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Processo 040/005.823/2014 Data: 06/11/2014 Fls Rubrica SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS Órgão / entidade SECRETARIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO - SECONSERVA Data da 9ª visita 21/09/2016 Contrato selecionado Contrato nº 02/2014, serviços de apoio à manutenção de logradouros nas áreas das III, VII e XXIII RA's - AP1 e VI, VIII, IX e XXVII RA's - AP2. Critérios da seleção Relevância do objeto Equipe Nome: Claudio Szerman Cargo: Auditor de Controle Externo Matrícula 40/901.863 Nome: Oswaldo Graça Barretto Cargo: Auditor de Controle Externo Matrícula 40/900.813

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Page 1: EVOLUÇÃO DAS OBRAS PÚBLICAS - Rio de Janeiro · Caminhão Basculante a óleo diesel, com capacidade útil de 17t. t.Km 0,32 TC 05.05.0400 (/) Transporte de carga de qualquer natureza;

Processo 040/005.823/2014

Data: 06/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS

Órgão / entidade SECRETARIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO - SECONSERVA

Data da 9ª visita

21/09/2016

Contrato selecionado

Contrato nº 02/2014, serviços de apoio à manutenção de logradouros nas áreas das III, VII e XXIII RA's - AP1 e VI, VIII, IX e XXVII RA's - AP2.

Critérios da seleção

Relevância do objeto

Equipe

Nome: Claudio Szerman Cargo: Auditor de Controle Externo Matrícula – 40/901.863

Nome: Oswaldo Graça Barretto Cargo: Auditor de Controle Externo Matrícula – 40/900.813

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Processo 040/005.823/2014

Data: 06/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

SUMÁRIO

RELATÓRIO DA 9ª VISITA – DIA 21/09/2016

1) RETROSPECTIVA DAS VISITAS ANTERIORES

2) ANÁLISE DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

3) LOCAL DA OBRA

4) ANÁLISE DAS MEDIÇÕES

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Processo 040/005.823/2014

Data: 06/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Anexos

1. Ofício de apresentação;

2. Relatório FINCON;

3. Relatório SISCOB;

4. Folhas de Faturas.

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Processo 040/005.823/2014

Data: 06/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

RELATÓRIO DA 9ª VISITA – DIA 21/09/2016

CONTRATO SECONSERVA Nº: 02/2014

OBJETO: Serviços de apoio à manutenção de logradouros nas áreas das III, VII e

XXIII RA's - AP1 e VI, VIII, IX e XXVII RA's - AP2.

EMPRESA: Globo Construções Terraplanagem Ltda.

FUNDAMENTO LEGAL/MODALIDADE DA LICITAÇÃO: Edital de Concorrência

nº 05/2013.

PROCESSO TCMRJ Nº: 40/001251/2014

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 026/340.467/2013

PT: 43.03.15.452.0406.2.778

PRAZO TOTAL: 1.080 dias

DATA DE INÍCIO: 31/01/2014

PREVISÃO DE TÉRMINO: 14/01/2017

SUSPENSÃO NA CONTAGEM DE PRAZO: Não há

PRAZO RESTANTE: 115 dias

VALOR TOTAL CONTRATADO: R$ 27.298.462,17

VALOR TOTAL LIQUIDADO (FINCON): R$ 23.506.963,52

VALOR TOTAL EMPENHADO (FINCON): R$ 26.532.188,92

VALOR TOTAL A EMPENHAR NO EXERCÍCIO (FINCON): R$ 7.982,62

MEDIÇÕES REALIZADAS:

Medição Etapa Período de execução Valor (R$) %

Acumulado anterior 1ª a 32ªª 31/01/2014 a 20/05/2016 21.232.091,89 77,78

33ª 29ª Normal 21/05/2016 a 19/06/2016 758.291,51 2,78

34ª 30ª Normal 20/06/2016 a 19/07/2016 758.290,42 2,78

35ª 31ª Normal 20/07/2016 a 18/08/2016 758.289,70 2,77

Total destas medições 2.274.871,63 8,33

Valor Total Medido 23.506.963,52 86,11

Percentuais relativos ao novo valor após o termo aditivo nº 072/2015, que prorrogou o contrato em 360 dias com acréscimo de valor de R$9.099.487,40.

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

FISCAIS DA OBRA:

Manoel Affonso Silveira dos Santos Sérgio José Varanda Costa

José Ribeiro Cerdeira Marilene Ferreira Lima Paulo Gutemberg Lemos

SITUAÇÃO:

Edital de Concorrência nº 05/2013 – Processo 040/6207/2013 – Arquivado com

recomendação em 17/12/2013

Contrato nº 02/2014 – Processo 040/1251/2014 – Arquivado em 05/06/2014.

Termo Aditivo nº 106/2014 – Processo 040/1929/2015 – Prorrogação do prazo

contratual por igual período e valor. Arquivado em 01/03/2016.

.

Termo Aditivo nº 072/2015 – Processo 040/6801/2015 – Prorrogação do prazo

contratual por igual período e valor. Arquivado em 29/09/2016.

1) Retrospectiva das visitas anteriores

1ª visita: Abrangência 1ª a 6ª medição

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

Questionamento 1 (item 4.4, fls. 08): “A fiscalização apresentou as cópias dos manifestos de resíduos solicitados, verificando-se

que alguns (Anexo 7) apontam o despejo da quantidade de 16 toneladas de resíduos, o que

contradiz o serviço do item TC 05.05.0400 (Transporte de carga de qualquer natureza;

exclusive as despesas de carga e descarga tanto da espera do caminhão como de servente

ou equipamento auxiliar, em media velocidade (Vm=40Km/h), em Caminhão Basculante a

óleo diesel, com capacidade útil de 8t).

Questiona-se o motivo de estar sendo faturado em caminhões de 8t, quando estão utilizando

caminhões de 16t para transporte. Recomenda-se que sejam utilizados na medição os itens

do SCO-RIO que representam o transporte de resíduos na quantidade próxima ao que estão

sendo transportados (TC 05.05.0650 (/) e TC 05.05.0500 (/)).

Os manifestos de resíduos não atendem ao modelo do Anexo 1 da DZ-1310.R-7.

Recomenda-se que a jurisdicionada adote o modelo da Diretriz.”

1ª Resposta (fls. 37/38):

“Quanto ao subitem 4.4, cumpre informar ter sido utilizado o item TC10.05.0700,

disposição final de materiais e resíduos de obras em locais de operação e disposição final

apropriados, autorizados e/ou licenciados pelos órgãos de licenciamento e controle

ambiental, para o que não importa a capacidade do veículo e, sim, a quantidade carregada

Não atendido Fls. 171

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Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

em cada gerência, sempre inferior a 16 toneladas.”

1ª análise:

O questionamento se refere à incongruência entre o observado nos Manifestos de

Resíduos (transporte de 16 toneladas) e o constante no item TC 05.05.0400 (Transporte ...

em Caminhão Basculante a óleo diesel, com capacidade útil de 8t) e não se refere ao item

de disposição final TC10.05.0700.

A jurisdicionada ao utilizar para transporte um caminhão de 16 toneladas (mais

barato) e medir tal transporte com um caminhão de 8 toneladas (mais caro) está incorrendo

em prejuízo ao erário, tendo em vista a diferença de custo ser de R$ 0,18, conforme se

pode observar na tabela abaixo:

Item de Serviço Descrição

Und. de

Medida

Custo

R$

TC 05.05.0700 (/)

Transporte de carga de qualquer natureza; exclusive as despesas de

carga e descarga tanto de espera do caminhão como do servente ou

equipamento auxiliar, em media velocidade (Vm=40km/h), em

Caminhão Basculante a óleo diesel, com capacidade útil de 17t.

t.Km 0,32

TC 05.05.0400 (/)

Transporte de carga de qualquer natureza; exclusive as despesas de

carga e descarga tanto da espera do caminhão como de servente ou

equipamento auxiliar, em media velocidade (Vm=40km/h), em

Caminhão Basculante a óleo diesel, com capacidade útil de 8t.

t.Km 0,50

Diferença do custo 0,18

Tendo em vista que foram medidos (atualizado até a 15ª medição) 72.468,80 t.km,

calcula-se prejuízo ao erário de R$ 13.044,38, conforme tabela abaixo:

Quantidade medida até 15ª

medição Diferença de custo Valor a corrigir

72.468,800 t.km R$ 0,18 R$ 13.044,38

Cabe ressaltar a recomendação de que a jurisdicionada adote o modelo dos

manifestos de resíduos constante no Anexo 1 da DZ-1310.R-7.

Sendo assim, ratifica-se o apontado, solicitando que a jurisdicionada promova a

adequação do orçamento, inserindo o item TC05.05.0700, e compense, para as futuras

medições, o montante faturado a maior.

2ª Resposta:

“Será feito o ressarcimento do erário de R$ 13.044,38, conforme recomendação do Tribunal, do

item TC 05.05.0700, em futura medição.”

2ªAnálise (fls. 74/75):

Conforme informado pela Jurisdicionada, será feito o ressarcimento ao erário no valor de

R$ 13.044,38 em futura medição. Sendo assim, considera-se o questionamento pendente até

a comprovação da compensação do valor.

Não obstante o ressarcimento, mantêm-se as recomendações de que a Jurisdicionada:

a) Adote o modelo dos manifestos de resíduos constante no Anexo 1 da DZ-1310.R-7.

b) Promova a adequação do orçamento, inserindo o item TC05.05.0700 em detrimento da

diminuição, ou exclusão, da quantidade do item TC05.05.0400.

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Data: 06/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

3ª Resposta:

“Segue cópia da carta da empresa Globo Construções e Terraplanagem LTDA, autorizando o desconto de R$ 13.044,38 da fatura, para atender recomendação do Tribunal de Contas.”

3ª Análise (fls. 171):

Foi encaminhada a carta da empresa que autoriza o desconto de R$ 13.044,38 na

nota fiscal 1073 de 27/08/2015.

Sendo assim, mantém-se o questionamento para que a Jurisdicionada encaminhe a

referida nota fiscal e o seu pagamento, comprovando o referido desconto. Mantém-se as

recomendações da 2ª análise.

Questionamento 2 (item 4.5, fls. 09): “Não foi encaminhada a licença referente ao local de destino dos resíduos (bota fora) solicitado por e-mail (Anexo 6 – item 9).”

1ª Resposta:

“Com relação aos subitens 4.5 e 7.1 do Relatório elaborado pela 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo, anexo cópia dos documentos requeridos.”

1ª análise:

A jurisdicionada encaminhou a Licença de Operação da empresa GLOBO

CONSTRUÇÕES E TERRAPLANAGEM LTDA.

Tem-se que esta licença autoriza a empresa a realizar as atividades de coleta e

transporte rodoviário de resíduos e não se refere à licença referente ao local de destino dos

resíduos sólidos (bota fora). Sendo assim, mantém-se o questionamento.

2ª Resposta:

“Segue manifesto de resíduos no modelo exigido.”

2ª Análise:

Não foi encaminhado o documento informado pela Jurisdicionada. Sendo assim, mantém-

se o questionamento.

3ª Resposta:

“Estamos reenviando licença de operação, referente ao local de destino dos resíduos, fornecido pela empresa.”

3ª Análise (fls. 171):

Foi encaminhada a referida licença, sendo assim, considera-se atendido o

questionamento.

Atendido Fls. 171

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Processo 040/005.823/2014

Data: 06/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

Questionamento 3 (item 7.1, fls. 12): “A fiscalização não apresentou em cada uma das medições um "Mapa de controle de

equipamentos e viaturas de aluguel" e um "mapa de pessoal". Solicita-se então que tais

documentos sejam encaminhados.”

Resposta:

“Com relação aos subitens 4.5 e 7.1 do Relatório elaborado pela 2ª Inspetoria Geral de

Controle Externo, anexo cópia dos documentos requeridos.”

1ª análise:

A jurisdicionada encaminhou os documentos solicitados.

Considera-se o questionamento atendido, tendo em vista os mapas de controle de

equipamentos e viaturas de aluguel e mapas de pessoal terem sido analisados na 2ª Visita,

originando os questionamentos 04 e 06.

Atendido. Fls. 44

2ª visita: Abrangência 7ª a 9ª medição

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona

mento

Questionamento 4 (item 4, fls. 27):

“Na análise dos itens SC 10.05.1450 (servente), SC 10.05.0300 (calceteiro), SC 10.05.1200 (pedreiro)

e SC 10.05.1350 (rastilheiro), verificou-se que no controle de pessoal consta os nomes dos

funcionários, suas categorias e a quantidade de horas trabalhadas por dia. Visando uma confirmação do

rol de funcionários constantes nestes itens, solicita-se que sejam enviadas as Guias de Recolhimento

junto ao INSS e o cadastro funcional dos serventes, calceteiros, pedreiros e rastilheiros que

trabalharam nas 7ª, 8ª e 9ª medições.”

1ª Resposta:

“As guias de recolhimento do INSS acompanham o processo de faturamento, todas encaminhadas à

Subsecretaria de Gestão.”

1ª Análise (fls. 76/89):

Na resposta da Jurisdicionada foram encaminhadas as Relações Nominais das pessoas

contratadas pela empresa Globo Construções e Terraplanagem Ltda nos seguintes períodos:

• De 30/07/2014 à 28/08/2014 (7ª Medição/7ªEtapa);

• De 29/08/2014 à 27/09/2014 (8ª Medição/8ªEtapa); e

• De 28/09/2014 à 27/10/2014 (9ª Medição/9ªEtapa);

À época da 2ª Vista Técnica foram encaminhados à equipe de auditoria os Controles de Mão

de Obra, separados por medição (7ª, 8ª e 9ª Medições). Esses Controles estão no Anexo 02 da

Capa de Documentos datada de 24/09/2015.

Na resposta à diligência foram feitas análises separadas de cada medição, onde foram

comparadas as Relações Nominais encaminhadas pela empresa Globo Construções e

Terraplanagem Ltda com os nomes das pessoas constantes nos Controles de Mão de Obra.

Na análise da relação referente à 7ª Medição/7ªEtapa (30/07/2014 à 28/08/2014), constatou-

se que havia nomes que constavam no Controle de Mão de Obra da fiscalização, mas não na

Relação Nominal da empresa, demonstrando-se que não foram contratados, conforme tabelas 1 e

2, às fls. 173/175.

Não atendido

Fls. 184/185

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona

mento

Questionamento 4.a (...)“Conforme se verifica na Tabela 02, 58 (cinquenta e oito) nomes que constam

do Controle de Mão de Obra da fiscalização não foram relacionados como contratados pela empresa Globo

Construções e Terraplanagem Ltda.

Sendo assim, solicita-se que a Jurisdicionada justifique a discrepância apontada e comprove o efetivo

trabalho dessas pessoas por meio da GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à

Previdência Social).”

Análise da relação referente à 8ª Medição/8ªEtapa (29/08/2014 à 27/09/2014):

Constam na Tabela 3 os nomes que apareceram tanto na Relação Nominal da empresa quanto no

Controle de Mão de Obra da fiscalização para a 8ª Medição. Na Tabela 4 estão àqueles que só

constaram no Controle de Mão de Obra da fiscalização, ou seja, não foram contratados pela

empresa Globo Construções e Terraplanagem Ltda.

TABELA 3

Controle de mão de obra 8ª Medição/8ª Etapa Relação nominal das pessoas contratadas pela empresa

Globo Construções e Terraplanagem Ltda

Quantidade

horas

computadas

na memória

de cálculo

Nomes Função Gerênc

ia Nomes Função

Adelino De Castro Calceteiro 6ª Adelino de Castro Calceteiro 185,00

Adriana Alves Servente 3ª Adriana Alves Servente 185,00

Ana Carolina Almeida De Santana Aux. Técnico 5ª Ana Carolina Almeida de Santana Auxiliar

Técnico 186,00

Ana Carolina F Saldanha Da Silva Servente 5ª Ana Carolina Ferreira Saldanha Servente 168,00

Ana Carolina Ferreira Servente 6ª Ana Carolina Ferreira Saldanha Servente 185,00

Anderson Fernandes Rastilheiro 5ª Anderson Fernandes Rastilheiro 185,00

Anderson Moraes Moreira Aux Tecnico 3ª Anderson Moraes Moreira Auxiliar

Técnico 185,00

Antonio Rodrigues Cardoso Encarregado 6ª Antonio Rodrigues Cardoso Filho Encarregado 185,00

Augusto Cesa Do Amaral Filho Servente 3ª Augusto Cesar do Amaral Rios Servente 185,00

Aureliano Brito Marteleteiro 3ª Aureliano de Brito lima Marteleteiro 185,00

Benedito Bernardino Pedreiro 5ª Benedito Bernardino Salvador Servente 185,00

Bruna Gonçalves Maria Servente 5ª Bruna Gonçalves Maria Servente 184,00

Carlos Eduardo Jesus Servente 5ª Carlos Eduardo Jesus de Souza Servente 185,00

Celso Soares Nogueira Calceteiro 3ª Celso Soares Nogueira Calceteiro 185,00

Cláudio Santos Silva Calceteiro 3ª Claudio Santos Silva Calceteiro 185,00

Dionisio De Aleluia Calceteiro 5ª Dionisio de Aleluia Calceteiro 177,00

Elcio Pedro Servente 5ª Elcio Pedro Servente 184,00

Fabiano V De Freitas Pedreiro 3ª Fabiano Vargas de Freitas Pedreiro 185,00

Fabiano Vargas Rastilheiro 6ª Fabiano Vargas de Freitas Pedreiro 185,00

Gilberto Vicente Rastilheiro 2ª Gilberto Vicente Rastilheiro 185,00

Gustavo Rosa Cardoso Rastilheiro 6ª Gustavo Rosa Cardoso de Souza Pedreiro 185,00

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Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona

mento

Hamilton Da Silva Servente 2ª Hamilton da Silva Servente 185,00

Isaías Resende Pedreiro 2ª Isaias Rezende Pedreiro 185,00

José Carlos De Oliveira Encarregado 2ª José Carlos de Oliveira Souza Encarregado 185,00

Jose Francisco Cosmo Servente 3ª José Francisco Cosmo Servente 185,00

Laerte Rodrigues Machado Servente 6ª Laerte Rodrigues Machado Servente 185,00

Luanda Santos Aux. Téc 2ª Luanda Silva dos Santos Auxiliar

Técnico 185,00

Luciana Murtinho Aux. Téc 2ª Luciana Mortinho Ferreira Auxiliar

Técnico 185,00

Luiz Carlos Ramos Cardoso Servente 5ª Luiz Carlos Ramos Cardoso Servente 193,00

Luiz Carlos Da Silva Soldador 3ª e 5ª Luiz Carlos Silva Pedreiro 20,00

Luiz Henrique Pinheiro De Almeida Servente 2ª Luiz Henrique Pinheiro de Almeida Calceteiro 185,00

Marcelo De B Araujo Rastilheiro 3ª Marcelo de Brito Araujo

Auxiliar

Técnico,

encarregado e

soldador

185,00

Marcos Antonio Alves Calceteiro 5ª Marcos Antonio Alves da Silva Calceteiro e

Rastilheiro 8,00

Marcos Viana Antonio Dos Santos Op Maquinas 3ª Marcos Antonio Viana dos Santos Eletricista 185,00

Maurício José Dos Santos Servente 2ª Mauricio José dos Santos Servente 185,00

Nilson Souza Santana Servente 3ª Nilson de Souza Santana Servente 185,00

Paulo Roberto Francisco Santos Calceteiro 3ª Paulo Roberto Francisco dos Santos Calceteiro 185,00

Pedro De Macedo Servente 2ª Pedro de Macedo Servente 185,00

Pedro Ganem Aux. Técnico 5ª Pedro Ganem Auxiliar

Técnico 176,00

Ricardo Da Silva Pedro Servente 2ª Ricardo da Silva Pedro Servente 185,00

Robson Luiz Borges Rastilheiro 5ª Robson Luis Borges Andrade Rastilheiro 185,00

Rosinaldo Manoel Servente 5ª Rosinaldo Manoel da Silva Servente 194,00

Sergio Monteiro Figueiredo Op Máquina 6ª Sergio Monteiro de Figueiredo Operador de

Máquina 185,00

Sheila Borges Aux. Técnico 5ª Sheila Borges Auxiliar

Técnico 8,00

Valdenir Paulo Enc. De

Turma 5ª Valdenir Paulo dos Santos Encarregado 176,00

Valdo Conceição Dos Santos Servente 2ª Valdo Conceição dos Santos Servente 185,00

Valmir De Almeida Carneiro Servente 5ª Valmir de Almeida Carneiro Servente 8,00

Wilson De Souza Cruz Junior Servente 3ª Wilson de Souza Cruz Junior Servente 185,00

Tabela 4

Nomes Função Gerência

(1) Quantidade Horas

Computadas Na

Memória De Cálculo

(2) Preço

Unitário

(3) Valor A

Compensar (2x1)

Mark E A Rodrigues Auxiliar Técnico 3ª 185,00 13,31 2.462,35

Antonio Alves Dos Santos Auxiliar Técnico 6ª 185,00 13,31 2.462,35

Fernando Fonseca Auxiliar Técnico 6ª 185,00 13,31 2.462,35

Ângelo Da Conceição Tostes Calceteiro 2ª 185,00 14,85 2.747,25

Edmilson Moura De Oliveira Calceteiro 2ª 185,00 14,85 2.747,25

Jose Laurentino Silva De Souza Calceteiro 5ª 185,00 14,85 2.747,25

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Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona

mento

Josiais Urbelino Do Souza Calceteiro 5ª 185,00 14,85 2.747,25

Luciano Soares Da Silva Calceteiro 6ª 185,00 14,85 2.747,25

Ricardo De Freitas Santa Rita Calceteiro 6ª 185,00 14,85 2.747,25

Valmir Ventura Machado Calceteiro 2ª 185,00 14,85 2.747,25

Pedro Ribeiro De Oliveira Eletricista 2ª, 3ª e 5ª 30,00 14,55 436,50

Jose Barbosa Filho Enc. De Turma 5ª 194,00 20,74 4.023,56

Alessandro Dias Enc. De Turma 3ª 185,00 20,74 3.836,90

Eduardo De Souza Enc. De Turma 3ª 185,00 20,74 3.836,90

Alexandro Dias Marteleteiro 5ª 185,00 7,79 1.441,15

Francisco Carlos Alves Marteleteiro 2ª 185,00 7,79 1.441,15

Marcos Braga De O Filho Marteleteiro 6ª 185,00 7,79 1.441,15

Valdinei Da S. Bastos Oper. Máq. 2ª 185,00 15,99 2.958,15

Jorge Marcos De Oliveira Oper. Máq. 5ª 185,00 15,99 2.958,15

Alberto Arcanjo Silva Pedreiro 2ª 185,00 14,85 2.747,25

Cristiano De Sousa Nunes Ventura Pedreiro 6ª 185,00 14,85 2.747,25

Gecildo De Lima Pedreiro 3ª 185,00 14,85 2.747,25

Geneci G De Lima Pedreiro 3ª 185,00 14,85 2.747,25

João Batista V. Da Silva Pedreiro 2ª 185,00 14,85 2.747,25

Jones Da Silva Pedreiro 6ª 185,00 14,85 2.747,25

Jose Carlos Silva Damasceno Pedreiro 6ª 185,00 14,85 2.747,25

Jose Fabiano Gomes Da Silva Pedreiro 5ª 185,00 14,85 2.747,25

Manoel Dos Santos Bertulino Pedreiro 5ª 185,00 14,85 2.747,25

Diego Dos Santos De Lima Rastilheiro 3ª 185,00 14,44 2.671,40

Waldecyr Das Graças Silva Rastilheiro 2ª 185,00 14,44 2.671,40

Carlos José De Oliveira Servente 2ª 185,00 10,85 2.007,25

Diego De Castro Amaral Servente 5ª 184,00 10,85 1.996,40

Edson Braga Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25

Elton Damião Augusto Servente 2ª 185,00 10,85 2.007,25

Francisco Carlos Castro Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25

Jaime Marques De Paula Servente 2ª 185,00 10,85 2.007,25

Joãmar Fernandes Servente 5ª 176,00 10,85 1.909,60

João Pedro Da Silva Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25

Jorge De Lima Silva Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25

Jorge Luis De Vasconcelos Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25

Jose Carlos De Oliveira Brasil Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25

Jose Roberto Pereira Lopes Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25

Josimar Jesus Dos Santos Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25

Josinaldo Monteiro Da Silva Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25

Luciano Dos Santos Candeia Servente 5ª 184,00 10,85 1.996,40

Luis Fernando Oliveira Dos Santos Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25

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Processo 040/005.823/2014

Data: 06/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona

mento

Marcelo Augusto Do Nascimento Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25

Marcio Jose Rodrigues Felix Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25

Marco Aurélio Cardoso Dos Santos Servente 2ª 185,00 10,85 2.007,25

Marco Aurelio De Souza Nogueira Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25

Odario Neves De Oliveira Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25

Paulo Henrique De Assis Ferreira Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25

Rafael Guimarães Viçoso Servente 5ª 184,00 10,85 1.996,40

Reginaldo Rosa Da Silva Servente 2ª 185,00 10,85 2.007,25

Veriano Percilia Cardoso Servente 5ª 191,00 10,85 2.072,35

Edson Braga De Aguiar Soldador 2ª 10,00 14,85 148,50

Total 129.324,11

Sendo assim, verifica-se:

Questionamento 4.b (...)

“Conforme se verifica na Tabela 04, 56 (cinquenta e seis) nomes que constam no Controle de Mão de Obra

da fiscalização não foram relacionados como contratados pela empresa Globo Construções e

Terraplanagem Ltda.

Sendo assim, solicita-se que a Jurisdicionada justifique a discrepância apontada e comprove o efetivo

trabalho dessas pessoas por meio da GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à

Previdência Social).”

Na análise da relação referente à 9ª Medição/Etapa (28/09/2014 à 27/10/2014), constatou-se que

havia nomes que constavam no Controle de Mão de Obra da fiscalização, mas não na Relação

Nominal da empresa, demonstrando-se que não foram contratados, conforme tabelas 5 e 6.

TABELA 5

Controle de mão de obra 9ª Medição/9ª Etapa

Relação nominal das pessoas contratadas pela

empresa Globo Construções e Terraplanagem

Ltda

Quantidade horas

computadas na

memória de

cálculo

Nomes Função Gerência Nomes Função

Adelino De Castro Calceteiro 6ª Adelino De Castro Calceteiro 185

Adriana Alves Servente

3ª Adriana Alves Servente 185

Ana Carolina Almeida De Santana Aux. Técnico

5ª Ana Carolina Almeida De

Saldanha Auxiliar Técnico 18

Ana Carolina F Saldanha Da Silva Servente

5ª Ana Carolina Ferreira

Saldanha Servente 185

Ana Carolina Ferreira Servente

6ª Ana Carolina Ferreira

Saldanha Servente 185

Anderson Fernandes Rastilheiro

5ª Anderson Fernandes Rastilheiro 185

Anderson Moraes Moreira Aux Tecnico 3ª Anderson Moraes Moreira Auxiliar Técnico 185

Antonio Rodrigues Cardoso Encarregado

6ª Antonio Rodrigues

Cardoso Filho Encarregado 185

Augusto Cesa Do Amaral Filho Servente 3ª Augusto Cesar Do Amaral

Rios Servente 184

Aureliano Brito Marteleteiro

3ª Aureliano De Brito Lima Marteleteiro 185

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Data: 06/11/2014 Fls

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Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona

mento

Benedito Bernardino Pedreiro

5ª Benedito Bernardino

Salvador Pedreiro 185

Bruna Gonçalves Maria Servente

5ª Bruna Gonçalves Maria Servente 185

Carlos Eduardo Jesus Servente

5ª Carlos Eduardo Jesus De

Souza Servente 185

Celso Soares Nogueira Calceteiro 3ª Celso Soares Nogueira Calceteiro 185

Cláudio Santos Silva Calceteiro 3ª Claudio Santos Silva Calceteiro 185

Dionisio De Aleluia Calceteiro

5ª Dionisio De Alelluia Calceteiro 185

Elcio Pedro Servente

5ª Elcio Pedro Servente 186

Fabiano V De Freitas Pedreiro

3ª Fabiano Vargas De Freitas Pedreiro 185

Fabiano Vargas Rastilheiro 6ª Fabiano Vargas De Freitas Pedreiro 185

Gilberto Vicente Rastilheiro

2ª Gilberto Vicente Rastilheiro 185

Gustavo Rosa Cardoso Rastilheiro 6ª Gustavo Rosa Cardoso De

Souza Rastilheiro 185

Hamilton Da Silva Servente

2ª Hamilton Da Silva Servente 185

José Carlos De Oliveira Encarregado

2ª José Carlos De Oliveira

Souza Encarregado 185

Jose Francisco Cosmo Servente 3ª José Francisco Cosmo Servente 185

Laerte Rodrigues Machado Servente

6ª Laerte Rodrigues Machado Servente 185

Luanda Santos Aux. Téc

2ª Luanda Silva Dos Santos Auxiliar Técnico 185

Luciana Murtinho Aux. Téc

2ª Luciana Mortinho Ferreira Auxiliar Técnico 185

Luiz Carlos Ramos Cardoso Servente

5ª Luiz Carlos Ramos

Cardoso Servente 185

Luiz Carlos Da Silva Soldador

3ª E 5ª Luiz Carlos Silva Pedreiro 20

Luiz Henrique Pinheiro De

Almeida Servente 2ª

Luiz Henrique Pinheiro De

Almeida Calceteiro 185

Marcelo De B Araujo Rastilheiro

3ª Marcelo De Brito Araujo Encarregado 185

Marco Aurélio Cardoso Dos

Santos Servente 2ª Marco Aurelio Cardoso Servente 185

Marcos Antonio Alves Calceteiro

5ª Marcos Antonio Alves Da

Silva Calceteiro 167

Maurício José Dos Santos Servente

2ª Maurício José Dos Santos Servente 185

Nilson Souza Santana Servente 3ª Nilson De Souza Santana Servente 185

Paulo Roberto Francisco Santos Calceteiro 3ª Paulo Roberto Francisco

Dos Santos Calceteiro 185

Pedro De Macedo Servente

2ª Pedro De Macedo Servente 185

Pedro Ganem Aux. Técnico

5ª Pedro Ganem Soldador 185

Reginaldo Rosa Da Silva Servente

2ª Reginaldo Ramos Da Silva Servente 185

Ricardo Da Silva Pedro Servente

2ª Ricardo Da Silva Pedro Servente 185

Robson Luiz Borges Rastilheiro

5ª Robson Luis Borges

Andrade Rastilheiro 185

Rosinaldo Manoel Servente

5ª Rosinaldo Manoel Da

Silva Servente 185

Sergio Monteiro Figueiredo Op Máquina

6ª Sergio Monteiro De

Figueiredo

Operador De

Máquina 92,5

Sheila Borges Aux. Técnico

5ª Sheila Borges Eletricista 167

Valdenir Paulo Enc. De Turma

5ª Valdenir Paulo Dos Santos Marteleteiro 185

Valdo Conceição Dos Santos Servente

2ª Valdo Conceição Dos

Santos Servente 185

Valmir De Almeida Carneiro Servente

5ª Valmir De Almeida

Carneiro Servente 167

Wilson De Souza Cruz Junior Servente 3ª Wilson De Souza Cruz

Junior Servente 185

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Data: 06/11/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona

mento

Tabela 6

Nomes Função Gerência

(1) Quantidade Horas

Computadas Na

Memória De Cálculo

(2) Preço

Unitário

(3) Valor a

Compensar (2x1)

Mark E A Rodrigues Auxiliar Técnico 3ª 185 13,31 2.462,35

Antonio Alves Dos Santos Auxiliar Técnico 6ª 185 13,31 2.462,35

Fernando Fonseca Auxiliar Técnico 6ª 185 13,31 2.462,35

Ângelo Da Conceição Tostes Calceteiro 2ª 185 14,85 2.747,25

Edmilson Moura De Oliveira Calceteiro 2ª 185 14,85 2.747,25

Jose Laurentino Silva De Souza Calceteiro 5ª 185 14,85 2.747,25

Josiais Urbelino Do Souza Calceteiro 5ª 18 14,85 267,30

Luciano Soares Da Silva Calceteiro 6ª 185 14,85 2.747,25

Ricardo De Freitas Santa Rita Calceteiro 6ª 185 14,85 2.747,25

Valmir Ventura Machado Calceteiro 2ª 185 14,85 2.747,25

Pedro Ribeiro De Oliveira Eletricista 2ª, 3ª E 5ª 30 14,55 436,50

Jose Barbosa Filho Encarregado 5ª 185 20,74 3.836,90

Alessandro Dias Encarregado 3ª 185 20,74 3.836,90

Eduardo De Souza Encarregado 3ª 185 20,74 3.836,90

Alexandro Dias Marteleteiro 5ª 185 7,79 1.441,15

Francisco Carlos Alves Marteleteiro 2ª 185 7,79 1.441,15

Marcos Braga De O Filho Marteleteiro 6ª 92,50 7,79 720,58

Marcos Viana Antonio Dos Santos Op Maquinas 3ª 185 15,99 2.958,15

Valdinei Da S. Bastos Op Maquinas 2ª 185 15,99 2.958,15

Jorge Marcos De Oliveira Op Maquinas 5ª 185 15,99 2.958,15

Alberto Arcanjo Silva Pedreiro 2ª 185 14,85 2.747,25

Cristiano De Sousa Nunes Ventura Pedreiro 6ª 185 14,85 2.747,25

Gecildo De Lima Pedreiro 3ª 185 14,85 2.747,25

Geneci G De Lima Pedreiro 3ª 185 14,85 2.747,25

Isaías Resende Pedreiro 2ª 185 14,85 2.747,25

João Batista V. Da Silva Pedreiro 2ª 185 14,85 2.747,25

Jones Da Silva Pedreiro 6ª 185 14,85 2.747,25

Jose Carlos Silva Damasceno Pedreiro 6ª 185 14,85 2.747,25

Jose Fabiano Gomes Da Silva Pedreiro 5ª 185 14,85 2.747,25

Manoel Dos Santos Bertulino Pedreiro 5ª 185 14,85 2.747,25

Diego Dos Santos De Lima Rastilheiro 3ª 185 14,44 2.671,40

Waldecyr Das Graças Silva Rastilheiro 2ª 185 14,44 2.671,40

Carlos José De Oliveira Servente 2ª 185 10,85 2.007,25

Diego De Castro Amaral Servente 5ª 185 10,85 2.007,25

Edson Braga Servente 3ª 185 10,85 2.007,25

Elton Damião Augusto Servente 2ª 185 10,85 2.007,25

Francisco Carlos Castro Servente 6ª 185 10,85 2.007,25

Jaime Marques De Paula Servente 2ª 185 10,85 2.007,25

Joãmar Fernandes Servente 5ª 185 10,85 2.007,25

João Pedro Da Silva Servente 6ª 185 10,85 2.007,25

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Data: 06/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona

mento

Jorge De Lima Silva Servente 6ª 185 10,85 2.007,25

Jorge Luis De Vasconcelos Servente 3ª 185 10,85 2.007,25

Jose Carlos De Oliveira Brasil Servente 3ª 185 10,85 2.007,25

Jose Roberto Pereira Lopes Servente 3ª 185 10,85 2.007,25

Josimar Jesus Dos Santos Servente 3ª 185 10,85 2.007,25

Josinaldo Monteiro Da Silva Servente 3ª 185 10,85 2.007,25

Luciano Dos Santos Candeia Servente 5ª 35 10,85 379,75

Luis Fernando Oliveira Dos Santos Servente 6ª 185 10,85 2.007,25

Marcelo Augusto Do Nascimento Servente 6ª 185 10,85 2.007,25

Marcio Jose Rodrigues Felix Servente 6ª 185 10,85 2.007,25

Marco Aurelio De Souza Nogueira Servente 6ª 185 10,85 2.007,25

Odario Neves De Oliveira Servente 6ª 185 10,85 2.007,25

Paulo Henrique De Assis Ferreira Servente 6ª 185 10,85 2.007,25

Rafael Guimarães Viçoso Servente 5ª 167 10,85 1.811,95

Veriano Percilia Cardoso Servente 5ª 185 10,85 2.007,25

Edson Braga De Aguiar Soldador 2ª 10 14,85 148,50

Total 125.870,13

Sendo assim, verifica-se:

Questionamento 4.c (...)

Conforme se verifica na Tabela 06, 56 (cinquenta e seis) nomes que constam no Controle de

Mão de Obra da fiscalização não foram relacionados como contratados pela empresa Globo

Construções e Terraplanagem Ltda.

Sendo assim, solicita-se que a Jurisdicionada justifique a discrepância apontada e comprove

o efetivo trabalho dessas pessoas por meio da GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e

Informações à Previdência Social).

Ressalta-se que as discrepâncias apontadas nos questionamentos 4.a), 4.b) e 4.c) poderão, se

confirmados, acarretar o ressarcimento ao erário no valor de R$ 450.424,25 (quatrocentos e

cinquenta mil, quatrocentos e vinte quatro reais e vinte e cinco centavos), conforme cálculo a

seguir, atualizado monetariamente e a responsabilização dos fiscais do Contrato, conforme

previsto no art. 1º, Inciso VII, do Regimento Interno deste Tribunal (Deliberação nº 183, de 12

de setembro de 2011) 1.

Valor calculado na Tabela 02 (7ª Medição): R$ 135.839,77

+ Valor calculado na Tabela 04 (8ª Medição): R$ 129.324,11

+ Valor calculado na Tabela 06 (9ª Medição): R$ 125.870,13

= Total das três medições: R$ 391.034,01

* BDI (16%) R$ 453.599,45

- Variação (0,7%) R$ 3.175,19

= Valor total questionado R$ 450.424,25

Verifica-se ainda:

1 VII - aplicar aos responsáveis as sanções previstas na Lei nº 3.714, de 17 de dezembro de 2003, ou em outra que a sobrevier,

determinar a atualização monetária dos débitos apurados e adotar as medidas cautelares previstas nos arts. 244 a 246;

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Data: 06/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona

mento

Questionamento 4.d (...)

“A Sra. Ana Carolina Ferreira trabalhou como servente da 6ªGC e a Sra. Ana Carolina F Saldanha da Silva

trabalhou como servente da 5ª GC nas três medições, conforme se pode observar nas Tabelas 01, 03 e 05.

Solicita-se que a Jurisdicionada comprove o efetivo trabalho destas duas pessoas por meio da GFIP

(Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social), tendo em vista nas Relações

Nominais encaminhadas pela empresa Globo Construções e Terraplanagem Ltda só constarem 1

(uma) Ana Carolina Ferreira Saldanha.”

Questionamento 4.e (...)

“O Sr. Fabiano V. de Freitas trabalhou como pedreiro da 3ª GC e o Sr. Fabiano Vargas trabalhou como

Rastilheiro da 6ª GC nas três medições, conforme se pode observar nas Tabelas 01, 03 e 05.

Solicita-se que a Jurisdicionada comprove o efetivo trabalho destas duas pessoas por meio da GFIP

(Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social), tendo em vista nas Relações

Nominais encaminhadas pela empresa Globo Construções e Terraplanagem Ltda só constarem 1

(um) Fabiano Vargas de Freitas.”

Questionamento 4.f (...)

“O Sr. José Carlos de Oliveira Brasil trabalhou como servente da 3ª GC e o Sr. José Carlos de Oliveira

trabalhou como encarregado da 2ª GC na 7ª Medição.

Solicita-se que a Jurisdicionada comprove o efetivo trabalho destas duas pessoas por meio da GFIP

(Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social), tendo em vista na Relação

Nominal encaminhada pela empresa Globo Construções e Terraplanagem Ltda só constar 1 (um)

José Carlos de Oliveira Souza.”

2ª Resposta:

“Questionamento 4.a) 4.b) 4.c) – Segue em anexo comprovante GFIP (Guia de recolhimento do FGTS e

previdência social) dos funcionários solicitados.

Cabe ressaltar que alguns nomes foram substituídos e não alterados no mapa de controle, pois este

controle é feito pelo apontador da empresa e administrativo da Prefeitura, quando substituídos os

funcionários, não foram atualizados na folha de controle e por isso permaneceram os nomes antigos.

Porém a quantidade de mão de obra da fatura é a mesma.”

“Questionamento 4.d) - Na 7ª medição a Ana Carolina que trabalhou na 5ª GC foi a de Almeida Santana e

na 6ª GC foi a F. Saldanha da Silva, comprovado no FGTS da empresa.

Já na 8ª e 9ª, a Ana Carolina F. Saldanha da Silva, se transferiu para 5ª GC e foi substituída pela Ana

Paula de Oliveira na 6ª GC e não foi alterado o nome.”

“Questionamento 4.e) – Quanto ao Fabiano Vargas da 6ª GC, o funcionário que trabalhava como

rastilheiro era Roberto Tavares.”

“Questionamento 4.f) – É verificado pelas guias de recolhimento que temos tanto o Sr. Jose Carlos de

Oliveira Souza que está encarregado na 2ª GC e o Sr. Jose Carlos de Oliveira Brasil, que está como

servente na 3ª GC.”

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Data: 06/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona

mento

2ª Análise (fls.184/185):

Verificou-se, por parte da fiscalização, uma falha de controle de mão de obra, pois,

conforme informado pela Jurisdicionada, funcionários foram substituídos e mesmo assim o

Controle de Mão de Obra continuou desatualizado.

Cabe informar que o contrato em análise possui uma parcela considerável de seu valor em

mão de obra, o que torna grave esse descontrole. Sendo assim, solicita-se que seja informado se

foram adotadas medidas para aumentar e melhorar o controle de mão-de-obra do contrato.

Cabe ressaltar que um descontrole como o acima descrito compromete as medições, tendo

em vista que indica falta de verificação dos funcionários em falta, priorizando a formalidade de

lançamento do controle de mão de obra a fim de fechar as quantidades previstas para o mês da

medição.

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Processo 040/005.823/2014

Data: 06/11/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Questionamento 5 (item 4, fls. 28):

“Alguns itens do orçamento já contam com os serviços de calceteiro, pedreiro e servente. São esses:

Tabela 1

Item código Especificação Unidade

Quantidade total

medido (1ª a 9ª

Medição)

3 MT

15.15.0050

Preparo de solo ate 30cm de profundidade, compreendendo escavação e acerto manuais e compactação mecânica com

remoção ate 20m.

m2

5.502,00

76 RV

15.65.0050

Recomposição de pavimentação de pedra portuguesa, assentada

com farofa de cimento e saibro no traço 1:5, inclusive fornecimento do material para rejuntamento e exclusive a pedra.

m2 1.759,00

9 SC

05.05.2900

Remoção manual de passeio de pedra portuguesa, inclusive farofa

ou colchão de assentamento com ate 5cm de espessura. m2

1.809,00

38 BP

10.25.0200

Reassentamento de paralelepípedos, com reaproveitamento deste,

com limpeza de rejunto aderido, sobre colchão de pó-de-pedra, areia ou material equivalente, inclusive fornecimento de todos os

materiais e o rejuntamento.

m2

898,00

7 SC

05.05.0300

Arrancamento de paralelepípedos, inclusive afastamento lateral

dentro do canteiro de serviço. m2

879,00

36 BP

10.25.0150

Arrancamento e reassentamento de paralelepípedos com limpeza de betume, aderente sobre colchão de pó-de-pedra, incluindo

fornecimento do pó-de-pedra, exclusive rejuntamento e

fornecimento dos paralelepípedos.

m2

532,00

56 ET

05.25.0403

Lançamento de concreto em pecas sem armadura, inclusive a colocação, o adensamento e o acabamento, exclusive o transporte

(TC 05.10.0050), considerando a produção normal.

m3

495,00

39 BP

10.25.0253

Rejuntamento de revestimento em paralelepípedos, com CAP-40

e Brita 0, inclusive fornecimento de todos os materiais. m2

555,00

66 RV

15.05.0300

Piso cimentado, acabamento aspero ou liso, com juntas batidas formando quadros, com 1,5cm de espessura, com argamassa de

cimento e areia no traço 1:3, alisado a colher, sobre base

existente.

m2

441,00

67 RV

15.10.0050

Recomposicao de piso cimentado, com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com 2cm de espessura, inclusive apicoamento

do piso existente.

m2

461,00

82 PT

05.10.0150 Pintura com nata de cimento, 1 demão, apos limpeza da área. m2

465,00

71 RV

15.60.0150

Piso de pedra portuguesa, assentado sobre mistura de cimento e saibro no traço 1:5, inclusive acerto do terreno. Fornecimento e

colocação.

m2

457,00

73 RV

15.60.0203

Piso de pedra portuguesa, em desenho simples, com aproximadamente 40% de pedra preta e 60% de pedra branca,

assentado sobre mistura de cimento e saibro no traço 1:5,

inclusive acerto do terreno. Fornecimento e colocação.

m2

432,00

31 BP

10.20.0100

Reassentamento de artefato de concreto, com reaproveitamento deste, com limpeza de rejunte aderente, sobre colchão de pó-de-

pedra, areia ou material equivalente, inclusive fornecimento de

todos os materiais, inclusive rejuntamento.

m2

368,00

10 SC

05.05.3000

Remoção manual de pavimentação tipo Blokret ou similar, inclusive farofa ou colchão de assentamento com ate 5cm de

espessura.

m2

366,00

54 ET

05.20.0050

Preparo manual de concreto, compreendendo a mistura e o

amassamento, exclusive materiais.

m3 270,00

37 BP

10.25.0153

Arrancamento e reassentamento de paralelepípedos com limpeza

do betume, aderente sobre colchão de pó-de-pedra, inclusive

fornecimento de pó-de-pedra e rejuntamento com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, exclusive fornecimento dos

paralelepípedos.

m2

271,00

72 RV

15.60.0200 Piso de pedra portuguesa, em desenho simples, com aproximadamente 25% de pedra preta, 25% de pedra vermelha e

m2 270,00

Não atendido Fls. 190

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50% de pedra branca, assentado sobre mistura de cimento e saibro

no traço 1:5, inclusive acerto do terreno. Fornecimento e

colocação.

84 PT

05.40.0100

Pintura interna ou externa sobre ferro, com tinta a óleo brilhante Marveline ou Coral Óleo ou similar, inclusive lixamento, limpeza

e demão de tinta anti oxido Ferroloide ou similar e 2 demãos de

acabamento.

m2

180,00

40 BP

10.25.0303

Pavimentação com paralelepípedos sobre colchão de pó-de-pedra e rejuntamento com betume e cascalhinho, inclusive fornecimento

de todos os materiais.

m2

271,00

83 PT

05.15.0150

Pintura com tinta plástica a base de acrílico, semi-brilhante, para interior e exterior, incolor ou colorida, equivalente a Metalatex ou

similar, sobre tijolo, concreto liso, cimento amianto, revestimento,

madeira e ferro, inclusive lixamento, 1 demão de

m2

225,00

55 ET

05.20.0200

Preparo mecânico de concreto, compreendendo a mistura e o amassamento em betoneira, exclusive materiais, considerando

produção normal.

m3

225,00

35 BP

10.20.0359

Revestimento intertravado com pecas (blocos) de concreto com

cimento, colorido; nas cores vermelho, amarelo, preto e variações, com resistência a compressão de 35MPa, altamente vibro-

prensados, (16 faces), holandês (retangular), com espessura de

8cm, com

m2

231,00

34 BP

10.20.0356

Revestimento intertravado com pecas (blocos) de concreto com cimento, cor natural, com resistência a compressão de 35MPa,

altamente vibro-prensados, (16 faces), holandês (retangular), com

espessura de 8cm, com todos os materiais e equipamentos, inclusive

m2

177,00

29 BP

05.05.0050

Base de brita corrida, inclusive fornecimento dos materiais,

medida apos a compactação. m3

153,00

30 BP

05.10.0100

Base de agregados reciclados, de resíduos da construção civil,

inclusive fornecimento dos materiais, medido apos compactação. m3

153,00

81 PT

05.10.0100 Caiação interna ou externa sobre revestimento liso, com adoção de fixador, com 2 demãos.

m2 66,00

75 RV

15.60.0253

Piso de pedra portuguesa vermelha, em faixa assentada sobre

mistura de cimento e saibro no traço 1:5, inclusive acerto de

terreno. Fornecimento e colocação.

m2

97,00

33 BP

10.20.0353

Revestimento intertravado com pecas (blocos) de concreto com cimento, colorido; nas cores vermelho, amarelo, preto e variações,

com resistência a compressão de 35MPa, altamente vibro-

prensados, (16 faces), holandês (retangular), com espessura de 6cm, com

m2

99,00

74 RV

15.60.0250

Piso de pedra portuguesa branca e preta, em faixa assentada sobre

mistura de cimento e saibro no traço 1:5, inclusive acerto do

terreno. Fornecimento e colocação.

m2

95,00

1 MT

05.05.0050

Escavação manual de vala em material de 1a categoria (areia,

argila ou piçarra), ate 1,50m, exclusive escoramento e

esgotamento.

m3

99,50

32 BP

10.20.0350

Revestimento intertravado com pecas (blocos) de concreto com cimento, cor natural, com resistência a compressão de 35MPa,

altamente vibro-prensados, (16 faces), holandês (retangular), com

espessura de 6cm, com todos os materiais e equipamentos, inclusive

m2

102,00

Fazendo uma análise da quantidade de horas de calceteiro, pedreiro e servente por unidade dos

serviços (hora/m2, hora/m3) da Tabela 1, tem-se:

Tabela 2

Item Código Calceteiro Pedreiro Servente

3 MT 15.15.0050 0,66

76 RV 15.65.0050 2 2

9 SC 05.05.2900 0,55

38 BP 10.25.0200 0,25 1,25

7 SC 05.05.0300 0,5

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36 BP 10.25.0150 0,4 2,1

56 ET 05.25.0403 1 1

39 BP 10.25.0253 0,5

66 RV 15.05.0300 1,1 1,1

67 RV 15.10.0050 0,5 1,5

82 PT 05.10.0150 0,2

71 RV 15.60.0150 0,5 1,4

73 RV 15.60.0203 0,8 1,8

31 BP 10.20.0100 0,25 1,25

10 SC 05.05.3000 0,35

54 ET 05.20.0050 6

37 BP 10.25.0153 0,4 2,6

72 RV 15.60.0200 1,2 1,8

84 PT 05.40.0100 0,18

40 BP 10.25.0303 0,4 1,4

83 PT 05.15.0150 0,25

55 ET 05.20.0200 3,42

35 BP 10.20.0359 0,55 1,35

34 BP 10.20.0356 0,55 1,35

29 BP 05.05.0050 0,1

30 BP 05.10.0100 0,1

81 PT 05.10.0100 0,1

75 RV 15.60.0253 0,5 1,4

33 BP 10.20.0353 0,55 1,35

74 RV 15.60.0250 1,04 1,8

1 MT 05.05.0050 2

32 BP 10.20.0350 0,55 1,35

Efetuando a multiplicação dessas quantidades de horas (Tabela 2) com as quantidades totais

medidas (Tabela 1), verificou-se que os serviços contabilizam no total de horas:

Tabela 3

Calceteiro Pedreiro Servente

4.599,05 5.774,00 16.766,37

Na tabela a seguir estão os itens SC 10.05.1450 (servente), SC 10.05.0300 (calceteiro), SC

10.05.1200 (pedreiro) com suas medições totais.

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Tabela 4

Código do Item Especificação Unidade Preço

Unitário

Quantidade

Total Medida

SC 10.05.0300() Calceteiro (inclusive encargos sociais). h 14,85 20.350,00

SC 10.05.1200() Pedreiro (inclusive encargos sociais). h 14,85 20.350,00

SC 10.05.1450() Servente (inclusive encargos sociais). h 10,85 74.000,00

Considerando que as quantidades de horas constantes da Tabela 3 foram medidas em duplicidade,

solicita-se a readequação dos quantitativos dos serviços faturados à realidade dos serviços

prestados, visando à compensação das horas de profissionais apropriadas indiretamente nas

composições dos serviços.

Abaixo estão os valores de economia com estas compensações:

Tabela 5

Código do Item Especificação Unidade Preço

Unitário

Quantidade

a compensar

Valor a

compensar

SC 10.05.0300() Calceteiro (inclusive encargos sociais). h 14,85 4.599,05 68.295,89

SC 10.05.1200() Pedreiro (inclusive encargos sociais). h 14,85 5.774,00 85.743,90

SC 10.05.1450() Servente (inclusive encargos sociais). h 10,85 16.766,37 181.915,11

Total 335.954,91

1ª Resposta:

“O orçamento é composto por itens de fornecimento de mão-de-obra, bem como de alguns itens de serviços. O fornecimento de mão-de-obra tem seu controle de ponto diretamente na gerência, dando origem aos mapas de controles encaminhados à auditoria. Este mesmo procedimento é adotado para fornecimento de equipamentos. Em linhas gerais esta mão-de-obra é utilizada para atendimento de serviços pontuais sem condições de atendimentos à produtividade prevista no caderno de encargos, gerando ainda esta mesma mão-de-obra uma flexibilidade na operacionalidade dessas atividades e com atendimento ao longo do dia. Quanto aos serviços realizados, os mesmos têm a sua quantidade contabilizada diretamente pela fiscalização nos locais indicados previamente, sendo estes serviços medidos de acordo com as unidades definidas, e com ainda a qualidade destes atestada pela própria fiscalização em vistorias feitas aos locais. Desta forma demonstra-se não haver duplicidade entre as mãos-de-obra utilizadas nas duas situações citadas.”

Análise da 1ª resposta (fls.95) :

A Jurisdicionada explica que o serviço de mão de obra é controlado por ponto diretamente na

Gerência de Conservação e que os serviços realizados são contabilizados diretamente pela

fiscalização nos locais. Este fato não impede que seja feito um desconto das horas de mão de obra

constantes nos itens de serviços, uma vez que são as mesmas pessoas que o executam e no mesmo

horário.

Cabe ressaltar que esse procedimento está sendo repetido nas demais medições e foi objeto do

questionamento 07 da 3ª Visita.

Desta forma, mantém-se o questionamento e solicita-se a Jurisdicionada promova a readequação

do orçamento, compensando para as medições futuras os valores pagos em duplicidade nas

medições já realizadas.

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2ª Resposta:

“No orçamento da obra preveem tanto a contratação da mão de obra e equipamentos e os

serviços mencionados. São mensurados nos serviços emergenciais do dia a dia, mão de obra e equipamento, que se apresentam nas gerências e saem para executarem a programação do dia.

Quanto aos serviços, que são informados as ordens de serviços, embora sendo da mesma natureza, como reassentamento de paralelos, piso cimentado, piso empedra portuguesa, etc, são executados com mão de obra empregada pela empresa, não a mesma locada na Gerência onde a fiscalização só mede a quantidade (m2, m) e qualidade de serviço. Não há uma apropriação duplicada, pois, embora executem o mesmo tipo de serviço, são por diferentes

profissionais.”

2ª Análise (fls.190):

Conforme informado, a Jurisdicionada diferencia os serviços de mão de obra que cumprem

a programação do dia a dia daqueles mencionados na Tabela 1 do Questionamento 5, que são

executados com mão de obra empregada pela empresa, conforme Ordens de Serviços.

Sendo assim, mantém-se o questionamento solicitando que a Jurisdicionada:

a. Especifique os serviços executados pelo item de mão de obra e dos itens de serviços.

b. Informe quais foram os serviços executados pelos itens de mão de obra na 7ª

Medição/7ªEtapa?

c. Indique os nomes das pessoas que executaram os itens de serviços na 7ª

Medição/7ªEtapa.

Questionamento 6 (item 4, fls. 31):

Foi verificado que as Gerências de Conservação que utilizam este contrato tiveram a mesma

quantidade de horas de utilização da retroescavadeira, conforme tabela a seguir:

2ª GC 3ª GC 5ª GC 6ª GC TOTAL

7ª Etapa 185 185 185 185 740

8ª Etapa 185 185 185 185 740

9ª Etapa 185 185 185 185 740

TOTAL 2.960

Foram considerados como horas produtivas 70% do total de horas, sendo que nas 3 (três)

medições em análise foram registradas 1.554,00 horas (2.960,00 x 70%).

Na descrição do item de serviço em análise, consta no Catálogo do SCO o item elementar “Custo

de material de operação – equivalente ao elementar óleo diesel IEQ016450”, que possui como

consumo 13,9356 litros/hora.

Assim, nestas 3 medições foram consumidos 21.655 litros (13,9356 L/h x 1.554 h). Considerando

que foram trabalhados 66 dias úteis (22 dias úteis x 3 meses), foram consumidos 328,12 litros de

combustível por dia.

Visando uma conferência das horas produtivas, e a confirmação de que o índice de 70% aplicado

Pendente fls.

193/194

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está de acordo com a realidade dos serviços executados, solicita-se que seja encaminhada a

comprovação da aquisição de 21.655 litros de combustível, acompanhado com o controle de

combustível das retroescavadeiras, para o período das 7ª, 8ª e 9ª medições.

Insta salientar que o item de serviço MT 10.05.0050, também utilizado nas medições em análise,

tem em sua composição a utilização de retroescavadeira diferente da constante do item analisado acima

(EQ 15.05.0500).

1ª Resposta:

“Conforme exposto antes, são medidas as horas do equipamento na gerência perfazendo um total de 185 horas dentro do período de 30 dias.

Quanto à utilização das horas produtivas e improdutivas, contabilizamos 70% e 30% respectivamente, utilizadas em todas as obras da Secretaria, de forma a padronizar as medições. Quanto a comprovação do combustível utilizado por tal equipamento, não é possível, pois, ele é feito por caminhão tanque, que abastece todos os equipamentos (retro escavadeira, compressor de ar, rolo compactador, pá carregadeira e TBR), em todas as gerências, e não teria como discriminar somente o que foi utilizado na retro escavadeira. Cabe ressaltar que o mensurado são as horas do equipamento à disposição da gerência, e estes em um dia de trabalho percorrem vários serviços em vários logradouros, podendo ir de um extremo ao outro de sua área de conservação (Ex: do Humaitá a São Gonçalo), diferente de uma obra, o qual fica dedicado e restrito a um determinado canteiro de obra.”

Análise da 1ª resposta (fls.97):

Diante da explicação de que “a comprovação do combustível utilizado por tal equipamento, não é

possível, pois, ele é feito por caminhão tanque, que abastece todos os equipamentos (retro

escavadeira, compressor de ar, rolo compactador, pá carregadeira e TBR), em todas as gerências”,

solicita-se:

a) informar através de qual contrato está sendo pago o combustível, uma vez que o caminhão

tanque atende a todas as gerências;

b) encaminhar a comprovação da aquisição do combustível total utilizado no período das 7ª, 8ª e

9ª medições para o Contrato nº 02/2014. Caso não seja possível individualizar por medição, que

seja encaminhada a comprovação do total adquirido de combustível até o momento;

c) que seja adotado controle do fornecimento de combustível pelo caminhão tanque, de forma a

individualizar os valores consumidos por cada equipamento e comprovar o fornecimento deste

insumo. Solicita-se que este controle seja encaminhado a esta Corte de Contas nas próximas

Visitas Técnicas.

2ª Resposta:

“No próprio orçamento já é previsto como horas produtivas e improdutivas 70% e 30%. Estas

horas são apropriadas com as saídas dos equipamentos das Gerências no início da manhã ao

retorno no final do dia. O que poderia verificar que o equipamento trabalhou 100%, porém é

pago só 70% como produtivo e 30% como improdutivo.

Quando o equipamento não sai da Gerência não é pago nada, pois não trabalhou, o que é quase

impossível. Quanto à comprovação da aquisição de combustível, a fiscalização não paga o

combustível e o abastecimento é feito para todos os equipamentos, caminhões, retro

escavadeiras, rolos compactadores, compressores, kit compactador, soquetes vibratórios, pás

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carregadeiras, nas Gerências por caminhões tanques, não dando para individualizar um

equipamento.

b) O caminhão tanque não é pago em nenhum contrato, é um dispositivo da empresa para

abastecer os vários equipamentos, diariamente nas Gerências, onde ficam alojados.

c) Cabe ressaltar que não temos por que controlar o combustível, se a Prefeitura não o paga.

Paga as horas produtivas trabalhadas pelo equipamento.”

2ª Análise (fls. 193/194):

O questionamento em análise visa aferir e confirmar o percentual de horas produtivas e

improdutivas, estimados no orçamento como 70% de horas produtivas e 30% de improdutivas.

Acontece que o serviço feito pelo contrato em análise é muito peculiar, pois as equipes passam o

dia se deslocando pelas ruas com o objetivo de cumprir uma programação de conservação.

Diante do exposto, é importante que exista uma rotina de monitoramento para conferir essa

porcentagem, sendo possível utilizar a conferência de consumo de combustível frente ao previsto

para cada equipamento com este fim.

Quando é informado que “Cabe ressaltar que não temos por que controlar o combustível, se

a Prefeitura não o paga. Paga as horas produtivas trabalhadas pelo equipamento” incorre-se em

erro, pois o custo do combustível faz parte da composição do item de equipamento.

Dessa forma, recomenda-se que seja adotado controle do fornecimento de combustível pelo

caminhão tanque, de forma a individualizar os valores consumidos por cada equipamento e

comprovar o fornecimento deste insumo, tornando possível aferir o número de horas produtivas

efetivamente realizadas.

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3ª visita: Abrangência 10ª a 15ª medição

Questionamento / Resposta / Comentário

Situação do

Questionamento

Questionamento 07 (Idem Questionamento 5 da 2ª visita): Como já apontado no

relatório da visita anterior, há itens do orçamento que já contam com os serviços de

calceteiro, pedreiro e servente (vide questionamento 5 da 2ªvisita). Novamente nas

medições 10 a 15 estes serviços foram medidos em duplicidade, pois constam

indiretamente na composição de diversos serviços, solicita-se a readequação dos

quantitativos dos serviços faturados à realidade dos serviços prestados, visando à

compensação das horas destes profissionais apropriadas indiretamente nas composições

dos serviços.

Reposta e análise atual (fls.194):

Conforme item 1.4 deste relatório (fls. 190).

Não atendido Fls. 194

4ª visita: Abrangência 16ª a 18ª medição

Questionamento / Resposta / Comentário

Situação do Questionamento

Questionamento 08: Solicitamos que a Jurisdicionada esclareça em quais serviços estão sendo empregados os concretos de 18MPa, 20MPa e 30MPa medidos através dos itens ET 05.05.0350, ET 05.05.0400 e ET 05.05.0601, respectivamente

1ª Resposta:

“Concreto 18 Mpa: - Construção de pilares em concreto de guarda corpo; - Base para construções de calçadas de tráfego leve, com passeios de transeuntes; - Construções de grelhas de concreto; - Construções de lajes para assentamento de tampões em calçadas. Concreto 20 Mpa: - Base para construções de calçadas com entradas de garagens; - Piso com acesso a veículos; - Construções de lajes, tampas de concreto em passeios; - Construções de rampas para acessibilidade; - Construções de frades de concreto, grelhas, caixas de ralos, bocas de lobo; - Recomposição de sarjeta. Concreto 30 Mpa: - Baias de ônibus; - Baias para estacionamento de carga e descarga; - Construções de lajes em vias com grande fluxo; - Lajes para assentamento de tampões; - Piso de ciclovias.”

1ª Análise (fls.195):

Considera-se atendido o questionamento.

Atendido Fls. 195

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Questionamento 09: Solicitamos que a Jurisdicionada esclareça em qual serviço está sendo empregado o Cimento Portland, Saco 50kg, medido através do item SC 15.05.0250.

1ª Resposta:

“O cimento Portland 50kg SC15.05.0250 é utilizado com as turmas de pedreiros,

calceteiros e serventes onde se paga homem hora, para utilização dos serviços para

recomposição de piso cimentado, assentamento e reassentamento de meio fios, grelhas e

tampões, mesas e bancos, reconstruções de tentos de jardineiras.”

1ª Análise (Fls. 196):

Considera-se atendido o questionamento.

Atendido Fls. 196

Questionamento 10: Solicitamos que a Jurisdicionada esclareça em quais serviços estão sendo empregados os equipamentos de compactação medidos através dos itens EQ 20.05.0450 e EQ 20.05.0456, uma vez que os serviços de preparo de solo (MT 15.15.0050) e execução de base de material granular (BP 05.05.0050 e BP 05.10.0100) já possuem os referidos equipamentos em suas composições.

Resposta atual:

“Primeiramente os rolos compactadores são diferentes. O rolo compactador

(EQ 20.05.0450 e EQ 20.05.0456) possui uma capacidade menor de 4t. O rolo

compactador do item MT 15.15.0050 além de ser de outro modelo, possui uma capacidade

de 6 a 9t. E o rolo dos itens BP 05.05.0050 e BP05.10.0100 é vibratório com capacidade de

7t.

Informamos que o rolo compactador do item EQ 20.05.0450 e 20.05.0546 é utilizado para

compactação do asfalto. Ele faz parte da turma de tapa buraco, saindo diariamente da

Gerência.”

Análise atual:

Considera-se atendido o questionamento.

Atendido Fls. 196

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5ª visita: Abrangência 19ª a 22ª medição

Questionamento / Resposta / Comentário

Situação do Questionamento

Questionamento 11: Solicitamos que a Jurisdicionada informe: O diagnóstico do estado original das placas de concreto (o quanto ainda

possuem de ciclo de vida útil);

A escolha da solução técnica para conservação ou recuperação; e

A prevenção do desenvolvimento de trincas de reflexão.

Resposta atual:

“Em atenção aos esclarecimentos solicitados no item 4.1, conforme Conclusão do relatório

da 5ª Visita Técnica ao Contrato 02/2014 – Serviços de apoio à manutenção de

logradouros, vimos apresentar abaixo nossas considerações:

É importante entender que a natureza de nossos serviços, de forma geral, são quase que

totalmente de caráter emergencial. No que tange a pavimentação as intervenções

executadas objetivam a segurança ou o conforto ao rolamento. Assim sendo, face a

natureza e pontualidade das intervenções do presente contrato, não se trata da recuperação

total do pavimento da via, nosso diagnóstico é visual, não destrutivo para sanar um

problema imediato garantindo assim a segurança e/ou a melhoria do conforto da pista. Não

temos como avaliar o ciclo de vida útil, foge da esfera desse contrato, nem havendo itens no

mesmo para tal gestão.

A escolha pela recuperação pontual do pavimento em CBUQ sobre placa de concreto se faz

quando essa apresenta poucas trincas e se deve a agilidade do serviço, por se tratar de via

com grande fluxo de veículos, sendo o cbuq material que permite liberar a via de forma

rápida. Essa sempre foi a praxe, por ser medida técnica que oferece rapidez, material farto e

fácil acesso às usinas da PCRJ e por fim a necessidade de liberação da pista. Tal solução é

realizada desde que a placa não se encontre totalmente fraturada, nesses casos toda a

placa é demolida e se refaz a base granular desde o subleito e aplica-se a capa asfáltica

refazendo-se o trecho com pavimento flexível.

As trincas de reflexão são geralmente originárias da camada subjacente ao revestimento,

possivelmente por fadiga de placa, movimentação do solo de fundação ou defeitos de

construção, cuja intervenção teria que ser programada com a demolição total da placa para

detectar o problema e sua reconstrução total em concreto, o que determinaria um longo

prazo de trecho de pista fechada, e como explicado no item anterior não o realizamos de

modo a pouco impactar o tráfego e o uso da demolição total quando necessária faz-se a

substituição da placa de concreto por pavimento flexível que assim fica confinado nas placas

de concreto adjacentes.

A reflexão ou filmagem das trincas poderiam ser tratadas com um geossintético, geogrelhas,

hatelit C, etc. No entanto o uso dessa técnica exigiria espessuras de asfalto que conduziriam

a necessidade de demolição parcial da altura do substrato original em concreto, para o

perfeito encaixe de no mínimo 8 cm de asfalto para placas planas e superiores a 12 cm para

Não atendido fls. 236/238

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placas inclinadas. Assim sendo o uso de um geossintético perde atratividade uma vez que

exigiria considerável demolição de placa existente."

Análise atual: Não atendido (fls. 236/238)

A jurisdicionada informa realizar diagnóstico visual não destrutivo para sanar os problemas de modo mais imediato.

Ainda de acordo com a jurisdicionada, os serviços, de forma geral, são quase que

totalmente de caráter emergencial, sendo praxe tais intervenções pontuais, não se tratando

da recuperação total do pavimento da via.

Solicita-se que a jurisdicionada consulte a Gerência de Tecnologia e

Pavimentação, O/SUBOP/GTP2, e verifique a oportunidade de adoção de procedimentos

de Avaliação Funcional ou outro melhor que a GTP indicar.

6ª visita: Abrangência 23ª a 24ª medição

Questionamento / Resposta / Comentário

Situação do Questionamento

Questionamento 12 (Idem Questionamento 5 da 2ª visita): Observamos nas medições 23 e 24 que os serviços de calceteiro, pedreiro e servente (vide questionamento 5 da 2ª visita) foram medidos em duplicidade, pois constam indiretamente na composição de diversos serviços, solicita-se a readequação dos quantitativos dos serviços faturados à realidade dos serviços prestados, visando à compensação das horas destes profissionais apropriadas indiretamente nas composições dos serviços.

Pendente

2 Segundo o Decreto nº 36733 de 18 de janeiro de 2013 a GTP tem por atribuições gerenciar as atividades relativas à

elaboração de projetos de implantação e de restauração de pavimentos e os seus respectivos cadastramentos; gerenciar

programa de reciclagem e aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas no controle de qualidade de materiais,

produtos, ligantes e misturas asfálticas e serviços de pavimentação; promover e gerenciar a elaboração de

especificações técnicas para materiais, produtos pesquisados, ligantes e misturas asfálticas e serviços a serem seguidos

em obras de pavimentação realizadas no âmbito da PCRJ; entre outras atribuições.

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2) Análise da execução financeira

Comparando a previsão do cronograma físico financeiro do SISCOB (anexo 3) com as

etapas da execução orçamentária, tem-se o seguinte quadro:

Etapa Orçamento Execução

Orçamento Acumulado (R$)

Execução Acumulada (R$) por Etapa(R$) por Etapa (R$)

1ª Normal 727.959,01 898.839,87 727.959,01 898.839,87

2ª Normal 727.959,01 733.090,66 1.455.918,02 1.631.930,53

3ª Normal 727.959,01 727.597,99 2.183.877,03 2.359.528,52

4ª Normal 727.959,01 727.598,73 2.911.836,04 3.087.127,25

5ª Normal 727.959,01 727.958,46 3.639.795,05 3.815.085,71

6ª Normal 727.959,01 727.960,68 4.367.754,06 4.543.046,39

7ª Normal 727.959,01 770.149,53 5.095.713,07 5.313.195,92

8ª Normal 727.959,01 770.199,77 5.823.672,08 6.083.395,69

9ª Normal 727.959,01 727.958,17 6.551.631,09 6.811.353,86

10ª Normal 818.953,89 727.958,28 7.370.584,98 7.539.312,14

11ª Normal 818.953,89 816.367,62 8.189.538,87 8.355.679,76

12ª Interm./Compl.

909.948,57 909.946,18 9.099.487,44 9.265.625,94

13ª Normal 758.290,61 758.292,78 9.857.778,05 10.023.918,72

14ª Normal 758.290,61 758.290,77 10.616.068,66 10.782.209,49

15ª Normal 758.290,61 758.291,33 11.374.359,27 11.540.500,82

16ª Normal 758.290,61 758.290,39 12.132.649,88 12.298.791,21

17ª Normal 758.290,61 758.290,85 12.890.940,49 13.057.082,06

18ª Normal 758.290,61 758.291,02 13.649.231,10 13.815.373,08

19ª Normal 758.290,61 758.290,40 14.407.521,71 14.573.663,48

20ª Normal 758.290,61 758.290,44 15.165.812,32 15.331.953,92

21ª Normal 758.290,61 758.290,98 15.924.102,93 16.090.244,90

22ª Normal 758.290,61 734.726,92 16.682.393,54 16.824.971,82

23ª Interm./Compl.

758.290,61 734.729,71 17.440.684,15 17.559.701,53

24ª Interm./Compl.

758.290,68 639.275,09 18.198.974,83 18.198.976,62

25ª Normal 758.290,61 758.244,12 18.957.265,44 18.957.220,74

26ª Normal 758.290,61 758.290,68 19.715.556,05 19.715.511,42

27ª Normal 758.290,61 758.290,60 20.473.846,66 20.473.802,02

28ª Normal 758.290,61 758.289,87 21.232.137,27 21.232.091,89

29ª Normal 758.290,61 758.291,51 21.990.427,88 21.990.383,40

30ª Normal 758.290,61 758.290,42 22.748.718,49 22.748.673,82

31ª Normal 758.290,61 758.289,70 23.507.009,10 23.506.963,52

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3) Local da Obra

Como pode ser visualizado no registro fotográfico a seguir, diversos serviços

estão em execução no presente contrato.

9ª Visita – 21/09/2016

Figura 01– Praça General Osório – Ipanema

– recuperação de calçada de pedras portuguesas.

Figura 02 – Rua Visconde de Pirajá – Ipanema – demolição e concretagem – recomposição de piso cimentado.

9ª Visita – 21/09/2016

Figura 03 – Rua Ministro Arthur Ribeiro –

Jardim Botânico – recomposição de paralelepípedo.

Figura 04 – Rua Pacheco Leão – Jardim Botânico - Recuperação de pavimento asfáltico.

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9ª Visita – 21/09/2016

Figura 05 – Praça Santos Dumont - Gávea –

Construção de passeio em concreto. Figura 06 - Rua Rodrigo Otávio, Gávea – Recuperação de pavimento asfáltico.

9ª Visita – 21/09/2016

Figuras 07 e 08 – Rua Visconde de Albuquerque, Leblon – Recuperação de passeio em

concreto, recuperação de caixa de ralo para drenagem de águas pluviais e nivelamento da grelha do ralo.

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9ª Visita – 21/09/2016

Figura 09 - Avenida Aquarela do Brasil, São

Conrado – Recuperação de calçada em concreto.

Figura 10 - Rua São Leobaldo, São Conrado - Recuperação de pavimento em paralelepípedos.

9ª Visita – 21/09/2016

Figura 11 – Rua Capuri, São Conrado –

Operação Tapa Buraco.

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4) Análise das medições

Verificou-se no sistema SISCOB os itens mais relevantes das 33ª a 35ª medições,

que totalizam o valor de R$ 979.143,92 (valor sem BDI e taxa de desconto),

representando 49,58% do total destas medições. Na tabela a seguir estão estes 07 (sete)

itens de um total de 119.

Tabela: Itens de maior relevância orçamentária nas medições analisadas

Item Item de Serviço Valor nas medições analisadas.

12 SC 10.05.0300 (Calceteiro) 118.131,75

16 SC 10.05.1200 (Pedreiro) 118.131,75

18 SC 10.05.1450(Servente) 264.957,00

85 SC 10.05.0062(Caminhão basculante, capacidade de

5m3, com motorista) 148.317,04

92 EQ 15.05.0500(Retro-

Escavadeira/ carregadeira, com operador) 107.878,12

100 EQ 20.05.0900(Kit Compacto

"Tapa buracos", montado sobre caminhão) 132.043,38

110

AD 15.15.0401(Caminhoneta de Serviço, capacidade de 9

passageiros ou 1t, com motorista) 89.684,88

Total 979.143,92 * valor sem BDI e taxa de desconto

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Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

5) Conclusão

Uma vez que restam 13,89% dos serviços a medir, sugerimos o encaminhamento

do presente ao Exmo. Sr. Conselheiro Relator Ivan Moreira dos Santos, para ciência do

verificado, e envio de cópia deste relatório através de ofício em apartado, com fixação de

prazo de 15 dias, se assim entender, para que o órgão apresente justificativas e/ou

esclarecimentos acerca dos questionamentos pendentes do item 1.

Sugerimos após, o retorno deste processo a esta 2ª IGE, para que seja

programada a 10ª visita à obra.

2ª IGE, 03 de outubro de 2016.

Claudio Szerman Oswaldo Graça Barretto Auditor de Controle Externo Auditor de Controle Externo

40/901.963 40/900.813

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Sra. Inspetora Geral,

A resposta aos questionamentos das 6ª e 7ª Visitas Técnicas deu entrada nesta Inspetoria após a elaboração do presente relatório, razão pela qual será analisada após o retorno do processo.

Ratifica-se a instrução de fls. 236/238 e os relatórios das 8ª e 9ª Visitas Técnicas

as obras do Contrato nº 02/2014, opinando pelo encaminhamento do presente ao Exmo. Sr. Conselheiro Relator Ivan Moreira dos Santos, para ciência do verificado e envio de cópia das instruções através de ofício em apartado, com fixação de prazo de 15 dias, se assim entender, para que o órgão se manifeste quanto aos questionamentos pendentes das 1ª a 5ª Visitas.

Solicita-se, após, o retorno deste processo a esta 2ª IGE, para a análise das

respostas dos questionamentos das 6ª e 7ª Visitas e continuidade do acompanhamento da obra.

À consideração de V. Sª 2ª IGE, 10/10/2016

Carlos Roberto Milet Cavalcanti Júnior 2ª IGE – 2ª Inspetoria Geral do Controle Externo

Inspetor Setorial Matricula 40/901.373

Sr. Secretário Geral da SGCE,

De acordo. 2ª IGE,

SIMONE DE SOUZA AZEVEDO

Inspetora Geral/2ª IGE/SGCE Matrícula 40/900326