fabrica de teste - tdc 2011

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+ Fábrica de Serviços de Testes Atestando a qualidade do produto de software Diretor de Projetos e Serviços Otimário Cavalcanti Jr

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Palestra de Otimario Cavalcanti da T&M Testes que teve sua apresentação dia 07/07/2011 no TDC 2011 - The Developer's Conference na Trilha de Teste

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Page 1: Fabrica de Teste - TDC 2011

+Fábrica de Serviços de Testes Atestando a qualidade do produto de software

Diretor de Projetos e Serviços

Otimário Cavalcanti Jr

Page 2: Fabrica de Teste - TDC 2011

+

4 serviços 3 ramos 3 focos 30 anos

Software Testing Core & Only

Business

Telecomm

Finance “Melhor Metodologia do

Mercado Financeiro”

Industry

Quality by Assurance Testes pró-ativos

Quality by Control Testes reativos

Quality by Design Testes preditivos

Consultoria em Testes de Software (STPI)

Fábrica de Testes (ISVV)

Treinamentos em Testes de Software

Automação de Testes

Atuação

Presença

T&M em um

flash

Page 3: Fabrica de Teste - TDC 2011

+O que é uma Fábrica de Testes

T&M Testes de Software

Sua atuacão não se limita apenas à execução

É uma estrutura formada por profissionais especializados e capacitados

Processos e Metodologias otimizados

Ferramentas e Técnicas

Engenharia de Requisitos

Deve ATESTAR a qualidade dos sistemas Construídos ou Modificados pelo Desenvolvimento

Page 4: Fabrica de Teste - TDC 2011

+

Valores de Uma Fábrica

A que se Propõe uma Fábrica de Testes

T&M Testes de Software

Testar mais RÁPIDO Uso de Processos ágeis, Paralelismo,

Testar MELHOR Maior Cobertura, Multiplas Visões do Testes, Foco na Qualidade,

Testar Mais BARATO Redução Re-trabalho, redução do caminho crítico do projeto, menor #ciclos de

testes

Você quer melhorar sua Qualidade e Produtividade?

40% da melhoria se obtém com melhores Testes de Sistema e de Aceite

60% da melhoria se obtém com melhor especificação, modelagem, construção e teste unitário

Page 5: Fabrica de Teste - TDC 2011

+

Homologação

Atuação da Fábrica

Codificação

Design

Planejamento &

Especificação

Testes de Sistemas

Testes de Unidade & Integração

Estudo de Viabilidade

& Proposta de

Entrega

Implantação

Testes de Especificações

Revisões Formais de Casos de Uso

Code Quality Assurance Automatizado

Teste de Desempenho

Automação de Testes Unitários

Automação de Testes de Sistemas

Testes de Disponibilidade, Resiliência e Estabilidade

Testes de Propagação de Impactos (Banco de Dados)

Code Security Audit

Testes de Usabilidade baseados em ISO/IEC 18529

Execução manual e automatizada de Testes de Aceite

ilustrado no V model

Geração de Massa e Ambiente de Testes

Preparação de Testes de Aceite Automatizados

Coleta de Indicadores, Análise Causal e Sugestões de Melhoria

Code Weakness & Exposure

Page 6: Fabrica de Teste - TDC 2011

+

Governança da Qualidade para estabelecimento de uma parceria de confiança e competência duradoura

Modelo de Fábrica de Serviços de Testes

Modelo de Atendimento que difere de demandas do tipo Projeto e modelo Time & Material

Estimativa algorítimica,

substanciada e rápida

Programação da produção

planejada e monitorada

Operação focada em demandas novas, evolutivas e

corretivas não emergenciais

Gestão de OS previsível e eficiente

Conhecimento documentado e

executável

SLA’s done right, on-time & on-budget

Comunicação em aperfeiçoamento

contínuo

alinhado com ITIL V.3

Page 7: Fabrica de Teste - TDC 2011

+Modelo de Governança

Governança da Qualidade

Responsabilidade Prestação de Contas Transparência

Implanta o modelo onde a fábrica é responsável pela qualidade acordada com o cliente e o solicitante é responsável pela qualidade informada dos artefatos de entrada

Estabelece um Sistema Corporativo de Metas de

Performance de Qualidade e Testes, aumentando a visibilidade da área de

sistemas

Exige justiça, recompensando a

qualidade e acabando com a impunidade

Divulga as metas de qualidade e testes; classifica artefatos,

recursos e equipes por critérios públicos e

transparentes

Eqüidade

• A qualidade final depende dos testes que depende da qualidade do código este por sua vez depende da qualidade do desenho técnico, da modelagem, da especificação.

•  Os parceiros se comprometem a trabalhar dentro de resultados e metas previamente acordados

•  SLA’s valem para os dois lados •  Desempenho por resultados valorizado •  Problemas de um parceiro são problemas do outro •  Desempenho é recompensado com mais serviço

•  Números abertos na mesa, •  Modelo de Estimativa de Tamanho, Esforço, Prazo e Custo é aberto e algorítmico

Page 8: Fabrica de Teste - TDC 2011

+Modelo de Governança

Governança da Qualidade

Responsabilidade Prestação de Contas Transparência

Implanta o modelo onde a fábrica é responsável pela qualidade acordada com o

cliente e o solicitante é responsável pela

qualidade informada dos artefatos de entrada

Estabelece um Sistema Corporativo de Metas de

Performance de Qualidade e Testes, aumentando a visibilidade da área de

sistemas

Exige justiça, recompensando a

qualidade e acabando com a impunidade

Divulga as metas de qualidade e testes; classifica artefatos,

recursos e equipes por critérios públicos e

transparentes

Eqüidade

•  Estabelecer uma parceria onde confiança prevaleça, além de tempo e perseveranças • Responsabilidade é de todos (qualidade será media para todos os artefatos e todas etapas do desenvolvimento •  A qualidade final depende dos testes mas a qualidade dos testes depende da qualidade do código que por sua vez depende da qualidade do desenho técnico, da modelagem, da especificação.

•  Os parceiros se comprometem a trabalhar dentro de resultados e metas previamente acordados •  Os parceiros são responsabilizados financeiramente pelos seus resultados

•  SLA’s valem para os dois lados •  Desempenho por resultados valorizado •  Problemas de um parceiro são problemas do outro •  Desempenho é recompensado com mais serviço

•  Números abertos na mesa, ganhos de produtividade são programados com investimentos sincronizados de ambos os lados. •  Modelo de Estimativa de Tamanho, Esforço, Prazo e Custo é aberto e algorítmico •  O modelo é aberto mas cada parceiro gerencia suas equipes, sem interferência dos outros.

Inatenção com os

Resultados

Evita-se Responsabilização

Ausência de Comprometimento

Receio de Conflitos

Ausência de Confiança

Focam em resultados coletivos

São responsáveis

uns pelos outros

Comprometem-se com decisões e planos de

ação

Discutem sobre idéias e resolvem conflitos maduramente

Confiam uns nos outros

Page 9: Fabrica de Teste - TDC 2011

+

Status da OS

Cancelada Aberta Pendente Rejeitada Agendada Aprovada Em Andamento Concluída

Atividades Solicitante

Atividades Fábrica

Fornece ao solicitante o prazo segundo os

indicadores obtidos de tamanho, qualidade,

produtividade.

Acorda novos indicadores com a

fábrica para a reabertura da OS

Avalia e valida a demanda segundo as

informações recepcionadas contra os

artefatos fornecidos (SLA de 24 horas úteis)

Solicita serviço via ferramenta Sistema

da fábrica (ou próprio) com

informações de tamanho, qualidade e

produtividade

Aguarda até que a OS seja finalizada

conforme planejado, acompanhando os

indicadores de progresso da OS

Acorda novos indicadores com o solicitante

Recebe estimativa inicial de prazo e

custo em função das informações

fornecidas e aguarda revisão da validação

da fábrica

Executa a OS conforme planejado, fornecendo

indicadores de progresso

Revisa e finaliza a OS, encaminha os artefatos de teste referentes ao serviço executado e

disponibiliza payment workflow

Aprova execução da OS com os prazos e custos fornecidos

Não acorda informações de prazo,

esforço e ou custo com fábrica

Solicitante

Fábrica

Modelo de Atendimento

Disponibiliza acesso para abertura de OS e acompanhamento dos status, fornecendo de

imediato um orçamento de esforço, prazo e

custo

Verifica agendamento da fábrica

Recepciona os artefatos e inicia

payment workflow

Agenda a execução da OS segundo a

programação da fábrica (factory workload)

Analisa os motivos de cancelamento para

melhorias no processo

Fluxo da OS

Conclusão da OS

S

N

Execução da OS

Aprovação de execução

da OS

Agendamento da OS

Cancela a OS

Check Ok?

Rejeita OS e aguarda

informações

Pendência de

Avaliação Técnica

Abertura da OS

Page 10: Fabrica de Teste - TDC 2011

+6 Grandezas Essenciais

Modelo de Estimativa de Tamanho, Qualidade, Produtividade, Esforço, Prazo e Custo é aberto e algorítmico

Info

rmaç

ões

para

Age

ndam

ento

da

SO

In

form

açõe

s O

btid

as

para

Apr

ovaç

ão d

a SO

Modelo de Estimativa

Tipo

OS

Programação da Fábrica

OS

PF IN

Tipo

Ativ

idad

e

Qualidade definida 1 2 3 Produtividade

estabelecida Tamanho estimado

4 Esforço conhecido

5 Prazo adequado

6 Custo derivado

Nova

Evolutiva

Corretiva não Emergencial*

Capacidade

Demandas

OUT Planejamento

Eft Df

Tecnologia Envolvida

Preparação

Execução

Evidenciação

*corretivas emergenciais devem ser tratadas de forma diferenciada, como força-tarefa, e não como OS de fábrica.

Gestão

Conhecimento e Reuso Disponíveis

Page 11: Fabrica de Teste - TDC 2011

+C

apac

idad

e d

e C

élu

las

da

Fáb

rica

at

ual

Formação, Capacitação, Certificação, Gestão & Relacionamento com Clientes

Flexibilidade Máxima de Células

Flex

ibili

dad

e d

as C

élu

las

-20

%

+ 2

0%

Capacidade Mínima Capacidade Máxima

Modelo de Capacidade e Flexibilidade N

omin

al

18 06

05

04

03

12

10

08

=

=

=

=

para manutenção do conhecimento

para atendimento

padrão

para atendimento de picos de demanda

células de trabalho

fábrica de serviços

recursos

Page 12: Fabrica de Teste - TDC 2011

+

N1

Modelo de Gestão do Conhecimento

Torna o conhecimento

executável

Documenta o conhecimento

Utiliza “gaps” de demanda

Promove Workshops

Aproveita o conhecimento formal já existente (reuso)

N2

N3

N4

N5

...para antecipar e ou complementar os casos de teste nas aplicações mais prováveis de serem testadas na seqüência pela programação da fábrica

Os casos de testes e massas de teste existentes serão a baseline deste conhecimento

Os casos de teste devem ser automatizados para se ganhar produtividade no tempo de execução e manutenção da atualização

Caso de Teste passa a ser um artefato compartilhado entre as partes podendo ser modelos comportamentais da aplicação. Todo o testware será armazenado em ferramentas fornecidas pelo cliente e dentro da sua metodologia

...para aquisição do conhecimento das aplicações

Page 13: Fabrica de Teste - TDC 2011

+Processos da

Operação Ponto Focal Solicitante Ponto Focal Fábrica

Recepcionar as demandas do ponto focal do Solicitante, fornecendo número de protocolo

Garantir que os critérios de entrada na fábrica de testes estejam sendo cumpridos rigorosamente

Fornecer orçamento para OS (ordem de serviço)

Direcionar OS para líder de projeto (segundo programação da fábrica)

Executar e Posicionar andamento da OS para o Solicitante

Efetuar Sign-off dos entregáveis enviados, verificando se os critérios de saída da fábrica de testes estão sendo cumpridos rigorosamente

Enviar para o ponto focal do Solicitante os entregáveis aplicáveis

Verificar issues do processo pré-estabelecido e aprimorar buscando um processo mais produtivo

Receber demandas das áreas de Desenvolvimento de Sistemas do Solicitante, e enviá-las para a fábrica.

Validar a especificação, estimativas e informações da demanda para garantir que estejam com condições mínimas para serem enviadas para a Fábrica.

Verificar adequações necessárias para efetuar estimativa

Verificar prazos e custos associados à OS e aprovar execução

Acompanhar andamento da OS

Receber da fábrica evidências dos testes e demais entregáveis aplicáveis

Dar aceite dos entregáveis enviados pela fábrica.

Propor melhorias nos processos [1;2;3;4;7] para evolução e perpetuação do relacionamento

Recepcionar 1

2 Verificar

Entradas/Saída

Estimar

Programar

Executar

Verificar Saídas/Entradas

Entregar

Aprimorar

6

7 8

3

4

5

Modelo de Comunicação

Page 14: Fabrica de Teste - TDC 2011

+ baseado

em riscos

Modelo de Operação MoSCoW

Priorities

III

I II

IV

Must Test

Should Test

Could Test

Won’t Test

Prob

abili

dade

(Ris

cos

Técn

icos

)

Impacto (Riscos para o Negócio)

req1

req2

req3

req4

req5

reqn

Focus of

System Test

Level

Focus of

Development Test

Level Seguimos padrões mundiais de teste (BS, IEEE)

Participamos e representamos a ABNT junto à ISO na

elaboração do

Padrão de Testes ISO 29.119

Page 15: Fabrica de Teste - TDC 2011

+EfT > 90% EfT > 95% SLA’s EfT > 85%

Modelo de SLA

[<=5]

[<=30% UCP]

[<=7d corridos; <=2d para show stoppers]

80%

[<=12%]

[<= 10% UCP]

# de ciclos de teste

Densidade de falhas encontradas

MTTR

Cobertura dos Casos de Teste

Reincidência de falhas

Volatilidade de requisitos

Distribuição da severidade das falhas

Qualidade e Produtividade é responsabilidade

de todos

[Show Stopper <8%;

High <35%]

[<=4]

[<=20% UCP]

[<=5d corridos; <=1d para show stoppers]

90%

[<=9%]

[<= 5% UCP]

[Show Stopper <6%;

High <25%]

[<=3]

[<=10% UCP]

[<=3d corridos; <=0,5d para show

stoppers]

100%

[<=6%]

[<= 1% UCP]

[Show Stopper <4%;

High <15%]

Entrega do SUT no prazo combinado [<5 dias de atraso] [<3 dias de atraso] [<2 dias de atraso]

Devem ser reavaliados a cada 3 meses

de projeto

para pelo menos 88% das OS´s

Page 16: Fabrica de Teste - TDC 2011

+Métricas e Indicadores

Page 17: Fabrica de Teste - TDC 2011

Indicadores preliminares “Densidade de Falhas -> Qualidade -> Confiabilidade” n  1 carro que anda 100.000km com apenas uma falha tem uma

Confiabilidade de 1/100.000 ou 99,9990% ou 4,3 Sigma

n  Um carro com Confiabilidade 6 SIGMA teria que apresentar apenas 3,4 falhas rodando 1.000.000 de km!!!!

n  Diz-se de uma especificação de 2.000 UCP (ou PF) com 200 falhas de especificação, que sua n  Densidade de Falhas é de 10% (200/2.000) ou sua

n  Densidade de Acerto é de 90% (1-200/2.000) ou que

n  Sua qualidade é de 90% ou que

n  Sua Confiabilidade Sigma é de 2,8 (escala de 1 a 6)

©2008 T&M Testes de Software (11) 4191.5456 - www.tmtestes.com.br - [email protected] - 17

Sigma Level: 2,43 2,50 2,59 2,84 3,08

82% 84% 87% 91% 93%

Maturidade Defeitos/KLOCem  produção

Defeitos/PF5  defeitos  por  PF  é  a  média  

de  injeção  de  falhas

Eficácia  de  Testes  necesssária

para  uma  mesma  quallidade  de  entrada

CMM  I 7,5 0,8 85%CMM  II 6,2 0,6 88%CMM  III 4,7 0,5 91%CMM  IV 2,3 0,2 95%CMM  V 1,1 0,1 98%

Page 18: Fabrica de Teste - TDC 2011

+Highlights

n  Responsabilidade=>Confiança n  A base é PF recebida (por amostragem 5% confere-se)

n  Testes seguem o modelo “Margarida” (<10% overlap)e não “Elipse” (100% overlap)

n  Lista de Critérios de aceite derivados de RqN, RqU e RqS, única e compartilhada e atualizada por todos, nasce no início do projeto

n  Evidência é a assinatura de que testou, não “print screen”

n  Gestão de Testes PREDITIVA (espera-se X falhas por etapa, vamos localizá-los)

n  Conceito de Esforço que muda dependendo do Qin e Qout

n  Confiabilidade dos artefatos medidos em Sigma.

n  Modelo de Estimativa público e transparente

T&M Testes de Software

Page 19: Fabrica de Teste - TDC 2011

+

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Fone/Fax: +55 11 2596-3350 e-mail: [email protected] – www.tmtestes.com.br

“Quality Testing does not happen by accident; It’s the Result of an Intelligent Effort”

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