exigências de sistemas hidrossanitários pdf

EXIGÊNCIAS DE SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS

ABNT NBR 15575-6:2008 Edifícioshabitacionais até cinco pavimentosDesempenho – Parte 6

Engº MSc Sérgio F. Gnipper

EXIGÊNCIAS DE SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS Engº MSc Sérgio F. Gnipper

ABNT NBR 15575-1:2008 Edifícios habitacionais até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 1Requisitos gerais

REQUISITOS DE DESEMPENHOcondições que expressam qualitativamente os atributos que o edifício habitacional e seus sistemas devem possuir a fim de que possam satisfazer as exigências dos usuários


ABNT NBR 15575-1:2008

Requisitos de desempenhoCondições que expressam qualitativamente os atributos que o edifício habitacional e seus sistemas devem possuir a fim de que possam satisfazer as exigências dos usuários

“Formulação qualitativa das propriedades a serem alcançadas pelos SPHS do edifício de maneira a atender determinadas necessidades do usuário”


“Formulação qualitativa das propriedades a serem alcançadas pelos SPHS do edifício de maneira a atender determinadas necessidades do usuário”

ABNT NBR 15575-6:2008


ABNT NBR 15575-1:2008 Edifícios habitacionais até cinco pavimentos - Desempenho - Parte 1Requisitos gerais

CRITÉRIOS DE DESEMPENHOEspecificações quantitativas dos requisitos de desempenho, expressos em termos de quantidades mensuráveis, a fim de que possam ser objetivamente determinados


Critérios de desempenhoEspecificações quantitativas dos requisitos de desempenho, expressos em termos de quantidades mensuráveis, a fim de que possam ser objetivamente determinados

“Expressão quantitativa dos requisitos de desempenho dos SPHS do edifício, para serem mensurados de forma objetiva”

ABNT NBR 15575-1:2008


“Expressão quantitativa dos requisitos de desempenho dos SPHS do edifício para serem mensurados de forma objetiva”

ABNT NBR 15575-6:2008


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Carga ≥ 5P (P = peso do tubo + peso da água)

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Carga ≥ 5P (P = peso do tubo + peso da água)

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Critérios de desempenho


Exigências do usuário


Edifícios e suas partes


Condições de uso

Condições de uso

Requisitos de desempenho


avaliação

Métodos de avaliação







Condições de uso

Condições de uso







7. SEGURANÇA ESTRUTURAL8. SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO9. SEGURANÇA NO USO E OPERAÇÃO

10. ESTANQUEIDADE À ÁGUA11. DESEMPENHO TÉRMICO12. DESEMPENHO ACÚSTICO13. DESEMPENHO LUMÍNICO14. DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE15. SAÚDE, HIGIENE E QUALIDADE DO AR16. FUNCIONALIDADE E ACESSIBILIDADE17. CONFORTO TÁTIL E ANTROPODINÂMICO18. ADEQUAÇÃO AMBIENTAL

NBR 15575-6:2008 EXIGÊNCIAS DOS USUÁRIOS


7.1 RESISTÊNCIA MECÂNICA• Tubulações suspensas• Tubulações enterradas• Tubulações embutidas

7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS• Sobrepressão máxima no fechamento de registros e válvulas• Altura manométrica máxima (pressão máxima)• Sobrepressão máxima na parada de bombas de recalque• Resistência a impactos

NBR 15575-6:2008 7. SEGURANÇA ESTRUTURAL


5PP = peso do tubo + peso da água flecha (d) ≤ 0,05 vão (L)

7.1 RESISTÊNCIA MECÂNICA Tubulações suspensas• Tubulações enterradas• Tubulações embutidas


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7.1 RESISTÊNCIA MECÂNICA• Tubulações suspensas Tubulações enterradas• Tubulações embutidas



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7.1 RESISTÊNCIA MECÂNICA Tubulações enterradas

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Tubulações enterradas

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7.1 RESISTÊNCIA MECÂNICA• Tubulações suspensas• Tubulações enterradas Tubulações embutidas



7.1 RESISTÊNCIA MECÂNICA Tubulações embutidas



7.1 RESISTÊNCIA MECÂNICA

7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS

• Sobrepressão máxima no fechamento de registros e válvulas• Altura manométrica máxima (pressão máxima)• Sobrepressão máxima na parada de bombas de recalque• Resistência a impactos



7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS Sobrepressão máxima no fechamento de registros e válvulas • Altura manométrica máxima (pressão máxima)• Sobrepressão máxima na parada de bombas de recalque• Resistência a impactos


NBR 15857:2011


7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS Sobrepressão máxima no fechamento de válvulas de descarga


NBR 15857:2011 – Válvula de descarga para limpeza de bacia sanitária – Requisitos e métodos de ensaio


7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS Sobrepressão máxima no fechamento de registros e válvulas


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7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS• Sobrepressão máxima no fechamento de registros e válvulas Altura manométrica máxima (pressão máxima)• Sobrepressão máxima na parada de bombas de recalque• Resistência a impactos



NBR 5626:1998 Instalação predial de água fria → entra em revisão


será unificada com a

NBR 7198:1993 Instalações prediais de água quente

7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS Altura manométrica máxima (pressão máxima) da NBR 5626:1998

Instalação predial de água fria


7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS Altura manométrica máxima (pressão máxima) da NBR 5626:1998

Instalação predial de água fria



7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS• Sobrepressão máxima no fechamento de registros e válvulas • Altura manométrica máxima (pressão máxima) Sobrepressão máxima na parada de bombas de recalque• Resistência a impactos


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7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS• Sobrepressão máxima no fechamento de registros e válvulas • Altura manométrica máxima (pressão máxima) Sobrepressão máxima na parada de bombas de recalque• Resistência a impactos



7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS Sobrepressão máxima na parada de bombas de recalque

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7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS Sobrepressão máxima na parada de bombas de recalque

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7.2 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS DOS SPHS• Sobrepressão máxima no fechamento de registros e válvulas • Altura manométrica máxima (pressão máxima)• Sobrepressão máxima na parada de bombas de recalque Resistência a impactos



8.1 COMBATE A INCÊNDIO COM ÁGUA• Reserva de água para combate a incêndio8.2 COMBATE A INCÊNDIO COM EXTINTORES• Tipo e posicionamento de extintores8.3 EVITAR PROPAGAR CHAMAS ENTRE PISOS• Evitar a propagação de chamas entre pavimentos

NBR 15575-6:2008 8. SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO


8.1 COMBATE A INCÊNDIO COM ÁGUA




8.1 COMBATE A INCÊNDIO COM ÁGUA

8.2 COMBATE A INCÊNDIO COM EXTINTORES• Tipo e posicionamento de extintores8.3 EVITAR PROPAGAR CHAMAS ENTRE PISOS




8.1 COMBATE A INCÊNDIO COM ÁGUA8.2 COMBATE A INCÊNDIO COM EXTINTORES8.3 EVITAR PROPAGAR CHAMAS ENTRE PISOS• Evitar a propagação de chamas entre pavimentos




9.1 RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO E QUEIMADURAS EM EQUIPAMENTOS• Aterramento das instalações e equipamentos• Corrente de fuga em equipamentos• Dispositivos de segurança em aquecedores de acumulação elétricos

9.2 RISCO DE EXPLOSÃO, QUEIMADURAS E INTOXICAÇÃO POR GÁS• Dispositivos de segurança em aquecedores de acumulação a gás• Instalação de equipamentos de gás combustível

9.3 PERMITIR UTILIZAÇÃO SEGURA AOS USUÁRIOS• Prevenção de ferimentos• Resistência mecânica de peças e aparelhos sanitários

NBR 15575-6:2008 9. SEGURANÇA NO USO E OPERAÇÃO


9.1 RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO E QUEIMADURAS EM EQUIPAMENTOS• Aterramento das instalações e equipamentos




9.1 RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO E QUEIMADURAS EM EQUIPAMENTOS



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9.1 RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO E QUEIMADURAS EM EQUIPAMENTOS• Aterramento das instalações e equipamentos Corrente de fuga em equipamentos• Dispositivos de segurança em aquecedores de acumulação elétricos



9.1 RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO E QUEIMADURAS EM EQUIPAMENTOS• Corrente de fuga em equipamentos



9.1 RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO E QUEIMADURAS EM EQUIPAMENTOS• Aterramento das instalações e equipamentos• Corrente de fuga em equipamentos Dispositivos de segurança em aquecedores de acumulação elétricos


Fonte: AltoQi Tecnologia em Informática Ltda. MN Tecnologia e Treinamento Ltda


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9.2 RISCO DE EXPLOSÃO, QUEIMADURAS E INTOXICAÇÃO POR GÁS

• Dispositivos de segurança em aquecedores de acumulação a gás• Instalação de equipamentos de gás combustível



9.2 RISCO DE EXPLOSÃO, QUEIMADURAS E INTOXICAÇÃO POR GÁS Dispositivos de segurança em aquecedores de acumulação a gás• Instalação de equipamentos de gás combustível


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Fonte: Manual Cumulus

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9.2 RISCO DE EXPLOSÃO, QUEIMADURAS E INTOXICAÇÃO POR GÁS• Dispositivos de segurança em aquecedores de acumulação a gás Instalação de equipamentos de gás combustível



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9.3 PERMITIR UTILIZAÇÃO SEGURA AOS USUÁRIOS Prevenção de ferimentos• Resistência mecânica de peças e aparelhos sanitários



9.3 PERMITIR UTILIZAÇÃO SEGURA AOS USUÁRIOS• Prevenção de ferimentos Resistência mecânica de peças e aparelhos sanitários


10.1 ESTANQUEIDADE DOS SISTEMAS DE ÁGUA FRIA E QUENTE• Estanqueidade à água das instalações• Estanqueidade à água de peças de utilização

10.2 ESTANQUEIDADE SISTEMAS DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS• Estanqueidade dos sistemas de esgoto e de águas pluviais• Estanqueidade das calhas de águas pluviais

NBR 15575-6:2008 10. ESTANQUEIDADE À ÁGUA


10.1 ESTANQUEIDADE DOS SISTEMAS DE ÁGUA FRIA E QUENTE Estanqueidade à água das instalações• Estanqueidade à água de peças de utilização



10.1 ESTANQUEIDADE DOS SISTEMAS DE ÁGUA FRIA E QUENTE Estanqueidade à água das instalações

P teste ≥ 1,5 P estáticaP teste ≥ 100 kPa (10 mca)

10.1 ESTANQUEIDADE DOS SISTEMAS DE ÁGUA FRIA E QUENTE• Estanqueidade à água das instalações Estanqueidade à água de peças de utilização

10.1 ESTANQUEIDADE DOS SISTEMAS DE ÁGUA FRIA E QUENTE• Estanqueidade à água das instalações Estanqueidade à água de peças de utilização

10.2 ESTANQUEIDADE SISTEMAS DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS Estanqueidade dos sistemas de esgoto e de águas pluviais• Estanqueidade das calhas de águas pluviais


10.1 ESTANQUEIDADE DOS SISTEMAS DE ÁGUA FRIA E QUENTE

10.2 ESTANQUEIDADE SISTEMAS DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS Estanqueidade dos sistemas de esgoto e de águas pluviais• Estanqueidade das calhas de águas pluviais


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10.1 ESTANQUEIDADE DOS SISTEMAS DE ÁGUA FRIA E QUENTE

10.2 ESTANQUEIDADE SISTEMAS DE ESGOTO E ÁGUAS PLUVIAIS• Estanqueidade dos sistemas de esgoto e de águas pluviais Estanqueidade das calhas de águas pluviais



12.1 LIMITAÇÃO DE RUÍDOS Velocidade de escoamento da água• Ruídos gerados por vibrações

NBR 15575-6:2008 12. DESEMPENHO ACÚSTICO

12.1 LIMITAÇÃO DE RUÍDOS Velocidade de escoamento da água


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12.1 LIMITAÇÃO DE RUÍDOS• Velocidade de escoamento da água Ruídos gerados por vibrações

NBR 15575-6:2008 12. DESEMPENHO ACÚSTICO


12.1 LIMITAÇÃO DE RUÍDOS Ruídos gerados por vibrações

• Ruído de transientes• Ruído de bombas• Outros tipos de ruído• Ruídos em sistemas prediais de água quente

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Fonte: Manual Deca / Mipel

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14.1 VIDA ÚTIL DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDROSSANITÁRIOS• Vida útil de projeto• Projeto e execução dos sistemas hidrossanitários• Durabilidade dos sistemas, elementos, componentes e da instalação

14.2 MANUTENIBILIDADE DOS SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS• Dispositivos de inspeção em tubulações de esgoto e águas pluviais• Manual de operação, uso e manutenção - sistemas hidrossanitários

NBR 15575-6:2008 14. DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE


14.1 VIDA ÚTIL DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDROSSANITÁRIOS

• Vida útil de projeto• Projeto e execução dos sistemas hidrossanitários• Durabilidade dos sistemas, elementos, componentes e da instalação



14.1 VIDA ÚTIL DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDROSSANITÁRIOS Vida útil de projeto• Projeto e execução dos sistemas hidrossanitários• Durabilidade dos sistemas, elementos, componentes e da instalação



14.1 VIDA ÚTIL DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDROSSANITÁRIOS Vida útil de projeto

14.1 VIDA ÚTIL DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDROSSANITÁRIOS Vida útil de projeto EXIGÊNCIAS DE SISTEMAS

HIDROSSANITÁRIOS Engº MSc Sérgio F. Gnipper


14.1 VIDA ÚTIL DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDROSSANITÁRIOS Projeto e execução dos sistemas hidrossanitários


14.1 VIDA ÚTIL DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDROSSANITÁRIOS Projeto e execução dos sistemas hidrossanitários




14.1 VIDA ÚTIL DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDROSSANITÁRIOS• Vida útil de projeto• Projeto e execução dos sistemas hidrossanitários Durabilidade dos sistemas, elementos, componentes e da instalação



14.1 VIDA ÚTIL DOS SISTEMAS PREDIAIS HIDROSSANITÁRIOS• Vida útil de projeto• Projeto e execução dos sistemas hidrossanitários Durabilidade dos sistemas, elementos, componentes e da instalação




14.2 MANUTENIBILIDADE DOS SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS

• Dispositivos de inspeção em tubulações de esgoto e águas pluviais• Manual de operação, uso e manutenção - sistemas hidrossanitários




14.2 MANUTENIBILIDADE DOS SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS Dispositivos de inspeção em tubulações de esgoto e águas pluviais• Manual de operação, uso e manutenção - sistemas hidrossanitários



14.2 MANUTENIBILIDADE DOS SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS Dispositivos de inspeção em tubulações de esgoto e águas pluviais






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14.2 MANUTENIBILIDADE DOS SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS• Dispositivos de inspeção em tubulações de esgoto e águas pluviais Manual de operação, uso e manutenção - sistemas hidrossanitários




14.2 MANUTENIBILIDADE DOS SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS Manual de operação, uso e manutenção - sistemas hidrossanitários



15.1 CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA PELOS COMPONENTES DOS SPHS15.2 CONTAMINAÇÃO BIOLÓGICA DA ÁGUA NA INSTALAÇÃO POTÁVEL15.3 CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA POTÁVEL DO SISTEMA PREDIAL15.4 CONTAMINAÇÃO POR REFLUXO DE ÁGUA15.5 AUSÊNCIA DE ODORES PROVENIENTES DO SISTEMA DE ESGOTO15.6 CONTAMINAÇÃO DO AR AMBIENTE PELOS EQUIPAMENTOS

NBR 15575-6:2008 15. SAÚDE, HIGIENE E QUALIDADE DO AR


15.1 CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA PELOS COMPONENTES DOS SPHS








15.2 CONTAMINAÇÃO BIOLÓGICA DA ÁGUA NA INSTALAÇÃO POTÁVEL


15.2 CONTAMINAÇÃO BIOLÓGICA DA ÁGUA NA INSTALAÇÃO POTÁVEL



15.3 CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA POTÁVEL DO SISTEMA PREDIAL



15.4 CONTAMINAÇÃO POR REFLUXO DE ÁGUA


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15.4 CONTAMINAÇÃO POR REFLUXO DE ÁGUA



15.5 AUSÊNCIA DE ODORES PROVENIENTES DO SISTEMA DE ESGOTO



15.5 AUSÊNCIA DE ODORES PROVENIENTES DO SISTEMA DE ESGOTO



15.6 CONTAMINAÇÃO DO AR AMBIENTE PELOS EQUIPAMENTOS


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15.6 CONTAMINAÇÃO DO AR AMBIENTE PELOS EQUIPAMENTOS EXIGÊNCIAS DE SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS Engº MSc Sérgio F. Gnipper

16.1 TEMPERATURA DE UTILIZAÇÃO DA ÁGUA• Temperatura de aquecimento16.2 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ÁGUA• Dimensionamento da instalação de água fria e quente• Funcionamento de dispositivos de descarga16.3 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO• Dimensionamento da instalação de esgoto16.4 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL• Dimensionamento de calhas e condutores

NBR 15575-6:2008 16. FUNCIONALIDADE E ACESSIBILIDADE


16.1 TEMPERATURA DE UTILIZAÇÃO DA ÁGUA• Temperatura de aquecimento


16.1 TEMPERATURA DE UTILIZAÇÃO DA ÁGUA• Temperatura de aquecimento


16.1 TEMPERATURA DE UTILIZAÇÃO DA ÁGUA

16.2 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ÁGUA Dimensionamento da instalação de água fria e quente• Funcionamento de dispositivos de descarga


16.2 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ÁGUA Dimensionamento da instalação de água fria e quente



16.2 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ÁGUA• Dimensionamento da instalação de água fria e quente Funcionamento de dispositivos de descarga




16.2 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ÁGUA

16.3 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO Dimensionamento da instalação de esgoto


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16.3 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO Dimensionamento da instalação de esgoto


16.4 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL Dimensionamento de calhas e condutores



16.2 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ÁGUA

16.3 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ESGOTO

16.4 FUNCIONAMENTO DA INSTALAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL Dimensionamento de calhas e condutores


17.1 CONFORTO NA OPERAÇÃO DOS SISTEMAS PREDIAIS• Adaptação ergonômica dos equipamentos

NBR 15575-6:2008 17. CONFORTO TÁTIL E ANTROPODINÂMICO


18.1 USO RACIONAL DA ÁGUA• Consumo de água em bacias sanitárias• Fluxo de água em peças de utilização

18.2 CONTAMINAÇÃO DO SOLO E DO LENÇOL FREÁTICO• Tratamento e disposição de efluentes

NBR 15575-6:2008 18. ADEQUAÇÃO AMBIENTAL


18.1 USO RACIONAL DA ÁGUA Consumo de água em bacias sanitárias


18.1 USO RACIONAL DA ÁGUA Consumo de água em bacias sanitárias• Fluxo de água em peças de utilização



18.1 USO RACIONAL DA ÁGUA• Consumo de água em bacias sanitárias Fluxo de água em peças de utilização


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18.1 USO RACIONAL DA ÁGUA18.2 CONTAMINAÇÃO DO SOLO E DO LENÇOL FREÁTICO• Tratamento e disposição de efluentes


Obrigado!

ABNT NBR 15575-6:2008 Edifícioshabitacionais até cinco pavimentosDesempenho – Parte 6

Engº MSc Sérgio F. Gnipper (41) 3254-8713(41) 9927-7523

[email protected]

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