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Experiência do Controle do Aedes Aegypti no município de Amparo
Marina Leitão DavidCoordenadora da Vigilância em Saúde
Estado: São Paulo Divisas: Morungaba, Monte Alegre do Sul, Serra
Negra, Pedreira, Santo Antônio de Posse e Itapira. Pop: 70.742 hab. (IBGE 2016) Taxa de urbanização: 82,16% Coleta de lixo: 99,57% do município Esgotamento Sanitário: 89,47% do município
Apresentação do Município
Atenção Básica 1Gestor
◦ 12 USF’s urbanas◦ 4 UBS’s Rurais◦ NASF
MAC – 1 Gestor◦ UMR ◦ CAPS ll◦ CAPS A/D◦ Lab. Municipal◦ Amb. Esp. Médicas
◦ 20 equipes ESF◦ 3 ESF
◦ 192◦ Transporte Sanitário◦ Farmácia Central◦ Amb. Saúde Mental◦ CEO
Estrutura da SMS
Vig. em Saúde 1 Gestor
◦ VISA◦ VE◦ Vigilância Ambiental
Gestão
◦ Regulação◦ Assessoria
◦ CEREST◦ NCZ◦ CTA
◦ NIS◦ Auditoria
Estrutura da SMS
1 Santa Casa – Filantrópico 1 Beneficência Portuguesa – Filantrópico 1 PA - Suplementar 1 Hospital Psiquiátrico AME CENAM
Hospitais
Histórico das arboviroses no estado de São Paulo
Histórico das arboviroses no estado de São Paulo
Casos de Dengue
Ano
Dengue
*Notificação Caso
Suspeito
Resultado
Negativo
Resultado
Positivo
2014/2015 6620 192 6428
Epidemiologia Amparo 2014/2015
Ações Emergenciais na Epidemia
Decreto de situação de emergência pelo Prefeito
Dengário Contratação de equipe extra Capacitação das equipes de saúde Compra de insumos e equipamentos
necessários
Dengário
Com o objetivo de não repetir este quadro, emabril de 2015 iniciamos um planejamento para2015/2016 com a participação popular eintersetorial. Divulgado nas midias, abertoinscrições pra munícipes que tivessem interesseem colaborar com um planejamento de controledo vetor.
Planejamento Participativo para o ano Dengue 2015/2016
Objetivos:
1.) Diminuir a incidência da Dengue no município
2.) Diminuir a infestação do Aedes aegypti
3.) Evitar óbitos por Dengue
4.) Prevenir o aparecimento de outras doenças
transmitidas pelo Aedes (Chikungunya e Zica vírus)
5.) Qualificar a assistência à Saúde
6.) Evitar uma nova epidemia
7.) Envolver os munícipes no Controle do Aedes
Atividades Continuas dos Serviços:
1-Casa a casa mensal de ¼ de cada Micro área(MA)
do ACS. 2-ACE- Retorno e/ou cadastro dos pontosestratégicos, recicladores, Imóveis especiais.
3-Alimentação do banco de dados. 4-Aplicação de larvicida em locais estratégicos BCC, BN - ACE
1- Elaborar e instituir decreto para multas sobre criadouros permanentes. 2- Elaborar e instituir decreto para fiscalizar imóveisfechados e abandonados. 3- Executar o plano de fiscalização contínua dos
terrenosbaldios e obras. 4- Criar HOT PAGE da Saúde do município de Amparo. 5- Divulgação prévia e continua das ações de combate
a dengue. 6- Elaborar projeto junto a secretaria de educação
AÇÕES INTERSETORIAIS
1- Projeto com Tiro de Guerra- Tiro na dengue 2-Universidades e instituições de pesquisa (Butantan) 3- Corretores de imóveis contra a dengue. 4- Inclusão dos serviços suplementares, seguindo Protocolo do SUS
PARCERIAS
Todo final de mês a equipe se reúne para avaliar as ações realizadas e implementar
Reuniões do Planejamento Participativo
Cronograma mensal
Mostra das ações realizadas no ano de 2015/2016
Aplicação de Larvicida no Planalto da Serra
Realizada bimestralmente Total de 146 caixas – Larvicida Biológico
Total de 2531 imóveis vistoriados em julho e Outubro, avaliando tipos de recipientes que se encontram criadouros.
Breteau e Lira
Todos os casos notificados foram realizados bloqueio
Bloqueio de Criadouros
Casa a casa
Educação nas escolas
Ações envolvendo a comunidade
Semana de Controle ao Aedes
Facilitadores encontrados no Programa
Acesso a toda a rede de Saúde Envolvimento da Gestão da
Saúde/Administração “Epidemia” Envolvimento das comunidades locais Acesso a mídia Equipe técnica Capacitada Retaguarda do Estado
Dificultadores encontrados no Programa
Não reconhecimento do problema Aedes como seu, dos intersetores.
Dificuldade dos munícipes em tratar o problema na coletividade
Alguns munícipes ainda não abrem suas portas para o Agente de controle do vetor
Fase silenciosa – problema cai no esquecimento
DengueMunicípios do GVE Campinas segundo a fase (faixa de incidência) proposta no
Plano de Vigilância, Prevenção e Controle da dengue (ano 2016). GVE XVII, 2016
Fonte: Grupo de Vigilância Epidemiológica de Campinas (GVE XVII)/CVE/CCD/SES-SPSinan online – 01/01/2016 a 30/06/2016
Silenciosos: 4Emergência: 7
n=6759 (casos autóctones)
Epidemiologia 2016