execução financeira, controle patrimonial, análise contábil

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1 Simpósio de Adm nas UG em 2017

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Page 1: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

1

Simpósio de Adm nas UG em 2017

Page 2: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

Palestrante: Fiscal Administrativo

SUMÁRIO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

1. INTRODUÇÃO2. CONTABILIDADE PATRIMONIAL3. GESTÃO DE CUSTOS4. EXECUÇÃO FINANCEIRA5. ANÁLISE CONTÁBIL6. ESTUDOS ECONÔMICOS7. CONCLUSÃO

Page 3: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SUMÁRIO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

1. INTRODUÇÃO2. CONTABILIDADE PATRIMONIAL3. GESTÃO DE CUSTOS4. EXECUÇÃO FINANCEIRA5. ANÁLISE CONTÁBIL6. ESTUDOS ECONÔMICOS7. CONCLUSÃO

Page 4: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

MISSÃO da D Cont

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

A Diretoria de Contabilidade (D Cont), órgão de apoio técnico - normativo da Secretaria de Economia e Finanças(SEF), tem por finalidade realizar as atividades de contabilidade e da Programação e Execução Financeira dos recursos da gestão tesouro.

Page 5: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

VISÃO DE FUTURO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

SER UMA INSTITUIÇÃO DE EXCELÊNCIA EM

CONTABILIDADE, FINANÇAS E CUSTOS

Page 6: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

VALORES, CRENÇAS, PRINCÍPIOS E ATRIBUTOS RESPONSABILIDADE PROBIDADE DEDICAÇÃO COMPETÊNCIA ADMINISTRAÇÃO POR EXCELÊNCIA

Page 7: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

GABINETE

SUBDIRETOR

DIRETOR

7

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

6ª Seção6ª SeçãoGestão e PlanejamentoEstratégico

1ª Seção1ª SeçãoFinanceira

2ª Seção2ª SeçãoControlePatrimoniale Informática

3ª Seção3ª SeçãoAnáliseContábil

4ª Seção4ª SeçãoCustos

5ª Seçã5ª SeçãooEstudosEconômicos

Page 8: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SISTEMA DE CONTABILIDADE EB DE CONTABILIDADE EB

LegislaçãoRM

ICFEx

ODS

UGE

Gestores

DCont

Usuários

Bens Móveis, Imóveis, ...

SIAFITecnologia da Informação

SISPATR

SISCUSTOS

SISCOFISPROCESSOS PROCESSOS

DCont

8

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 9: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

GESTÃO CONTÁBIL

ANÁLISE CONTÁBIL

SIAFI

SISPATRSISCUSTOS

DEPRECIAÇÃO

SISCOFIS

SIAPPES

SIGA

SISCONUMSIAFI

GERENCIAL

Processos Processos OrganizacionaisOrganizacionais

- Contratação Cambial- Investimentos- Autorização SF- Programação Financeira- Integração dos balancetes da FHE

MISSÃO

9

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 10: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

STN

D Cont

ICFEx

UG

ÓRGÃO CENTRAL ÓRGÃO CENTRAL

SETORIAL SETORIAL CONTÁBIL DE CONTÁBIL DE

ÓRGÃOÓRGÃO

SETORIAL SETORIAL CONTÁBIL DE UGCONTÁBIL DE UG

UNIDADE GESTORAUNIDADE GESTORAEXECUTORA EXECUTORA

Decreto nº 6.976

de 7 OUT 09

Integram o Sistema de Federal

MDEXECUÇÃO FINANCEIRA

PROCESSOSCONTABILIDADE

PATRIMONIAL

ANÁLISE CONTÁBIL

ContabilidadeContabilidade

10

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 11: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

STN

D Cont

ICFEx

UG

ÓRGÃO CENTRAL ÓRGÃO CENTRAL

SETORIAL DE SETORIAL DE CUSTOS DE CUSTOS DE

ÓRGÃOÓRGÃO

SETORIAL |DE SETORIAL |DE CUSTOS DE UGCUSTOS DE UG

UNIDADE GESTORAUNIDADE GESTORAEXECUTORA EXECUTORA

Portaria STN nº 157de 9 MAR 11

Integram o Sistema de Federal

PROCESSO

GESTÃO DE CUSTOS

CustosCustos

11

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 12: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SUMÁRIO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

1. INTRODUÇÃO2. CONTABILIDADE PATRIMONIAL3. GESTÃO DE CUSTOS4. EXECUÇÃO FINANCEIRA5. ANÁLISE CONTÁBIL6. ESTUDOS ECONÔMICOS7. CONCLUSÃO

Page 13: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

I. I. DEFINIÇÕES

II. O PROCESSO DE CONTABILIDADE PATRIMONIAL

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO BÁSICA

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 14: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

I. I. DEFINIÇÕES

II. O PROCESSO DE CONTABILIDADE PATRIMONIAL

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO BÁSICA

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 15: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

1. Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador e represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações.

2. Elementos que compõe o patrimônio público a) Ativo – compreende os direitos e os bens, tangíveis ou

intangíveis adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelo setor público, que seja portador e que represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, bem como os mantidos na condição de fiel depositário;

Fonte: STN 15

DEFINIÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 16: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

b) Passivo – compreende as obrigações presentes assumidas pelas entidades do setor público decorrentes de eventos passados, cujo pagamento se espera que resulte em uma saída de recursos financeiros, incorporando benefícios econômicos ou potencial de serviços.

c) Patrimônio Líquido, Saldo Patrimonial ou Situação Líquida Patrimonial – representa a diferença entre o Ativo e o Passivo.

3. Depreciação: redução do valor dos bens tangíveis pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.

4. Valor líquido contábil: valor do bem registrado na Contabilidade, em determinada data, deduzido da correspondente depreciação acumulada. Fonte: STN 16

DEFINIÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 17: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

5. Valor residual: montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados para sua alienação.

6. Vida útil econômica: período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo.

7. Reavaliação: adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esses forem superiores ao valor contábil.

8. Redução ao valor recuperável (impairment): ajuste ao valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for inferior ao valor contábil.

Fonte: STN 17

DEFINIÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 18: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

9. Controle Patrimonial se dá através do registro adequado de todos os bens que estão à disposição da OM para a realização de suas atividades.

a) Este controle consiste em:- registro;- identificação da utilização e do estado da conservação;- sua localização no espaço físico da organização;- identificação do agente responsável pela guarda do bem;

e- retirada (baixa) do bem do acervo.

b) Para a eficácia do controle patrimonial é fundamental a atualização constante dos registros de entrada, movimentação e saída de bens do acervo patrimonial.

18

DEFINIÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 19: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

10. Sistema de Controle Físico (SISCOFIS OM/OP)SISCOFIS é um subsistema do SIMATEx que tem por finalidade o controle

físico e o gerenciamento de todo o material existente no Exército.

11. Sistema de Controle Físico web (SISCOFIS web)SISCOFIS WEB é uma plataforma web, onde as UG inserem e enviam seus

estoques semanais, diretamente para o CITEx.O SISCOFIS WEB também possibilita o acompanhamento dos estoques,

bem como a situação do carregamento.

12. Sistema Gerencial de Acompanhamento e Controle Patrimonial (SISPATR)

Ferramenta de TI destinado a acompanhar os saldos contábeis do SISCOFIS OM/OP (CITEx) com os do SIAFI, possibilitando que a UG faça a conciliação desses saldos.

19

DEFINIÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 20: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

13. Relatório de Movimentação de Almoxarifado (RMA)É um Relatório extraído do aplicativo SISCOFIS OM/OP e destina-se a

demonstrar a movimentação do material existente no Almoxarifado.

14. Relatório de Movimentação de Bens Móveis (RMB)É um Relatório extraído do aplicativo SISCOFIS OM e destina-se a

demonstrar a movimentação do material permanente em uso.

15. Relatório Sintético de DepreciaçãoÉ um Relatório extraído do aplicativo SISCOFIS OM e destina-se a

demonstrar o saldo mensal e acumulado da depreciação executada e gerada.

20

DEFINIÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 21: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I. I. DEFINIÇÕES

II. O PROCESSO DE CONTABILIDADE PATRIMONIAL

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO BÁSICA

21

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 22: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

Consiste no acompanhamento dos registros contábeis dos bens móveis,

identificando possíveis divergências, de modo a manter a contabilidade

patrimonial conciliada. Para tal, a UG deverá manter o correto registro

contábil do bem demonstrando sua real situação, e compatibilizar os saldos

do SIAFI e SISCOFIS, no que se refere ao Relatório de Movimentação de

Almoxarifado (RMA) e ao Relatório de Movimentação de Bens Móveis (RMB),

além de verificar informações da depreciação executada no SISCOFIS,

demonstrada no Relatório Sintético de Depreciação (RSD) e registrada no

SIAFI.

22

O PROCESSO DE CONTABILIDADE PATRIMONIAL

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 23: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

ENVIDAR ESFORÇOS NA GESTÃO PARA QUE TODA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SEJA REALIZADA ATRAVÉS DO SISCOFIS, UTILIZANDO O CENTRO DE CUSTOS DA ATIVIDADE (DEPENDÊNCIA).

TODO PEDIDO DE MATERIAL DEVERÁ SER FEITO PELO SISCOFIS

23

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 24: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

Envio do Estoque do tipo "Somente Contábil" - Todas as UG e Órgãos Provedores deverão remeter um estoque do tipo "Somente Contábil" no período de 6 a 9 de cada mês.DIEx nº 348-GPG5.1/GPG5/GPG - CIRCULAR

24

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 25: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

O SALDO EXISTENTE NO RMA, RMB E RSD NAS CONTAS DO SISCOFIS DEVEM ESTAR

CONVERGENTES COM AS DO SIAFI

RMA - RELATÓRIO DE MOVIMENTAÇÃO DE ALMOXARIFADO.RMB - RELATÓRIO DE MOVIMENTAÇÃO DE BENS MÓVEIS.

RSD - RELATÓRIO SINTÉTICO DE DEPRECIAÇÃO ACUMULADA

=

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 26: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

CONSULTAR A CONVERGENCIA ENTRE O SIAFI E O SISCOFIS

26

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO GERÊNCIAL - SAGhttp://sag.2icfex.eb.mil.br/sag2017/

Solicitar o cadastramento para a ICFEx

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 27: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

27

POSSIVEL LANÇAMENTO DE PATRIMÔNIO EM CONTA INADEQUADA

SISCOFIS

SAG

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 28: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

28

BENS E MATERIAIS EM TRÂNSITO

1. DEVEM PERMANECER NESTA CONDIÇÃO APENAS NO

PERÍODO EM QUE OS BENS PERMANECEREM EM

TRÂNSITO;

2. NÃO DEVEM ULTRAPASSAR 30 DIAS; e

3. SALDO POR MAIS DE 30 DIAS: A UG DE ORIGEM DEVE

SOLICITAR A JUSTIFICATIVA DA UG DE DESTINO, E

INSERIR NO RPCM (PASSÍVEL DE RESSALVA).

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 29: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I. I. DEFINIÇÕES

II. O PROCESSO DE CONTABILIDADE PATRIMONIAL

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO BÁSICA

29

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 30: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO ORDENADOR DE DESPESAS:1. Verificar, por ocasião da Reunião de Prestação de Contas Mensal

(RPCM), a situação da convergência contábil, relativos aos saldos do RMA, do RMB e do Relatório Sintético de Depreciação, utilizando-se de informações do SIAFI e SISCOFIS, conferindo se há coerência na conciliação contábil, inclusive de meses anteriores.

2. Verificar se sua OM utiliza plenamente as funcionalidades do aplicativo SISCOFIS OM/OP para a execução da movimentação de material.

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

30

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 31: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO ORDENADOR DE DESPESAS:

3. Verificar o cumprimento da rotina semanal e , de caráter obrigatório, do envio de estoque do SISCOFIS OM/OP, conforme orientação do COLOG, bem como as providências tomadas.

4. Determinar que os agentes da administração o mantenha informado acerca dos assuntos patrimoniais, ressaltando as pendências e as providências em curso e as serem implementadas.

31

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 32: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO FISCAL ADMINISTRATIVO:

1. Assessorar o Ordenador de Despesas na Reunião de Prestação de Contas Mensal (RPCM), demonstrando a conciliação dos saldos contábeis das contas do RMA, do RMB e do Relatório Sintético de Depreciação, considerando as informações do SIAFI e SISCOFIS.

2. Observar o cumprimento da rotina semanal de envio de estoque do SISCOFIS OM/OP, conforme abaixo especificado:

(a) Enviar, pelo SISCOFIS-WEB, os estoques do RMA e RMB, semanalmente, conforme calendário estabelecido pelo Comando Logístico (COLOG).

32

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 33: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO FISCAL ADMINISTRATIVO:

(d) Enviar, pelo SISCOFIS-WEB, o estoque contábil, mensalmente, conforme calendário estabelecido pelo Comando Logístico (COLOG).

(c) Conferir pelo SISCOFIS WEB se os estoques enviados foram efetivamente carregados.

3. Observar a orientação do COLOG, disponível em:<http://simatex.colog.eb.mil.br/index.php/2-principais/2-artigo2>, no que se refere a ocorrência de problemas técnicos que inviabilizem o envio e carregamento dos estoques, procedendo da seguinte maneira:

33

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 34: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO FISCAL ADMINISTRATIVO:

- realizar contato telefônico com o CITEx – (61) 3415-7070 RITEx 860-7070; e- remeter mensagem eletrônica para o COLOG, no endereço: < [email protected] >

4. Enviar o estoque “somente contábil”, quando inexistir saldo contábil em meses anteriores, devidamente constatado por consulta ao SISCOFIS WEB, conforme orientação do COLOG, disponível no endereço: <http://simatex.colog.eb.mil.br/index.php/2-principais/2-artigo2>

34

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 35: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO FISCAL ADMINISTRATIVO:

5. Consultar periodicamente as orientações do COLOG, na página eletrônica do SIMATEX: <http://simatex.colog.eb.mil.br>, no que se refere ao controle patrimonial.

6. Acompanhar, a existência de saldo em contas transitórias com bens moveis a classificar, assim como na conta de bens moveis em transito a mais de 30 dias.

35

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 36: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO FISCAL ADMINISTRATIVO:

7. Verificar se foi realizada a unificação patrimonial de materiais e bens adquiridos na UG secundária.

8. Verificar se consta o nº Bol Adm ou Adt ao BI no campo “observação” da Nota do Sistema (NS) que registrou no SIAFI a movimentação do material.

36

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 37: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO FISCAL ADMINISTRATIVO:

9. Verificar se os bens móveis classificados na conta corrente 99 – outros estão ultrapassando 5% do total do item, gerando a correspondente inconsistência.

10. Acompanhar as contas de bens móveis a repara, em reparo, e em posse de terceiros para manutenção, se estão espelhando a realidade do bem.

37

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

Page 38: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO FISCAL ADMINISTRATIVO:

11. Verificar a situação dos saldos registrados nas contas 1.2.3.2.1.06.01 – obras em andamento e 1.2.3.2.1.06.06 – almoxarifado em obras.

38

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

Page 39: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO FISCAL ADMINISTRATIVO:

12. Verificar se os valores referentes a bens recolhidos para manutenção estão registrados das contas 12.311.08.03 – bens móveis a reparar; 12.311.08.04 – bens moveis em reparo; e 19.911.20.00 – responsabilidades com terceiros (bens em manutenção), para a UG que recolheu o material, ou na conta 89.711.13.00 – responsabilidade com terceiros (bens recebidos para manutenção), para UG de manutenção que recebeu o material.

13. Verificar a situação dos saldos de materiais e bens para distribuição registrados nas contas 1.1.5.8.1.02.01 – materiais de consumo - estoque interno - destinado a distribuição (material de consumo) e 1.2.3.1.1.08.02 – estoque de distribuição (bens móveis).

39

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

Page 40: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO FISCAL ADMINISTRATIVO:14. Verificar se o registro da depreciação na conta 1.2.3.8.1.01.00 –

depreciações nas contas correntes específicas foram apropriadas até a data do fechamento contábil mensal da UG, considerando o correto preenchimento das datas de emissão e valorização da NS. Ressalta-se que a falta de lançamento contábil da depreciação no SIAFI motivará o registro da conformidade contábil “com restrição”, conforme orientação da Secretaria do Tesouro Nacional.

15. Verificar a compatibilidade dos saldos da depreciação mensal e acumulada no SIAFI e SISCOFIS.

40

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

Page 41: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO ENC SET FIN:

1. Acompanhar a situação das contas patrimoniais no SIAFI, pela transação “>balancete”, assessorando o Fiscal Administrativo nas providências que se fizerem necessárias.

2. Acompanhar se foi realizada a unificação patrimonial de materiais e bens adquiridos na UG secundária.

41

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 42: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO ENC SET MAT:

1. Utilizar plenamente as funcionalidades do aplicativo SISCOFIS OM para a execução da movimentação de material.

2. Acompanhar, pelo SISCOFIS e SIAFI, a situação da compatibilidade de contas e da divergência contábil do RMA, RMB e RSD.

3. Consultar periodicamente as orientações do COLOG, na página eletrônica do SIMATEX: <http://simatex.colog.eb.mil.br>, no que se refere ao controle patrimonial.

4. Acompanhar se foi realizada a unificação patrimonial de materiais e bens adquiridos na UG secundária.

42

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

Page 43: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO ENC SET MAT:

5. Acompanhar se os bens móveis classificados na conta corrente 99 – outros estão ultrapassando 5% do total do item, gerando a correspondente inconsistência.

6. Acompanhar, no caso da UG possuir OM vinculada, se há indevidamente, saldo referentes aos bens móveis em uso dessas OM na conta 1.2.3.1.1.08.03 – Bens móveis a reparar.

43

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

Page 44: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO ENC SET MAT:

7. Acompanhar a movimentação referentes a bens recolhidos para manutenção estão registrados das contas 1.2.3.1.1.08.03.03 – bens móveis a reparar; e 89.911.20.00 – responsabilidades com terceiros (bens em manutenção), para a UG que recolheu o material, ou na conta 7.9.7.2.1.13.00 – responsabilidade com terceiros (bens recebidos para manutenção), para UG de manutenção que recebeu o material.

8. Acompanhar a situação dos saldos registrados nas contas 1.2.3.2.1.06.01 – obras em andamento e 1.2.3.2.1.06.06 – almoxarifado em obras.

44

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

Page 45: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO ENC SET MAT:

9. Verificar a situação dos saldos de materiais e bens para distribuição registrados nas contas 1.1.5.8.1.02.01 – materiais de consumo - estoque interno - destinado a distribuição (material de consumo) e 1.2.3.1.1.08.02 – estoque de distribuição (bens móveis).

45

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

Page 46: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO ENC CONF REG GESTÃO:

1. Analisar o RMA, o RMB e o Relatório Sintético de Depreciação, confrontando seus saldos contábeis com as informações disponíveis no SIAFI e no SISCOFIS. Informar o resultado de sua análise ao Fiscal Administrativo, que poderá utilizá-lo como subsídio para a confecção do Relatório da Reunião de Prestação de Contas Mensal (RPCM).

2. Considerar todas as orientações aos demais agentes da administração, no que for cabível, assessorando o fiscal administrativo a tomar as providências necessárias para sanar impropriedades.

46

ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 47: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I. I. DEFINIÇÕES

II. O PROCESSO DE CONTABILIDADE PATRIMONIAL

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO BÁSICA

47

CONTABILIDADE PATRIMONIAL

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 48: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

48

PORTAL DE CONTABILIDADE

http://intranet.dcont.eb.mil.br/patrimonio.html

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 49: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

1. Lei nr 4.320, de 17 MAR 1964 - Institui as Normas Gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da união, dos estados, dos municípios e do distrito federal.

2. Lei complementar 101, de 4 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade

Fiscal – estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade da gestão fiscal e dá outras providências.

3. Portaria STN nº 700, de 10 de dezembro de 2014, Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público

49

LEGISLAÇÃO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 50: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

4. Macrofunção do SIAFI nr 02 03 30 / STN, que dispõe sobre reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão na Administração Direta da União, suas autarquias e fundações.

5. Portaria 030-SEF, de 9 NOV 09 – dispõe sobre as Normas para Realização de Registros Contábeis no Ministério do Exército (revoga a Portaria nr 012-SEF, de 13 DEZ 1990 e a Portaria nr 002-SEF, de 17 FEV 1998).

6. Portaria 017-EME, de 8 MAR 07 – aprova as Normas para o Funcionamento do Sistema de Material do Exército (SIMATEX).

7. Cartilha Depreciação, que dispõe sobre orientações da depreciação dos bens móveis executados no Sistema de Controle Físico (SISCOFIS), subsistema de Sistema de Material do Exército (SIMATEX), disponível em: http://intranet.dcont.eb.mil.br/patrimonio.html

8. Cartilha de Registros Patrimoniais, que dispõe sobre procedimentos e orientações da gestão patrimonial, disponível em: http://intranet.dcont.eb.mil.br/patrimonio.html

50

LEGISLAÇÃO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 51: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

9. Coletânea de procedimentos para a remessa de “estoque” dos aplicativos SISCOFIS OM e SISCOFIS OP, do COLOG, que dispõe sobre informações relativas à remessa de estoque pelo site do SISCOFIS WEB e pela Região Militar, disponível em: <http://simatex.colog.eb.mil.br/index.php/2determinacoes-do-colog>. (ícone – documentos expedidos)

10. Como manter o SISCOFIS em dia, que dispõe sobre rol de atividades para manter o SISCOFIS em dia, disponível em: <http://simatex.colog.eb.mil.br/index.php/2-principais/13-orientacoes-importantes>.

11. Diretriz do Secretário de Economia e Finanças (Biênio 2015/2016), disponiveis em: < http://intranet.dcont.eb.mil.br/diretriz.html >.

12. Orientações e legislações pertinentes ao assunto estão disponíveis no site da D Cont : http://intranet.dcont.eb.mil.br/patrimonio.html

51

LEGISLAÇÃO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 52: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SUMÁRIO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

1. INTRODUÇÃO2. CONTABILIDADE PATRIMONIAL3. GESTÃO DE CUSTOS4. EXECUÇÃO FINANCEIRA5. ANÁLISE CONTÁBIL6. ESTUDOS ECONÔMICOS7. CONCLUSÃO

Page 53: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I.I. DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

II.II. O PROCESSO DE GESTÃO DE CUSTOSO PROCESSO DE GESTÃO DE CUSTOS

III.III. ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

IV.IV. LEGISLAÇÃO BÁSICALEGISLAÇÃO BÁSICA

GESTÃO DE CUSTOS

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 54: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I.I. DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

II.II. O PROCESSO DE GESTÃO DE CUSTOSO PROCESSO DE GESTÃO DE CUSTOS

III.III. ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

IV.IV. LEGISLAÇÃO BÁSICALEGISLAÇÃO BÁSICA

GESTÃO DE CUSTOS

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 55: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

Gestão de Custos Tem por finalidade aperfeiçoar o desempenho das organizações e dos programas governamentais.

Custos São gastos realizados com compras de materiais e com prestações de serviços, sendo utilizados na execução de determinadas atividades da OM.

Sistema Gerencial de Custos do EB (SISCUSTOS) É um sistema corporativo, de desenvolvimento contínuo e evolutivo, que busca, por meio da utilização de recursos de TI, o gerenciamento dos custos das atividades (rotinas) realizadas pelas OM do EB (Conceito da Port 932- Cmt Ex, de 19 Dez 2007). (Conceito da Port 932- Cmt Ex, de 19 Dez 2007). **Até o final de 2017 o SISCUSTOS será substituído pelo Módulo Até o final de 2017 o SISCUSTOS será substituído pelo Módulo de Custos do SIGA.de Custos do SIGA.

DEFINIÇÃO

GESTÃO DE CUSTOS

Page 56: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

DEFINIÇÃO

GESTÃO DE CUSTOS

Grupo de Custos (GC) É a agregação de Centros de Custos afins, para atingir um mesmo objetivo e vincular a um Programa (Projeto/Atividade).

Centro de Custos (CC) É o menor nível de alocação de recursos humanos, serviços, materiais e patrimoniais, representando uma atividade (objeto de custeio) geradora de um produto (bem ou serviço).

Insumos (I) É cada um dos elementos (pessoal, material, energia elétrica, água e outros serviços) utilizados na execução das principais atividades das organizações militares, em consequência, no levantamento dos custos do Exército.

Page 57: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

Códigos de Rateio de Insumos (CRI) São códigos pré-

estabelecidos pela D Cont para efetuar liquidações de despesas

com serviços no SIAFI (energia elétrica, água, telefone, contratos

de prestação de serviços, diárias e passagens). Estas

informações são extraídas mensalmente do SIAFI e por meio de

rateio realizado pela ferramenta SISCUSTOS, possibilita o

levantamento dos custos das atividades do Exército.

DEFINIÇÃO

GESTÃO DE CUSTOS

Page 58: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SISCUSTOS

Grupos

CustosCC (Atv)

Insumos

Códigos de

Rateio de

insumos

58

GESTÃO DE CUSTOS

Page 59: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I.I. DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

II.II. O PROCESSO DE GESTÃO DE CUSTOSO PROCESSO DE GESTÃO DE CUSTOS

III.III. ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

IV.IV. LEGISLAÇÃO BÁSICALEGISLAÇÃO BÁSICA

GESTÃO DE CUSTOS

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 60: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) - ART 50, 04 MAIO 2000 DIRETRIZ GERAL DO COMANDANTE DO EXÉRCITO 2003, 2007 e 2011. PORT Nº 932-CMT EX, 19 DEZ 07 DECRETO Nº 6976/09, 7 OUT 2009 PORT Nº 157 – STN/MF, 9 MAR 11 (Sistema Custos Gov Fed) PORT Nº 716 – STN/MF, 24 OUT 11 PORT Nº 020 – SEF, 22 DEZ 11 (Setorial de Custos EB) PORT Nº 864 – STN/MF, 30 DEZ 11 (Macroprocessos)

EMBASAMENTO LEGAL

FINALIDADE Proporcionar conteúdo informacional para subsidiar as decisões da Força de alocação mais eficiente de recursos e gerar as condições para a melhoria da qualidade do gasto público.

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 61: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

OBJETIVOS

61

GESTÃO DE CUSTOS

FACILITAR A TOMADA DE DECISÃO DO CMDO EX

FACILITAR A TOMADA DE DECISÕES NOS

DIVERSOS ESCALÕES

FACILITAR A TOMADA DE DECISÕES NOS

DIVERSOS ESCALÕES

IDENTIFICAR OS CUSTOS DAS

ATIVIDADES DO EXÉRCITO

ESTRATÉGICO NEGOCIAR EM MELHORES

CONDIÇÕES OS PEDIDOS DE RECURSOS

ORÇAMENTÁRIOS

REALIZAR O ACOMPANHAMENTO GERENCIAL DAS OM

TÁTICO OPERACIONAL

Page 62: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SISCUSTOS

SIAFISIAFI

SIAPESIAPE SRESRE

SISCOFIS/SISCOFIS/SIMATEXSIMATEX

SIGASIGASIPPESSIPPES

INTEGRAÇÃO COM DIVERSOS SISTEMAS

62

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 63: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

FERRAMENTA DE TI

63

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 64: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

64

PERFIS DE ACESSO AO SISCUSTOS

ADMINISTRADOR DE CUSTOS - D Cont

ADMINISTRADOR DE OM – Responsável por dar

conformidade aos operadores da OM, preferencialmente o

Fiscal Administrativo da OM;

GERENTE DE CUSTOS – Fiscal Administrativo da OM;

OPERADOR DE CUSTOS – Seção da OM

USUÁRIO COMUM – Todos

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 65: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

INSUMOS QUE COMPÕEM OS CENTROS DE CUSTOS

- ENERGIA- ÁGUA - SERVIÇOS E CONTRATOS

- MATERIAL CONSUMO - MATERIAL PERMANENTE

- TELEFONE (SISCUSTOS)- REMUNERAÇÃO (SIPPES – SIAPE – SRE)

(SISCOFIS)

(SIAFI)

65

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 66: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

99001 - RATEIO DE ENERGIA ELÉTRICA (reteado pela potência instalada)

99002 - RATEIO DE ÁGUA (nº de pessoas)

99003 - TELEFONE (lançamento manual)

99004 - RATEIO CONTRATO DE LIMPEZA (nº de pessoas - 99004 99004 a 99007 99007)

99005 - OUTROS SV RATEÁVEIS DA PRÓPRIA OM

99006 - OUTROS SERVIÇOS RATEÁVEIS (Própria OM e Beneficiadas)

99007 - AJUDA CUSTO E INDENIZAÇÃO BAGAGEM E PASSAGEM

CÓDIGOS DE RATEIO DE INSUMOS NO SIAFI

66

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 67: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

ENERGIA ELÉTRICA O rateio das despesas com energia elétrica serão realizados

mediante lançamento, pelo operador de custos, da potência elétrica cadastrada aos Centro de Custos;

O Sistema faz o rateio automático das áreas comuns com os CC existentes (banheiros, corredores, salas de reunião e lazer, etc). Essas dependências não serão cadastradas no sistema.

ÁGUA O SISCUSTOS extrai os dados das liquidações realizadas no

SIAFI, fazendo o rateio dos valores pelo número de pessoas cadastradas em cada Centro de Custos.

PROCEDIMENTOS PARA RATEIO

GESTÃO DE CUSTOS

Page 68: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

TELEFONES Os telefones serão alocados diretamente no SISCUSTOS. Deverão ser cadastrados e vinculados os números das linhas telefônicas fixas, que fazem ligação externa, e dos celulares funcionais pertencentes a cada Centro de Custos. Ainda, mensalmente, os valores das contas de cada um desses telefones. REMUNERAÇÃO

Os dados são extraídos do SIAPPES (Sistema Automático de Pagamento de Pessoal), SIAPE (Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos) e SRE (Sistema de Retribuição no Exterior) pela D Cont, que realiza a importação para a base de dados do SISCUSTOS.

PROCEDIMENTOS PARA RATEIO

GESTÃO DE CUSTOS

TELEFONES

Page 69: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

Os Relatórios Gerenciais disponibilizados pelo sistema de custos

poderão ser construídos de acordo com as necessidades do gestor. No

relatório a seguir, foram feitas comparações entre os custos das

subunidades de um batalhão, mostrando os insumos (energia, água,

serviços, materiais etc) que compõem cada centro de custos (CC).

Nesse relatório, destaca-se a falta de movimentação de material

(pelo SISCOFIS/SIMATEX) nos CC da 1ª Subunidades e da Cmdo e Apoio

nos 2 meses analisados.

O gestor poderá tomar as providências para a confirmação ou

correção dessas movimentações de material com o encarregado dos

depósitos de sua OM.

RELATÓRIO GERENCIAL SISCUSTOS

GESTÃO DE CUSTOS

Page 70: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SIMATEx/SISCOFIS

2016

EXEMPLO DE RELATÓRIO GERENCIAL SISCUSTOS

GESTÃO DE CUSTOS

Page 71: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

RELATÓRIO GERENCIAL SISCUSTOS

GESTÃO DE CUSTOS

No mesmo relatório exibido anteriormente, agora

destaca-se a falta de valores de energia elétrica no CC da 4ª

Subunidade nos 2 meses analisados.

Esse fato ocorreu por não ter sido cadastrada a

potência elétrica no CC, consequentemente não recebendo valor

da conta de energia elétrica liquidada em sua unidade. O gerente

de custos tomará as providências para a correção dessa

divergência .

Page 72: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

ENERGIA ELÉTRICA

2016

EXEMPLO DE RELATÓRIO GERENCIAL

GESTÃO DE CUSTOS

Page 73: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I.I. DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

II.II. O PROCESSO DE GESTÃO DE CUSTOSO PROCESSO DE GESTÃO DE CUSTOS

III.III. ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

IV.IV. LEGISLAÇÃO BÁSICALEGISLAÇÃO BÁSICA

GESTÃO DE CUSTOS

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 74: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SIAFI – MATERIAL PERMANENTE e CONSUMO

74

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 75: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SIAFI – MATERIAL PERMANENTE e CONSUMO

75

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 76: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

Notícias

OM Tipo

Dúvidas

FÓRUM DE DISCUSSÃO

76

ACOMPANHAMENTO – FÓRUM CUSTOSDIRETORIA DE CONTABILIDADE

Acesso ao Fórum

Page 77: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

77

ACOMPANHAMENTO (RAOM) – OM SEM PENDÊNCIA

RAOM

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

RECOMENDAÇÕES

D Cont

RAOM

Page 78: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

78

RAOM

ACOMPANHAMENTO (RAOM) – OM COM PENDÊNCIA

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

RAOM

D ContRECOMENDAÇÕES

Page 79: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

79

RAOM

ACOMPANHAMENTO (RAOM) – OM COM PENDÊNCIA

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

RAOM

RECOMENDAÇÕESICFEx

Page 80: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

80

RAOM

ACOMPANHAMENTO (RAOM) – OM COM PENDÊNCIA

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

RAOM

JUSTIFICATIVA OM

Page 81: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

81

PORTARIA Nº 018 - SEF, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013.Normas para Prestação de Contas dos Recursos Utilizados pelas UG do EB

RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS MENSAL (RPCM)

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 82: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

82

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

1. Utilizar o SISCUSTOS conforme determinação do Cmt do Ex na última diretriz que trata da Diretriz Especial de Gestão Orçamentária e Financeira para o ano de 2016, reiterou a necessidade de o Exército manter e aperfeiçoar a sua gestão de custos: “Fomentar a utilização do SISCUSTOS como efetiva ferramenta de planejamento administrativo e de informações gerenciais no âmbito do Exército, realizando permanente monitoramento.”

2. O Fiscal Administrativo, pelas responsabilidades inerentes ao seu cargo, será o Gerente de Custos da OM, podendo o OD delegar esta função, desde que seja devidamente publicado em BI;

3. Acompanhar os registros dos custos relativos aos serviços, ao pessoal e à movimentação de material permanente e consumo utilizando os relatórios do SISCUSTOS/Flex Vision;

4. Conduzir, mensalmente, a reunião de coordenação com todos os integrantes da equipe de CUSTOS, conforme prevê a Portaria Nr 18 – SEF, de 20 DEZ 13;

ORIENTAÇÕES AO GERENTE/AUXILIAR DO SISCUSTOS

Page 83: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

83

ORIENTAÇÕES AO GERENTE/AUXILIAR DO SISCUSTOS

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

5. Programar a capacitação dos agentes da administração (Custos);

6. Fiscalizar a movimentação de material pelo SISCOFIS, orientando quanto ao uso correto dos Centros de Custos, de acordo com aqueles que foram selecionados pela OM;

7. Atualizar mensalmente o catálogo de Centros de Custos na página do SISCOFIS WEB (http://siscofisweb.eb.mil.br);

8. Providenciar para que seja realizada a conformidade mensal do SIGA/SISCUSTOS (perfil “Administrador de OM”) na 1ª semana do mês;

9. A partir de janeiro de 2015 os lançamentos patrimoniais (baixa de estoque e depreciação) serão realizados no NOVO SIAFI, sendo exigido o lançamento de Centro de Custos, devendo, por enquanto, preencher com o código 999; e

10. Cumprir, com oportunidade, as diligências emanadas pela ICFEx.

Page 84: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

84

ORIENTAÇÕES AO AUXILIAR SISCUSTOS (SET FIN)1. Liquidar os serviços no SIAFI com os Centros de Custos (CC) específicos das atividades, inclusive diárias e passagens; 2. Liquidar os serviços (preencher “Aba de Custos”) de acordo com a relação de CC definidos pelo Gerente de Custos da OM e os Códigos de Rateio de Insumos (99001, 99002, ...). Utilizar a “DSP001” para Despesas corrente de serviços;

3. Como regra, não utilizar o código 999 nas liquidações do SIAFI;

4. Nas liquidações no CPR/SIAFI, utilizar as situações “DSP208” para material permanente e “DSP101” para material de consumo;

5. Atenção para a concessão de Suprimento de Fundos e sua reclassificação com a correta utilização dos centros de custos ( MSG SIAFI 2017/0153287 – 160998 de 24/01/17).

6. Consultar o manual do sistema (versão atualizada) e participar do fórum de discussão do SISCUSTOS (Intranet D Cont).

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 85: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

85

ORIENTAÇÕES AO AUXILIAR SISCUSTOS (SET MAT)

1. Movimentar todo o material pelo SISCOFIS, utilizando o Centro de Custos da Atividade (dependência), inclusive o material de aplicação imediata e Suprimento de Fundos;

2. Atualizar mensalmente o catálogo de CC na página do SIMATEx (http://simatex.colog.eb.mil.br);

3. Verificar se nos pedidos de materiais da OM constam a vinculação da dependência (Seção, Subunidade, etc...) com o correspondente Centro de Custos, conforme seleção realizada pelo Gerente de Custos da OM;

4. Acompanhar a movimentação de material do SISCOFIS a partir da análise do relatório disponibilizado no SISCUSTOS;

5. Verificar orientações ao Encarregado do Setor Financeiro, caso realize apropriações no SIAFI; e 6. Consultar o manual do sistema (versão atualizada) e participar do fórum de discussão do SISCUSTOS (Intranet D Cont).

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 86: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

86

* Além de assessorar o Gerente de Custos nas suas funções, também:1. Atualizar a vinculação e exclusão do pessoal movimentado;

2. Revisar, periodicamente, todos os CC selecionados pela OM, atualizando os dados necessários (alocação de pessoal, cadastro da potência elétrica, cadastro e vinculação aos CC dos telefones que realizam ligações telefônicas);

3. Efetuar, mensalmente, o cadastro dos valores das faturas de todas as linhas telefônicas que fazem ligação externa, inclusive os celulares;

4. Selecionar suas “OM Beneficiada” (OM vinculadas);

5. Bloquear no sistema o militar ou civil que permanecer afastado por mais de 30 (trinta) dias;

6. Realizar a conformidade mensal do SIGA/SISCUSTOS na primeira semana do mês; e

7. Consultar o manual do sistema (atualizado), participar do fórum de discussão do SISCUSTOS (Intranet D Cont) e repassar os conhecimentos obtidos;

ORIENTAÇÕES AO AUXILIAR DO SISCUSTOS

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 87: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

EVOLUÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA – FINANCEIRA

GESTÃO DE CUSTOS

Page 88: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I.I. DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES

II.II. O PROCESSO DE GESTÃO DE CUSTOSO PROCESSO DE GESTÃO DE CUSTOS

III.III. ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES

IV.IV. LEGISLAÇÃO BÁSICALEGISLAÇÃO BÁSICA

GESTÃO DE CUSTOS

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 89: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

LEGISLAÇÃO BÁSICA

GESTÃO DE CUSTOS

1. Lei no 4.320, de 17 Mar 64, que dispõe das Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

2. Lei Complementar no 101-LRF, de 4 Mai 00, que dispõe das normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.

3. Lei no 10.180, de 6 Fev 01, que dispõe da organização e disciplina dos Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal, e dá outras providências.

Page 90: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

4. Decreto-Lei no 200, de 25 Fev 67, que dispõe sobre a Organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.

5. Decreto no 93.872, de 23 Dez 86, que dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do Tesouro Nacional, atualiza e consolida a legislação pertinente e dá outras providências.

6. Decreto no 6.976, de 7 Out 09, que dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências.

LEGISLAÇÃO BÁSICA

GESTÃO DE CUSTOS

Page 91: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

LEGISLAÇÃO BÁSICA

GESTÃO DE CUSTOS

7. Portaria n° 932 do Cmt do Ex, de 19 Dez 07, que dispõe da aprovação das normas para o funcionamento do Sistema Gerencial de Custos do Exército (SISCUSTOS).

8. Portaria no 157 – STN/MF, de 9 Mar 11, que dispõe sobre a criação do Sistema de Custos do Governo Federal.

9. Portaria no 716 – STN/MF, de 24 Out 11, que dispõe sobre as competências dos Órgãos Central e Setoriais do Sistema de Custos do Governo Federal.

10. Portaria no 020 – SEF, de 22 Dez 11, que cria a Setorial de Custos do Comando do Exército e dá outras providências.

Page 92: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

LEGISLAÇÃO BÁSICA

GESTÃO DE CUSTOS

11. Portaria no 864 – STN/MF, de 30 Dez 11, que altera a Portaria STN no 607, de 26 de outubro de 2010 e cria o Macroprocesso do Sistema de Custos do Governo Federal.

12. Macrofunção no 020330, de 7 Out 11, que dispõe sobre reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão na Administração Direta da União, suas autarquias e fundações.

13. Resolução CFC nº 1.366, de 25 Nov 11, Aprova A NBC T 16.11- Sistema de Informação de Custos do Setor Público - Conselho Federal de Contabilidade (Alterada pela Resolução CFC 1437/13).

14. Diretriz Especial de Gestão Orçamentária e Financeira, para o ano de 2016, do Cmt Ex - Item 3. Nr 2) letra d.

Page 93: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SUMÁRIO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

1. INTRODUÇÃO2. CONTABILIDADE PATRIMONIAL3. GESTÃO DE CUSTOS4. EXECUÇÃO FINANCEIRA5. ANÁLISE CONTÁBIL6. ESTUDOS ECONÔMICOS7. CONCLUSÃO

Page 94: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I. DEFINIÇÕES

II. PROCESSO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO BÁSICA

EXECUÇÃO FINANCEIRA

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 95: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

- RESTOS A PAGAR

- EXERCÍCIOS ANTERIORES

Dizem respeito a despesas não pagas dentro do Exercício Financeiro no qual tiveram origem.

GESTÃO FINANCEIRA

Page 96: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

São despesas reconhecidas (direitos) no Exercício Financeiro corrente, referentes a Exercícios Financeiros anteriores (não foram empenhadas à época ou tiveram seus empenhos anulados ou cancelados indevidamente).

GESTÃO FINANCEIRA

Page 97: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

RESTOS A PAGAR (RP)Relacionam-se diretamente com os três estágios da despesa pública.São as despesas empenhadas mas não pagas dentro do mesmo Exercício Financeiro. Caracterizam-se como PROCESSADOS e NÃO PROCESSADOS. CANCELAMENTO DE RP – é a anulação do

empenho emitido em anos anteriores, inscrito em RP (significa perda de recursos). ANUALIDADE DO ORÇAMENTO

GESTÃO FINANCEIRA

Page 98: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

Planejar, com antecedência, a execução de obras, serviços e a aquisição de bens;

Redobrar os cuidados nas contratações próximas ao encerramento do Exercício Financeiro; e

Seguir orientações da DGO quanto às estimativas de gastos com concessionárias.

GESTÃO FINANCEIRA

ORIENTAÇÕES PARA EVITAR CANCELAMENTOS DE RP

Page 99: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

FORNECEDORES: Manter arquivo dos que honram os compromissos; Verificar a entrega dos materiais e a realização dos serviços; ePesquisar a situação junto ao SICAF, antes da contratação.

GESTÃO FINANCEIRA

ORIENTAÇÕES PARA EVITAR CANCELAMENTOS DE RP

Page 100: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

Reduzir o cancelamento de RP !!META PERMANENTE:

R$ Milhões

100

GESTÃO FINANCEIRA

SITUAÇÃO EM 05 DEZ 16

RESTOS A PAGAR CANCELADOS

Page 101: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

IMPACTA A PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO EXÉRCITO.

COMPROMETE A LIBERAÇÃO DE REPASSES DE RECURSOS FINANCEIROS PARA O EXÉRCITO,

PELO MINISTÉRIO DA DEFESA E SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL.

REFLEXOS NEGATIVOS DO ENTESOURAMENTO

GESTÃO FINANCEIRA

Page 102: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

0100000000 400 3.971.450,56

FONTE/VINC VALOR

PARA DETALHAR FONTE / VINC TECLE F2

ENTESOURAMENTOGESTÃO FINANCEIRA

Page 103: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

PORTAL DE CONTABILIDADE

NOTÍCIAS

ORIENTAÇÕES

TREINAMENTO

103

PROCESSOS

dcont.sef.eb.mil.brdcont.sef.eb.mil.br

IntranetIntranet

Page 104: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

1. PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA - É o conjunto de atividades com o objetivo de ajustar o ritmo de execução do orçamento ao fluxo provável de Recursos Financeiros.

2. EXECUÇÃO FINANCEIRA É a utilização dos créditos consignados no orçamento. Representa o fluxo de recursos financeiros necessários à realização efetiva dos gastos dos recursos públicos para a realização dos programas de trabalho definidos.

3. DESTAQUE/REPASSE - É a transferência de créditos/recursos entre Unidades Gestoras de Órgãos diferentes.

4. RESTOS A PAGAR - São as despesas empenhadas mas não pagas dentro do exercício financeiro, ou seja, até 31 de dezembro (Art. 36 da Lei no 4.320/64 e 67 do Decreto no 93.872/86).

DEFINIÇÕES

104

EXECUÇÃO FINANCEIRA

Page 105: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

5. DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - são as relativas a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com dotação suficiente para atendê-las, mas que não se tenham processado na época própria, bem como restos a pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente.

6. LIMITE DE SAQUE - É disponibilidade financeira da Unidade Gestora, para a realização de pagamentos.

7. REPASSE - É a importância que a Unidade Orçamentária transfere a outra Unidade Orçamentária ou Administrativa do mesmo Ministério ou Órgão cuja figura está ligada à provisão.

105

EXECUÇÃO FINANCEIRA

DEFINIÇÕES

Page 106: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

8. UNIDADE GESTORA - É Unidade Orçamentária ou Administrativa investida do poder de gerir recursos orçamentários e financeiros, próprios ou sob descentralização.

9. UNIDADE GESTORA RESPONSÁVEL - É a Unidade Gestora responsável pela realização de parte do programa de trabalho por ela descentralizado.

10. UNIDADE GESTORA EXECUTORA - É a Unidade Gestora que utiliza o crédito recebido da Unidade Gestora responsável.

106

EXECUÇÃO FINANCEIRA

DEFINIÇÕES

Page 107: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I. DEFINIÇÕESII. PROCESSO DE EXECUÇÃO FINANCEIRAIII. ORIENTAÇÕES IV. LEGISLAÇÃO BÁSICA

107

EXECUÇÃO FINANCEIRA

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 108: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

O processo de Execução Financeira consiste no recebimento de repasses do Ministério da Defesa e na liberação de recursos financeiros por meio de sub-repasses às Unidades Gestoras Executoras (UGE) a partir das despesas liquidadas em D-1 utilizando as seguintes ferramentas da tecnologia da informação (TI):

- SIAFI OPERACIONAL- TESOURO GERENCIAL- SISCONUM

108

EXECUÇÃO FINANCEIRA

PROCESSO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA

Page 109: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I. DEFINIÇÕES

II. PROCESSO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO BÁSICA

EXECUÇÃO FINANCEIRA

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 110: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO ORDENADOR DE DESPESAS

1. Solicitar, por meio de msg SIAFI, autorização de recolhimento de saldos não aplicados.

2. Cumprir rigorosamente o calendário de encerramento do exercício financeiro.

3. Determinar, nos últimos dias do ano, a permanência dos agentes da administração e operadores no local de trabalho, até o encerramento do funcionamento do SIAFI/SIASG.

110

EXECUÇÃO FINANCEIRA

ORIENTAÇÕES

Page 111: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

4. Efetuar o pagamento em até 2 dias úteis após o recebimento do financeiro .

5. Atentar para a existência de RP, consultando o balancete da UA no SIAFI.

111

AO ORDENADOR DE DESPESAS

EXECUÇÃO FINANCEIRA

ORIENTAÇÕES

Page 112: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

AO ENCARREGADO DO SETOR FINANCEIRO

1. Solicitar, por meio de msg SIAFI, autorização de recolhimento de saldos não aplicados.

2. Cumprir rigorosamente o calendário de encerramento do exercício financeiro.

3. Após o recebimento do financeiro, efetuar o pagamento em até 2 dias úteis.

112

EXECUÇÃO FINANCEIRA

ORIENTAÇÕES

Page 113: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

5. Atentar para a existência de RP.

6. Inserir, corretamente, os dados de liquidação das despesas no CPR.

7. Os saldos existentes não compromissados na conta limite de saque por mais de 2 dias úteis deverão ser recolhidos a Diretoria de Contabilidade mediante autorização.

AO ENCARREGADO DO SETOR FINANCEIRO

113

EXECUÇÃO FINANCEIRA

ORIENTAÇÕES

Page 114: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I. DEFINIÇÕES

II. PROCESSO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO BÁSICA

EXECUÇÃO FINANCEIRA

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 115: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

1. Lei Nº 4.320, de 17 MAR 64 - estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para Elaboração e Controle dos Orçamentos e Balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

2. Decreto nº 200, de 26 fev 67 – dispõe sobre a organização da administração federal.

3. LC Nº 101, de 04 Mai 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).

4. Decreto Nº 7.654, de 23 DEZ 11 – dispõe sobre despesas inscritas em restos a pagar.

5. Diretriz geral do Comandante do Exército.

115

EXECUÇÃO FINANCEIRA

LEGISLAÇÃO BÁSICA

Page 116: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

6. SIAFI manual web – sítio do tesouro nacional (www.tesouro.fazenda.gov.br).

116

EXECUÇÃO FINANCEIRA

LEGISLAÇÃO BÁSICA

Page 117: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SEÇÃO FINANCEIRA - TELEFONES ÚTEISSEÇÃO FINANCEIRA - TELEFONES ÚTEIS

- Endereços eletrônicos: Intranet: <htpp://dcont.sef.eb.mil.br>Internet: <htpp://dcont.sef.eb.mil.br>

SUBSEÇÃO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA(61) 2035-3213

RITEx: 860-3213

SUBSEÇÃO DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

(61)2035-3212

RITEx: 860-3212

SUBSEÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E INFORMÃÇÕES GERENCIAIS – DESTAQUES

(61)2035-3211

RITEx: 860-3211

EXECUÇÃO FINANCEIRA

Page 118: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SUMÁRIO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

1. INTRODUÇÃO2. CONTABILIDADE PATRIMONIAL3. GESTÃO DE CUSTOS4. EXECUÇÃO FINANCEIRA5. ANÁLISE CONTÁBIL6. ESTUDOS ECONÔMICOS7. CONCLUSÃO

Page 119: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

ANÁLISE CONTÁBIL

DIRETORIA DE CONTABILIDADEDIRETORIA DE CONTABILIDADE

I. DEFINIÇÕES

II. O PROCESSO DE ANÁLISE CONTÁBIL

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 120: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I. DEFINIÇÕES

II. O PROCESSO DE ANÁLISE CONTÁBIL

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

ANÁLISE CONTÁBIL

Page 121: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

121

CONDESAUD - CONSULTAR DESEQUILÍBRIO DE

EQUAÇÃO DE AUDITOR

- Transação do SIAFI que permite identificar as

inconsistências detectadas pelas equações

cadastradas nos sistemas, em função de

lançamentos nas contas contábeis.

- Substituiu as transações CONCONTIR e

CONINCONS .

DEFINIÇÕES

ANÁLISE CONTÁBIL

Page 122: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

122

BALANCETE

Transação do SIAFI que relaciona os saldos das

contas contábeis, sendo muito útil para a

verificação dos saldos invertidos, bem como

saldos indevidos.

DEFINIÇÕES

ANÁLISE CONTÁBIL

Page 123: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

CONFORMIDADE CONTÁBIL

Procedimento que visa assegurar a

certificação dos demonstrativos contábeis

gerados a partir do SIAFI.

ANÁLISE CONTÁBIL

DEFINIÇÕES

Page 124: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

124

CONFORMIDADE DE REGISTRO DE GESTÃO Verificação diária de que os registros dos

atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial efetuados pelas UG foram realizados em observância às Normas Brasileiras de Contabilidade e de que existe, quando necessária, a documentação que de suporte as operações registradas.

ANÁLISE CONTÁBIL

DEFINIÇÕES

Page 125: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

ANÁLISE CONTÁBIL

I. DEFINIÇÕES

II. O PROCESSO DE ANÁLISE CONTÁBIL

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 126: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

DESCRIÇÃO DO PROCESSO

ANÁLISE CONTÁBIL

- Processo que visa realizar estudos, elaborando orien-

tações sobre assuntos relacionados ao sistema contábil.- Analisa a contabilidade sintética do Cmdo Ex e do FEx.- Supervisiona os trabalhos executados pelas ICFEx, no

tocante à contabilidade analítica dos atos e fatos

administrativos relacionados com as gestões

orçamentária, financeira e patrimonial das suas UG

vinculadas.

ANÁLISE CONTÁBIL

Page 127: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

ANÁLISE CONTÁBIL

I. DEFINIÇÕES

II. O PROCESSO DE ANÁLISE CONTÁBIL

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 128: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

Consultar as transações do SIAFI, CONDESAUD

e BALANCETE, pelo menos duas vezes por

semana e obrigatoriamente antes do fechamento

do mês para verificação de inconsistências, bem

como para a regularização desses saldos

inconsistentes.

ANÁLISE CONTÁBIL

ORIENTAÇÕES

Page 129: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

129

INCONSISTÊNCIAS MAIS COMUNS

CONSTATADAS NAS UG

- Saldos alongados em diversas contas,

principalmente em relação ao material em

trânsito por mais de 30 dias.- Recolhimento indevido de recursos referentes

à conta depósito de terceiros- Falta de regularização de GRU recebida.

ANÁLISE CONTÁBIL

ORIENTAÇÕES

Page 130: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

130

CONFORMADOR DE REGISTRO DE GESTÃO

- Realizar a conformidade no SIAFI em até 03 dias

úteis a contar da data de registro da operação.- O registro da conformidade “com restrição”

poderá ser alterado para “sem restrição” até a

data fixada para o fechamento do mês, pela STN.

ANÁLISE CONTÁBIL

ORIENTAÇÕES

Page 131: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

131

CONFORMIDADE DE REGISTRO DE GESTÃO

- É responsabilidade de militar, formalmente

designado pelo OD.- Constará no Rol de Responsáveis da

UG, juntamente com o respectivo substituto.- Não pode ter função de emitir documentos,

concomitantemente.

ANÁLISE CONTÁBIL

DEFINIÇÕES

Page 132: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

132

CONFORMADOR DE REGISTRO DE GESTÃO

Consultar os roteiros para a conferência e análise

da documentação no sitio da SEF:http://intranet.sef.eb.mil.br/sef2014/index.php/a2/254-

sites-legislacoes-e-normas-de-interesse-da-a2-sef

ANÁLISE CONTÁBIL

ORIENTAÇÕES

Page 133: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

ANÁLISE CONTÁBIL

I. DEFINIÇÕES

II. O PROCESSO DE ANÁLISE CONTÁBIL

III. ORIENTAÇÕES

IV. LEGISLAÇÃO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 134: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

1. Constituição Federal de 1988;2. Lei nº 4.320, de 17 Mar 64 - estatui Normas Gerais

de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal;

3. Dec nº 6976, de 07 Out 09 – Estrutura do Sistema de Contabilidade Federal;

4. Macrofunções do SIAFI : 020315 - Conformidade Contábil, 021003 - Manual dos Demonstrativos e Auditores Contábeis, e 021006 – Manual de Regularizações Contábeis

LEGISLAÇÃO

ANÁLISE CONTÁBIL

Page 135: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SUMÁRIO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

1. INTRODUÇÃO2. CONTABILIDADE PATRIMONIAL3. GESTÃO DE CUSTOS4. EXECUÇÃO FINANCEIRA5. ANÁLISE CONTÁBIL6. ESTUDOS ECONÔMICOS7. CONCLUSÃO

Page 136: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I. PRINCIPAIS ATIVIDADES

II. LEGISLAÇÃO BÁSICA

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

ESTUDOS ECONÔMICOS

Page 137: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

AQUISIÇÃO DE MOEDA ESTRANGEIRA

Em qualquer banco autorizado, visando otimizar as

contratações de câmbio, bem como buscando obter as

taxas mais vantajosas.

ASSESSORAMENTO TÉCNICO À DGO

Para as aplicações dos recursos do Fundo do Exército, no

mercado financeiro.

PRINCIPAIS ATIVIDADES

Page 138: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

I. PRINCIPAIS ATIVIDADES

II. LEGISLAÇÃO BÁSICA

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

ESTUDOS ECONÔMICOS

Page 139: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

LEGISLAÇÃO

1. Instrução Normativa da Secretaria de Tesouro Nacional Nº 04, de 30 Ago 04 (autoriza entidades da Administração Federal a contratar câmbio com qualquer autorizado a operar em câmbio).

2. Port nº 27/ Gab Cmt Ex, de 05 SET 14 (Aprova as Instruções Reguladoras para a Importação e Exportação Direta de Bens e Serviços, no âmbito do Comando do Exército (EB90-IR-03.002).

3. Medida Provisória Nº 2.170-36, de 23 Ago 2001(Define que o Ministro de Estado da Fazenda poderá autorizar, em casos excepcionais, aplicações no mercado financeiro a prazo fixo).

4. Portaria Nº 345, de 29 Dez 1998, do Ministério da Fazenda (Autoriza os fundos que interessam à defesa nacional a efetuarem aplicações no mercado financeiro).

Page 140: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

SUMÁRIO1. INTRODUÇÃO2. CONTABILIDADE PATRIMONIAL3. GESTÃO DE CUSTOS4. EXECUÇÃO FINANCEIRA5. ANÁLISE CONTÁBIL6. ESTUDOS ECONÔMICOS7. CONCLUSÃO

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 141: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

““A A D Cont D Cont É O CAIXA DAS UO CMDO Ex, É O CAIXA DAS UO CMDO Ex, FUNDAÇÃO OSÓRIO E IMBEL, BEM COMO FUNDAÇÃO OSÓRIO E IMBEL, BEM COMO COORDENA AS AUTORIZAÇÕES DE SF, COORDENA AS AUTORIZAÇÕES DE SF, PLANEJA A PF E, AINDA, EXECUTA: AS PLANEJA A PF E, AINDA, EXECUTA: AS CONTABILIDADES FINANEIRA, CONTABILIDADES FINANEIRA, PATRIMONIAL E DE CUSTOS; A ANÁLISE PATRIMONIAL E DE CUSTOS; A ANÁLISE CONTÁBIL; AS CONTRATAÇÕES CAMBIAIS; CONTÁBIL; AS CONTRATAÇÕES CAMBIAIS; AS APLICAÇÕES FINANCEIRAS; E A AS APLICAÇÕES FINANCEIRAS; E A INTEGRALIZAÇÃO DOS BALANCETES DA INTEGRALIZAÇÃO DOS BALANCETES DA FHE NO SIAFI.”FHE NO SIAFI.”

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 142: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

TELEFONES ÚTEISTELEFONES ÚTEIS

SEÇÃO FINANCEIRA(61) 2035-3211

RITEx: 860-3211

SEÇÃO DE CONTROLE PATRIMONIAL E INFORMÁTICA

(61) 2035-3222

RITEx: 860-3222

SEÇÃO DE ANÁLISE CONTÁBIL(61) 2035-3232

RITEx: 860-3232

SEÇÃO DE CUSTOS(61) 2035-3242

RITEx: 860-3242

SEÇÃO DE ANÁLISE CONTÁBIL(61) 2035-3232

RITEx: 860-3232

SEÇÃO DE ESTUDOS ECONÔMICOS

(61) 2035-3251

RITEx: 860-3251

DIRETORIA DE CONTABILIDADE

Page 143: Execução Financeira, Controle Patrimonial, Análise Contábil

143