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1 Faculdade de Engenharia da Computação Faculdade de Engenharia da Computação Faculdade de Engenharia da Computação Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina: Segurança Aplicada à Computação Sistemas de Defesa para Segurança da Informação Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus

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Faculdade de Engenharia da ComputaçãoFaculdade de Engenharia da ComputaçãoFaculdade de Engenharia da ComputaçãoFaculdade de Engenharia da ComputaçãoDisciplina:

Segurança Aplicada à Computação

Sistemas de Defesa para Segurança da Informação

Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html

Prof. ResponsáveisWagner Santos C. de Jesus

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Conceito de Port Scanner

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Os PortScanner

São programas que percorrem asprincipais portas e serviços do sistema embusca de respostas.

3

0

1

2

3

....

n+1

6000

PortScanner

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Tipos de Scanner das portas:

1 - TCP Connect Scan:

Esse tipo de Scanner se conecta àporta e executa os três hand-shakesbásicos (SYN, SYN/ACK e ACK). Ele éfacilmente detectável.

4

Synchronize sequence numbersAcknowledgment field significant Aviso campo significativa

Sincronizar números de seqüência

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Connect Scan

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Backlog - 1 Escuta Passiva

Backlog Cheio

Inicia ligação

TimeoutSYN

ACK

SYN-ACK

SYN

Backlog Cheio

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2 - UDP Scan

Trata-se de um dos processos maislentos de scanning, pois depende defatores de utilização da rede e de recursosde sistema. O scanner envia um pacoteUDP para a porta-alvo, se a resposta forICMP (port unreachable), a portaencontra-se fechada, caso contrário, oscanner deduz que a porta está abeta.

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Algoritmo UDP Scan

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Pacote (UDP)

Porta N

Porta = 0

Porta Aberta

N = N + 1N

S

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3 - TCP Null Scan

Neste caso, o scanner desativa todosos flags e aguarda do alvo um RST(Resetthe connection) para identificar todas asportas fechadas.

8Redefinição da Conexão

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3 - TCP Null Scan

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Backlog Cheio

Inicia ligação

Timeout

SYN

Backlog CheioRST

SYN

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4 – TCP FIN Scan

O Scanner envia um pacote FIN para aporta-alvo e espera o retorno de um RSTpara as portas fechadas.

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4 - TCP FIN Scan

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Transferência de dados

FIN

ACK

FIN

Transferência de dados

ACK

Termina Conexão

ConexãoTerminada

ConexãoTerminada

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5 – TCP TREE Scan

Efetua o envio de pacotes FIN, URG ePush para a porta alvo e espera o retornode um RST para as portas fechadas.

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5 – TCP TREE Scan

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Transferência de dados FIN

Transferência de dados

ACK

URG

ACK

PUSHACK

RST

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Criando um PortScanner

UDP14

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Inter-redeTCP/IP

Usando Java para comunicação de dados via TCP/IP

• Implementando a comunicação clienteservidor por intermédio de socket(tomada).

ClienteServidor

SOSO

SO – Sistema Operacional

TCP

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Protocolos

• Não Orientado a conexão UDP• Orientado a conexão TCP

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Pacotes(Bibliotecas) net / io

• net - Pacote java para acesso a comandode transmissão via rede.

• io – Pacote para controle de entradas esaídas.

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Realizando transmissão não orientada a conexão

(UDP)

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Conexão de envio de dados para o Cliente

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Classe InetAddress()

Classe que idenficar o host de uma máquina.

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Método estático getByName()

getByName() : Encapsula o endereço da máquina destino.

Sintaxe:

InetAddress addr = InetAddress.getByName(“192.168.0.10”);

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getHostAddress()

Retorna com endereço IP de conexão deum determinado endereço remoto.

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DatagramPacket()

Montagem do pacote Datagrama a ser enviado.

Sintaxe:

DatagramPacket pkg = new DatagramPacket(byte[],leng th, addr, port);

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bytelengthaddrport

Seqüência de byte a ser enviada.Comprimento da mensagem de envio.Endereço de do destinatário.Porta de comunicação

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DatagramSocket()

Classe que monta o socket que seráresponsável pelo envio.

Sintaxe:

DatagramSocket ds = new DatagramSocket();

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getPort()

Retorna o número da porta remoto para o qual este soquete está conectado.

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Portaqualquer

ProcessoCliente

ProcessoServidor

PortaConhecida

Host: 138.36.95.240 Host: 138.37.58.250

Socket = IP + Porta

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Método: send()

Associa o pacote datagrama com o socket que irá enviar a mensagem.

Sintaxe:

<Dtsocket>.send(<PacoteDat>);

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Método: close()

Fecha a conexão em uma transmissão UDP.

Exemplo: ds.close()27

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Tratamento de erro para envio de mensagens

try {...Programa

}catch(Exception e){

System.err.println(e);}

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Conexão de recebimento de dados para o servidor

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DatagramSocket()

Conecta Socket na porta do cliente.

Sintaxe

DatagramSocket ds = new DatagramSocket(port);

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DatagramPacket()

Prepara packote para recebimento de dados.

Sintaxe:

DatagramPacket pkg = new DatagramPacket(byte[], length);

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Método: receive()

Associa o pacote com o datagrama e recebe a mensagem do cliente.

Sintaxe:

<ds>.receive(<pkg>);

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Método: close()

Fecha a conexão em uma transmissão UDP.

Exemplo: ds.close()33

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Realizando transmissão orientada a conexão

(TCP)Conexão (Cliente)

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Socket(): Criar canal de comunicação na rede.

Socket clisoc = new Socket(<SIP>,<Iporta>);

Sintaxe:

<SIP>: String para endereçamento da máquina do servidor.<Iporta>: Número da porta de comunicação.

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PrintStream: Saída de Stream

Realiza conexões de saída (envio dedados para um servidor).

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Portaqualquer

ProcessoCliente

ProcessoServidor

PortaConhecida

Host: 138.36.95.240 Host: 138.37.58.250

Socket = IP + Porta

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getOutputStream()

Este método retorna o fluxo de saída ligadoà entrada normal do sub-processo.

Sintaxe:

coutput = new PrintStream(<socket>.getOutputStream());

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println()

Envia dados para o servidor.

Exemplo:

coutput.println("SYN");

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close()

Fechar o fluxo de saída.

Exemplo:

coutput.close();

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Protegendo -se contra PortScanners TCP

Connection

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TCP - Connection

Para se entender como proteger umsistema de ataques de Portscann énecessário antes ter em mente asseguintes afirmações:

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TCP - Connection

1. Todos os sistemas que disponibiliza um serviço parausuários provenientes da Internet deverá ter uma portaaberta em seu computador.

2. A maioria dos programas utilizados para servir usuáriosproveniente da Internet ou até mesmo da rede localpossuem portas padrão.

3. 95% dos programas de PortScanning disponíveis daInternet procuram por portas padrão.

4. Toda porta pode ser fechada e suas conexõescanceladas ou rejeitadas.

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Portas (Cuidados)

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Portas Serviços

25 SMTP

110 POP

79 Finger (Inf. Usuário)

43 WHOIS

23 TELNET

21 FTP

80 http

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Cuidado porta (79)

Login : indica o login do usuário que foi passado como parâmetro aocomando finger ;Name: o nome real do usuário associado ao login;Directory : local em que fica o diretório pertencente ao usuário(home do usuário);Shell : o interpretador de comandos usado pelo usuário;Last login : mostra quando o usuário esta, ou esteve, logado. Exibetambém a data, a hora que ocorreu o login e de que máquina;Mail : indica se o usuário tem email na sua caixa postal;Plan : apresenta o texto deixado pelo usuário no arquivo plan quedeve estar localizado no diretório pessoal de cada usuário.

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Bloqueio de Portas

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WAN

Linux (ipfwadm)Windows

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Criando bloqueio em uma porta de comunicação

Firewall46

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Criando bloqueio de acessoACL (Access Control List)

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Rede LAN192.168.1.0

Rede WAN10.0.0.128

192.168.1.110.0.0.11

Firewall

10.0.0.0

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Criação de Bloqueio com ACLs

Protocolo de acesso de IP utilizadopara realizar filtragem em pacotes IPbaseados em endereço de origem,endereço de destino e tipo de Pacote.

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Serviço

access-list

Rede-B Rede-A

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Protocolo access-list

Permite efetuar bloqueios de serviçoslistados em uma determinada porta decomunicação.

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access-list <porta> <tipo-acess> <host> <IP>

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Bloqueio de trafego do Protocolo ICMP

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Retirando Acesso

access-list 101 deny icmp any any host-unreachable

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Porta de acesso

Negativa para porta

Tipo de serviço

Qualquer dispositivo da rede

Status Inacessível

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Permitindo o acesso

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Tipo de serviço

access-list 101 permit tcp any any eq www

Porta de acesso

Permissão (Ok)

Qualquer dispositivo da rede

Serviço de web

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Determinar porta física do Roteador

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interface fastEthernet 0/0

Neste contexto irádeterminar qual adireção tráfego queserá realizado obloqueio.

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Grupos de acesso

Permite que os acessos com IP na porta 101 seja apenas de entrada.

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ip access-group 101 in

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Aplicação prática de um Firewall usando restrição

de acesso

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Configurando Roteamento de acesso

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Router>enableRouter#conf termRouter(config)#access-list 101 deny icmp any any host-unreachableRouter(config)#access-list 101 permit tcp any any eq wwwRouter(config)#interface fast 0/0Router(config-if)#ip access-group 101 inRouter(config-if)#exitRouter(config)#exit

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Tecnologia de Segurança ASA

Adaptive Security Appliance(Dispositivo Adaptativo

de Segurança)

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Tecnologia ASA

É uma plataforma modular que fornece apróxima geração de segurança e serviçosVPN para ambientes que variam depequenas e médias empresas.

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Benefícios - ASA

• Proteção contra ameaças e controle deconteúdo.

• Baixo Custo de Hardware.• Reduz custos de manutenção - Libera os

recursos de suporte em TI.• Habilita o acesso remoto seguro.

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Conceito de VPN(Virtual Private

Network)

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VPNUma rede de comunicação privadaconstruída sobre uma rede de comunicaçãopublica. Onde o trafego de dados é levadopela rede publica não necessariamentesegura.

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Acesso Servidores

Fora Dentro

Autenticação

Se Autentica Acesso livre

Tunelamento

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VPNS Seguras

Usam protocolos de criptografia via tunelamento.

Fornecendo:

Confidencialidade,Autenticidade,Integridade

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Conceito de DMZ(Zona Desmilitarizada)

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Conceito DMZ

Sua função é de manter todos os serviçosque possuem acesso externo, como FTP,HTTP e outros), juntos em uma rede local,limitando danos comprometimento da redeem casos de invasão.

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Topologia DMZ

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http smtp SGBD

DMZ

Rede Local

Provedor

Internet

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Conceito de SSL(Secure Socket Layer)

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Conceito

• Em uma conexão SSL, seu servidor web criará duas chaves criptográficas:

Chave Privada (Private Key) – (Secreta)Chave Pública (Public Key) – (Divulgada)

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VPN SSL Modos

• ClientlessOferece segurança para conteúdos (Web,Banco de dados)

• Thin Clent (port-forwarding Java applet)Acesso remoto baseados em aplicações TCP (Correio,

SSH e Telnet)

• Tunnel ModeModo Tunelamento completo.

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Configuração ASA VPN

• Habilita WebVPN em uma interface ASA.• Definir lista de usuário em serviços de

autenticação.• Gerar uma lista de servidores e/ou URL para

acesso VPN.• Criar um grupos de politicas para os

usuários WebVPN.• Aplicar o novo grupo de politicas ao

tunelamento.69

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Topologia para ASA VPN - 5505

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servidores

192.168.2.1

192.168.2.X

Servidor: 192.168.1.2 Gateway 192.168.1.1

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Aplicação de uma Rede VPN SSL ASA

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Configuração do Dispositivo ASA

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Visualizando configurações padrão

enableshow run

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Configuração do terminal

Prepara o terminal dos dispositivos para realização de configurações.

Exemplo:

ciscoasa# conf terminal

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Configuração da interface

Possibilita a determinação de qual adistribuição vlan será direcionada.

Exemplo:

ciscoasa(config)# interface vlan2

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ip address

Criação de identificação do endereço que será direcionada a vlan com sua respectiva mascara de rede.

Exemplo:

ciscoasa(config-if)# ip address 192.168.2.1 255.255.255.0

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interface ethernet0

Determina a porta física de comunicaçãoque será usada pela vlan correspondente.

Exemplo:

ciscoasa(config-if)# interface ethernet0/0

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Não desligar

Não efetuar desligamento de estado de configuração do dispositivo.

Exemplo:

ciscoasa(config-if)# no shutdownciscoasa(config-if)#exit

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username

Determina o nome do usuário e qual senha seráarmazenada no dispositivo de segurança jácriptografada. MD5 (Message-Digest algorithm)

Exemplo:

ciscoasa(config)#username univap password teste

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group-policy

Determinar a politica do grupo de trabalho de acesso ao dispositivo. (Interna)

Exemplo:

ciscoasa(config)# group-policy Politica1 internal

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group-policy attributes

Prepara politica de grupo para o tunelamento.

Exemplo:

ciscoasa(config)#group-policy Politica1 attributes

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webvpn

SSL/VPN para configurações em um túnelde acesso usando recursos de protocoloWEB.

Exemplo:ciscoasa(config-group-policy)# webvpn

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url-list value

Determina qual será o usuário de acesso ao tunelamento.

Exemplo:url-list value univap

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Bookmark Manager

Bookmark: <nome>URL: <Endereco_Servidor>

Marca página de acesso para comunicação.Exemplo:Bookmark: univapURL: http://192.168.1.2

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tunnel-group

Definindo um grupo de tunelamento deacesso.

Exemplo:

ciscoasa(config)#tunnel-group accesso1 type remote-accessciscoasa(config)#tunnel-group accesso1 general-attributes

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default-group

Define politica de grupo padrão de acesso.

Exemplo:

ciscoasa(config-tunnel-general)# default-group-policy Politica1

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username attributes

Determina o nome de domínio que deve responder ao tunelamento.

Exemplo:

ciscoasa(config)# username univap attributes

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vpn-group

Especifica o nome da diretiva de grupo apartir da qual este usuário herda osatributos.

Exemplo:

ciscoasa(config-username)# vpn-group-policy Politica1exit

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Aplicando configuração do ASA-VPN

ciscoasa>enableciscoasa>show runconf termint vlan2ip address 192.168.2.1 255.255.255.0int ether0/0no shutdownexitwebvpnenable outsideexit

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username univap password testegroup-policy Politica1 internalgroup-policy attributes Politica1webvpnurl-list value univaptunnel-group acceso1 type remote-accesstunnel-group acceso1 general-attributesdefault-group-policy Politica1username univap attributesvpn-group-policy Politica1exit