X I]

1615 x (26X5

615 x (1570

ão – v.01 - 31/03/2

3 m

BUS

imados pelo

185 mm²

para aten

a e cos Ø

s:

00 + 3X400

0)]

010

3 m

1º PAVTO 100 A

2º PAVTO 100 A

3º PAVTO 100 A

pro

em

der-

= 0,9

+ 3

ÚLTIMOPAVTO 200 A

ADM 200 A

KC

KBW

jetista para os

duto, sistema

se a corrente

2

X300 + 3X200)]

47

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∆V(%) = (2,68080 ÷ 220) x 100

∆V(%) = 1,22 → Parâmetro menor que o limite máximo de 2%.

Assim sendo, as condições para o atendimento deste empreendimento na sua

fase de projeto deve atender aos seguintes critérios:

1. Três circuitos de entrada para o atendimento da corrente de demanda

calculada (700 A) composto com 4 condutores (3 fases e neutro) de

185 mm², cada circuito, e com parâmetro de queda de tensão máximo

de 0,00250 V/100 m.A;

2. Barramento Blindado com corrente nominal igual ou superior a 500 A

que é a corrente de demanda calculada para o exemplo;

3. Parâmetro máximo de queda de tensão para o barramento blindado “k”

de 0,01615 V/100 m. A em carga concentrada e cos Ø = 0,92;

4. Proteção geral do circuito de corrente medida do barramento blindado

devidamente dimensionada para a corrente máxima de demanda, no

exemplo em questão, 500 A;

5. Limite máximo de queda de tensão não superior a 2% para edificações

de uso residencial e 1% para edificações de uso comercial.

Notas:

1. Na fase de projeto e com base nas informações contidas no item 14

deste comunicado o projetista deve apresentar a tabela de queda de

tensão, trecho a trecho, considerando os valores estimados conforme

exemplos, de acordo com o anexo I deste fascículo.

2. Na fase de inspeção ou solicitação de ligação do empreendimento, o

cliente deve apresentar os anexos I e II devidamente preenchidos e

assinados pelo fabricante do barramento blindado homologado,

considerando os parâmetros exigidos.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 48

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14.3.2. Rede de Distribuição Subterrânea

Ex: EDIFÍCIO DE USO COMERCIAL

CT RRAMENTO LINDADO – -WAY

RADIAL OU

RETICULADO

Utilizando p

barramento, por ex

KBW = 0,

Tensão

∆V(3F) = ∆V(

∆V(3F) = [KBW

∆V(3F) = [0,01

∆V(3F) = [0,01

∆V(3F) = 1,97

∆V(%) = (1,93

∆V(%) = 0,95

Assim sendo

fase de projeto dev

1. Barra

Fascículo de Medição Eletrô

CABINACDPM

m

arâmetros

emplo:

01615 V/1

de operaç

3F) BARRAME

TOTAL X L

615 x (26

615 x (12

03

03 ÷ 208)

→ Pa

, as cond

e atender

mento Blin

nica Centraliza

26 m

BA

de queda d

00 m.A, carg

ão de V = 20

NTO

X I]

X 400 + 3 X

200)]

x 100

râmetro men

ições para o

aos seguinte

dado com c

da – 2010 – 1º Ediç

3

B

e tensão es

a concentrad

8 Volts (retic

300 + 3 X 200

or que o lim

atendimento

s critérios:

orrente nom

ão – v.01 - 31/03/2

3 m

BUS

timados pe

a e cos Ø

ulado), tem

+ 3 X 100)

ite máximo

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inal igual o

010

3 m

1º PAVTO 100 A

2º PAVTO 100 A

3º PAVTO 100 A

lo p

= 0,9

os:

]

de 1

een

u su

ÚLTIMOPAVTO 100 A

ADM 200 A

KBW

rojetista para o

2

%.

dimento na sua

perior a 400 A

49

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que é a corrente de demanda calculada para o exemplo;

2. Parâmetro máximo de queda de tensão para o barramento blindado “k”

de 0,01615 V/100 m. A em carga concentrada e cos Ø = 0,92;

3. Proteção geral do circuito de corrente medida do barramento blindado

devidamente dimensionada para a corrente máxima de demanda, no

exemplo em questão, 400 A;

4. Limite máximo de queda de tensão não superior a 2% para edificações

de uso residencial e 1% para edificações de uso comercial.

Notas:

1. Na fase de projeto e com base nas informações contidas no item 14

deste comunicado o projetista deve apresentar a tabela de queda de

tensão, trecho a trecho, considerando os valores estimados conforme

exemplos, de acordo com o anexo I deste fascículo.

2. Na fase de inspeção ou solicitação de ligação do empreendimento, o

cliente deve apresentar os anexos I e II devidamente preenchidos e

assinados pelo fabricante do barramento blindado homologado,

considerando os parâmetros exigidos.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 50

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15. ANEXOS

15.1. ANEXO I: Planilha de Cálculo de Queda de Tensão

ENDEREÇO DA OBRA:

TORRE/BLOCO:

CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO TRECHO A TRECHO

TRECHO DIST. QTDE I DEM. B.W. k QT QTA

DE ATÉ (m) UNID. (A) I (A) V/100m.A (%) (%)

Coluna CDPM

CDPM Cabina

1

1 2

2 3

3 4

4 5

5 6

6 7

7 8

8 9

9 10

10 11

11 N

N Ultimo

Fabricante/Projetista:

Responsável:

Assinatura

Obs:

TRECHO = nomenclatura dos trechos ou andares ou pavimentos ou intervalos de pavimentos.

DIST. = distância de cada trecho em metros.

QTDE = quantidade de unidades de consumo instaladas no trecho.

I DEM. = corrente de demanda no trecho.

BW = mínima corrente nominal do barramento blindado.

k = parâmetro de queda de tensão do barramento blindado em V/100 m.A

QT(%) = queda de tensão no trecho.

QTA(%) = queda de tensão acumulada.

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 51

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15.2. ANEXO II: Tabela das Características Técnicas de Barramentos

Blindados

ENDEREÇO DA OBRA:

TORRE/BLOCO:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE BARRAMENTOS BLINDADOS (BUS-WAY)

A SER PREENCHIDA E ASSINADA PELO FABRICANTE HOMOLOGADO NÚMERO DE HOMOLOGAÇÃO:

IDENTIFICAÇÃO DO BARRAMENTO:

1. CORRENTE NOMINAL (A)

1.1. HORIZONTAL (A)

1.2. VERTICAL (A)

2. TEMPERATURA AMBIENTE (ºC)

3. TEMPERATURA DE OPERAÇÃO (ºC)

4. TENSÃO NOMINAL (V)

5. FASES

5.1. MATERIAL

5.2. DIMENSÕES (mm x mm)

5.3. SEÇÃO CIRCULAR EQUIVALENTE (mm²)

6. NEUTRO

6.1. MATERIAL

6.2. DIMENSÕES (mm x mm)

6.3. SEÇÃO CIRCULAR EQUIVALENTE (mm²)

7. CONDUTOR DE PROTEÇÃO

7.1. MATERIAL

7.2. DIMENSÕES (mm x mm)

7.3. SEÇÃO CIRCULAR EQUIVALENTE (mm²)

8. CORRENTE DE CURTA DURAÇÃO (1s) kAef

8.1. FASE

8.2. NEUTRO

8.3. CONDUTOR DE PROTEÇÃO

9. CORRENTE DE CRISTA (kA Pico)

9.1. FASE

9.2. NEUTRO

9.3. CONDUTOR DE PROTEÇÃO

10. RESISTÊNCIA POR FASE NA TEMPERATURA OPERATIVA (mΩ/m)

11. REATÂNCIA POR FASE NA TEMPERATURA OPERATIVA (mΩ/m)

12. GRAU DE PROTEÇÃO

13. PESO (kg/m)

14. NORMAS

15. PARÂMETRO DE QUEDA DE TENSÃO (V/100 m.A) – K – COS Ø = 0,92

NOTA: Valores de carga concentrada, trecho a trecho e na corrente nominal.LOGOTIPO DO FABRICANTE

ANEXO II EM FOLHA DE PAPEL TIMBRADO

FABRICANTE: DATA:

RESPONSÁVEL TÉCNICO

ASSINATURA:

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 52

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15.3. ANEXO III: Modelo de Carta a ser enviada para AES Eletropaulo

(MODELO DE CARTA A SER ENVIADA PARA A AES ELETROPAULO COM AUTENTICACAO DE FIRMA)

A <NOME DA EMPRESA>, com sede na <endereço>, inscrita no CNPJ/MF

sob nº <nº CNPJ>, neste ato representado na forma de seu Estatuto/Contrato Social,

vem por meio da presente solicitar à ELETROPAULO METROPOLITANA

ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A., concessionária do serviço público de

distribuição de energia elétrica (“ELETROPAULO”), a ligação do <edifício / obra /

empreendimento> situado na <Rua / Avenida, nº. - Bairro – Cidade>, pelo sistema

de medição eletrônica centralizada com leitura remota.

A <NOME DA EMPRESA> declara estar ciente de que o mencionado sistema

de medição é não convencional e que, conforme estabelece o Item 1 do Fascículo

Medição Eletrônica do LIG BT 2005 da AES Eletropaulo, a diferença dos custos

adicionais para instalação, manutenção e operação de todo o sistema de medição

eletrônica correrá por conta da <NOME DA EMPRESA>.

__________________________________________

ASSINATURA DO CLIENTE OU REPRESENTANTE

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 53

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16. RELAÇÃO DE DESENHOS

DESENHO NÚMERO

SEQ. TÍTULO

110 1/2 Sistema de Medição Eletrônica Centralizada

Parâmetros de Queda de Tensão – Rede Aérea

110 2/2 Sistema de Medição Eletrônica Centralizada

Parâmetros de Queda de Tensão – Rede Subterrânea

111 1/3 Sistema de Medição Eletrônica Centralizada

Energia Elétrica - Alternativas

111 2/3 Sistema de Medição Eletrônica Centralizada

Alternativa – 2 bus-way no mesmo bloco

111 3/3 Sistema de Medição Eletrônica Centralizada

Alternativa – Cabos e redução de 2 bus-way

112 1/1 Localização da medição totalizada e bomba de Incêndio

113 1/2 Esquema de ligação dos T.C.’s até 4 circuitos

113 2/2 Ligação de régua de bornes para a medição totalizada

até 4 circuitos

114 1/1 Régua de bornes para medição totalizada

115 1/1 Caixa concentradora

116 1/1 Caixa de comunicação

117 1/1 Caixa para leitura local

118 1/2 Ligação de um circuito com cabos ao BW

118 2/2 Ligação de um circuito com barra ao BW

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 54

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119 1/3 Ligação de dois ou mais circuitos com cabos ao BW

119 2/3 Ligação de dois ou mais circuitos com barras ao BW

119 3/3 Ligação de dois ou mais circuitos com cabos ao BW

120 1/4 Caixa de Medição Centralizada – Tipo ME-II

120 2/4 Caixa de Medição Centralizada – Tipo ME-III

120 3/4 Caixa de Medição Centralizada – Tipo ME-IV

120 4/4 Caixa de Medição Centralizada – Tipo ME-VI

121 1/6 Instalação da caixa tipo ME-II com caixa de derivação

através de disjuntor

121 2/6 Instalação da caixa tipo ME-II com caixa de derivação

através de chave seccionadora

121 3/6 Instalação da caixa tipo ME-III com caixa de derivação

através de disjuntor ou chave seccionadora

121 4/6 Instalação da caixa tipo ME-IV com caixa de derivação

através de disjuntor

121 5/6 Instalação da caixa tipo ME-IV com caixa de derivação

através de chave seccionadora

121 6/6 Instalação da caixa tipo ME-VI com caixa de derivação

através de disjuntor ou chave seccionadora

122 1/6 Montagem de caixas para até 12 medições diretas

122 2/6 Montagem de caixa para 1 medição indireta

122 3/6 Montagem de caixas para 2 medições indiretas

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 55

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122 4/6 Montagem de caixas para até 3 medições diretas e 1

medição indireta

122 5/6 Montagem de caixas para até 6 medições diretas e 1

medição indireta

122 6/6 Montagem de caixas com 2 caixas de derivação no

mesmo andar

123 1/1 Localizações permitidas para a instalação das caixas de

medição eletrônica nos andares

124 1/2 Bloco de conexão para até 12 medidores

124 2/2 Bloco de conexão para até 6 medidores

125 1/1 Caixa de transição – Cabos para Bus-way

126 1/1 Cabo de rede de comunicação

127 1/2 Conector terminal 3 pinos

127 2/2 Conector terminal 3 pinos – Ligação de cabos

128 1/1 Ligação padrão das caixas de medição

26 1/4 Caixa padrão tipo “T” – LIG BT

38 1/1 Caixa de Medição tipo “K” – LIG BT

Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada – 2010 – 1º Edição – v.01 - 31/03/2010 56

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NOTAS:

IT = CORRENTE TOTAL DEMANDADA DA ENTRADA DE ENERGIA EM A (AMPERE).

dC = COMPRIMENTO TOTAL DO RAMAL DE ENTRADA EM m (METRO).

kC = PARÂMETRO DE QUEDA DE TENSÃO DO CONDUTOR DO RAMAL DE ENTRADA.

IBW = CORRENTE TOTAL DEMANDADA DO BARRAMENTO BLINDADO EM A (AMPERE).

d = DISTÂNCIA DO BUS-WAY DA PROTEÇÃO GERAL ATÉ O PRIMEIRO COFRE DE DERIVAÇÃO EM m (METRO).

d1 = d2 = d3 = d4 = dN = DISTÂNCIA TRECHO A TRECHO EM m (METRO) DOS ANDARES/PAVIMENTOS.

kBW = PARÂMETRO DE QUEDA DE TENSÃO DO BARRAMENTO BLINDADO - BUS-WAY.

TÍTULO: SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADAPARÂMETROS DE QUEDA DE TENSÃO - REDE AÉREA

Desenho nº:110

Sequência:1/2

CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO

TÉRREO OU 1º SUBSOLO

2º SUBSOLO

1º PAVIMENTO

2º PAVIMENTO

3º PAVIMENTO

4º PAVIMENTO

5º PAVIMENTO

ÚLTIMO PAVIMENTO

BUS-WAY 1

NÍVEL DA RUA TÉRREO

TORRE A

BUS-WAY 2SEGUE P/ A TORRE B

d = mk BW = V/100 m/A

dC = mkC = V/100 m/A

iBW = AiT = A

COLUNA OU POSTE

i1 = A

CAIXA SECCIONADORA

CAIXA DE DISPOSITIVO DE

PROTEÇÃO E MANOBRA

d1 = mk BW = V/100 m/A

i2 = A

i3 = A

i4 = A

iN = A

d2 = mk BW = V/100 m/A

d3 = mk BW = V/100 m/A

d4 = mk BW = V/100 m/A

dN = mk BW = V/100 m/A

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TÍTULO: SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADAPARÂMETROS DE QUEDA DE TENSÃO - REDE SUBTERRÂNEA

Desenho nº:110

Sequência:2/2

CÂMARA TRANSFORMADORA

TÉRREO OU 1º SUBSOLO

2º SUBSOLO

1º PAVIMENTO

2º PAVIMENTO

3º PAVIMENTO

4º PAVIMENTO

5º PAVIMENTO

ÚLTIMO PAVIMENTO

NÍVEL DA RUA TÉRREO

TORRE A

BUS-WAY 2SEGUE P/ A TORRE B

CABINA DE BARRAMENTOS

Segue a rededa Eletropaulo

DIVISA DO IMÓVEL COM A VIA PÚBLICA

i1 = Ad1 = m

k BW = V/100 m/A

i2 = A

i3 = A

i4 = A

iN = A

BUS-WAY 1

d = mk BW = V/100 m/A

iBW = A

NOTAS:

IT = CORRENTE TOTAL DEMANDADA DA ENTRADA DE ENERGIA EM A (AMPERE).

IBW = CORRENTE TOTAL DEMANDADA DO BARRAMENTO BLINDADO EM A (AMPERE).

d = DISTÂNCIA DO BUS-WAY DA PROTEÇÃO GERAL ATÉ O PRIMEIRO COFRE DE DERIVAÇÃO EM m (METRO).

d1 = d2 = d3 = d4 = dN = DISTÂNCIA TRECHO A TRECHO EM m (METRO) DOS ANDARES/PAVIMENTOS.

kBW = PARÂMETRO DE QUEDA DE TENSÃO DO BARRAMENTO BLINDADO - BUS-WAY.

d2 = mk BW = V/100 m/A

d3 = mk BW = V/100 m/A

d4 = mk BW = V/100 m/A

dN = mk BW = V/100 m/A

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NOTAS:

1 - VER INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES NO FASCÍCULO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA.

2 - COMO SUGESTÃO A CAIXA PARA LEITURA LOCAL PODE SER INSTALADA JUNTO AO ALINHAMENTO DO IMÓVELCOM A VIA PÚBLICA OU NA PROXIMIDADE DA GUARITA DE SEGURANÇA SENDO VEDADA SOMENTE A SUA INSTALAÇÃONO INTERIOR DESTA.

3 - NA UTILIZAÇÃO DA CAIXA PARA LEITURA LOCAL CONFORME SUGERIDO NA NOTA 2, DEVE SER PREVISTA NO INTERIORDA MESMA UM DISJUNTOR MONOPOLAR DE 10 A E DUAS TOMADAS MONOFÁSICAS CUJO CIRCUITO DEVE SER DERIVADODA CAIXA DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO E MANOBRA COM CABO DE SEÇÃO MÍNIMA 2,5 mm².

TÍTULO: SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADAENERGIA ELÉTRICA - ALTERNATIVAS

Desenho nº:111

Sequência:1/3

CABINA DE BARRAMENTOS OU CAIXA

DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO E MANOBRA

TÉRREO OU 1º SUBSOLO

2º SUBSOLO

1º PAVIMENTO

2º PAVIMENTO

3º PAVIMENTO

4º PAVIMENTO

5º PAVIMENTO

ÚLTIMO PAVIMENTO

BUS-WAY 1 ELETRODUTO DE COMUNICAÇÃOINVIOLÁVEL - Ø32 mm

CAIXA DE COMUNICAÇÃO

ELETRODUTO DE COMUNICAÇÃOINVIOLÁVEL - Ø50 mm

BUS-WAY 1

SUGESTÃOVIDE NOTA 2 E 3

GUARITA

NÍVEL DA RUA TÉRREO

TORRE A

ELETRODUTO DE Ø32 mmELETRODUTO DE Ø32 mmPARA TOMADA FASE E NEUTRO

CAIXA DA MEDIÇÃOTOTALIZADORA

LINHA DE TELEFONELINK DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

CX. "K"

CX. "BI"

CX. "ADM"

CAIXA CONCENTRADORA COM DISPOSITIVO PARA LACRE

BUS-WAY 2

CX. PASSAGEMC/ DISP. LACRE

CABO DE COMUNICAÇÃOVEM DA TORRE B

SEGUE P/ A TORRE B

CAIXA DE DERIVAÇÃOCOM CHAVE SECC.

TODOS OS TIPOS DE CAIXA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA

ELETRODUTO DO RAMAL DE DIST. PRINC.

CAIXA DE DERIVAÇÃOCOM DISJUNTOR

TODOS OS TIPOS DE CAIXA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA

PORTA-BASE

ELETRODUTO DO RAMAL DE DIST. PRINC.

ALTERNATIVA PARA DUAS CAIXAS DE MEDIÇÃO NO ANDAR

ELETRODUTO INDEPENDENTE Ø32 mmSEGUE P/ A CAIXA CONCENTRADORA

ELETRODUTO DE Ø32 mmPARA TOMADA FASE E NEUTRO

INSTALAÇÃO DE REPETIDORA A CADA 3 ANDARES OU 24 MEDIDORES

PREVER INSTALAÇÃO DE MODEM ROTEADOR E REPETIDORA

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TÍTULO: SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADAALTERNATIVA - 2 BUS-WAY NO MESMO BLOCO

Desenho nº:111

Sequência:2/3

CABINA DE BARRAMENTOS OU CAIXA

DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO E MANOBRA

TÉRREO OU 1º SUBSOLO

2º SUBSOLO

1º PAVIMENTO

2º PAVIMENTO

3º PAVIMENTO

4º PAVIMENTO

5º PAVIMENTO

ÚLTIMO PAVIMENTO

BUS-WAY 1

BUS-WAY 1

SUGESTÃOVIDE NOTA 2 E 3

GUARITA

NÍVEL DA RUA TÉRREO

EDIFÍCIO

ELETRODUTO DE Ø32 mmELETRODUTO DE Ø32 mmPARA TOMADA FASE E NEUTRO

CAIXA DA MEDIÇÃOTOTALIZADORA

LINHA DE TELEFONELINK DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

CX. "K"

CX. "BI"

CX. "ADM"

CAIXA CONCENTRADORA COM DISPOSITIVO PARA LACRE

BUS-WAY 2

BUS-WAY 2

TODOS OS TIPOS DE CAIXA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA

ELETRODUTO DE COMUNICAÇÃOINVIOLÁVEL - Ø32 mm

CAIXA DE COMUNICAÇÃO

ELETRODUTO DE COMUNICAÇÃOINVIOLÁVEL - Ø50 mm

CAIXA DE DERIVAÇÃOCOM DISJUNTOR

INSTALAÇÃO DE REPETIDORA A CADA 3 ANDARES OU 24 MEDIDORES

ELETRODUTO DO RAMAL DE DIST. PRINC.

PORTA-BASE

CAIXA DE DERIVAÇÃOCOM CHAVE SECC.

ELETRODUTO DE Ø32 mmPARA TOMADA FASE E NEUTRO

CX. PASSAGEMC/ DISP. LACRE

INSTALAÇÃO DE REPETIDORA A CADA 3 ANDARES OU 24 MEDIDORES

NOTAS:

1 - VER INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES NO FASCÍCULO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA.

2 - COMO SUGESTÃO A CAIXA PARA LEITURA LOCAL PODE SER INSTALADA JUNTO AO ALINHAMENTO DO IMÓVELCOM A VIA PÚBLICA OU NA PROXIMIDADE DA GUARITA DE SEGURANÇA SENDO VEDADA SOMENTE A SUA INSTALAÇÃONO INTERIOR DESTA.

3 - NA UTILIZAÇÃO DA CAIXA PARA LEITURA LOCAL CONFORME SUGERIDO NA NOTA 2, DEVE SER PREVISTA NO INTERIORDA MESMA UM DISJUNTOR MONOPOLAR DE 10 A E DUAS TOMADAS MONOFÁSICAS CUJO CIRCUITO DEVE SER DERIVADODA CAIXA DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO E MANOBRA COM CABO DE SEÇÃO MÍNIMA 2,5 mm².

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TÍTULO: SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADAALTERNATIVA - CABOS E REDUÇÃO DE BUS-WAY

Desenho nº:111

Sequência:3/3

CABINA DE BARRAMENTOS OU CAIXA

DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO E MANOBRA

TÉRREO OU 1º SUBSOLO

2º SUBSOLO

1º PAVIMENTO

2º PAVIMENTO

3º PAVIMENTO

4º PAVIMENTO

5º PAVIMENTO

ÚLTIMO PAVIMENTO

ELET. C/CABOS

SUGESTÃOVIDE NOTA 2 E 3

GUARITA

NÍVEL DA RUA TÉRREO

EDIFÍCIO

ELETRODUTO DE Ø32 mmELETRODUTO DE Ø32 mmPARA TOMADA FASE E NEUTRO

CAIXA DA MEDIÇÃOTOTALIZADORA

LINHA DE TELEFONELINK DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

CX. "K"

CX. "BI"

CX. "ADM"

CAIXA CONCENTRADORA COM DISPOSITIVO PARA LACRE

ELETRODUTOS COM CABOS

CX. PASSAGEMC/ DISP. LACRE

BUS-WAY 2BUS-WAY 1

CX. C/ DISP. DE SECCIONAMENTOE/OU PROTEÇÃO EM CARGA

CX. C/ DISP. DE SECCIONAMENTOE/OU PROTEÇÃO EM CARGA

BUS-WAY 3

INSTALAÇÃO DE REPETIDORA A CADA 3 ANDARES OU 24 MEDIDORES

TODOS OS TIPOS DE CAIXA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA

CAIXA DE DERIVAÇÃOCOM DISJUNTOR

BUS-WAY 1 ELETRODUTO DE COMUNICAÇÃOINVIOLÁVEL - Ø32 mm

CAIXA DE COMUNICAÇÃO

ELETRODUTO DE COMUNICAÇÃOINVIOLÁVEL - Ø50 mm

INSTALAÇÃO DE REPETIDORA A CADA 3 ANDARES OU 24 MEDIDORES

ELETRODUTO DO RAMAL DE DIST. PRINC.

PORTA-BASE

CAIXA DE DERIVAÇÃOCOM CHAVE SECC.

CX. C/ DISP. DE SECCIONAMENTOE/OU PROTEÇÃO EM CARGA

NOTAS:

1 - VER INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES NO FASCÍCULO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA.

2 - COMO SUGESTÃO A CAIXA PARA LEITURA LOCAL PODE SER INSTALADA JUNTO AO ALINHAMENTO DO IMÓVELCOM A VIA PÚBLICA OU NA PROXIMIDADE DA GUARITA DE SEGURANÇA SENDO VEDADA SOMENTE A SUA INSTALAÇÃONO INTERIOR DESTA.

3 - NA UTILIZAÇÃO DA CAIXA PARA LEITURA LOCAL CONFORME SUGERIDO NA NOTA 2, DEVE SER PREVISTA NO INTERIORDA MESMA UM DISJUNTOR MONOPOLAR DE 10 A E DUAS TOMADAS MONOFÁSICAS CUJO CIRCUITO DEVE SER DERIVADODA CAIXA DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO E MANOBRA COM CABO DE SEÇÃO MÍNIMA 2,5 mm².

ELETRODUTO DE Ø32 mmPARA TOMADA FASE E NEUTRO

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TÍTULO: LOCALIZAÇÃO DA MEDIÇÃO TOTALIZADAE BOMBA DE INCÊNDIO

Desenho nº:112

Sequência:1/1

Suporte

acabado

Nível do passeio

Condutor deaterramento

R=500min.

Cabo de cobre nú 50 mm2

Eletrodo de aterramento

de aterramentoCaixa de inspeção

400400

de cabos

500

475

275

275

475

400

a 60

0

Nível do piso

CONCENTRADORA

VAI A CAIXA

600

500

TC-TIPOJANELA

Dis

posi

tiov

de c

onex

ão -

BO

RN

ES

Caixa tipo "K"

Suporte de cabos

CH. SECCIONADORACOM ABERTURA EM

SOB CARGA

FUSÍVEIS NH

CH. SECCIONADORACOM ABERTURA EM

SOB CARGA

FUSÍVEIS NH

CH. SECCIONADORACOM ABERTURA EM

SOB CARGA

FUSÍVEIS NH

CH. SECCIONADORACOM ABERTURA EM

SOB CARGA

FUSÍVEIS NH

# 8 x 2,5 mm²

MEDIÇÃOTOTALIZADA

# 8 x 2,5 mm²

BLOCODE

AFERIÇÃO

CAIXA SECCIONADORA E/OU DE DISTRIBUIÇÃO

CAIXA "E"

B.I.

DE

110

0 a

1400

1400

Page 63: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

X1X2

X2X1

X1X2

A

B

C

X2X1

A X2X1

B

C X2X1

X1X2

X1

B

X2A

X1X2C

X2X1

A

X1

C

X1

B

X2

X1C

1X1

C2

X1C

3X1

C4

X1B

2X1

B1

X1B

3X1

B4

X1A

4X1

A3

X1A

1X1

A2

X2A

3X2

A2

X2A

1

VBVA VC N

X2

X2A

4

X2B

2X2

B1

X2B

3X2

B4

X2C

2X2

C1

X2C

3X2

C4

TÍTULO:ESQUEMA DE LIGAÇÃO DOS T.C.'s ATÉ 4 CIRCUITOS

Desenho nº:113

Sequência:1/2

Page 64: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

Bloco de aferição

X1A1

X1A2

X1A3

X1A4

Vm

PrX1B3

X1B2

X1B1

X1B4

X1C2

X1C1

X1C4

X1C3Am

X2A3

X2A2

X2A1

AZ

PR

VM

AM

AZ

A

B

C

N

AX1

X1B

CX1

X2A4

X2B3

X2B2

X2B1

X2B4

X2C4

X2C3

X2C2

X2C1

TÍTULO: LIGAÇÃO DOS BORNES PARA A MEDIÇÃO TOTALIZADORA - ATÉ 4 CIRCUITOS

Desenho nº:113

Sequência:2/2

Page 65: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

CARACTERÍSTICAS:

BITOLA DO FIO: ATÉ 6mm²

ISOLAÇÃO: BQ-RESINA FENÓLICA ATÉ 140°C

CORRENTE: 25 A

VOLTAGEM: 600 V

NÚMERO DE BORNES: ATÉ 28 BORNES

Ø2,80

BORNES PARA MEDIÇÃO TOTALIZADORA

PARAFUSOS

A

BLOCO ISOLANTE

TÍTULO:

A

Sequência:

Desenho nº:

1/1

114

CORTE A-A

Page 66: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

NOTA: DEVE SER DOTADA DE DOIS DISPOSITIVOS PARA LACRE E DEVE SER INSTALADA EM LOCAL ABRIGADO.

TÍTULO:CAIXA CONCENTRADORA

Desenho nº:115

Sequência:1/1

VAI PARA A CAIXADE LEITURA LOCAL

CABO DE COMUNICAÇÃOVEM DA BOMBA DE INCÊNDIO

CABO DE COMUNICAÇÃO EM ELETRODUTO INDIVIDUALVEM DA ADMINISTRAÇÃO

CABO DE COMUNICAÇÃO EM ELETRODUTO INDIVIDUALVEM DA MED. TOTALIZADA

ELETRODUTO 1"3 CONDUTORES (FNT)

LINK DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

ÁREA PARAO DISPOSITIVO

DECOMUNICAÇÃO

REMOTA

ESPAÇO PARACONVERSOR

ESPAÇO PARAFONTE

TOMADAS MONOFÁSICAS

TRILHOS

TRILHO

DISJUNTORMONOFÁSICO

CABO DE COMUNICAÇÃO EM ELETRODUTO INVIOLÁVEL

VEM DA TORRE "A"

CABO DE COMUNICAÇÃO EM ELETRODUTO INVIOLÁVEL

VEM DA TORRE "B"

CABO DE COMUNICAÇÃO EM ELETRODUTO INVIOLÁVEL

VEM DA TORRE "C"

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NOTAS:

1 - ESTA CAIXA DEVE SER DOTADA DE DISPOSITIVOS PARA LACRE E DEVE SER INSTALADA EM LOCAL ABRIGADO.

3 - COTAS NÃO MENCIONADAS EM mm.

TÍTULO:CAIXA DE COMUNICAÇÃO

Desenho nº:116

Sequência:1/1

PARA LACRECAIXA C/ DISPOSITIVO

TOMADA MONOFÁSICA

DISJUNTOR MONOFÁSICO

BLOCO DE CONEXÃO

Ø50mm

VISTA LATERAL

ESPAÇO PARA FONTE

ESPAÇO PRA O REPETIDOR

(2x)

160

250

Ø50mm

VISTA EM PLANTA

300

250

300

300

160

VISTA FRONTAL INTERNA

VISTA EM PLANTADETALHE DA ABERTURA

DA PORTA

DISPOSITIVOP/ LACRE

VISTA FRONTAL EXTERNA

300

250

Ø32mm

160

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NOTAS:

1 - ESTA CAIXA DEVE RECEBER DOIS ELETRODUTOS DE DIÂMETRO DE 32mm, SENDO UM PARA OS CABOS DE COMUNICAÇÃO E OUTROPARA ALIMENTAÇÃO DE DUAS TOMADAS MONOFÁSICAS, E SER DOTADA DE DISPOSITIVOS PARA LACRE E DEVE SER INSTALADA EM LOCAL ABRIGADO.

2 - NA EXISTÊNCIA DE TRÊS OU MAIS CAIXAS CONCENTRADORAS A CAIXA PARA LEITURA LOCAL DEVE POSSUIR DIMENSÕES MÍNIMAS DE 600x900x250 mm, E NÃO MAIS A INDICADA NESTE DESENHO.

3 - COTAS NÃO MENCIONADAS EM mm.

TÍTULO:CAIXA PARA LEITURA LOCAL

Desenho nº:117

Sequência:1/1

LACRE

250 400

VER VISTA AA

DISPOSITVO PARA LACRESEM ESCALA

DOBRADIÇASINVIOLÁVEIS

VISTA AA

SOLDA

400

50

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NOTA:

A PROTEÇÃO PODE SER FEITA COM DISJUNTOR OU CHAVE SECCIONADORA PARA ABERTURA EM CARGA COM FUSÍVEIS DEVIDAMENTE DIMENSIONADOS E COORDENADOS.

TÍTULO: LIGAÇÃO DE UM CIRCUITO COM CABOS AO BARRAMENTO BLINDADO - BUS-WAY

Desenho nº:118

Sequência:1/2

VAI A CABINE DEBARRAMENTOSOU CAIXA DEDISTRIBUIÇÃO

DISJ

BARRAMENTOBLINDADO

N PE

CONEXÃO DA BARRA DE COBREOU CONDUTOR DE PROTEÇÃOÀ CARCAÇA DO BARRAMENTOBLINDADO - BUS-WAY

CDPM

COMPRIMENTO MÁXIMODOS CABOS 1,5 metros POR FASE

BARREIRA DE MATERIAL ISOLANTENÃO INFLAMÁVEL, MÍNIMO IP2X

FLANGE DOFABRICANTE

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NOTA:

A PROTEÇÃO PODE SER FEITA COM DISJUNTOR OU CHAVE SECCIONADORA PARA ABERTURA EM CARGA COM FUSÍVEIS DEVIDAMENTE DIMENSIONADOS E COORDENADOS.

TÍTULO: LIGAÇÃO DE UM CIRCUITO COM BARRA AO BARRAMENTO BLINDADO - BUS-WAY

Desenho nº:118

Sequência:2/2

CDPM

FLANGE DOFABRICANTE

VEM DA CABINE DEBARRAMENTOSOU CAIXA DEDISTRIBUIÇÃO

DISJ

BARRAMENTOBLINDADO

N

BARREIRA DE MATERIAL ISOLANTE

NÃO INFLAMÁVEL, MÍNIMO IP2X

CONEXÃO DA BARRA DE COBREOU CONDUTOR DE PROTEÇÃOÀ CARCAÇA DO BARRAMENTOBLINDADO - BUS-WAY

PE

Page 71: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

NOTAS:

1 - A PROTEÇÃO PODE SER FEITA COM DISJUNTOR OU CHAVE SECCIONADORA PARA ABERTURA EM CARGA COM FUSÍVEIS DEVIDAMENTE DIMENSIONADOS E COORDENADOS.

2 - CADA CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO BARRAMENTO BLINDADO DEVE SEGUIR ATÉ A CAIXA CDPM EM ELETRODUTO INDEPENDENTE.

TÍTULO: LIGAÇÃO DE DOIS OU MAIS CIRCUITOS COM CABOS AOS BARRAMENTOS BLINDADOS - BUS-WAY

Desenho nº:119

Sequência:1/3

VEM DA CABINE DEBARRAMENTOSOU CAIXA DEDISTRIBUIÇÃO

PE

BARRAMENTO BLINDADO

VAI P/ TORRE A

VAI P/ TORRE B

N

DISJDISJ

PE

BARRAMENTO BLINDADO

CDPM

COMPRIMENTO MÁXIMO DOS CABOS 1,5 metros POR FASE

BARREIRA DE MATERIAL ISOLANTENÃO INFLAMÁVEL, MÍNIMO IP2X

CONEXÃO DA BARRA DE COBREOU CONDUTOR DE PROTEÇÃOÀ CARCAÇA DO BARRAMENTOBLINDADO - BUS-WAY

CONEXÃO DA BARRA DE COBREOU CONDUTOR DE PROTEÇÃOÀ CARCAÇA DO BARRAMENTOBLINDADO - BUS-WAY

FLANGE DOFABRICANTE

TORRE ATORRE B

Page 72: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

NOTAS:

1 - A PROTEÇÃO PODE SER FEITA COM DISJUNTOR OU CHAVE SECCIONADORA PARA ABERTURA EM CARGA COM FUSÍVEIS DEVIDAMENTE DIMENSIONADOS E COORDENADOS.

2 - CADA CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO BARRAMENTO BLINDADO DEVE SEGUIR ATÉ A CAIXA CDPM EM ELETRODUTO INDEPENDENTE.

TÍTULO: LIGAÇÃO DE DOIS OU MAIS CIRCUITOS COM BARRAS AOS BARRAMENTOS BLINDADOS - BUS-WAY

Desenho nº:119

Sequência:2/3

FLANGE DOFABRICANTE

VEM DA CABINE DEBARRAMENTOSOU CAIXA DEDISTRIBUIÇÃO

DISJ

BARRAMENTOBLINDADO

N PEDISJ

BARRAMENTOBLINDADO

N PE

VAI P/ TORRE A

VAI P/ TORRE B

CDPM

BARREIRA DE MATERIAL ISOLANTENÃO INFLAMÁVEL, MÍNIMO IP2X

TORRE B TORRE A

COMPRIMENTO MÁXIMODOS CABOS 1,5 metros POR FASE

CONEXÃO DA BARRA DE COBREOU CONDUTOR DE PROTEÇÃOÀ CARCAÇA DO BARRAMENTOBLINDADO - BUS-WAY

Page 73: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

NOTA:

A PROTEÇÃO PODE SER FEITA COM DISJUNTOR OU CHAVE SECCIONADORA PARA ABERTURA EM CARGA COM FUSÍVEIS DEVIDAMENTE DIMENSIONADOS E COORDENADOS.

TÍTULO: LIGAÇÃO DE UMA OU MAIS TORRES A UM ÚNICO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO COM BARRAMENTOS

BLINDADOS - BUS-WAY

Desenho nº:119

Sequência:3/3

VEM DA CABINE DEBARRAMENTOSOU CAIXA DEDISTRIBUIÇÃO

PE

BARRAMENTO BLINDADO

VAI P/ TORRE A

VAI P/ TORRE B

N

DISJDISJDISJDISJ

PE

BARRAMENTOBLINDADO

NBARREIRA DE MATERIAL ISOLANTE

NÃO INFLAMÁVEL, MÍNIMO IP2X

TORRE ATORRE B

CONEXÃO DA BARRA DE COBREOU CONDUTOR DE PROTEÇÃOÀ CARCAÇA DO BARRAMENTOBLINDADO - BUS-WAY

CONEXÃO DA BARRA DE COBREOU CONDUTOR DE PROTEÇÃO

BLINDADO - BUS-WAYÀ CARCAÇA DO BARRAMENTO

FLANGE DOFABRICANTE

CDPM

CONEXÃO DA BARRA DE COBREOU CONDUTOR DE PROTEÇÃOÀ CARCAÇA DO BARRAMENTOBLINDADO - BUS-WAY

FLANGE DOFABRICANTE

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TÍTULO:CAIXA DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA - TIPO ME-II

Desenho nº:120

Sequência:1/4

VISTA EM CORTE

VISTA EM CORTEDETALHE DA FURAÇÃO

VISTA FRONTAL

TRINCOINTERNO

DISPOSITIVOPAR LACRE

TRINCOINTERNO

TUBETE

CHAPA DIVISÓRIA

TUBETE

KNOCK-OUT

ATERRAMENTO

ME

DID

OR

VISTA EM PLANTA

NOTAS:

1 - DEVE ATENDER A ESPECIFICAÇÃO DA ELETROPAULO.

2 - CHAPA AÇO Nº 16 USG.

3 - VISEIRA DE POLICARBONATO DE ESPESSURA MÍNIMA DE 1,6 mm.

4 - SUPORTE DE FIXAÇÃO DO MEDIDOR DE MADEIRA COMPENSADA DE 17 mm±² DE ESPESSURA.

5 - O PORTA BASE DEVE POSSUIR ALAVANCA DE FIXAÇÃO APÓS ABERTURA PARA CIMA A 90º.

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NOTAS:

1 - DEVE ATENDER A ESPECIFICAÇÃO DA ELETROPAULO.

2 - CHAPA AÇO Nº 16 USG.

3 - VISEIRA DE POLICARBONATO DE ESPESSURA MÍNIMA DE 1,6 mm.

4 - SUPORTE DE FIXAÇÃO DO MEDIDOR DE MADEIRA COMPENSADA DE 17 mm±² DE ESPESSURA.

5 - O PORTA BASE DEVE POSSUIR ALAVANÇA DE FIXAÇÃO APÓS ABERTURA PARA CIMA A 90º.

VISTA INTERNA DA CAIXA

CAIXA DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA - TIPO ME-III

VISTA FRONTAL

TÍTULO:

VISOR

DISPOSITIVOPAR LACRE

COMPARTIMENTO DOS MEDIDORES

DIMENSÃOMADEIRA COMPENSADA

TRATADA DE 275x290

VISTA EM PLANTADETALHE DA FURAÇÃO

COMPARTIMENTO DE PROTEÇÃO

VISTA EM CORTE

Sequência:

Desenho nº:120

2/4

PLATAFORMA PARA INSTALAÇÃO DAS DISJUNTORES

TUBETE

TUBETE

DIMENSÃOMADEIRA COMPENSADA

TRATADA DE 275x290

CANALETA PARAPASSAGEM DOS CABOS

Page 76: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

CAIXA DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA - TIPO ME-IV Sequência:

Desenho nº:120

3/4

TÍTULO:

VISTA EM PLANTADETALHE DA FURAÇÃO

DISPOSITIVOPAR LACRE

VISOR

VISTA FRONTAL

COMPARTIMENTO DE PROTEÇÃO

VISTA INTERNA DA CAIXA

PLATAFORMA PARA INSTALAÇÃO DAS DISJUNTORES

VISTA EM CORTE

COMPARTIMENTO DOS MEDIDORES

NOTAS:

1 - DEVE ATENDER A ESPECIFICAÇÃO DA ELETROPAULO.

2 - CHAPA AÇO Nº 16 USG.

3 - VISEIRA DE POLICARBONATO DE ESPESSURA MÍNIMA DE 1,6 mm.

4 - SUPORTE DE FIXAÇÃO DO MEDIDOR DE MADEIRA COMPENSADA DE 17 mm±² DE ESPESSURA.

5 - O PORTA BASE DEVE POSSUIR ALAVANÇA DE FIXAÇÃO APÓS ABERTURA PARA CIMA A 90º.

TUBETE

TUBETE

CANALETA PARAPASSAGEM DOS CABOS

DIMENSÃOMADEIRA COMPENSADA

TRATADA DE 275x490

DIMENSÃOMADEIRA COMPENSADA

TRATADA DE 275x490

Page 77: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

CAIXA DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA - TIPO ME-VI Sequência:

Desenho nº:120

4/4

TÍTULO:

VISTA EM PLANTADETALHE DA FURAÇÃO

VISTA FRONTAL

COMPARTIMENTO DE PROTEÇÃO

VISTA INTERNA DA CAIXA VISTA EM CORTE

COMPARTIMENTO DOS MEDIDORES

DISPOSITIVOPAR LACRE

VISOR

PLATAFORMA PARA INSTALAÇÃO DAS DISJUNTORES

DIMENSÃOMADEIRA COMPENSADA

TRATADA DE 275x490

NOTAS:

1 - DEVE ATENDER A ESPECIFICAÇÃO DA ELETROPAULO.

2 - CHAPA AÇO Nº 16 USG.

3 - VISEIRA DE POLICARBONATO DE ESPESSURA MÍNIMA DE 1,6 mm.

4 - SUPORTE DE FIXAÇÃO DO MEDIDOR DE MADEIRA COMPENSADA DE 17 mm±² DE ESPESSURA.

5 - O PORTA BASE DEVE POSSUIR ALAVANÇA DE FIXAÇÃO APÓS ABERTURA PARA CIMA A 90º.

TUBETE

TUBETE

DIMENSÃOMADEIRA COMPENSADA

TRATADA DE 275x490

CANALETA PARAPASSAGEM DOS CABOS

Page 78: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

500

1100

750

250

LAJE

LAJE

ELETRODUTO DE Ø 50mm

CONTINUA

ELETRODUTO DE Ø32mm

VER DESENHO

PISO

PLANTA

VISTA FRONTAL

DISPLAY

ANTEPARO DE CONCRETO

CONCRETOANTEPARO DE

VISTA LATERAL

PISO

LAJE

PA

RE

DE

LAJE

PISOPISO

N° 116/1-1

300

600

A 1

400

TÍTULO: INSTALAÇÃO DA CAIXA TIPO ME-II COMCAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE DISJUNTOR

Desenho nº:121

Sequência:1/6

Máx.150

CAIXADE

DERIVAÇÃOCOM

DISJUNTOR

CAIXADE

DERIVAÇÃOCOM

DISJUNTOR

RAMAL DE DIST.PRINCIPAL

FIXAÇÃO DA CAIXASUPORTE DE

Page 79: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

500

600

A 1

100

250

LAJE

LAJE

ELETRODUTO DE Ø 50mm

CONTINUA

ELETRODUTO DE Ø32mm

VER DESENHO

PISO

PLANTA

VISTA FRONTAL

ANTEPARO DE CONCRETO

CONCRETOANTEPARO DE

VISTA LATERAL

PISO

LAJE

PA

RE

DE

LAJE

PISOPISO

N° 116/1-1

30060

0 A

140

0

TÍTULO: INSTALAÇÃO DA CAIXA TIPO ME-II COMCAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE CHAVE SECCIONADORA

Desenho nº:121

Sequência:2/6

Máx.150RAMAL DE DIST.

PRINCIPAL

CAIXADE

DERIVAÇÃOCOM

CHAVESECCIONADORACOM FUSÍVEIS

FIXAÇÃO DA CAIXASUPORTE DE

VIDE NOTA 1

NOTAS:

1 - OPCIONAMENTE, NESTA CONFIGUARAÇÃO, PODERÁ SERUTILIZADA CAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE DISJUNTORAO INVÉS DE CHAVE SECCIONADORA.

2 - A CAIXA DE MEDIÇÃO PODE SER INSTALADA JUNTO ACAIXA DE DERIVAÇÃO. O AFASTAMENTO MENCIONADO EMDESENHO É OPCIONAL.

VideNota 2

Page 80: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

300

600

A 1

100

250

LAJE

LAJE

ELETRODUTO DE Ø 50mm

CONTINUA

ELETRODUTO DE Ø32mm

VER DESENHO

PISO

PLANTA

VISTA FRONTAL

ANTEPARO DE CONCRETO

CONCRETOANTEPARO DE

VISTA LATERAL

PISO

LAJE

PA

RE

DE

LAJE

PISOPISO

N° 116/1-1

30060

0 A

140

0

TÍTULO: INSTALAÇÃO DA CAIXA TIPO ME-III COMCAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE

CHAVE SECCIONADORA OU DISJUNTOR

Desenho nº:121

Sequência:3/6

Máx.150RAMAL DE DIST.

PRINCIPAL

CAIXADE

DERIVAÇÃOCOM

CHAVESECCIONADORACOM FUSÍVEIS

OUDISJUNTOR

FIXAÇÃO DA CAIXASUPORTE DE

VIDE NOTA 1

NOTAS:

1 - NESTA CONFIGUARAÇÃO, PODERÁ SER UTILIZADACAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE DISJUNTOR OUCHAVE SECCIONADORA COM FUSÍVEIS.

2 - A CAIXA DE MEDIÇÃO PODE SER INSTALADA JUNTO ACAIXA DE DERIVAÇÃO. O AFASTAMENTO MENCIONADO EMDESENHO É OPCIONAL.

600

VIDENOTA 2

Page 81: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

500

700

1200

250

LAJE

LAJE

ELETRODUTO DE Ø 50mm

CONTINUA

ELETRODUTO DE Ø32mm

VER DESENHO

PISO

PLANTA

VISTA FRONTAL

DISPLAY

ANTEPARO DE CONCRETO

CONCRETOANTEPARO DE

VISTA LATERAL

PISO

LAJE

PA

RE

DE

LAJE

PISOPISO

N° 116/1-1

300

600

A 1

400

TÍTULO: INSTALAÇÃO DA CAIXA TIPO ME-IV COMCAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE DISJUNTOR

Desenho nº:121

Sequência:4/6

Máx.150

CAIXADE

DERIVAÇÃOCOM

DISJUNTOR

CAIXADE

DERIVAÇÃOCOM

DISJUNTOR

RAMAL DE DIST.PRINCIPAL

FIXAÇÃO DA CAIXASUPORTE DE

Page 82: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

500

600

A 1

100

250

LAJE

LAJE

ELETRODUTO DE Ø 50mm

CONTINUA

ELETRODUTO DE Ø32mm

VER DESENHO

PISO

PLANTA

VISTA FRONTAL

ANTEPARO DE CONCRETO

CONCRETOANTEPARO DE

VISTA LATERAL

PISO

LAJE

PA

RE

DE

LAJE

PISOPISO

N° 116/1-1

30060

0 A

140

0

TÍTULO: INSTALAÇÃO DA CAIXA TIPO ME-IV COMCAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE CHAVE SECCIONADORA

Desenho nº:121

Sequência:5/6

Máx.150

RAMAL DE DIST.PRINCIPAL

CAIXADE

DERIVAÇÃOCOM

CHAVESECCIONADORACOM FUSÍVEIS

FIXAÇÃO DA CAIXASUPORTE DE

VIDE NOTA 1

NOTAS:

1 - NESTA CONFIGUARAÇÃO, PODERÁ SER UTILIZADACAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE DISJUNTOR OUCHAVE SECCIONADORA COM FUSÍVEIS.

2 - A CAIXA DE MEDIÇÃO PODE SER INSTALADA JUNTO ACAIXA DE DERIVAÇÃO. O AFASTAMENTO MENCIONADO EMDESENHO É OPCIONAL.

VideNota 2

Page 83: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

600

A 1

100

LAJE

LAJE

ELETRODUTO DE Ø 50mm

CONTINUA

ELETRODUTO DE Ø32mm

VER DESENHO

PISO

PLANTA

VISTA FRONTAL

ANTEPARO DE CONCRETO

CONCRETOANTEPARO DE

VISTA LATERAL

PISO

LAJE

PA

RE

DE

LAJE

PISOPISO

N° 116/1-1

30060

0 A

140

0

TÍTULO: INSTALAÇÃO DA CAIXA TIPO ME-VI COMCAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE

CHAVE SECCIONADORA OU DISJUNTOR

Desenho nº:121

Sequência:6/6

Máx.150RAMAL DE DIST.

PRINCIPAL

CAIXADE

DERIVAÇÃOCOM

CHAVESECCIONADORACOM FUSÍVEIS

OUDISJUNTOR

VIDE NOTA 1

NOTAS:

1 - OPCIONAMENTE, NESTA CONFIGUARAÇÃO, PODERÁ SERUTILIZADA CAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE DISJUNTORAO INVÉS DE CHAVE SECCIONADORA.

2 - A CAIXA DE MEDIÇÃO PODE SER INSTALADA JUNTO ACAIXA DE DERIVAÇÃO. O AFASTAMENTO MENCIONADO EMDESENHO É OPCIONAL.

600

VideNota 2

500

250 FIXAÇÃO DA CAIXA

SUPORTE DE

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TÍTULO: MONTAGEM DE CAIXAS PARA ATÉ12 MEDIÇÕES DIRETAS

Desenho nº:122

Sequência:1/6

RAMAL DE DIST.PRINCIPAL

NOTAS:

1 - A CAIXA DE MEDIÇÃO PODE SER INSTALADA JUNTO A CAIXA DE DERIVAÇÃO. O AFASTAMENTOMENCIONADO EM DESENHO É OPCIONAL.

2 - ESTA MESMA CONFIGURAÇÃO DE MONTAGEM PODE SER FEITA UTILIZANDO-SE DUAS CAIXASTIPO ME-VI.

PISO ACABADO

ELETRODUTO DE Ø 32mm

CAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE DISJUNTOR

OU

CHAVESECCIONADORA PARA ABERTURA

SOB CARGACOM FUSÍVEIS

CANALETAS DE PVC VENTILADAS

RECORTE ABERTO - 22 x 22mm RECORTE ABERTO - TAMANHO VARIAVEL

CANALETAS DE PVC VENTILADAS

BUS WAY

TOMADA MONOFÁSICA

CAIXA C/ DISPOSITIVO

BLOCO DE CONEXÃO

REPETIDOR

PARA LACRE

DOS MEDIDORES

ELETRODUTO DE Ø50mm

DISJUNTOR 10AMONOFÁSICO

FONTE

ANTEPARO DE CONCRETO

MED.

MED.

MED.

MED.

MED. MED.

MED.

MED.

MED.

MED.

MED.

300

250

MED.

600

A 1

400

600

Máx.150

VER DESENHON° 116/1-1

VIDENOTA 1

ELETRODUTO DE Ø 32mm ME-III ME-VI ME-III

600

A 1

100

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TÍTULO:MONTAGEM DE CAIXA PARA 1 MEDIÇÃO INDIRETA

Desenho nº:122

Sequência:2/6

RAMAL DE DIST.PRINCIPAL

NOTAS:

1 - A CAIXA DE MEDIÇÃO PODE SER INSTALADA JUNTO A CAIXA DE DERIVAÇÃO. O AFASTAMENTOMENCIONADO EM DESENHO É OPCIONAL.

PISO ACABADO

ELETRODUTO DE Ø 32mm

CAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE DISJUNTOR

OU

CHAVESECCIONADORA PARA ABERTURA

SOB CARGACOM FUSÍVEIS

BUS WAY

TOMADA MONOFÁSICA

CAIXA C/ DISPOSITIVO

BLOCO DE CONEXÃO

REPETIDOR

PARA LACRE

DOS MEDIDORES

ELETRODUTO DE Ø50mm

DISJUNTOR 10AMONOFÁSICO

FONTE

ANTEPARO DE CONCRETO

300

250

600

A 1

400

600

Máx.150

VER DESENHON° 116/1-1

VIDENOTA 1

ELETRODUTO DE Ø 32mm

RECORTE ABERTO - TAMANHO VARIAVEL

CANALETAS DE PVC VENTILADAS

MED.BlocoAfer.

8#2,5mm²

Transformadoresde corrente

ME-VI

600

A 1

100

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TÍTULO:MONTAGEM DE CAIXAS PARA 2 MEDIÇÕES INDIRETAS

Desenho nº:122

Sequência:3/6

RAMAL DE DIST.PRINCIPAL

NOTAS:

1 - A CAIXA DE MEDIÇÃO PODE SER INSTALADA JUNTO A CAIXA DE DERIVAÇÃO. O AFASTAMENTOMENCIONADO EM DESENHO É OPCIONAL.

PISO ACABADO

ELETRODUTO DE Ø 32mm

CAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE DISJUNTOR

OU

CHAVESECCIONADORA PARA ABERTURA

SOB CARGACOM FUSÍVEIS

BUS WAY

TOMADA MONOFÁSICA

CAIXA C/ DISPOSITIVO

BLOCO DE CONEXÃO

REPETIDOR

PARA LACRE

DOS MEDIDORES

ELETRODUTO DE Ø50mm

DISJUNTOR 10AMONOFÁSICO

FONTE

ANTEPARO DE CONCRETO

300

250

600

A 1

400

600

Máx.150

VER DESENHON° 116/1-1

VIDENOTA 1

ELETRODUTO DE Ø 32mm

RECORTE ABERTO - TAMANHO VARIAVEL

CANALETAS DE PVC VENTILADAS

MED.BlocoAfer.

8#2,5mm²

MED.BlocoAfer.

8#2,5mm²

CANALETAS DE PVC VENTILADAS

RECORTE ABERTO - 22 x 22mm

ME-VI ME-VI

CH. SECCIONADORACOM ABERTURA EM

SOB CARGA

FUSÍVEIS NH

CH. SECCIONADORACOM ABERTURA EM

SOB CARGA

FUSÍVEIS NH

600

A 1

100

Page 87: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

TÍTULO: MONTAGEM DE CAIXAS PARA ATÉ3 MEDIÇÕES DIRETAS E 1 MEDIÇÃO INDIRETA

Desenho nº:122

Sequência:4/6

RAMAL DE DIST.PRINCIPAL

NOTAS:

1 - A CAIXA DE MEDIÇÃO PODE SER INSTALADA JUNTO A CAIXA DE DERIVAÇÃO. O AFASTAMENTOMENCIONADO EM DESENHO É OPCIONAL.

PISO ACABADO

ELETRODUTO DE Ø 32mm

CAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE DISJUNTOR

OU

CHAVESECCIONADORA PARA ABERTURA

SOB CARGACOM FUSÍVEIS

BUS WAY

TOMADA MONOFÁSICA

CAIXA C/ DISPOSITIVO

BLOCO DE CONEXÃO

REPETIDOR

PARA LACRE

DOS MEDIDORES

ELETRODUTO DE Ø50mm

DISJUNTOR 10AMONOFÁSICO

FONTE

ANTEPARO DE CONCRETO

300

250

600

A 1

400

600

Máx.150

VER DESENHON° 116/1-1

VIDENOTA 1

ELETRODUTO DE Ø 32mm

RECORTE ABERTO - TAMANHO VARIAVEL

CANALETAS DE PVC VENTILADAS

MED.BlocoAfer.

8#2,5mm²

Transformadoresde corrente

ME-VI

CANALETAS DE PVC VENTILADAS

RECORTE ABERTO - 22 x 22mm

MED.

MED.

MED.

ME-III

CH. SECCIONADORACOM ABERTURA EM

SOB CARGA

FUSÍVEIS NH

600

A 1

100

Page 88: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

TÍTULO: MONTAGEM DE CAIXAS PARA ATÉ6 MEDIÇÕES DIRETAS E 1 MEDIÇÃO INDIRETA

Desenho nº:122

Sequência:5/6

NOTAS:

1 - A CAIXA DE MEDIÇÃO PODE SER INSTALADA JUNTO A CAIXA DE DERIVAÇÃO. O AFASTAMENTOMENCIONADO EM DESENHO É OPCIONAL.

2 - ESTA MESMA CONFIGURAÇÃO DE MONTAGEM PODE SER FEITA UTILIZANDO-SE DUAS CAIXASTIPO ME-VI.

PISO ACABADO

ELETRODUTO DE Ø 32mm

CANALETAS DE PVC VENTILADAS

RECORTE ABERTO - 22 x 22mm

RECORTE ABERTO - TAMANHO VARIAVEL

CANALETAS DE PVC VENTILADAS

BUS WAY

TOMADA MONOFÁSICA

CAIXA C/ DISPOSITIVO

BLOCO DE CONEXÃO

REPETIDOR

PARA LACRE

DOS MEDIDORES

ELETRODUTO DE Ø50mm

DISJUNTOR 10AMONOFÁSICO

FONTE

Transformadoresde corrente 60

0

600

A 1

400

ANTEPARO DE CONCRETO

MED.

MED.

MED.

MED.

MED. MED.BlocoAfer.

8#2,5mm²

MED.

300

CAIXA DE DERIVAÇÃO ATRAVÉS DE DISJUNTOR

OU

CHAVESECCIONADORA PARA ABERTURA

SOB CARGACOM FUSÍVEIS

RAMAL DE DIST.PRINCIPAL

VIDENOTA 1

ME-IIIME-VIME-III

ELETRODUTO DE Ø 32mm

Máx.150

VER DESENHON° 116/1-1

CH. SECCIONADORACOM ABERTURA EM

SOB CARGA

FUSÍVEIS NH

600

A 1

100

Page 89: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

TÍTULO: MONTAGEM DE CAIXAS COM2 COFRES DE DERIVAÇÃO NO MESMO ANDAR

Desenho nº:122

Sequência:6/6

ELE

TRO

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E Ø

32m

m

CA

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600

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OU

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DU

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50m

m

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JUN

TOR

10A

MO

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ME

D.

ME

D.

300

250

ME

D.

600 A 1400

600M

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150

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600 A 1100

MÍNIMO 400VIDE NOTA 3

Page 90: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

NOTAS:

1 - NA INSTALAÇÃO EM SHAFT COMUM OU COMPARTILHADO COM OUTROS SISTEMAS, OBSERVAR QUE A PORTA DE ACESSO AOCENTRO DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA DO ANDAR DEVE SER EXCLUSIVA A ESTE E OS SISTEMAS SEREM SEPARADOS POR MEIO DEBARREIRA FÍSICA.

2 - A NOMENCLATURA APTO É MERAMENTE ILUSTRATIVA UMA VEZ QUE A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICAABRANGE TAMBÉM EDIFICAÇÕES DE USO COMERCIAL OU MISTA.

TÍTULO: LOCALIZAÇÕES PERMITIDAS PARA A INSTALAÇÃO DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA NOS ANDARES

Desenho nº:123

Sequência:1/1

POÇO DO ELEVADOR

POÇO DO ELEVADOR

Med

ição

Elet

rôni

caO

utro

sSi

stem

as

OutrosSistemas

ÁreaTécnica

MediçãoEletrônica

OutrosSist.

OutrosSistemas

OutrosSistemas

HALL

mínimo0,80 m

mín.0,30 m

POÇO DO ELEVADOR

POÇO DO ELEVADOR

POÇO DO ELEVADOR

HALL

HALL HALL

APTO 1

APTO 3APTO

2

ESCADARIAS

APTO 1 APTO 2

APTO 1

APTO 2

APTO 4

APTO 3Medição

EletrônicaOutros

Sist.

INSTALAÇÃO EM ÁREA TÉCNICA

INSTALAÇÃO EM SHAFT INDIVIDUAL INSTALAÇÃO EM SHAFT COMUM OU COMPARTILHADO

Page 91: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

TÍTULO:BLOCO DE CONEXÃO PARA ATÉ 12 MEDIDORES

Desenho nº:124

Sequência:1/2

DETALHE. 1

VISTA - A

DETALHE DA TAMPA

VISTA LATERAL

DETALHE 2

VISTA LATERAL

PLANTA

VISTA FRONTAL

VISTA FRONTAL

DETALHE DA CAIXA

3.0mm

Espessura

5

1.0mm

VISTA - A

VER DETALHE 2

177 7

12

Esp

essu

ra1.

0mm

VER DETALHE 135

20

158

6

73

55

43

5

10

10

7335

10

22

30

15

17

940

10

60

10

7

20

7

10

17

29

57

57

43

29

1216

0

VER DETALHE - A

VER DESENHO 127

3.0mm

29

4

Page 92: FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA …‡ÃO ELETRONICA CENTRALIZADA... · Requisitos adicionais para dispositivo-fusível para uso por pessoas autorizadas (dispositivo-fusíveis

TÍTULO:BLOCO DE CONEXÃO PARA ATÉ 6 MEDIDORES

Desenho nº:124

Sequência:2/2

DET. 1

VISTA - A

DETALHE DA TAMPA

VISTA LATERAL

DETALHE 2

VISTA LATERAL

PLANTA

VISTA FRONTAL

VISTA FRONTAL

DETALHE DA CAIXA

5

1.0mmEspessura

3mm

VISTA - A

VER DETALHE 2

7717

29

12

VER DETALHE 1

1.0m

m

Esp

essu

ra

30

1712

3mm

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OBS: VEM DA CABINE DE BARRAMENTOSOU CAIXA DE DISPOSITIVODE PROTEÇÃO E MANOBRA

N PE

TÍTULO:CAIXA DE TRANSIÇÃO - CABOS PARA BUS-WAY

Desenho nº:125

Sequência:1/1

NOTAS:

1 - PODE SER UTILIZADO DISJUNTOR OU CHAVE SECCIONADORA COM ABERTURA SOB CARGA COM FUSÍVEIS.

2 - SE A PROTEÇÃO AJUSANTE ESTIVER COORDENADA PARA PROTEGER O TRECHO DE CABOS E O BARRAMENTO BLINDADO, PODERÁ SER INSTALADA UMA CHAVE SECCIONADORA COM ABERTURA SOB CARGA SEM FUSÍVIES NESTE PONTO, SOMENTE PARA MANOBRA.

3 - DESENHO SUGESTIVO PARA CAIXA DE TRANSIÇÃO NO TÉRREO QUANDO NÃO HOUVER CAIXA DE MEDIÇÃO.

4 - A CONEXÃO DO BARRAMENTO BLINDADO A CAIXA E CONSEQUENTEMENTE OS CABOS DEVE SER FEITA COMFLANGE DO PRÓPRIO FABRICANTE DO BARRAMENTO BLINDADO.

BARREIRA DE MATERIAL ISOLANTENÃO INFLAMÁVEL, MÍNIMO IP2X

CONEXÃO DO CONDUTOR DE PROTEÇÃO À CARCAÇA DO

BARRAMENTO BLINDADO OUAO BARRAMENTO DE COBRE (PE)

BARRAMENTOBLINDADO

SEGUE PARA O 1º PAVIMENTO

DISJUNTORVER NOTAS 1 E 2

FLANGE DO FABRICANTEDO BARRAMENTO BLINDADO

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TÍTULO:CABO DE REDE DE COMUNICAÇÃO

Desenho nº:126

Sequência:1/1

CABO DRENO

COBERTURA EXTERNA DE PVC ANILHAR

PAR DE CONDUTORES TRANÇADOS

BLINDAGEM DE FITA DE POLIÉSTER ALUMINIZADA

DE COBRE ESTANHADO

DE COBRE ESTANHADOCABO DRENO

COBERTURA EXTERNA DE PVC ANILHAR

PAR DE CONDUTORES TRANÇADOS

BLINDAGEM DE FITA DE POLIÉSTER ALUMINIZADA

NOTA: CABO DE CONTROLE TIPO AFD 2P-24 AWG

DE COBRE ESTANHADO

DE COBRE ESTANHADO

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TÍTULO:CONECTOR TERMINAL 3 PINOS

Desenho nº:127

Sequência:1/2

NOTAS: 1- PARA CABO DE SEÇÃO 2,5mm². 2- TENSÃO NOMINAL: 400 Vac. 3- CONECTOR DEVE POSSUIR TRAVA PARA O CONECTOR MACHO. 4- DIMENSÕES EM MILÍMETROS.

6

17

7

15

15

88

8

15

25

6

15

15

68

2515

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TÍTULO:CONECTOR TERMINAL 3 PINOS - LIGAÇÃO DE CABOS

Desenho nº:127

Sequência:2/2

NOTAS: 1- PARA CABO DE SEÇÃO 2,5mm². 2- TENSÃO NOMINAL: 400 Vac. 3- CONECTOR DEVE POSSUIR TRAVA PARA O CONECTOR MACHO. 4- DIMENSÕES EM MILÍMETROS.

TERMINAL AGULHA (FORNECIDO PELO CLIENTE)PARA CABO 1,5 mm²

CONDUTOR TRANÇADO 1

CONDUTOR TRANÇADO 2

CONDUTOR DRENOTRAVAS

TERMINAL CONDUTOR #2,5mm²

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TÍTULO:LIGAÇÃO PADRÃO DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO

Desenho nº:128

Sequência:1/1

EMENDA CHARRUA ISOLADA

FITA ISOLANTE DE PVCOU AUTO-FUSÃO

ESTANHADO

CABO

CABO

NOTA:

OS CABOS DO RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIO DEVEM SER INSTADOS NO INTERIOR DA CANALETA DE PVC VENTILADA A SER PREVISTA NO INTERIOR DA CAIXA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA.

CANALETAS DE PVC VENTILADAS RECORTE ABERTO - 22 x 22mm

MED.

MED.

MED.

MED.

MED. MED.

MED.

MED.

MED.

MED.

MED.

MED.

ME-III ME-VI ME-IIICANALETAS DE PVC VENTILADAS

RECORTE ABERTO - TAMANHO VARIÁVEL

RAMAL ALIMENTADOR(mín. 10 mm²-máx. 35mm²)

RAMAL DE DISTRIBUIÇÃOSECUNDÁRIO (máx. 70mm²)

EMENDAVER DETALHE

RAMAL DE DISTRIBUIÇÃOPRINCIPAL (máx. 185mm²)

de fios com as pontasisoladas para a ligação

mínimo220 mm

mínimo220 mm

mínimo220 mm

mínimo220 mm

DETALHE

Deixar no mínimo 300 mm

do medidor.

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TÍTULO:CAIXA PADRÃO TIPO "T"

Desenho nº:26

Sequência:1/4

A A

Dispositivopara selagem

Chapa 16

Ventilação permanente

CORTE A - A

Painel de chapa de açoChapa 16

NOTA:

PORTAS COM VENTILAÇÃO PERMANENTE, TRINCO E DISPOSITIVOS PARA SELAGEM (LACRE).

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TÍTULO:CAIXA DE MEDIÇÃO TIPO "K"

Desenho nº:38

Sequência:1/1

Viseira Viseira

Nivel de piso acabado

Dobradiçasinvioláveis

CORTE A - A

VidroEletrodutos de saida

Chapa # 16

Painel de madeiracompensado de 18±1de espessura

FURAÇÃO DO FUNDO DA CAIXA

A

A

p/selagemDispositivo