experiências 2

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F FI I

Efeito Tyndall: identificao das suspensesObjetivoClassificar as disperses qumicas por meio da observao do efeito Tyndall, produzido pela luz.

Material3 copos incolores de mesmo volume apontador a laser com o feixe de luz bem estreito amido de milho, cloreto de sdio e gelatina incolor pedao de 10 cm x 10 cm de cartolina preta

Procedimentos. Dissolver uma colher de ch de gelatina incolor em um copo de gua morna e aguardar que esf re. . Misturar uma colher de ch de amido de milho em outro copo de gua temperatura ambiente. 3. Misturar uma colher de ch de cloreto de sdio em outro copo com gua temperatura ambiente. r, Posicionar o carto e o feixe de luz em lados opostos a cada um dos copos, conforme a figura abaixo.

I:.:

n Soluo S. Acenda o feixe e observe

e disperso coloida.

tanto a trajetria da luz quanto a marca que ela produz na cartolina preta.

Resduos: Diluir e jogar na pia.

Analise e discutaClassifique as trs disperses utilizadas nesse experimento em suspenso, soluo ou coloide, com base na disperso da luz. . Por que possvel observar a trajetria do feixe de luz dentro de uma disperso coloidal e no em uma soluo? 3" Alguns frascos de remdio apresentam no rtulo a palavra "suspenso", como os compostos de alumnio e de magnsio utilizados nos tratamentos estomacais. Qual o procedimento indicado para que o medicamento seja utilizado? Por qu? ,e" Ordene as disperses em ordem crescente pelo critrio "tamanho de partcula". *. Utilizando o feixe de luz, teste outros materiais em sua casa, como ref resco, geleia, refrigerante,"1.

etc., e classifique tambm esses materiais.

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Radiografias so imagens produzidas em fimes sensves aao de emisses eletromagnticas chamadas de raios X, que, em determinada intensidade, conseguem atavessar os chamados tecidos moles (peie, artrias, glndulas, rgos em geral) mas no conseguem atrai"rru, o, ossos, produzndo assim a imagem desejada As magens so formadas numa radiografia de acordo

introduzdos por via oral, retai ou intravenosa Os contrastes so disperses que se lornam fluorescentes ao serem bombardeadas pelos raios X' produzindo assimimagens dos tecidos que os contm. Esses contrastes so feitol com materiais dispersos em leos ou gua, for-

com a ensldade do material radiografado e pelo seu contraste radiolgico. E quando os mdicos precisamde imagens dos tecidos moles ou rgos? No podemos distlnguir uma estrutura de outra se ambas possurem a lrr"r- densidade. como o caso desses lecldos' E pre-

mando solues, coloides ou suspenses' No caso da anglografia, o contraste uma soluo de iodo, chamada tintura de contraste ' Ela njetada na corrente sangunea do paciente, f.azendo com que suas atrias e veias apa'eam com mais nltidez numaradografi.a. Ouro contraste utilizado uma suspenso de sulfato de brio. Usado para radiografias do aparelho digestrio, o sulfato de brio tambm produz o efeito de fluorescncia quando atravessado por raios X, formando uma imagem bem definida na radiografia'Disponvel em: Acesso em:

ciso que a deteco da estrutura seja alterada por um material contrastante de outra densidade para se lornar ntida. Nesse caso, so utlizados os chamados contrastes' Os meios artfrciais de conlraste base de odo e brio apresen[am alta densdade; por isso so radiopacos' So

I

set. 2009.

lr

{r Angiografia, diagnstico de leses em artriase veias'

r

Radiografia do intestino com suspenso de sulfato de brio'

produzir imagens nas radioComo as solues usadas como meios de contraste radiolgico conseguemgraf ias? as palavras coodes' observe os rtulos de produtos que voc tem em casa e verifique quas dees contm que categoria de produtos esses termos so mais frequentes? suspenses ou solues. Em

27

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Determinar a concentrao de sas presentes em uma amostra de gua salgada.r;:;:';i;"!tl i

amostra de gua salgadalamparina ou bico de Bunsen

trip e tela de amianto*erlenmeyer de 125 mLbalana de preciso de proveta de 25 mL1

0,1 g

bquer ou frasco transparente de 50 mL

* O material que compe

a chamada "tela de amianto" a cermica, embora o nome antigo tenha sido mantido.

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* ! ;'*.j, '.!,i: + .:. Determine a massa do erlenmeyer e anote

(lnrecipiente).

," Com auxlio da proveta, coloque 20 mL da amostra e transfira para o erlenmeyer.Aquea a mistura contida no recipiente at secar. ,t" Aguarde o resf riamento e mea novamente massa do erlenmeyer

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*,u,).

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sar mrecipiente. ',. Determine a concentrao de slidos na amostra em g/L (lembre-se de que o volume expresso em L e que, portanto, 10 mL 1 . 10-'z L). Resduos: Reutilizar as amostras de sais para preparar novas soues.ffrecipiente +

Calcule a massa de sais (m,u,) presente no recipiente aps secar: ffisar

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Se a amostra analisada tivesse sido a gua do ma qual seria o soluto presente em maior concentrao?

:. Calcule a concentrao de sais, em glL,nanas etapas desse procedimento?

amostra analisada. Quais as possveis fontes de erros

A gua do mar uma soluo rica em sais que possui em mdia 32 qlt. Sabendo disso, quantas vezes a amostra de gua salgada que voc analisou mais concentrada do que a gua do mar?

:!, Desde a Antiguidade, o sal teve grande importncia para o ser humano. Foi considerado por muitos anos um artigo de luxo, utilizado como forma de pagamento de soldados romanos (dando origem palavra "salrio"). Na ldade Mdia, por se tratar de um bem essencial, o sal tornou-se um meio de controle poltico e econmico. Em 1340, na Frana, foi estabelecido o qabelte, impostosobre o sal, considerado uma das causas da Revoluo Francesa. lndque alguns dos usos do sal nos dias atuais.41

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expresso "gua dura" usada para qualifrcar a guaricaem ons como cicio (Ca'*) e magnsio (Mgt*). A presena desses ons pode ser explicada pelo contato, nos lenis subterrneos, com substncias como o carbonato de c1clo (CaCOr) presente no calcrio, ou com uma mistura de carbonatos de clclo e de magnsio (CaCO, ' MgCOr) presente no mineral dolomita. H dois tipos de dureza. a dureza temporria, que decorrente da presena de carbonatos e bicarbonatos e pode ser eliminada por fen-ura simples da gua, e a durezapermarrente, consequncia da presena de cloretos, nitratos e suifatos, que no eliminada por simpes fermra. unio dessas duas propriedades d-se o nome "dureza geral" ou "dureza total" da gua. A dureza da gua na maloria das vezes medida em partes por milho (pp-) de carbonato de clcio (CaCOr). Quanto maior a concen[rao de carbonato de clcio, mais dura a gua. No Brasil, estabelece-se o limite mximo de 500 mg de CaCOr/L paa a gua serclassifi.cada como Potvel. Os tipos de gua podem ser classifi.cados quanto dureza de acordo com os parmetros apresentados na

seguinte tabela.

0-70ppm70 - 135 ppm135

Mole Mole (branda) Mdia durezaDura

I

1

a Calcificao em canos provocada pela gua dura'1

- 200 PPm 350 PPm

200

1

dentes, xampu ou outro tipo de cosmtico fi'zerem muita espuma na gua porque ela mole Caso contrrlo'

Mais de 350 PPm

Muio dura

l

a gua dura. Por isso, para o uso em-alividades como toar banho. avar ouas e oupas, fazer a barba' 1a-

Nos combates a incndo, irrigao de jardins e lagua vagem de ruas, pequenas alteraes de dureza na para os dena chegam a causar problemas Porm, pode mais us domsticos ou industriai's a gua dura a formacausar aiguns nconvenientes O principal nas tubulaes de gua devido ao de incrustaeso

var o carro e muitos outros empregos, a gua dura no 10 mg/L de o efrciente como a mo1e. Calcula-se queCaCO, povocam o desperdcio de I9O gamas de sabo

acmulo de cacifi:

caes

Uma manera simples de identificar a dureza da gua pasta de o teste da espuma. Se o sabo ou sabonete'

puro, por cada metro cbico de gua' ' Alguns produtos qumicos presentes na gua dura' mis mo os carbonatos, porm, so efi'cientes inibicanadores de corroso, e podem prevenir danos em por produtos de corroso lizaes ou conlaminaespotenciamente txicos.

-,-q.subterrneas de uma regio de solo rico em i.Qual problema ter uma indstria que utilize guas J ^n do nrnrlr tf n n produto' a produo de espuma com a qualidade"?"

sua resposta' sua casa ou da escola quanto dureza? Justifique como voc classificaria a gua da torneira de calcrio? associa Na fabricao de xampu, na qual o consumidor sua resposta' ar no rocar onde ere ser consumido? Justifique a dureza deve ser revada em considerao

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43

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Diluio de soluo de sulfato de cobre (ll)L L

ObjetivoObservar o efeito da diluio comparando as tonalidades das solues de sulfato de cobre.

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Material

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" " "oL

proveta de 25 mL soluo 1 mol/L de sulfato de cobre (ll) penta-hidratado (CuSOo' 5 HrO) 3 tubos de ensaio idnticos de 15 mm x 150 mm numerados de 1 a 3 2 bqueres ou frascos transparentes de 100 mL 2 placas de zinco

.

estante de tubos de ens'aio 2 conta-gotas

o0'e

Procedimentos, lntroduza em um tubo de ensaio (tubo 1) 10 mL de soluo de sulfato de cobre 1 mol/L. Observe seu aspecto e calcule a quantidade de matria (em mol) que h na soluo. . Transfira 1 mL da soluo do tubo de ensaio 1 para a proveta. Complete o volume de 10 mL da proveta com gua. *. Transfira a soluo para o tubo de ensaio 2. Observe seu aspecto e calcule a quantidade de matria (em mol) que h na soluo. Transfira 1mL da soluo do tubo de ensaio 2para a proveta. Complete o volume de 20 mL ', da proveta com gua. S. Transfira metade da soluo anterior para o tubo de ensaio 3. Observe seu aspecto e calcule a quantidade de matria (em mol) que h na soluo. *, lntroduza a soluo de sulfato de cobrel mol/L em um bquer ou frasco transparente at cerca1

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observe o seu aspecto.]STI

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Oe sua capacidade. lnsira a

extremidade da placa de zinco nessa soluo. Retire a placa e

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lntroduza a extremidade da outra placa de zinco em um bquer com gua. Observe o seu aspecto' *. Descarte a gua e transfira a soluo do tubo de ensaio 3 para este recipiente. Utilizando a mesma placa de zinco do item Z mergulhe-a na soluo do tubo de ensaio 3. Aguarde 5 minutos, retire a placa e observe o resultado.Resduos: Armazenar as solues contidas nos tubos de ensaio 1 e 2 e dentificar como soluo diluda de sulfato de cobre (ll). As solues contidas nos bqueres devem ser armazenadas como soluo de sulfato de cobre (ll) e zinco.

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lo

jo

lrra

Analise e discutaCalcule a concentrao em mol/L dos tubos de ensaio 1,2 e3. f. Comparando as tonalidades das solues contidas nos tubos de ensaio, a qual deles voc atribuiria a expresso "mais concentrada"? E qual seria a "mais diluda"? :3" Qual a razo de se mergulhar a placa de zinco na soluo de cobre? {*" Apesar de a soluo contida no tubo de ensaio 3 ser incolor, ela possua sulfato de cobre (ll). Explique como foi possvel perceber isso no experimento.1,

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57

OsmoseObjetivoCompreender como o fenmeno da osmose est presente em situaes do nosso cotidiano.

^r,{

A membrana plasmtica uma membrana semipermevel' Esquema em cores-fantasia,

aterial

'

colher (de caf) 2 copos plsticos transparentesfaca

, 3 pedaos de chuchu idnticossal de cozinha (cloreto de sdio) fita.crepe e caneta

Frocedimentos "" Coloque gua nos dois copos at atingir metade

da altura.

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Deixe o primeiro apenas com gua e acrescente sal at obter uma soluo saturada no segundo copo.

Agite a mistura. Marque os copos com a fita-crepe, escrevendo "gua" no primeiro recipiente e "gua e sal"no

segundo.

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Coloque um pedao de chuchu em cada copo de modo que os dois pedaos fiquem completamente mersos no lquido, deixando-os assim durante 30 min ou at a prxima aula de Qumica. O terceiro :edao de chuchu deve ficar guardado em local apropriado para servir de referncia. Aps esse tempo, retire os cubos dos copos, colocando cada um prximo do respectivo copo, : observe o aspecto dos dois pedaos comparando-os com o terceiro pedao de chuchu. Resduos: Descartar os lquidos na pia e os slidos no lixo.

- -alise e

discuta

3aseando-se nos seus conhecimentos e nos resultados obtidos no experimento, explique : que aconteceu com os pedaos de chuchu. :lr que o milho cozido em gua salgada se mostra mais endurecido do que o milho cozido apenas =n gua pura? :rr que as frutas se conservam quando esto cristalizadas? 83

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Por que se us sa! para derneter elo

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.lncongelamento da gua' A adio de sal neve diminui o ponto de

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durante o in[...] em pas onde h muita neve e gelo de estradas espalha sal na verno, [...] o departamento derieter o gelo' O sa1-diminui o ponto- de

mais baixa do que

"rrr^upuru ou de derietimento agua,ento' a ideia .trt U*.",o mais baixo' ap"roveitar o ponto de derretimento a temperatura da gtsa che g.to ," f*t.u quandocai: ga a O"oC. Quando vc coloca sal, essa temperatura oC' e uma ma soluao com 10% de sal congela a -6 8- uma essoiuo com2}o/o de sai congela a -!6 '9 no.gelo' voc trud, irro quer dizer que, se espalhar sal gelo e diminui seu pode derret-lo. O sal se dissolve no

"C, o sal no ter efeito nenhum' penetrar na estrutulporque] o sal slido no consegue ti a ag"u slida para comear o processo de dissoluo lopo do gelo para o N.t. caso, espalhar areia sobre povocar lrao e uma opo- melhor' a tempeatura Quando voc est azendo sorvete, mislura dele precisa ser mais baxa do que da "*orto quiser que a mistura congele' O sal mistu0 oC se voc tempearado ao gelo cria uma salmoura que tem uma que 0 oC Quando voc acrescenta tura mai-s baixa do

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ponto de congeiamento' ' S" ulgrrrnuez observar o sal derretendo o gelo' voc voita do t"uiiu" o processo de dissoluo - o gelo em se gro de ,ui d"tt t" imediatamente e o derretimento for daquele ponto. Se a temperatura da estradaspalha

para sal ao ge1o, dlminul a tempealura de derretimento A tktto"tu to tia que ea con-I7 "ou algo assim. gela o sorvete facilmente.Por oue >e u5asal'

cil;;pi-u.L

paa derreter o geLo da estrada no invemo? .-'

Acesso em: 7 set. 2009.

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por que a adio de sal diminui o ponto de congelamento 1" com base nas propriedades coligativas, explique da gua.

2.Almdaadiodesalneve,oshabitantesdohemisfrioNortetambmtmohbitodeacrescentar s em reraoetireno-sricor

-pi'os-

(Ho-cH,-cH,-oH) a.aqua o"s ;;{j* 1:::'^L':'*::3"1'3'll1tjo dessa prtica? ;;lJ#r.r';: aqu'.rr, iaita pooe causar? Quar a vantasem

DecomPosio da gua oxigenadaObjetivo Materialda gua oxigenada' lnvestigar o calor envolvido na reao de decomposio

.

,recipientedeisopor(usadoparamanteratemperaturademamadeiras'latasdebebidas'etc') de oc (modelo utilizado nas reas de 20 oc a 60 termmetro de lcool para medir temperaturas frangos' etc') ou termmetro digital ref rigerao, quip"i dt criao de . meia colher (de ch) de fermento biolgto (fermento de po) f resco ou desidratado

,

de 10 volumes frasco de 10O mL de gua oxigenada comercial

Procedimentosoxigenada' t. Adicione ao calormetro 100 mL de gua da soluo (f'nn'o)' " Mea exatamente a temperatura (de ch) de fermento biorgico e tampe rapidamente 3. Adicione aproximadamente meia corher put. tiu'ar nem o fermento com a gua oxigenada' o calormetro. Agite suavemente mximo do sistema at que ela atinja um valor *. observe atentamente a variao da temperatura (f,,"",). o valor da temperatura final estabilizado, o qr ,i consideradoDisponvelem:.Acessoem:t0ago'2009.

Analise e discuta

para inibir a comum o uso de gua oxigenada . Embora no seja recomendado pelos mdicos, nota-se Quando derramada sobre uma ferida' proliferao oe miciorqanismos em ferimentos. qual substncia se devem essas bolhas formadas? a formao de bolhas .rpur.. A da igual da gua (1'0 g/cm') e o calor especfico . considerando a densidade da soluo quantidade de a iuat ao da gua