exposições março 2011

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FÁBRICA BRAÇO DE PRATA / ARTES VISUAIS | MARÇO 2011 FÁBRICA BRAÇO DE PRATA | EXPOSIÇÕES | Rua da Fábrica do Material de Guerrra, nº1, 1950-128 LISBOA PORTUGAL [email protected] | http://exposicoesfbp.blogspot.com | www.bracodeprata.com Artes Visuais M ARÇO 2011

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Apresentação das exposições de Artes Visuais da Fábrica Braço de Prata para Março 2011

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FÁBRICABRAÇO DEPRATA /

Artes VisuAis | MArço 2011

FábricA brAço de PrAtA | exPosições | Rua da Fábrica do Material de Guerrra, nº1, 1950-128 LisboA PortugAL

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Artes VisuaisMarço 2011

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Artes VisuAis | MArço 2011

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Artes VisuaisMarço 2011

Artista Residente

exPosições

Pequenas Oficinas

A Fábrica Braço de Prata recebe propostas de exposições. Os artistas deverão enviar previamente um projecto e um portefólio em formato digital ou em papel. Após a análise das propostas, será agendada uma reunião.

Para qualquer assunto relativo a exposições na Fábrica Braço de Prata: [email protected]

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Inauguração 03/03 - 19H30 Exposição 03/03 - 03/04/11

giorgiA griPPo beLFi“Eu Canto” - Ilustração

giLberto gAsPAr“Figuras Fictícias” - Pintura

eduArdo NuNes“Os Dias de Raiva” - Pintura

cArLos ribeiroInstalação e Vídeo

ALburNeo“Apokálypsis” - Técnica mista

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giorgiA griPPo beLFi“Eu Canto” - Ilustração

Num primeiro contacto com esta exposição, ela conta-nos, com o movimento que emana, a história imaginaria de uma mulher, uma mulher que vive e comunica através da sua música, do seu fado e, por ele, vive.

Há uma clara noção de história e contexto para lá de cada imagem, causando uma constante ilusão de movimento e som que mexe verdadeiramente com os nossos sentidos. É de forma original e realmente envolvente que uma realidade quotidiana é apresentada. Somos mesmo transportados para o seu interior, como se de um bairro se tratasse, um bairro numa época já antiga mas ainda actual nos nossos imaginários.A inspiração para estas obras, nasceu do primeiro contacto que a artista teve com a canção nacional Portuguêsa e, talvez, o seu mais marcante património, o Fado. O seu caminho cruzou-se com o destino português e aconteceu fado na vida de uma italiana. Sentiu-o numa pequena tasca onde, de forma informal, se cruzou com esta música, foram momentos recheados de sentimento, cantaram-se alegrias, tristezas, amores e traições, saudade e tradições, todos cantaram, todos viveram.Começou assim a aventura desta artista em Portugal, na busca do melhor modo para partilhar com o mundo o que sentiu naquela noite. Esta exposição é, então, a visão de alguém que se entregou à paixão de melhor conhecer e sentir Portugal, Lisboa, o Fado!

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giLberto gAsPAr“Figuras Fictícias” - Pintura

«O, answer me!Let me not burst in ignorance; but tell

Why thy canonized bones, hearsed in death,Have burst their cerements; why the sepulchre,

Wherein we saw thee quietly inurn’d,Hath oped his ponderous and marble jaws,To cast thee up again. What may this mean,

That thou, dead corse, again in complete steelRevisit’st thus the glimpses of the moon,

Making night hideous; and we fools of natureSo horridly to shake our disposition

With thoughts beyond the reaches of our souls?Say, why is this? wherefore? what should we do?»

William Shakespeare - Hamlet

A exposição das obras de Gilberto Gaspar na Galeria da Fábrica Braço de Prata é indubitavelmente um momento de charneira na sua obra e permite ao observador mais atento perceber que, na coerência das obras expostas, há novas vias plásticas que se abrem, sem se abandonar um percurso que já se vinha trilhando. Um bom mote para esta exposição de figuras fictícias pode muito bem ser a obra que nomeou a partir de uma celebrizada canção: “E depois do adeus”. No percurso/vida do artista, no período cronológico que marca a feitura das telas apresentadas nesta exposição, houve vários momentos chave, sobretudo dois acontecimentos charneira que reservaremos aqui, mas que não podem escapar ao “espectador” que gosta de procurar sentidos no que é mostrado e que quase que induziram Gilberto Gaspar a uma paragem, certamente fácil, que o artista rejeitou, que trocou por uma reflexão, se obrigou a prosseguir e sobretudo a registar plasticamente o seu percurso e as suas inquietações de um período em que de alguma forma se tornou num pintor nómada. Depois do adeus, depois das despedidas, no dia seguinte, a música volta a tocar, e porque não da Sinfonia n.º 6 “Patética”, o Allegro com grazia, de Piotr Tchaikovsky, que com os seus instrumentos de eleição, os pincéis também procurou interpretar, numa reflexão que se transporta para a tela, objecto alvo da catarse. De repente, inopinadamente houve a percepção que novos caminhos plásticos estavam a ser trilhados. Antes de mais verifica-se que houve uma alteração no suporte. Efectivamente, de há algum tempo a esta parte que o autor vinha substituindo a tela, como suporte habitual, por tecidos já estampados que trata de forma a conferir-lhe a solidez e perenidade necessárias

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para servir de base à pintura e que depois transforma. A iconografia também muda, nas primeiras obras o elemento feminino é o elemento central, com momentos de rara sensualidade, visível em obras como “Bela Adormecida” ou “Flora”. Depois, embora a mulher não deixe de estar presente e ser uma e outra vez revisitada, novos temas são buscados. As ausências que o pintor sente são colmatadas por figuras fictícias, por amigos que se abraçam, por novas cumplicidades evidenciadas nas obras, por vezes perturbantes, que remetem para o transcendente, para uma protecção inexplicável dos que partiram e continuam na nossa vida, que nos continuam a proteger, a acarinhar e a aconselhar, num diálogo que não é interrompido. Coteje-se aliás estas pinturas com um espantoso retrato póstumo, realizado pelo insigne pintor maneirista Giorgio Vasari, de Lourenço o Magnífico onde este príncipe florentino surge confrontado por uma máscara que lhe parece segredar ou, melhor, compare-se o que é titulado de “Beijos fraternais” com as descrições da aparição do rei, pai de Hamlet, na obra homónima de William Shakespeare. Há ainda lugar, na pintura de Gilberto Gaspar, para a esfera do onírico, para o mundo inefável dos sonhos onde nada é impossível e até o voo é praticável, podendo as figuras pairar sobre percursos esotéricos, verdadeiros anjos sem asas. Por fim, mas não menos importante, refira-se que a presente exposição marca uma profunda mudança na forma de registar o mundo de Gilberto Gaspar. Nas primeiras obras há uma clara evidenciação de competências plásticas, embora sem jamais se cair no academismo, enquanto nas obras mais recentes, não que essa capacidade técnica deixe de estar presente, mas cessa de ser uma preocupação e o pincel passa a fluir de outra forma, prendendo-se muito mais à expressão, de tal forma que o pintor não sente sequer a necessidade de as figuras que pinta tenham que ser anatomicamente possíveis. Que bela forma de ajustar contas com a Vida…

Paulo Morais-AlexandreProfessor de Problemas da Arte Contemporânea e História da Arte na Escola Superior de Teatro e Cinema; Doutor em Letras,

especialidade de História da Arte pela Universidade de Coimbra.

[email protected]

2011- Event // GILBERTO GASPAR (PORTUGAL) / Páginas Soltas [DESENHO] DROP -D, Lisboa, Portugal. 2008 (Março) «Do Sofá» LM Galeria de Arte Contemporânea, Sintra (colectiva);(Fevereiro)»Dermorphias II» Kabuki Galery, Lisboa (colectiva); (Janeiro)»Exuberante Edição Limitada de Pele» Biblioteca Municipal Dom Dinis,Odivelas (individual). 2007 (Fevereiro). www.artzine.info, Universidade Lusófona do Porto. Artes Plástica (colectiva.); (Setembro). Artzine/sopa dos Artistas; Mercado Municipal de Odemira (pintura). Centro Cultural de Bragança (Desenho); ARTzine, apresenta “A Beira dos Caminhos, Museu dos Lanifícios, Covilhã (Desenho/ Pintura/Colectiva), Mousse, Lisboa (Pintura), Galeria Santa Clara, Coimbra (Pintura). 2006 (Janeiro). Arte Erótica na Ceutarte; Galeria Ceutarte, Lisboa (Abril).” Mapas de Pele” Estúdio da Rosa, rua da Rosa, 241. Bairro Alto, Lisboa 2005 (Maio). www.scrapp.net, Projecto de Artes Plásticas, Lisboa, desenho, escultura, gravura, pintura (colectiva);(Novembro). www.scrapp.net, Projecto de Artes Plásticas, Lisboa. 2004 “Eles (Re) criam a Mulher” DDACO Gallery Lisboa, Pintura (colectiva). “Projecto Canibal” Centro Cultural Mala Posta Odivelas, Pintura (individual). 2003 “Não me mate, eu sou apenas o piano” Galeria Exalta Lisboa, Pintura (individual)2002 Casa do Artista, Pintura (colectiva). Mercado das Artes, Lagoa de Albufeira, Pintura (colectiva). Galeria LCR Sintra, Pintura (colectiva). Galeria Hexalfa Lisboa, Pintura (colectiva). “IV Prémio Américo Marinho” Galeria Municipal de Arte do Barreiro, Desenho (colectiva).”Desejo Telúrico” Galeria LCR Sintra, Pintura (individual). 2001 “ Destino Nenhures” Galeria municipal de Arte do Barreiro (individual); “Teor Telúrico” Galeria 65A, Pintura (individual). 2000 Espaço GAN, Lisboa, Pintura (individual); 2º Aniversário da Galeria Obra de Arte, Lisboa, Pintura (colectiva); Galeria LCR Sintra, Pintura (colectiva); Centro Pastoral Paulo VI, Santuário de Fátima, pintura (colectiva); “O Corpo” galeria Municipal de Corroios, Seixal (individual). 1999 “Falézia Fóssil III” - Lisboa Penta Hotel, Pintura (Colectiva); Galeria Obra de Arte, Pintura (colectiva). 1998 Centro Cultural da mala Posta, Pintura (colectiva). 1997 “Falézia Fóssil II” - Lisboa Penta Hotel, Pintura (individual). 1996 “Falésia Fóssil” - Lisboa Penta Hotel, Pintura (individual); Bar Califórnia Dream, Pintura (colectiva). 1995 Mercado do Peixe da Parede, Pintura (colectiva); “O Corpo, o Movimento, a Dança e a Música”, alunos da Faculdade de Belas Artes de Lisboa - Centro Cultural de Belém; Desenho (colectiva); Café com Livros Geronte, Pintura (colectiva). 1994 “20 Anos a Comemorar Abril”, Conselho Nacional de Juventude - Torralta de Tróia. Artista convidado do 5º Encontro Nacional de Juventude.

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eduArdo NuNes“Os Dias de Raiva” - Pintura

O que me interessa na pintura é a capacidade de respirar.É como um diafragma que carrega identidades e emoções e deixa passar para os nervos aquilo que vedadeiramente os electriza.É uma parede translúcida que respira sorrisos esgotados.É um olhar através da côr e do riso que se torna movimento.É a negação da banalidade.A pintura relativiza o absurdo, é o refúgio da ternura.Nesta pintura a vontade que chega à mão vem de palavras e sons que rápidamente se transformam em imagens e são concerteza a vontade de muita boca as gritar.

Eduardo Nunes

[email protected]

EDUARDO NUNES, Português de 1963.Atelier : Rua Francisco Costa L.33, Atelier -2 B, Rio de Mouro 2633-584Habilitações: António Arroio, A.R.C.O, F.B.A.U.L.Exposições:1999, Palácio Nacionl de Sintra. Hotel Penta, Lisboa. 2000, Hard Club, Gaia. 2003, Libermundi, Beja. 2004, Goma386, Lisboa. Hipermerkarte, Lisboa. Pintura no Jardim Zoológico, Lisboa. 2005, Galeria da Rosa, Lisboa. Galeria da Rosa, Lisboa. 2006, Galeria Época, Guarda. Universidade Lusófona, Porto. Ministério das Finanças, Lisboa. 2007, C.M. de Bragança. Universidade da Beira Interior, Covilhã. 2009, Fabrica de Braço de Prata, Lisboa. 2010, Centro Cultural Malaposta, Odivelas. Casa da Nora, Castelo Branco. 2011, Drop D; Lisboa

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cArLos ribeiroInstalação e Vídeo

“Fountain”, canalização galvanizada arrancada a uma casa em remodelação, torneira incógnita comprada na Feira da Ladra, cadeira alentejana que sentou várias gerações, terra de um pinhal em desaparecimento, remete, obviamente, para o extraordinário universo de Duchamp. Cita-o. Possui no entanto uma diferente índole. Herdeiro também, em certa medida, dos Readymade duchampianos, conta a “história” de um encontro não de uma escolha sem quaisquer fundamentos estéticos como fazia Marcel Duchamp com os seus Readymade. Os materiais que o compõem, impôs-se-me e organizaram-se no espaço tridimensional compondo uma emoção que na essência aflora aos meus sentidos ecoando como uma bela e poderosa sinfonia de Beethoven. Uma emoção que transportava dentro de mim mesmo sem o saber. Transporta consigo não uma história mas as de muitas pessoas que com ele, de alguma maneira se relacionaram. Nascida de uma simbiose entre duas peças originalmente autónomas, “Fountain” revela a sua verdadeira natureza deslocando-se pelo espaço periférico à urbe, viajando sem rumo, parando apenas quando um encontro casualmente se parece impor. Procura os “quase lugares” (ver vídeo no CD), aqueles que tangencialmente convivem com os habitantes da cidade porque se encontram esquecidos pela História ou porque apenas existem por uma muito breve fracção do tempo histórico. São espaços que ninguém consegue ou sabe já descrever. Desestruturados parecem estar possuidores de uma entropia que os torna simultaneamente efémeros e duradouros.

www.rib-acaso.com [email protected]

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Carlos Alberto Pereira Ribeiro Pseudónimo: ribExposições individuais 2009 Solar dos Zagalos, Almada, Portugal.Exposições colectivas2010 Galeria Municipal de Almada, Almada, Portugal. Oficina da Cultura, Almada, Portugal. Galeria da Cooperativa Cultural Popular Barreirense, Portugal.2009 Galeria do Fórum Romeu Correia, Almada, Portugal. Solar dos Zagalos, Almada, Portugal.2007 CNAP – Clube Nacional de Artes Plásticas, Lisboa, Portugal. 2006 CNAP – Clube Nacional de Artes Plásticas, Lisboa, Portugal. 2005 Galeria Virtuarte, Granolles, Barcelona2004 Oficina da Cultura, 3ª Mostra Colectiva de Artistas do Clube do Sargento da Armada, Almada, Portugal.

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ALburNeo“Apokálypsis” - Técnica mista

Civilização: o Momento

Três níveis de evolução mental no ciclo a que podemos chamar Inferior:

AnalogiaSincronicidadeMagia

AnalogiaEstádio de desenvolvimento que permite reconhecer que todas as coisas são, na sua essência,iguais entre si.

SincronicidadeReconhecimento, por intermédio da Analogia, das relações que todas as coisas mantêm continuamente entre si.

MagiaDomínio dos factores que determinam as relações que as coisas mantêm entre si.

Alburneo

http://bsarquivo.wordpress.com http://www.artbreak.com/[email protected]

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Mário VitóriANa sala Rilke uma pintura sobre tela e pintura na parede:

A proposta de exposição para a sala Rilke segue dentro de duas grandes linhas de pensamento teórico-prático que rege o meu trabalho para o ano de 2011 e parte de 2012: “Escrevendo no verso das folhas” e “O mar português é uma conta que deus não fez”.Apesar da identidade satírica da especificidade plástica já reconhecida à minha pintura, a proposta conta com a especificidade reconhecida a esta sala do Braço de Prata: Exposição - instalação - experimentação. Por isso algumas peças estão próximas do “diorama”, onde a pintura se confunde/relaciona com o próprio suporte que é a tela.

Mário Jorge Ribeiro Candosa Vitória Formação Académica: 2009/2010 - Discente do Mestrado: Ensino em Artes Visuais na Faculdade de Psicologia e ciências da Educação. (Bolonha). 2006/2009 - Mestre em Práticas e Teorias do Desenho na Faculdade de Belas Artes na Universidade do Porto. Dissertação: Riso e Violência nas práticas artísticas do desenho. 2006/2007 - Especialização em Práticas e Teorias do Desenho na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. 2001/2006 - Licenciatura – Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Outras Formações:2009 - Certificado de habilitações Pedagógicas, BeeConsulting, Porto. 2008 - Artista do Bloc Art Space, Sheffield - Inglaterra. 2005 - Programa Erasmus, Accademia di Belle Arti di Bologna - Itália. 1999 - Programa Sócrates, Lycée Leonardo Da Vinci, Lyon - França.

Exposições Individuais:2010 - Porto, Teatro do Campo Alegre. Exposição dos Painéis de pintura da sessão “Quintas de Leitura – Isaquetamente: as escolhas poéticas de Isaque Ferreira”. - Trancoso, Centro Cultural, “Memória entre a obrigação do erro e da liberdade”. 2009 - Lisboa, Galeria de arte contemporânea Arthobler, “Desvio TUTTI FRITTI para toda a família”. - Tondela, ACERT/Arthobler, “D de desmaquilhar”. 2008 - Sheffield, Bloc Art space Gallery, “Sweet Slaves”. - Porto, Galeria Minimal, “Fazer amigos entre os animais”. - Aveiro, Galeria Nuno Sacramento, “O guardador de Rebanhos”. 2007 - Braga, Museu Nogueira da Silva, “Nomes novos para coisas antigas”. - Porto, Galeria Minimal. 2006 - Porto, mco arte contemporânea - smvsevm. 2005 - Bologna, “Il Movimento” Aula Guidi, Accademia Di Belle Arti di Bologna.

Exposições colectivas: 2010 - Lisboa, Arte Lisboa – Galeria Arthobler. - Munique, Munich Contempo – Galeria Arthobler. - Sever do Vouga, Centro de Artes, “Memórias”. - Porto, Galeria Dama Aflita, “Dandy”. 2009 - Porto, Reitoria da Universidade do Porto, “Reserva -150 anos Pousão”. - Lisboa, Arte Lisboa – Galeria Arthobler. - Almancil Algarve, Galeria Rastro. - Loures, Museu Municipal de Loures, “Bienal Jovens VaLoures 2009”. - Figueira da Foz, CAE, “1º Prémio Jovem de Artes Plásticas CAE”. - Porto, Galeria Arthobler, “Confrontos – Mário Vitória e Carlos Nó”. 2008 - Lisboa, Arte Lisboa - Galeria Minimal. - Aveiro, Galeria Nuno Sacramento. - Vila Nova de Cerveira, Fórum Cultural de Cerveira,”Dispersão”. - Porto, Galeria Minimal. 2007 - Lisboa, Arte Lisboa 2007/Galeria Minimal. - Aveiro, GaleriaNunoSacramento. 2006 - Porto, mco arte contemporânea “young painters giants”. - Porto, mco arte contemporânea “wall paper”. - Aveiro, 1ª Bienal de Aveiro. - Lisboa, Arte Lisboa 2006/MCOarte. 2005 - Cerveira, “XIII Bienal de Cerveira”. - Bologna-Nápoles-Milão, Maison Française- Fiera Bologna “Júlio Verne”. 2002 - Porto, Espaço Humanas “PROJECTO 0=0”.

Participações:2010 - Criação da imagem para o espectáculo “Quintas de Leitura” intitulado “De minha Máquina com teu corpo”, Teatro Campo Alegre, Porto. - Ilustração do Livro “De minha Máquina com teu corpo” da autoria de João Habitualmente, 14º livro da colecção “Cadernos do Campo Alegre”, Porto. - Artista Seleccionado para pintura homenagem ao Dr. Mário Soares no evento “Concelho de Estado”, Arcos de Valdevez. - Apresentação pública de três obras relativas ao projecto “ Ícaro”, Museu Teixeira Lopes, Vila Nova de Gaia. - Exposição “ampliARTE” (alunos de Mário Vitória), Palacete Viscondes de Balsemão, Porto. - Professor do atelier I “Desenho”, Centro de Arte de S. João da Madeira. - Professor dos Ateliers Vitória na Casa Museu Guerra Junqueiro. - Criação do Postal Comemorativo da Centésima Sessão do Ciclo Poético “Quintas de Leitura” do Teatro Campo Alegre, Porto. - Criação da imagem para o espectáculo “Quintas de Leitura” intitulado “Isaquetamente: as escolhas poéticas de Isaque Ferreira”, Teatro Campo Alegre, Porto. 2009 - Criação da imagem para o espectáculo “Quintas de Leitura” intitulado “Um Poeta no Sapato”, Teatro Campo Alegre, Porto. - Responsável/professor/formador do Projecto “Palimpsesto_hipóteses criativas” na Casa Museu Oficina António Carneiro. - Professor do atelier “Pen-samento criativo”, Centro de Arte de S. João da Madeira. - Comunicação oral “laughter and violence in Artistic Practices of Drawing”. Encontro Jovens Investigadores da Universidade do Porto (IJUP), Faculdade de Arquitectura. 2008 - Professor de Expressão Plástica do 1º ciclo (actividades extra curriculares) – Agrupamento de Canedo e Fernando Pessoa, Câmara Municipal de Sta. Maria da Feira. 2007 - Orientador do Workshop “Ilustração Infantil” para professores do 1º ciclo de artes plásticas no âmbito do programa das actividades de enriquecimento curricular. Sta Maria da Feira.

[email protected] www.mariovitoria.wordpress.com www.ateliersvitoria.wordpress.com www.palimpsestocriativo.wordpress.com

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Mário VitóriA“Icarus Inside”Braço de Prata Por Mário Vitória

Para o Braço de Prata desenha-se uma exposição de resgate à mitologia, passando pela situação económica contemporânea, pelos bichos-Homens, ao Portugal perdido de horizonte (mar), constroem-se as obras necessárias a uma exposição satírica e sem dúvida conflituosa nos significados que gera.

Assim:Na sala Deleuze 3 peças sobre Ícaro:

O objectivo deste projecto passa por convidar o espectador a rever aspectos quotidianos através de uma lente mitológica, reeditando a história mitológica de Ícaro.Este contexto simbólico assume-se, em alguns momentos, revolta ao mundo dos adultos na sua dimensão mais moralista e educacional que continua a encarar a infância como um processo rápido de transição para uma vida futura. A ânsia de moldar entidades recentes de mundo parece ser uma necessidade e uma estratégia contemporânea de produto.“O menino Ícaro” fala de um esforço. Amarrado às penas pelo pai, imagina rodas que não existem estendendo as suas asas. No meio deste engendrar, de reactualizar e subverter mitos ou estórias, manteve-se a arqueologia do traço para a simbologia destes propósitos. Aquela que contorna, marca, sulca e divide.Queria a “pintura a traços” com o seu título feito de estrangeirismos “Icarus Inside” urrar a quem passa: para além das asas arranjem-lhe um pára-quedas, mas deixem-no Voar até derreter as suas asinhas, beber a diversidade das águas salgadas e profundas até se afogar, regurgitar aos homens a diversidade dos oceanos ao mesmo tempo que relata os bafos quentes dos céus mais belos da sua atmosfera!Assim nasceu o esboço para “Icarus Inside”. Uma acção mitológica nos seus três gloriosos momentos: fuga, felicidade e tragédia. Nasceu um “não sarcástico” que recusa à tragédia os seus explícitos moralismos.

[email protected] www.mariovitoria.wordpress.com

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Pequenas Oficinas oFiciNAs de Artes dA FábricA brAço de PrAtA

Isabel Sousa CarvalhoCeramista www.ocolardeperolas.blogspot.com

Isabel Orfão Vitrofusão http://vidroseceramica.blogspot.com

re-iNVeNte A suA bijuteriA

Este workshoP propõe-lhe a “reciclagem” da bijutaria que foi adquirindo ao longo dos anos e que acabou por passar de moda, danificar-se ou que simplesmente deixou de gostar. Traga as suas peças “velhas” e juntas faremos novas, re-inventando formas, comprimentos, misturando as peças ou introduzindo outras peças disponíveis no atelier.Duração: 3h (19h00 – 22h00 – na primeira e terceira 4.ªfeira de cada mês)Contacto para inscrições: TM 93 176 10 85

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Sexta-Feiras e Sábados das 20h00 às 02h00.

Pequenas Oficinas | MArço 2011

Page 22: Exposições Março 2011

Artista Residente | MArço 2011

FábricA brAço de PrAtA | exPosições | Rua da Fábrica do Material de Guerrra, nº1, 1950-128 LisboA PortugAL

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JOANA VILLAVERDEArtista Residente

ATELIER JOANA VILLAVERDEPróxima visita do Atelier 25 e 26 de Março de 2011(20h-24H).Durante o dia, às horas de expediente normais da vida. Quando a Fábrica ainda está fechada, quando ainda não há pessoas.Estou lá eu fechada no meu buraco, no meu local de trabalho.

É durante a noite que a fabrica vive. É para viver também a movida da fábrica que abro o meu atelier dois dias por mês durante um bocadinho da noite.Dar um bocadinho do que posso e do que tenho à Fábrica.

Joana Villaverde

[email protected]://www.joanavillaverde.comhttp://artnews.org/artist.php?i=2337

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Artista Residente | MArço 2011

MIGUEL FIGUEIREDOArtista Residente«…A escultura de Miguel Figueiredo dá-nos a ver um universo desmembrado. As formas são construídas a partir de procedimentos técnicos diferenciados, delicadamente modeladas no barro com fragmentos e objectos díspares, ora peças de ourivesaria ora desperdícios recuperados, cada peça concentrando em si, sem preconceitos disciplinares, tudo o que se vai descobrindo pelo mundo, sejam matérias ou conceitos, e que o autor intui como necessário para a construção do objecto artístico…»

Paulo Henriques

http://miguelfigueiredo.net

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ExPOsIÇõEs FÁBRICA BRAÇO DE PRATA

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EDIçõES DIGITAIS

http://issuu.com/exposicoesfbp

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ExPOsIÇõEs FÁBRICA BRAÇO DE PRATA

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APOIOS & PARCERIASo esPAço exPositiVo dA FábricA brAço de PrAtA beNeFiciA do APoio:

Divulgação:

aPoio:

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exPosições | MArço 2011

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Horário: Terça-feira à Quinta-feira das 18H00 às 02H00 / Sexta-feira e Sábado das 18H00 às 04H00

Domingo das 15H00 às 24H00

Geral: [email protected] / Exposições: [email protected]

www.bracodeprata.com

A Fábrica Braço de Prata

Antes um local onde se fabricava material de guerra. Agora o lugar onde se fabricam conceitos, discutem ideias e se respira arte.

4 salas de livraria, 4 salas de concertos, 5 salas de exposição, 3 bares, um sem fim de propostas integrado num único espaço, onde se pode vir sem ser preciso consultar a programação.

Música ao vivo, lançamentos de livros, exposições de arte, ciclos de cinema, desenho, tertúlias, conferências, workshops, performance, dança e teatro, são algumas propostas que encontra regularmente na Fábrica Braço de Prata.

Atrás de cada porta um acontecimento; neste que é o mais improvável espaço cultural da cidade de Lisboa.

O conteúdo da informação deste press-release é da responsabilidade dos vários autores.