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Fábrica de Sacolas Plásticas RIO DE JANEIRO, 2012

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  • Fbrica de Sacolas Plsticas

    RIODEJANEIRO,2012

  • APRESENTAO

    O SEBRAE/RJ Servio de Apoio s Micro e PequenasEmpresas no Estado do Rio de Janeiro apia odesenvolvimento da atividade empresarial de pequenoporte, por meio de programas e projetos que visam promoo e ao fortalecimento das pequenas emicroempresasfluminenses.Neste sentido, o Primeiro Passo objetiva colaborar noplanejamento do investimento, oferecendo informaessobreatividadesempresariais.Muitas pessoas tm interesse em criar sua prpriaempresa.Vrios soos fatoresqueocorremparamotivs, dentre eles: dificuldade de colocarse no mercado de

    trabalho, vontade de ser seu prprio patro, sensao de liberdade, aplicao de recursosdisponveis,idealizaodeumempreendimento,habilidadesprprias.

    las a montarem seus prprios negcio

    efinirotipodeatividadequeaempresairexercerrequerumaanlisedomercado,naqualdevem

    euniramse neste estudo, informaes bsicas sobre os diferentes aspectos de uma atividade,

    stasinformaesforamorganizadasparacolaborarnatransformaodasuaidiadenegcionuma

    Dser levados em considerao a localizao da empresa, seus consumidores, concorrentes efornecedores.Rcomo:processoprodutivo,exignciaslegaisespecficas,sugestesdeleitura,vdeosecursos,edicassobreasprincipaisfeiraseeventosdirecionadasparaoramodaatividade.Eoportunidade.EsteoPrimeiroPassoemdireosuaprpriaempresa,realizesuaspesquisaseplanejecriteriosamenteoseuempreendimento.

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  • SUMRIO

    APRESENTAODOPLANEJAMENTO....................................................................................................4

    AIMPORTNCIAFICHATCNICADAATIVIDADE................................................................................................................5ASPECTOSOPERACIONAIS.......................................................................................................................6ASPECTOSMERCADOLGICOS................................................................................................................7INVESTIMENTOINICIAL...........................................................................................................................9ASPECTOSLEGAIS..................................................................................................................................10ASPECTOSCOMPLEMENTARES.............................................................................................................18REFERNCIAS.........................................................................................................................................20

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  • AIMPORTNCIADOPLANEJAMENTOCaroEmpreendedor, Todososdias,inmeraspessoasdesejamatingirumobjetivocomum:transformarasuaidiaousonhoemumnegciobemsucedidoe lucrativonomenorespaode tempopossvel.Ao longodos anos, a experincia do SEBRAE no apoio s Micro e Pequenas Empresas demonstra que fundamentalplanejarcadaetapadoempreendimento,jqueumasriedefatoresprecisaserlevadaemconsideraonadecisodeabrirumaempresa.Diversaspesquisasapontamosaltos ndicesdefalnciadasMicroePequenasEmpresasnosprimeirosanosdeexistncia.Quandoconsultados,osempresriosrelatamdiversascausasparaofechamentodesuasempresas,entreelas:

    FaltadeClientes DesconhecimentodoMercado Pontocomercialoulocalinadequado Altacargatributria Concorrnciamuitoforte

    Para que muitas dessas causas sejam evitadas, necessrio que o empreendedor planejecuidadosamentecadaumdospassosqueprecisarcaminharemdireoaberturadesuaempresa.A forma mais adequada a elaborao de um plano de negcios detalhado da atividade quepretendeiniciar,coletandoinformaessobreoramodeatividadedeseuinteresse.OqueumPlanodeNegcios?PlanodeNegciosumdocumentoquedescreve todasasetapasqueoempreendedorprecisaravanar ao planejar a abertura ou a expanso de uma empresa.Atravs do plano de negcios possvel identificarerestringirpossveiserrosaindanaetapadeplanejamentoao invsdecometlosnomercado, com a empresa j em funcionamento.Por isso, eledever responder a algumasperguntas como:Oqueonegcio?Quais soos seusprincipaisprodutose/ou servios?Quemsero seus clientes?Onde ser instaladaaempresa?Qualomontantede capitala ser investido?Qualserofaturamentomensal?Quelucroesperaobterdonegcio?Emquantotempoesperaqueocapitalinvestidoretorne?Quemseroseusconcorrentes?Paraauxiliarvocnessaetapa,oSEBRAE/RJoferecesoluescomooNegcioCerto,programaonlinegratuitoqueauxilianaconstruodeumplanodenegciosequeorientanabusca,naanlisedeviabilidade,nalegalizao,naadministraoenamelhoriadeumempreendimento.ONegcioCertoapenasocomeo.Ao longodessapesquisa,vocconheceroutrassoluesdoSEBRAE/RJqueapiamoempreendedornadecisodeabrir, legalizarefuturamentegerenciarsuaempresa.Ento,boaleituraemosobra!

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  • FICHATCNICADAATIVIDADE

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    A ficha tcnica da atividade um quadroresumo que tem por objetivoapresentarumdetalhamentodaatividadepretendida,fornecendoelementosnecessriospara:

    facilitaropreenchimentodefichasdeconsultaparaverificaodeexignciasna instalaocomercial;

    permitir a correta descrio do tipo de negcio nomomento da elaborao do contrato

    social;

    revelaroperfildavariedadedeprodutosouserviosoferecidos.

    Ramodeatividade Indstriadetransformao.

    TipodeNegcio Fabricaodeembalagemdematerialplstico.

    ProdutosOfertados Sacolasplsticas.

  • ASPECTOSOPERACIONAIS

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    Indstria toda atividade que transformamatriaprima emoutros produtos que, em seguida, so comercializados.Baseado na tecnologia empregada na produo e naquantidadede capitalnecessria, a atividade industrialpodeserartesanaloufabril.

    Independentedaatividade industrial importanteconsideraralgunsaspectos.Omercadoconsumidordeveserestudadoeresponder a questes tais como: Quem compraria meuproduto?Porquecompraria?Ecomqualfrequncia?Assim,o empresrio ter respaldo para definir estratgias demercadocommaissegurana.

    Alocalizaodaindstriaoutropontofundamental.Devesetercinciasehrestrieslegaisparaainstalaodaindstria

    na localidade pretendida considerando tambm aspectos urbanos, tais como o trfego e oescoamentodaproduo.

    Uma indstria deve focar as necessidades mnimas para o bom funcionamento, manuteno eampliao do processo de produo. Devese atentar para detalhes como o recebimento earmazenagemdeinsumos,reaindependenteparasuamanipulaoeempacotamento,assimcomoadequada disposio e ordenao de mquinas e equipamentos. Sanitrios e lavatrios para osfuncionrios, instalaesquefavoreamafcilhigienizaoeambientecom iluminaouniformeeboaventilaosoimprescindveis.

    Estabelecer parceria com os fornecedores certamente facilitar a negociao de preos, prazos eopes de compra. Amodeobra varivel conforme o porte do empreendimento e a funoexercida,devendooempresrioestaratentonecessidadeounodeumresponsveltcnicoe/ouprofissionaisespecializados.Acapacitaoconstantedosgestoresedosfuncionriosenvolvidosnalinhadeproduosetornarumgrandediferencial.OServioBrasileirodeRespostasTcnicasSBRT 1,formadoporvrias InstituiesdePesquisa,umarededecolaboraovoltadaespecialmenteaquestestecnolgicasdebaixacomplexidade,quedentreoutras informaes,atendeapessoasfsicase jurdicassobreaspectosprodutivosdevriasatividades,dentreelasaindustrial.VerifiqueasinformaesdisponveisnositedoServioBrasileirodeRespostasTcnicasSBRTesejulgarnecessrio,formalizesuaprpriapesquisa.

    1 Servio Brasileiro de Resposta Tcnica: http://www.respostatecnica.org.br

  • ASPECTOSMERCADOLGICOS

    Conheceromercadofu da entalnaanlised viabilidaden m edeumempr ment .Observandoomercado,possveleendi oconhecere fidelizarosseusclientes,elaborareestabelecerestratgias para aumentar suas vendas, criandose umdiferencialcompetitivoemseusprodutosouservios.

    Para que voc possa ter um mapa completo doe d

    O Mercado Consumidor: Representa os clientes que

    comportamento d seu merca o, necessrio que vocconhea:1compraro suasmercadoriasouutilizaroos seus servios.Nomercado consumidorqueesto seupblicoalvo,ou

    seja, para quem voc vai vender produtos ou servios (homens, mulheres, idosos, crianas,empresas,etc).

    A razode serdeumaempresao consumidor.Por isso,extremamente importanteque vocconheaseushbitos:oqueelegostadecomprarequando,dequemaneirapreferepagar(dinheiro,cartodecrdito),seprefereosistemadedelivery,etc.

    Identificar e conhecer bem os hbitos de consumo de seu pblicoalvo vai permitir que vocselecione a linha de produtos que ir comercializar o atendimento que vai oferecer, alm dasinstalaeseequipamentosdequevaiprecisar.Amelhor formade conheceromercado consumidor atravsdeumapesquisademercado.Elapodeserrealizadaporvocatravsdaobservaoetambmdepesquisasnalocalidadeondevocpretende abrir a sua empresa. Verifique quem so as pessoas que consomem os produtos ouserviosdesuafuturaempresa.importantetambmpesquisaroseuconcorrente.Comoeleatua?Paraquemelevende?Atravsdessasinformaesvocpoderidentificarumdiferencialparaoseunegcio.2 O Mercado Concorrente: Conhecer o mercado concorrente procurar descobrir quemcomercializaprodutosouprestaomesmoservioquevoc.Quandobemanalisada,aconcorrnciapode serumestmuloparaocrescimentode suaempresa.Vocpode comearapesquisaro seumercadoconcorrenterespondendosseguintesperguntas:

    Comomeusconcorrentesvendemseusprodutoseservios(preo,prazodeentrega,formadepagamento,promoesetc.)

    Quantossoosmeusconcorrentes?

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    Ondeestolocalizados?

  • Oqueminhaempresapodefazeralmdomeuconcorrente?(Quevantagenspossooferecer,quaissoosmeusdiferenciaiscompetitivos)

    3OMercado Fornecedor: So as empresasque fornecemmatriaprima, tecnologia, embalagens,equipamentos, servios, modeobra e tudo o que for necessrio para que sua empresa possafuncionar.Aescolhadebonsfornecedoresfundamentalparaosucessodeseunegcio.Escolhaoscriteriosamente,analisandoseuspreos, formaseprazosdepagamento,pontualidadenaentregaequalidadedosprodutoseserviosoferecidos.

    Vocpodelocalizarfornecedoresdediversasformas: Atravsdepesquisacomempresriosquejatuamnomesmoramoqueoseu; Emcatlogosdistribudospelasempresas; AtravsdaInternet; EmfeiraseexposiesdosetorEscolhidoofornecedor,noseesqueadeverificaraidoneidadedaempresa.

    Para auxililo na etapa de pesquisa dos mercados consumidor, concorrente e fornecedor, oSEBRAE/RJdisponibilizaprvocoseguinteservio: Informaes Socioeconmicas do Estado do Rio de Janeiro, seus 92 municpios e 33 regiesadministrativasdomunicpiodoRiodeJaneiro

    Atravsdaanlisededadoscomorea,populaoepotencialdeconsumo,vocpodermapeareconhecerasprefernciasdopblicoalvoda localidadeondevocpretende instalar suaempresa.umaetapaimportantenasuapesquisademercado.

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  • INVESTIMENTOINICIAL

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    O investimento inicial depende diretamente do tipo de negcio, do porte, dalocalizao,dopblicoalvoedeoutrosaspectosdoempreendimento.Antes de desembolsar o primeiro R$ (real), recomendvel pesquisar, estudar erelacionartodasasdespesasqueter,porexemplo:comimvel,instalaes,equipamentos, contrataes de servios e de empregados, treinamento,

    documentao,legalizaodaempresaetc.Por mais minuciosa que seja a definio dos gastos que iro compor o investimento inicial, oempreendedordeveteraclarezadeque,quandoiniciaramontagemdaempresa,surgirosituaesdegastosqueno foram imaginadas antes,portanto, sernecessria a reservadeumaboaquantia dedinheiroparaestesimprevistos.precisolembrartambmdocapitaldegiro,isto,dodinheiroqueprecisarparapagarempregados,alugueledespesascomoimvel,luz,telefoneetc.,nosprimeirosmesesdeoperaoe,tambm,comoreservadecapitalparasuportarperodosiniciaiscombaixonmerodeclientes.defundamentalimportnciatercertezadequantovaigastarparamontaraempresaequandoterdeefetuarcadapagamento.Vejaoexemplodoquadroaseguir:

    INVESTIMENTOINICIALANTESDAINAUGURAO

    (Osvaloressosimblicos)

    DetalhamentoDesembolsono

    1msDesembolsono

    2msDesembolsono

    3msSubtotal

    InvestimentoemInstalaes 1.500,00 1.000,00 2.000,00 4.500,00

    Investimentoemequipamentos 2.500,00 2.000,00 2.000,00 6.500,00

    Investimentoemveculos Serviosdeterceiros 3.000,00 1.000,00 1.000,00 5.000,00Materialdeconsumoeutenslios

    1.000,00 1.000,00

    Gastoscomaaberturadaempresaeinaugurao

    2.000,00 2.000,00

    Reservaparagastosnoprevistos

    5.000,00 5.000,00

    Estoque 2.000,00 2.000,00Subtotal 14.000,00 4.000,00 8.000,00 26.000,00Reservaparacapitaldegiro 5.000,00 5.000,00

    TOTAL 14.000,00 4.000,00 13.000,00 31.000,00

    Estequadroumexemplodecomoorganizarosgastoscomoinvestimentoinicial.Oidealqueelesejaformado com o maior detalhamento possvel, e que seja complementado na medida em que oempreendedorforseinteirandodosaspectosreaisdoempreendimento.

    O quadro deve ser pensado como um grande mapa, quanto mais completo e detalhado for, maisacertadoseroplanejamentoeseroreduzidasasoportunidadesdesurpresasdesagradveiscomfaltade recursos.Certamente,oserrosnodimensionamentodo investimento inicial,queprovoquem estafaltaderecursos,costumamseracausadofracassodemuitasempresas.

  • ASPECTOSLEGAIS

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    Para que uma empresa possa iniciar suas atividades, necessrioqueestejadevidamentelegalizada,ouseja,deverestarregistradaemdeterminadosrgosnosmbitosfederal,estadualemunicipal.Algunsregistrossocomunsparatodasas empresas, outros so exigidos apenas para aquelas querealizemdeterminadasatividades.

    O SEBRAE/RJ procura contribuir com informaes sobre osregistroscomunsatodasasempresas, informandoosrgosaserempercorridos,bemcomoosdocumentosexigidosparasua legalizao. Verifique em nosso site os procedimentosparalegalizarsuaempresa.

    Dependendo da atividade a ser desenvolvida, alm dosprocedimentosdescritosparaaLegalizaodeEmpresas,poderosurgiroutrasexigncias.Verifiqueosaspectosespecficosdessaatividade:As fbricas de sacolas plsticas necessitam seguir Norma Tcnica estabelecida pela AssociaoBrasileiradeNormasTcnicasABNT.Abaixo,destacasenormaespecfica,quepoderseradquiridanoformatodigitalouimpressopormeiodositedaABNT.NBR14937:2010SacolasPlsticastipocamisetarequisitosemtododeensaio.NBR9191:2008SacosplsticosparaacondicionamentodelixoRequisitosemtodosdeensaio

    Recomendase ateno ao Programa da Qualidade de Sacolas Plsticas lanado pelo InstitutoNacionaldoPlstico(INP)eaAssociaoBrasileiradaIndstriadeEmbalagensFlexveis(ABIEF)quetem por finalidade de estimular os fabricantes a conquistar a certificao na ABNT NBR 14937.AssociaoBrasileiradeNormasTcnicas (ABNT) ficouencarregadade certificarasempresasqueaderiremaoprograma.

    AResoluoSESn.213,de4dejaneirode2012,disponvelnositedaSecretariadeSadedoEstadodo Rio de Janeiro, aprova a relao de documentos necessrios para a regularizao deestabelecimentossujeitosVigilnciaSanitrianoEstadodoRiodeJaneiro,cujaleiturarecomendase.NoAnexo IIdaResoluoSESn.2.563,de25deoutubrode2004,encontramse instruesparaapresentao de projetos no setor de arquitetura da Coordenao de Fiscalizao Sanitria.Destacamse:AResoluoSESDECn.1.411,de15deoutubrode2010,cujantegraencontrasedisponvelnositedaSecretariadeEstadodeSade,delega competnciapara concesso, revalidaoe cassaodelicenade funcionamentoe fiscalizaodosestabelecimentossujeitosvigilnciasanitriaparaasSecretariasMunicipaisdeSade.

    TodaatividadelistadanaResoluodoConselhoNacionaldeMeioAmbiente(Conama)n237,de22de dezembro de 1997 obrigada a passar pelo licenciamento ambiental. No Estado do Rio de

  • Janeiro,oDecretoestadualn42.159,de2dedezembrode2009listaemmaisdetalhes,noAnexo1,asatividadessujeitasaolicenciamento.OSistemadeLicenciamentodeAtividadesPoluidoras(SLAM)foiinstitudopeloDecretoestadualn42.159/2009,emconsonnciacomoDecretolein134,de16dejunhode1975,alteradosempartepelaLeiestadualn5101,de04deoutubrode2007,quecriouoInstitutoEstadualdoAmbienteInea.Procedimentoparaobtenoda licenaambiental,podeserobtidonoPortaldeLicenciamentodoINEA,consultandoomenu"Ondeecomolicenciar".O SLAM divide as atividades e empreendimentos em seis classes para fins de licenciamentoambiental,deacordocomopotencialpoluidordaatividadeecomoseuporte.Oenquadramentonas classes 1 a 6 definir o custo de anlise dos requerimentos de licenas ambientais, alm dedefinir aqueles empreendimentos que no precisaro ser licenciados (licena inexigvel) ou quepassaroporprocessodelicenasimplificada,emetapanica.AclassificaodoempreendimentofeitapeloIneacombasenoManualMN050.R5ClassificaodeAtividadesPoluidoras.OSLAMestabeleceasdisposieslegaiseregulamentareseasnormastcnicasparaqueaatividadeouoempreendimentocauseomenorimpactopossvelaomeioambienteeestabeleceosseguintestiposdelicenaambiental:LicenaPrviaLPConcedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento, aprovando sua localizao econcepo,atestandoaviabilidadeambientaleestabelecendoascondicionantesaserematendidasnasprximasfasesdesuaimplantao.Em funo da magnitude das alteraes ambientais efetivas ou potenciais decorrentes daimplantaodedeterminadostiposdeempreendimentos,essestmseulicenciamentocondicionadorealizaodeEstudodeImpactoAmbiental(EIA)eseurespectivoRelatriodeImpactoAmbiental(Rima),conformedispostonaResoluoConaman001,de23dejaneirode1986,naLeiEstadualn1.356,de3deoutubrode1988esuasalteraes,enaDZ0041.R13DiretrizparaRealizaodeEstudodeImpactoAmbientalEIAedorespectivoRelatriodeImpactoAmbientalRima.

    LicenadeInstalaoLIAutorizaa instalaodoempreendimentodeacordocomasespecificaesconstantesdosplanos,programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demaiscondicionantes.ALIpodeautorizaraproperao,porprazoespecificadonalicena,visandoobtenodedadoseelementosdedesempenhonecessriosparasubsidiaraconcessodaLicenadeOperao.LicenadeOperaoLOExpedidaapsaverificaodoefetivocumprimentodoqueconstanas licenasanteriores,comasmedidasdecontroleambientaledemaiscondicionantesdeterminadasparaaoperao.

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  • LicenaAmbientalSimplificadaLASConcedida em uma nica fase, atesta a viabilidade ambiental, aprova a localizao e autoriza aimplantaoe/ouaoperaodeempreendimentosouatividadesenquadradosnaClasse2,definidanaTabela1doDecreto42.159/09,estabelecendoascondiesemedidasdecontroleambientalquedeveroserobservadas.LicenaPrviaedeInstalaoLPIAtestaaviabilidadeambientaldeempreendimentose,concomitantemente,aprovasuaimplantao,quando a anlise de viabilidade ambiental da atividade ou empreendimento no dependerelaboraodeEIA/RimanemRAS,estabelecendoascondiesemedidasdecontroleambientalquedeveroserobservadas.LicenadeInstalaoedeOperaoLIOAprova, concomitantemente, a instalao e a operao de empreendimentos cuja operaorepresenteumpotencialpoluidor insignificante,estabelecendoascondiesemedidasdecontroleambientalquedevemserobservadasnasuaimplantaoefuncionamento.LicenaAmbientaldeRecuperaoLARAprovaaremediao,recuperao,descontaminaooueliminaodepassivoambientalexistente,na medida do possvel e de acordo com os padres tcnicos exigveis, em especial aqueles emempreendimentosfechados,desativadosouabandonados.LicenadeOperaoeRecuperaoLORAutoriza a operao do empreendimento concomitante recuperao ambiental de passivoexistenteemsuarea,casonohajariscosadedapopulaoedostrabalhadores.Dependendo da classe do empreendimento e do seu potencial poluidor, o empreendimentoserlicenciado pelo INEA ou por rgo ambiental municipal. As atividades com significativo impactoambientalsolicenciadaspelorgofederal,IBAMA.AResoluoINEAn.12,de8dejunhode2010,comasalteraesdaResoluoINEAn.26,de23dedezembrode2010apresentaoscasosemquehprevisodelicenciamentopelosmunicpios.NoportaldelicenciamentodoINEApossvelverificarosmunicpiosquefirmaramconvniocomoINEAparao licenciamentoambiental,bemcomooendereodorgomunicipal responsvelpelalicena.No municpio do Rio de Janeiro o licenciamento de empreendimentos/atividades com impactoambientallocaledepequenopotencialpoluidorfeitopelaSecretariaMunicipaldeMeioAmbienteSMAC:CoordenadoriaGeraldeControleAmbientalRuaAfonsoCavalcanti,455,12andar,CidadeNovaTels.:(21)29764218/29763185Olicenciamentodasdemaisatividades/empreendimentosrealizadopeloInea:CentraldeAtendimento:RuaFonsecaTeles,121,8andar,SoCristvo,RiodeJaneiro,Tel.:(21)38913412,Telefax:(21)38913411.

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  • SuperintendnciaRegionalVBaadeGuanabara(SUPBG)AvenidaFelicianoSodr,8,CentroNiteriCEP:24030014Tel.:(21)27174669/Fax:(21)27174754EscritrioRio:RuaJosSilvadeAzevedoNeto,250,BarradaTijucaTels.:(21)23334483/4484supbg@inea.rj.gov.brDOCUMENTOSGERAISPARAOLICENCIAMENTOAMBIENTAL

    FormulriodeRequerimentopreenchidoeassinadopelorepresentantelegal. Declaraodeentregadedocumentosemmeioimpressoedigital(vermodelo). Cpias dos documentos de identidade e CPF do representante legal que assina o

    requerimento.Seorequerenteforpessoafsica,deverapresentartambmcomprovantederesidncia.

    Se houver procurador, apresentar cpia da procurao pblica, ou particular com firmareconhecida, e cpias dos documentos de identidade e CPF. Cpias dos documentos deidentidadeeCPFdoContatojuntoaoInea,indicadopelorepresentantelegal.

    CpiadasatasdeconstituioeeleiodaltimadiretoriaeEstatuto,quandosetratardeS/A, ou contrato social atualizado quando se tratar de sociedade por cotas deresponsabilidadelimitada.Seorequerenteforrgopblico,deverserapresentadooAtodenomeaodorepresentantelegalqueassinarorequerimento.

    CpiadeinscrionoCadastroNacionaldePessoaJurdica(CNPJ). Cpia da Certido da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o tipo de

    empreendimentoouatividadeestoemconformidadecoma legislaoaplicvelaousoeocupaodosolo.

    Cpia do ttulo de propriedade do imvel e da Certido atualizada do Registro Geral deImveis(RGI);oucpiadacertidodeaforamento,seforocaso;oucpiadaCessodeUso,quando se tratar de imvel de propriedade da Unio/Estado. Se o requerente no forproprietriodo imvel,apresentar tambmContratodeLocao,deComodatoououtros.(opcionalnoscasosdeLicenaPrviaLP)Seoimvelforrural,nacertidoderegistrodeverconstaraaverbaodaReservaflorestalLegal.Noestandoaverbada,areaaserdestinadacomoreservaflorestallegaldeverserpreviamenteaprovadapeloIneamedianteprocedimentoprprio.

    De acordo com as caractersticas dos empreendimentos ou atividades relacionadas, so tambmexigidos documentos especficos. Durante a anlise dos requerimentos de licena, podem serexigidosoutrosdocumentoscomplementares.O INEA determinar, sempre que necessrio, alm dos casos previstos na legislao vigente, arealizao de Estudo de Impacto Ambiental, fundamentada na anlise preliminar do Projeto daatividadeaserlicenciada,juntamentecomorespectivoRelatriodeImpactoAmbiental.Recomendase especial ateno aoGerenciamento de Resduos, tambm controlado pelo INEA eorientadopeloSEBRAE/RJepeloSistemaFirjanatravsdapublicaoManualdeGerenciamentodeResduosGuiadeprocedimentospassoapasso.

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    De acordo com a Lein 3.239de 02 de agostode 1999,disponvelnoAssemblia LegislativadoEstado do Rio de Janeiro, que institui a Poltica Estadual de Recursos Hdricos e cria o Sistema

  • EstadualdeGerenciamentodeRecursosHdricos, as guasdedomniodo Estado, superficiaisousubterrneas,somentepoderoserobjetodeusoapsoutorgapelopoderpblico.Abaixo,destacaseoArt.22,ondesedescreveanecessidadedeoutorgaparaousodegua.

    (...)Art.22Estosujeitosoutorgaosseguintesusosderecursoshdricos:Iderivaooucaptaodeparceladaguaexistenteemumcorpodegua,paraconsumo;IIextraodeguadeaqfero;IIIlanamento,emcorpodegua,deesgotosedemaisresduoslquidosougasosos,tratadosouno,comofimdesuadiluio,transporteoudisposiofinal;IVaproveitamentodospotenciaishidreltricos;eVoutrosusosquealteremoregime,aquantidadeouaqualidadedaguaexistenteemumcorpohdrico.

    1Independemdeoutorgapelopoderpblico,conformeaserdefinidopeloConselhoEstadualdeRecursosHdricos (CERHI), o uso de recursos hdricos para a satisfao das necessidades de pequenos ncleospopulacionais,ouodecarter individual,paraatendersnecessidadesbsicasdavida,distribudosnomeioruralouurbano,easderivaes, captaes, lanamentoseacumulaesdaguaemvolumes consideradosinsignificantes.

    2Aoutorgaparafinsindustriaissomenteserconcedidaseacaptaoemcursosdeguasefizerajusantedopontode lanamentodosefluentes lquidosdaprpria instalao,na formadaConstituioEstadual,emseuartigo261,pargrafo4.

    3 Aoutorgaeautilizaode recursoshdricos,para finsdegeraodeenergiaeltrica,obedeceroaodeterminado no Plano Estadual de Recursos Hdricos (PERHI) e no Plano de Bacia Hidrogrfica (PBH).(...)

    Casoagua seja fornecidapelo sistemadeabastecimentoeosefluentes sejam lanadosna redepblicadeesgotonoexistenecessidadedeoutorga,nemdecadastrojuntoAgnciaNacionaldeguasANA.

    OCadastroNacionaldeUsuriosdeRecursosHdricos(Cnarh)foi institudopelaResoluoANAn317,de 26de agostode 2003para registroobrigatriodepessoas fsicas e jurdicasusuriasderecursoshdricos.

    AConsolidaodasLeisdoTrabalhoCLT,disponvelnositedaPresidnciadaRepblicaFederativadoBrasildelibera,dentreoutrascoisas,sobreaComissoInternadePrevenodeAcidentesCIPA. "CLT Art. 163. Ser obrigatria a constituio de Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA, deconformidadecom instruesexpedidaspeloMinistriodoTrabalho,nosestabelecimentosou locaisdeobranelasespecificadas.Pargrafonico.OMinistriodoTrabalhoregulamentarasatribuies,acomposioeofuncionamentodasCIPAs."

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    ConformedescritonoManualCIPA,disponvelnositedoMinistriodoTrabalhoeEmpregoMTE,devemconstituirCIPAosempregadores,ouseusequiparados,quepossuamempregados,conformeasdeterminaesdoArtigo3daCLT, emnmero acimadomnimo estabelecidonoQuadro I DimensionamentodeCIPA,parasuacategoriaespecfica.Asempresasquepossuamempregadosem

  • nmero inferior devem indicar um designado, conforme estabelece o item 5.6.4 da NormaRegulamentadoraNR5ComissoInternadePrevenodeAcidentes."(...)CLTArt.3.Consideraseempregadotodapessoafsicaqueprestarserviosdenaturezanoeventualaempregador,sobadependnciadesteemediantesalrio.Pargrafonico.Nohaverdistinesrelativasespciedeempregoecondiodetrabalhador,nementreotrabalhointelectual,tcnicoemanual.(...)""(...)NR55.6.4.QuandooestabelecimentonoseenquadrarnoQuadroI,aempresadesignarumresponsvelpelocumprimentodosobjetivosdestaNR,podendoseradotadosmecanismosdeparticipaodosempregados,pormeiodenegociaocoletiva(205.0072/I2).(...)"

    DentreoutrasNormasRegulamentadorasdeSeguranaeSadenoTrabalho,disponveisnositedoMinistriodoTrabalhoeEmpregoMTE,recomendasea leiturada ntegradaNR5,emespecialoQuadroIDimensionamentodeCIPA,paraidentificaracategoriaconformeaatividadeempresarialrealizada.O Sistema Nacional de Defesa do Consumidor SNDC, regulamentado pelo Decreto Federal n.2.181, de 20 de maro de 1997, estabelece as normas gerais de aplicao das sanesadministrativasprevistasnaLein8.078,de11desetembrode1990,CdigodeProteoeDefesadoConsumidor.IntegramoSNDCaSecretariadeDireitoEconmicodoMinistriodaJustiaSDE,pormeiodoseuDepartamentodeProteoeDefesadoConsumidorDPDC,eosdemaisrgosfederais,estaduais,doDistritoFederal,municipaiseasentidadescivisdedefesadoconsumidor.NoestadodoRiode Janeiro,oPROCONRJ,AutarquiadeProteoeDefesadoConsumidordoEstadodoRiode Janeiro, institudapelaLein5.738,de07de junhode2010,compeoSistemaEstadualdeProteoeDefesadoConsumidorSEDC,institudopeloDecretoEstadualn.35.686,de14dejunhode2004.Abaixo, destacamseArt. 2 e 3 do Cdigo deDefesa onde Consumidor, Fornecedor, Produto eServioencontramsedefinidos.(...)Art.2Consumidortodapessoafsicaoujurdicaqueadquireouutilizaprodutoouserviocomodestinatriofinal.Pargrafo nico. Equiparase a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indeterminveis, que hajaintervindonasrelaesdeconsumo.Art.3Fornecedortodapessoafsicaou jurdica,pblicaouprivada,nacionalouestrangeira,bemcomoosentes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produo, montagem, criao, construo,transformao,importao,exportao,distribuiooucomercializaodeprodutosouprestaodeservios.1Produtoqualquerbem,mvelouimvel,materialouimaterial.

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  • 2Servioqualqueratividade fornecidanomercadodeconsumo,mediante remunerao, inclusiveasdenaturezabancria,financeira,decrditoesecuritria,salvoasdecorrentesdasrelaesdecartertrabalhista.(...)De acordo com a Lei n. 9610, de 19 de fevereiro de 1998, disponvel no site da Presidncia daRepblicadoBrasil,quealtera,atualizaeconsolidaa legislaosobredireitosautorais,ascriaesintelectuaishumanassoprotegidasporestalegislao.JasmarcassoprotegidaspeloregistrojuntoaoInstitutoNacionaldePropriedadeIndustrialINPI,conformeasseguraaLei9.279,de14demaiode1996.Marcatodosinaldistintivo,visualmenteperceptvel,queidentificaedistingueprodutoseservios,ouseja,amarcaserveparadistinguirumprodutoouserviodeoutroidnticoousemelhante.ConformeoDecreton.897,de21de setembrode1976,queestabeleceoCdigodeSeguranaContra IncndioePnicoCOSCIP,disponvelnositedaSecretariadeEstadodaDefesaCiviledoCorpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, todas as empresas devem possuir oCertificadodeAprovaodoCorpodeBombeiros,queseremitidodepoisqueoLaudodeExignciasdaDiretoriaGeraldeServiosTcnicos(DGST)forcumprido.RecomendasealeituradantegradestedocumentolegaleconsultanoDestacamentodoCorpodeBombeirosdoMunicpioondeaempresaserestabelecida.

    DestacaseoDecreton.35.671,de09dejunhode2004,tambmdisponvelnositedaSecretariadeEstadodaDefesaCiviledoCorpodeBombeirosMilitardo EstadodoRiode Janeiro,quedispesobre a segurana contra incndio e pnico nas edificaes comprovadamente licenciadas ouconstrudasantesdavignciadoDecreton.897,de21desetembrode1976.

    Recomendase consulta Prefeitura do Municpio onde a empresa ser legalizada paraconhecimentodasexignciasregionais.

    Abaixo,destacamsedocumentos legaisde interesseempresarial,nombitodoEstadodoRiodeJaneiro. Lein.1.804,de26demarode1991,disponvelnositedaAssembleiaLegislativadoEstadodo

    Riode Janeiro As indstrias estoobrigadas a afixar, em locais visveis,placasde tamanhocompatvel,compreendendoasseguintesinformaes:

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  • a) o que fabrica, com a especificao da tipologia industrial por unidade de fabricao,baseadanoManualdeClassificaodeAtividadesPoluidoras Industriaiseno industriais,daFEEMA/MN050R;b)osriscos,paraohomemeparaomeioambiente,pelautilizaodesubstnciasnocivasnoprocessodeproduo;ec)aindicaodequeasformasdeprevenodeacidentessodevidamentecontroladaspelosrgosestaduaiscompetenteseadatadaltimainspeo.

    Lein.5.502,de15dejulhode2009,disponvelnositedaAssembleiaLegislativadoEstadodo

    Rio de Janeiro dispe sobre a substituio e recolhimento de sacolas plsticas emestabelecimentoscomerciaislocalizadosnoEstadodoRiodeJaneirocomoformadecoloclasdisposiodociclodereciclagemeproteoaomeioambientefluminenseeacrescentaoartigo98Alein3467/2000.

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  • ASPECTOSCOMPLEMENTARES

    Leituras

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    OPlsticonoBrasilEditora:ABIPLASTAssociaoBrasileiradaIndstriadoPlstico.Site:http://www.abiplast.org.brPlsticoRevistaEditora:DefinioSite:http://www.plasticosemrevista.com.brRevistaPlsticoIndustrialEditora:ArandaSite:http://www.arandanet.com.brVdeosAtendimentoexcelenteaocliente.Empresa:LinkQuality.Telefone:(21)25235197/25239997Fax:(21)25232219Site:http://www.linkquality.com.brCursosSEBRAE/RJCentraldeRelacionamento:08005700800Site:http://www.sebraerj.com.brSENAC/RJTelefone:(21)40022002Site:http://www.rj.senac.br

    EntidadesdeClasse

    AssociaoBrasileiradaIndstriadoPlsticoABIPLAST.Telefone:(11)30609688Fax:(11)30609686Site:http://www.abiplast.org.br

  • SindicatodaIndstriadeMaterialPlsticodoEstadodoRiodeJaneiroSIMPERJ.Telefone:(21)22209726Fax:(21)22209726,ramal30Site:http://www.simperj.org.brSitesInteressantesBibliotecaonlineSEBRAESite:http://www.biblioteca.sebrae.com.br/AgnciaNacionaldeVigilnciaSanitriaANVISASite:http://www.anvisa.gov.br/legisInstitutoNacionaldeMetrologia,QualidadeeTecnologiaINMETROSite:http://www.inmetro.gov.brInstitutoNacionaldoPlsticoINPSite:http://www.inp.org.brAssociaoBrasileiradaEmbalagemABRESite:http://www.abre.org.brFeiraseEventosPLASTECHBRASILFeiradeTecnologiasparaTermoplsticoseTermofixos,MoldeseEquipamentosPromoo:SindicatodasIndstriasdeMaterialPlsticodoNordesteGachoSIMPLASSite:http://www.plastechbrasil.com.brPLASTSHOWCongressoeFeiradeTecnologiasdeTransformaodoPlsticoPromoo:ArandaEventoseCongressosSite:http://www.arandanet.com.brVerifiqueoutroseventosnoCalendriodeEventosdisponibilizadopeloSEBRAE/RJ.LembresequeesseoPrimeiroPassoemdireoaoseuprprionegcio,contecomoSEBRAEpara continuar essa caminhada. Procure uma das nossas Unidades de Atendimento ou FaleConoscoatravsdanossaCentraldeRelacionamento.

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  • REFERNCIASAGNCIANACIONALDEVIGILNCIASANITRIA. LegislaoemVigilnciaSanitria.Disponvelem:http://www.anvisa.gov.br/legis.Acessoem:13jul.2012.ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Processo legislativo: Leis estaduais.Disponvelem:http://www.alerj.rj.gov.br/.Acessoem:13jul.2012.ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Rio de Janeiro, [s.d.]. Disponvel em:http://www.abnt.org.br.Acessoem:13jul.2012.AUTARQUIADEPROTEOEDEFESADOCONSUMIDORPROCONRJ.OrientaoaoConsumidor.Disponvelem:http://www.procon.rj.gov.br.Acessoem:13jul.2012.CORPODEBOMBEIROSMILITARDOESTADODORIODEJANEIRO.Informaesparaempresas.RiodeJaneiro,2003.Disponvelem:http://www.defesacivil.rj.gov.br/.Acessoem:13jul.2012.GOVERNO DO ESTADO. Secretaria de Sade e Defesa Civil. Legislao. Disponvel em:http://www.saude.rj.gov.br/.Acessoem:13jul.2012.INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE. Portal de Licenciamento. Rio de Janeiro. Disponvel em:http://www.inea.rj.gov.br.Acessoem:13dejul.2012.INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Legislao.Disponvelem:http://www.inmetro.gov.br.Acessoem:13jul.2012.

    MINISTRIODASADE.Disponvelem:http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude.Acessoem:13jul.2012.

    MINISTRIODODESENVOLVIMENTO, INDSTRIA ECOMRCIO EXTERIOR.Calendriobrasileirodeexposiesefeiras.Disponvelem:http://www.mdic.gov.br/.Acessoem:13jul.2012.MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Manual CIPA (Comisso Interna de Preveno deAcidentes).Disponvelem:http://www.mte.gov.br/.Acessoem:13jul.2012.PAVANI,Claudia;DEUTSCHER,JosArnaldo;LPEZ,SantiagoMaya.Planodenegcios:planejandoosucessodeseuempreendimento.RiodeJaneiro:Minion,2000.202p.PERFIL de negcio: Indstria de sacolas plsticas. Fortaleza: SEBRAE/CE, 1996. 48p. (Srie:OportunidadesdeNegcios).PRESIDNCIA DA REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Legislao. Disponvel em:http://www.presidencia.gov.br/.Acessoem:13jul.2012.

    20

    ROSA,SilvanaGoulartMachado. Reposicionamentodeprodutos. PortoAlegre:SEBRAE/RS,1998.64p.(SrieMarketingEssencial,3).

  • 21

    SEBRAE/RJ.Calendriodeeventos.Disponvelem:http://www.sebraerj.com.br/.Acessoem:13jul.2012.TOALDO,AnaMariaMachado;COSTA,FilipeCampeloXavierda;TEITELBAUM, Ilton. Pesquisademercado para pequenas empresas. Porto Alegre: SEBRAE/FAURGS, 1997. 28p. (Srie TalentosEmpreendedores,7).

    A IMPORTNCIA DO PLANEJAMENTOFICHA TCNICA DA ATIVIDADEASPECTOS OPERACIONAISO Servio Brasileiro de Respostas Tcnicas SBRT , formado por vrias Instituies de Pesquisa, uma rede de colaborao voltada especialmente a questes tecnolgicas de baixa complexidade, que dentre outras informaes, atende a pessoas fsicas e jurdicas sobre aspectos produtivos de vrias atividades, dentre elas a industrial. Verifique as informaes disponveis no site do Servio Brasileiro de Respostas Tcnicas SBRT e se julgar necessrio, formalize sua prpria pesquisa.ASPECTOS MERCADOLGICOSINVESTIMENTO INICIALASPECTOS LEGAISASPECTOS COMPLEMENTARESLeituras

    REFERNCIAS