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ExamE dE Suficiência Em contabilidadE

(com ênfaSE Em bacharElado)

Linguagem Prática Exercícios

Dicas de Língua Portuguesa

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Cleônimo dos santosBacharel em Ciências Contábeis, com MBA em Controladoria Estratégica. Professor universitário em cursos de graduação e pós-graduação. Assessor e consultor de empresas em matéria de Imposto de Ren-da e Contabilidade. É autor dos livros: “Auditoria Fiscal e Tributária”, “Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado”, “Quanto Vale sua Empresa”; “Como Calcular e Recolher PIS/Pasep e Cofins”, “Contri-buição Social Sobre o Lucro - Cálculo, Apuração e Recolhimento”, “Plano de Contas - Uma abordagem prática”, “Contabilidade Fundamental”, “Principais Providências para Fechamento de Balanço”, “Audi-toria Contábil”, Análise Financeira e Orçamentária, Contabilidade Fundamental, “ Simples Nacional”, “Fechamento de Balanço - Teoria e Prática”; “Manual da Demonstração dos Fluxos de Caixa”; “Manual das Demonstrações Contábeis”; “ Contabilidade na Atividade Imobiliária” e coautor dos livros: “Estru-tura e Análise de Balanços” e “Imposto de Renda Pessoa Jurídica para Contadores”.

taíse araújo meirellesFormada em Letras (Licenciatura Plena - Português/Inglês); pós-graduada em “Educação a distância” pelo Senac; possui diversos cursos de extensão pela Unesp (Universidade do Livro), FGV e pela PUC. Membro da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED). Foi revisora de textos durante 7 anos. Ministra Oficinas e Cursos de Redação, Gramática e Oratória para redatores, con-sultores e ins-trutores da IOB desde 2002. Participou de diversos projetos, entre eles, o Manual de Redação e Estilo IOB e o Manual do Professor. Atualmente é Coordenadora de Educação a Distância e responsável por projetos educacionais na modalidade presencial.

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aprESEntação

O Exame de Suficiência Profissional é um dos requisitos para a obtenção de registro profis-sional no Conselho Regional de Contabilidade. O exame visa comprovar a posse de conhecimentos sobre os conteúdos programáticos desenvolvidos no Curso de Ciências Contábeis.

Este livro visa proporcionar ao leitor que esteja cursando o último ano do curso ou que tenha, efetivamente, concluído o curso de graduação em Ciências Contábeis a possibilidade de rever e testar seus conhecimentos sobre o conteúdo programático do Exame.

Os capítulos, em sua maioria, observam a estrutura estabelecida pelo edital baixado para o exame. Após o conteúdo de cada capítulo, o leitor encontrará uma bateria de questões, em grande parte obtida de exames anteriores, e os respectivos gabaritos. Para facilitar o entendimento, após o gabarito, em alguns capítulos, são apresentados comentários/respostas comentadas sobre as questões mais relevantes e que costumam suscitar dúvidas.

Entre outros temas, o leitor terá acesso a conteúdo e questões sobre avaliação de investimentos pelo Método da Equivalência Patrimonial (MEP); apropriação dos custos, conceitos sobre auditoria e perícia contábil e auditoria, aplicação e utilização dos princípios contábeis, noções de direito público e privado, direito tributário básico, legislação e ética profissional, princípios de contabilidade e nor-mas brasileiras de contabilidade.

Também são apresentadas dicas de Língua Portuguesa relativas ao Ensino Fundamental e ao Ensino Médio, bem como conteúdos e questões da área de Conhecimentos Matemáticos (matemática financeira), tais como juros simples; juros compostos e taxas nominal, efetiva e equivalente; mon-tante e valor atual.

Não tenha dúvida de que você está diante de uma oportunidade única. É a sua chance de rever, solidificar e adquirir conhecimentos que serão úteis não só para a obtenção do registro no CRC, mas também para aplicação na vida profissional.

Os AutOres.

Entre em contato com os autores:

[email protected]

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Sumário

APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................ 5

CAPÍTULO 1 CONTABILIDADE GERAL

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 29

2. IDENTIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................. 292.1. Identificação da Demonstração Contábil e Respectivas Notas Explicativas ............................... 302.2. Apresentação em Milhares ou Milhões ....................................................................................... 30

3. INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO PATRIMONIAL ........................................... 303.1. Ordem ou Formato Utilizados na Apresentação das Contas Patrimoniais ................................ 313.2. Contas Adicionais....................................................................................................................... 32

4. DISTINÇÃO ENTRE CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE .............................................................. 324.1. Ciclo Operacional ....................................................................................................................... 324.2. Ordem Crescente ou Decrescente de Liquidez ........................................................................... 334.3. Datas Previstas para a Realização de Ativos e de Passivos - Utilidade ....................................... 33

5. ATIVO CIRCULANTE .......................................................................................................................... 335.1. Ativo Não Circulante .................................................................................................................. 33

6. PASSIVO CIRCULANTE ...................................................................................................................... 346.1. Itens que, por sua Natureza, Pertencem ao Circulante .............................................................. 346.2. Passivos Financeiros que Proporcionem Financiamento a Longo Prazo ................................... 356.3. Classificação dos Passivos Financeiros como Circulante ........................................................... 356.4. Roll Over ..................................................................................................................................... 356.5. Compromisso de Longo Prazo que se Torna um Passivo Circulante ......................................... 356.6. A Questão dos Empréstimos Classificados como Passivo Circulante ........................................ 36

7. INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO PATRIMONIAL OU EM NOTAS EXPLICA-TIVAS ................................................................................................................................................... 36

8. DIVULGAÇÕES A SEREM FEITAS POR MEIO DO BALANÇO, DMPL OU EM NOTAS EXPLICA-TIVAS ................................................................................................................................................... 36

II - DRE, DRA, DMPL, DFC E NOTAS EXPLICATIVAS - ESTRUTURA E CONTEÚDO ........................... 37

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 37

2. INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADAS NA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO .................. 37

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3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE ........................................................................ 38

4. ITENS DE DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA EM AMBAS AS DEMONSTRAÇÕES .............................. 38

5. INCLUSÃO DE OUTRAS RUBRICAS EM AMBAS AS DEMONSTRAÇÕES ....................................... 39

6. RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO ............................................................................................... 39

7. OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES DO PERÍODO ................................................................... 407.1. Reclassificação de Resultados Abrangentes para o Resultado do Período .................................. 407.2. Apresentação dos Ajustes de Reclassificação ............................................................................. 40

8. DIVULGAÇÃO DE ITENS DE RECEITAS E DESPESAS SEPARADAMENTE ..................................... 418.1. Análise das Despesas .................................................................................................................. 41

8.1.1. Método da natureza da despesa ..................................................................................... 418.1.2. Método da função da despesa ou do “custo dos produtos e serviços vendidos” ........... 428.1.3. Escolha do método ........................................................................................................ 43

9. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL) ................................... 439.1. O Que Deve Constar do Patrimônio Líquido ............................................................................. 449.2. Ajustes Retrospectivos ................................................................................................................ 44

10. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) ......................................................................... 44

11. NOTAS EXPLICATIVAS ....................................................................................................................... 4511.1. Estrutura..................................................................................................................................... 45

11.1.1. Forma de apresentação .................................................................................................. 4511.2. Divulgação de Políticas Contábeis ............................................................................................. 46

11.2.1. Utilização de mais de uma base de mensuração ............................................................ 4611.2.2. Política contábil a ser utilizada ...................................................................................... 4611.2.3. O que divulgar no resumo das políticas contábeis ........................................................ 47

III - DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA) ...................................................................... 47

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 47

2. INFORMAÇÕES REVELADAS PELA DVA .......................................................................................... 48

3. ALCANCE E APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 493.1. Detalhamento Mínimo da Riqueza Gerada ................................................................................ 493.2. Modelos de DVA a serem Utilizados .......................................................................................... 49

4. ALGUMAS DEFINIÇÕES .................................................................................................................... 49

5. CARACTERÍSTICAS DAS INFORMAÇÕES DA DVA ......................................................................... 505.1. Informações Extraídas da DVA ................................................................................................... 51

6. DVA APLICÁVEL ÀS “EMPRESAS EM GERAL” ................................................................................. 516.1. Formação da Riqueza (Primeira Parte da DVA) ......................................................................... 516.2. Distribuição da Riqueza (Segunda Parte da DVA) ...................................................................... 526.3. Outras Informações que Devem Constar da DVA - Exemplos ................................................... 53

6.3.1. Depreciação de itens reavaliados ou avaliados ao valor justo (fair value) .................... 536.3.2. Ajustes de exercícios anteriores ..................................................................................... 546.3.3. Ativos construídos pela empresa para uso próprio ....................................................... 54

6.3.3.1. Tratamento da depreciação ............................................................................... 546.3.4. Distribuição de lucros relativos a exercícios anteriores ................................................. 556.3.5. Substituição tributária ................................................................................................... 55

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6.3.5.1. Substituição tributária progressiva ................................................................... 556.3.5.2. Substituição tributária regressiva ..................................................................... 55

6.4. Modelo de Demonstração do Valor Adicionado - Empresas em Geral ....................................... 56

IV - DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS ............................................................................................... 57

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 57

2. OBRIGATORIEDADE .......................................................................................................................... 572.1 Exceções de acordo com o CPC 36 ............................................................................................ 582.2 Extensão da consolidação às sociedades de grande porte .......................................................... 59

3. CONSOLIDAÇÃO INTEGRAL (TOTAL) OU PARCIAL ..................................................................... 59

4. POR QUE FAZER A CONSOLIDAÇÃO? ............................................................................................. 60

5. DATA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA FINS DE CONSOLIDAÇÃO ............................ 61

6. REQUISITOS CONTÁBEIS .................................................................................................................. 616.1. Procedimentos de consolidação ................................................................................................. 616.2. Políticas contábeis uniformes ..................................................................................................... 626.3. Mensuração ................................................................................................................................ 62

7. PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES .................................................................................. 627.1. Atribuição de lucros e prejuízos ................................................................................................. 637.2. Mudança na proporção detida por participações de não controladores ..................................... 63

8. EXCLUSÕES DAS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS ................................................................. 63

9. ASPECTOS PRATICOS DA CONSOLIDAÇÃO.................................................................................... 639.1 Papeis de trabalho e situações propostas .................................................................................... 639.2. Exemplo 1- Operações entre companhias, sem lucros não realizados ....................................... 649.3. Exemplo 2 - Operações entre companhias, com lucros não realizados integrais ...................... 689.4. Exemplo 3 - Operações entre companhias, com lucros não realizados parciais e tributos dife-

ridos ............................................................................................................................................ 72

V - COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS - CPC 15 ........................................................................................... 76

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 76

2. OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS ............................................................................................... 76

3. APLICAÇÃO E EXCEÇÕES ÀS REGRAS ............................................................................................ 773.1. Combinação de Negócios de Entidades sob Controle Comum .................................................. 77

3.1.1. “Controlador” ................................................................................................................ 773.1.2. Fatos a serem considerados para se determinar a combinação de negócios ................. 78

4. IDENTIFICAÇÃO DE COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS ..................................................................... 784.1. Definição de Combinação de Negócios e Obtenção de Controle ............................................... 784.2. Exemplos de Estrutura de Combinação de Negócios ................................................................ 784.3. Definição de Negócio e seus Elementos ..................................................................................... 794.4. Inputs e Processos ....................................................................................................................... 79

VI - AJUSTE A VALOR PRESENTE (AVP) - TRATAMENTO EM FACE DO PRONUNCIAMENTO TÉC-NICO CPC 12 ...................................................................................................................................... 80

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 80

2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COM MAIOR GRAU DE RELEVÂNCIA ...................................... 81

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3. MENSURAÇÃO VERSUS RECONHECIMENTO ................................................................................. 81

4. AJUSTE A VALOR PRESENTE VERSUS VALOR JUSTO ..................................................................... 82

5. MENSURAÇÃO .................................................................................................................................... 825.1. Diretrizes Gerais ......................................................................................................................... 82

5.1.1. Obtenção de informações para uma melhor avaliação e alocação de recursos ............. 825.1.2. Ativos e passivos monetários com juros embutidos - Mensuração pelo valor presente 835.1.3. Empréstimos e financiamentos subsidiados .................................................................. 835.1.4. Alocação em resultado de descontos advindos do ajuste a valor presente de ativos e

passivos (juros) ............................................................................................................. 835.2. Risco e Incerteza: Taxa de Desconto .......................................................................................... 845.3. Relevância e Confiabilidade ....................................................................................................... 845.4 Custos versus Benefícios ............................................................................................................. 855.5. Diretrizes Mais Específicas ......................................................................................................... 86

6. PASSIVOS NÃO CONTRATUAIS ......................................................................................................... 866.1. A Questão do Reconhecimento de Provisões e de Passivos ....................................................... 86

7. EFEITOS FISCAIS ................................................................................................................................ 87

8. CLASSIFICAÇÃO ................................................................................................................................. 87

9. DIVULGAÇÃO ..................................................................................................................................... 87

VII - AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO PELO MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL (MEP) ................................................................................................................................................... 88

1. COMPANHIAS ABERTAS E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - NORMAS ESPECÍFICAS .................. 88

2. INVESTIMENTOS SUJEITOS À AVALIAÇÃO PELA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL .................... 882.1. Conceito de sociedades coligadas, controladas e controladoras ................................................ 88

2.1.1. Sociedades coligadas...................................................................................................... 882.1.2. Sociedades controladas e controladoras ........................................................................ 89

2.3. Momento em que deve ser feita a equivalência patrimonial ...................................................... 89

3. CRITÉRIOS GERAIS DE CÁLCULO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL ....................................... 903.1. Ajuste do valor contábil do investimento - Registro e tratamento fiscal .................................... 90

3.1.1. Lucros ou dividendos recebidos da coligada ou controlada .......................................... 913.2. Desdobramento do custo de aquisição ....................................................................................... 91

3.2.1. Procedimentos básicos .................................................................................................. 923.2.2. Mais-valia ou menos-valia - Necessidade de laudo de perito ........................................ 92

4. TRATAMENTO CONTÁBIL DA MAIS-VALIA E DO GOODWILL ...................................................... 924.1. Mais-valia ................................................................................................................................... 924.2. Goodwill ...................................................................................................................................... 92

5. TRATAMENTO FISCAL DA MAIS-VALIA E DO GOODWILL ............................................................. 935.1. Não tributação da redução da mais-valia e do goodwill ............................................................. 93

5.1.1. Momento da tributação do eventual ganho ................................................................... 93

6. EXEMPLO ............................................................................................................................................ 946.1. Aumento do Patrimônio Líquido da investida proveniente de lucros - tratamento na investi-

dora ............................................................................................................................................ 96

7. EXEMPLO DE OCORRÊNCIA DE MENOS-VALIA - TRATAMENTO CONTÁBIL E FISCAL ........... 96

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8. OUTRAS PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS - AVALIAÇÃO PELO MÉTODO DE CUSTO .................. 97

9. COLIGADAS OU CONTROLADAS COM PATRIMÔNIO LÍQUIDO NEGATIVO .............................. 97

VIII - AVALIAÇÃO DE ESTOQUES ............................................................................................................ 98

1. EXIGÊNCIA ......................................................................................................................................... 98

2. MERCADORIAS PARA REVENDA E MATÉRIAS-PRIMAS INDUSTRIAIS ......................................... 982.1. Valores que Integram o Custo de Aquisição ............................................................................... 98

2.1.1. Impostos não recuperáveis ............................................................................................ 982.2. Parcelas Não Integrantes do Custo de Aquisição ....................................................................... 992.3. Exemplos .................................................................................................................................... 992.4. Frete e Seguro ............................................................................................................................. 992.5. Importação - Valores Componentes do Custo ............................................................................ 100

3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE ...................................................................................... 100

4. REGISTRO PERMANENTE DE ESTOQUES ....................................................................................... 1014.1. Registro de Devoluções .............................................................................................................. 101

4.1.1. Valor das devoluções ..................................................................................................... 102

5. EMPRESA QUE NÃO POSSUI REGISTRO PERMANENTE DE ESTOQUES ...................................... 1025.1. Exemplo ..................................................................................................................................... 102

5.1.1. CMV .............................................................................................................................. 103

6. PRODUTOS ACABADOS E EM ELABORAÇÃO ................................................................................. 1036.1. Componentes Obrigatórios do Custo de Produção .................................................................... 1036.2. Bens de Consumo Eventual ........................................................................................................ 1046.3. Indústria Calçadista .................................................................................................................... 1046.4. Custo-Padrão .............................................................................................................................. 105

7. AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES DE PRODUTOS COM BASE EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ... 1057.1. Sistema de Contabilidade de Custo Integrado e Coordenado com o Restante da Escrituração . 1057.2. Periodicidade dos Registros Contábeis ....................................................................................... 1067.3. Necessidade da Existência de Registro Permanente de Estoques ............................................... 106

8. ARBITRAMENTO DO VALOR DO ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS E EM FABRICAÇÃO .. 1068.1. Produtos Acabados ..................................................................................................................... 106

8.1.1. Exemplo ........................................................................................................................ 1068.2. Produtos em Elaboração ............................................................................................................. 107

8.2.1. Exemplos ....................................................................................................................... 107

IV - BALANCETE DE VERIFICAÇÃO ........................................................................................................ 108

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 108

GABARITO .................................................................................................................................................. 120

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 120Resposta à questão 1 ............................................................................................................................ 120Resposta à questão 2 ............................................................................................................................ 121Resposta à questão 3 ............................................................................................................................ 123Resposta à questão 4 ............................................................................................................................ 124Resposta à questão 6 ............................................................................................................................ 125Resposta à questão 7 ............................................................................................................................ 125

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12 Cleônimo dos santos e taíse araújo meirelles

Resposta à questão 8 ............................................................................................................................ 125Resposta à questão 9 ............................................................................................................................ 126Resposta à questão 10 .......................................................................................................................... 126Resposta à questão 11 .......................................................................................................................... 126Resposta à questão 12 .......................................................................................................................... 127Resposta à questão 13 .......................................................................................................................... 127Resposta à questão 14 .......................................................................................................................... 127Resposta á questão 15 .......................................................................................................................... 128Resposta à questão 16 .......................................................................................................................... 129Resposta à questão 17 .......................................................................................................................... 129Resposta à questão 18 .......................................................................................................................... 129Resposta à questão 19 .......................................................................................................................... 130Resposta à questão 20 .......................................................................................................................... 130Resposta à questão 21 .......................................................................................................................... 130Resposta à questão 22 .......................................................................................................................... 131Resposta á questão 23 .......................................................................................................................... 132Resposta à questão 24 .......................................................................................................................... 132

CAPÍTULO 2 CONTABILIDADE AVANÇADA (CUSTOS/GERENCIAL E CONTROLADORIA)

I - CONTABILIDADE DE CUSTOS ............................................................................................................. 133

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 133

2. ALGUMAS DEFINIÇÕES .................................................................................................................... 1332.1. Receita ........................................................................................................................................ 1332.2. Custo .......................................................................................................................................... 1332.3. Despesa ....................................................................................................................................... 1342.4. Investimento ............................................................................................................................... 1342.5. Gasto .......................................................................................................................................... 1342.6. Custo .......................................................................................................................................... 134

3. DIFERENÇA ENTRE CUSTO E DESPESA .......................................................................................... 134

4. TIPOS DE CUSTOS .............................................................................................................................. 1344.1. Custo Direto ............................................................................................................................... 1344.2. Custo Indireto ............................................................................................................................ 1344.3. Custo Fixo .................................................................................................................................. 1344.4. Custo Variável ............................................................................................................................ 135

5. CUSTO-PADRÃO ................................................................................................................................. 135

6. CUSTO ABC ......................................................................................................................................... 135

7. AVALIAÇÃO DE ESTOQUES ............................................................................................................... 1357.1. Critérios de Avaliação de Estoques ............................................................................................ 1357.2. Registro Permanente de Estoques .............................................................................................. 136

7.2.1. Registro de devoluções .................................................................................................. 1367.2.2. Valor das devoluções ..................................................................................................... 136

7.3. Empresa que Não Possui Registro Permanente de Estoques ...................................................... 1377.3.1. Exemplo ........................................................................................................................ 1377.3.2. CMV .............................................................................................................................. 137

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exame de sufiCiênCia em Contabilidade 13

7.4. Produtos Acabados e em Elaboração .......................................................................................... 1387.5. Arbitramento do Valor do Estoque de Produtos Acabados e em Fabricação ............................. 138

7.5.1. Produtos acabados ......................................................................................................... 1387.5.2. Exemplo ........................................................................................................................ 1387.5.3. Produtos em elaboração ................................................................................................ 1387.5.4. Exemplos ....................................................................................................................... 139

II - CONTABILIDADE GERENCIAL ........................................................................................................... 139

1. DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA ........................................................................................ 1391.1. Preço de Venda Baseado em Custo ............................................................................................. 1401.2. Preço de Venda Baseado no Valor ............................................................................................... 1411.3. Determinação do Preço de Venda com Base na Concorrência ................................................... 141

III - CONTROLADORIA ............................................................................................................................. 141

1. DEFINIÇÃO DE CONTROLADORIA .................................................................................................. 141

2. ORÇAMENTO - DEFINIÇÃO E OBJETIVO ........................................................................................ 141

3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ...................................................................................................... 142

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 142

GABARITO .................................................................................................................................................. 146

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 146Resposta à questão 1 ............................................................................................................................ 146Resposta à questão 2 ............................................................................................................................ 147Resposta à questão 3 ............................................................................................................................ 147Resposta à questão 4 ............................................................................................................................ 149Resposta à questão 5 ............................................................................................................................ 149Resposta à questão 6 ............................................................................................................................ 149Resposta à questão 7 ............................................................................................................................ 150Resposta à questão 8 ............................................................................................................................ 151Resposta á questão 9 ............................................................................................................................ 151

CAPÍTULO 3 CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

I - INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 153

II - PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS ......................................................................................................... 154

1. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA UNIDADE ................................................................................... 154

2. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA UNIVERSALIDADE .................................................................... 154

3. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA ANUALIDADE OU PERIODICIDADE ....................................... 155

4. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA EXCLUSIVIDADE ....................................................................... 155

5. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DO EQUILÍBRIO ............................................................................... 155

6. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA LEGALIDADE ............................................................................. 156

7. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA PUBLICIDADE ............................................................................ 156

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8. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA ESPECIFICAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO ................................ 157

9. PRINCÍPIO ORÇAMENTÁRIO DA NÃO AFETAÇÃO DA RECEITA ................................................. 157

III - ALGUNS CONCEITOS ........................................................................................................................ 158

1. BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ............................................................................................................. 158

2. BALANÇO FINANCEIRO .................................................................................................................... 158

3. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ...................................................................... 1593.1. Variações Quantitativas .............................................................................................................. 1603.2. Variações Qualitativas ................................................................................................................ 160

4. DESPESA ORÇAMENTÁRIA ............................................................................................................... 160

5. MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS ........................................................................................... 160

IV - PLANO DE CONTAS ........................................................................................................................... 161

1. CONCEITO DE PLANO DE CONTAS................................................................................................. 161

2. OBJETIVO DE UM PLANO DE CONTAS ............................................................................................ 161

3. ASPECTOS GERAIS DO PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO ........................... 161

4. SISTEMA CONTÁBIL .......................................................................................................................... 161

V - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................................................................ 162

1. BALANÇO PATRIMONIAL .................................................................................................................. 162

2. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA .................................................................................... 163

3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO ......................................................................... 164

4. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO.................................................. 165

5. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .......................................................... 1665.1. Estrutura..................................................................................................................................... 1665.2. Apresentação dos Critérios Contábeis ........................................................................................ 1665.3. Principais Fontes de Estimativa ................................................................................................. 167

VI - RESOLUÇÕES DO CFC....................................................................................................................... 167

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.111/2007 ............................................................................................................. 167

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.128/2008 ............................................................................................................. 171

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.129/2008 ............................................................................................................. 173

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.130/2008 ............................................................................................................. 177

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.131/2008 ............................................................................................................. 178

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.132/2008 ............................................................................................................. 180

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008 ............................................................................................................. 184

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.137/2008 ............................................................................................................. 191

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 197

GABARITO .................................................................................................................................................. 198

QUESTÕES RESOLVOLVIDAS/COMENTADAS ......................................................................................... 198Resposta à questão 6 ............................................................................................................................ 198Resposta à questão 7 ............................................................................................................................ 198

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exame de sufiCiênCia em Contabilidade 15

CAPÍTULO 4 NOÇÕES DE DIREITO

I - DIREITO OBJETIVO E DIREITO SUBJETIVO....................................................................................... 201

II - DIREITO NATURAL ............................................................................................................................. 202

III - FASES DE FORMAÇÃO DA LEI .......................................................................................................... 202

IV - DIREITO TRABALHISTA ..................................................................................................................... 203

1. ALGUNS CONCEITOS PERTINENTES, CONFORME A CLT ........................................................... 2031.1. Contrato de Trabalho ................................................................................................................. 2031.2. Jornada de Trabalho ................................................................................................................... 2031.3. Remuneração .............................................................................................................................. 2041.4. Aviso Prévio ................................................................................................................................ 2041.5. Férias .......................................................................................................................................... 2051.6. Rescisão ...................................................................................................................................... 2061.7. Proteção à Maternidade .............................................................................................................. 2091.8. Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho .................................................................... 210

V - DIREITO COMERCIAL E LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA ...................................................................... 212

1. ALGUNS CONCEITOS, CONFORME O CÓDIGO CIVIL .................................................................. 2121.1. Sociedade Não Personificada ...................................................................................................... 2121.2. Sociedade Personificada ............................................................................................................. 2121.3. Administração da Sociedade ....................................................................................................... 2131.4. Contrato Social ........................................................................................................................... 2141.5. Dissolução .................................................................................................................................. 2151.6. Exclusão de Sócio ....................................................................................................................... 216

VI - RECUPERAÇÃO JUDICIAL DE EMPRESAS - ASPECTOS GERAIS ................................................... 216

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 216

2. OBJETIVO DA RECUPERAÇÃO JUDICIAL ........................................................................................ 217

3. QUEM PODE REQUERER ................................................................................................................... 217

4. CRÉDITOS SUJEITOS À RECUPERAÇÃO JUDICIAL ........................................................................ 2184.1. Credor por Fidúcia, Arrendamento Mercantil, Venda de Imóvel ou Reserva de Domínio ........ 2184.2. Crédito Relativo a Adiantamento a Contrato de Câmbio ........................................................... 2184.3. Crédito Garantido por Penhor sobre Títulos de Crédito, Direitos Creditórios, Aplicações Fi-

nanceiras ou Valores Mobiliários ................................................................................................ 219

5. MEIOS DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL .............................................................................................. 219

VII - PROCEDIMENTO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL - PROCEDIMENTOS ....................................... 220

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 220

2. MANIFESTAÇÃO, PELO CREDOR, DE SUA OBJEÇÃO AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDI-CIAL ..................................................................................................................................................... 220

3. EXISTÊNCIA DE OBJEÇÕES .............................................................................................................. 221

4. COMPROVAÇÃO DE REGULARIDADE QUANTO A DÉBITOS TRIBUTÁRIOS ............................... 2214.1. Concessão de Parcelamento ....................................................................................................... 222

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5. CONCESSÃO DA RECUPERAÇÃO ..................................................................................................... 2225.1. Efeitos da Concessão .................................................................................................................. 2235.2. Informações a Terceiros sobre a Recuperação Judicial ............................................................... 2235.3. Alienação Judicial de Filiais ou de Unidades Produtivas Isoladas ............................................. 2245.4. Permanência do Devedor na Recuperação Judicial .................................................................... 2245.5. Descumprimento do Plano ......................................................................................................... 224

6. ADMINISTRAÇÃO DO DEVEDOR EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL ................................................. 2246.1. Gestor Judicial ............................................................................................................................ 225

7. ALIENAÇÃO OU ONERAÇÃO DE BENS OU DIREITOS ................................................................... 225

8. DECRETAÇÃO DE FALÊNCIA - OBRIGAÇÕES CONTRAÍDAS DURANTE A RECUPERAÇÃO JUDICIAL ............................................................................................................................................. 226

9. ENCERRAMENTO DA RECUPERAÇÃO ............................................................................................ 226

VIII - DIREITO TRIBUTÁRIO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA .................................................................. 226

1. DEFINIÇÃO ......................................................................................................................................... 226

IX - PRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO ........................................................................................... 227

1. PRINCÍPIO DA LEGALIDADE ............................................................................................................ 227

2. PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE ................................................................................................ 227

3. PRINCÍPIO DA ISONOMIA ................................................................................................................. 227

4. ASPECTOS GERAIS SOBRE LEIS, TRATADOS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS E DECRE-TOS....................................................................................................................................................... 2274.1. Normas Complementares ........................................................................................................... 2284.2. Vigência da Legislação Tributária ............................................................................................... 228

4.2.1. Imposto sobre o patrimônio e a renda ........................................................................... 2294.3. Aplicação da Legislação Tributária ............................................................................................. 2294.4. Interpretação e Integração da Legislação Tributária ................................................................... 229

4.4.1. Interpretação da legislação tributária ............................................................................ 230

5. IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES - ALGUNS CONCEITOS .................................................. 2305.1. Modalidades ............................................................................................................................... 230

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 231

GABARITO .................................................................................................................................................. 233

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 233Comentário da questão 1 ..................................................................................................................... 233Resposta à questão 2 ............................................................................................................................ 233Resposta à questão 3 ............................................................................................................................ 233Resposta à questão 4 ............................................................................................................................ 233Resposta à questão 6 ............................................................................................................................ 233Resposta à questão 7 .............................................................................................................................. 234

CAPÍTULO 5 MATEMÁTICA FINANCEIRA/QUARTIL/DECIL

I - ASPECTOS BÁSICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA ...................................................................... 235

1. REGIME DE CAPITALIZAÇÃO SIMPLES ........................................................................................... 235

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1.1. Montante .................................................................................................................................... 2361.2. Taxa Proporcional....................................................................................................................... 2361.3. Taxa Equivalente ........................................................................................................................ 237

2. JUROS COMPOSTOS ........................................................................................................................... 237

3. OUTRAS FÓRMULAS IMPORTANTES ............................................................................................... 2383.1. Desconto Comercial ................................................................................................................... 2383.2. Valor Atual Comercial ................................................................................................................ 2383.3. Taxa de Juros Efetiva .................................................................................................................. 238

II – ANÁLISE DAS DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................................. 239

A - INTRODUÇÃO À ANÁLISE .................................................................................................................. 239

1. USUÁRIOS/CONSUMIDORES DA INFORMAÇÃO ............................................................................ 2391.1. Instituições financeiras ............................................................................................................... 2401.2. Administradores ou gestores da empresa ................................................................................... 2401.3. Investidores ................................................................................................................................ 2401.4. Análise da concorrência ............................................................................................................. 2401.5. Fornecedores .............................................................................................................................. 241

2. ANÁLISE HORIZONTAL (AH) ............................................................................................................ 2412.1. Análise horizontal - comparação de valores positivos com valores negativos - Cuidados a

serem tomados............................................................................................................................ 2422.1.1. Exemplo ........................................................................................................................ 243

3. ANÁLISE VERTICAL (AV) ................................................................................................................... 244

4. ANÁLISE POR QUOCIENTES (AQ) ................................................................................................... 246

5. AJUSTES DAS DEMONSTRAÇÕES PARA FINS DE ANÁLISE ........................................................... 247

6. NOTAS EXPLICATIVAS – IMPORTÂNCIA PARA A ANÁLISE E A INTERPRETAÇÃO DAS DE-MONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ........................................................................................................ 2486.1. Conteúdo mínimo das Notas Explicativas ................................................................................. 249

7. OBSTÁCULOS ENCONTRADOS PELO ANALISTA ........................................................................... 2497.1 . Observância dos princípios contábeis ....................................................................................... 249

B – ANÁLISE POR QUOCIENTES OU ÍNDICES ....................................................................................... 250

1. QUOCIENTES DE LIQUIDEZ ............................................................................................................. 2501.1. Liquidez corrente ....................................................................................................................... 2501.2. Liquidez seca .............................................................................................................................. 2501.3. Liquidez imediata ....................................................................................................................... 2501.4. Liquidez geral ............................................................................................................................. 250

2. QUOCIENTES DE IMOBILIZAÇÃO ................................................................................................... 2512.1. Quociente do nível de imobilização do Ativo ............................................................................ 2512.2. Quociente de imobilização de capitais de longo prazo (inclusive PL) ...................................... 2512.3. Quociente de Imobilização do capital próprio (AP) .................................................................. 2512.4. Quociente de Imobilização do capital próprio (AP-Inv.) ........................................................... 2512.5. Quociente de Imobilização do capital próprio (AP-Imob.) ........................................................ 251

3. QUOCIENTES DE ENDIVIDAMENTO/DEPENDÊNCIA FINANCEIRA ........................................... 2513.1. Quociente de dependência financeira ........................................................................................ 2513.2. Quociente de endividamento relativo ........................................................................................ 252

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3.3. Quociente de independência financeira .................................................................................... 2523.4. Endividamento de curto prazo ................................................................................................... 252

4. QUOCIENTES DE GIRO ..................................................................................................................... 2524.1. Giro dos estoques ...................................................................................................................... 252

4.1.1. Quociente de giro dos estoques (Empresa industrial) ................................................. 2524.1.2. Quociente de giro dos Estoques ( Empresa comercial) ................................................. 252

4.2. Quociente giro de duplicatas a receber ...................................................................................... 2524.3. quociente de giro de duplicatas a pagar ..................................................................................... 2534.4. Giro de duplicatas a receber versus duplicatas a pagar (quociente relativo) .............................. 2534.5. Giro do Ativo .............................................................................................................................. 2534.6. Giro do Ativo Circulante ............................................................................................................ 2534.7. Quociente de giro do Ativo Permanente .................................................................................... 2534.8. Quociente de giro do Ativo Permanente-Imobilizado ................................................................ 2544.9. Quociente de giro do Ativo Permanente-Investimento .............................................................. 2544.10. Giro do Patrimônio Líquido ....................................................................................................... 2544.11. Quociente de giro do Capital Social (nominal) .......................................................................... 2544.12. Quociente de giro dos estoques em relação às vendas ............................................................... 254

5. QUOCIENTES DE RENTABILIDADE/RETORNO .............................................................................. 2545.1. Quociente de retorno operacional sobre vendas (margem operacional) .................................... 2555.2. Quociente de retorno líquido sobre vendas (margem líquida) .................................................. 2555.3. Quociente de retorno do Ativo sobre o Lucro Líquido .............................................................. 2555.4. Quociente de retorno do Patrimônio Líquido sobre o Lucro Líquido ....................................... 2555.5. Quociente de retorno do Capital Social (nominal) aplicado sobre o Lucro Líquido ................. 255

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 255

GABARITO .................................................................................................................................................. 259

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 259Solução da questão 1 ............................................................................................................................ 259Solução da questão 2 ............................................................................................................................ 259Solução da questão 3 ............................................................................................................................ 260Comentário da questão 4 ..................................................................................................................... 260Solução da questão 5 ............................................................................................................................ 260Comentário da questão 6 ..................................................................................................................... 261Resposta à questão 7 ............................................................................................................................ 261Resposta à questão 8 ............................................................................................................................ 261Resposta à questão 9 ............................................................................................................................ 262Resposta à questão 10 .......................................................................................................................... 262Resposta à questão 11 .......................................................................................................................... 263

CAPÍTULO 6 TEORIA DA CONTABILIDADE

I - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - ESCLARECIMENTOS .................................................................................................. 265

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 265

2. OBJETIVO E ALCANCE ...................................................................................................................... 265

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3. OBJETIVO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................ 266

4. OS PRESSUPOSTOS BÁSICOS: O REGIME DE COMPETÊNCIA E A CONTINUIDADE ................. 267

5. AS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................ 267

6. OS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................. 268

7. O RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ....................... 269

8. MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E CONCEITOS DE CAPITAL E MANUTENÇÃO DE CAPITAL ......................................................................................... 269

II - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRA-ÇÕES CONTÁBEIS - OBJETIVO, FINALIDADE, ALCANCE E USUÁRIOS ....................................... 269

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 269

2. FINALIDADES DISTINTAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................................. 270

3. FINALIDADE DOS PRONUNCIAMENTOS CONCEITUAIS COMPLEMENTARES .......................... 271

4. ALCANCE ............................................................................................................................................ 2714.1. Exceções ..................................................................................................................................... 272

5. USUÁRIOS E SUAS NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO .................................................................. 2725.1. Responsabilidade pela Elaboração e Apresentação das suas Demonstrações Contábeis ............ 273

6. OBJETIVO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................ 274

7. POSIÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA, DESEMPENHO E MUTAÇÕES NA POSIÇÃO FINAN-CEIRA .................................................................................................................................................. 2747.1. Informações sobre Recursos Econômicos .................................................................................. 2757.2. Informações sobre a Estrutura Financeira ................................................................................. 2757.3. Informações sobre Liquidez e Solvência .................................................................................... 2757.4. Informações Referentes ao Desempenho .................................................................................... 2757.5. Informações sobre os Resultados ............................................................................................... 2757.6. Informações Referentes às Mutações na Posição Financeira ...................................................... 2757.7. Informações Relevantes .............................................................................................................. 276

7.7.1. Notas explicativas e demonstrações suplementares ...................................................... 276

III - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRA-ÇÕES CONTÁBEIS - PRESSUPOSTOS BÁSICOS E CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DE-MONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................................................ 276

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 276

2. PRESSUPOSTOS BÁSICOS .................................................................................................................. 2772.1. Regime de Competência ............................................................................................................. 2772.2. Continuidade .............................................................................................................................. 277

3. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................. 2773.1. Compreensibilidade ................................................................................................................... 2773.2. Relevância ................................................................................................................................... 2783.3. Materialidade .............................................................................................................................. 2783.4. Confiabilidade ............................................................................................................................ 278

3.4.1. Representação adequada das transações ........................................................................ 279

4. PRIMAZIA DA ESSÊNCIA SOBRE A FORMA ..................................................................................... 279

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5. NEUTRALIDADE ................................................................................................................................. 280

6. PRUDÊNCIA ........................................................................................................................................ 280

7. INTEGRIDADE .................................................................................................................................... 280

8. COMPARABILIDADE .......................................................................................................................... 280

9. LIMITAÇÕES NA RELEVÂNCIA E NA CONFIABILIDADE DAS INFORMAÇÕES .......................... 2819.1. Tempestividade ........................................................................................................................... 2819.2. Equilíbrio entre Custo e Benefício ............................................................................................. 281

10. EQUILÍBRIO ENTRE CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS .............................................................. 282

11. VISÃO VERDADEIRA E APROPRIADA .............................................................................................. 282

12. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................................ 282

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 283

GABARITO .................................................................................................................................................. 284

CAPÍTULO 7 LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL

DECRETO-LEI Nº 9.295, DE 27 DE MAIO DE 1946 ................................................................................. 285

RESOLUÇÃO CFC Nº 803/1996 ................................................................................................................ 293

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 299

GABARITO .................................................................................................................................................. 302

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 302Comentário da questão 1 ..................................................................................................................... 302Comentário da questão 2 ..................................................................................................................... 302Comentário à questão 5 ....................................................................................................................... 302Comentários à questão 6 ...................................................................................................................... 302Comentários à questão 7 ...................................................................................................................... 303

CAPÍTULO 8 PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

I - PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE ...................................................................................................... 305

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 305

2. NÃO OBSERVÂNCIA DOS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE - PENALIDADES IMPOSTAS AOS CONTABILISTAS .................................................................................................................................. 306

3. O PRINCÍPIO DA ENTIDADE ............................................................................................................. 306

4. PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE ...................................................................................................... 306

5. O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE .................................................................................................. 3065.1. Integridade e Tempestividade ........................................................................................................ 307

6. PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL ...................................................................... 3076.1. Aspectos Relacionados à Atualização Monetária ........................................................................... 308

7. PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA ........................................................................................................ 308

8. PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA .............................................................................................................. 309

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II - NOVA ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE......................................... 309

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 309

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.328/11 ................................................................................................................ 309

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 312

GABARITO .................................................................................................................................................. 313

QUESTÕES RESOLVIDAS/COMENTADAS ................................................................................................ 313Comentário da questão 1 ..................................................................................................................... 313Comentários da questão 2 .................................................................................................................... 313

CAPÍTULO 9 AUDITORIA CONTÁBIL

I - OBJETIVO, OPINIÃO DO AUDITOR E RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO EM CON-FORMIDADE COM AS NORMAS BRASILEIRAS E INTERNACIONAIS DE AUDITORIA ................ 315

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3151.1. Algumas Definições ....................................................................................................................... 315

2. SOBRE A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................... 3162.1. Objetivo ...................................................................................................................................... 3162.2. A Opinião do Auditor ................................................................................................................. 317

3. DEMONSTRAÇÕES SUJEITAS À AUDITORIA ................................................................................... 317

4. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO .................................................................................... 3184.1. Elaboração das Demonstrações Contábeis pela Administração/Responsáveis pela Governança .. 3184.2. Demonstrações Contábeis Elaboradas em Conformidade com uma Estrutura de Relatórios

Financeiros ................................................................................................................................. 3194.2.1. Abrangência da estrutura .............................................................................................. 319

4.2.1.1. Conflitos entre a estrutura de relatório financeiro e as fontes de orientação ... 3194.2.2. Forma e conteúdo das demonstrações contábeis .......................................................... 3204.2.3. Estrutura de apresentação versus estrutura de conformidade ....................................... 3204.2.4. Conjunto de demonstrações contábeis .......................................................................... 320

5. AUDITORIA NO SETOR PÚBLICO - CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS .......................................... 321

II - REQUISITOS BÁSICOS QUE NORTEIAM A OPINIÃO DO AUDITOR ............................................... 321

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3211.1. Algumas Definições .................................................................................................................... 322

2. SUFICIÊNCIA E ADEQUAÇÃO DA EVIDÊNCIA DE AUDITORIA ................................................... 3232.1. Quantidade Necessária de Evidências de Auditoria ................................................................... 3232.2. Qualidade da Evidência de Auditoria ......................................................................................... 324

2.2.1. Evidência de auditoria apropriada e suficiente ............................................................. 324

3. RISCO DE AUDITORIA ....................................................................................................................... 3243.1. Risco de Distorção Relevante ..................................................................................................... 324

3.1.1. Risco em nível geral....................................................................................................... 3243.1.2. Risco em nível de afirmação .......................................................................................... 325

3.1.2.1. Risco inerente ................................................................................................... 3253.1.2.2. Risco de controle .............................................................................................. 325

3.2. Risco de Detecção ....................................................................................................................... 326

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4. LIMITAÇÃO INERENTE DA AUDITORIA .......................................................................................... 3264.1. Natureza das Informações Contábeis ......................................................................................... 3274.2. Natureza dos Procedimentos de Auditoria ................................................................................. 327

5. OPORTUNIDADE DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E O EQUILÍBRIO ENTRE CUSTO E BENE-FÍCIO ................................................................................................................................................... 3285.1. Exigências para o Planejamento ................................................................................................. 328

6. OUTRAS LIMITAÇÕES INERENTES UMA AUDITORIA ................................................................... 3296.1. Distorções Relevantes Não Detectadas ....................................................................................... 329

III - OPINIÃO COM RESSALVA, ADVERSA E ABSTENÇÃO DE OPINIÃO ............................................. 329

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 329

2. OS TRÊS TIPOS DE OPINIÃO MODIFICADA E O TIPO DE OPINIÃO A SER UTILIZADA ............ 330

3. QUANDO SE TORNA NECESSÁRIA A OPINIÃO MODIFICADA?.................................................... 3303.1. Natureza das Distorções Relevantes ........................................................................................... 331

3.1.1. Adequação das políticas contábeis selecionadas ........................................................... 3313.1.2. Aplicação de políticas contábeis selecionadas ............................................................... 3313.1.3. Adequação das divulgações nas demonstrações contábeis ............................................ 332

3.2. Natureza da Impossibilidade de Obter Evidência de Auditoria Apropriada e Suficiente ........... 3323.2.1. Circunstâncias que estão fora do controle da entidade ................................................. 3323.2.2. Circunstâncias relacionadas à natureza ou à época do trabalho do auditor .................. 3323.2.3. Impossibilidade de se obter evidência de auditoria apropriada e suficiente ................. 333

IV - DOCUMENTAÇÃO - IMPORTÂNCIA, FINALIDADE E OBRIGAÇÕES DO AUDITOR - CONSIDE-RAÇÕES ............................................................................................................................................... 333

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 333

2. IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA ................................................................. 333

3. FINALIDADES DA DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA .................................................................. 333

4. FOCO DO AUDITOR ........................................................................................................................... 334

5. ALGUMAS OBRIGAÇÕES INTRÍNSECAS DO AUDITOR .................................................................. 3345.1. Considerações Gerais sobre a Documentação ............................................................................ 334

5.1.1. Mídia para registro da documentação ........................................................................... 3355.2. Considerações Específicas sobre a Documentação (Entidades de Pequeno Porte) .................... 335

6. DOCUMENTAÇÃO DE CONFORMIDADE COM AS NORMAS DE AUDITORIA ............................. 336

7. DOCUMENTAÇÃO DE ASSUNTOS E JULGAMENTOS PROFISSIONAIS SIGNIFICATIVOS .......... 3377.1. Situações para as Quais é Apropriado Preparar Documentação de Auditoria Relativa à Aplica-

ção do Julgamento Profissional .................................................................................................. 337

V - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE FRAUDES ............................................................................... 338

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 338

2. DIFERENÇAS ENTRE FRAUDE E ERRO ........................................................................................... 338

3. CARACTERÍSTICAS DA FRAUDE ...................................................................................................... 3393.1. Motivadores da Fraude - Alguns Exemplos ............................................................................... 3393.2. Informação Financeira Fraudulenta ........................................................................................... 339

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3.3. Origem de Informações Contábeis Fraudulentas - Alguns Exemplos........................................ 3403.3.1. Técnicas utilizadas para burlar controles - Alguns exemplos ....................................... 340

3.4. Apropriação Indevida de Ativos ................................................................................................. 340

4. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO NA PREVENÇÃO E DETECÇÃO DE FRAUDE ....... 341

5. LIMITES DA RESPONSABILIDADE DO AUDITOR ............................................................................ 3415.1. Responsabilidade do Auditor do Setor Público .......................................................................... 341

6. FRAUDE OU ERRO - PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA ............................................................. 342

7. FRAUDE COMETIDA PELA ADMINISTRAÇÃO VERSUS FRAUDE COMETIDA POR EMPREGA-DOS ...................................................................................................................................................... 342

8. POSTURA DO AUDITOR .................................................................................................................... 342

VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS E INDAGAÇÕES A SEREM FEITAS NA DETECÇÃO DE FRAUDES ...... 343

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 343

2. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO E ATIVIDADES RELACIONADAS ......................... 3432.1. Indagações a Serem Feitas à Administração e a Outros Responsáveis na Entidade ................... 343

2.1.1. Avaliação da administração do risco de distorção relevante decorrente de fraude ....... 3432.1.2. Processo de identificação e de resposta pela administração aos riscos de fraude ......... 344

3. INDAGAÇÕES A SEREM FEITAS À ADMINISTRAÇÃO .................................................................... 3443.1. Outras Pessoas que Podem ser Questionadas pelo Auditor sobre a Existência de Fraudes ....... 3443.2. Indagações a Serem Feitas aos Auditores Internos ..................................................................... 345

4. INDAGANDO OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA ................................................................ 3454.1. Entendimento Claro sobre o Papel dos Responsáveis pela Governança .................................... 345

5. VARIAÇÃO INESPERADA OU NÃO USUAL IDENTIFICADA ........................................................... 346

6. OUTRAS INFORMAÇÕES A SEREM CONSIDERADAS ..................................................................... 346

7. AVALIAÇÃO DE FATORES DE RISCO DE FRAUDE .......................................................................... 3467.1. Fatores de Risco de Fraude - Alguns Exemplos ......................................................................... 3477.2. Classificação dos Fatores de Risco em “Ordem de Importância” ............................................... 3477.3. Exemplos de Fatores de Risco de Fraude ................................................................................... 347

7.3.1. Fatores limitadores de conduta imprópria da administração ........................................ 3477.4. Entidade de Pequeno Porte ........................................................................................................ 348

VII - AMOSTRAGEM EM AUDITORIA ...................................................................................................... 348

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 348

2. ALGUMAS DEFINIÇÕES IMPORTANTES .......................................................................................... 349

3. AMOSTRA ............................................................................................................................................ 3503.1. O que Deve ser Considerado ao se Definir uma Amostra .......................................................... 3503.2. Entendimento sobre Desvio ou Distorção .................................................................................. 3503.3. Avaliação da Taxa Esperada de Desvio ....................................................................................... 351

3.3.1. Informações adicionais sobre estratificação e seleção com base em valores ................. 3513.4. Tamanho da Amostra ................................................................................................................. 3523.5. Seleção de Itens para Amostragem ............................................................................................. 353

3.5.1. Métodos de seleção da amostra ..................................................................................... 353

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24 Cleônimo dos santos e taíse araújo meirelles

4. EXECUÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA ....................................................................... 3544.1. Impossibilidade de Aplicar Procedimentos de Auditoria ........................................................... 354

5. NATUREZA E CAUSA DE DESVIOS E DISTORÇÕES ........................................................................ 354

6. PROJEÇÃO DE DISTORÇÕES ............................................................................................................. 355

7. AVALIAÇÃO DO RESULTADO DA AMOSTRAGEM EM AUDITORIA ............................................... 3557.1. Resultado da Amostra................................................................................................................. 3557.2. Base Razoável para Conclusões .................................................................................................. 356

VIII - PARÁGRAFOS DE ÊNFASE E PARÁGRAFOS DE OUTROS ASSUNTOS ........................................ 356

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 356

2. CONCEITOS BÁSICOS ........................................................................................................................ 356

3. REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA INCLUSÃO DE PARÁGRAFOS DE ÊNFASE NO RELATÓRIO 3573.1. Exemplos de Circunstâncias que Impõem a Inclusão de Parágrafo de Ênfase ........................... 3573.2. Procedimentos Necessários para a Inclusão do Parágrafo de Ênfase ......................................... 357

4. LIMITAÇÕES DO PARÁGRAFO DE ÊNFASE ..................................................................................... 358

5. PARÁGRAFOS DE OUTROS ASSUNTOS NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE ......... 3585.1. Entendimento pelos Usuários sobre a Auditoria ........................................................................ 3585.2. Entendimento pelos Usuários da Responsabilidade do Auditor ou do seu Relatório ................ 3585.3. Emissão de Relatório de Auditoria sobre mais de um Conjunto de Demonstrações Contábeis 3595.4. Restrição à Distribuição ou Uso do Relatório de Auditoria ....................................................... 3595.5. Inclusão de Parágrafo de Outros Assuntos no Relatório de Auditoria ....................................... 359

6. COMUNICAÇÃO COM OS RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA ................................................ 360

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 360

GABARITO .................................................................................................................................................. 363Comentário da questão 5 ..................................................................................................................... 363Comentário da questão 6 ..................................................................................................................... 363Comentário da questão 7 ..................................................................................................................... 363Comentário da questão 8 ..................................................................................................................... 365Comentário da questão 9 ..................................................................................................................... 365Comentários à questão 10 .................................................................................................................... 366

CAPÍTULO 10 PERÍCIA CONTÁBIL

I - PERITO CONTÁBIL - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES .......................................................................... 367

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 367

2. DEFINIÇÃO DE PERITO ..................................................................................................................... 367

3. COMPROVAÇÃO DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL ...................................................................... 368

4. PERITO ASSISTENTE .......................................................................................................................... 368

5. IMPEDIMENTO E SUSPEIÇÃO .......................................................................................................... 368

6. SUSPEIÇÃO E IMPEDIMENTO LEGAL .............................................................................................. 3686.1 Suspeição a que está sujeito o perito do juízo ............................................................................ 369

7. RESPONSABILIDADES SOCIAIS, ÉTICAS, PROFISSIONAIS E LEGAIS ........................................... 369

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8. RESPONSABILIDADE CIVIL E PENAL ............................................................................................... 370

9. ZELO PROFISSIONAL ......................................................................................................................... 3709.1. Abrangência do termo “zelo” ..................................................................................................... 3709.2. Transparência e o respeito recíprocos entre o perito do juízo e o perito-assistente ................... 3709.3. Responsabilidades práticas do perito ......................................................................................... 370

10. UTILIZAÇÃO DE TRABALHO DE ESPECIALISTA............................................................................. 371

11. HONORÁRIOS ..................................................................................................................................... 37111.1 Elaboração de proposta .............................................................................................................. 37111.2 Quesitos suplementares .............................................................................................................. 37211.3 Apresentação da proposta de honorários ................................................................................... 37211.4 Levantamento dos honorários .................................................................................................... 37211.5 Execução de honorários periciais ............................................................................................... 37211.6 Despesas supervenientes na execução da perícia ....................................................................... 372

12. ESCLARECIMENTOS SOBRE O CONTEÚDO DO LAUDO ............................................................... 372

II - PERÍCIA CONTÁBIL ............................................................................................................................ 372

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 372

2. DEFINIÇÕES E COMPETÊNCIAS ...................................................................................................... 373

3. PROCEDIMENTOS QUE ANTECEDEM O INÍCIO DOS TRABALHOS ............................................. 3733.1 Prerrogativas do perito-assistente............................................................................................... 373

4. CUIDADOS NA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS ................................................................................ 3744.1. Recusa no atendimento a diligências ......................................................................................... 3744.2. Utilização de meios lícitos para execução dos trabalhos ............................................................ 3744.3. Manutenção dos registros ........................................................................................................... 3744.4. Equipe técnica ............................................................................................................................ 3744.5. Documentação dos elementos relevantes .................................................................................. 374

5. OBJETIVOS DOS PROCEDIMENTOS PERICIAIS .............................................................................. 374

6. CONCLUSÃO DOS TRABALHOS PERICIAIS ..................................................................................... 375

7. PLANEJAMENTO ................................................................................................................................ 3757.1. Objetivos .................................................................................................................................... 3767.2. Riscos e custos na fase de planejamento .................................................................................... 3767.3. Equipe técnica ........................................................................................................................... 3767.4. Cronograma ................................................................................................................................ 376

8. DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS .......................................................................................... 377

9. TERMO DE DILIGÊNCIA .................................................................................................................... 3779.1. Estrutura do termo de diligência ................................................................................................ 378

10. LAUDO PERICIAL CONTÁBIL E PARECER TÉCNICO-CONTÁBIL ................................................. 37810.1. Apresentação do laudo pericial contábil e oferta do parecer técnico-contábil ........................... 37810.2. Terminologia .............................................................................................................................. 37910.3. Conclusão do laudo e do parecer ............................................................................................... 38010.4. Estrutura do laudo e do parecer ................................................................................................ 38010.5. Assinatura em conjunto ............................................................................................................. 38110.6. Laudo e parecer de leigo ou profissional não habilitado ............................................................ 381

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10.7. Esclarecimentos sobre laudo e parecer técnico-contábil em audiência ...................................... 38110.8. Quesitos e respostas ................................................................................................................... 381

QUESTÕES ................................................................................................................................................. 381

GABARITO .................................................................................................................................................. 384Comentários/Resolução da questão 5 ................................................................................................... 384Comentários/Resolução da questão 6 ................................................................................................... 384Comentários/Resolução da questão 7 ................................................................................................... 384Comentários e solução da questão 8 .................................................................................................... 385

CAPÍTULO 11 DICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

INTERPRETAÇÃO O TEXTO ..................................................................................................................... 387

COERÊNCIA ............................................................................................................................................... 389

COESÃO...................................................................................................................................................... 390

RELAÇÃO DE CONJUNÇÕES ................................................................................................................... 391

PARALELISMO ........................................................................................................................................... 392

PARALELISMO SINTÁTICO ...................................................................................................................... 392

PARALELISMO SEMÂNTICO..................................................................................................................... 392

VÍCIOS DE LINGUAGEM .......................................................................................................................... 392

GERUNDISMO............................................................................................................................................ 394

ORTOGRAFIA ............................................................................................................................................. 394

ACENTUAÇÃO ........................................................................................................................................... 396

PONTUAÇÃO (VÍRGULA) ......................................................................................................................... 397

VOCABULÁRIOS HOMÔNIMOS/PARÔNIMOS ........................................................................................ 398

EXPRESSÕES QUE CAUSAM DÚVIDAS .................................................................................................... 399

CRASE ......................................................................................................................................................... 402

VERBOS ....................................................................................................................................................... 404

REGÊNCIA VERBAL ................................................................................................................................... 405

REGÊNCIA NOMINAL ............................................................................................................................... 407

CONCORDÂNCIA NOMINAL ................................................................................................................... 408

REGRA BÁSICA .......................................................................................................................................... 408

CONCORDÂNCIA VERBAL ....................................................................................................................... 411

CASOS ESPECIAIS ...................................................................................................................................... 411

USO DO INFINITIVO ................................................................................................................................. 414

PRINCIPAIS CASOS .................................................................................................................................... 414

INFINITIVO IMPESSOAL........................................................................................................................... 414

INFINITIVO PESSOAL ............................................................................................................................... 415

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exame de sufiCiênCia em Contabilidade 27

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA .............................................................. 416

Principais mudanças ............................................................................................................................ 416Alfabeto ................................................................................................................................................ 416Trema ................................................................................................................................................... 417Acentuação ........................................................................................................................................... 417Grafias múltiplas .................................................................................................................................. 419Uso do Hífen segundo o Novo Acordo ................................................................................................. 420

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................................. 423Sites consultados .................................................................................................................................. 424

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1. INTRODUÇÃO

O Pronunciamento CPC 26 (R1) requer determinadas divulgações no balanço patrimonial,

na demonstração do resultado abrangente, na demonstração do resultado e na demonstração das

mutações do patrimônio líquido e requer, também, divulgação de outros itens nessas demonstrações

ou nas notas explicativas. O Pronunciamento Técnico CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa

estabelece os requisitos para a apresentação da informação sobre os fluxos de caixa.

O termo “divulgação” é utilizado por vezes em sentido amplo, englobando itens apresentados

nas demonstrações contábeis e notas explicativas.

Divulgações também são exigidas por outros Pronunciamentos, Interpretações e Orientações.

A menos que seja especificado em contrário, tais divulgações podem ser incluídas nas demonstrações

contábeis.

Nesta parte, discorremos, especificamente, sobre a identificação do conjunto das demonstra-

ções contábeis e sobre a estrutura e conteúdo do balanço patrimonial, tendo como base o referido

Pronunciamento que trata da apresentação das demonstrações financeiras.

Lembra-se que o Pronunciamento CPC 26 (R1) foi aprovado pela Comissão de Valores Mobiliá-

rios (CVM) e pelo Conselho Federal de Contabilidade. No âmbito da CVM, a aprovação se deu por

meio da Deliberação CVM nº 676/2011, tornando o citado Pronunciamento obrigatório para todas as

companhias abertas. No âmbito do CFC, a aprovação se deu por meio da Resolução nº 1.185/2009 e

alterada pela Resolução nº 1.376/2011.

2. IDENTIFICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis devem ser identificadas claramente e distinguidas de qualquer

outra informação que porventura conste no mesmo documento publicado.

contabilidadE GEral

CAPÍTULO

1

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30 Cleônimo dos santos e taíse araújo meirelles

As práticas contábeis brasileiras aplicam-se apenas às demonstrações contábeis e não neces-sariamente à informação apresentada em outro relatório anual, relatório regulatório ou qualquer outro documento. Por isso, é importante que os usuários possam distinguir informação elaborada utilizando-se das práticas contábeis brasileiras de qualquer outra informação que possa ser útil aos seus usuários, mas que não são objeto dos requisitos das referidas práticas.

2.1. Identificação da Demonstração Contábil e Respectivas Notas Explicativas

Cada demonstração contábil e respectivas notas explicativas devem ser identificadas claramen-te. Além disso, as seguintes informações devem ser divulgadas de forma destacada e repetida quando necessário para a devida compreensão da informação apresentada:

a) o nome da entidade às quais as demonstrações contábeis dizem respeito ou outro meio que permita sua identificação, bem como qualquer alteração que possa ter ocorrido nessa identificação desde o término do período anterior;

b) se as demonstrações contábeis se referem a uma entidade individual ou a um grupo de entidades;

c) a data de encerramento do período de reporte ou o período coberto pelo conjunto de demonstrações contábeis ou notas explicativas;

d) a moeda de apresentação, tal como definido no Pronunciamento Técnico CPC 02 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis; e

e) o nível de arredondamento usado na apresentação dos valores nas demonstrações contábeis.

NOTA

Os requisitos referidos acima são normalmente satisfeitos pela apresentação apropriada de cabeçalhos de página, títulos de demonstração, de nota, de coluna e similares em cada página das demonstrações contábeis. Na deter-minação da melhor forma de apresentar tais informações, é necessário o exercício de julgamento. Por exemplo, quando as demonstrações contábeis são apresentadas eletronicamente, nem sempre podem ser usadas páginas separadas; os itens acima devem ser então apresentados com frequência suficiente de forma a assegurar a devida compreensão das informações incluídas nas demonstrações contábeis.

2.2. Apresentação em Milhares ou Milhões

As demonstrações contábeis tornam-se muitas vezes mais compreensíveis pela apresentação de informação em milhares ou milhões de unidades da moeda de apresentação. Esse procedimento é aceitável desde que o nível de arredondamento na apresentação seja divulgado e não seja omitida informação material.

3. INFORMAÇÃO A SER APRESENTADA NO BALANÇO PATRIMONIAL

O balanço patrimonial deve apresentar, respeitada a legislação, no mínimo, as seguintes contas:

a) caixa e equivalentes de caixa;

b) clientes e outros recebíveis;

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exame de sufiCiênCia em Contabilidade 31

c) estoques;

d) ativos financeiros (exceto os mencionados nas alíneas “a”, “b” e “g”);

e) total de ativos classificados como disponíveis para venda (Pronunciamento Técnico CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração) e ativos à disposição para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada;

f) ativos biológicos;

g) investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial;

h) propriedades para investimento;

i) imobilizado;

j) intangível;

k) contas a pagar comerciais e outras;

l) provisões;

m) obrigações financeiras (exceto as referidas nas alíneas “k” e “l”);

n) obrigações e ativos relativos à tributação corrente, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 32 - Tributos sobre o Lucro;

o) impostos diferidos ativos e passivos, como definido no Pronunciamento Técnico CPC 32;

p) obrigações associadas a ativos à disposição para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31;

q) participação de não controladores apresentada de forma destacada dentro do patrimônio líquido; e

r) capital integralizado e reservas e outras contas atribuíveis aos proprietários da entidade.

NOTAS

1) A entidade deve apresentar contas adicionais, cabeçalhos e subtotais nos balanços patrimoniais sempre que sejam relevantes para o entendimento da posição financeira e patrimonial da entidade.

2) Na situação em que a entidade apresente separadamente seus ativos e passivos circulantes e não circulantes, os impostos diferidos ativos (passivos) não devem ser classificados como ativos circulantes (passivos circulantes).

3.1. Ordem ou Formato Utilizados na Apresentação das Contas Patrimoniais

O Pronunciamento Técnico 26 (R1) não prescreve a ordem ou o formato que deva ser utilizado na apresentação das contas do balanço patrimonial, mas a ordem legalmente instituída no Brasil deve ser observada.

Observa-se que no item 2 simplesmente são listados os itens que são suficientemente diferentes na sua natureza ou função para assegurar uma apresentação individualizada no balanço patrimonial. Adicionalmente:

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32 Cleônimo dos santos e taíse araújo meirelles

a) contas do balanço patrimonial devem ser incluídas sempre que o tamanho, natureza ou função de um item ou agregação de itens similares apresentados separadamente seja rele-vante na compreensão da posição financeira da entidade;

b) a nomenclatura de contas utilizada e sua ordem de apresentação ou agregação de itens semelhantes podem ser modificadas de acordo com a natureza da entidade e de suas tran-sações, no sentido de fornecer informação que seja relevante na compreensão da posição financeira e patrimonial da entidade. Por exemplo, uma instituição financeira pode ter que modificar a nomenclatura acima referida no sentido de fornecer informação relevante no contexto das operações de instituições financeiras.

3.2. Contas Adicionais

A entidade deve julgar a adequação da apresentação de contas adicionais separadamente com base na avaliação:

a) da natureza e liquidez dos ativos;

b) da função dos ativos na entidade;

c) dos montantes, natureza e prazo dos passivos.

A utilização de distintos critérios de mensuração de classes diferentes de ativos sugere que suas naturezas ou funções são distintas e, portanto, devem ser apresentadas em contas separadas. Por exemplo, diferentes classes de imobilizado podem ser reconhecidas ao custo ou pelo valor de reava-liação, quando permitido legalmente, em conformidade com a NBC TG 27.

4. DISTINÇÃO ENTRE CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE

A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes e passivos circulantes e não cir-culantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial, de acordo com os itens 5 e 6 e respectivos subitens, exceto quando uma apresentação baseada na liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante. Quando essa exceção for aplicável, todos os ativos e passivos deverão ser apresentados por ordem de liquidez.

Qualquer que seja o método de apresentação adotado, a entidade deve divulgar o montante es-perado a ser recuperado ou liquidado em até doze meses ou mais do que doze meses, após o período de reporte, para cada item de ativo e passivo.

4.1. Ciclo Operacional

Quando a entidade fornece bens ou serviços dentro de ciclo operacional claramente identificá-vel, a classificação separada de ativos e passivos circulantes e não circulantes no balanço patrimonial proporciona informação útil ao distinguir os ativos líquidos que estejam continuamente em circula-ção como capital circulante dos que são utilizados nas operações de longo prazo da entidade.

Essa classificação também deve destacar os ativos que se espera sejam realizados dentro do ci-clo operacional corrente, bem como os passivos que devam ser liquidados dentro do mesmo período.

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exame de sufiCiênCia em Contabilidade 33

4.2. Ordem Crescente ou Decrescente de Liquidez

Para algumas entidades, tais como instituições financeiras, a apresentação de ativos e passi-vos por ordem crescente ou decrescente de liquidez proporciona informação que é confiável e mais relevante do que a apresentação em circulante e não circulante pelo fato de que tais entidades não fornecem bens ou serviços dentro de ciclo operacional claramente identificável.

Na aplicação das regras estabelecidas no item 4, é permitido à entidade apresentar alguns dos seus ativos e passivos, utilizando-se da classificação em circulante e não circulante e outros por ordem de liquidez quando esse procedimento proporcionar informação confiável e mais relevante. A neces-sidade de apresentação em base mista pode surgir quando a entidade tem diversos tipos de operações.

4.3. Datas Previstas para a Realização de Ativos e de Passivos - Utilidade

A informação acerca das datas previstas para a realização de ativos e de passivos é útil na ava-liação da liquidez e solvência da entidade.

O Pronunciamento Técnico CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação requer divul-gação das datas de vencimento de ativos financeiros e de passivos financeiros. Os ativos financeiros incluem recebíveis comerciais e outros recebíveis e os passivos financeiros incluem dívidas a pagar comerciais e outras.

A informação sobre a data prevista para a recuperação e liquidação de ativos e de passivos não monetários tais como estoque e provisão é também útil, qualquer que seja a classificação desses ati-vos e passivos como circulantes ou não circulantes. Por exemplo, a entidade deve divulgar o montan-te de estoques que se espera seja recuperado após doze meses da data do balanço.

5. ATIVO CIRCULANTE

O ativo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos seguintes critérios:

a) espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade;

b) está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado;

c) espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço; ou

d) é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa), a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze meses após a data do balanço.

Todos os demais ativos devem ser classificados como não circulante.

5.1. Ativo Não Circulante

O termo “não circulante” deve ser utilizado para incluir ativos tangíveis, intangíveis e ativos financeiros de natureza associada a longo prazo. Não se proíbe o uso de descrições alternativas desde que seu sentido seja claro.