exportação de material sensivel

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Programa Nacional de Integrao Estado-Empresa na rea de bens Sensveis PRONABENSOIC/IEA/USP setembro 2011Srgio Antnio Frazo Araujo Coordenador-Geral de Bens Sensveis

Ministrio da Cincia, Tecnologia e inovao

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Armas de Destruio em MassaEm reunio ocorrida em 12 de agosto de 1948, a Comisso para Armas Convencionais da ONU definiu ADM como Armas explosivas atmicas; armas com materiais radioativos; certas armas qumicas e biolgicas letais; quaisquer armas desenvolvidas no futuro com efeitos destrutivos similares; quaisquer armas desenvolvidas no futuro comparveis com o efeito destrutivo como aqueles da bomba atmica ou de outras armas mencionadas acima.

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Armas de Destruio em Massa DefinioAs ADM so aquelas capazes de causar um nmero elevado de mortos em uma nica utilizao. Esta designao atribuda s armas nucleares, qumicas e biolgicas. As ADM caracterizam-se por causar grande nmero de perdas humanas, indistintamente de alvos civis ou militares, destruir estruturas feitas pelo homem (e.g. prdios) e/ou naturais (e.g. montanhas) ou causar grandes danos biosfera em geral.

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BENS SENSVEIS Os bens sensveis so classificados pela Lei n 9.112, de 10.10.1995, como sendo aqueles de uso na rea nuclear, qumica, biolgica e missilstica, incluindo os bens de uso duplo previstos nas respectivas convenes, regimes ou tratados internacionais. Bens de Uso Dual ou de Uso Duplo So aquelas que podem ser aplicados para finalidades blicas, ainda que tenham sido desenvolvidos para aplicaes na indstria civil .

BENS SENSVEISMinistrio da Cincia, Tecnologia e inovao

Materiais, equipamentos e suas tecnologias passveis de utilizao em programas de desenvolvimento e fabricao de Armas de Destruio em Massa, bem como seus vetores.

Por que controlar as transferncias de bens sensveis? O histrico das atividades de proliferao demonstra que os pases que desenvolvem programas de Armas de Destruio em Massa (ADM) necessitam construir plantas prprias de produo de materiais e agentes. Estas plantas carecem do suprimento externo (importao) de materiais, equipamentos e tecnologias. Redes de proliferantes, atravessadores e empresas de fachada atuam s margens dos sistemas nacionais de controle de exportao para a obteno dos bens necessrios para estas plantas.

Logo, torna-se essencial controlar materiais, equipamentos e tecnologias passveis de utilizao por pases ou grupos terroristas no desenvolvimento de Armas de Destruio em Massa.

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Convenes, Tratados e Regimes de Controle de Bens Sensveis dos quais o Brasil Parte Conveno para a Proibio do Desenvolvimento, Produo, Estocagem e Uso de Armas Qumicas e sua Destruio (CPAQ) Grupo de Supridores Nucleares (NSG) Conveno sobre a Proibio do Desenvolvimento, Produo e estocagem de Armas Bacteriolgicas (Biolgicas) e Base de Toxinas, e sua Destruio (CPAB) Regime de Controle de tecnologia de Msseis (MTCR)

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Sistema de Controle Brasileiro O Controle de exportao brasileiro foi estabelecido pela lei 9.112/95. O Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao (MCTI) a Autoridade Nacional Brasileira junto CPAQ, Ponto Focal junto CPAB, e Ponto de Contato junto ao NSG e ao MTCR. O MCTI trabalha em conjunto com o Ministrio das Relaes Exteriores (Itamaraty), e com outros ministrios, agncias e rgos relevantes.

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Sistema de Controle Brasileiro O MCTI preside a Comisso Interministerial de Controle de Exportao de Bens Sensveis (CIBES), a qual estabelece as diretrizes para as polticas de controle de exportaes.

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ESTRUTURA DO SISTEMA DE CONTROLE NACIONALAUTORIDADE NACIONALComisso Interministerial de Controle de Exportao de Bens Sensveis (CIBES) Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao

Ministrio da Justia Ministrio da Defesa Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior Ministrio da Fazenda Ministrio das Relaes Exteriores

SECRETARIA EXECUTIVA (CGBE/MCTI)

RGO ASSESSOR

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Sistema de Controle BrasileiroPrincipais Competncias da CIBES Estabelecer critrios, procedimentos e mecanismos de controle das exportaes de bens sensveis; Elaborar, atualizar e publicar Listas de Controle de bens sensveis; e as penalidades administrativas Aplicar previstas na legislao de controle de exportaes (Lei 9.112/95).

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Sistema de Controle BrasileiroLegislao Lei 9.112/1995Regulamenta as exportaes de bens sensveis (msseis, armas nucleares, qumicas e biolgicas e bens de uso duplo) bem como tecnologias e servios diretamente relacionados.

Decreto 4.214/2002Define a competncia da Comisso Interministerial de Controle de Exportao de Bens Sensveis (CIBES) sob a gide da Lei 9.112/95.

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Sistema de Controle BrasileiroLegislao Resoluo CIBES n. 1/2004 Aprova o Regimento Interno da Comisso Interministerial de Controle de Exportao de BensSensveis (CIBES).

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Sistema de Controle Brasileiro

Principais Atores envolvidos no Controle de Exportao de Bens Sensveis Exportador - Solicita o Registro de Exportao (RE); MDIC - Gerencia o Sistema Integrado de Comrcio Exterior (SISCOMEX); MRE - Avalia as transferncias luz da poltica externa brasileira; MD Avalia as questes estratgicas, de segurana e de defesa;

Sistema de Controle BrasileiroMinistrio da Cincia, Tecnologia e inovao

Principais Atores envolvidos no Controle de Exportao de Bens Sensveis MCTI - Analisa as transferncias, de acordo com as convenes e os regimes internacionais de desarmamento e noproliferao; solicita parecer de rgos competentes; e concede ou denega os Registros de exportao; MJ/MF Implementam os controles nos portos, aeroportos e postos de fronteira.

Ministrio da Cincia, Tecnologia e InovaoMinistrio da Cincia, Tecnologia e inovao

Coordenao-Geral de Bens Sensveisadministrativa integrante da Unidade estrutura da Assessoria de Assuntos Internacionais do Ministrio da Cincia. Tecnologia e Inovao (ASSIM/MCTI). em 4 Coordenaes de Divide-se Implementao, Acompanhamento e Controle: REA QUMICA (COCQ); REA BIOLGICA (COCB); REA NUCLEAR (COCN); REA MISSILSTICA (COCM).

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OrganogramaMinistrio da Cincia, Tecnologia e InovaoAutoridade Nacional (AN)

Assessoria de Assuntos Internacionais ASSIN Coordenao-Geral de Bens Sensveis CGBESecretaria-Executiva da AN

Nuclear

Qumica

Biolgica

Missilstica

Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Ministrio da Cincia, Coordenao-Geral de Bens Sensveis Tecnologia e inovao

Principais atribuies: Acompanhamento e implementao de convenes, regimes ou tratados internacionais de desarmamento e no-proliferao de Armas de Destruio em Massa (ADM), dos quais o Brasil Parte;

Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Ministrio da Cincia, Coordenao-Geral de Bens Sensveis Tecnologia e inovao

Principais atribuies: Implementao das polticas de controle de exportao de bens sensveis e servios diretamente vinculados; Secretaria Executiva da Comisso Interministerial de Controle de Exportao de Bens Sensveis (CIBES);

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Principais atribuies - Convoca/Organiza as reunies da CIBES; - Participa das reunies tcnicas e plenrias da CPAQ, CPAB, NSG e MTCR; e - Implementa em nvel nacional as decises emanadas na CPAQ, CPAB, NSG e MTCR.

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades Controle de Transferncias

Controla as exportaes de todos os equipamentos, materiais, tecnologias e servios relacionados s reas nuclear/biolgica/missilstica e bens de uso duplo; as transferncias (importao e Controla exportao) de todos os produtos qumicos especificados e substncias controladas pela CPAQ. Sistema Integrado (SISCOMEX). de Comrcio Exterior

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades Comrcio Exterior

Interface com o Sistema Integrado de Comrcio Exterior (SISCOMEX) A CGBE rgo anuente nas operaes de comrcio exterior brasileiras que envolvam bens sensveis, de acordo com a legislao vigente; A aprovao on-line da CGBE exigida pelo SISCOMEX para exportao/ importao de itens sensveis.

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades Comrcio Exterior Controle de Exportao Objetivos: O Controle de exportao de bens sensveis visa salvaguardar interesses estratgicos do pas, respaldar as polticas de segurana interna e externa, e refletir os compromissos internacionais de desarmamento e noproliferao de Armas de Destruio em Massa (ADM) assumidos pelo Brasil (UNSC,NSG, CPAQ, CPAB e MTCR)

(Nuclear e Missilstica) Pedido de Autorizao de Exportao Uso final declarado pelo usurio final Formulrio Padro Statement Uso pacfico Somente instalaes salvaguardadas pela AIEA Enriquecimento at 20% para transferncia de instalaes de enriquecimento Anlise de risco Equipamento apropriado ao uso final declarado Usurio Final conhecido Pas de destino

Pedido de ExportaoEXPORTADOR

CNEN

MF / MJ MRE MD PR CGBE ABIN

EXPORTADOR

MDIC

SISCOMEX

AEB

CUSTOMSMinistrio da Cincia, Tecnologia e Inovao

.

Processo de Licenciamento Prvio para Exportao de Bens Sensveis

CONTROLE DE TRANSFERNCIAS

SISTEMA DE LICENCIAMENTO

COOPERAO INTERNACIONAL

LEGISLAOPENALIDADES

CUMPRIMENTO (ENFORCEMENT)

FISCALIZAOANLISE DE RISCO EXPERTISE TCNICA

ESPECIALISTAS E LABORATRIOSOUTREACHCONSCIENTIZAO PRONABENS TREINAMENTO - CIBS

INTELIGNCIA

Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Ministrio da Cincia, Coordenao-Geral de Bens Sensveis Tecnologia e inovaoPrincipais Atividades Declarao de Uso/usurio Final Controle de Importaes / Cerceamento: Resoluo da CIBESOrientaes e Instrues para Emisso de Declarao de Uso/Usurio Final nas Importaes reas missistica e nuclear.

Termo de Verificao e Uso (TVU). Declarao de Uso e Usurio Final (DUF).

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens Sensveis

Principais Atividades Declarao de Uso/usurio Final

As Resolues n. 6/2006 e n. 9/2007 da CIBES estabelecem procedimentos para a emisso de declarao de uso/usurio final, envolvendo importaes. nas reas misslstica e nuclear respectivamente. O agente importador se compromete com a Autoridade Nacional quanto ao uso declarado do item sensvel importado; CGBE emite as garantias governamentais formais para o pas exportador sobre o uso pacfico de itens da rea missilstica (declarao de uso/usurio final); A CGBE realiza a verificao do uso final declarado nas instalaes do importador.

Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Ministrio da Cincia, Coordenao-Geral de Bens Sensveis Tecnologia e inovaoPrincipais Atividades Verificao do Uso Final nas importaes

Verificao de Uso Final: As inspees so realizadas por, pelo menos, dois representantes da CGBE; As inspees so inopinadas e seguem normas estabelecidas durante a fase requerimento da licena para importao; Se houver suspeita de utilizao ilcita, uma inspeo rigorosa pode ocorrer com aviso prvio de 24 horas.

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades TreinamentoWMD Commodity Identification Training (CIT) CGBE Coordena e implementa o Programa Nacional de Identificao de Bens Sensveis. O Curso de identificao de Bens Sensveis (CIBS) visa treinar Agentes de Aplicao da Lei (enforcemente) a identificar mercadorias utilizadas no desenvolvimento ou fabricao de ADM. Focado nos Oficiais de Aduana e Oficiais da Polcia Federal que trabalham nos portos, aeroportos e postos de fronteira, de acordo com prioridade da Receita Federal.

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades Treinamento O Programa Nacional de Identificao de Bens Sensveis foi elaborado, de acordo com as necessidades brasileiras e, tem o fito de realizar um trabalho de extenso amplo/permanente. 2009: Porto de Santos SP; e Aeroporto de Viracopos, Campinas SP. 2010: Foz de Iguau PR; Porto de Rio Grande RS; Porto de Suape, Recife PE; e Salvador BA. 2011: Fortaleza CE; Braslia DF; Porto de Manaus, Manaus AM; Porto do Rio de Janeiro RJ; e Aeroporto internacional de Guarulhos, So Paulo SP.

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento de Mecanismos para o Controle Fsico na Exportao e Importao de Bens SensveisCriado devido necessidades apontadas pelos participantes do CIBS, durante as apresentaes / avaliaes e tem como principais objetivos: Estabelecer um Sistema de Anlise de risco voltado para Bens Sensveis; e Estabelecer procedimentos para: Solicitao anlise e emisso de laudos (quadro de peritos e rede de laboratrios); Comunicao/integrao entre os rgos envolvidos na fiscalizao e controle (RF/DPF/CGBE/etc.); e Aplicao de sanes administrativas e penais.

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens Sensveis

Principais Atividades: Atividades de Extenso (Outreach)

Resoluo n. 1.540, do Conselho de Segurana das Naes Unidas, de 28 de abril de 2004.Profundamente preocupado com a ameaa do terrorismo e o risco de que atores noestatais, (...), possam adquirir, desenvolver, traficar ou utilizar armas nucleares, qumicas e biolgicas e seus meios de lanamento, (...).

Resoluo 1540 CSNU

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Resoluo CSNU N 1540/2004 A Resoluo n. 1540 do CSNU tem como objetivo principal impedir o acesso de atores no-estatais a quaisquer ADM ou seus vetores (carter mandatrio). Recomenda aos Estados-Partes, entre outras medidas: Adotar listas de controle nacionais; Adotar normas e regulamentao nacionais, para assegurar a observncia dos compromissos assumidos por fora dos principais tratados multilaterais de noproliferao; Desenvolver mtodos de informao e divulgao s indstrias e ao pblico sobre esses compromissos.

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades: Atividades de Extenso (Outreach)) A CGBE, como Secretaria Executiva da Autoridade Nacional, Coordena o Programa Nacional de Integrao Estado-Empresa na rea de Bens Sensveis PRONABENS. O PRONABENS foi desenvolvido e implementado em conjunto pela CGBE (ASSIN/MCT) e pela Agncia Brasileira de Inteligncia (ABIN) desde 2004. O PRONABENS contribui para o cumprimento da Resoluo n. 1540 do Conselho de Segurana das Naes

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades: Atividades de Extenso (Outreach) O PRONABENS realiza atividades de extenso e promoo para a indstria, centros de pesquisa, rgos e instituies governamentais (civis e militares) cujas atividades se relacionam com a desenvolvimento, a produo, a manipulao, o transporte, a custdia e a comercializao de bens, tecnologias e servios sensveis ou de uso duplo, por meio de visitas tcnicas: INFORMAO, CONSCIENTIZAO, AO/PROTEO EMPRESARIAL .

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades: Atividades de Extenso (Outreach)INFORMAO

Informar sobre as obrigaes assumidas no quadro das convenes e dos regimes de no-proliferao dos quais o Brasil membro. Divulgar as listas de bens sensveis em vigor no Brasil. Informar e orientar a comunidade empresarial sobre os controles governamentais relativos no-proliferao de ADM, resguardando os interesses sociais, econmicos e estratgicos da indstria brasileira em mbito internacional credibilidade internacional.

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades: Atividades de Extenso (Outreach)CONSCIENTIZAO Conscientizar que security, no mbito industrial, vai alm da segurana fsica dos processos de produo e das instalaes, bem como da segurana virtual de dados e segredos industriais. Inclui, tambm, o enforcement, o cumprimento da legislao brasileira para a implementao das obrigaes internacionais do pas no campo do desarmamento e no-proliferao de ADM, de maneira a garantir a credibilidade da indstria brasileira e propiciar o acesso a novas tecnologias e ao mercado internacional.

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades: Atividades de Extenso (Outreach)CONSCIENTIZAO Conscientizar sobre a necessidade de a empresa analisar os riscos de uma operao de transferncia: sensibilidade do item a ser transferido, despachante, parceiro comercial (rea de atuao/uso final declarado), relacionamento com possveis parceiros (solicitao de visitas por estrangeiros - sabotagem, roubo de segredo industrial)

Conscientizar que o desenvolvimento de pesquisas, materiais, equipamentos e tecnologias de possvel carter dual, bem como seu acesso indevido ou sua transferncia ilcita podem contribuir para a produo e uso de ADM.

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades: Atividades de Extenso (Outreach)AO Promover a observncia desses controles, identificando eventuais problemas (possibilidade de envolvimento em ilcito/cerceamento) e contribuindo para resolv-los de maneira interativa. obstculos que dificultam ou impedem o acesso a mercados e a tecnologias. Incentivar a criao de mecanismos internos para garantir a segurana das operaes de transferncias (comrcio exterior) de bens sensveis Internal Compliance Program /Audits, que consiste de regulamentos internos para garantir o cumprimento, pela empresa, da legislao nacional, relativa s transferncias de itens sensveis, de modo a prevenir transferncias ilegais no intencionais.

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Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Coordenao-Geral de Bens SensveisPrincipais Atividades: Atividades de Extenso (Outreach) Controle de Transferncias de Bens SensveisA Atuao do PRONABENS focada no controle de transferncias de bens sensveis e visa salvaguardar interesses estratgicos do pas, respaldar as polticas de segurana interna e internacional, e propiciar o cumprimento dos compromissos internacionais de desarmamento e no-proliferao de armas de destruio em massa (ADM) assumidos pelo Brasil (UNSC, NSG, CPAQ, CPAB e MTCR), sendo, portanto Assunto de Estado.

A eficcia dos controles nacionais visando a no-proliferao de ADM reside principalmente na capacidade do pas de detectar e impedir a transferncia ilcita de bens sensveis.

Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao Ministrio da Cincia, Coordenao-Geral de Bens Sensveis Tecnologia e inovaoConcluses O Sistema de Controle Brasileiro para transferncia de bens sensveis tem um slido aparato institucional e legal: Legislao abrangente; Coordenao contnua entre rgos e agncias governamentais (CIBES e CIAD/CPAQ, CGBE, ABIN). eficiente: Procedimento de licenciamento simplificado (SISCOMEX); execuo e controles integrados dos regimes e convenes (uso duplo + NBC + vetores na CGBE). continuamente reforado e aprimorado: Atividades de Extenso - Outreach (PRONABENS); Reviso e modernizao da legislao; Treinamento.

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