exposições fevereiro 2010

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FÁBRICA BRAÇO DE PRATA / ARTE VISUAL | FEVEREIRO 2010 FÁBRICA BRAÇO DE PRATA | EXPOSIÇÕES | Rua da Fábrica do Material de Guerrra, nº1, 1950-128 LISBOA PORTUGAL [email protected] | www.bracodeprata.com Arte Visual FEVEREIRO 2010

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Apresentação das exposições de Artes Visuais da Fábrica Braço de Prata em Fevereiro 2010

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FÁBRICABRAÇO DEPRATA /

Arte VisuAl | FeVereiro 2010

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Ar te VisualFevereiro 2010

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Ar te VisualFevereiro 2010

Pequenas Oficinas

exPostA nA FábricA

Artista Residente

exPosições

encontros à volta da performanceepipiderme

WORKSHOP

Drawing SpacesEspaços do Desenho

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Inauguração 04/02 - 19H30 Exposição 04/02 - 28/02/10

NuNO VieiRA MAtOSricArdo iii - Exposição dE fotografia

CARlOS BeCHeGASMAtériA ViVA - Exposição dE fotografia

BetâNiA ViANA PiReS Exposição dE pintura

novas trabalhos dE ArtZine

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NuNO VieiRA MAtOS ricArdo iii - Exposição dE fotografia

O trabalho proposto resulta da interpretação, por meio da Fotografia, do processo criativo que resulta na encenação pelo Grupo de Teatro de Letras dirigido pelo encenador Ávila Costa da obra de Shakespeare Ricardo iii. tal como o Poder, também Ricardo atrai o Público para a maquiavélica vertigem da conspiração através dos seus monólogos. Nesses momentos, Ricardo apenas partilha o palco com as suas considerações e estas com a nossa curiosidade por uma certa malvadez de conquista. Ricardo espelha-nos. Aumentado o nosso desconforto,começamos a descobrir Ricardo em todas as restantes personagens e há algo de claustrofóbico em toda esta encenação.

A construção de tal enredo é feita com máscaras após desconstrução não do indivíduo mas da sua percepção dessa mesma encenação. As palavras agrupam-se em frases, que se separam em respirações e que necessitam de intenções sedentas de que o actor esteja lá, na zona. O actor é intérprete e assume a imensa responsabilidade de o mostrar perante nós, sem a rede da escrita, da tela, do papel fotográfico sensibilizado e fixado. Através da fotografia e expondo o resultado de forma quase cronológica, constrói-se uma narrativa necessariamente incompleta. A tensão de palco transmuta-se em suspensão dos corpos no papel e as máscaras são cristalizadas apenas no contexto oferecido pela informação do sujeito fotográfico. De resto, o que se expõe tenta ser tão intemporal como a própria peça, não por uma relação de implicação mas antes porque o tema assim o determina.

Nuno Vieira Matos

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CARlOS BeCHeGAS MAtériA ViVA - Exposição dE fotografia

Convivo com as falésias e rochas da Costa Vicentina, desde os primeiros acampamentos na adolescência.A extensão imponente das escarpas, e o paradoxal micro universo das texturas, nervuras, linhas e fissuras, detalhes descortinados em enquadramentos aproximados, eram um cenário permanente e estimulante, que fui inventariando na memória.Na continuidade da vivência, segredos foram–se revelando: tonalidades que alteram com o tempo,intensidades e contrastes que se acentuam com a humidade; relevos que desaparecem anosseguidos ocultos na areia da ultima maré viva. Elementos e dinâmicas que seduzem e despertam a curiosidade, porque desenham um conteúdo menos explícito e intangível. Plasticidades mutantes que escapam ao primeiro olhar.Resultante de Imagens fixadas em slides sem contributo digital; “Matéria Viva “, nasce, assumindo um vinculo narrativo com a pintura, em obturações fixadas entre o absoluto controle do estúdio, e o acaso do sublime momento irrepetível; dispensando a dualidade, luz - sombra; as nuances subtis daprofundidade de campo e o contraste, elementos centrais duma proverbial captação. Uma abordagem à descoberta da expressão orgânica da matéria. E da natureza.

Carlos “ Bechegas “ - Flautista, compositor e improvisador, nasce em Lisboa em 1957. Após frequentar cinco anos a Escola de Artes Decorativas António Arroio, Curso Geral de Artes Visuais e Complementar de Artes Gráficas, inicia a actividade docente em 1975, licenciando-se depois em Ensino de Educação Visual e Tecnológica, Centra a posterior formação e actividade pública na musica, concluindo no final dos anos oitenta, o 8º ano de flauta no Conservatório de Música Clássica de Lisboa. A fotografia surge mais recentemente como actividade paralela.Com interesse ecléctico na criação artística, frequenta na Fundação Calouste Gulbenkian, work-shops e seminários em diversas áreas, nomeadamente, teatro, multimédia, e composição, com Emanuel Nunes. .Durante quatro anos, é professor no Centro de Reabilitação e Paralisia Cerebral C. Gulbenkian, orientando aulas de Música e Expressão Dramática.Em 1978, integra a Orquestra Girassol, dirigida por José Eduardo, colabora depois em múltiplos projectos, nomeadamente com Jorge Palma; Carlos Mendes; Teresa Ricô; “ Carlos Zingaro... é convidado a participar no Festival de Novo Teatro e Dança da F.C.Gulbenkian com os Ingleses” Welfare State Internacional “; com Fernando Grillo e o grupo “ Colect-Viva “ de Constança Capdeville; com o encenador e performer, Alemão Frank Kollges.A partir de 1988, dedica-se exclusivamente à música improvisada contemporânea, apresentando-se regularmente a solo e em trio, cria e produz espectáculos multimédia, compõe música para programas de Televisão, Teatro, Dança e Videos-Dança. Participa, em concertos e festivais, com Carlos Zingaro em Moscovo; no Festival de Jazz de Macau; a Solo em Paris, no C.C.B. com Hamid Drake, John Stubbelfield e Grahm Haynes.Contando até ao presente com 10 CDs, edita o primeiro disco em 1997, iniciando pouco depois a sua “ label” de autor, “ forward.rec “. Grava e participa em concertos em várias capitais europeias, com algumas das principais figuras internacionais da improvisação, como: Peter Kowald, Phil Minton, Han Bennink; Derek Bailey; Fred V. Hove, Gunter B. Sommer; William Parker; Alexander von Schlippenbach; Barry Guy, e Joelle Leandre. Como outras actividades: orienta work-shops de Improvisação e Novas Tecnologias e de “ Técnicas Contemporâneas na Flauta “, tendo até ao presente realizado três exposições de fotografia, na Galeria Municipal de Abrantes; Clube 50 e Galeria Diferença.

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BetâNiA ViANA PiReS Exposição dE pintura

e tudo começa com uma dor de dentes…... Com um método de arqueologia invertida, em que se constroem sucessivos espaços bidimensionais uns em cima dos outros, quase sem deixar nenhum vestígio. Estas arquitecturas planificadas vão-se revelando por esta estratificação gradual da cor, assumindo finalmente um carácter de cenário bidimensional.E neste cenário aparentemente aleatório (mas que ao qual corresponde um trabalho exaustivo de procura de/ e composição com cor) habitam figuras que, ora se interligam de forma a constituir uma narrativa, ora respiram quase como mero ornamento ou detalhe crucial à própria composição da pintura; sempre comunicando (quer por harmonia quer por contraste) com as áreas de cor que as envolvem (cenário).Estas figuras e símbolos funcionam como signos cujo significado é relativo a sensações físicas, histórias e ideias que assim tomam forma, numa narrativa secreta: tratam-se de objectos recorrentes ou preciosos que carregam em si uma dicotomia entre uma estética aprazível e uma funcionalidade/ simbologia agressivas. Aqui, a teoria Freudiana da sublimação pela prática artística é recuperada (se bem que não é intencional), assim como alguns valores estéticos do Neo-Figurativismo português dos anos 50. Assistimos portanto a uma espécie de encenação num palco onde actuam ideias afi(n)adas.

Betânia Viana Pires nasceu em Viseu em 1983.Vive e trabalha entre Lisboa e Viseu.Licenciada em Belas Artes - Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, 2008. Durante a licenciatura desenvolveu as tecnologias de Cerâmica e Fotografia.Desde 2009, além da Pintura, desenvolve um projecto de investigação em Cerâmica Artística no Centro de Investigação e Estudos de Cerâmica Artística (CIECA) da FBAUL e é Monitora de Artes na Unidade Comunitária de Cuidados Psiquiátricos de Odivelas – Pólo Júlio de Matos.

Exposições Colectivas“Centelhas de Arte”, R. Anchieta ao Chiado, Lisboa, Dezembro 2009. “IX Bienal de Cerâmica Artística de Aveiro”, Museu de Aveiro, Aveiro, Outubro 2009. “Finalista Pintura FBAUL 07/08”, Palácio das Galveias, Lisboa, Agosto 2009. “XX Salão de Primavera”, Galeria do Casino Estoril, Estoril, Junho 2009. “Olhares pacientes”, Almada Project Room, Porto, Março 2009. “Jovens Autores 2009”, Acto Galeria de Arte, Porto, Fevereiro 2009. “Quintanistas- Ponto Final”, Casino Estoril, 2008. “(Re)presentações”, Livraria Ler Devagar, Fábrica do Braço de Prata, Lisboa, 2007.

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ARtziNe Exposição colEctiva dE pintura

A ArTzine é um projecto iniciado por artistas plásticos e amantes da Arte, defendendo uma estrutura sedimentada na representação da figuração como denominador comum...

Na continuidade do trabalho realizado anteriormente (SCRAPP/ Projectos) e em todasas exposições de produção autónoma, mantemos a escolha de locais criteriosamente seleccionados pelas suas características cenográficas, numa estratégia de dignificação das obras envolvidas, de modo a permitir uma sã convivência nos projectos temáticos explorados, que sem fugir ao aspecto comercial, permitem a exposição de obras que habitualmente estariam afastadas destes circuitos.

Nas nossas actividades, temos, de igual modo, estabelecido contactos com galerias privadas e instituições públicas, promovendo e estreitando as relações entre artistas e públicos variados, permitindo uma maior divulgação para os artistas residentes neste projecto, bem como os convidados a participar nas nossas exposições.

http://artzine.info

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Carlos Farinha

Gilberto Gaspar

Ilídio Salteiro

Luís Herberto

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Carlos FarinhaArTzine - Exposição colEctiva dE pintura

“Não gosto de escolas, não gosto de bandeiras, não gosto de sistemas e não gosto de dogmas; não consigo confinar-me à capelinha do realismo, nem mesmo para ser venerado como seu deus. A única coisa que reconheço na arte é a sinceridade”

Gustave Courbet 1819-1877

Escrever sobre pintura atráves de uma citação de um artista do Séc XIX, pode parecer desa-propositado, mas não deixa de ser um ponto de vista legitimo e pertinente numa época onde o homen sem orgão é o seu principal referente. A Sinceridade é do meu ponto de vista, uma necessidade que tento reproduzir, nesse mecanismo de representação que é a Pintura, porque a Arte esta umbilicalmente ligada a pintura numa procura legitima do autor de criar uma illução que provoca ou não uma fruição estetica....se consegui ou não apenas o espectador o podera dizer.Como Courbet, não gosto de sistemas e de dogmas, um dele é que não faz sentido pintar no séc. XXI ou que ela tem de ser fragmentada, limpa sem ruido ....para min pintar é um processo e um profundo acto de liberdade e de confiança sobre a eterna indefinida definição da palavra Arte.

Carlos Farinha

Carlos Farinha - Santarem, 1971 Licenciado em Artes Plásticas vertente escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade Clássica de Lisboa.Exposições individuais : 2009 “Braço de Prata”, Fábrica Braço de Prata, Lisboa. 2008 “O Mundo a Cabeceira”, Cidadela de Caiscais, Caiscais. 2006 “Animals”, Estúdio da Rosa, Lisboa. 2003 “Pólen”, Malaposta. 1996 “Macelada”-instalação- Sobreira, Formosa. 1993 “Gavetas íntimas”, Museu Municipal de Loures. 1990 “Quando as coisas acontecem” , Escola António Arroio.Prémios: 1996 Menção Honrosa (Pintura) «Prémio Lima de Freitas» do Rotary Clube de Portugal, Cruz Vermelha Portuguesa. 1994: 2º no Prémio “ Fidelidade Jovens Pintores 94», Culturgest e fundação da Cultura. 1993: 3º Prémio de Pintura «JovÁrte 93», Câmara Municipal de Loures. Performances : 2004 “je suis un artiste comtemporain, je ne compte pour rien...”, ZDB. 2004 Canon, macDonald, calsberg, etc...”, Santiago Alquimista. 2003 participação e colaboração na festa vídeo de Nuno Pedrosa, Lux. 2000 NONSTOPOPENINGLISBOA, ZDB. 1999 Deslocação/ armazém, Armazém do ferro, Sensurround. 1999: 5 ans dans une boîte, FBAUL. 1999 I am a artist, FBAUL..

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Gilberto GasparArTzine - Exposição colEctiva dE pintura

“Ver um Mundo num Grão de AreiaE numa Flor Silvestre um Céu,

Conter o Infinito na palma da mãoE a Eternidade numa hora.”

William Blake, Augúrios de Inocência

O Verbo, criador, universal faz-nos considerar a Arte não como um privilégio de poucos mas sim uma actividade natural de todo o ser humano. Evoca-se a Natureza e a Arte como uma exigência de relação diatómica sendo esta ligação operante traduzida num impasse. Mostra-nos a Arte na sua limitação, não podendo ela ser uma mimesis em todos os seus aspectos. Uma vez que o homem não é Deus. Será então á sua imagem e semelhança que ele ludibria a razão de um quotidiano prene, surpreso de vida criativa.Tudo pode começar por uma linha, um transbordo de comprometimentos e suportes do ofício, generalidades que se embutem no novelo de incertezas pautadas de sentimentos, gestos, coreografados latentes, marcados por fragmentos, apelando a um universo visceral comum ao sujeito e ao suspeito, de olhares instruídos, sensitivos no seu âmago como se de lições de apetite e desejo se manifestassem, continuamente numa linha sem fim.

Texto de Autor. Sobre “Da Pintura”, Lisboa, Novembro, 2009

Gilberto Gaspar

Gilberto Gaspar - Nasceu em Lisboa a 19 de Janeiro de 1964.Curso de Imagem e Comunicação Áudio Visual na Escola António Arroio. Curso de Desenho da Sociedade Nacional de Bela Artes. Frequência do Curso de Artes Plásticas da Escola Superior de Arte e Design das Calda da Rainha. Frequência do 3º ano do curso de Artes Plásticas / derivante de Pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa.Exposições: 2008 «Do Sofá» LM Galeria de Arte Contemporânea, Sintra (colectiva). «Dermorphias II» Kabuki Galery, Lisboa (colectiva). «Exu-berante Edição Limitada de Pele» Biblioteca Municipal Dom Dinis,Odivelas (individual). 2007 www.artzine.info, Universidade Lusófona do Porto. Artes Plástica (colectiva.). Artzine/sopa dos Artistas; Mercado Municipal de Odemira (pintura). Centro Cultural de Bragança (Desenho);. ARTzine, apresenta “A Beira dos Caminhos, Museu dos Lanifícios, Covilhã (Desenho/ Pintura/Colectiva), Mousse, Lisboa (Pintura), Galeria Santa Clara, Coimbra (Pintura). 2006 Arte Erótica na Ceutarte; Galeria Ceutarte, Lisboa. ” Mapas de Pele” Estúdio da Rosa, rua da Rosa, 241. Bairro Alto, Lisboa. 2005 www.scrapp.net, Projecto de Artes Plásticas, Lisboa, desenho, escultura, gravura, pintura (colectiva). www.scrapp.net, Projecto de Artes Plásticas, Lisboa.2004 “Eles (Re) criam a Mulher” DDACO Gallery Lisboa, Pintura (colectiva). “Projecto Canibal” Centro Cultural Mala Posta Odivelas, Pintura (individual) 2003-“Não me mate, eu sou apenas o piano” Galeria Exalta Lisboa, Pintura (individual)....

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Ilídio SalteiroArTzine - Exposição colEctiva dE pintura

tRAtADOS De PiNtuRA Todos os “objectos” são fabricados pelo homem e o seu fabrico precisa do saber de todos os ramos do conhecimento. O conhecimento das humanidades e o conhecimento das ciências juntam-se para os construírem. Estes “objectos” são tudo aquilo que ajuda o homem a suplantar as forças naturais e desse modo habitar e reinar sobre as outras espécies. De todos eles, uns serão comuns, outros serão sublimes, mas todos cumprem o mesmo devir: auxiliar a sobrevivência do Homem na Natureza...

(http://www.arte.com.pt/text/salteiro/tratadopintura.pdf)

Ilídio Salteiro

Licenciado em Artes Plásticas-Pintura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1979. Mestre em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa em 1987. Doutorado em Belas-Artes Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa em 2006.Está representado em muitas colecções públicas e privadas.Desde os anos 80 que tem participado em projectos de intervenção social, cultural e artística:A Barca – cooperativa de dinamização cultural: uma associação de artistas plásticos. O restauro de uma fragata do Tejo: um projecto de dinamização cultural e artístico das duas margens. Casa de Santa Bárbara de Nexe: um espaço entre Faro e Lisboa designado para produção e a divulgação artís-tica. The Centre of the world is here: um projecto artístico faseado que se iniciou em 2007 com uma primeira parte.Expõe regularmente desde 1979, participando em 1981 na LIS’81-2ª Bienal de Desenho, e em 1986 na III Exposição da Fundação Calouste Gulbenkian entre muitas outras exposições colectivas.Exposições: Cascais, Cidadela, «Pintura» (2008). Galeria Verney, Oeiras, «Perguntas e outras pinturas» (2007). Galeria Municipal de Albufeira, «The centre of the world is here, part one» 2007. Galeria do Ministério das Finanças, em Lisboa, «DORA IVA RITA & ILÍDIO SALTEIRO, modern painting since 1953, pintura 2006» (2006). CSBN Casa de Santa Barbara de Nexe, contemporary art, em Faro, «Pintura Pintura» (2006).Palácio dos Aciprestes, «Pintura», Fundação Marquês de Pombal, Oeiras, (2005). Complexo Cultural da Quinta da Raposa, Mafra, «Pintura e Desenho 1998-2005» (2005). CSBN Casa de Santa Barbara de Nexe, contemporary art, «Retábulos – Natividade, Percursos e Deposição», instalação vídeo de nove fotografias digitais em loop, sobre a integração da arte no espaço de culto cristão (2005). Galeria do Ministério das Finanças, Lisboa (2003). Galeria Domus Varius, Lisboa (2003). Galeria ARC 16, Faro (2003). Casa das Artes, Tavira (2002). Convento de Nossa Senhora da Conceição dos Cardais, Lisboa (2002). Galeria Gymnásio, Lisboa (1998). Galeria da Óptica do Conde Redondo, Lisboa (1994). Ala Sul do Mosteiro de Alcobaça, Alcobaça (1993). Galeria da Câmara Municipal da Amadora (1992). Galeria Casa do Bocage, Setúbal (1992). Galeria Altamira, Lisboa (1991). Galeria Altamira, Lisboa (1989). Galeria 102 CCO, Lisboa (1988). Galeria Escada, Lisboa (1987). Galeria Altamira, Lisboa (1987). Alcobaça (1986). Mosteiro de Alcobaça (1985). Galeria Altamira, Lisboa (1985). Galeria Átrium da Imprensa, Lisboa, (1985). Galeria da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1979).

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Luís HerbertoArTzine - Exposição colEctiva dE pintura

“Nós e os Outros”. A Pintura apresentada pela própria pintura...

“Nós e os Outros” até poderia ocupar o lugar de uma exposição biográfica, cujas narrativas visuais sucedem a momentos agitados resultantes desta tão dramática arte ...Aqui, é assumida directamente esta relação do acto com a sua representação, tornando-a directamente exposta. Mais que um dejá-vu, é uma narrativa elíptica que se apresenta a si própria como actor e figurante, tornando de igual modo o “espectador” em figurante de um espaço que pode bem ser o próprio atelier (sendo-o claramente), da sua vida social e dos conflitos resultantes. e contudo, a sua reconstrução a partir de momentos de contraste rasgados das memorias e vivências das rotinas...O testemunho visual, pretexto descritivo para o espaço cenográfico, garante-nos a objectividade da composição, em jogos subtis da perspectiva, explorando repetitivamente os locais de configuração e estruturação, construindo, no plano das telas, a afinidade com os modelos, que tanto podem ser ocasionais e derivados de um snapshot instantâneo quer das repetidas sessões de pose e mesmo da apropriação, para o plano da Pintura, de modelos narrativos cinematográficos, como em Va Savoir ou o muito referenciado Le Mépris, nas suas teias de relações pessoais...Por si, as práticas da pintura de cavalete, remontam já a centenas de anos de exploração, antecipando-se em muito, à fotografia ou à cinematografia. E se a imagem renascentista anuncia o futuro do cinema, este seria impensável sem os referentes que a pintura estruturada nos demonstraram, quer através da perspectiva, nas suas componentes geométricas e ópticas, quer através da simbólica ocidental e de todo o desenvolvimento económico e social nos modelos de comportamento. Por outro lado, quer a fotografia ou o cinema, mantêm ainda intactos (apesar das novas possibilidades que os processos digitais permitem), os mecanismos visuais e perceptivos de construção que asseguram a verosimilhança das demonstrações ópticas. É o contexto da imagem que sofre transmutações e alterações, pois se a fotografia admite uma captação objectiva de todo o campo visual, e provoca uma verdadeira intrusão ao espaço quotidiano do espectador, impossibilitando, de certo modo, a fuga à verdade da representação no plano da objectividade figurativa. a representação em pintura oferece-nos o poder da plausibilidade (à falta de outro vocábulo), com toda a síntese formal e construção de relações construtivas ideais para a demonstração visual correspondente.

Luís Herberto

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Luís Herberto, nasceu em 1966, em Angra do Heroísmo.1986/ 90 Escola Secundária António Arroio. 1997/ 98 Licenciatura em Artes Plásticas / Pintura; Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. 2006/ 2008 Doutorando em Ciências da Comunicação/ Universidade da Beira Interior; Orientação de Jorge Bacelar (UBI). 2008 Doutorando em Belas-Artes/ Pintura, Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa; orientação de Ilídio Salteiro (FBAUL) e Jorge Bacelar (ULHT).EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS: 2008 Amuos e Desamores, Cidadela de Cascais; Pintura. 2003 Sonhos Húmidos, Galeria Quadrum, Lisboa; Desen-ho e Pintura. 2002 Manhattan, Galeria Quadrum, Lisboa; Desenho e Pintura. 1999 Estudos para «Da Virtude», Casa do Corpo Santo, Setúbal; Desenho e Pintura. 1997 Galeria Trema, Lisboa; Desenho e Pintura. 1996 «Da Velhice», Casa do Corpo Santo, Setúbal; Desenho e PinturaEXPOSIÇÕES COLECTIVAS: 2009 Biblioteca de Belém; Pintura. 2008 Galeria LM, Sintra; Pintura. 2007 Galeria Santa Clara, Coimbra; PinturaMousse, Lisboa; Pintura. Museu de Lanifícios, Covilhã; Desenho e Pintura . Artzine/ Sopa dos Artistas; Mercado Municipal de Odemira; Pintura. Centro Cultural de Bragança; Desenho e Pintura . Universidade Lusófona do Porto; Pintura ...

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epipidermeencontros à volta da performance

17 dE fEvErEiro 2010, 22h (todas as 3as quartas-feiras do mês)

os ambiEntEs dE aprEsEntação dE pErformancE parEcEm concEntrar-sE no Esforço dE, Em tEmpo rEal, produzir um acto capaz dE ultrapassar Essa EspéciE dE prisão, da rEpEtição do quotidiano, no sEu Entramado dE ligaçõEs E nEcEssidadEs; provocando um rasgo ExistEncial quE produza algo mais rEal E EntEndívEl quE uma imagEm EstErEotipada E já aprEEndida do mundo; procura-sE na voz E no modo dE vEr EspEcial dE um outro quE sE dá a conhEcEr, uma forma dE conhEcimEnto.

Performance:

Vera Sofia Mota (Portugal) “Não há amor como o primeiro”Performance individual. Duração: 40’... vai apresentar uma performance de longa duração, em que se mistura a prática de Dança com o questionamento desse mesmo acto, um trabalho de subtilezas, de veladuras.

Carlos Farinha (Portugal) S/TituloPerformance individual. Duração: 30’...espera-se; o inesperado, um resgisto cómico e ao mesmo tempo dramático a condição quotidiana vai-se densificando.http://www.youtube.com/watch?v=36t_qDnVNJ0 http://www.youtube.com/watch?v=NdaCIDz3fmQ&feature=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=CGpeOazlWho&feature=related

Rita Rainho (Portugal) “Íntimo altar”Performance individual. Duração: 20’... propõe uma acção instalação, onde o publico vai ser convidado a intervir.

Vídeo performance:

Bartolomé Ferrando e “335 pellizcos sonores por debajoAvelino Saavedra (Espanha) de las íes con respaduras de a”Duração: 40’http://www.youtube.com/watch?v=7FiJZ_YXhY8&feature=related http://www.bferrando.net http://avelinosaavedra.blogspot.com/

Fausto Grossi (Espanha) “Anodigrafía”Duração: 10’http://m-a-group.blogspot.com/2008/10/fausto-grossi-spain.html

... os três Artistas, trabalham a poesia fonética, a experimentação sonora e o som concreto.

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epipiderme | FeVereiro 2010

Rita Rainho

Carlos Farinha Fausto Grossi

Vera Sofia Mota

Bartotomé Ferrando e Avelino Saavedra

Lugar de encontro, a Fábrica Braço de Prata dará a possibilidade de dar visibilidade à prática da performance e à sua fruição por parte de um público variado.

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JOANA VillAVeRDe Exposição dE pintura “On doit toujours s’excuser de parler peinture” Paul Valéry

A Mulher AFlitASobe-se a escadaria da antiga Faculdade de Ciências- junto ao jardim botânico onde tantas vezes brinquei com a minha mãe ou a minha madrinha.Os degraus estão agora encardidos dos passaros e torna-se manifesto que os limpam pouco. Avança-se por velhos corredores, espessos, sem sol, frios.Atravessa-se as salas deo Museu de Historia Natural, onde se acumulam pedras lindissímas. E lá dentro, por fim, encontramos uma mulher. Essa mulher deve-se à pintura, menos às cores do que à dinamica dos traços de Joana Villaverde.É um circulo que está quase a fechar-se, mas que encontra aqui o seu apogeu. Esta mulher, com outros rostos, acompanha o percurso discreto mas incisivo, da artista.Entramos por aquelas paredes repletas de segredos gelados e começamos por ver partes de um rosto, um nariz, uma orelha, vistos de tão perto que se tornam exorbitantes e incomodativos. Mas o que impora é o sentido envolvente das linhas aqui reforçadamente circulares, ali penetrantes e capazes de entararem por um corpo dentro. Até à noite dos corpos. É aqui que um corpo começa a ganhar sentido, quase sempre obsceno, a saír de cena: corpo de boca voraz, corpo onde os outros se podem rever como espelhos que encontram em cada um de nós os espaço que os oprime.É esse aspecto de aflição que emerge nesta mulher que se expõe sem pose. Nalguns quadros vemos uma cabeça demasiado grande sobre um corpo que se vai reduzindo até se apoiar apenas na fragilidade dos pés descalços. Noutras vezes, o calor chega pela violência das cores envolventes. Nenhum erotismo, nenhuma voz que vá além do murmurio. Todas as falas são apenas um movimento dos olhos. São os olhos que nos vêem e emudecem.Neste percurso em que o chamamento de uma mulher vem apenas de um conjunto de traço comprimidos, de paredes vazias onde por vezes ela se encosta ou mesmo se esconde, pressentimos um mundo que está atravancado, mas que cria esse excesso por um escesso de vazio.É uma dimenção politica que se abre no interior dos corpos e nos narra o que os devora.A última imagem é particularmente interessante. Aqui é uma mulher que se enrola no interior de uma moldura e o quadro parece estar ali a esmagar a protagonista.É a a última partícula de um processo em que a pintura exerce todos os seus poderes e a mulher ao deixar-se pintar, aceita a sujeição de um corpo a todas as instancias que a podem submeter, desde os traços e as cores até ao domínio dos espaços, programando o tempo e a vida. É nesta autocritica da pintura (onde um traço estrangula, onde uma voz sussura, a politica dirige, os burocratas concentrcionários territorializam) que Joana Villaverde ultrapassa este ciclo.

eduardo Prado Coelho in público, 27 de Fevereiro 2006

Joana Villaverde, 1970 born in Lisbon, Portugal. Lives and works in Lisbon, Portugal http://www.joanavillaverde.com

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MiGuel FiGueiReDO HÁ MATÉriA nO Ar - Exposição dE Escultura

As vidas e as “coisas” mudam. E este meu último trabalho de escultura representa uma mudança, uma passagem. È a própria matéria que me conduziu a esta mudança. A relação que se criou com o ferro - esta nova matéria – permitiu-me explorar as estruturas, organizando e dispondo, quer pela estética quer pela solidez, varas de ferro. Dependentes e solidárias umas das outras, elas criam um todo, uma forma, ocupada e às vezes comandada por personagens. Embora sólida, a leveza destas formas levou-me a suspendê-las no ar. Com os pés na terra e as estruturas no ar, é fácil apanharmos uma boleia e viajar.

Miguel Figueiredo nasceu em Lisboa em 1962. A base da sua formação como escultor teve especial relevância com os estudos iniciados na Escola de Artes Decorativas António Arroio, em Lisboa, em cursos como o Design Gráfico e as Artes da Cerâmica. Durante esse período trabalhou como gráfico, designer e professor de expressão plástica. Em Portugal e em Itália (desde1990) tem desenvolvido o seu trabalho como artista residente em fábricas, ateliers privados e no Museu Nacional do Azulejo em Lisboa entre 92 e 98. Como cenógrafo trabalhou em teatro, cinema e televisão. Realizou exposições individuais em Portugal e Itália. As suas obras foram seleccionadas em diversas exposições colectivas internacionais de escultura. Actualmente é representado pela galeria São Mamede em Lisboa, e em colecções públicas e privadas em Portugal e no estrangeiro. É escultorresidente na Fábrica Braço de Prata.

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Pequenas Oficinas | FeVereiro 2010

Pequenas Oficinas oFicinAs de Artes dA FábricA brAço de PrAtA

Vale bem a pena conhecer os seus trabalhos em Vitrofusão, caracterizados pela inovação das formas e cores vivas.A magia completa-se com a hipótese de ver ao vivo, nascer uma conta de Vidro Murano. Poderá escolher as contas com as suas cores preferidas e compor uma joia!

Isabel Orfão 05 e 06 de Fevereiro 2010Vitrofusão

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Pequenas Oficinas oFicinAs de Artes dA FábricA brAço de PrAtA

CAllA

Ramos e arranjos simples mas sofisticados.Trabalhos personalizados.Trabalhos desde o clássico ao estilizado, dependendo do espaço a decorar.

Arte floral que encontra na Florista Calla executados por FilomenaRodrigues, florista formada em Berlim.Arte floral para todas as ocasiões.

Florista Calla R. de Buenos Aires 32B 1120 – 625 Lisboa Tel.: 213960238 TM: 936892602

Filomena Rodrigues 12 e 13 de Fevereiro 2010Florista Calla

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Pequenas Oficinas oFicinAs de Artes dA FábricA brAço de PrAtA

Célia Conceição 19 e 20 de Fevereiro 2010Malas

“Form follows function.“ - Louis Sullivan (1856 -1924)

O design de cada peça começa com o suporte de figuras geométricas simples transformadasem peças de uso quotidiano. Da escolha dos componentes necessários para cada produto ao estudo de encaixe tudo é pensado ao detalhe para a concepção global. Uma visão quase industrial nas mãos de um artesão.Nesta colecção as malas não se extinguem na sua própria forma. Giram sobre as duas faces,tudo nelas é reversível. Cores, formas, estilos e idades unidas por uma atitude prática no dia-a-dia.De rectângulos a malas a equação foi simples de resolver, bastou um olhar dimensional.

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c e l i a .ma i s umavez@gma i l . c om

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Pequenas Oficinas | FeVereiro 2010

Pequenas Oficinas oFicinAs de Artes dA FábricA brAço de PrAtA

Isabel Sousa CarvalhoCeramista

O projecto “O Colar de Pérolas” da ceramista Isabel Sousa Carvalho volta à Fabrica Braço de Prata às 6as-Feiras e Sábados das 20h00 às 02h00.

Desta vez, ocupa uma parte do espaço “Pequenas Oficinas” e apresenta uma proposta diferente:

“Invente a sua Jóia”encontra à sua disposição, separadores de prata, pedras naturais e semi-preciosas, contas e diversas outras formas em vidro Murano e em Cerâmica (porcelana e grés), com os quais poderá compor a sua Jóia.Após a escolha dos materiais e da composição da peça, a montagem e acabamento são exe-cutados pela autora do projecto. (*)

(*) Não cabem no âmbito deste projecto ensinamentos sobre joalharia ou venda de peças soltas.

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Sexta-Feiras e Sábados das20h00 às 02h00.

Pequenas Oficinas | FeVereiro 2010

www.ocolardeperolas.blogspot.com

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WORKsHOP | FeVereiro 2010

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WORKsHOPoFicinAs de Artes dA FábricA brAço de PrAtA

NÍVEL 2 CHiNelS & luVAS

CRIAR OBJECTO COM MOLDE (OCO E SEM COSTURAS)

local Fábrica de Braço de PrataPreço 45€ + material. N.º máximo de participantes 6

Requisitos dominar as técnicas de base da feltragem com água e sabão

Objectivos: A. aprender a criar um molde tendo em conta a forma final e o tamanho que se pretende. B. aprender a modelar uma peça em feltro a 3 dimensões e oca.

Vanda Sousa 20 de Janeiro de 14h30 – 18h30 (Sábado)WORKSHOP De FeltRAGeM COM ÁGuA e SABÃO

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WORKsHOP | FeVereiro 2010

Nota: Os participantes podem optar por trazer a sua própria lã, cardada ou penteada, ou adquirir o material fornecido pela orientadora do curso. Deverá contar-se com cerca de 200 g de lã, o que poderá implicar um custo adicional de 10€. Todos os outros materiais e utensílios necessários ao workshop são fornecidos pela orientadora. A realização destes workshops está prevista para o 3º Sábado de cada mês.

http://vandasousa.wordpress.comInscrição: [email protected] TM: 96 999 30 44

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Artista Residente | FeVereiro 2010

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JOANA VillAVeRDeArtista Residente

ATELIER JOANA VILLAVERDEPróxima visita do Atelier dia 26 e 27 de Fevereiro a noite.Durante o dia, às horas de expediente normais da vida. Quando a Fábrica ainda está fechada, quando ainda não há pessoas só dois gatos.Estou lá eu fechada no meu buraco, no meu local de trabalho.

É durante a noite que a fabrica vive. É para viver também a movida da fábrica que abro o meu atelier dois dias por mês durante um bocadinho da noite.Dar um bocadinho do que posso e do que tenho à Fábrica.

Joana Villaverde

[email protected]://www.joanavillaverde.comhttp://artnews.org/artist.php?i=2337

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Artista Residente | FeVereiro 2010

MiGuel FiGueiReDOArtista Residente«…A escultura de Miguel Figueiredo dá-nos a ver um universo desmembrado. As formas são construídas a partir de procedimentos técnicos diferenciados, delicadamente modeladas no barro com fragmentos e objectos díspares, ora peças de ourivesaria ora desperdícios recuperados, cada peça concentrando em si, sem preconceitos disciplinares, tudo o que se vai descobrindo pelo mundo, sejam matérias ou conceitos, e que o autor intui como necessário para a construção do objecto artístico…»

Paulo Henriques (Director. Museu Nacional de Arte Antiga)

http://miguelfigueiredo.net

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drAwing sPAces | deZeMbro 09

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Morada Fábrica Braço de Prata Rua da Fábrica do Material de Guerra, nº1 1950-128 LisboaDirecção Teresa CarneiroAssistente de Direcção Ana Marin Colaboradores Daniela Vasco e Ricardo BatistaHorário Quarta a Sexta feira: 19 - 23 h. Sábado: 19 - 23 h. Domingo: 16 - 20 h (consultar homepage)

A Associação Espaços do Desenho é uma associação sem fins lucrativos com sede na sala do Espaços do Desenho (rés do chão) na Fábrica Braço de Prata. Esta associação tem como objectivo promover actividades culturais, em particular, práticas investigativas em torno do desenho. A sua programação para o ano de 2009-2010 contempla colaborações entre artistas e investigadores Portugueses e Internacionais; um ciclo de 12 residências artísticas e exposições; um conjunto de tertúlias, conferências e debates; e diversas actividades relacionadas com o tema do desenho.

Drawing SpacesEspaços do Desenho

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OS DeSeNHADOReS DeSeNHAM-SeANA leONOR M. RODRiGueS, JAMeS FAuRe WAlKeR, PeDRO SARAiVA

+P2 – duplicadoParticipantes convidados e público+Conversa com os artistasCom a intervenção de Maria João Gamito

3 – 20 de Fevereiro 2010

Os desenhadores desenham-se: projecto de colaboração entre Ana leonor Madeira Rodrigues, James Faure Walker e Pedro Saraiva, desenvolvido dentro do horário de abertura ao público: os desenhadores observam-se e desenham-se uns aos outros

P2 – duplicado: projecto realizado em colaboração com diversos participantes e membros do público. Os participantes duplicam a tarefa dos artistas, observando e desenhando os artistas e os outros participantes a desenhar através de diferentes tipos de registo – desenho, fotografia, vídeo, telemóvel. O público é convidado a acompanhar estas sessões desenhando através de um dos tipos de registo propostos ou simplesmente observando aqueles que desenham. As actividades dirigidas aos participantes/público serão acompanhadas pelos artistas em colaboração com membros do Espaços do Desenho. Sem necessidade de marcação ou inscrição prévia.Os resultados de ambos os projectos serão expostos à medida que o trabalho for desenvolvido. Esta evolução poderá ser acompanhada durante as três semanas do projecto, dentro do horário

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de abertura do espaço ao público.

Os desenhadores desenham-seDurante 10 dias, três artistas plásticos desenham-se, retratam-se obsessivamente uns aos outros.Os modos de registo são variados, mas directa ou indirectamente referidos ao desenho.Aos grupos de estudantes/visitantes é proposto que desenhem os desenhadores, estabelecendo a possibilidade de dois percursos paralelos, o dos desenhadores/modelos e o dos desenhadores estudantes/visitantes.Além dos métodos tradicionais do desenho, serão ainda utilizados registos/desenhos através da fotografia, transposições, manipulações digitais, registos/desenhos através do vídeo. Propõe-se que exista uma diferença clara entre os formatos do suporte dos visitantes e dos residentes, de modo a clarificar os dois percursos.

Ana Leonor Madeira RodriguesO desenhador é habitualmente alguém que observa e que nessa acção de observar, se ausenta da realidade que está perante os seus olhos.Embora não seja uma constatação absoluta, é verdadeira em muitas circunstancias, e eu, quando olho e desenho, embora transporte muito de mim nesses desenhos raramente sou objecto da minha observação.Neste projecto eu e dois amigos, Pedro Saraiva e James Faure-Walker, decidimos fazer coincidir numa acção o acto de observar e o de ser observado. Assim, durante dez dias obrigamo-nos a desenhar e a ser modelos uns dos outros.Esta acção remete directamente para a relação entre o desenhador e o modelo, subvertendo o lugar dos dois numa permuta constante em que ninguém é só modelo ou só desenhador.Tendo consciência que hoje é comum estabelecer os parâmetros de um trabalho artístico através de uma espécie de guião, aquilo que me proponho fazer é, no entanto, colocar-me durante alguns dias diante de uma resma de papel com um lápis na mão e duas pessoas de quem eu gosto a desenhar e que desenham comigo; um mergulho de prazer no desenho. A ideia é desenhar, desenhar, desenhar e quem quiser visitar-nos/acompanhar-nos poderá seguir a mesma ideia e desenhar com a mesma obsessão (e prazer).

James Faure WalkerA minha proposta de intervenção neste projecto é a de observar e desenhar os meus dois colegas tambem observando e desenhando no espaço. Inicialmente desenharei sobre papel com uma caneta normal ou de feltro ou com aguarela. É possível que realize desenhos de larga escala. Tentarei identificar e registar os movimentos mais característicos dos meus colegas, como

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por exemplo, a repetição/movimentos das posições das mãos, e depois, tentarei incorporar estes desenhos num dos programas digitais com que normalmente trabalho - Painter, illustrator, Photoshop. A realização e desenvolvimento dos meus desenhos digitais será simultaneamente projectada numa parede. Esta projecção dar-me-à ainda a oportunidade de voltar a transcrever a imagem projectada num papel, fotografando-a, por ex., e reintegrando-a no programa digital, podendo assim voltar a trabalhá-la nesse formato. Este processo poderá ainda passar pelo uso de impressões das imagens que se forem criando. James Faure Walker

Pedro SaraivaVI(R)VER O ESPAÇO DO DESENHO

Do espaço três espaços rectangulares de paredes brancas.Espaço de encontros, espaço de pensar, de escrever e descrever o rosto, a memória e o corpo em modos diferenciados de registo.

Do tempoTrês semanas, três horas diárias de Fevereiro, tempo de partilhas e experiências de três actores e diversos espectadores.

Do físicoA parede, o chão, a mesa, o branco, o banco, o papel, a caneta, o lápis, o pincel, a tinta, o pano, o computador, a máquina fotográfica, a impressora, a mão, o corpo…

… e com estes elementos decorre e percorre o projecto.

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13 DE FEVEREIRO (SÁBADO), 21H, ESPAÇOS DO DESENHO

Apresentação do Projecto:Maria João Gamito em conversa com os artistasinauguração do Projecto

Os Desenhadores desenham-se: operação para uma escolha de alvos naFábrica do Braço de Prata, Maria João Gamito

Três desenhadores à procura de um alvo, de vários alvos, de muitos alvos. Ou, porque nada procuram, limitarem-se a tomar por alvo aqueles que por alvo os elegerem. A figura será a linha ou o triângulo, desmultiplicada nas sobreposições decorrentes da provável deslocação das três coordenadas que, em cada momento, assinalam a posição dos desenhadores. Aos três desenhadores juntar-se-ão outros que, na espécie de mise-en-abîme que caracteriza os vídeojogos, elegerão os seus próprios alvos ou, porque nada elegem, limitar-se-ão a tomar por alvo aqueles que por alvo os procurarem. Contaminando a prática expandida do Desenho com as metáforas bélicas da fotografia, o conceito é o da fixação de um território que conta com a permanente reconfiguração do seu mapa, numa longínqua evocação do espírito do lugar: a fábrica e o nome que lhe está associado.

Maria João GamitoProfessora Associada com Agregação da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, Professora Associada Convidada do Departamento de Arquitectura do ISCTE e Membro Correspondente da Academia Nacional de Belas-Artes. Actualmente é coordenadora da licenciatura de Arte Multimédia da FBAUL e coordenadora da área científica de Desenho do curso de Arquitectura do ISCTE. Inscreve a sua actividade de investigação nas áreas científicas da Cultura Visual, da teoria da imagem e do Desenho.

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Apoios, Parcerias

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ExPOsIÇõEs FÁBRICA BRAÇO DE PRATA

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APOiOS & PARCeRiASo esPAço exPositiVo dA FábricA brAço de PrAtA beneFiciA do APoio:

Divulgação:

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Horário: Quarta e Quinta-feira das 18H00 às 02H00

Sexta-feira e Sábado das 18H00 às 04H00

Domingo das 15H00 às 24H00

Tel: 967 435 743Geral: [email protected]ções: [email protected]

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A Fábrica Braço de Prata recebe propostas de exposições. Os artistas deverão enviar previamente um projecto e um portefólio em formato digital ou em papel. Após a análise das propostas, será agendada uma reunião.

Para qualquer assunto relativo a exposições na Fábrica Braço de Prata: [email protected]

A Fábrica Braço de Prata

A Fábrica Braço de Prata é um espaço de criação e divulgação cultural. Está instalada no edifício da administração da antiga fábrica de material de guerra, criada em 1908. No início da década de 90, por altura dos grandes projectos em torno da Expo 98, a fábrica foi desactivada.

A Livraria Eterno Retorno, em Junho de 2007, no seguimento de um acordo de comodatocom a sociedade Obriverca, transforma o antigo edifício num espaço cultural.Em Julho de 2008 a Câmara Municipal de Lisboa reconhece o contributo deste projecto para a cidade.

A Fábrica de Braço de Prata acolhe concertos (jazz, música erudita, pop/rock, fado) e exposições de artes plásticas, promove ciclos de conferências, debates, lançamentos de livros, e torna possível nas suas instalações workshops de dança, teatro, artes plásticas, assim como ciclos de cinema, curtas metragens e documentários.

O conteúdo da informação deste press-release é da responsabilidade dos vários autores.