faculdade associada de ariquemes

7/24/2019 Faculdade Associada de Ariquemes

1/31

FACULDADE ASSOCIADA DE ARIQUEMES - FAAR

VALDICLEY LEONARDO AMARAL GOMES

ESTUDO DE APLICAES TECNOLGICAS EM RECONHECIMENTO DE VOZ

Ariquemes/RO2009


2/31



Trabalho de concluso de curso apresentadocomo parte dos requisitos para obteno dograu de Bacharel em Sistemas den!ormao da "aculdade Associdada deAriqueme # "AAR$

Orientador% &aulo Ale'andre Serra (oucello"onseca

Bel)m/&A20*+


3/31



Trabalho de concluso apresentado comorequisito para obteno do grau de Bacharel,no curso de Sistemas de n!ormao da -S"aculdade Associada de Ariquemes # "AAR,sob apreciao da seguinte Banca-'aminadora%

Apro.ado em 0 de no.embro de 20*0

&ro!$ 1s$ (arlos Andr) Santana 3"A(4

&ro!5$ 1s$ 6oana Rosa 7ima 388ORT-4

&ro!$ r$ &aulo :enrique de Sou;a 388ORT-4


4/31

Aos meus pais 6esus -lias (osta 7ima e (l)iaSandes Botelho 7ima que so meu maior incenti.oe e'emplo de .ida$ Aos pro!essores e amigos maispr


5/31

AGRADECIMENTOS

&rimeiramente a eus por conceder esta oportunidade >mpar em minha .ida$

Ao &ro!$ e 1estre &aulo Ale'andre Serra (oucello "onseca pela orientao e apoio

na elaborao deste trabalho e ? &ro!$5 6a@line Brandhuber 1oura pelo au'>lio e

colaborao$ Ao &ro!$ e (ordenador Rog)rio &ereira dos Santos pela dedicao ao

curso de Sistemas de n!ormao$ Aos meus amigos Altamir 1ello e Ramison ilela

pelo apoio e au'>lio com a metodologia empregada neste$


6/31

"Nem tudo que se enfrenta pode ser modificado,

mas nada pode ser modificado at que seja

enfrentado."6ames Baldin4


7/31

RESUMO

e uma !orma clara, sucinta e ob=eti.a, este trabalho .isa demonstrar as tecnologias

de processamento de .o;, Crea pertencente ? nteligDncia Arti!icial$ escre.er os

processos histcios, .antagens, seu desen.ol.imento e aprimoramento, bem

como as restriEes e problemas en!rentados$ Tamb)m serC abordado o !ato de o

reconhecimento de .o; estar cada dia mais presente no atual cotidiano, tornando

mais prCtica e e!iciente a resoluo de problemas utili;ando determinada tecnologia$

-ste trabalho apresentarC as tecnologias utili;adas dentro do processamento de .o;,

como o reconhecimento e sinteti;ao da !ala, as Creas onde determinadastecnologias esto sendo aplicadas, bem como alguns so!tares comerciali;ados e,

posteriormente, uma anClise e comparao dos mesmos$ O reconhecimento de .o;

tamb)m torna poss>.el o acesso a computadores e dispositi.os tecnolduos portadores de de!iciDncias !>sicas, inserindo#os no mercado de trabalho$

Tamb)m ) demonstrado como o processamento de .o; ) aplicado em sistemas de

segurana atra.)s do reconhecimento de locutor, tornando mais seguro e con!iC.el o

acesso a locais e departamentos restritos$ O reconhecimento de .o; ) real e estCcada dia mais presente em nosso meio$ Atra.)s deste trabalho, por meio de

pesquisa bibliogrC!ica, procurou#se reunir dados de .Crios autores, dentre li.ros e

artigos publicados na eb, para que se pudesse ter o mC'imo de in!ormao

poss>.el sobre o assunto, e'planados de maneira concisa e de !Ccil entendimento$

Palavras-!av"# Reconhecimento de .o;$ Sinteti;ador$ nteligDncia Arti!icial


8/31

A$STRACT

n a clear, concise and ob=ecti.e aF, this or@ aims to demonstrate the technologF

o! .oice processing, an area belonging to Arti!icial ntelligence$ escribe the historical

processes and e.olution o! .oice processing, the initial di!!iculties, de!initions,

bene!its, ad.antages, its de.elopment and impro.ement as ell as the constraints

and problems !aced$ t ill address the !act that speech recognition ill be

increasinglF present in todaFGs dailF, ma@ing the resolution o! problems more practical

and e!!icient using a particular technologF$ This or@ ill present the technologies

used in .oice processing such as recognition and speech sFnthesis, the areas here

certain technologies are being applied as ell as some commerciali;ed so!taresand, later, an analFsis and comparison o! the same ones$ Speech recognition also

ma@es possible the access to computers and technological de.ices !or indi.iduals

ith disabilities, bF placing them in the labor mar@et$ t is also shon as the .oice

processing is applied to securitF sFstems through the recognition o! the spea@er,

ma@ing the access to restricted sites and departments more reliable and secure$

Speech recognition is real and its each daF more present in our aF o! li.ing$

Through this or@, bF means o! bibliographical research, sought to gather data o!some authors, amongst boo@s and articles published in eb, so that it reaches the

ma'imum o! possible in!ormation on the sub=ect, ones e'plained in concise aF and

easF agreement$

%"& '(r)s# oice Recognition$ SFnthesi;er$ Arti!icial ntelligence


9/31

LISTA DE A$REVIATURAS E SIGLAS

A8SA% AgDncia 8acional de igilHncia SanitCria

-1BRA&A% -mpresa Brasileira de &esquisa AgropecuCriaBI-% nstituto Brasileiro de Ieogra!ia e -stat>stica"A(% nstituto "ederal do Acre8(RA% nstituto 8acional de (oloni;ao e Re!orma AgrCria8-&% nstituto 8acional de -studo e &esquisa8&% nstituto 8acional da &ropriedade ndustrialS8A-S% Sistema 8acional de A.aliao do -nsino Superior3"A(% 3ni.ersidade "ederal do Acre388ORT-% 3nio -ducacional do 8orte


10/31

SUM*RIO

* 8TRO3JKO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*0

2 8T-7IL8(A ART"(A7$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*2

2$* SST-1AS BAS-AO -1 (O8:-(1-8TO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*

2$2 TRA3JM-S A3TO1NT(AS$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*

R-(O8:-(1-8TO - O$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*P

$* -"8JM-S$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*Q

$2 (O8-RT-8O O &ARA AOS$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*

+ SST-1AS - R-(O8:-(1-8TO - O$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*

+$* B-8-"(OS - A8TAI-8S$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*

+$*$* antagens do modelo oculto de 1ar@o.$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*

+$2 &ROB7-1AS 8O R-(O8:-(1-8TO - O$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*9

+$2$* Ru>dos$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*9

+$2$2 (apacidade de processamento$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$20P A&7(AJM-S$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2*

P$* T-7-(O138(AJM-S$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2*

P$2 S-I3RA8JA$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$22

P$2$* Reconhecimento de locutor$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2

P$2$2 ariao intra e inter locutor$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2

Q AA7AJKO - "-RRA1-8TAS - R-(O8:-(1-8TO - O$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2+

Q$* B1 A O(-$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2+

(O8(73SKO$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2Q

R-"-RL8(AS$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2


11/31

+ INTRODU,O

As tecnologias em processamento de .o; esto a cada dia mais presentes

no cotidiano$ (ada .e; mais, .D#se que as inter!aces homem#mCquina esto seaprimorando e se adaptando a atual realidade, e ?s !acilidades que nos acercam,

quer se=a no Hmbito pro!issional ou pessoal$ O grande aumento da interao do

usuCrio com tais tecnologias demonstram a crescente aceitao do pUblico e a

abertura para grandes in.estimentos nesta Crea$

entro do campo da nteligDncia Arti!icial*, os sistemas que se utili;am do

processamento de .o;, se destacam por tornar mais rCpidas as resoluEes de

problemas que !acilmente podem ser sanados por simples comandos atra.)s da!ala$ O reconhecimento de .o; ) real e passou a ser um dos t.el ou con.eniente usar um teclado Braille, esses sistemas permitem

que eles se e'pressem ditando te'tos e que tenham controle sobre .Crias das

!unEes do computador$

-m se tratando de segurana da in!ormao, a nteligDncia Arti!icial, atra.)s

* Nrea da computao que se dedica a estudar o comportamento do c)rebro

humano$ SO3A, 200*, p$ 0Q4

*0


12/31

do reconhecimento da !ala, mais uma .e;, sai na !rente$ 8ota#se que tal .antagem

se de.e, entre outros, ao !ato da !ala ser inerente ao ser humano, simples e natural,

assim como ) a utili;ao do reconhecimento de .o;$ Al)m disso, as in!ormaEes

que so obtidas por mCquinas que se utili;am de determinada tecnologia, so

introdu;idas em seu sistema de !orma direta, eliminando qualquer tipo de inter!ace

pessoal, eliminando conseqVentemente o risco de se introdu;ir erroneamente os

dados e in!ormaEes obtidos$

**


13/31

INTELIG.NCIA ARTIFICIAL

Russel e 8or.ig 200+4 de!inem que a nteligDncia Arti!icial A4 ) umas das

ciDncias e'istentes mais recentes que, atualmente, abrange uma grande .ariedadede subcampos que .o desde ati.idades de uso geral, como aprendi;ado e

percepo, chegando a tare!as bem mais espec>!icas como demonstrao de

teoremas matemCticos, diagn


14/31

2$* SST-1AS BAS-AO -1 (O8:-(1-8TO

&ara Ianascia *994, ainda que no in>cio do s)culo \\, o con!ronto entre

homem e mCquina parecesse mais como um con!ronto corpo a corpo, um con!litoentre capacidades mentais, sabe#se que os computadores sempre precisaro de um

suporte !>sico$ o mesmo modo que, para condu;ir um .e>culo, de.e#se saber que

um pedal permite acelerar, outro pedal !rear ou embrear, sem que se=a necessCrio

conhecer todas as operaEes mecHnicas en.ol.idas, para comandar um

computador, no se tem como pr)#requisito conhecer todos os detalhes do processo

eletrYnico em =ogo$ (onstitu>dos por um enorme nUmero de componentes, os

computadores tDm na sua composio, !ormas muitas .e;es comple'as, tocomplicadas que seus usuCrios no poderiam .isuali;ar o con=unto em mente a todo

instante$ &or isso, atra.)s do pensamento, para !acilitar o acesso aos computadores,

procurou#se o equi.alente ao que representam os pedais do autom


15/31

documentos cient>!icos russos depois do lanamento do Sputni@ em *9P$ &ensa.a#

se inicialmente que somente as trans!ormaEes sintCticas simples relacionadas ?s

gramCticas russas e inglesas, =untamente com a utili;ao de um dicionCrio

eletrYnico para a substituio de pala.ras seriam su!icientes para manter os

signi!icados e'atos das oraEes$ -ntretanto, para estabelecer o conteUdo das

sentenas e solucionar poss>.eis problemas de ambigVidades, a traduo acaba por

e'igir um conhecimento geral sobre o assunto em questo$ 3m relat!ico em geral, e no e'iste nenhuma

perspecti.a imediata nesse sentido$[

Outra di!iculdade encontrada !oi a impossibilidade de sanar muitos dosproblemas que a A estaria buscando resol.er$ A grande maioria dos primeiros

programas de inteligDncia arti!icial resol.ia os problemas apenas se utili;ando do

e'perimento entre di!erentes combinaEes de passos at) encontrar a poss>.el

soluo$ nicialmente tal estrat)gia !uncionou, pois ha.ia um nUmero muito pequeno

de poss>.eis aEes e as seqVDncias de soluEes mantinham#se muito curtas$ Antes

de se desen.ol.er a teoria da comple'idade computacional, e'istia uma crena geral

que para a resoluo de problemas maiores era apenas uma questo de ha.erhardares com maior capacidade de mem


16/31

9 RECONHECIMENTO DE VOZ

(om o a.ano da tecnologia atual e a descoberta de no.os padrEes hou.e a

necessidade de se adequar a estes, uma .e; que a obteno de dados ein!ormaEes estC cada .e; mais acess>.el ao usuCrio !inal$ As no.as tecnologias

!a;em parte do atual cotidiano e em conseqVDncia disto, hou.e uma adequao

tanto por parte dos meios de comunicao quanto dos usuCrios destas$ (om isto, a

busca de aper!eioamento na utili;ao destas determinadas tecnologias assumiu

rele.Hncia neste conte'to$

Ta7"la + - :5)2" )" a"r4(s 5( r"(5!"26"54( )" v(; - U52)a)"s )a F")"ra!ica, por)m, no !inal da d)cada de *9P0, =C ha.ia instituiEes de pesquisa que

estuda.am meios de se !a;er com que a .o; !osse processada pelo computador e

antes mesmo que a internet alcanasse sua popularidade, as empresas =C

comerciali;a.am programas com tecnologia de .o; para &(^s$ Algumas di!iculdades

!oram .encidas ao longo dos anos, os produtos que trabalha.am com

reconhecimento de .o; eram muito caros, comple'os e pouco precisos naquilo que

se propunham$

(om o reconhecimento de .o;, no s< os computadores passaro ater seu uso !acilitado, mas tamb)m eletrodom)sticos, ele.adores,bancos e autom


17/31

-sta e.oluo ) e.idente$ 8ote#se que em di.ersas Creas, =C ) comum o uso

de so!tares que se utili;am da tecnologia do reconhecimento e processamento da

!ala$ Segundo Irabianos@i 200Q4, ao se ligar para o ser.io de atendimento ao

consumir SA(4 da maioria das grandes empresas, =C no so pessoas que

atendem$ Ao in.)s disto, depara#se com gra.aEes automCticas que instruem a

pressionar di!erentes botEes para escolher entre as opEes dispon>.eis no menu$

&or)m, muitas destas empresas =C e.olu>ram neste aspecto, solicitando que o

utili;ador Z!ale[ a opo dese=ada ao in.)s de digitar, que torna determinado sistema

poss>.el atra.)s de um so!tare de reconhecimento de .o;$

$* -"8JM-S

O uso do reconhecimento de .o; ) empregado em di.ersas tecnologias$ So

quatro as principais Creas do processamento de .o;, di.ididas entre comandos por

.o;, !ala natural, s>ntese de .o; e autenticao de .o;$ Iuilhoto e Sou;a 20024

descre.em sucintamente cada Crea%

(omando de .o;% caracteri;a#se pelo reconhecimento de pala.rasisoladas ou apenas um curto trecho de !ala, !a;endo com que o sistema

identi!ique que tipo de ao de.erC tomar$ -ste m)todo se torna o mais

simples, uma .e; que ) mais !Ccil para o sistema reconhecer pala.ras

isoladas e associC#las aos comandos dispon>.eis ao usuCrio$ Tem#se, por

e'emplo, o =C citado SA(, onde ao in.)s de utili;ar botEes, o usuCrio

de!ine suas escolhas utili;ando#se da .o;$ "ala natural% ) o reconhecimento da !ala cont>nua, en.ol.endo uma ou

mais !rases, contendo pala.ras que !ormam sentido dentro de um

conte'to$ Sendo reconhecida a !ala do utili;ador, ela ento ) con.ertida

em te'to$ 3ma utili;ao comum para este tipo de reconhecimento de .o;

) a transcrio de documentos ditados para processadores de te'to ou

para so!tares de email$ Autenticao de .o;% permite que determinada pessoa tenha acesso a

determinadas !unEes atra.)s do reconhecimento da .o;, baseando#se

no !ato de que a .o; ) Unica para cada pessoa e assim pode ser usadapara identi!icC#la$

*Q


18/31

Irabianos@i 200Q4 relata que mesmo os sistemas de reconhecimento de

.o; tenham sido criados hC mais de *0 anos, eles ainda en!rentam a escolha entre a

!ala discreta e a !ala cont>nua$ &ara o sistema, ) mais !Ccil entender as pala.ras

ditas separadamente, com uma pausa entre cada uma delas$ &or)m, como os

usuCrios pre!erem a !ala cont>nua, como em uma con.ersa normal, a maioria dos

sistemas modernos ) capa; de compreendD#la$

$2 (O8-RT-8O O &ARA AOS

&ara que um computador possa entender a .o; do usuCrio ela de.erC sercon.ertida em dados$ Iuilhoto e Sou;a 20024 entendem que o reconhecimento de

.o; utili;a#se de di.ersas t)cnicas para reconhecer a .o; humana$ Trans!ormam#se

os sinais de Cudio que passam por di.ersas etapas, pelas quais so aplicados .Crios

m)todos matemCticos e estat>sticos de !orma que o computador possa compreender

o que estC a ser ditado$ Segundo Irabianos@i 200Q4, para que a !ala se=a

con.ertida em um te'to e'ibido na tela ou em comando para o computador, ela terC

que so!rer .Crios tratamentos$ Ao !alar, o usuCrio cria .ibraEes no ar$ O con.ersoranal


19/31

> SISTEMAS DE RECONHECIMENTO DE VOZ

e acordo com Braga 200Q4, de.ido ao grande a.ano com os algoritmos

dispon>.eis para modelar os poss>.eis problemas de reconhecimento de !ala, etamb)m de.ido ao relati.o barateamento dos sistemas de alto desempenho, ho=e )

poss>.el .er aparelhos =C comerciali;ados com o sistema de reconhecimento de !ala,

principalmente em celulares$

+$* B-8-"(OS - A8TAI-8S

-mbora =C citados alguns bene!>cios, pode#se notar que eles aumentam com

o passar do tempo, de.ido ao !ato de se descobrir no.as soluEes para problemas

rotineiros no reconhecimento da !ala e pelo aprimoramento na utili;ao desta

t)cnica em di.ersas Creas$

A principal meta no tocante ?s pesquisas na Crea de reconhecimento de !ala,

segundo Braga 200Q4, ) o desen.ol.imento de um modelo que tenha a capacidade

de decodi!icar a !ala humana com uma ta'a de acerto alta, sem a dependDncia de

um treinamento com o usuCrio e que possa se adaptar automaticamente a qualquer

tipo de ambiente, !a;endo assim com que se=a poss>.el uma comunicao mais

amigC.el e natural entre homem e mCquina, como a utili;ada entre os seres

humanos$

>?+?+ Va54a@"5s )( 6()"l( (/l4( )" Mar(v

Crios so os m)todos utili;ados para e!etuar o reconhecimento de !ala$

Braga 200Q4 entende que os principais m)todos utili;ados so baseados nos1odelos Ocultos de 1ar@o. :11^s4, 1odelos de 1istura Iaussiana I11^s4 e

Redes 8eurais Arti!iciais R8A^s4, sendo que a utili;ao se cada m)todo depende

principalmente da modalidade que o te'to estC associado ao problema$

&or ser uma caracter>stica biom)trica, a .o; pode possuir uma grande

.ariao entre um locutor e outro$ Assim como o reconhecimento de .o;

independente de locutor so!re algumas di!iculdades para se processar a .o;, o

reconhecimento de locutor tamb)m lida com algumas delas$Outras di!iculdades como ru>dos, !alas simultHneas e qualidade de hardare

*


20/31

que se !a;em presentes nos sistemas de reconhecimento de .o; independentes de

locutor tamb)m so en!rentados por sistemas de reconhecimento de locutor,

di!icultando a identi!icao do indi.>duo$

ZAs :11s tDm demonstrado melhores resultados em aplicaEes

dependentes de te'to, enquanto que os I11s e as R8As tDm melhores resultados

em aplicaEes independentes de te'to[ BRAIA, 200Q4$

+$2 &ROB7-1AS 8O R-(O8:-(1-8TO - O

Sabe#se que ainda no e'iste nenhum sistema de reconhecimento de .o;

que !uncione per!eitamente, sem erros$ e acordo com Irabianos@i 200Q4, so.Crios os !atores que podem redu;ir a preciso na hora de reconhecer a !ala do

usuCrio$ &or)m, alguns destes !atores continuam a melhorar con!orme a tecnologia

a.ana e se desen.ol.e, enquanto que outros podem ser signi!icati.amente

redu;idos ou at) mesmo corrigidos completamente pelo usuCrio$

>??+ R/0)(s

Segundo Irabianos@i 200Q4, para o programa reconhecer o que estC a ser

dito, ele precisa escutar e di!erenciar as pala.ras pronunciadas$ &or)m, se algum

tipo de ru>do !or inserido =unto ao som captado, isso poderC inter!erir no processo de

reconhecimento$ Irabianos@i 200Q4 segue com tal entendimento ao citar%

O ru>do pode .ir de .Crias !ontes di!erentes, incluindo o alto ru>do de!undo de um escrit


21/31

>?? Ca1a2)a)" )" 1r("ssa6"54(

Os &(s atuais mais rCpidos ainda podem ter di!iculdades com comandos ou

!rases complicadas, o que diminui signi!icati.amente o tempo de resposta$ Al)mdisso, as listas de .ocabulCrio de que os programas precisam tamb)m ocupam uma

grande quantidade de espao no disco r>gido$

F2@/ra + - C(5B2@/ra5)( ( 1a)r3( )" v(; )( I$M V2a V(2"r

"onte% http%//$clubedohardare$com$br

"eli;mente, o arma;enamento em disco e a .elocidade dos processadores

so Creas que a.anam muito rapidamente$

20


22/31

APLICAES

8a atualidade, inUmeras so as aplicaEes que en.ol.em o reconhecimento

e processamento da !ala, e a cada dia surgem no.as Creas que se bene!iciam de talt)cnica$ &ara Iuilhoto e Sou;a 20024, um bom e'emplo ) a Crea da saUde, onde se

obtem sucesso com a reduo das despesas e aumento signi!icati.o da e!iciDncia$ O

reconhecimento de .o; aqui pode a=udar equipes m)dicas no que se re!ere a

eliminar a necessidade de transcre.er manualmente seus relat


23/31

chamada por carto e a grande maioria dos ser.ios pagos das prestadoras$ Ainda

dentro da Crea de telecomunicao, aliati 20004 descre.e ainda outros e'emplos%

entre os .Crios ser.ios !ornecidos destaca#se a utili;ao depCginas amarelas, onde o usuCrio requisita o nome de umaempresa,o produto ou o nome promocional e o sistema se encarregade !ornecer o nUmero, como tamb)m =C possibilita a reali;ao daligao direta com a empresa$ Outro ser.io permite que se=amreali;adas ligaEes de qualquer tele!one, bastando ao usuCrioin!ormar um nUmero de identi!icao, pre.iamente, !ornecido pelaoperadora, possibilitando que tenha acesso ?s suas ligaEes queesto em sua secretCria eletrYnica, como tamb)m reali;e ligaEes desua pr.el

populao de usuCrios, ? di!erena nos micro!ones dos aparelhos utili;ados e ?

poss>.el presena de ru>dos de canal e banda estreita$ &ara Wnoguti *9994, ossistemas de reconhecimento mais bem sucedidos, so os que trabalham com

.ocabulCrios e'tremamente limitados, em torno de *0 a 20 pala.ras$ &ara um

sistema ser Util, no signi!ica que ele tenha que ter um .ocabulCrio enorme, pois

e'istem sistemas e'tremamente Uteis e que trabalham com apenas duas pala.ras%

Zsim[ e Zno[$

P$2 S-I3RA8JA

Outra aplicao onde o reconhecimento de .o; se torna muito Util ) nos

sistemas de segurana, onde o aplicati.o pode analisar determinada amostra de .o;

e identi!icar o indi.>duo que a produ;iu, baseado no !ato de que as caracter>sticas

!>sicas do usuCrio proporcionam ? sua .o; caracter>sticas Unicas$

&ara tratar as .ariaEes acUsticas, ) reali;ado um tratamento das mesmas

com o uso de uma adaptao dinHmica de parHmetros, a utili;ao de mUltiplos

micro!ones e o processamento de sinal$ &ara a parametri;ao dos sinais, Wnoguti*9994 relata que os pesquisadores desen.ol.eram representaEes para en!ati;ar

22


24/31

caracter>sticas que so independentes do locutor e despre;ar as caracter>sticas que

so dependentes do locutor$ O treinamento de modelos !on)ticos separados para

!onemas em di!erentes conte'tos ) a soluo para resol.er os e!eitos de conte'to

lingV>stico em termos !on)tico#acUsticos, sendo descritos como modelamento

acUstico dependente de conte'to$

??+ R"(5!"26"54( )" l(/4(r

e acordo com &egoraro 20004, a .o; ) uma caracter>stica biom)trica, e

por ter suas in!ormaEes !on)tico#lingu>sticas detectadas e classi!icadas pelos

sistemas de reconhecimento da !ala, pode ser per!eitamente empregada emaplicati.os de reconhecimento do locutor atra.)s das in!ormaEes que carrega$

Atualmente, a maioria dos sistemas de controle de acesso a redes de

computadores, transaEes bancCrias ou departamentos protegidos, se utili;am de

senhas al!anum)ricas para a identi!icao do usuCrio, ou mesmo nUmeros de

identi!icao pessoal$ &or)m, indi.>duos que no esto autori;ados a possuir tais

senhas podem obtD#las e utili;C#las sem o consentimento do cliente cadastrado, ou

at) mesmo, pode o prsticas !>sicas e Unicas ao usuCrio, se tornam mais seguros do que sistemas

que utili;am senhas, uma .e; que as caracter>sticas biom)tricas no podem ser

emprestadas, perdidas ou roubadas$

?? Var2astica biom)trica, a .o; pode possuir uma grande

.ariao entre um locutor e outro$ Assim como o reconhecimento de .o;

independente de locutor so!re algumas di!iculdades para se processar a .o;, o

reconhecimento de locutor tamb)m lida com algumas delas$

Outras di!iculdades como ru>dos, !alas simultHneas e qualidade de hardare

que se !a;em presentes nos sistemas de reconhecimento de .o; independentes de

locutor tamb)m so en!rentados por sistemas de reconhecimento de locutor,

di!icultando a identi!icao do indi.>duo$ AVALIA,O DE FERRAMENTAS DE RECONHECIMENTO DE VOZ

2


25/31

O mercado para o processamento e reconhecimento da !ala ) promissor e

.em sendo disputado por gigantes como a B1 e 1icroso!t$ 1uitas empresas

in.estem em so!tares cada .e; mais e!ica;es e precisos, que aos poucos .o

aparecendo nas prateleiras das lo=as no ramo de in!ormCtica e tecnologia$ :o=e )

poss>.el adquirir sistemas operacionais com a tecnologia =C integrada, como ) o

caso da 1icroso!t que disponibili;a o reconhecimento de !ala nati.o em seu sistema

operacional Xindos, desde a .erso \&, tendo sido considera.elmente aprimorada

em sua Ultima .erso comercial, o Xindos $

Q$* B1 A O(-

O B1 iaoice ) o so!tare de reconhecimento e sinteti;ao de .o; da

B1, capa; de reconhecer a !ala do usuCrio, con.ertendo .o; para te'to, que pode

posteriormente ser manuseado em so!tares editores de te'to como o Xord&ad, o

1icroso!t Xord ou no seu pr


26/31

arqui.os atra.)s da .o;$ Tamb)m permite que se !aa uso do te'to ditado em

di.ersos programas como editores de te'to, editores de e#mail e brosers,

proporcionando assim a possibilidade de se acessar a internet ou editar e en.ias e#

mails com mais comodidade e !acilidade$ Sua instalao ) relati.amente simples e

no requer conhecimento a.anado na Crea$ epois de instalado, o so!tare

necessita reali;ar alguns a=ustes de hardare, por)m, ao in.)s de menus de

con!igurao e'tensos e complicados, o assistente o guia por algumas etapas de

!Ccil compreenso, que au'iliaro o usuCrio a con!igurar o micro!one, de!inir

componentes de Cudio, a=ustar o !one, testar a reproduo de Cudio e coletar

in!ormaEes dentre outras con!iguraEes$

2P


27/31

CONCLUS,O

O processamento de .o; estC presente em di.ersas Creas tecnol


28/31

celulares que possibilitam ao usuCrio reali;ar chamadas apenas !alando o nome da

pessoa com quem dese=a !alar, tornando assim a tecnologia cada dia mais acess>.el

e presente na .ida das pessoas$ Tamb)m !oi reali;ada a anClise de so!tares que =C

esto dispon>.eis no mercado, que se utili;am da tecnologia de processamento de

.o;, como o reconhecimento de .o; para e'ecuo de comandos para o

computador, sinteti;adores de .o; e sistemas operacionais com a tecnologia =C

nati.a de !Cbrica$

Atra.)s do processamento de .o;, o usuCrio tamb)m tem a possibilidade de

ter seus te'tos e documentos ditados em .o; alta por meio dos sinteti;adores de

.o;, !icando li.re para reali;ar outras ati.idades enquanto ou.e suas not>cias diCrias,

e#mails, ou simplesmente re.isa um relat


29/31

REFER.NCIAS

A SO(-A- Brasileira$ O R2( $ra5( Rio Branco, * mar$ 200$ ispon>.el em%

http%//$uninorteac$com$br$ Acesso em% * mar$ 20**$A7AR-8IA, &edro_ et$ al$ OperaEes em ponto !lutuante$ n% (O8IR-SSO8A(O8A7 - &ROIR-SSO A (L8(A$ 20*0, 6aru$ R"s/6(s "l"4rJ52(s$$$6aru% 3nicentro, 20**$ * (#RO1$

AA7O8 SST-1AS$ Teste de So!tare$ SQL Ma@a;25"$ So &aulo_ n$ +, p$ 20#2,mar$ 20*0$

A--O, 7ara Santos_ 7RA, Iusta.o$ Os conhecimentos da nternet$ SQLMa@a;25"$ Rio de 6aneiro_ n$ +, mar$ 2009$ ispon>.el em%

http%//$uninorteac$com$br$ Acesso em% 0 mar$ 20**$

BARR-TO, Sebastio 7ima_ et$ al$ A1l2acio$ &ilotagem 8oturna$ >R()as$ So &aulo_ n$ 0, p$ +#Q, =an$ 20*0$

71A, -duardo (osta_ RA8I-7, &edro &aulo$ (omisso &r


30/31

OR-1 OS AOIAOS O BRAS7$ D2r"24( )(s 4ra7al!a)(r"s r/ra2s$ispon>.el em% http%//$oab$go.$br$ Acesso em% 0 mar$ 20**$

RA&OSO, -duardo &ereira_ SA8TOS, Sonia 1aria_ O7-RA, 6os) Ribamar$C(6( 4ra7al!ar ( 6(42va2(5al$ Rio de 6aneiro% rica, 20*0$

SA8TOS, 7aisa alentina Botelho$ C(6( !(rar a48 (5s"@/2r ( /" /"r$ispon>.el em% http%//$euconsigo$com$br/laisa$ Acesso em% 20 =an$ 20**$

SA8TOS, 1arcelo ouglas Sil.a dos$ (uidado com os .irus de computador$ AGa;"4a Rio Branco, 2 mar$ 20**$ Tecnologia, p$

SA8TOS, 1arcelo ouglas Sil.a dos$ -stilo"Ccil$ n% (O8IR-SSO ASO(-A- BRAS7-RA - (O1&3TAJKO$ 20$, 20**, "ernando de 8oronha$

A5a2s$$$ "ernando de 8oronha% 3"&-, 20**$ p$ 0#+0$

SA8TOS, 1arcelo_ SA8TA8A, (arlos Andr)$ T"s4"$ 2 ed$ Rio Branco% A(, 20*0$

SA8TOS, 1aria Rosa Sil.a dos$ E1l(ra.el em% $u!ac$br/mestrado/cp$Acesso em% 2+ abr$ 20**$

SA8TOS, Sonia 1aria Sil.a dos_ et$ al$ As sete leis da in!ormao$ n% S7A,Iilberto -duardo Armindo da$ S2s4"6as )" I5B(r6a.el em%

29


31/31

http%//$de.media$com$br$ Acesso em% * mar$ 20**$

SO(-A- BRAS7-RA - (O1&3TAJKO$ 6l (6( 1r(@ra6ar$ ed$ Rio de6aneiro% rica, 20*0$

TO&O78A`, 7uciano_ S7A, Iilberto -duardo da$ (omputao em nu.em$ O R2($ra5( Rio Branco, 20 !e.$ 20*0$ ispon>.el em% http%//$oriobranco$net$Acesso em% 20 mai$ 20**$

38KO -3(A(O8A7 O 8ORT-$ -ducao igital$ Es(la$ So &aulo_ n$ +P,mar$ 20**$ ispon>.el em% http%//$uninorteac$com$br$ Acesso em% 29 mar$20**$

38KO -3(A(O8A7 O 8ORT-$ S2s4"6as )" I5B(r6a

faculdade associada de ariquemes

Documents