facebook, sim ou não? eis a questão

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Facebook sim ou não, eis a questão.

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Marketing


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Facebook para empresas.

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Facebooksim ou não, eis a questão.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Foi criado em tom de brincadeira em 2004 com um objetivo simples de ligar entre si estudantes. Em 2005, já com o nome e domínio Facebook.com reunia a grande maioria dos estudantes Americanos.

Facebooksim ou não, eis a questão.

O seu sucesso deveu-se em parte a uma audiência contributiva, ou seja, era a própria audiência que produzia os conteúdos que tornavam o Facebook tão apelativo. Foi neste “cimento” social que cresceram os alicerces desta rede social.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Em 2006, qualquer pessoa com um e-mail válido podia aderir a esta rede. De colegas passamos para amigos e durante 6 anos fomos assim aprendendo e digerindo esta nova forma de estar numa relação.

Partilhamos os nossos interesses, os nossos “gostos”, as nossas fotografias e vídeos, ora por vaidade ora porque sim, tornou-se natural partilhar. Mantivemos e criamos novas amizades através deste meio.

O Facebook vive desta curiosidade e interesse pelo outro.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Só em 2012, depois de 8 anos a criar relações entre pessoas, é que o Facebook abriu as suas portas de forma oficial às empresas.

Ora, apenas com 2 anos de existência nesta rede, não será de estranhar que os responsáveis olhem para as suas empresas como um corpo estranho neste ECOSSISTEMA de relações.

Principalmente para aquelas empresas que, perdidas nesta teia de relacionamentos, tentavam impor a sua voz sem ouvir nem dialogar com a comunidade.

Facebooksim ou não, eis a questão.

À pergunta:

“Como vendo no Facebook?

a resposta é muito simples – “Não vende!”

Facebooksim ou não, eis a questão.

“Então porque estou lá?”

Para criar e manter relações. Para mostrar o lado humano da nossa empresa, para ouvir, ajudar, informar, em resumo, dialogar “como pessoa” para uma audiência de pessoas que está educada a reconhecer valor na partilha pela partilha em si e a rejeitar publicidade que não vá ao encontro dos seus valores.

Facebooksim ou não, eis a questão.

“Mas com todo este relacionamento eu não vou aumentar as minhas vendas, fidelizar e adquirir novos clientes?”

“Sim, vai!”

Mas nunca nos podemos esquecer da natureza do Facebook. Um meio, uma forma de relacionamento humano e de humanização da sua marca. E é assim que o devemos trabalhar!

Facebooksim ou não, eis a questão.

Provavelmente fazem parte dos que acreditam que a melhor publicidade é aquela que é feita de boca à boca.

No final do primeiro trimestre de 2014, cerca de 4,9 milhões de utilizadores em Portugal acederam pelo menos uma vez por mês ao Facebook.

Destes utilizadores, 3,4 milhões acederam à rede social diariamente, significando que um em cada três portugueses acede ao Facebook pelo menos uma vez por dia.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Interessa-vos?

Interessa-vos que estas pessoas falem de vocês?

Então deem-lhes assunto.

Facebooksim ou não, eis a questão.

As empresas já não decidem o que comunicam, com quem comunicam nem quando comunicam.

Existe um Mundo paralelo, com dinâmica própria onde o poder está com os consumidores e onde estes ditam os timings das ocorrências.

Facebooksim ou não, eis a questão.

As empresas estão na boca de uns e de outros, são julgadas, criticadas e quando merecedoras louvadas.

Cabe-lhes agora assumir o seu papel neste ecossistema. Mas atenção, ficar “ausente” não significa ficar “fora”.

E acreditem, se a nossa empresa tiver um impacto significativo (positivo ou negativo) na vida destas pessoas vocês serão falados e assim se vai passando a palavra, estejam presentes na rede ou não.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Estes 4,9 milhões de Portugueses têm necessidades, todos os dias fazem compras, todos os dias optam por esta ou por aquela marca.

Quantos de vocês antes de comprarem um televisor ou automóvel não pediram a opinião de um amigo?

Haverá melhor informação que aquela que é dada pelos próprios utilizadores desse produto?

Facebooksim ou não, eis a questão.

No nosso ponto de vista, o objetivo de uma marca/empresa no Facebook é o de trabalhar no sentido de uma determinada audiência reconhecer-nos valor, recomende-nos e o de chegar ao ponto de interceder por nós em qualquer conflito.

Notoriedade. Reconhecimento. Recomendação. Adesão à Marca.

Facebooksim ou não, eis a questão.

No fundo estar presente.

Presente na vida dessas pessoas, presente no momento de decisão.

Porque a concorrência é enorme, porque as solicitações da nossa atenção enquanto consumidores são constantes, o simples facto de sermos considerados é por si só um ganho.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Estar presente.

A nossa página é um prolongamento da nossa dinâmica interpessoal, não é de todo uma montra. Estática.

Se encontramos um amigo, como definimos a nossa empresa, como lhe falavam dos vossos serviços, como lhe descreviam o vosso dia a dia?

Facebooksim ou não, eis a questão.

É O TESTE às nossas capacidades de operacionalização CRM.

Como encontrar os meus clientes na rede? Como lhes posso aportar mais valor, por seu meu cliente/fã? Como o posso pôr a falar em meu nome? E o mais importante, como o posso pôr a recomendar a minha empresa? Como utilizar os meus clientes para encontrar uma audiência similar?

(Reparem que nunca dissemos como podemos vender mais...)

Facebooksim ou não, eis a questão. É uma ligação.

Facebooksim ou não, eis a questão.

O que uma audiência espera de uma presença no Facebook:

Feedback permanente;

Resolução de problemas/dúvidas, e aqui por vezes as soluções passam por dar voz à comunidade que, de uma forma colaborativa, contribuem para as melhores soluções;

Maior rapidez na solução de problemas.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Isto ao mesmo tempo que procuram:

Novidades

Promoções

Opiniões

Reconhecimento

Facebooksim ou não, eis a questão.

Tudo isto passa-se num ambiente de marca onde devem estar refletidos os valores e estilo de comunicação da nossa empresa.

Não esquecendo os argumentos de venda, as comunicações devem ser feitas num tom familiar e apelando sempre a um lado emocional, pois são as que revelam mais eficácia neste contexto.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Toda esta interação pode ser avaliada e conduzida através de métricas, das quais destacamos:

EngagementO Santo Graal de qualquer rede social, representa o número de utilizadores únicos que gostaram, clicaram, partilharam. O engagement em temos qualitativos também representa a capacidade de atração que a nossa página, e portanto a nossa marca, exerce na comunidade.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Reach orgânico é o número de “unique users”, fãs ou não, que tiveram contacto com posts nossos sem terem sido promovidos por um Facebook ad.

Reach total diz-nos o número de pessoas que viram um post. Inclui fãs, não fãs, que são atingidos com ou sem anúncios. As pessoas viram um post nosso no seu mural, na nossa página ou em posts nossos partilhados pelos seus amigos.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Que ferramentas tenho?

A possibilidade de ter uma página é por si só uma ferramenta. Que depois tem um conjunto de acessórios que poderão potenciar o seu uso.

Podemos segmentar geograficamente, por tendências, comportamentos, grupos fechados e abertos, gostos da audiência no Facebook...

Facebooksim ou não, eis a questão.

Outra possibilidade é criar grupos, que podem ser abertos, fechados ou “secretos”.

Podem utilizar grupos secretos, onde só se entra por convite , ou para criar uma espécie de intranet para os vossos afiliados, encurtando assim distancias e fortalecendo laços de cooperação.

Facebooksim ou não, eis a questão.

A atmosfera da página cria-se através da imagem e tom.

Imagem – Existem duas âncoras: A “cover” (imagem no topo) e a imagem de perfil (a imagem que acompanha os nossos postsnos murais da nossa audiência).

Depois existem as imagens que acompanham os posts, que devem ser um veículo de projeção da nossa marca. Por isso, sempre que os vossos recursos o permitam, devem ser próprias, cuidadas de forma a terem as dimensões adequadas, para não ficarem cortadas, e ter uma assinatura.

Facebooksim ou não, eis a questão.

O tom é a forma como o texto é apresentado. Não deve ser formal, lembremo-nos que estamos entre amigos. A forma de colocação do texto funciona como uma espécie de “ice breaker”. Deve ser acessível, evitando vocabulário técnico ou rebuscado.

A audiência cria-se através de conteúdos e de rotinas que estabeleçam laços entre a empresa e a sua audiência.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Para ganharmos relevância devemos apostar numa maior segmentação dos conteúdos e direcioná-los especificamente para o tipo de audiência a que se destinam, utilizando as ferramentas orgânicas que o Facebook disponibiliza.

Este tipo de comunicação é muito mais exigente, pois implica um equilíbrio entre os conteúdos genéricos e os mais específicos.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Os conteúdos devem ser significativos para a comunidade a que se destinam, se não é para toda a audiência então segmenta-se de forma a serem relevantes para quem os lê e não maçarem aqueles a quem não se destinam.

Devem ser objectivos, irem ao encontro das expectativas, úteis e, sempre que possível, emocionais.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Os likes....

Os likes queremos muitos, mas...significativos! Devem crescer num equilíbrio entre o orgânico e o adquirido através de exposição significativa.

Quanto mais likes mais pessoas estão disponíveis para nos ouvir e interagir connosco e consequentemente o nosso alcance será superior.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Crescer em likes deve ser gerido de uma forma equilibrada entre adquiridos (Facebook ads) e orgânicos, de forma a criar uma plataforma de fãs que representem volume mas que também aportem uma mais valia para a marca.

Não devemos caçar likes mas sim obter likes com um ganho, através de uma proposta de valor (pode até ser emocional).

Facebooksim ou não, eis a questão.

Assim, criamos uma relevância muito maior que conduz a um reach superior pois o Facebook privilegia conteúdos significativos.

Optimizar a relação do Website/Facebook, pois muito do tráfico gerado é alimentado um pelo outro.

FacebookSim. Mas como?

Esta é a nossa vida.

Colocaria as vendas da sua empresa nas mãos de estagiários? E a gestão financeira? Os recursos humanos? O marketing?

As redes sociais são a nossa cara, o nosso desafio e a nossa grande oportunidade!

Estamos aqui para profissionalizar a sua relação com as redessociais… e aumentar as suas vendas!

FacebookSim. Mas como?

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Weekly Page Engaged Users

Gestão DataScience

Gestão do ClienteNão basta criar uma arquitectura digital, temos que a habitar e monitorizarconstantemente.

De forma a não perdermos relevância para a audiência conquistada. Pois, seguramente, teremos alguém da concorrência à espera da nossa falha.

As relações são tão ou mais difíceis de manter como de criar.

FacebookSim. Mas como?

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Weekly Page Organic Reach

FacebookSim. Mas como? Gestão DataSience

Gestão do Cliente

Fazendo uso de uma linguagem gráfica e verbal adequada estabelecemos diálogossignificativos com a audiência.

Ao sermos relevantes, os contéudospartilhados ganham uma maior vida socialchegando assim a novos públicos.

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Weekly Page Organic Impressions

Gestão DataSience

Gestão do Cliente

FacebookSim. Mas como?

E com uma atenção e cuidado permanentesobtemos resultados.

Ao chegar a cada vez mais pessoas com um feedback positivo vamos ganhando presençae relevância nos momentos de decisão.

Facebooksim ou não, eis a questão.

Em jeito de conclusão uma pequena história:

Num jogo de sala com os meus primos calhou-me ter que dizer “telefone” sem usar a palavra “telefone”.

Comecei por dizer que era algo que servia para as pessoas comunicarem entre si.... De imediato um dos meus primos disparou com absoluta confiança: “Facebook!”