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RERU - REGIME EXCECIONAL PARA A REABILITAÇÃO URBANA

GUIA PRÁTICO 2014RERU

F. REQUISITOS DE EFICIÊNCIAENERGÉTICA E QUALIDADE TÉRMICA




O RERU dispensa as operações urbanísticas

nele previstas da aplicação dos requisitos

mínimos de eficiência energética e qualidade

térmica, sempre que existam incompatibilidades

de ordem técnica, funcional ou de valor

arquitetónico, devendo estas ser confirmadas e

justificadas pelo técnico autor do projeto.

Os requisitos mínimos de eficiência energética

e qualidade térmica constam atualmente do

Regulamento de Desempenho Energético

dos Edifícios de Habitação (REH), aprovado

pelo Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de

agosto.

QUE REQUISITOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E QUALIDADE TÉRMICA ESTOU DISPENSADO(A) DE CUMPRIR?

Os requisitos mínimos de qualidade térmica

encontram-se previstos na Portaria n.º 349-

B/2013, de 29 de novembro.

F. REQUISITOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E QUALIDADE TÉRMICA | 01



VEJAMOS ALGUNS EXEMPLOS DE REQUISITOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E DE QUALIDADE TÉRMICA IMPOSTOS PELO REH.


Solar.

Parâmetro não previsto no REH

Parâmetro previsto no REH

Coeficiente de transmissão térmica máximo dos elementos opacosFator solar máximo para vãos não expostos a norte

Coeficiente de transmissão térmica das pontes térmicas planas

Coeficiente de transmissão térmica de referência dos elementos opacos e envidraçados

Necessidades nominais de aquecimento, arrefecimento e energia primária

Taxa mínima de renovação do ar

Eficiência mínima dos equipamentos de climatização e AQS (águas quentes sanitárias)

Coletores solares

Só aplicável se existirem equipamentos

Para edifícios com mais de 30 anos é previsto um fator de desagravamento

de 1,5

Não aplicável se existirem incompatibilidades de ordem técnica,

funcional, de viabilidade económica ou de valor arquitetónico e se

não se verificarem intervenções no sistema de AQS



QUE REQUISITOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E DE QUALIDADE TÉRMICA ESTÃO DISPENSADOS PELO RERU?


REQUISITOS DE COMPORTAMENTO TÉRMICO

JUSTIFICAÇÃO DA DISPENSA DE CUMPRIMENTO

- Quando existam circunstâncias preexistentes que impossibilitem o cumprimento do RHE

#

#

#

EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS

¬ Incompatibilidades de ordem técnica, funcional, de viabilidade económica ou de valor arquitetónico

¬ Incompatibilidades de viabilidade económica

Só aplicável se existirem equipamentos

Para edifícios com mais de 30 anos é previsto um fator de desagravamento de 1,5

Não aplicável se existirem incompatibilidades de ordem técnica, funcional, de viabilidade económica ou de valor arquitetónico e se não se verificarem intervenções no sistema de AQS



Apresentam-se, nas páginas seguintes,

alguns exemplos do que se passa a poder

fazer no âmbito do RERU, competindo

sempre ao técnico avaliar qual a solução

mais adequada a cada caso concreto.


ENTÃO, O QUE PODE SER FEITO?



EXEMPLO 1RECONSTRUÇÃO TOTAL DE UM EDIFÍCIO


RERU

CCÍCDIFÍCM M DDM EDM E OM EDIFÍCIOR

DIFM EDIFÍCIOIUÇÍCÇ

M EDIFÍCIOÍOM EDIFÍCI

ÇÃO

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1NSTRUÇNSTR

LMÃ

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ERU - REGIME EXC

R RRURBANAECIONALL PAR EA ÃLITAA REC AÇE A

RERR UUU

E UMDEDDEDE UME UM EDIFÍCIODE UM EDIFÍCIOUMDE UM EDIFÍCIOE OODE UM EDIFÍCIODE UM EDIFÍCIOUE UM EDIFÍCIOOUDE UM EDIFÍCIODE UM EDIFÍCIOÃO O

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GUIA PRÁTICO 2014



EXEMPLO 1 | RECONSTRUÇÃO TOTAL DE UM EDIFÍCIO

Numa reconstrução total e numa grande intervenção, o RERU dispensa a instalação

de coletores solares, se existirem incompatibilidades de viabilidade económica ou

motivadas pelas características do edifício preexistentes.




EXEMPLO 2EDIFÍCIO SUJEITOA GRANDE INTERVENÇÃO


RERU

TNTNE INANDE INTSEANDE INTD T

JENJ

ANDE INTN NÍCANDE INT

EITTN

JJCIO SUJEITO

ÍCIO SUJEIT2

CIO SUJECIO SULM

ÍLOPMPLO 2MPLO 2PLOPLO 2MPLOMPLO 22O 2MPLO

ERU - REGIME EXC


RERR UUU

GRAA A GAA GRAGRANDE INTEGA GRANDE INTERAA GRANDE INTEG EEA GRANDE INTEA GRANDE INTERGRANDE INTERA GRANDE INTEA GRANDE INTTOER

EDIFA GRANDE INTEA GRANDE INTERR

FRA

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ÍEXXEEEXEMXXXXEEXEX MXEX

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GUIA PRÁTICO 2014



EXEMPLO 2 | EDIFÍCIO SUJEITO A GRANDE INTERVENÇÃO

Numa grande intervenção*, o RERU dispensa o cumprimento das exigências do

REH, permitindo manter o nível de qualidade térmica do edifício existente.

EXEMPLO FRAÇÃO EM LISBOA (I1)

Parede de referência do REH Parede permitida pelo RERU

Alvenaria AlvenariaIsolante térmico

*Obra de alteração, reconstrução ou ampliação com custo superior a 25% do valor da totalidade do edifício.


22 cm 5 cm 22 cm



EXEMPLO 2 | EDIFÍCIO SUJEITO A GRANDE INTERVENÇÃO

Numa grande intervenção*, o RERU isenta a correção das pontes térmicas, sendo

possivel preservar as cantarias em torno dos vãos.


*Obra de alteração, reconstrução ou ampliação com custo superior a 25% do valor da totalidade do edifício (Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, art. 2.º Definições).



EXEMPLO 3EDIFÍCIO SUJEITOA INTERVENÇÃO


RERU

ÇÃÇNÇVENÇTERVENÇÃS

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ÍCIO SUJEIT3

CIO SUJECIO SULM

ÍLOPMPLO 3MPLO 3PLOPLO 3MPLOMPLO 33O 3MPLO

ERU - REGIME EXC


RERR UUU

INTA A NAA INTINTERVENÇÃNA INTERVENÇÃTA INTERVENÇÃI OÃA INTERVENÇÃOA INTERVENÇÃOTINTERVENÇÃOTA INTERVENÇÃA INTERVENÇÃTO

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GUIA PRÁTICO 2014



EXEMPLO 3 | EDIFÍCIO SUJEITO A INTERVENÇÃO

Numa intervenção* no sistema de AQS, o RERU permite que não seja aplicado

isolamento térmico nas tubagens, facilitando as obras em edifícios com paredes

interiores delgadas.

*Obras de alteração, reconstrução ou ampliação com custo superior a 25% do valor da totalidade do edifício.




EXEMPLO 4COMPORTAMENTO TÉRMICODE VÃOS ENVIDRAÇADOS


RERU

VIVNVENVÃOS ENVIDTA

ÃOS ENVIDS ENVM

ÃOS ENVIDOS ENPÃOS ENVI

MENVID

ORO NTTO A EO TAMPORTAMEN

4PORTAMEPORTA

LM LO 4PMPLO 4MPLO 4PLO 4PLO 4MPLOMPLO 44O 4MPLO

ERU - REGIME EXC


RERR UUU

E VÃDEDE DDE VÃE VÃOS ENVIDDE VÃOS ENVIDVÃDE VÃOS ENVIDE DDDE VÃOS ENVIDDE VÃOS ENVIDVÃE VÃOS ENVIDVDE VÃOS ENVIDDE VÃOS ENVIDNTODR

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GUIA PRÁTICO 2014



EXEMPLO 4 | COMPORTAMENTO TÉRMICO DE VÃOS ENVIDRAÇADOS

O RERU PERMITE A REUTILIZAÇÃO OU MELHORIA DAS JANELAS EXISTENTES, NÃO SENDO NECESSÁRIO APLICAR JANELAS NOVAS.CASO SE APLIQUEM JANELAS NOVAS, O RERU PERMITE QUE ESTAS SEJAM DE QUALQUER TIPO.

O REH não obriga a aplicar janelas novas e de elevado desempenho. Esta obrigação pode decorrer do balanço térmico da fração.

No entanto, importa ter em consideração o disposto nos Instrumentos de Gestão Territorial, aplicáveis a cada situação.



GUIA PRÁTICO 2014RERURERU - REGIME EXCECIONAL PARA A REABILITAÇÃO URBANA


EXEMPLO 4 | COMPORTAMENTO TÉRMICO DE VÃOS ENVIDRAÇADOS

¬ Em janelas novas usar preferivelmente

vidro duplo, melhorando térmica e

acusticamente o vão, e devem ser

melhorados os aspetos relativos

à estanquidade à água, ao seu

funcionamento, etc.

¬ A substituição de janelas não pode

comprometer a renovação do ar.

RECOMENDAÇÕES:

Exemplo de reabilitações de janela de madeira

para vidro duplo e reforço do perfil




EXEMPLO 5QUALIDADE TÉRMICAEM VÃOS ENVIDRAÇADOSVVNVENVÃOS ENVI

DEÃOS ENVIS V

TNVÃOS ENVIO N

LÃOS ENV

TÉINV

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LIDADE TÉ5

IDADE TLIDADELM

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ÉPMPLO 5MPLO 5PLOPLO 5MPLOMPLO 55O 5MPLO

M VÃEMEM EEM VÃM VÃOS ENVIDMEM VÃOS ENVIDVÃM VÃOS ENVIDM DDM VÃOS ENVIDEM VÃOS ENVIDVM VÃOS ENVIDVEM VÃOS ENVIDEM VÃOS ENVIÉRMDR

QUAEMQ

M VÃOS ENVIDVÃOS ENVIDRVAL

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RERU


GUIA PRÁTICO 2014



EXEMPLO 5 | QUALIDADE TÉRMICA EM VÃOS ENVIDRAÇADOS


VIDRO SIMPLES

VIDRO DUPLO

DUPLA JANELA

A PRINCIPAL MELHORIA DA SUBSTITUIÇÃO DAS JANELAS ADVÉM DA REDUÇÃO DAS INFILTRAÇÕES DE AR E NÃO PROPRIAMENTE DA REDUÇÃO DO COEFICIENTE DE TRANSMISSÃO TÉRMICA (U).

A redução das infiltrações pode causar

problemas de ventilação que devem ser

mitigados.

Solução interessante do ponto de vista

térmico e acústico, em particular quando

é possível conservar a janela existente

U = 4,9 a 6,5 W/m².ºCU = 3,8 a 4,8 W/m².ºC (com proteção solar/noturna)



w

w

w

wdn

wdn

wdn



EXEMPLO 5 | QUALIDADE TÉRMICA EM VÃOS ENVIDRAÇADOS


O reforço do isolamento térmico dos vãos deve ser ponderado em habitações com

reduzida área envidraçada relativamente à área de pavimento (Aenv <15% Apav), pois

as melhorias obtidas podem ser residuais.

Exemplos de aplicação do REH a fração T2, em Matosinhos, com Apav = 63 m² e

Aenv =11% Apav.

* Caixilharia com classe 4 de permeablidade ao ar e grelhas de admissão de ar.

Alumínio, vidro simples (Caixilharia com frinchas, Rph=0,9), Uwdn = 4,1 g = 0,85

Alumínio, vidro simples* (Rph=0,5), Uwdn = 4,1 g = 0,85

Alumínio, vidro duplo, Uwdn = 3,1 g = 0,75

Janela dupla alumínio, vidro simples, Uwdn = 2,6 g = 0,75

Alumínio, vidro baixo emissivo, Uwdn = 2,7 g = 0,5

Perfil isolante, vidro baixo emissivo, Uwdn = 2 g = 0,5



EXEMPLO 6COMPORTAMENTO TÉRMICODE VÃOS ENVIDRAÇADOS- PROTEÇÃO SOLARPRO- PRORPR- PROPROR- PROTEÇÃO S

ENVÃOOTEÇÃOTETEÇÃO SO

OEOTEÇÃO SOÇOTEÇÃO SOÃ

ENÃ

ÃOS ENVIDEN

OS ENVIDOOS ENVID

TAMÃOS ENVIÃOS ENVIDPOÃOS ENV

TRRTRPORTAMEN6

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RTAMORTM LMPLP 6OOMPLO 6MPLO 6O 6O 66O 666

Ç O STEÇOT ÇÃOTEÇÃO SE V

OROPRPRRPROPROTEÇÃO SORP ÃDE VÃOS ENVIDVÃE VÃOS ENVIDVDE VÃOS ENVIDDE VÃOS ENVID

NTDRA

MDE VVÃOS ENVIDVÃOS ENVIDRVVÃDE VÃOS ENVIDRD

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TOÃPOMPORTAMENTO OMPORTAMENTOOOMOMPORTAMENM

MPORTAMENTOO TO TOMPCOOMPORTAMENTOEX

O OOOC NTOCOMPORTAMENTOXEXXEX MXXEMXXEXE

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EÇÃ SÃ SOLARR

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R

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ENÃ

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RERU


GUIA PRÁTICO 2014



EXEMPLO 6 | COMPORTAMENTO TÉRMICO DE VÃOS ENVIDRAÇADOS - PROTEÇÃO SOLAR


Reutilização ou melhoria das proteções

solares existentes, sem ser necessário

aplicar proteções novas.

As proteções solares novas podem ser

de qualquer tipo.

¬ Quando se aplicarem proteções solares,

é recomendável privilegiar as proteções

exteriores e de cor clara (g≤0,10).

Fo.Ff.g max. =

0,56 (zona V1)

0,56 (zona V2)

0,50 (zona V3)

Inércia térmica

média ou forte




Gama de valores típicos de proteções solares exteriores, interiores e entre vidros.


EXTERIOR ENTRE VIDROS INTERIOR




Exemplo de colocação de peças de sombreamento, em fachadas a Sul, para reduzir

os ganhos solares diretos no Verão pelos envidraçados.


RECOMENDAÇÃO:

NÃO SENDO POSSÍVEL APLICAR PROTEÇÕES SOLARES EXTERIORES, É RECOMENDÁVEL APLICAR PROTEÇÕES INTERIORES DE COR CLARA, REDUZINDO O RISCO DE IMPROVISO

Proteção improvisada




RECOMENDAÇÃO:

DEVEM EVITAR-SE PROTEÇÕES SOLARES EXTERIORES COM CARATERÍSTICAS INADEQUADAS, TAIS COMO:

¬ Resistência mecânica insuficiente;

¬ Materiais pouco duráveis.






EXEMPLO 7COMPORTAMENTO TÉRMICODE JANELAS - VENTILAÇÃOAS N ASANELAS - V

ENNELAS - VONELAS V

TAMANELAS VNELAS VPO

ANELASTRRTRPORTAMEN

7ORTAMENP

PORTA7


E JAJDE JANELAS VAE JANELAS VEADE JANELAS VDE JANELAS VNTVEN

MDE JANELAS VEANELAS - VEAADE JANELAS - VED

EXEMCOMDE VJAJAJAJA

MPAJANELAS VEN

TOPOMPORTAMENTO OMPORTAMENTOOOMOMPORTAMENM



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ILALLAS - ASS - VENTIILÉÉÉÉ

S - VENTILÉÉ

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ANELAPO

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RERU


GUIA PRÁTICO 2014





RECOMENDAÇÃO:

¬ A taxa de renovação de ar deve

situar-se entre 0,4 e 0,6 renovações/h.

¬ A ventilação, deve ser considerada

como um sistema com admissões de

ar, passagens de ar interiores e saídas

para o exterior.

¬ Devem prever-se dispositivos de

admissão de ar (para evitar o surgimento

de bolores e fungos, a deficiente

qualidade do ar e o mau funcionamento

dos aparelhos de queima).

¬ A admissão de ar pode ser realizada

por condutas.

Grelhas de ventilação numa parede

e com elevado isolamento sonoro

por condutas

Grelha de ventilação numa caixa de

estore



EXEMPLO 8COMPORTAMENTO TÉRMICODE VÃOS ENVIDRAÇADOS- INFILTRAÇÕES DE ARI F- INFFIN- INFIINFIN- INFILTRAÇÕE

ENVAÇÕÕLTRAÇLTLTRAÇÕE

OTRLTRAÇÕERLTRAÇÕES

ENÃOS ENVIDEN

OS ENVIDOOS ENVID

TAMÃOS ENVIÃOS ENVIDPOÃOS ENV

TRRTRPORTAMEN8

ORTAMENP

PORTA8


ÇÕETR ÇLTRALTRAÇÕEE V

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EXEMCOMDE DVVVVÃVÃ

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TOÃPOMPORTAMENTO OMPORTAMENTOOOMOMPORTAMENM



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RA ÕEAÇ ES DE A

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NVIDRAÇAÉÉ

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RERU


GUIA PRÁTICO 2014





DEVEM SER ADOTADAS MELHORIAS SIMPLES PARA REDUZIR AS INFILTRAÇÕES DE AR, TAIS COMO:

¬ Colocar vedantes nas juntas móveis das

janelas para reduzir a permeabilidade

ao ar.

¬ Vedar as caixas de estore.

Estas intervenções são económicas e

têm usualmente bons resultados, desde

que a envolvente não fique demasiado

estanque.

Vedante colocado

RECOMENDAÇÃO:



EXEMPLO 9COMPORTAMENTO TÉRMICO- VENTILAÇÃOAÇÃT ÇNTILAÇÃONTILAÇÃOLAÇÃOÇILAÇÃONTILAÇÃO

ENTILAÇÃOAÇÃOOTILAÇÃTILAÇÃO

TAMTILAÇÃOÇÃONTILAÇAÇÃOTILAÇÃO

PONTILAÇÃ

TRRTRPORTAMEN9

ORTAMENP

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RERU


GUIA PRÁTICO 2014





Recomenda-se que não seja reduzida a

secção das condutas de ventilação natural.

Recomenda-se que seja assegurada a

extração eficiente do ar na cozinha e nas

instalações sanitárias.

RECOMENDAÇÃO:





Recomenda-se a adoção de aparelhos a gás

estanques ou deslocar os aparelhos a gás

para o exterior, reduzindo as necessidades

de ar novo da fração e eventuais problemas

de funcionamento desses aparelhos.

RECOMENDAÇÃO:



EXEMPLO 10QUALIDADE TÉRMICA DE COBERTURAS EM TERRAÇOE INCLINADASCINCE NE INE INCEE INCNE INC ASAS

RACLINADALINAALINA

RTNACLINAN SNAAL S

RAERTURAS ETÉ

RTURAS ED

RTURAS EDE TRARTURASERTURASTURARTURAS

LIE URLIDADE TÉ

10DADE TÉP

IDADE1

ADEIDAM LMPLP 1OOMPLO 1MPLO 1O 1O 1

ASNCL ADAINCLINADDASOB

NCE IE NNNE ININCE NNCOBERTURAS EEOBERTURAS EMECOBERTURAS ECOBERTURAS E

ÉREM

UACOBBERTURAS EMCOBERTURAS EMBECOBERTURAS EMC

EXEMQUACO EBEBBEBEBE

ALEB

MIALIDADE TÉRMUALIDADE TÉRMIUALIDADE TÉRMIUUAUALIDADE TÉRM

UALIDADE TÉRMIICAQ RUALQUALIDADE TÉRMEX

U IUUQ RMIQUALIDADE TÉRMXEXXEX MXXEMXXEXE

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RERU


GUIA PRÁTICO 2014



EXEMPLO 10 | QUALIDADE TÉRMICA DE COBERTURAS EM TERRAÇO E INCLINADAS


Podem ser aproveitadas as intervenções

nos revestimentos de estanquidade

à água para intervir nas soluções

de isolamento térmico com custos

aceitáveis.

Os exemplos apresentados têm um

coeficiente de transmissão térmica de

1,4 a 1,6 W/m².ºC

1,25 W/m².ºC (zona I1)



Umax =

Uref = 0,30 a 0,40 W/m².ºC (REH)

Cobertura em terraço com revestimento

de impermeabilização degradado

(a precisar de reparação)

Cobertura inclinada (a precisar de reparação)

sobre esteira resistente



EXEMPLO 10 | QUALIDADE TÉRMICA DE COBERTURAS EM TERRAÇO


Nova impermeabilização

Caso o isolamento térmico seja aplicado, em simultâneo ou não com a reabilitação

da impermeabilização, existem soluções simples, de rápida execução e relativamente

económicas.

Painéis de isolamento térmico simples-

mente poisados sobre a impermea-

bilização (ou a camada existente)



EXEMPLO 10 | QUALIDADE TÉRMICA DE COBERTURAS EM TERRAÇO


PROTEÇÃO COM SEIXO PROTEÇÃO COM LAJETAS SOBRE OS APOIOS

ISOLAMENTO TÉRMICO + PROTEÇÃO INTEGRADA EM FÁBRICA

Geotêxtil sobre placas isolantes de XPS Painéis compósitos de XPS + betão

As soluções apresentadas têm um coeficiente de transmissão térmica de

0,35 a 0,67 W/m².ºC

1,25 W/m�.ºC (zona I1) Umáx = 1,0 W/m�.ºC (zona I2)

0,9 W/m�.ºC (zona I3) Uref = 0,30 a 0,40 W/m�.ºC (REH)

1,25 W/m�.ºC (zona I1)Umáx = 1,0 W/m�.ºC (zona I2)

0,9 W/m�.ºC (zona I3)

Uref = 0,30 a 0,40 W/mf �.ºC (REH)




Umax =

Uref = 0,30 a 0,40 W/m².ºC (REH)



EXEMPLO 11QUALIDADE TÉRMICA E ESTANQUIDADE À ÁGUA DE COBERTURAS EM TERRAÇODE CODE COCDEDE CODDE CODE COBERTURU

UIQOBERTUOBERTURAA

OBERTURE ARERRO RUTANQUIDA

TÉDAANQUIDA

DANANQUIDA

DE TUITANQUIDATANQUANQUIDA

ITTANQUID

ADLIDADE TÉ11

DADE TÉP

IDADE1


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QE ESTANQUIDADSTESTANQUIDADTE ESTANQUIDAE ESTANQUIDAÉRADE

UAE ESSTANQUIDADSTANQUIDADSSTE ESTANQUIDADE

EXEMQUAEQ

ASSESTESTSTAL

TSTANQUIDADEMILUALIDADE TÉRMIUALIDADE TÉRMIUUAUALIDADE TÉR

MUALIDADE TÉRMIICAQ RUALQUALIDADE TÉRM

EXU IUUQ RMIQUALIDADE TÉRMXEXXEX MXXEMXXEXE

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RERU


GUIA PRÁTICO 2014



APLICAÇÃO DE REVESTIMENTO CIMENTÍCIO À ESPATULA

APLICAÇÃO DE REVESTIMENTO SINTÉTICO A ROLO

Rede de fibra de vidro

Soluções possíveis de aplicar sobre o acabamento existente (por exemplo, ladrilhos

cerâmicos, betonilha).

Existe a possibilidade de aplicação de uma camada de isolamento térmico sobre o

novo revestimento.

EXEMPLO 11 | QUALIDADE TÉRMICA E ESTANQUIDADE À ÁGUA DE COBERTURAS EM TERRAÇO




EXEMPLO 11 | QUALIDADE TÉRMICA E ESTANQUIDADE À ÁGUA DE COBERTURAS EM TERRAÇO

Solução de reabilitação térmica e da impermeabilização sem remoção das camadas

existentes.

Fixação nas juntas de

membrana sintética sobre

painéis de lã mineral




EXEMPLO 12QUALIDADE TÉRMICA E ESTANQUIDADE À ÁGUA DE COBERTURAS INCLINADASE COEED CDEDE CODDE CODE COBERTURU

UIQOBERTUOBERTURAA

OBERTURE ARERRO RUTANQUIDA

TÉDAANQUIDA

DANANQUIDA

DE TUITANQUIDATANQUANQUIDA

ITTANQUID

ADLIDADE TÉ12

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IDADE1


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QE ESTANQUIDADSTESTANQUIDADTE ESTANQUIDAE ESTANQUIDAÉRADE

UAE ESSTANQUIDADSTANQUIDADSSTE ESTANQUIDADE

EXEMQUAEQ

ASSESTESTSTAL

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MUALIDADE TÉRMIICAQ RUALQUALIDADE TÉRM

EXU IUUQ RMIQUALIDADE TÉRMXEXXEX MXXEMXXEXE

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QUIBEBBER

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UIDRTR

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COCES

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RERU


GUIA PRÁTICO 2014



EXEMPLO 12 | QUALIDADE TÉRMICA E ESTANQUIDADE À ÁGUA DE COBERTURAS INCLINADAS

Chapas metálicas lacadas (melhoria da

estanquidade à água)

Mantas de lã de rocha (reforço do isolamento

térmico)

Reforço do isolamento térmico, segundo

as vertentes da cobertura,e melhoria da

estanquidade à água.

Soluções a adotar em coberturas com

desvãos habitados.

É importante assegurar a ventilação do

espaço de ar sobre o isolante térmico.

Esta solução confere um coeficiente de

transmissão térmica de

0,5 W/m².ºC a 1,2 W/m².ºC para espessuras entre 80 e 30 mm




Reforço do isolamento térmico através

da colocação do isolante sobre a esteira.

Solução de aplicação fácil, rápida e

relativamente económica.





0,5 W/m².ºC a 1,2 W/m².ºCpara espessuras entre 80 e 30 mm


Manta de lã de rocha





Umax =

Uref = 0,30 a 0,40 W/m².ºC (REH)



Painéis isolantes na vertente da cobertura


Reforço do isolamento térmico através

da colocação do isolante sobre a laje.










Umax =

Uref = 0,30 a 0,40 W/m².ºC (REH)



EXEMPLO 13MELHORIA DA ESTANQUIDADE À ÁGUA DE COBERTURAS INCLINADAS SEM REFORÇO DE ISOLAMENTO TÉRMICODD ISSEDE SEEE ISISDE ISE ISEDE ISIDEDE IS

SSS SE

DAS ANNADAS SENADAS SENADAS SENADAE

NADAADASADAS SES SED SCO

A EANAU COBDA UA DE COB

A DE CUA DE COB

DACOUA DEAA DE

RHOORIA DA 13

ORIA DA ORIA DHORIA DMP

OR A DAORIAHO A DAR AOMPLO 11O O 1MPLO 1LOMMEEEXXEEE

LAMOOLAMENOLAMOLAMOLAMEOLAOLAMLA

ÁCLILNI CCINCLINCLINADAS SECNCLINADAS SEINCLINADAS SEC EENCLINADAS SEINCLINADAS SELNCLINADAS SEMLNCLINADAS SENCLINADAS SE

ESBERE

À ÁGNN L M

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XEMMELÀ ÁGÁGÁGUÁG

LHÁGUÁGUA DE COBERR

STERTGUA DE COBERÁGUA DE COBERTÁGUA DE COBERTÁÁG

ELHÁ

TANELHORIA DA ESMEXM TAEEM ESTAMELHORIA DA ESEE NS NT NEMELHORIA DA ESTANMELHORIA DA ESTANNNAAELE MXXEMXXEXEEEXEMXXEEXEXEMEXEMEXEMX

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QNQNQNQNQNQNNQNE

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MÁGUA DE

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AMNA

ÁG


RERU


GUIA PRÁTICO 2014



A ausência de isolamento térmico na

vertente e aparente ausência sobre a

esteira não é recomendada.




transmissão térmica entre cerca de

3,2 a 3,8 W/m².ºC

EXEMPLO 13 | MELHORIA DA ESTANQUIDADE À ÁGUA DE COBERTURAS INCLINADAS SEM REFORÇO DE ISOLAMENTO TÉRMICO

Barreira permeável ao vapor e impermeável

à água





Umax =

Uref = 0,30 a 0,40 W/m².ºC (REH)



EXEMPLO 13 | MELHORIA DA ESTANQUIDADE À ÁGUA DE COBERTURAS INCLINADAS SEM REFORÇO DE ISOLAMENTO TÉRMICO

Aplicação de chapas onduladas sob as telhas

como complemento de estanquidade à

água. A ausência de isolamento térmico

na vertente e aparente ausência sobre

a esteira não é recomendada.


espaço de ar sobre as chapas onduladas.


transmissão térmica entre cerca de

3,2 a 3,8 W/m².ºC

Chapas de fibras celulósicas ou de

fibrocimento

Ripa metálica ou de plástico





Umax =

Uref = 0,30 a 0,40 W/m².ºC (REH)



EXEMPLO 14QUALIDADE TÉRMICA DE PAREDES EXTERIORES DESRREAAREDES EXAREDES EXAREDES EXREDESAREDES E

TÉREDES EXDDA

ER

O DE TI ALIDADE TÉ

1LIDADE TLIDADE TÉ

4DADE TÉP 1OLMPM LLPLO 1MPLO 1MPLOMPLOO 11O

E PADDE XE ADE PAREDES EXE XXDE PAREDES EXDE PAREDES EXPAE PAREDES EXPADE PAREDES EXDE PAREDES EXÉRMXT

QUADE PAREDES EXPAREDES EXTPPADE PAREDES EXTD

EXEMQUD XPP

ALALIDADE TÉRMMMIALIDADE TÉRMUALIDADE TÉRMIUALIDADE TÉRMIUUAUALIDADE TÉREM

UALIDADE TÉRMIICAQ RUALQU RMEXE MXXXXEEXEX MXEX

DES IOOD RIOS EDES RIOD ED EDES EE

DESDEE EXTERTEXTER

AR

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TE

ARIRRRRREEETTTTXXXXEXEEEEE IOIOO

AAAAAADDDEDE

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O E

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TEÉR

141E

RAU

AA EDELID

E PED ARAL


RERU


GUIA PRÁTICO 2014



EXEMPLO 14 | QUALIDADE TÉRMICA DE PAREDES EXTERIORES

Duplicação duma parede de alvenaria

com placas de gesso cartonado pelo

interior.




aa

oo

ee Parede existente

Perfil

Isolante térmico

Caixa de ar

Placa de gesso cartonado





Umax =

Uref = 0,35 a 0,50 W/m².ºC (REH)




Duplicação duma parede de alvenaria

com um pano alvenaria de tijolo (ou de

blocos de betão) pelo interior.



0,4 W/m².ºC a 1,0 W/m².ºCpara espessuras entre 60 e 30 mm Pano de tijolo

Barreira ao vapor

Isolante térmico

Caixa de ar pouco ventilada





Umax =

Uref = 0,35 a 0,50 W/m².ºC (REH)

PP

BB

IIss

CC




Utilização de uma fachada ventilada

com isolante térmico pelo exterior.




Revestimento descontínuo

de fachada fixo mecanicamente

em perfis metálicos ou de plástico

Isolante térmico que respeite exigências

da regulamentação de segurançaface

ao incêndio





Umax =

Uref = 0,35 a 0,50 W/m².ºC (REH)




Aplicação de isolante térmico pelo

exterior.




Revestimento de ligantes hidráulicos

Armadura metálica

Isolante térmico

Cavilha

Cola

Suporte





Umax =

Uref = 0,35 a 0,50 W/m².ºC (REH)




A colocação de sistema compósito de

revestimento sobre isolante térmico

é mais fácil em paredes com poucos

vãos,tais como as empenas.





Placas de EPS colados e fixos mecanicamente

à parede existente (ETICS).





Pormenor de um ETICS num peitoril na reabilitação de uma fachada.

Perfil de fundode junta

Painel de isolamento térmico

Revestimento

Mastique

Mastique

RECOBRIMENTO DO SISTEMA POR PEITORIL (EM OBRAS NOVAS)

RECOBRIMENTO DO SISTEMA COM ELEMENTO INSERIDO SOB PEITORIL PRE-EXISTENTE





Pormenor de um ETICS numa junta de dilatação na reabilitação de uma fachada.


Placa de isolamento térmico

Cobre-junta

Empanque

Mastique

> 10 mm

Revestimentojj

EmEmpapanqnqueue




Colocação de isolante térmico na caixa

de estore

U2

U1

Pormenor de colocação de isolante térmico na caixa de estore.


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http://www.portaldahabitacao.pt/opencms/export/sites/portal/pt/portal/reabilitacao/RERU/RERU_0_Indice.pdf

http://www.portaldahabitacao.pt/opencms/export/sites/portal/pt/portal/reabilitacao/RERU/RERU_G_Gas.pdf

f. requisitos de eficiÊnciaenergÉtica e qualidade … · reru - regime excecional para a...

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