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Pág. 05 Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Nº 63 Agosto 2005 Págs. 06 e 07 Vitória 2005 FAÇA O SEU RECADASTRAMENTO! Preencha o formulário eletrônico no site www.sbot.org.br FAÇA O SEU RECADASTRAMENTO! Preencha o formulário eletrônico no site www.sbot.org.br Pág. 03 Entrevista U ma excelente notícia para quem for ao 37º CBOT, que acontece em Vitória a partir de 29 de outubro: o show de abertura será com o "Rei" Roberto Carlos. O show "Pra Sempre" terá um repertório variado e será a maior atração da Programação Social do congresso. As inscrições ainda estão abertas e podem ser feitas no site www.cbot2005.com.br. Garanta já sua vaga! A responsável pela Gerência Geral de Produtos da ANS, Alzira de Oliveira Jorge, defende um trabalho conjunto entre a agência e as entidades médicas na busca por soluções para os problemas existentes na área de materiais de implantes e melhores condições de trabalho para os médicos. Parceria saudável Parceria saudável SBOT solidariedade A SBOT continua fazendo investimentos na área social, com o desenvolvimento de projetos voltados para a área infantil: parceria com a Nike, segurança no trânsito e cooperação com a APAE. SBOT solidariedade Pág. 10 Defesa profissional Erro médico, implante, honorários e processos judiciais serão temas do novo Fórum de Defesa Profissional promovido pela SBOT nos dias 16 e 17 de setembro. Defesa profissional Pág. 09 Editorial Pág. 02 As empresas não podem ser vistas como o fim, e sim o meio de viabilizar o conhecimento. Focinho de porco pode ser tomada? Focinho de porco pode ser tomada? Palavra do presidente Pág. 02 B B aixa remuneração, glosas injustificadas, pagamentos em atraso, descredenciamento sumário e custos operacionais em alta têm levado inúmeras clínicas ortopédicas a fecharem as portas. Algumas são mantidas somente porque os sócios são obrigados a voltar à rotina dos plantões, atividade comum no início de carreira, injetando os recursos no negócio para equilibrar as contas. O Jornal da SBOT volta a abordar um tema que tem tirado o sono dos médicos e colhe depoimentos de proprietários de clínicas de Ortopedia em várias regiões brasileiras. Nós não apenas vivemos a história; nós a escrevemos com grande esforço e deter- minação. Neste 19 de setembro, a Ortopedia Brasileira tem muito do que se orgulhar. A SBO SBO SBO SBO SBOT T T T T e seus 70 anos 70 anos 70 anos 70 anos 70 anos A SBO SBO SBO SBO SBOT e seus 70 anos 70 anos 70 anos 70 anos 70 anos

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Page 1: FAÇA O SEU RECADASTRAMENTO! Preencha o formulário ... · produto é antiético e imoral. Muitas vezes, colegas menos avisados encaram este comportamento como normal, pois receitam

Agosto 2005

Pág. 05

Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de

Ortopedia e Traumatologia Nº 63 Agosto 2005

Págs. 06 e 07

Vitória 2005

FAÇA O SEU RECADASTRAMENTO!Preencha o formulário eletrônico no site www.sbot.org.brFAÇA O SEU RECADASTRAMENTO!

Preencha o formulário eletrônico no site www.sbot.org.br

Pág. 03

Entrevista

Uma excelente notícia para quem forao 37º CBOT, que acontece em

Vitória a partir de 29 de outubro: o show deabertura será com o "Rei" Roberto Carlos. O

show "Pra Sempre" terá um repertório variadoe será a maior atração da Programação

Social do congresso. As inscrições aindaestão abertas e podem ser feitas no

site www.cbot2005.com.br.Garanta já sua vaga!

A responsável pela Gerência Geral deProdutos da ANS, Alzira de Oliveira Jorge,defende um trabalho conjunto entre a agênciae as entidades médicas na busca por soluçõespara os problemas existentes na área demateriais de implantes e melhores condiçõesde trabalho para os médicos.

ParceriasaudávelParceriasaudável

SBOT solidariedadeA SBOT continua fazendo investimentos naárea social, com o desenvolvimento deprojetos voltados para a área infantil: parceriacom a Nike, segurança no trânsito ecooperação com a APAE.

SBOT solidariedade

Pág. 10

Defesa profissionalErro médico, implante, honorários e processosjudiciais serão temas do novo Fórum deDefesa Profissional promovido pela SBOT nosdias 16 e 17 de setembro.

Defesa profissional

Pág. 09

Editorial

Pág. 02

As empresas não podem ser vistascomo o fim, e sim o meio de viabilizar oconhecimento.

Focinho de porcopode ser tomada?Focinho de porco

pode ser tomada?

Palavra do presidente

Pág. 02

BBaixa remuneração, glosas injustificadas, pagamentos ematraso, descredenciamento sumário e custos operacionais emalta têm levado inúmeras clínicas ortopédicas a fecharem as

portas. Algumas são mantidas somente porque os sócios sãoobrigados a voltar à rotina dos plantões, atividade comum no iníciode carreira, injetando os recursos no negócio para equilibrar ascontas. O Jornal da SBOT volta a abordar um tema que tem tiradoo sono dos médicos e colhe depoimentos de proprietários de clínicasde Ortopedia em várias regiões brasileiras.

Nós não apenas vivemos a história; nós aescrevemos com grande esforço e deter-minação. Neste 19 de setembro, a OrtopediaBrasileira tem muito do que se orgulhar.

A SBO SBO SBO SBO SBOT T T T T e seus 70 anos70 anos70 anos70 anos70 anosA SBOSBOSBOSBOSBOTTTTT e seus 70 anos70 anos70 anos70 anos70 anos

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Jornal da SBOT

A A A A A SBOT E SEUS E SEUS E SEUS E SEUS E SEUS 70 ANOS

N

Focinho de porcoPODE SER TOMADA?PODE SER TOMADA?PODE SER TOMADA?PODE SER TOMADA?PODE SER TOMADA?

Ligue grátis 0800 5572682

PALAVRA DO PRESIDENTE

e outro órgão analisado demonstrava oseu conhecimento, não apenas calcadoem milhares de espécimes examinados,mas muito mais em filosofia no ensinoprático da medicina. Bradava o admi-rável missionário, àquela platéia dementes jovens e despreparadas: vocêssão a geração Coca-cola (referindo-seà pressão cultural e domínio imperialistados EUA), e assim, vocês vão receitar ao

seu paciente o que esseshomens de malas pretasrecomendarem (na épo-ca, representantes eramtodos do sexo masculinoe mal jambrados). Poisnão é que tinha total eplena razão? Vemos hoje,que o tentame não atacasó aos médicos, parece

que tudo gira de acordo com a vontadedos homens das malas. Ou não? NaOrtopedia, o perigo iminente é o "despo-jado" interesse das firmas e laboratórios,de fornecer educação continuada sob aforma de "speakers" patrocinados e"workshops" facilitadores. Diante disso,um alerta é imperativo. Contribuem, ébem verdade, para a divulgação do co-nhecimento, sendo, porém, necessário odiscernimento de que os princípios nãopodem e não devem ser confundidosnunca, com os fins. Portanto, quandovocê é "convidado" para um curso patro-cinado por uma empresa , saiba que oimportante é o como fazer e, nunca,o com o que fazer. Assim pensando,as empresas, os facilitadores, não po-dem ser vistos como o fim, e sim o meiode viabilizar o conhecimento que, emparcerias éticas, as sociedades de espe-cialidades levem até você. Eles patroci-nam e a sociedade programa o que deveser ensinado. Caso contrário, o focinhode porco pode ser sim, uma tomada.

Cláudio SantiliEditor-chefe

EDITORIAL

EDITORIAL DEFESA PROFISSIONAL

"É que quando eucheguei por aqui eu

nada entendida dura poesia concreta

de tuas esquinas dadeselegância discreta de

tuas meninas...."

Sampa (Caetano Veloso)

Focinho de porcoPODE SER TOMADA?PODE SER TOMADA?PODE SER TOMADA?PODE SER TOMADA?PODE SER TOMADA?

CComo muitos médicos ematividade hoje, ortopedistas ounão, eu tive a espetacular expe-

riência de ter vivido o mais rico períodode transformações da evolução humanana história. As fronteiras deixaram deexistir exatamente no período de 60 a80 do século passado. Os responsáveis?Inúmeros, e de tal monta, que não valea pena enumerá-los, mas o maior delessem dúvida foi a comuni-cação livre e aberta aoacesso das mentes. Dosão ao demente; do beatoao crente; não importa, foiaberta a todos.Na medicina não foi dife-rente, ao contrário, foiuma transformação muitomais marcada, e por isso,é muito importante pontuar alguns as-pectos filosóficos sobre os quais é neces-sário refletir. Com poucas exceções, todosos nossos dogmas foram impressos nu-ma conjuntura e uma ética social muitodiferentes das que vivemos hoje.Assim, é preciso lembrar-lhes que naprática médica, no exercício da nobrearte, pouca coisa pode ser tão modernae diferente, pois, cuidar da vida do pró-ximo, varia muito pouco em relação aoque existia há séculos e séculos atrás.Num mundo que se transforma a cada"click" na tela resplandecente , o respeitoà vida humana muda muito pouco ouquase nada. A ética não é imutável,porém, não se submete conforme aspressões momentâneas de um ou outroapelo. É preciso ter cuidado.E por que digo isso? Porque, felizmente,fui um dos médicos privilegiados em cujaformação tive a enorme felicidade de,ainda incauto e deslumbrado estudantede medicina, ter conhecido um sábioguru. O nome? Walter Edgar Maffei.Quem o conheceu sabe do que estoufalando. Já idoso, o maestro, entre um

EEm recente matéria da Folha de S.Paulo sobre a relação entre mé-dicos e laboratórios veio nova-

mente à tona a discussão sobre comodeve ser este relacionamento. Nãohá dúvidas de que o sistema econô-mico que predomina é o da venda aqualquer custo. No comércio estaconduta é necessária e válida, masna medicina não pode ser aceita. Oenvolvimento do médico pelo labo-ratório é quase irresistível. Pelo nossoCódigo de Ética – que deve ser semprelembrado e preservado – o atendi-mento deve favorecer apenas quemrecebe o tratamento (paciente) e a quemo instituiu (médico).No artigo da Folha são denunciadoslaboratórios que através dos seus

divulgadores científicos (propagan-distas) conseguem dos farmacêuticos arelação dos médicos e produtos recei-tados. Em poder destas informações,constrangem os colegas, ou cobramdeles o receituário prometido. Esta é umasituação embaraçosa, pois aceitarpressão para receitar este ou aqueleproduto é antiético e imoral. Muitasvezes, colegas menos avisados encarameste comportamento como normal,pois receitam o que acham que é omelhor para o seu paciente e nãoacham nada demais aceitar do labo-ratório vantagens como inscrições emcongressos, viagens etc.Sobre isso há uma discussão comdivergência de opiniões. O patrocínio"institucional" – aquele dado a uma

universidade ou a uma sociedadecientífica – é permitido e livre de qualquerrestrição ética. A conferência feita sobencomenda para divulgar determinadoproduto deve ser anunciada com o nomedo patrocinador. Vamos ver qual aopinião da Anvisa, dos laboratórios e doCFM. Os laboratórios recebem dasfarmácias (mediante pagamento porempresa de consultoria contratada) asprescrições dos medicamentos apresen-tados. Com isso fica sabendo o que cadamédico está receitando.A resolução 102 da Anvisa proíbe oslaboratórios de oferecer vantagens aosque vendem ao consumidor. Oslaboratórios também estão proibidos deoferecer ou prometer prêmios ouvantagens a quem receita seus produtos.

O CFM, através da Resolução 1595/2060, considera infração ética adivulgação, por médicos, de produtosfarmacêuticos sem que eles informemquem financia suas pesquisas.A grave situação financeira, quaseinadimplência, que vivem alguns colegaspode até explicar o comportamento, masnão o justifica. O nosso Código de Éticaé a garantia da integridade da nossaprofissão. Se descambarmos para a leido "levar vantagem" tudo estará perdido.Precisamos sim, nos valorizar e ao nossotrabalho, deixando de lado as arma-dilhas que são colocadas diariamente nonosso caminho.

George BitarPres. Com. Defesa Profissional

AS ARMADILHAS DA PROFISSÃOAS ARMADILHAS DA PROFISSÃO

e pela AMB, já é adotada pela CEChá mais de cinco anos, através depontuação que exige a presença emcongressos, cursos e eventos cientí-ficos. Outro ponto de sustentaçãoda SBOT na busca pela valorizaçãoprofissional tem sido a atuaçãoda Comissão de Defesa Profissional,que desde sua criação, há mais de20 anos, vem lutando para garantir

melhores condições detrabalho para os orto-pedistas. Nos últimosanos a Defesa Profis-sional da SBOT extra-polou sua atuação paraalém da Ortopedia,unindo forças com asentidades médicas na-cionais para defender osinteresses de todos osmédicos. Nesse sentido,a SBOT vem se distin-guindo das demais socie-dades de especialidades,

posicionando-se na linha de frente paraa implantação da CBHPM, na defesado Ato Médico e na criação da Ordemdos Médicos do Brasil. Além disso, háalguns anos também passamos acontar com um Departamento Jurí-dico que tem apoiado os colegas emsituações diversas.Estas são apenas algumas das razõesque fazem da SBOT uma sociedadeforte, pujante, consciente de suaimportância na definição do destino daclasse médica brasileira. Nós nãoapenas vivemos a história; nós aescrevemos com grande esforço edeterminação. Neste 19 de setembro,a Ortopedia Brasileira tem muito doque se orgulhar.

Walter Manna AlbertoniPresidente da SBOT

Neste mês estamos virando maisuma página da nossa história.A SBOT chegou aos 70 anos

com vigor e força suficientes paracontinuar crescendo por muitos anos.Se olharmos para o passado, paraos primórdios da nossa sociedadee para os primeiros colegas quea administraram, poderemos enten-der que esta conquista não acon-teceu por acaso. Desdeo início a cultura de to-das as diretorias temsido uma só: fazer comque o ortopedista brasi-leiro se situe numa po-sição de qualificação evalorização profissional.Esta semente foi plan-tada há 70 anos, no mo-mento em que a SBOTassumiu a responsa-bilidade pela formaçãointegral do ortopedista.Este árduo trabalho co-meça pela qualificação dos serviçosde residência através da Comissãode Ensino e Treinamento, cuja serie-dade e capacidade técnica já sãolargamente reconhecidas. A CETacompanha toda a evolução doortopedista desde o primeiro ano deresidência, aplicando testes espe-cíficos e disponibilizando literaturacientífica de alto nível, até o examepara obtenção do Título de Especia-lista. O desafio seguinte é manter oprofissional plenamente capacitadopara exercer sua profissão, este, oprincipal objetivo da Comissão deEducação Continuada, que orga-niza cursos e palestras em todas asregiões brasileiras, promove jor-nadas científicas e produz farto ma-terial de apoio. A revalidação do Tí-tulo de Especialista, proposta pelo CFM

“Nós não apenasvivemos a história;nós a escrevemos

com grande esforçoe determinação.

Neste 19 desetembro, aOrtopedia

Brasileira temmuito do quese orgulhar”.

A A A A A SBOT E SEUS E SEUS E SEUS E SEUS E SEUS 70 ANOS

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Agosto 2005

Alzira deOliveira Jorge

Visite o seu portal www.sbot.org.br 3

seminário sobre o tema no início doano. Agora vem a SBOT com a pro-posta de definir as 20 patologias maisfreqüentes em ortopedia e trauma-tologia, o que é uma ótima notícia.Vamos apoiá-los naquilo que forpossível porque isso reverte embenefício dos pacientes. Ao mesmotempo, solicitamos a ajuda da SBOTnesse trabalho que estamos fazendocom a Anvisa, pois os ortopedistasdetém o saber técnico e podem nosauxiliar muito na avaliação das novastecnologias.

A Câmara Técnica de Materiaisda AMB está propondo umaresolução que responsabiliza odiretor médico das instituiçõeshospitalares na recepção dosimplantes. É uma boa medida?É uma iniciativa que vai ajudara resolver problema, porque atual-mente não há ninguém que possaser responsabilizado. Se o diretorclínico do hospital passar a responderpela qualidade dos materiais, todauma estrutura de controle com certezaserá criada.

A aproximação da ANS com associedades médicas como a SBOTdeve continuar?Sem dúvida, pois eu creio que nasaúde não há nada fácil de serresolvido. Temos uma diversidademuito grande de problemas, tanto nosetor público quanto no setor privado,seja com os médicos ou com ospacientes. Se não fizermos um esforçocoletivo de articulação e de parcerianão iremos conseguir enfrentar oproblema. Há a necessidade de havermelhor gestão no hospital e melhorcontrole na produção, mas tambémé preciso haver mudanças de hábitosde cultura e de formação dos médicose este esforço tem de ser conjunto.Vemos a iniciativa da SBOT com muitovalor porque ajuda a potencializar otrabalho de todos nós.

A ANS já fez um diagnóstico detodos os problemas que pre-cisam ser resolvidos?Conhecemos boa parte, mas prova-velmente haverá outros, que serãoconhecidos à medida em que ca-minhemos juntos na busca porsoluções. Alguns já estão claros. Aindicação de materiais, por exemplo,tem gerado muitos conflitos entremédicos e prestadores. Temos tidomuitas consultas das empresas sobreo fato de o médico, geralmente, soli-citar somente materiais importadosquando sabemos que há similares na-cionais de boa qualidade. Esperamos

que este trabalho que está sendorealizado em conjunto com a Anvisaajude a resolver esta questão, que éuma das grandes solicitações dasoperadoras. Também há a pressãoque sofremos para incorporar ao rolda ANS as novas tecnologias quesurgem todos os dias, propagadaspela mídia e pela indústria. Nossaposição é a de não fazer isso sem umaavaliação prévia. Vamos buscarestudos que comprovem aeficácia destes materiaisantes de incorporá-los.Uma outra questão que jáé amplamente conhecidaé com relação à remune-ração, causa de grandesatritos entre a classe mé-dica e as operadoras.Queremos ser parceirosnesse processo e se pu-dermos facilitar a nego-ciação e articulação entreestes setores já terá sidoimportante.

Em sua opinião, por que hápreferência pelos materiaisimportados?Há vários fatores. Há uma questãode cultura mas há também a inter-veniência da indústria, que tendea possibilitar o acesso a apenasalguns tipos de implantes. Por issoprecisamos fazer chegar aos cirur-giões todas as informações rela-tivas aos mais utilizados, sejam na-cionais ou importados, informando-os de que na maioria dos casos nãohá diferenças em termos de quali-dade. E acredito na idéia de que àsvezes o médico decide por um ma-terial importado somente porquea propaganda foi bem feita. Issocriou o mito de que o importado émelhor, mas isso nem sempre éverdade. Por isso precisamos discutiras novas tecnologias. Não é possívelquerer incorporar nenhuma tecno-logia, seja na tabela do SUS ou no rolda ANS sem uma avaliação prévia,porque o mundo todo já mostrou quediversos materiais foram incorporadosmuito mais por pressão das empresas,da mídia e de uma propaganda bemfeita do que por serem realmentemelhores do que os demais.

No passado falou-se muito quea ANS era omissa e não sepronunciava sobre os problemasda classe médica com asempresas. Esse quadro mudou?Creio que havia uma confusão comrelação ao papel da ANS, porque agrande demanda que a classe médicatem é com relação à remuneração,

Como foi a reunião entre a ANSe a SBOT?Muito positiva. Foi uma primeira apro-ximação as duas entidades, onde aSBOT relatou o interesse em elaborarprotocolos com as principais afecçõesem ortopedia visando a estabelecer otratamento mais adequado e nosposicionou sobre a realização de umfórum para debater a questão dosmateriais de implantes ortopédicospara melhor utilização e controle.

Como a senhora avalia o projetodiretrizes?Esse comunicado veio em boa hora,pois estamos desenvolvendo umtrabalho conjunto com a Anvisa quepode trazer grandes benefícios nessaárea. Nossa idéia é fazer um diagnós-tico dos materiais mais utilizados nosetor privado, incluindo preços, e re-passar estas informações para opera-doras, planos de saúde, prestadores,médicos, usuários e pacientes emgeral para tornar mais transparentesessa questão. Desde 2004 partici-pamos de um grupo de trabalho juntocom o Ministério da Saúde e com aAMB para definirmos diretrizesclínicas. Entendemos que nosso papeldeva ser o de induzir ou estimular essaidéia, já que o estabelecimento dediretrizes qualifica a prática clínica elevam a uma melhor gestão dos re-cursos. Então já estávamos nestecaminho, inclusive organizamos um

apesar de sabermos dos outrosproblemas que já levantamos. Maso mais grave é a remuneração. Oque sempre dissemos é que o mer-cado tem de se auto regular. Estaera, e continua sendo, uma questãode negociação entre as partes. Aconfusão ocorria quando a classemédica achava que tínhamos deobrigar as empresas a remuneraremmelhor os médicos, o que não era

de nossa competência.Estamos dispostos a auxi-liar a negociação, mas nãopodemos estabelecer va-lores. Como órgão regu-lador podemos ajudar atornar as regras maistransparentes, por issoinsistimos na necessidadede contratualização.

Qual é a posição daANS com relação àCBHPM?As entidades médica têm

reivindicado que devemos assumir atabela integralmente. Tudo o quemelhorar a qualidade de vida dopaciente é claro que vamos incluir,mas nosso rol não comporta valores,apenas procedimentos. Nós podemosdefinir que alguns procedimentosdevem mesmo ser cobertos pelosplanos de saúde, mas valorar esteprocedimento não é de nossa com-petência. Por isso afirmei que houveuma falta de entendimento dos papéisno passado, entretanto, estamosamadurecendo e isto tem melhoradomuito. O melhor sinal foi essaaproximação da SBOT.

A SBOT vai promover um fórumpara debater estes assuntos emsetembro. Como a senhora vêesta iniciativa?Creio que estes encontros resultam ematitudes concretas para resolver umproblema que é de todos nós. Gos-taria de dizer aos colegas da SBOTque a ANS está atenta para ajudar,naquilo que for possível, a resolver osproblemas que tanto afligem a classemédica como um todo. Seja qualifi-cando a assistência dada aos pa-cientes ou melhorando as relações demercado, especialmente na área dasaúde suplementar.

É uma tarefa árdua?Sim, mas se nós nos desarmarmose nos dispusermos a encontrar jun-tos a origem dos problemas, terásido um passo gigantesco. Precisamosassumir uma posição de parceiros. Orestante iremos construindo juntospelo caminho.

ENTREVISTA

Agosto 2005

ParceriaSaudávelParceria SaudávelNo último dia 08 de

agosto, o presidente daSBOT, Walter MannaAlbertoni, o 2º vice-presidente, Marcos

Musafir e o presidenteda CEC, Moisés Cohen,estiveram na sede da

ANS - Agência Nacionalde Saúde Suplementar,no Rio de Janeiro, para

apresentar o ProjetoDiretrizes da SBOT e

discutir assuntos relativosao uso de materiais de

implantes. O encontro foicom a Gerente-geral

Técnico Assistencial deProdutos da Diretoria deNormas e Habilitação de

Produtos, Alzira deOliveira Jorge. Após a

reunião, ela concedeu aseguinte entrevista ao

Jornal da SBOT:

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Jornal da SBOTEnvie seu e-mail: [email protected] da SBOT

AMB

O anestesiologista e intensivista José Luiz Gomes do Amaral foi eleito presidente da Associação MédicaBrasileira em eleições realizadas no último dia 31 de agosto. O ortopedista Hélio Barroso dos Reis vai ocupara 2ª vice-presidência. Amaral concedeu uma entrevista na qual falou sobre as prioridades da nova diretoria.

Vejas os principais pontos:

AMBAMBAMBAMBAMBAMBAMBAMBAMBAMBEleita a nova diretoria daEleita a nova diretoria daEleita a nova diretoria daEleita a nova diretoria daEleita a nova diretoria daEleita a nova diretoria daEleita a nova diretoria daEleita a nova diretoria daEleita a nova diretoria daEleita a nova diretoria da

José Luiz Gomesdo Amaral

ATO MÉDICO"As lutas pela regulamentação denossa profissão e contra a aber-tura indiscriminada de escolasmédicas permanecerão na ordemdo dia. Esperamos ainda concluira implantação da CBHPM. As açõesdesdobram-se em frentes diversas,sempre voltadas para a qualificaçãoe valorização do médico. Incluem-se nesse contexto condições de tra-balho adequadas à boaprática da Medicina, aprimo-ramento do ensino médicode graduação e especiali-zação, acesso à educaçãocontinuada, fortalecimentoda AMB e suas federadas,sociedades de especiali-dades médicas, conselhosfederal e regionais de medi-cina, e sindicatos médicos. AMedicina tem uma história de2500 anos, mas na Consti-tuição Federal não constamleis que regulamentem nossos atosprivativos. Trata-se de uma lacunaperigosa que expõe simultaneamentea sociedade e o médico. A apro-vação do substitutivo do projeto delei 25/02, de autoria do senador TiãoViana, é uma questão de responsa-bilidade e compromisso social. Todasas profissões de saúde, com exceçãoa dos médicos, já contam com um

elenco de leis que define suas atri-buições. Não menos necessária é aregulamentação da profissão médica.Afinal, aqui está em jogo o bem maisprecioso do ser humano: a vida".

APERFEIÇOAMENTO DOSISTEMA MÉDICOASSISTENCIAL"Diversas ações hoje desenvolvidaspela AMB têm o condão de trans-

formar o sistema médicoassistencial do Brasil.Entre elas, destacam-se assugestões que temosoferecido ao Plano deCargos, Carreira e Sa-lários do SUS, o ProjetoDiretrizes, os Programasde Educação Continu-ada e de revalidação dostítulos de especialista.Consolida-se assim, umapolítica de qualificação evalorização do médico,

aproximando-nos do objetivo maiorque é oferecer médicos preparadosàs mais diferentes regiões do país".

RELAÇÃO ENTRE MÉDICOSE PLANOS DE SAÚDE“Grandes passos para melhorar arelação entre médicos e planos desaúde são os esforços das câmarascriadas na Associação Médica Bra-

sileira. Nas câmaras de contratuali-zação e de implantação da CBHPM,ao lado das câmaras de implantes(órteses e próteses) e incorporaçãode novas tecnologias encontram-senossas expectativas de recuperar oequilíbrio necessário para criarmosum novo tempo no que concerne àMedicina Suplementar".

REVALIDAÇÃO DE TÍTULOSDE ESPECIALISTA E DEÁREAS DE ATUAÇÃO"A resolução que institui a reva-lidação do título de especialista éfundamental para garantia dopadrão de assistência médica noBrasil. Ela incentiva a partici-pação do médico em Programasde Educação Continuada, trazconsistência e credibilidade ànossa profissão. Hoje vive-semais e melhor. A longevidade ea qualidade de vida estendem-seà atividade profissional. Nos éobrigatório acrescentar tambémqualidade à vida profissional,criar um ritmo de atualização cons-tante que faça o médico igual-mente seguro de si e respeitadopela sociedade, em todos osmomentos de sua carreira. Esseprocesso é essencial para que apopulação tenha acesso a umaassistência de qualidade".

UM ORTOPEDISTA NAVICE-PRESIDÊNCIA DA AMB

O ortopedista Hélio Barroso dos Reis,atual presidente da Associação Médicado Espírito Santo, será o 2º vice-presidenteda Associação Médica Brasileira. É aprimeira vez que a Ortopedia parti-cipa de uma diretoria da maior en-tidade associativa da classe mé-dica. Desde que o debate pela su-cessão de Eleuses Paiva começoujá se sabia que aSBOT, em função desua pró-atividadena implantação daCBHPM estaria re-presentada na novadiretoria. Nos últi-mos anos a Orto-pedia foi a especia-lidade mais ativa nabusca por melhorescondições de tra-balho para os mé-dicos, com engaja-mento de todas as suas regionais. Inte-grante do Conselho Nacional de DefesaProfissional da SBOT e presidente dopróximo CBOT de Vitória, Hélio Barroso dosReis poderá dar importante contribuiçãopara a próxima gestão da AMB, já queo Espírito Santo foi o primeiro estadoa transformar em lei um projeto queprevia remuneração mais justa paraos médicos.

Hélio Barrosodos Reis

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Agosto 2005 Conheça a sede da SBOT: Al.Lorena, 427 - 14o andar - São Paulo - SP 5Agosto 2005

Foram necessários vários mesesde negociação, mas finalmentea boa notícia já pode ser dada:

Roberto Carlos fará o show deabertura do 37º Congresso Brasi-leiro de Ortopedia e Traumatologia,que vai acontecer entre os dias 29de outubro e 1º de novembro emVitória, capital do Espírito Santo. Oshow "Pra Sempre" traz um reper-tório variado, com canções da JovemGuarda e outras mais recentes.Será a primeira vez que um con-gresso médico terá a participação deRoberto Carlos.O presidente do 37º CBOT, HélioBarroso dos Reis afirmou que oshow será o ponto alto da Pro-gramação Social. "Estamos dandoum presente e tanto para os colegasque comparecerem ao congresso.Estamos trabalhando arduamentepara proporcionar um evento dealtíssimo nível, tanto do ponto devista científico quanto social e apresença de Roberto Carlos vai fazereste congresso ser inesquecível. Éfundamental que os colegas con-firmem sua participação o quantoantes, tanto na programação cien-tífica quanto na programação social,para que possamos nos orga-nizar e proporcionar um atendi-mento diferenciado", orientou. Aprogramação científica prevê a

participação de conferencistas doChile, Portugal, Argentina, Uruguai,Colômbia, Paraguai, Equador, EstadosUnidos e Reino Unido, perfazendoum total de 12 convidados. "Nesteano iremos priorizar os pales-trantes brasileiros, por isso resol-vemos limitar a participação deconferencistas de outros países.Temos condições plenas de fazerum congresso de alto nível, com focona nossa realidade, com partici-pação de colegas de todas as re-giões brasileiras", declarou o presi-dente da Comissão Científica, RobertoSantin. O programa prevê a realizaçãode 20 sessões Como eu Trato, 20Mesas Redondas Modernas, 26 Cursosdos Comitês, oito Temas de Atua-lização, quatro Temas Oficiais e apre-sentação de 198 Temas Livres.O presidente da SBOT, WalterAlbertoni afirmou que o Congressode Vitória tem tudo para ser umdos melhores congressos de orto-pedia já realizados no País em ter-mos de organização e de serviçosoferecidos aos congressistas. "Come-çamos a preparar este encontrocom quase dois anos de antece-dência, temos uma comissão or-ganizadora ativa e comprome-tida com o bem-estar daqueles quecomparecerem. O apelo científicodo congresso é grande e os colegas

Além do conteúdocientífico dealtíssimo nívelsemelhante aosmelhores eventosdo mundo emOrtopedia, oCongresso daSBOT vai dar umpresente especialaos congressistas:um showexclusivo deRoberto Carlos,no dia 29.

Roberto CarlosRoberto Carlos

devem comparecer para se atua-lizar e comemorarmos os 70 anos daSBOT. Além disso, Vitória é uma cidadelinda, com grandes atrações de lazere turismo", declarou.

Sócios SBOT recertificados quitesSócios SBOT quitesSócios SBOT não quitesEstudantes e Residentes**Medicos não sóciosOutros profissionaisAcompanhantes de:• Sócios Recertificados Quites• Sócios Quites• Estudantes e ResidentesAcompanhantes de:• Sócios Não Quites• Médicos Não Sócios• Outros Profissionais

R$ 250,00R$ 500,00R$ 600,00R$ 350,00R$ 600,00R$ 600,00

R$ 100,00

R$ 150,00

R$ 600,00R$ 600,00R$ 700,00R$ 500,00R$ 700,00R$ 700,00

R$ 150,00

R$ 200,00

Categoria* Até 26/09

10:00 - Tour I - Tour emAracruz - Vamos desfrutar do

mar, mangue, montanhas,reservas naturais, rios,

lagoas, tartaruga marinhas,folclore indígena, artesanato,passeando de escuna no RioPiraquê-Açu e conhecendo o

Projeto Sereias.

10:00 - Confraternização,Lazer interativo

Oficinas: Culinária, Yoga,Esportes radicais com gincana.

Antes da despedida vamosaproveitar os grandes

momentos de convivência.

14:00 - Recepção de BoasVindas - Para abrirmos a

programação teremosesportes no parque aquáticodo SESC, incluindo emoções

radicais.

14:00 - Almoço por adesão

13:00 - Almoço livre

15:00 - Exposição de artesartistas capixabas e

artesanatos.

10:00 - Tour II - City Tour porVitória, Vila Velha

Vamos conhecer a "lha do Mel"com suas paisagens marcantes e a

primeira capital, incluindo oConvento da Penha e Chocolates

Garoto.

14:00 - Almoço com desfile(adesão)

19:00 - Sessão Solene deAbertura - show de Roberto

Carlos "Pra Sempre"Coquetel dançante

Traje: Esporte - Local: SESC

Tarde Livre

20:00 - Jantar dos comitês(livre)

18:00 - Churrasco deencerramento.

Local: SESC

21:00 - Festa dos 70 anos da SBOT- Luau com queima de fogos. Este é

o momento de comemorar erelaxar, degustando as delicias das

culinárias: árabe, oriental,capixaba e franco-italiana.Traje: Esporte - Local: SESC

Sábado (29/10) Domingo (30/10) Segunda (31/10) Terça (01/11)

Manhã: Chegada aosHotéis

Faça sua inscrição antecipadae ganhe descontos!

Faça sua inscrição antecipadae ganhe descontos!

Programação Social

No local

Congresso de Congresso de Congresso de Congresso de Congresso de VitóriaVitóriaVitóriaVitóriaVitóriaterá presença do 'Rterá presença do 'Rterá presença do 'Rterá presença do 'Rterá presença do 'Rei'ei'ei'ei'ei'

CongressoCongressoCongressoCongressoCongresso de de de de de VitóriaVitóriaVitóriaVitóriaVitóriaterá presença do 'Rterá presença do 'Rterá presença do 'Rterá presença do 'Rterá presença do 'Rei'ei'ei'ei'ei'

CONGRESSO DA SBOT

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Jornal da SBOT6 Ligue grátis 0800 557268

ART

Jornal da SBOT

Após receber

inúmeras

reclamações

através de

e-mails e

cartas, o Jornal

da SBOT volta a

um tema já

abordado

em edições

anteriores: a

situação

financeira das

clínicas de

Ortopedia.

Diversos

depoimentos

mostram que a

situação

continua crítica

e que a

implantação

integral da

CBHPM é

a única

alternativa para

mudar este

quadro caótico.

"A situação das clínicas ortopédicas é muitoruim. Há reclamações generalizadas emtodas as cidades. Muitos ortopedistas estãocolocando dinheiro do próprio bolso paramanter o funcionamento. A nossa clínica nãoestá em melhor situação que as demais, vistoque os honorários médicos gerados pelogrupo de ortopedistas têm de ser parcial-mente utilizados para cobrir custos opera-cionais. As alternativas são o reajuste dosvalores pagos, tanto de consultas quanto

dos valores de taxas de procedimentos; dimi-nuição da extorsão vergonhosa na cobrançade impostos sobre os prestadores de serviço;os convênios bancarem percentual de custooperacional das clínicas de forma propor-cional aos seus conveniados. Se isso não forfeito, a saída será o descredenciamento emmassa de todas as clínicas ortopédicas e aten-dimento por valores do SINAM".

José Vicente Pansini

"Sou diretor responsável poruma clínica que atende, emmédia, 120 pacientes por dia.Até um ano atrás éramos cincosócios responsáveis peloatendimento. Porém, apesardeste movimento, todos osmeses tínhamos que dispor emtorno de R$ 2.000,00 a2.500,00 individualmentepara arcar com as despesas

mensais. Frente a isto, abrimos espaços paraoutros cinco colegas. Atualmente os sócios têmde dispender em torno de R$ 1.500,00 por mêspara mantermos nossa clínica. Ela não se paga!Chamamos mais colegas para atendimento etentamos reduzir custos. Como estamos há trezeanos sem reajuste dos honorários, com nossasdespesas aumentando todos os meses, vemos onosso futuro com muita reserva. A solução poderiaser "dar um basta" no atendimento atual, fazendocom que os nossos "compradores" de serviçosentassem à mesa de negociação e pudessem vera real situação pela qual passamos. Eles têm deentender que somos "nós" os responsáveis pelo

atendimento médico de qualidade ao paciente,que são seus clientes e compradores dos planosde saúde. Já está provado que a negociaçãoamigável não funciona, pois os convênioscontinuam "empurrando com a barriga",apostando na nossa desunião e falta decompanheirismo. A alternativa de cobrar dopaciente que tem plano de saúde não nos parececorreta, uma vez que quando o cliente adquireum plano, ele deveria ter atendimento total (nosmoldes atuais). Acreditamos que a maneira maisadequada de resolvermos esta situação seja acriação de algum tipo de "seguro saúde", onde ocliente escolhe seu plano com participação parcial(10-20-30-40-50%) na conta final. Desta maneira,pode haver a racionalização na utilização do plano(tanto pelo médico, como pelo paciente), comredução de custos para todos os lados. A reduçãodos custos pode levar a melhores negociações,aumentos de taxas, diárias, honorários, de formaperiódica e racional para que a solução seja boapara todos. Não existe na nossa vida algo quefuncione de maneira adequada, quando somenteuma das partes leva vantagem sobre a outra".

Rogério Fuchs

"Estamos atendendo no limite mínimo defuncionários, pois os encargos são altos.Controlamos todos os gastos, incluindo tele-fone e alimentação. Não há investimento emestrutura física e ou administrativa sem quehaja necessidade de os sócios injetarem di-nheiro. As contas são controladas exaustiva-mente, e as glosas todas são encaminhadasquantas vezes forem necessárias, com asjustificativas. A clínica consegue ficar num patamarde equilíbrio financeiro graças à captação de partedos honorários médicos. Estamos trabalhando

num limite perigoso, ondelogo corremos o risco depagar para atender. A únicasaída é uma urgente cor-reção nas tabelas de hono-rários de procedimentos,materiais, taxas de sala eexames de imagens (RX). Epor que não dizer, umavalorização da nossa classe enosso local de trabalho.

Marco Pedroni

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Agosto 20057Visite o seu portal www.sbot.org.br

TIGO

"Ao longo dos últimos quinzeanos, a situação econômico-financeira das clínicas especia-lizadas em Ortopedia no Pernam-buco vem piorando progressiva-mente. A razão básica foi adependência direta dos planosde saúde, já que o volume deatendimento do cliente de caráterparticular decresceu vertigino-samente nesses anos, tendo comoexplicação a perda do poder aquisitivo dapopulação, que no Nordeste é maisflagrante. A realidade em Recife foi ofechamento de pelo menos 15% dasclínicas nos últimos cinco anos e outrasfecharam o centro cirúrgico, passando aatender apenas ambulatorialmente.Atualmente todas as negociaçõespropostas pelos planos são no sentido debaixar os custos e criar "pacotes" pelosprocedimentos realizados. Tudo issodiminuiu a cada ano nossa margem delucro, inviabilizando a manutenção, comopede o mercado de serviços, dos bonsserviços a serem prestados à população.A única ação que vimos da classe médicapara minimizar esse problema, foi amobilização em torno da CBHPM queajudamos a implantar, embora par-cialmente, como já me referi, pela faltada força de organização e mobilização

da classe médica. A solução é aunião, formando uma associ-ação ou mesmo uma organi-zação societária no sentido dedefender os interesses coletivosnas áreas sindical, recursoshumanos, compras e contratoscom os planos de saúde. Noentanto, face à vaidade e à faltade visão empresarial de alguns

colegas, sequer discute-se o assunto.Também é preciso rediscutir a mudançada grade curricular do curso médico,em que só se aprende ética médica,esquecendo-se de que será uma profissãocomo outras tantas, na qual teremos delutar num mercado competitivo, inclusiveaprendendo a cobrar pelos serviçosprestados. As organizações médicas pode-riam assumir a defesa de um modelo noqual os pacientes paguem pelos atendi-mentos ambulatoriais os mesmos valoresque as clínicas e hospitais cobram dosplanos de saúde, bem como os honoráriosda CBHPM. Isso faria com que boa parteda população somente fosse vinculadaaos planos de saúde pelo Plano Hospi-talar, em torno de 50% do valor do planocom cobertura total. Se forem feitos cál-culos nesse sentido, todos sairão ga-nhando no final do período".

Jomar Guerra

"Sou diretor de uma tradicional clínicaortopédica há mais de 20 anos. Médicoscomo eu, que fazem um trabalho sério,ético e honesto, cada vez mais têm encon-trado dificuldades para administrar finan-ceiramente suas clínicas. Enquanto há umgrande aumento em relação aos encargos,a remuneração por parte dos planos desaúde é baixa, sem qualquer compro-misso de assiduidade ou pontualidade.Estes 20 anos me fizeram olhar para atual dificuldade fazendoum balanço do que mudou nesta relação entre o prestadorde serviços médicos e alguns tomadores. Percebe-se quemudou a confiabilidade e a credibilidade. Havia melhorremuneração. O "CH" era corrigido de acordo com a inflação,sem traumas ou sem brigas. Confiável pontualidade nos paga-mentos das faturas. Hoje, quando não há grandes atrasos,recebe-se a partir do dia 15 (maioria dos convênios). Temos"parceiros" que estão inadimplentes há quatro meses. Paraconseguirmos mudar este cenário, temos de combater nossopior inimigo: a desunião. Só com a nossa união haverá possi-bilidade de amenizar esses problemas. Essa união tanto pre-gada e nunca alcançada não deve mais ser implorada; temde ser exigida, seja pelas associações, conselhos ou sociedadesmédicas, não aceitando que seus membros trabalhem comremuneração abaixo da estipulada pela CBHPM, não aceitan-do atendimento a planos de saúde inadimplentes e exigindocalendário para pagamentos das faturas, sendo no máximo,de 30 dias após a entrega. Exigir, se necessário, que mantenha-mos contratos somente com planos de saúde que nos tratemcom dignidade e respeito, além de aplicar sanções para quemnão participar desta união".

Ricardo Pinheiro dos Santos Bastos

Ao elaborarmos estas entrevistasouvimos inúmeros colegas e con-cluímos o óbvio. A partir distomostramos claramente que sem amobilização de todos pela melhoradas condições de pagamentos pelosnossos serviços o fechamento detodas as clínicas é inevitável. Quantoao colega que abandonou a especia-lidade para ser fiscal de rendas,respeitamos sua decisão, apesar desabermos que médico e, principal-mente ortopedista, dificilmente sabefazer outra coisa senão medicina. Éum vício incurável.

Formei-me em 1982 e, após residência médica,obtive o Título de Especialista em Ortopedia e

Traumatologia da SBOT/AMB. Em 1995 abri umaclínica em Nova Iguaçu (RJ), minha cidade natal. Em2002 fechei a clínica e abandonei a profissão, depoisde vivenciar toda sorte de dificuldades – a maior partedelas de ordem financeira. Apesar de, na época, estarcerto de que a circunstância em que eu estava inseridonão iria mudar, e que a mudança deveria ser deprofissão, chorei de tristeza, não pela perda do quede imediato possuía, mas sim pela relação com osmeus valores pessoais que nutriram a minha deter-minação pelas conquistas no aspecto profissional:havia sido aprovado em todos os concursos de queparticipara, havia abandonado cargos públicos demelhor remuneração porque não supriam o meudesejo de aprimoramento profissional e trabalhei de

graça apenas para obter experiência em cirurgia, maschegou o momento em que não estava mais disposto apagar o meu trabalho com a minha saúde física,psíquica e social. Quando abandonei a medicina esta-va sendo iniciada a discussão sobre a CBHPM. O fatoé que, com tabela nova ou sem tabela nova, os planosde saúde continuam pagando o que querem. Muitosesperam que a solução "caia do céu" ou se culpampela situação em que se encontram, agravando sobre-maneira o próprio problema (vi muitos colegas assim).Atualmente sou Fiscal de Rendas do Estado de São Pauloe sinto-me com uma vida pessoal, social e familiar maisequilibrada e prazerosa. Meu maior compromissodeixou de ser com a medicina e passou a ser para coma minha esposa e filhos. Vale lembrar o ditado que diz:a única coisa permanente na vida é a mudança!".

Evaristo Fagundes Chanbarelli

Agosto 2005

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Jornal da SBOT

O

Indexação estáIndexação estáIndexação estáIndexação estáIndexação está PRÓXIMAPRÓXIMAPRÓXIMAPRÓXIMAPRÓXIMASão PSão PSão PSão PSão Paulo adquireaulo adquireaulo adquireaulo adquireaulo adquireSEDE PRÓPRIASEDE PRÓPRIASEDE PRÓPRIASEDE PRÓPRIASEDE PRÓPRIA

Envie seu e-mail: [email protected]

ESPAÇO DAS REGIONAIS

São PSão PSão PSão PSão Paulo adquireaulo adquireaulo adquireaulo adquireaulo adquireSEDE PRÓPRIASEDE PRÓPRIASEDE PRÓPRIASEDE PRÓPRIASEDE PRÓPRIA

conquista que vínhamos buscandohá tempos", diz o presidente Edgarddos Santos Pereira.Segundo ele, além de atenderaos anseios da diretoria da re-gional e dos ortopedistas paulistas,a mudança também será bené-fica para a SBOT Nacional, quejá vinha sofrendo com a faltade espaço físico para adequartoda sua infra-estrutura. "Esteperíodo foi muito importante paranossa regional e devemos muitoà SBOT por ter nos abrigado durantetantos anos, mas chegou o mo-mento de buscarmos alternativaspara o nosso próprio crescimento",declarou. A sede da SBOT em SãoPaulo vai funcionar em dois con-juntos adquiridos no mesmo prédioda SBOT Nacional, e deverá serinaugurada dentro de poucos meses,depois que a reforma dos doisconjuntos estiver concluída.

RBO

ESPAÇO DOS COMITÊS

Os membros do ConselhoEditorial da RevistaBrasileira de Ortopedia

reuniram-se em São Paulo, no últimodia 19 de agosto, com bibliote-cárias da Bireme para discutir oprocesso de indexação da revistajunto à base de dados Scielo. Oeditor-chefe da revista, Carlos Giestaafirmou, após a reunião, que a RBOpreenche todos os requisitos dasinstruções de 2004/2005 e que aindexação deva ocorrer nos próxi-mos meses. Segundo ele, não serãonecessárias grandes alterações,porque a RBO atingiu os mais altosníveis dentre os veículos de Orto-pedia, mas adiantou que haverápequenas adequações. "São pe-quenos filigranas, na maioria doscasos, burocráticos, mas que podemimpedir um processo de indexação.

Ou seja, são pequenas modificaçõesque se alteram a cada grupo deinstruções que recebemos do ComitêInternacional de Editores de RevistasMédicas. Vamos atender às reco-mendações para dar seqüêncianesse processo", disse. A única gran-de mudança será com relaçãoao idioma: a partir da edição desetembro, a revista voltará a ser emportuguês, apenas com o abstractem inglês.A publicação dos artigos em inglêsvai continuar ocorrendo, masapenas no meio eletrônico (www.rbo.org.br), que segundo Carlos Giesta,vem recebendo elogios significativos."A revista passou por um processode melhora significativo, em funçãodo alto nível dos autores e do exce-lente trabalho realizado pelos mem-bros do Corpo Editorial", elogiou.

Indexação estáIndexação estáIndexação estáIndexação estáIndexação está PRÓXIMAPRÓXIMAPRÓXIMAPRÓXIMAPRÓXIMA

Ortopedia POrtopedia POrtopedia POrtopedia POrtopedia PediátricaediátricaediátricaediátricaediátricaOrtopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia Ortopedia PPPPPediátricaediátricaediátricaediátricaediátricaOO IV TROIA - Congresso de Traumatologia Infantil e Atualização vai

acontecer nos dias 2 e 3 de dezembro, na Universidade Estácio deSá, Campus da Barra, Rio de Janeiro. A programação científica do

congresso já está totalmente definida e vai abordar os temas mais frequentesno dia a dia do traumatologista pediátrico. Os convidados internacionaisserão Malcon Macnicol, da Escócia e Eduardo Stéfano, da Argentina. Maioresinformações podem ser obtidas junto à regional da SBOT no Rio de Janeiro,que está organizando o encontro. O Telefone é (21) - 2543-3844.

Os membros do Conselho Editorial reuniram-se emSão Paulo para discutir a indexação.

O presidente da Regional SãoPaulo, Edgard dos SantosPereira assina contrato de

compra da nova sede.

AApós ter funcionado durantedécadas junto com a sede daSBOT Nacional, a regional

de São Paulo adquiriu uma sedeprópria. A escritura foi assinadaem agosto, em São Paulo, e con-tou com a presença da diretoriada SBOT. "Este é um momentoimportante na vida da nossaregional, pois trata-se de uma

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Agosto 2005

O

O Fórum terá participação do Presidente do CFM, Edson de OliveiraAndrade, do presidente da AMB, Eleuses Paiva, do JuizMiguel Kfouri e do presidente da APM, José Luiz Gomes

do Amaral, dentre outros.

Conheça a sede da SBOT: Al.Lorena, 427 - 14o andar - São Paulo - SP 9

FÓRUM

OHotel Blue Tree Towers, nobairro do Morumbi, emSão Paulo, será o palco

para a realização de mais um Fórumde Defesa Profissional da SBOT, nosdias 16 e 17 de setembro, quandoserão discutidos temas de grandeinteresse da classe médica. No dia16, as discussões estarão voltadaspara a questão dos materiais deimplante e demais produtos para asaúde no Brasil. Os trabalhoscomeçam às 13h, com uma mesaredonda da qual participarão repre-

sentantes dos órgãos regulatórios,como a Anvisa, Secretaria deAssistência à Saúde e AgênciaNacional de Saúde Suplementar,além dos fabricantes. Às 15h30uma nova mesa redonda vai reunirdistribuidores, convênios, represen-tantes dos hospitais, da AMB edo CFM. À noite será a vez de dis-cutir temas como Ato Médico,Ordem dos Médicos do Brasil eimplantação da CBHPM.O presidente da Comissão deControle de Materiais da SBOT,Luiz Carlos Sobania, que vaicoordenar os trabalhos do primeirodia, afirmou que o fórum seráfundamental para apontar soluções."Vamos enfatizar não apenas osmateriais ortopédicos, mas sobre-tudo, propor a normatização deprodutos de saúde utilizados pelosmédicos de várias especialidades",disse. Ele adiantou que, durante ofórum, será apresentada umaresolução do CFM sugerida pelaCâmara Técnica da AMB que tornao diretor técnico da instituiçãohospitalar responsável pelo controleda recepção do implante. "Isso émuito importante porque vai criaruma norma técnica de boas práticasde recepção", diz Sobania.No dia 17 estão previstas abor-dagens sobre como está a implan-tação da CBHPM no Brasil, comparticipação do presidente daAMB, Eleuses Vieira de Paiva e repre-

Fórum que serápromovido pelaSBOT nos dias16 e 17 desetembro, em SãoPaulo, vai reunirespecialistas dediversas áreas paradiscutir a qualidadedos materiais deimplante,honorários médicos,processos judiciaise outros temas deinteresse daclasse médica.

sentantes de todas as regionaisda SBOT. Outro tema importanteserá a regulamentação da pro-paganda médica nos diversos ca-nais de comunicação. À tarde, umamesa redonda sobre erro médicovai reunir representantes do PoderJudiciário e especialistas em pro-cessos contra médicos. O ponto altodas discussões será a propostade criação de um Departamentode Assistência Jurídica na SBOT paraprestar assistência aos ortope-distas alvos de processos por supostoerro médico. Para o presidente daComissão de Defesa Profissional,George Bitar esta será uma dasprincipais conquistas, caso venhaa ser adotada pela SBOT. "Todosnós sabemos que uma intimaçãoassusta e preocupa. Se a SBOT criaresse departamento, os colegas po-derão ser orientados e, assim, não

Fórum SBOT 70 anos

Programa Preliminar Fórum SBOT - 70 anosDefesa Profissional e Controle de Materiais

Programa Preliminar Fórum SBOT - 70 anosDefesa Profissional e Controle de Materiais

Fórum SBOT 70 anos

comprometer toda a sua defesapor causa de uma medida inicialerrada. Muitas vezes a causa éperdida no início, já que a maioriados advogados não tem práticanesse tipo de processo", disse. Eleencorajou a participação de todosos ortopedistas que puderemcomparecer ao fórum. "Esta seráuma oportunidade única para fa-larmos e sermos ouvidos e devemosaproveitá-la", finalizou.

Luiz Carlos Sobania e George Bitar

16 DE SETEMBRO16 DE SETEMBRO16 DE SETEMBRO16 DE SETEMBRO16 DE SETEMBRO

A Situação dos Implantes e demais PA Situação dos Implantes e demais PA Situação dos Implantes e demais PA Situação dos Implantes e demais PA Situação dos Implantes e demais Produtosrodutosrodutosrodutosrodutospara a Saúde no Brasilpara a Saúde no Brasilpara a Saúde no Brasilpara a Saúde no Brasilpara a Saúde no Brasil

13:0013:0013:0013:0013:00 Mesa RMesa RMesa RMesa RMesa Redonda e Debateedonda e Debateedonda e Debateedonda e Debateedonda e DebateCoord.: Luiz Carlos Sobania, Pres. daCom. de Controle de Material - SBOT

• O papel da ANVISA - Victor Hugo Travassos(Anvisa)

• A Qualidade - Carla Rodrigues(Ministério da Saúde)

• A visão dos Fabricantes - Paulo César Rigolo(Abimo)

• A visão da Secretaria de Assistência à Saúde -Sergio Luiz Cortes da Silveira (INTO)

• A visão da ANS - LilianaLugarinho - (ANS)

15:3015:3015:3015:3015:30 Mesa RMesa RMesa RMesa RMesa Redonda e Debateedonda e Debateedonda e Debateedonda e Debateedonda e DebateCoord.: Walter M. Albertoni - Presidente-SBOT• A visão dos Distribuidores - Sérgio Alcântara

Madeira (ABRAIDI)

• A visão dos Convênios - Walter Lyrio do Valle(UNIDAS)

• A visão dos Hospitais - Representante da FBH• A visão do CFM - Representante do CFM• A visão da AMB - José Luiz Gomes do Amaral

(Câmara Técnica AMB)• A visão da SBOT - Luiz Carlos Sobânia -Presidente Com. Controle de Material)

18:0018:0018:0018:0018:00 Sessão Oficial ComemorativaSessão Oficial ComemorativaSessão Oficial ComemorativaSessão Oficial ComemorativaSessão Oficial Comemorativa• SBOT 70 ANOS• Lançamento de Selo Personalizado e Carimbo

Postal alusivos à data• Lançamento da Revista - SBOT 70 ANOS

18:3018:3018:3018:3018:30 Lei do Ato MédicoLei do Ato MédicoLei do Ato MédicoLei do Ato MédicoLei do Ato MédicoEdson de Oliveira Andrade - Presidente do CFM18:5018:5018:5018:5018:50 Ordem dos Médicos do BrasilOrdem dos Médicos do BrasilOrdem dos Médicos do BrasilOrdem dos Médicos do BrasilOrdem dos Médicos do BrasilEleuses Vieira de Paiva - Presidente da AMB

19:1019:1019:1019:1019:10 CBHPMCBHPMCBHPMCBHPMCBHPMAMB - Amílcar M. Giron - Honorários Médicos da AMBAMB - Amílcar M. Giron - Honorários Médicos da AMBAMB - Amílcar M. Giron - Honorários Médicos da AMBAMB - Amílcar M. Giron - Honorários Médicos da AMBAMB - Amílcar M. Giron - Honorários Médicos da AMBCoordenação: George Bitar, Helio Barroso dos Reis,

Frederico Paz Genuíno de Oliveira, Mauro Luiz Fuchs,Robson Paixão de Azevedo, Marcos Henrique Marini,Jomar Hygino de Moraes Guerra Filho, AfonsoHenriques P. Fernandes.

17 DE SETEMBRO17 DE SETEMBRO17 DE SETEMBRO17 DE SETEMBRO17 DE SETEMBRO

08:3008:3008:3008:3008:30 CBHPM - Como está a implantação emCBHPM - Como está a implantação emCBHPM - Como está a implantação emCBHPM - Como está a implantação emCBHPM - Como está a implantação emtodo o Brasil (Drtodo o Brasil (Drtodo o Brasil (Drtodo o Brasil (Drtodo o Brasil (Dr. Eleuses V. Eleuses V. Eleuses V. Eleuses V. Eleuses V. de P. de P. de P. de P. de Paiva)aiva)aiva)aiva)aiva)Comissão Nac. de Implantação da CBHPM - AMB• Relatório das Regionais• Novos Métodos de AçõesPPPPPresidente:residente:residente:residente:residente: George Bitar- Comissão Nacional deDefesa Profissional SBOTSecretário:Secretário:Secretário:Secretário:Secretário: Paulo Roberto Dias dos Santos - Comissãode Honorários Médicos - SBOT10:3010:3010:3010:3010:30 O Médico e a Imprensa - Limites ÉticosO Médico e a Imprensa - Limites ÉticosO Médico e a Imprensa - Limites ÉticosO Médico e a Imprensa - Limites ÉticosO Médico e a Imprensa - Limites Éticos(Maria do P(Maria do P(Maria do P(Maria do P(Maria do Patrocínio Tatrocínio Tatrocínio Tatrocínio Tatrocínio Tenório Nunes)enório Nunes)enório Nunes)enório Nunes)enório Nunes)Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos -CODAME/CREMESPPresidente: Nelson Keiske Ono - Comissão deÉtica SBOT

11:0011:0011:0011:0011:00 Erro Médico - Mesa RErro Médico - Mesa RErro Médico - Mesa RErro Médico - Mesa RErro Médico - Mesa RedondaedondaedondaedondaedondaAntônio F. Couto Filho - Advogado (RJ), RobertoCampos - Jurídico APM, Henrique Carlos Gonçalves- 1º Sec. do CREMESP, Akira Ishida - Câm. Técnica -Cons. do CREMESP e Miguel K. Neto -Desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná.PPPPPresidente:residente:residente:residente:residente: Hélio Barroso dos Reis - ComissãoExecutiva CNDP - SBOTSecretário: Secretário: Secretário: Secretário: Secretário: Jomar Hygino de Moraes Guerra Filho -Comissão Executiva CNDP - SBOT

12:1012:1012:1012:1012:10 Departamento de Assistência JurídicaDepartamento de Assistência JurídicaDepartamento de Assistência JurídicaDepartamento de Assistência JurídicaDepartamento de Assistência Jurídicaa Ortopedistasa Ortopedistasa Ortopedistasa Ortopedistasa Ortopedistas

Adriana C. Tourri Joubert (Depto. Jurídico SBOT),Antonio F. Couto Filho - (Jurídico - Colégio Brasileirode Cirurgiões) e Roberto Campos (Jurídico APM).PPPPPresidente:residente:residente:residente:residente: George Bitar - Presidente ComissãoExecutiva CNDP - SBOTSecretário:Secretário:Secretário:Secretário:Secretário: Robson Paixão de Azevedo - ComissãoExecutiva CNDP - SBOT13:10- Debates13:10- Debates13:10- Debates13:10- Debates13:10- Debates

13:30 - Encerramento13:30 - Encerramento13:30 - Encerramento13:30 - Encerramento13:30 - Encerramento

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Jornal da SBOTLigue grátis 0800 55726810

A

COMPROMISSO SOCIAL

ASBOT, através da Comissão deCampanhas Públicas e AçõesSociais continua sua atuação

na área social, com o desenvolvimentode diversos projetos que irãobeneficiar a comunidade. Uma destasações é a parceria estabelecida coma Nike, que está reformando e mo-dernizando as quadras da EscolaPaulistinha da Unifesp, beneficiandocentenas de crianças carentes dacomunidade. A inauguração dasnovas instalações está prevista para ofinal de outubro.A parceria com a APAE - Associaçãode Pais e Amigos do Excepcional, con-tinua a todo vapor. Atendendo ao ape-lo do presidente da Regional da SBOTem São Paulo, Edgard dos SantosPereira, vários ortopedistas já se dispu-seram a participar deste projeto, ofere-cendo atendimento profissional espe-cializado, de acordo com as neces-sidades da instituição. Paralelamenteo NACE - Núcleo de Ações Comuni-tárias Especiais, recentemente criadopelas mulheres dos ortopedistas, temsido responsável pela continuidade daparceria SBOT-APAE no âmbitoassistencial. No dia 19 de agosto, naSede da SBOT Nacional, o NACEorganizou o primeiro encontro dosinteressados em desenvolver trabalhovoluntário junto à APAE da capitalpaulista. Segundo as participantes, oencontro foi bastante positivo, per-meado pelo desejo de sucesso, uniãoe doação. Para Léa Albertoni, o en-contro marcou a constituição de umnovo grupo de trabalho, disposto a co-

laborar com mais um empreendi-mento da SBOT. "É muito bom fazerparte deste projeto, que é pioneiro eque nasce com esperança e a vontadede vencer desafios", declarou."Estou lisonjeada por participar desteprojeto da SBOT, que nasceu na ges-tão do dr. Neylor Lasmar e que commuito orgulho estamos levando em

frente. Depois de tantos anos parti-cipando de eventos apenas comoesposa de ortopedista é um privilégiome engajar diretamente em um pro-jeto como este. Gostaria de encorajaras demais regionais a aderirem a estetrabalho", disse Sandra Lia Pereira. Opróximo encontro já está marcadopara a sede da APAE-SP, quando otrabalho deverá ser iniciado.

Segurança no trânsitoOutra ação é voltada para a segu-rança da criança no trânsito. A infor-

mação foi dada pelo presidente do Co-mitê de Ortopedia Pediátrica, EdílsonForlin: a SBOT está desenvolvendo umprojeto que tem por objetivo prevenire diminuir a gravidade das lesões sofri-das por crianças vítimas de acidentesde trânsito. Segundo ele, há um grandecontingente de crianças que sofreseqüelas graves por falta de cuidados

básicos no sistema de transporte."Nossa idéia é colaborar para diminuiressas lesões, mas o projeto tem comoobjetivo maior a conscientização dosmotoristas com relação ao seucomportamento no trânsito. Acriança vítima de traumas podeficar com seqüelas para a vidatoda, não apenas físicas mastambém psicológicas", explica.Ele conta que por decisão daSBOT resolveu-se desenvolveruma abordagem mais aprofun-dada do que outras iniciativas,

geralmente concentradas na distri-buição de materiais impressos por umcurto período. Para alcançar resultadossatisfatórios, a campanha vai contarcom assessoria de uma empresa espe-cializada em ações sociais voltadaspara o terceiro setor, inclusive parafacilitar a busca por financiamento."Há inúmeras empresas que certa-mente gostariam de associar suamarca a uma entidade como a SBOTnum projeto que vai beneficiar crian-ças de todo o Brasil, mas para isso,precisamos de uma abordagem pro-fissional e é nesse caminho que esta-mos", diz Forlin. Inicialmente a campa-nha será voltada para o aspecto edu-cacional, voltado para os pais, no sen-tido de eles adotarem posturas maisadequadas ao transporte infantil. Oobjetivo secundário é iniciar um pro-cesso de discussão que resulte em mu-danças na legislação do trânsito. "Hojenão existem normas definidas para otransporte da criança. Apenas diz quea criança deve ir no banco de trás comcinto de segurança, mas o que fazercom os bebês, que não podem usarcinto? É preciso um assento especial,mas a lei não específica que tipo de

equipamento é o mais ade-quado", afirma o presidente doComitê. A campanha está emfase final de discussão e deveser lançada em outubro, mêsem que se comemora o dia dascrianças, e deve durar até oCongresso Brasileiro de Orto-pedia Pediátrica, que vai acon-tecer em junho de 2006.

A SBO SBO SBO SBO SBOT e aT e aT e aT e aT e aCOMUNIDADE

A SBO SBO SBO SBO SBOT e aT e aT e aT e aT e aCOMUNIDADE

O projeto da APAE está sendo conduzido por mulheres de ortopedistas e profissionais ligadas à regional da SBOT em São Paulo.

A SBOT continua investindo na áreasocial, através do desenvolvimento deprojetos em parceria com empresasprivadas, entidades filantrópicas eorganizações que atuam na prevençãoao trauma do trânsito.

Edilson Forlin

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Agosto 2005

CREMESPSBOT apóia exame

do

Set

Nov

Dez

Critérios para inclusão de eventos na agenda do jornal: eventos oficiais SBOCritérios para inclusão de eventos na agenda do jornal: eventos oficiais SBOCritérios para inclusão de eventos na agenda do jornal: eventos oficiais SBOCritérios para inclusão de eventos na agenda do jornal: eventos oficiais SBOCritérios para inclusão de eventos na agenda do jornal: eventos oficiais SBOTTTTT,,,,,regionais, comitês e internacionais.regionais, comitês e internacionais.regionais, comitês e internacionais.regionais, comitês e internacionais.regionais, comitês e internacionais.

Acesse a agenda completa dos eventos programados no portal Acesse a agenda completa dos eventos programados no portal Acesse a agenda completa dos eventos programados no portal Acesse a agenda completa dos eventos programados no portal Acesse a agenda completa dos eventos programados no portal www.sbot.org.br

93ª Jornada Carioca de QuadrilRio de Janeiro/ RJ - F: (21)2543-3844/ www.sbotrj.com.br

08

Curso de Atualização em Traumatologia 2005:Lesões Traumáticas jo JoelhoSão Paulo / SP - F: (11) 3889-7073

04

8º Curso simulado da SBOT-RJProva escrita/InterativaRio de Janeiro/ RJ - F: (21)2543-3844/ www.sbotrj.com.br

05

37º Congresso Brasileiro de Ortopedia e TraumatologiaVitória / ES - F: 0800 557268 • www.cbot2005.com.br

29/10 a01/11

8º Curso Simulado da SBOT-RJ - Prova oral/físicoRio de Janeiro/ RJ - F: (21)2543-3844/ www.sbotrj.com.br

19

Curso de Atualização em Traumatologia 2005:Lesões Traumáticas do Pé e TornozeloSão Paulo / SP - F: (11) 3889-7073

08

TROIARio de Janeiro / RJ - F: (21)2543-3844 - www.sbotrj.com.br

05 a 08

Visite o seu portal www.sbot.org.br 11

PresidenteWalter Manna Albertoni

1º Vice-presidenteArlindo Gomes Pardini

2º Vice-presidenteMarcos Esner Musafir

Secretário-geralItiro Suzuki

1º SecretárioRenato Brito de A. Graça

2º SecretárioGlaydson Gomes Godinho

1º TesoureiroPedro Péricles R. Baptista

2º TesoureiroOsvandré Luiz C. Lech

Presidente doXXXVII CBOT-2005

Hélio Barroso dos Reis

DIRETORIA 2005

CONSELHO EDITORIAL

Editor-chefeCláudio Santili

Editores associados

Rene Abdalla

Geraldo Motta

Osvandré Lech

George Bitar

Rames Mattar

Glaydson Godinho

Editora SocialPatrícia Fucs

Projeto e Execução

In Focus Marketing Ltda.PABX: (011) 295-8115

E-mail: [email protected]

AdministraçãoMonaliza AnieriVera Lúcia Anieri

Designer gráficoVando Araújo

Jornalista ResponsávelAdimilson Cerqueira

MTb 21.597-SP

CTP e ImpressãoVan Moorsel,

Andrade & Cia. Ltda.

Tiragem8.000 exemplares

Periodicidade Mensal

Os artigos assinados não represen-tam, necessariamente, a posição

da diretoria da entidade. Épermitida a reprodução de artigos,

desde que citada a fonte.

NOTAS E INFORMAÇÕES

O Cremesp - Conselho Re-gional de Medicina de

São Paulo deu início, no dia25 de julho, ao processo queprevê a realização do examede habilitação para recém-formados em Medicina, vol-tado para estudantes do sextoano e médicos formados hámenos de um ano. A primeirafase acontece em 9 de outubroe constará de uma avaliaçãocom 120 questões de áreas pró-prias da Residência Médica, comoPediatria, Ortopedia, Ginecologia eObstetrícia, Cirurgia Geral, ClínicaMédica e Saúde Pública, e outras sobreSaúde Mental, Bioética e CiênciasBásicas. A segunda fase será, no má-ximo, 40 dias após a primeira fasee será composta por uma avaliaçãoprática, tendo como molde situaçõesmais comuns da prática médica. O

O presidente da SBOT, Walter Albertoni afirmou que o exame de qualificaçãopara os médicos é uma das medidas mais eficazes para garantir a qualidade

da medicina praticada no Brasil.

Walter MannaAlbertoni

objetivo do exame é garantircondição mínima para aconcessão do registro pro-fissional ao jovem médico,como ocorre com a Ordemdos Médicos do Brasil. Oexame é um projeto pilotoexperimental que, se for bemsucedido, poderá ser imple-mentado pelo Conselho Fe-deral de Medicina nos demaisestados brasileiros.

Na prática, trata-se de uma ferra-menta para ajudar a resolver umdos maiores problemas da saúde noBrasil: a abertura de escolas médicasnão qualificadas, cujo impacto sobre amedicina é nefasto.Até novembro de 2002 haviam 112escolas médicas, sendo 59 públicase 53 privadas. Dois anos depois, emnovembro de 2004, segundo levan-tamento feito pelo Cremesp, o nú-

mero havia subido para 125 e outras14 aguardavam aprovação do Minis-tério da Educação. Para o presidenteda SBOT, Walter Albertoni o exameé um contraponto ao surgimentode escolas pelo País sem condiçõesde proporcionar um ensino adequado."A grande maioria funciona sem ointernato, que é essencial para umaboa formação", disse. Tal realidadefaz com que grande parte do con-tingente de profissionais formados acada ano não consiga freqüentarum serviço de residência médica,colocando no mercado indivíduossem a qualificação necessária paraprestar um bom atendimento à popu-lação. "É nossa responsabilidade comodirigentes das entidades médicasbrasileiras apoiarmos a iniciativa doConselho Regional de Medicina deSão Paulo", afirmou em entrevista aoJornal do Cremesp.

AGENDA

E V E N T O S 2 0 0 5

CREMESPSBOT apóia exame

do

II Curso de Lesões Ligamentares do Joelho eIII Curso de Reabilitação do JoelhoSão Paulo / SP - F: (11) 3889-8244

15 a 17

Out

VIII Encontro dos Residentes do Estado de São PauloSão Paulo / SP - F: (11) 3889-7073

18 a 20

Técnicas Modernas e Avanços daCirurgia da Coluna VertebralRibeirão Preto / SP - F: (16) 633-0336 - www.fmrp.usp.br

25 e 26

EDITAL DECONVOCAÇÃO

A Sociedade Brasileira de Ortopediae Traumatologia, através do seu

atual presidente Dr. Walter MannaAlbertoni, faz a convocação dos

membros da SBOT para:

Assembléia Geral OrdináriaEleição do Presidente e Diretoria

para o ano 2008Eleição do Conselho fiscal

Gestão 2006

Estas atividades acontecerão no dia31 de outubro de 2005, a partir das

08:00 horas, durante o 37º CongressoBrasileiro de Ortopedia e Traumatologia arealizar-se no período de 29 de outubro a

01 de novembro de 2005 no AuditórioEspírito Santo do Centro de Turismo de

Praia Formosa - Sesc - Vitória-ES.

EDITAL DECONVOCAÇÃO

Presidente: Tarcisio Eloy P. de B. Filho (SP)Secretário Geral: Kodi Edson Kojima (SP)1º Secretario: Osvandre Luiz Canfield Lech (RS) 2º Secretário: Francisco Machado (CE) 1º Tesoureiro: Geraldo Rocha Motta Filho (RJ) 2º Tesoureiro: Fernando Baldy dos Reis (SP)

CONSELHO FISCAL 2006CONSELHO FISCAL 2006CONSELHO FISCAL 2006CONSELHO FISCAL 2006CONSELHO FISCAL 2006Titulares José Sergio Franco (RJ)

Roberto Attílio Lima Santin (SP)Neylor Pace Lasmar (MG)

Suplentes: Edgard dos Santos PereiraLuiz Antonio Munhoz da CunhaSaulo Monteiro dos Santos

II Curso Interinstitucional deTraumatologia OrtopédicaSão Paulo / SP - F: (11) 3889-7073

07 e 08

DIRETDIRETDIRETDIRETDIRETORIA 2008ORIA 2008ORIA 2008ORIA 2008ORIA 2008

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Jornal da SBOT

70 anos da SBOTSBOTSBOTSBOTSBOTDIA DO ORTOPEDISTA

Envie seu e-mail: [email protected] da SBOT

19 DE SETEMBRO

DIA DO ORTOPEDISTA70 anos da SBOTSBOTSBOTSBOTSBOTA SBOT vai promover diversas ações em comemoração ao Dia do Ortopedista, que acontece no próximo dia

19 de setembro, data em que a Ortopedia Brasileira estará completando 70 anos de história. Nos estados, asRegionais irão organizar eventos alusivos à data para marcar as festividades. Saiba quais serão os

acontecimentos que irão fazer parte desta festa:

Às 18 horas do dia 16 está prevista a festade lançamento da Revista dos 70 anos daSBOT. A revista terá cerca de 250 páginas evai contar a história da Ortopedia Brasi-leira desde sua fundação, em 1935. Haveráparticipação das principais liderançasdas entidadesmédicas nacio-

nais. Na mesma sessão, os Correios irão lançarum Selo Oficial Comemorativo dos 70 anosda SBOT, que vai ser utilizado durante um ano,até setembro de 2006.

O Show de abertura do Congresso da SBOT, no dia 29 de outubro, será feitopelo "Rei" Roberto Carlos. Será a primeira vez que o cantor participará de umcongresso da área médica. O Show "Prá Sempre" deverá emocionar todosaqueles que forem ao Congresso de Vitória.

Os festejos começam no dia 16 desetembro, sexta-feira, às 11 horas,com a inauguração de doisconjuntos que foram adquiridospela SBOT para ampliação dasinstalações da Sede Nacional. Onovo espaço já está totalmentereformado e vai abrigar a Comissãode Ensino e Treinamento e aBiblioteca Virtual, possibilitando umambiente mais reservado para as

necessidades da CET e melhor adequação da Biblioteca Virtual. Com ainauguração, a SBOT poderá acomodar melhor o Departamento deInformática e ampliar as salas de reuniões.

Nos dias 16 e 17 de setembro acontece o Fórum de Defesa Profissional daSBOT, que vai reunir especialistas de diversas áreas para discutir assuntoscomo a implantação da CBHPM, Lei do Ato Médico, Processos Judiciais,Materiais de Implantes e outros temas de interesse da classe médica emgeral. Objetivo é buscar alternativas para melhorar as condições de trabalhodos médicos.

No dia 19 de setembro, está prevista a realização de diversos eventos emtodo o Brasil, com grande participação das regionais da SBOT e dosortopedistas. Não deixe esta data passar em branco. Organize sua festa ecomemore o seu dia!

As festividades pelos 70 anos da SBOT serãoencerradas no dia 31 de outubro, na noite doterceiro dia do Congresso, com jantar e grandeshow pirotécnico, lual e outras atrações.

Inauguração de novos conjuntos Revista dos 70 anos eSelo Comemorativo

Fórum de Defesa Profissional

19 de setembro - Dia do Ortopedista

Roberto Carlos no CBOT de Vitória

Festa dos 70 anos

Inauguração de novos conjuntos

Fórum de Defesa Profissional

19 de setembro - Dia do OrtopedistaFesta dos 70 anos

Roberto Carlos no CBOT de Vitória

Revista dos 70 anos eSelo Comemorativo