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Jornal Excellencia - 15ª EdiçãoTRANSCRIPT
BOLETIM INFORMATIVO MENSAL DO GRUPO VILLELA EDIÇÃO Nº 15 - OUTUBRO DE 2013
Excellencia
Tudo sobre a participação do Grupo Villela na 15ª CONESCAP
SPED exige que grandes empresas cadastrem seus auditores a partir do ano que vem
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Tiragem: 5.000 exemplares
EXPEDIENTE
Boletim informativo mensal do Grupo VillelaCEO Diretor Presidente
Dr. Renan Villela
Sócia-Diretora
Dra. Jeruza Tomsen Villela
Diretor de Marketing
João Alfredo Ramos Jr.
Designer GráficoMarcio Brito Ayres
Assessoria de Imprensa
RP Mais
Jornalista Responsável
Fabiane Bondan - DRT/RS 13.508
RedaçãoJoão Alfredo Ramos Jr.Guilherme TubinoLetícia de OliveiraDaniela Maciel
NOTÍCIAS
Além de ter contado com um estande para apresentar seus serviços e produ-tos aos visitantes da 15ª CONESCAP, a Villela se reuniu com competências da área contábil, no último dia do evento. A reunião ocorreu no auditório Platanus onde o Grupo Villela, juntamente com o presidente da Federacon, Sérgio Rosse-tto, e os presidentes dos sindicatos con-tabilistas do interior gaúcho, debateram o processo do STF, referente à base terri-torial dos profissionais de contabilidade.
Atualização sobre o caso do risco de separação entre contadores e contabilis-tas, essa foi à pauta central da reunião, que também envolveu a troca de ideias para formar uma estratégia de infor-mação do processo, até o final do ano. A Villela, em conjunto da Federacom e dos sindicatos, decidiram que em todos os eventos da área contábil, serão distribuí-dos ofícios de apoio referente à questão.
Logo após, a Villela ainda realizou um workshop para o lançamento do
software de planejamento tributário. Um produto inovador que chega para facilitar o trabalho dos profissionais da área con-tábil e os integra com a empresa.
Villela, Federacon e sindicatos contabilistas se reúnem na 15ª CONESCAP
Empresários e Governo do Estado seguem a discussão sobre a cobrança adicional da alíquota prevista no imposto de fronteira. A cobrança dos 5% a mais no ICMS ainda é polêmica.
No início do mês de setembro a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou isenção de cobrança
adicional do ICMS - Imposto sobre as operações de circulação de produtos e serviços - para mercadorias de outros estados. Mas, assim que a votação foi encerrada, Carlos Pestana, chefe da Casa Civil, anunciou que o governo não acataria a decisão do Legislativo, argu-mentando que a decisão de isentar os
pequenos e microempresários do adicio-nal de 5% do ICMS é inconstitucional e fere os interesses do governo.
O imposto de fronteira como é chamado, prevê uma alíquota de 17% para mercadorias de fora do Estado. Esta cobrança de alíquota de 17% foi cri-ada no governo Yeda Crussius em 2009.
De um lado o governo justifica a cobrança dizendo que esses 5% pontos percentuais cobrados fortalecem a in-dústria gaúcha e que sem ele, além do risco de fechamento de empresas e de-semprego, 200 milhões deixariam de ser arrecadados por ano.
Do outro lado os micros e pequenos empresários alegam prejuízos, pois pag-am os 5% de diferença na alíquota única do Simples Nacional.
A polêmica segue sem data prevista para encerrar o que acarreta desgaste entre indústrias, empresários e governo.
O debate sobre o ICMS continua
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Durante a 5ª CONESCAP o Grupo Villela teve a oportunidade de se reunir com competências da área contábil.
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REPORTAGEM DE CAPA
Holding é uma empresa que possui como atividade principal a participação em uma ou mais empresas, ou seja, ad-quire e mantém cotas ou ações de outras sociedades, podendo ou não praticar outras atividades econômicas. É uma sociedade gestora de participações e administra conglomerados de um deter-minado grupo. Essa forma de sociedade é muito utilizada por médias e grandes empresas, com o objetivo de melhorar a estrutura societária ou de criar e manter parceria com outras empresas.
Existem duas formas de holding: a pura, que é quando seu objetivo so-cial consta somente a participação no capital de outras sociedades e, a mista, quando, além da participação, ela serve também à exploração de alguma ati-vidade empresarial. As holdings ainda podem se diferenciar pela finalidade, tais como: holding administrativa, holding de controle, holding de participação, holding familiar.
Em relação ao tipo societário podem ser EIRELI, sociedade limitada ou socie-dade anônima. Ele deve ser definido, ten-do em vista os objetivos a serem alcan-çados, com a constituição da holding.
Para a constituição da holding, percebe-se como indicados nos casos
no qual exista a necessidade de con-tinuidade ininterrupta das atividades empresariais e naquele que exista um patrimônio com maior concentração em bens imóveis e/ou participações societárias para organização ou plane-jamento sucessório. É o caso de uma das maiores empresas de comunicação do país. Para esta empresa, a estratégia adotada foi a constituição da holding fa-miliar, assim, os fundadores garantiram uma sucessão sem traumas cujo con-trole é dividido pela geração seguinte na proporção dos direitos de cada um. Além de reduzir o trauma na sucessão, outro benefício dessa formação é assegurar o patrimônio da família, que se receber-em novos membros, só terão direito aos bens se os antigos herdeiros permitirem uma redistribuição de cotas.
De acordo com o contador e dire-tor do Núcleo Empresarial e Societário, Rodrigo Molinaro, “entre as vantagens na constituição de uma holding temos a sucessão familiar, a preservação e proteção do patrimônio evitando-se a pulverização deste, a criação de uma es-trutura organizada e a redução da carga tributária”.
Cada vez mais os empresários buscam informações a respeito desse
assunto. A procura vem aumentando principalmente após o surgimento do bloqueio judicial e da penhora online. E, atualmente, no contexto que vivemos, os empresários procuram formas de pro-teger seus patrimônios e ter mais tran-quilidade para administrar o negócio. O processo de abertura se dá como outra empresa qualquer, basta transferir os recursos para a figura jurídica que vai controlar a participação na nova empre-sa por meio de um contrato social. Os bens serão transferidos à holding e suas cotas de capital distribuídas. “Apesar do processo de abertura ser igual a de uma empresa qualquer, o diferencial de uma holding está no próprio contrato social, ou seja, no know-how e na exper-tise utilizados, incluindo cláusulas de incomunicabilidade, impenhorabilidade, inalienabilidade, usufruto vitalício e na integralização do patrimônio com a sus-pensão da carga tributária incidente”, conclui Molinaro.
Para entender uma holding
Rodrigo Molinaro - Contador e Diretor do Grupo Villela
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Rodrigo Molinaro - Contador e Diretor do Grupo Villela
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NOTÍCIAS
de fazer o registro no órgão que regula as informações das companhias abertas, o CVM (Comissão de Valores Mobiliári-os). Isso possibilita ao auditor, trabalhar com qualquer empresa aberta no mer-cado de capitais. Mas, antes de tudo, o profissional necessita passar por alguns testes, como explica o diretor do Núcleo Auditoria do Grupo Villela, Marcus Feijó.
Primeiro, o candidato passa por uma prova realizada anualmente, contendo 50 questões objetivas e duas dissertativas, sobre os procedimentos da auditoria, contabilidade e conhecimentos gerais. Também precisa provar que exerce o tra-balho em auditoria por, no mínimo, cinco anos.
fiscalização, já que para inibir fraudes, o Fisco está exigindo profissionais que re-alizem este procedimento.
Com o Sped a Receita Federal terá mais controle sobre as empresas que estão ou não sendo auditadas. Esta exi-gência de ser cadastrado um auditor pe-las empresas aumenta, também, o mer-cado de profissionais neste ramo, pois haverá maior demanda de trabalho. Feijó destaca que expectativas se estendem também para a área de formação destes profissionais “Tudo o que se faz para aumentar a oportunidade de trabalho e
Um auditor que possui o CNAI tem muitas vantagens e oportunidades no mercado. “Ter o registro no CNAI já indi-ca uma credibilidade no auditor que está em um grupo seleto, no qual tem conhe-cimento amplo na matéria e qualificação técnica. O que acontece é que muitas empresas de grande porte que não são S/A Aberto acabam exigindo essa quali-ficação”, explica Feijó. Ainda segundo o diretor da Villela, os clientes também são contemplados com benefícios pelo fato do profissional obter o registro. “O cliente terá um profissional altamente qualifica-do, comprovadamente e regulado pelo Conselho Federal de Contabilidade”, afir-ma.
mão de obra é bem-vindo”. Feijó ainda assegura que a auditoria
é importante para todas as empresas, independente do seu tamanho, pois au-xilia na gestão, a monitorar os controles da empresa para que estejam sempre no mesmo nível de excelência.
Entre as funções do auditor está a capacidade de verificar se existem falhas no controle da empresa, na análise de perspectivas de negócios. Para Feijó, o auditor precisa ter visão de mercado, vi-sualizar riscos e oportunidades, sempre.
A CNAI (Cadastro Nacional de Audi-tores Independentes) é essencial para os profissionais no ramo de auditoria. Com o cadastro feito, o auditor tem o direito
O Sistema Público de Escrituração Digital – Sped passará a exigir em 2014 que empresas de grande porte com ativo superior a 240 milhões ou com receita bruta anual de 300 milhões cadastrem seus auditores.
As auditorias nas empresas ganham cada vez mais força, a Lei 11.638/2007 já exige das empresas que realizem au-ditoria e que a partir de 2014 que divul-guem os nomes de seus auditores.
Para Marcus Vinicius Feijó, diretor do Núcleo de Auditoria do Grupo Villela, o Sped é uma ferramenta importante na
Cadastro no CNAI traz benefícios aos auditores
Em 2014 será obrigatório empresas cadastrarem seus auditores no Sped
Salmos 119:93
Jamais me esquecerei dos teus preceitos, pois é por meio deles que preservas minha vida.
Mensagem Bíblica
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REPORTAGEM
GRUPO VILLELA participa da 15ª CONESCAP
de negócios, além de inúmeras palestras Para o presidente do Grupo Villela,
Renan Villela, ficou o agradecimento pela oportunidade. “Muito obrigado Conescap pela oportunidade de andarmos juntos, de mãos dadas com a categoria.” Relata Renan
Uma característica do Grupo Villela que busca parcerias e consolida, através dessa troca, mais benefícios e conheci-mento para seus clientes e para os clien-tes dos parceiros. Assim como nas pala-vras do Udélcio, parceiro de negócios e diretor do Grupo Meta: “Quanto a nossa parceria com o Grupo VILLELA, posso dizer que nos aliamos a eles em função de entendermos que eles possuem ativ-idades complementares às nossas, ou seja, oferecem soluções as quais nós identificamos a necessidade junto aos clientes do Grupo META, mas como não prestamos os mesmos serviços, podem-os então contar com o Grupo VILLELA para que ele nos sirva como mais um
braço de serviços que pode articular e desenvolver soluções para nossos cli-entes. Nós dominamos e conhecemos os pontos onde nossos clientes e o mercado da região demandam por uma assistência que feche com os serviços que o Grupo VILLELA oferece e, basea-dos nisso, atuamos em conjunto apre-sentando-os como nossos parceiros, sendo que nós colocamos à frente toda a nossa credibilidade conquistada junto à aquele cliente de nosso relacionamen-to. É um relacionamento que se baseia em respeito pelos espaços, experiências e expertises conquistados de cada um dos Grupos.”
O Grupo Villela participou da 15ª Co-nescap entre os dias 21 e 23 de agosto em Gramado. Num espaço de 24m², que a Villela preparou para receber parceiros, clientes e visitantes, centenas de pes-soas circularam no estande nos três dias de convenção. Na ocasião, a empresa apresentou novidades, recebeu clientes para workshops e promoveu o lança-mento do sistema Villela de consultoria de gestão em contabilidade. Parcerias e novos contatos foram firmados, nesta oportunidade, que movimentou o setor.
Segundo dados informados pela organização da Conescap, essa foi a maior convenção realizada até hoje. Foi a segunda aqui no RS, contou com a presença de quase dois mil inscritos e com 41 empresas expositoras. O evento contou com representantes dos 27 esta-dos brasileiros e o único representante de Porto Alegre foi o Grupo Villela. Cinco auditórios montados no Serra Park abri-garam dezesseis conferências e rodadas
Todas as palestras proporcionadas pela convenção tiveram um grande número de participantes.
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Como foi a 15ª edição do CONESCAP
CONESCAP 2013
A CONESCAP (Convenção Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de assessoramento, perí-cias, informações e pesquisa) acontece desde 1988, a cada dois anos. O evento caracteriza-se por ser o maior, naciona-lmente, do setor, um momento de confraternização entre as empresas, oportunidade para a realização de novos negócios e pela troca de ideias e experiências entre os profissionais. Além disso, as conferencias são ministradas por personalidades de renome nacional e internacional.
A 15ª edição é a terceira vez do evento no Rio Grande do Sul, e a segunda na cidade de Gramado, onde foi realizado no Serra Park. Este ano, a Villela participou do evento como um dos patrocinadores ouro. (Na foto acima, está uma parte da equipe do Grupo Villela, que trabalhou na 15ª CONESCAP).
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O Grupo Villela promoveu um workshop para apresentar o software de planejamento tributário.
O empresário contábil, Valdir Pietrobon, presidente da FENACON foi uma das personalidades que concedeu entrevista a TV Corporativa do Grupo Villela.
Jaime Sobrinho, presidente do SESCON/RS, integrou a comissão orga-nizadora da 15ª CONESCAP.
O professor e escritor norte- americano, James Hunter, autor da obra O Monge e o Executivo, foi uma das atrações, realizan¬do palestra no evento.
A PhD em comunicação, Dra. Mara Behlau, visitou o estande da Villela. Ela ministrou a palestra “O poder da comunicação”, no segundo dia de evento, no auditório Caracol.
Tiago Dal Corno, presidente do Sescon Serra Gaúcha também visitou o estande do Grupo Villela.
O presidente Dr. Renan Villela, esteve na convenção promoven-do os serviços da empresa na mídia.
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