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Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS
Órgão / entidade SECRETARIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO - SECONSERVA
Data da 9ª visita
21/09/2016
Contrato selecionado
Contrato nº 02/2014, serviços de apoio à manutenção de logradouros nas áreas das III, VII e XXIII RA's - AP1 e VI, VIII, IX e XXVII RA's - AP2.
Critérios da seleção
Relevância do objeto
Equipe
Nome: Claudio Szerman Cargo: Auditor de Controle Externo Matrícula – 40/901.863
Nome: Oswaldo Graça Barretto Cargo: Auditor de Controle Externo Matrícula – 40/900.813
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
SUMÁRIO
RELATÓRIO DA 9ª VISITA – DIA 21/09/2016
1) RETROSPECTIVA DAS VISITAS ANTERIORES
2) ANÁLISE DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
3) LOCAL DA OBRA
4) ANÁLISE DAS MEDIÇÕES
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Anexos
1. Ofício de apresentação;
2. Relatório FINCON;
3. Relatório SISCOB;
4. Folhas de Faturas.
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
RELATÓRIO DA 9ª VISITA – DIA 21/09/2016
CONTRATO SECONSERVA Nº: 02/2014
OBJETO: Serviços de apoio à manutenção de logradouros nas áreas das III, VII e
XXIII RA's - AP1 e VI, VIII, IX e XXVII RA's - AP2.
EMPRESA: Globo Construções Terraplanagem Ltda.
FUNDAMENTO LEGAL/MODALIDADE DA LICITAÇÃO: Edital de Concorrência
nº 05/2013.
PROCESSO TCMRJ Nº: 40/001251/2014
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 026/340.467/2013
PT: 43.03.15.452.0406.2.778
PRAZO TOTAL: 1.080 dias
DATA DE INÍCIO: 31/01/2014
PREVISÃO DE TÉRMINO: 14/01/2017
SUSPENSÃO NA CONTAGEM DE PRAZO: Não há
PRAZO RESTANTE: 115 dias
VALOR TOTAL CONTRATADO: R$ 27.298.462,17
VALOR TOTAL LIQUIDADO (FINCON): R$ 23.506.963,52
VALOR TOTAL EMPENHADO (FINCON): R$ 26.532.188,92
VALOR TOTAL A EMPENHAR NO EXERCÍCIO (FINCON): R$ 7.982,62
MEDIÇÕES REALIZADAS:
Medição Etapa Período de execução Valor (R$) %
Acumulado anterior 1ª a 32ªª 31/01/2014 a 20/05/2016 21.232.091,89 77,78
33ª 29ª Normal 21/05/2016 a 19/06/2016 758.291,51 2,78
34ª 30ª Normal 20/06/2016 a 19/07/2016 758.290,42 2,78
35ª 31ª Normal 20/07/2016 a 18/08/2016 758.289,70 2,77
Total destas medições 2.274.871,63 8,33
Valor Total Medido 23.506.963,52 86,11
Percentuais relativos ao novo valor após o termo aditivo nº 072/2015, que prorrogou o contrato em 360 dias com acréscimo de valor de R$9.099.487,40.
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
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FISCAIS DA OBRA:
Manoel Affonso Silveira dos Santos Sérgio José Varanda Costa
José Ribeiro Cerdeira Marilene Ferreira Lima Paulo Gutemberg Lemos
SITUAÇÃO:
Edital de Concorrência nº 05/2013 – Processo 040/6207/2013 – Arquivado com
recomendação em 17/12/2013
Contrato nº 02/2014 – Processo 040/1251/2014 – Arquivado em 05/06/2014.
Termo Aditivo nº 106/2014 – Processo 040/1929/2015 – Prorrogação do prazo
contratual por igual período e valor. Arquivado em 01/03/2016.
.
Termo Aditivo nº 072/2015 – Processo 040/6801/2015 – Prorrogação do prazo
contratual por igual período e valor. Arquivado em 29/09/2016.
1) Retrospectiva das visitas anteriores
1ª visita: Abrangência 1ª a 6ª medição
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do
Questionamento
Questionamento 1 (item 4.4, fls. 08): “A fiscalização apresentou as cópias dos manifestos de resíduos solicitados, verificando-se
que alguns (Anexo 7) apontam o despejo da quantidade de 16 toneladas de resíduos, o que
contradiz o serviço do item TC 05.05.0400 (Transporte de carga de qualquer natureza;
exclusive as despesas de carga e descarga tanto da espera do caminhão como de servente
ou equipamento auxiliar, em media velocidade (Vm=40Km/h), em Caminhão Basculante a
óleo diesel, com capacidade útil de 8t).
Questiona-se o motivo de estar sendo faturado em caminhões de 8t, quando estão utilizando
caminhões de 16t para transporte. Recomenda-se que sejam utilizados na medição os itens
do SCO-RIO que representam o transporte de resíduos na quantidade próxima ao que estão
sendo transportados (TC 05.05.0650 (/) e TC 05.05.0500 (/)).
Os manifestos de resíduos não atendem ao modelo do Anexo 1 da DZ-1310.R-7.
Recomenda-se que a jurisdicionada adote o modelo da Diretriz.”
1ª Resposta (fls. 37/38):
“Quanto ao subitem 4.4, cumpre informar ter sido utilizado o item TC10.05.0700,
disposição final de materiais e resíduos de obras em locais de operação e disposição final
apropriados, autorizados e/ou licenciados pelos órgãos de licenciamento e controle
ambiental, para o que não importa a capacidade do veículo e, sim, a quantidade carregada
Não atendido Fls. 171
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
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Questionamento / Resposta / Comentário Situação do
Questionamento
em cada gerência, sempre inferior a 16 toneladas.”
1ª análise:
O questionamento se refere à incongruência entre o observado nos Manifestos de
Resíduos (transporte de 16 toneladas) e o constante no item TC 05.05.0400 (Transporte ...
em Caminhão Basculante a óleo diesel, com capacidade útil de 8t) e não se refere ao item
de disposição final TC10.05.0700.
A jurisdicionada ao utilizar para transporte um caminhão de 16 toneladas (mais
barato) e medir tal transporte com um caminhão de 8 toneladas (mais caro) está incorrendo
em prejuízo ao erário, tendo em vista a diferença de custo ser de R$ 0,18, conforme se
pode observar na tabela abaixo:
Item de Serviço Descrição
Und. de
Medida
Custo
R$
TC 05.05.0700 (/)
Transporte de carga de qualquer natureza; exclusive as despesas de
carga e descarga tanto de espera do caminhão como do servente ou
equipamento auxiliar, em media velocidade (Vm=40km/h), em
Caminhão Basculante a óleo diesel, com capacidade útil de 17t.
t.Km 0,32
TC 05.05.0400 (/)
Transporte de carga de qualquer natureza; exclusive as despesas de
carga e descarga tanto da espera do caminhão como de servente ou
equipamento auxiliar, em media velocidade (Vm=40km/h), em
Caminhão Basculante a óleo diesel, com capacidade útil de 8t.
t.Km 0,50
Diferença do custo 0,18
Tendo em vista que foram medidos (atualizado até a 15ª medição) 72.468,80 t.km,
calcula-se prejuízo ao erário de R$ 13.044,38, conforme tabela abaixo:
Quantidade medida até 15ª
medição Diferença de custo Valor a corrigir
72.468,800 t.km R$ 0,18 R$ 13.044,38
Cabe ressaltar a recomendação de que a jurisdicionada adote o modelo dos
manifestos de resíduos constante no Anexo 1 da DZ-1310.R-7.
Sendo assim, ratifica-se o apontado, solicitando que a jurisdicionada promova a
adequação do orçamento, inserindo o item TC05.05.0700, e compense, para as futuras
medições, o montante faturado a maior.
2ª Resposta:
“Será feito o ressarcimento do erário de R$ 13.044,38, conforme recomendação do Tribunal, do
item TC 05.05.0700, em futura medição.”
2ªAnálise (fls. 74/75):
Conforme informado pela Jurisdicionada, será feito o ressarcimento ao erário no valor de
R$ 13.044,38 em futura medição. Sendo assim, considera-se o questionamento pendente até
a comprovação da compensação do valor.
Não obstante o ressarcimento, mantêm-se as recomendações de que a Jurisdicionada:
a) Adote o modelo dos manifestos de resíduos constante no Anexo 1 da DZ-1310.R-7.
b) Promova a adequação do orçamento, inserindo o item TC05.05.0700 em detrimento da
diminuição, ou exclusão, da quantidade do item TC05.05.0400.
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do
Questionamento
3ª Resposta:
“Segue cópia da carta da empresa Globo Construções e Terraplanagem LTDA, autorizando o desconto de R$ 13.044,38 da fatura, para atender recomendação do Tribunal de Contas.”
3ª Análise (fls. 171):
Foi encaminhada a carta da empresa que autoriza o desconto de R$ 13.044,38 na
nota fiscal 1073 de 27/08/2015.
Sendo assim, mantém-se o questionamento para que a Jurisdicionada encaminhe a
referida nota fiscal e o seu pagamento, comprovando o referido desconto. Mantém-se as
recomendações da 2ª análise.
Questionamento 2 (item 4.5, fls. 09): “Não foi encaminhada a licença referente ao local de destino dos resíduos (bota fora) solicitado por e-mail (Anexo 6 – item 9).”
1ª Resposta:
“Com relação aos subitens 4.5 e 7.1 do Relatório elaborado pela 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo, anexo cópia dos documentos requeridos.”
1ª análise:
A jurisdicionada encaminhou a Licença de Operação da empresa GLOBO
CONSTRUÇÕES E TERRAPLANAGEM LTDA.
Tem-se que esta licença autoriza a empresa a realizar as atividades de coleta e
transporte rodoviário de resíduos e não se refere à licença referente ao local de destino dos
resíduos sólidos (bota fora). Sendo assim, mantém-se o questionamento.
2ª Resposta:
“Segue manifesto de resíduos no modelo exigido.”
2ª Análise:
Não foi encaminhado o documento informado pela Jurisdicionada. Sendo assim, mantém-
se o questionamento.
3ª Resposta:
“Estamos reenviando licença de operação, referente ao local de destino dos resíduos, fornecido pela empresa.”
3ª Análise (fls. 171):
Foi encaminhada a referida licença, sendo assim, considera-se atendido o
questionamento.
Atendido Fls. 171
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do
Questionamento
Questionamento 3 (item 7.1, fls. 12): “A fiscalização não apresentou em cada uma das medições um "Mapa de controle de
equipamentos e viaturas de aluguel" e um "mapa de pessoal". Solicita-se então que tais
documentos sejam encaminhados.”
Resposta:
“Com relação aos subitens 4.5 e 7.1 do Relatório elaborado pela 2ª Inspetoria Geral de
Controle Externo, anexo cópia dos documentos requeridos.”
1ª análise:
A jurisdicionada encaminhou os documentos solicitados.
Considera-se o questionamento atendido, tendo em vista os mapas de controle de
equipamentos e viaturas de aluguel e mapas de pessoal terem sido analisados na 2ª Visita,
originando os questionamentos 04 e 06.
Atendido. Fls. 44
2ª visita: Abrangência 7ª a 9ª medição
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona
mento
Questionamento 4 (item 4, fls. 27):
“Na análise dos itens SC 10.05.1450 (servente), SC 10.05.0300 (calceteiro), SC 10.05.1200 (pedreiro)
e SC 10.05.1350 (rastilheiro), verificou-se que no controle de pessoal consta os nomes dos
funcionários, suas categorias e a quantidade de horas trabalhadas por dia. Visando uma confirmação do
rol de funcionários constantes nestes itens, solicita-se que sejam enviadas as Guias de Recolhimento
junto ao INSS e o cadastro funcional dos serventes, calceteiros, pedreiros e rastilheiros que
trabalharam nas 7ª, 8ª e 9ª medições.”
1ª Resposta:
“As guias de recolhimento do INSS acompanham o processo de faturamento, todas encaminhadas à
Subsecretaria de Gestão.”
1ª Análise (fls. 76/89):
Na resposta da Jurisdicionada foram encaminhadas as Relações Nominais das pessoas
contratadas pela empresa Globo Construções e Terraplanagem Ltda nos seguintes períodos:
• De 30/07/2014 à 28/08/2014 (7ª Medição/7ªEtapa);
• De 29/08/2014 à 27/09/2014 (8ª Medição/8ªEtapa); e
• De 28/09/2014 à 27/10/2014 (9ª Medição/9ªEtapa);
À época da 2ª Vista Técnica foram encaminhados à equipe de auditoria os Controles de Mão
de Obra, separados por medição (7ª, 8ª e 9ª Medições). Esses Controles estão no Anexo 02 da
Capa de Documentos datada de 24/09/2015.
Na resposta à diligência foram feitas análises separadas de cada medição, onde foram
comparadas as Relações Nominais encaminhadas pela empresa Globo Construções e
Terraplanagem Ltda com os nomes das pessoas constantes nos Controles de Mão de Obra.
Na análise da relação referente à 7ª Medição/7ªEtapa (30/07/2014 à 28/08/2014), constatou-
se que havia nomes que constavam no Controle de Mão de Obra da fiscalização, mas não na
Relação Nominal da empresa, demonstrando-se que não foram contratados, conforme tabelas 1 e
2, às fls. 173/175.
Não atendido
Fls. 184/185
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona
mento
Questionamento 4.a (...)“Conforme se verifica na Tabela 02, 58 (cinquenta e oito) nomes que constam
do Controle de Mão de Obra da fiscalização não foram relacionados como contratados pela empresa Globo
Construções e Terraplanagem Ltda.
Sendo assim, solicita-se que a Jurisdicionada justifique a discrepância apontada e comprove o efetivo
trabalho dessas pessoas por meio da GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à
Previdência Social).”
Análise da relação referente à 8ª Medição/8ªEtapa (29/08/2014 à 27/09/2014):
Constam na Tabela 3 os nomes que apareceram tanto na Relação Nominal da empresa quanto no
Controle de Mão de Obra da fiscalização para a 8ª Medição. Na Tabela 4 estão àqueles que só
constaram no Controle de Mão de Obra da fiscalização, ou seja, não foram contratados pela
empresa Globo Construções e Terraplanagem Ltda.
TABELA 3
Controle de mão de obra 8ª Medição/8ª Etapa Relação nominal das pessoas contratadas pela empresa
Globo Construções e Terraplanagem Ltda
Quantidade
horas
computadas
na memória
de cálculo
Nomes Função Gerênc
ia Nomes Função
Adelino De Castro Calceteiro 6ª Adelino de Castro Calceteiro 185,00
Adriana Alves Servente 3ª Adriana Alves Servente 185,00
Ana Carolina Almeida De Santana Aux. Técnico 5ª Ana Carolina Almeida de Santana Auxiliar
Técnico 186,00
Ana Carolina F Saldanha Da Silva Servente 5ª Ana Carolina Ferreira Saldanha Servente 168,00
Ana Carolina Ferreira Servente 6ª Ana Carolina Ferreira Saldanha Servente 185,00
Anderson Fernandes Rastilheiro 5ª Anderson Fernandes Rastilheiro 185,00
Anderson Moraes Moreira Aux Tecnico 3ª Anderson Moraes Moreira Auxiliar
Técnico 185,00
Antonio Rodrigues Cardoso Encarregado 6ª Antonio Rodrigues Cardoso Filho Encarregado 185,00
Augusto Cesa Do Amaral Filho Servente 3ª Augusto Cesar do Amaral Rios Servente 185,00
Aureliano Brito Marteleteiro 3ª Aureliano de Brito lima Marteleteiro 185,00
Benedito Bernardino Pedreiro 5ª Benedito Bernardino Salvador Servente 185,00
Bruna Gonçalves Maria Servente 5ª Bruna Gonçalves Maria Servente 184,00
Carlos Eduardo Jesus Servente 5ª Carlos Eduardo Jesus de Souza Servente 185,00
Celso Soares Nogueira Calceteiro 3ª Celso Soares Nogueira Calceteiro 185,00
Cláudio Santos Silva Calceteiro 3ª Claudio Santos Silva Calceteiro 185,00
Dionisio De Aleluia Calceteiro 5ª Dionisio de Aleluia Calceteiro 177,00
Elcio Pedro Servente 5ª Elcio Pedro Servente 184,00
Fabiano V De Freitas Pedreiro 3ª Fabiano Vargas de Freitas Pedreiro 185,00
Fabiano Vargas Rastilheiro 6ª Fabiano Vargas de Freitas Pedreiro 185,00
Gilberto Vicente Rastilheiro 2ª Gilberto Vicente Rastilheiro 185,00
Gustavo Rosa Cardoso Rastilheiro 6ª Gustavo Rosa Cardoso de Souza Pedreiro 185,00
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona
mento
Hamilton Da Silva Servente 2ª Hamilton da Silva Servente 185,00
Isaías Resende Pedreiro 2ª Isaias Rezende Pedreiro 185,00
José Carlos De Oliveira Encarregado 2ª José Carlos de Oliveira Souza Encarregado 185,00
Jose Francisco Cosmo Servente 3ª José Francisco Cosmo Servente 185,00
Laerte Rodrigues Machado Servente 6ª Laerte Rodrigues Machado Servente 185,00
Luanda Santos Aux. Téc 2ª Luanda Silva dos Santos Auxiliar
Técnico 185,00
Luciana Murtinho Aux. Téc 2ª Luciana Mortinho Ferreira Auxiliar
Técnico 185,00
Luiz Carlos Ramos Cardoso Servente 5ª Luiz Carlos Ramos Cardoso Servente 193,00
Luiz Carlos Da Silva Soldador 3ª e 5ª Luiz Carlos Silva Pedreiro 20,00
Luiz Henrique Pinheiro De Almeida Servente 2ª Luiz Henrique Pinheiro de Almeida Calceteiro 185,00
Marcelo De B Araujo Rastilheiro 3ª Marcelo de Brito Araujo
Auxiliar
Técnico,
encarregado e
soldador
185,00
Marcos Antonio Alves Calceteiro 5ª Marcos Antonio Alves da Silva Calceteiro e
Rastilheiro 8,00
Marcos Viana Antonio Dos Santos Op Maquinas 3ª Marcos Antonio Viana dos Santos Eletricista 185,00
Maurício José Dos Santos Servente 2ª Mauricio José dos Santos Servente 185,00
Nilson Souza Santana Servente 3ª Nilson de Souza Santana Servente 185,00
Paulo Roberto Francisco Santos Calceteiro 3ª Paulo Roberto Francisco dos Santos Calceteiro 185,00
Pedro De Macedo Servente 2ª Pedro de Macedo Servente 185,00
Pedro Ganem Aux. Técnico 5ª Pedro Ganem Auxiliar
Técnico 176,00
Ricardo Da Silva Pedro Servente 2ª Ricardo da Silva Pedro Servente 185,00
Robson Luiz Borges Rastilheiro 5ª Robson Luis Borges Andrade Rastilheiro 185,00
Rosinaldo Manoel Servente 5ª Rosinaldo Manoel da Silva Servente 194,00
Sergio Monteiro Figueiredo Op Máquina 6ª Sergio Monteiro de Figueiredo Operador de
Máquina 185,00
Sheila Borges Aux. Técnico 5ª Sheila Borges Auxiliar
Técnico 8,00
Valdenir Paulo Enc. De
Turma 5ª Valdenir Paulo dos Santos Encarregado 176,00
Valdo Conceição Dos Santos Servente 2ª Valdo Conceição dos Santos Servente 185,00
Valmir De Almeida Carneiro Servente 5ª Valmir de Almeida Carneiro Servente 8,00
Wilson De Souza Cruz Junior Servente 3ª Wilson de Souza Cruz Junior Servente 185,00
Tabela 4
Nomes Função Gerência
(1) Quantidade Horas
Computadas Na
Memória De Cálculo
(2) Preço
Unitário
(3) Valor A
Compensar (2x1)
Mark E A Rodrigues Auxiliar Técnico 3ª 185,00 13,31 2.462,35
Antonio Alves Dos Santos Auxiliar Técnico 6ª 185,00 13,31 2.462,35
Fernando Fonseca Auxiliar Técnico 6ª 185,00 13,31 2.462,35
Ângelo Da Conceição Tostes Calceteiro 2ª 185,00 14,85 2.747,25
Edmilson Moura De Oliveira Calceteiro 2ª 185,00 14,85 2.747,25
Jose Laurentino Silva De Souza Calceteiro 5ª 185,00 14,85 2.747,25
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona
mento
Josiais Urbelino Do Souza Calceteiro 5ª 185,00 14,85 2.747,25
Luciano Soares Da Silva Calceteiro 6ª 185,00 14,85 2.747,25
Ricardo De Freitas Santa Rita Calceteiro 6ª 185,00 14,85 2.747,25
Valmir Ventura Machado Calceteiro 2ª 185,00 14,85 2.747,25
Pedro Ribeiro De Oliveira Eletricista 2ª, 3ª e 5ª 30,00 14,55 436,50
Jose Barbosa Filho Enc. De Turma 5ª 194,00 20,74 4.023,56
Alessandro Dias Enc. De Turma 3ª 185,00 20,74 3.836,90
Eduardo De Souza Enc. De Turma 3ª 185,00 20,74 3.836,90
Alexandro Dias Marteleteiro 5ª 185,00 7,79 1.441,15
Francisco Carlos Alves Marteleteiro 2ª 185,00 7,79 1.441,15
Marcos Braga De O Filho Marteleteiro 6ª 185,00 7,79 1.441,15
Valdinei Da S. Bastos Oper. Máq. 2ª 185,00 15,99 2.958,15
Jorge Marcos De Oliveira Oper. Máq. 5ª 185,00 15,99 2.958,15
Alberto Arcanjo Silva Pedreiro 2ª 185,00 14,85 2.747,25
Cristiano De Sousa Nunes Ventura Pedreiro 6ª 185,00 14,85 2.747,25
Gecildo De Lima Pedreiro 3ª 185,00 14,85 2.747,25
Geneci G De Lima Pedreiro 3ª 185,00 14,85 2.747,25
João Batista V. Da Silva Pedreiro 2ª 185,00 14,85 2.747,25
Jones Da Silva Pedreiro 6ª 185,00 14,85 2.747,25
Jose Carlos Silva Damasceno Pedreiro 6ª 185,00 14,85 2.747,25
Jose Fabiano Gomes Da Silva Pedreiro 5ª 185,00 14,85 2.747,25
Manoel Dos Santos Bertulino Pedreiro 5ª 185,00 14,85 2.747,25
Diego Dos Santos De Lima Rastilheiro 3ª 185,00 14,44 2.671,40
Waldecyr Das Graças Silva Rastilheiro 2ª 185,00 14,44 2.671,40
Carlos José De Oliveira Servente 2ª 185,00 10,85 2.007,25
Diego De Castro Amaral Servente 5ª 184,00 10,85 1.996,40
Edson Braga Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25
Elton Damião Augusto Servente 2ª 185,00 10,85 2.007,25
Francisco Carlos Castro Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25
Jaime Marques De Paula Servente 2ª 185,00 10,85 2.007,25
Joãmar Fernandes Servente 5ª 176,00 10,85 1.909,60
João Pedro Da Silva Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25
Jorge De Lima Silva Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25
Jorge Luis De Vasconcelos Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25
Jose Carlos De Oliveira Brasil Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25
Jose Roberto Pereira Lopes Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25
Josimar Jesus Dos Santos Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25
Josinaldo Monteiro Da Silva Servente 3ª 185,00 10,85 2.007,25
Luciano Dos Santos Candeia Servente 5ª 184,00 10,85 1.996,40
Luis Fernando Oliveira Dos Santos Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona
mento
Marcelo Augusto Do Nascimento Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25
Marcio Jose Rodrigues Felix Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25
Marco Aurélio Cardoso Dos Santos Servente 2ª 185,00 10,85 2.007,25
Marco Aurelio De Souza Nogueira Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25
Odario Neves De Oliveira Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25
Paulo Henrique De Assis Ferreira Servente 6ª 185,00 10,85 2.007,25
Rafael Guimarães Viçoso Servente 5ª 184,00 10,85 1.996,40
Reginaldo Rosa Da Silva Servente 2ª 185,00 10,85 2.007,25
Veriano Percilia Cardoso Servente 5ª 191,00 10,85 2.072,35
Edson Braga De Aguiar Soldador 2ª 10,00 14,85 148,50
Total 129.324,11
Sendo assim, verifica-se:
Questionamento 4.b (...)
“Conforme se verifica na Tabela 04, 56 (cinquenta e seis) nomes que constam no Controle de Mão de Obra
da fiscalização não foram relacionados como contratados pela empresa Globo Construções e
Terraplanagem Ltda.
Sendo assim, solicita-se que a Jurisdicionada justifique a discrepância apontada e comprove o efetivo
trabalho dessas pessoas por meio da GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à
Previdência Social).”
Na análise da relação referente à 9ª Medição/Etapa (28/09/2014 à 27/10/2014), constatou-se que
havia nomes que constavam no Controle de Mão de Obra da fiscalização, mas não na Relação
Nominal da empresa, demonstrando-se que não foram contratados, conforme tabelas 5 e 6.
TABELA 5
Controle de mão de obra 9ª Medição/9ª Etapa
Relação nominal das pessoas contratadas pela
empresa Globo Construções e Terraplanagem
Ltda
Quantidade horas
computadas na
memória de
cálculo
Nomes Função Gerência Nomes Função
Adelino De Castro Calceteiro 6ª Adelino De Castro Calceteiro 185
Adriana Alves Servente
3ª Adriana Alves Servente 185
Ana Carolina Almeida De Santana Aux. Técnico
5ª Ana Carolina Almeida De
Saldanha Auxiliar Técnico 18
Ana Carolina F Saldanha Da Silva Servente
5ª Ana Carolina Ferreira
Saldanha Servente 185
Ana Carolina Ferreira Servente
6ª Ana Carolina Ferreira
Saldanha Servente 185
Anderson Fernandes Rastilheiro
5ª Anderson Fernandes Rastilheiro 185
Anderson Moraes Moreira Aux Tecnico 3ª Anderson Moraes Moreira Auxiliar Técnico 185
Antonio Rodrigues Cardoso Encarregado
6ª Antonio Rodrigues
Cardoso Filho Encarregado 185
Augusto Cesa Do Amaral Filho Servente 3ª Augusto Cesar Do Amaral
Rios Servente 184
Aureliano Brito Marteleteiro
3ª Aureliano De Brito Lima Marteleteiro 185
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona
mento
Benedito Bernardino Pedreiro
5ª Benedito Bernardino
Salvador Pedreiro 185
Bruna Gonçalves Maria Servente
5ª Bruna Gonçalves Maria Servente 185
Carlos Eduardo Jesus Servente
5ª Carlos Eduardo Jesus De
Souza Servente 185
Celso Soares Nogueira Calceteiro 3ª Celso Soares Nogueira Calceteiro 185
Cláudio Santos Silva Calceteiro 3ª Claudio Santos Silva Calceteiro 185
Dionisio De Aleluia Calceteiro
5ª Dionisio De Alelluia Calceteiro 185
Elcio Pedro Servente
5ª Elcio Pedro Servente 186
Fabiano V De Freitas Pedreiro
3ª Fabiano Vargas De Freitas Pedreiro 185
Fabiano Vargas Rastilheiro 6ª Fabiano Vargas De Freitas Pedreiro 185
Gilberto Vicente Rastilheiro
2ª Gilberto Vicente Rastilheiro 185
Gustavo Rosa Cardoso Rastilheiro 6ª Gustavo Rosa Cardoso De
Souza Rastilheiro 185
Hamilton Da Silva Servente
2ª Hamilton Da Silva Servente 185
José Carlos De Oliveira Encarregado
2ª José Carlos De Oliveira
Souza Encarregado 185
Jose Francisco Cosmo Servente 3ª José Francisco Cosmo Servente 185
Laerte Rodrigues Machado Servente
6ª Laerte Rodrigues Machado Servente 185
Luanda Santos Aux. Téc
2ª Luanda Silva Dos Santos Auxiliar Técnico 185
Luciana Murtinho Aux. Téc
2ª Luciana Mortinho Ferreira Auxiliar Técnico 185
Luiz Carlos Ramos Cardoso Servente
5ª Luiz Carlos Ramos
Cardoso Servente 185
Luiz Carlos Da Silva Soldador
3ª E 5ª Luiz Carlos Silva Pedreiro 20
Luiz Henrique Pinheiro De
Almeida Servente 2ª
Luiz Henrique Pinheiro De
Almeida Calceteiro 185
Marcelo De B Araujo Rastilheiro
3ª Marcelo De Brito Araujo Encarregado 185
Marco Aurélio Cardoso Dos
Santos Servente 2ª Marco Aurelio Cardoso Servente 185
Marcos Antonio Alves Calceteiro
5ª Marcos Antonio Alves Da
Silva Calceteiro 167
Maurício José Dos Santos Servente
2ª Maurício José Dos Santos Servente 185
Nilson Souza Santana Servente 3ª Nilson De Souza Santana Servente 185
Paulo Roberto Francisco Santos Calceteiro 3ª Paulo Roberto Francisco
Dos Santos Calceteiro 185
Pedro De Macedo Servente
2ª Pedro De Macedo Servente 185
Pedro Ganem Aux. Técnico
5ª Pedro Ganem Soldador 185
Reginaldo Rosa Da Silva Servente
2ª Reginaldo Ramos Da Silva Servente 185
Ricardo Da Silva Pedro Servente
2ª Ricardo Da Silva Pedro Servente 185
Robson Luiz Borges Rastilheiro
5ª Robson Luis Borges
Andrade Rastilheiro 185
Rosinaldo Manoel Servente
5ª Rosinaldo Manoel Da
Silva Servente 185
Sergio Monteiro Figueiredo Op Máquina
6ª Sergio Monteiro De
Figueiredo
Operador De
Máquina 92,5
Sheila Borges Aux. Técnico
5ª Sheila Borges Eletricista 167
Valdenir Paulo Enc. De Turma
5ª Valdenir Paulo Dos Santos Marteleteiro 185
Valdo Conceição Dos Santos Servente
2ª Valdo Conceição Dos
Santos Servente 185
Valmir De Almeida Carneiro Servente
5ª Valmir De Almeida
Carneiro Servente 167
Wilson De Souza Cruz Junior Servente 3ª Wilson De Souza Cruz
Junior Servente 185
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona
mento
Tabela 6
Nomes Função Gerência
(1) Quantidade Horas
Computadas Na
Memória De Cálculo
(2) Preço
Unitário
(3) Valor a
Compensar (2x1)
Mark E A Rodrigues Auxiliar Técnico 3ª 185 13,31 2.462,35
Antonio Alves Dos Santos Auxiliar Técnico 6ª 185 13,31 2.462,35
Fernando Fonseca Auxiliar Técnico 6ª 185 13,31 2.462,35
Ângelo Da Conceição Tostes Calceteiro 2ª 185 14,85 2.747,25
Edmilson Moura De Oliveira Calceteiro 2ª 185 14,85 2.747,25
Jose Laurentino Silva De Souza Calceteiro 5ª 185 14,85 2.747,25
Josiais Urbelino Do Souza Calceteiro 5ª 18 14,85 267,30
Luciano Soares Da Silva Calceteiro 6ª 185 14,85 2.747,25
Ricardo De Freitas Santa Rita Calceteiro 6ª 185 14,85 2.747,25
Valmir Ventura Machado Calceteiro 2ª 185 14,85 2.747,25
Pedro Ribeiro De Oliveira Eletricista 2ª, 3ª E 5ª 30 14,55 436,50
Jose Barbosa Filho Encarregado 5ª 185 20,74 3.836,90
Alessandro Dias Encarregado 3ª 185 20,74 3.836,90
Eduardo De Souza Encarregado 3ª 185 20,74 3.836,90
Alexandro Dias Marteleteiro 5ª 185 7,79 1.441,15
Francisco Carlos Alves Marteleteiro 2ª 185 7,79 1.441,15
Marcos Braga De O Filho Marteleteiro 6ª 92,50 7,79 720,58
Marcos Viana Antonio Dos Santos Op Maquinas 3ª 185 15,99 2.958,15
Valdinei Da S. Bastos Op Maquinas 2ª 185 15,99 2.958,15
Jorge Marcos De Oliveira Op Maquinas 5ª 185 15,99 2.958,15
Alberto Arcanjo Silva Pedreiro 2ª 185 14,85 2.747,25
Cristiano De Sousa Nunes Ventura Pedreiro 6ª 185 14,85 2.747,25
Gecildo De Lima Pedreiro 3ª 185 14,85 2.747,25
Geneci G De Lima Pedreiro 3ª 185 14,85 2.747,25
Isaías Resende Pedreiro 2ª 185 14,85 2.747,25
João Batista V. Da Silva Pedreiro 2ª 185 14,85 2.747,25
Jones Da Silva Pedreiro 6ª 185 14,85 2.747,25
Jose Carlos Silva Damasceno Pedreiro 6ª 185 14,85 2.747,25
Jose Fabiano Gomes Da Silva Pedreiro 5ª 185 14,85 2.747,25
Manoel Dos Santos Bertulino Pedreiro 5ª 185 14,85 2.747,25
Diego Dos Santos De Lima Rastilheiro 3ª 185 14,44 2.671,40
Waldecyr Das Graças Silva Rastilheiro 2ª 185 14,44 2.671,40
Carlos José De Oliveira Servente 2ª 185 10,85 2.007,25
Diego De Castro Amaral Servente 5ª 185 10,85 2.007,25
Edson Braga Servente 3ª 185 10,85 2.007,25
Elton Damião Augusto Servente 2ª 185 10,85 2.007,25
Francisco Carlos Castro Servente 6ª 185 10,85 2.007,25
Jaime Marques De Paula Servente 2ª 185 10,85 2.007,25
Joãmar Fernandes Servente 5ª 185 10,85 2.007,25
João Pedro Da Silva Servente 6ª 185 10,85 2.007,25
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona
mento
Jorge De Lima Silva Servente 6ª 185 10,85 2.007,25
Jorge Luis De Vasconcelos Servente 3ª 185 10,85 2.007,25
Jose Carlos De Oliveira Brasil Servente 3ª 185 10,85 2.007,25
Jose Roberto Pereira Lopes Servente 3ª 185 10,85 2.007,25
Josimar Jesus Dos Santos Servente 3ª 185 10,85 2.007,25
Josinaldo Monteiro Da Silva Servente 3ª 185 10,85 2.007,25
Luciano Dos Santos Candeia Servente 5ª 35 10,85 379,75
Luis Fernando Oliveira Dos Santos Servente 6ª 185 10,85 2.007,25
Marcelo Augusto Do Nascimento Servente 6ª 185 10,85 2.007,25
Marcio Jose Rodrigues Felix Servente 6ª 185 10,85 2.007,25
Marco Aurelio De Souza Nogueira Servente 6ª 185 10,85 2.007,25
Odario Neves De Oliveira Servente 6ª 185 10,85 2.007,25
Paulo Henrique De Assis Ferreira Servente 6ª 185 10,85 2.007,25
Rafael Guimarães Viçoso Servente 5ª 167 10,85 1.811,95
Veriano Percilia Cardoso Servente 5ª 185 10,85 2.007,25
Edson Braga De Aguiar Soldador 2ª 10 14,85 148,50
Total 125.870,13
Sendo assim, verifica-se:
Questionamento 4.c (...)
Conforme se verifica na Tabela 06, 56 (cinquenta e seis) nomes que constam no Controle de
Mão de Obra da fiscalização não foram relacionados como contratados pela empresa Globo
Construções e Terraplanagem Ltda.
Sendo assim, solicita-se que a Jurisdicionada justifique a discrepância apontada e comprove
o efetivo trabalho dessas pessoas por meio da GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e
Informações à Previdência Social).
Ressalta-se que as discrepâncias apontadas nos questionamentos 4.a), 4.b) e 4.c) poderão, se
confirmados, acarretar o ressarcimento ao erário no valor de R$ 450.424,25 (quatrocentos e
cinquenta mil, quatrocentos e vinte quatro reais e vinte e cinco centavos), conforme cálculo a
seguir, atualizado monetariamente e a responsabilização dos fiscais do Contrato, conforme
previsto no art. 1º, Inciso VII, do Regimento Interno deste Tribunal (Deliberação nº 183, de 12
de setembro de 2011) 1.
Valor calculado na Tabela 02 (7ª Medição): R$ 135.839,77
+ Valor calculado na Tabela 04 (8ª Medição): R$ 129.324,11
+ Valor calculado na Tabela 06 (9ª Medição): R$ 125.870,13
= Total das três medições: R$ 391.034,01
* BDI (16%) R$ 453.599,45
- Variação (0,7%) R$ 3.175,19
= Valor total questionado R$ 450.424,25
Verifica-se ainda:
1 VII - aplicar aos responsáveis as sanções previstas na Lei nº 3.714, de 17 de dezembro de 2003, ou em outra que a sobrevier,
determinar a atualização monetária dos débitos apurados e adotar as medidas cautelares previstas nos arts. 244 a 246;
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona
mento
Questionamento 4.d (...)
“A Sra. Ana Carolina Ferreira trabalhou como servente da 6ªGC e a Sra. Ana Carolina F Saldanha da Silva
trabalhou como servente da 5ª GC nas três medições, conforme se pode observar nas Tabelas 01, 03 e 05.
Solicita-se que a Jurisdicionada comprove o efetivo trabalho destas duas pessoas por meio da GFIP
(Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social), tendo em vista nas Relações
Nominais encaminhadas pela empresa Globo Construções e Terraplanagem Ltda só constarem 1
(uma) Ana Carolina Ferreira Saldanha.”
Questionamento 4.e (...)
“O Sr. Fabiano V. de Freitas trabalhou como pedreiro da 3ª GC e o Sr. Fabiano Vargas trabalhou como
Rastilheiro da 6ª GC nas três medições, conforme se pode observar nas Tabelas 01, 03 e 05.
Solicita-se que a Jurisdicionada comprove o efetivo trabalho destas duas pessoas por meio da GFIP
(Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social), tendo em vista nas Relações
Nominais encaminhadas pela empresa Globo Construções e Terraplanagem Ltda só constarem 1
(um) Fabiano Vargas de Freitas.”
Questionamento 4.f (...)
“O Sr. José Carlos de Oliveira Brasil trabalhou como servente da 3ª GC e o Sr. José Carlos de Oliveira
trabalhou como encarregado da 2ª GC na 7ª Medição.
Solicita-se que a Jurisdicionada comprove o efetivo trabalho destas duas pessoas por meio da GFIP
(Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social), tendo em vista na Relação
Nominal encaminhada pela empresa Globo Construções e Terraplanagem Ltda só constar 1 (um)
José Carlos de Oliveira Souza.”
2ª Resposta:
“Questionamento 4.a) 4.b) 4.c) – Segue em anexo comprovante GFIP (Guia de recolhimento do FGTS e
previdência social) dos funcionários solicitados.
Cabe ressaltar que alguns nomes foram substituídos e não alterados no mapa de controle, pois este
controle é feito pelo apontador da empresa e administrativo da Prefeitura, quando substituídos os
funcionários, não foram atualizados na folha de controle e por isso permaneceram os nomes antigos.
Porém a quantidade de mão de obra da fatura é a mesma.”
“Questionamento 4.d) - Na 7ª medição a Ana Carolina que trabalhou na 5ª GC foi a de Almeida Santana e
na 6ª GC foi a F. Saldanha da Silva, comprovado no FGTS da empresa.
Já na 8ª e 9ª, a Ana Carolina F. Saldanha da Silva, se transferiu para 5ª GC e foi substituída pela Ana
Paula de Oliveira na 6ª GC e não foi alterado o nome.”
“Questionamento 4.e) – Quanto ao Fabiano Vargas da 6ª GC, o funcionário que trabalhava como
rastilheiro era Roberto Tavares.”
“Questionamento 4.f) – É verificado pelas guias de recolhimento que temos tanto o Sr. Jose Carlos de
Oliveira Souza que está encarregado na 2ª GC e o Sr. Jose Carlos de Oliveira Brasil, que está como
servente na 3ª GC.”
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento / Resposta / Comentário Situação do Questiona
mento
2ª Análise (fls.184/185):
Verificou-se, por parte da fiscalização, uma falha de controle de mão de obra, pois,
conforme informado pela Jurisdicionada, funcionários foram substituídos e mesmo assim o
Controle de Mão de Obra continuou desatualizado.
Cabe informar que o contrato em análise possui uma parcela considerável de seu valor em
mão de obra, o que torna grave esse descontrole. Sendo assim, solicita-se que seja informado se
foram adotadas medidas para aumentar e melhorar o controle de mão-de-obra do contrato.
Cabe ressaltar que um descontrole como o acima descrito compromete as medições, tendo
em vista que indica falta de verificação dos funcionários em falta, priorizando a formalidade de
lançamento do controle de mão de obra a fim de fechar as quantidades previstas para o mês da
medição.
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento 5 (item 4, fls. 28):
“Alguns itens do orçamento já contam com os serviços de calceteiro, pedreiro e servente. São esses:
Tabela 1
Item código Especificação Unidade
Quantidade total
medido (1ª a 9ª
Medição)
3 MT
15.15.0050
Preparo de solo ate 30cm de profundidade, compreendendo escavação e acerto manuais e compactação mecânica com
remoção ate 20m.
m2
5.502,00
76 RV
15.65.0050
Recomposição de pavimentação de pedra portuguesa, assentada
com farofa de cimento e saibro no traço 1:5, inclusive fornecimento do material para rejuntamento e exclusive a pedra.
m2 1.759,00
9 SC
05.05.2900
Remoção manual de passeio de pedra portuguesa, inclusive farofa
ou colchão de assentamento com ate 5cm de espessura. m2
1.809,00
38 BP
10.25.0200
Reassentamento de paralelepípedos, com reaproveitamento deste,
com limpeza de rejunto aderido, sobre colchão de pó-de-pedra, areia ou material equivalente, inclusive fornecimento de todos os
materiais e o rejuntamento.
m2
898,00
7 SC
05.05.0300
Arrancamento de paralelepípedos, inclusive afastamento lateral
dentro do canteiro de serviço. m2
879,00
36 BP
10.25.0150
Arrancamento e reassentamento de paralelepípedos com limpeza de betume, aderente sobre colchão de pó-de-pedra, incluindo
fornecimento do pó-de-pedra, exclusive rejuntamento e
fornecimento dos paralelepípedos.
m2
532,00
56 ET
05.25.0403
Lançamento de concreto em pecas sem armadura, inclusive a colocação, o adensamento e o acabamento, exclusive o transporte
(TC 05.10.0050), considerando a produção normal.
m3
495,00
39 BP
10.25.0253
Rejuntamento de revestimento em paralelepípedos, com CAP-40
e Brita 0, inclusive fornecimento de todos os materiais. m2
555,00
66 RV
15.05.0300
Piso cimentado, acabamento aspero ou liso, com juntas batidas formando quadros, com 1,5cm de espessura, com argamassa de
cimento e areia no traço 1:3, alisado a colher, sobre base
existente.
m2
441,00
67 RV
15.10.0050
Recomposicao de piso cimentado, com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com 2cm de espessura, inclusive apicoamento
do piso existente.
m2
461,00
82 PT
05.10.0150 Pintura com nata de cimento, 1 demão, apos limpeza da área. m2
465,00
71 RV
15.60.0150
Piso de pedra portuguesa, assentado sobre mistura de cimento e saibro no traço 1:5, inclusive acerto do terreno. Fornecimento e
colocação.
m2
457,00
73 RV
15.60.0203
Piso de pedra portuguesa, em desenho simples, com aproximadamente 40% de pedra preta e 60% de pedra branca,
assentado sobre mistura de cimento e saibro no traço 1:5,
inclusive acerto do terreno. Fornecimento e colocação.
m2
432,00
31 BP
10.20.0100
Reassentamento de artefato de concreto, com reaproveitamento deste, com limpeza de rejunte aderente, sobre colchão de pó-de-
pedra, areia ou material equivalente, inclusive fornecimento de
todos os materiais, inclusive rejuntamento.
m2
368,00
10 SC
05.05.3000
Remoção manual de pavimentação tipo Blokret ou similar, inclusive farofa ou colchão de assentamento com ate 5cm de
espessura.
m2
366,00
54 ET
05.20.0050
Preparo manual de concreto, compreendendo a mistura e o
amassamento, exclusive materiais.
m3 270,00
37 BP
10.25.0153
Arrancamento e reassentamento de paralelepípedos com limpeza
do betume, aderente sobre colchão de pó-de-pedra, inclusive
fornecimento de pó-de-pedra e rejuntamento com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, exclusive fornecimento dos
paralelepípedos.
m2
271,00
72 RV
15.60.0200 Piso de pedra portuguesa, em desenho simples, com aproximadamente 25% de pedra preta, 25% de pedra vermelha e
m2 270,00
Não atendido Fls. 190
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
50% de pedra branca, assentado sobre mistura de cimento e saibro
no traço 1:5, inclusive acerto do terreno. Fornecimento e
colocação.
84 PT
05.40.0100
Pintura interna ou externa sobre ferro, com tinta a óleo brilhante Marveline ou Coral Óleo ou similar, inclusive lixamento, limpeza
e demão de tinta anti oxido Ferroloide ou similar e 2 demãos de
acabamento.
m2
180,00
40 BP
10.25.0303
Pavimentação com paralelepípedos sobre colchão de pó-de-pedra e rejuntamento com betume e cascalhinho, inclusive fornecimento
de todos os materiais.
m2
271,00
83 PT
05.15.0150
Pintura com tinta plástica a base de acrílico, semi-brilhante, para interior e exterior, incolor ou colorida, equivalente a Metalatex ou
similar, sobre tijolo, concreto liso, cimento amianto, revestimento,
madeira e ferro, inclusive lixamento, 1 demão de
m2
225,00
55 ET
05.20.0200
Preparo mecânico de concreto, compreendendo a mistura e o amassamento em betoneira, exclusive materiais, considerando
produção normal.
m3
225,00
35 BP
10.20.0359
Revestimento intertravado com pecas (blocos) de concreto com
cimento, colorido; nas cores vermelho, amarelo, preto e variações, com resistência a compressão de 35MPa, altamente vibro-
prensados, (16 faces), holandês (retangular), com espessura de
8cm, com
m2
231,00
34 BP
10.20.0356
Revestimento intertravado com pecas (blocos) de concreto com cimento, cor natural, com resistência a compressão de 35MPa,
altamente vibro-prensados, (16 faces), holandês (retangular), com
espessura de 8cm, com todos os materiais e equipamentos, inclusive
m2
177,00
29 BP
05.05.0050
Base de brita corrida, inclusive fornecimento dos materiais,
medida apos a compactação. m3
153,00
30 BP
05.10.0100
Base de agregados reciclados, de resíduos da construção civil,
inclusive fornecimento dos materiais, medido apos compactação. m3
153,00
81 PT
05.10.0100 Caiação interna ou externa sobre revestimento liso, com adoção de fixador, com 2 demãos.
m2 66,00
75 RV
15.60.0253
Piso de pedra portuguesa vermelha, em faixa assentada sobre
mistura de cimento e saibro no traço 1:5, inclusive acerto de
terreno. Fornecimento e colocação.
m2
97,00
33 BP
10.20.0353
Revestimento intertravado com pecas (blocos) de concreto com cimento, colorido; nas cores vermelho, amarelo, preto e variações,
com resistência a compressão de 35MPa, altamente vibro-
prensados, (16 faces), holandês (retangular), com espessura de 6cm, com
m2
99,00
74 RV
15.60.0250
Piso de pedra portuguesa branca e preta, em faixa assentada sobre
mistura de cimento e saibro no traço 1:5, inclusive acerto do
terreno. Fornecimento e colocação.
m2
95,00
1 MT
05.05.0050
Escavação manual de vala em material de 1a categoria (areia,
argila ou piçarra), ate 1,50m, exclusive escoramento e
esgotamento.
m3
99,50
32 BP
10.20.0350
Revestimento intertravado com pecas (blocos) de concreto com cimento, cor natural, com resistência a compressão de 35MPa,
altamente vibro-prensados, (16 faces), holandês (retangular), com
espessura de 6cm, com todos os materiais e equipamentos, inclusive
m2
102,00
Fazendo uma análise da quantidade de horas de calceteiro, pedreiro e servente por unidade dos
serviços (hora/m2, hora/m3) da Tabela 1, tem-se:
Tabela 2
Item Código Calceteiro Pedreiro Servente
3 MT 15.15.0050 0,66
76 RV 15.65.0050 2 2
9 SC 05.05.2900 0,55
38 BP 10.25.0200 0,25 1,25
7 SC 05.05.0300 0,5
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
36 BP 10.25.0150 0,4 2,1
56 ET 05.25.0403 1 1
39 BP 10.25.0253 0,5
66 RV 15.05.0300 1,1 1,1
67 RV 15.10.0050 0,5 1,5
82 PT 05.10.0150 0,2
71 RV 15.60.0150 0,5 1,4
73 RV 15.60.0203 0,8 1,8
31 BP 10.20.0100 0,25 1,25
10 SC 05.05.3000 0,35
54 ET 05.20.0050 6
37 BP 10.25.0153 0,4 2,6
72 RV 15.60.0200 1,2 1,8
84 PT 05.40.0100 0,18
40 BP 10.25.0303 0,4 1,4
83 PT 05.15.0150 0,25
55 ET 05.20.0200 3,42
35 BP 10.20.0359 0,55 1,35
34 BP 10.20.0356 0,55 1,35
29 BP 05.05.0050 0,1
30 BP 05.10.0100 0,1
81 PT 05.10.0100 0,1
75 RV 15.60.0253 0,5 1,4
33 BP 10.20.0353 0,55 1,35
74 RV 15.60.0250 1,04 1,8
1 MT 05.05.0050 2
32 BP 10.20.0350 0,55 1,35
Efetuando a multiplicação dessas quantidades de horas (Tabela 2) com as quantidades totais
medidas (Tabela 1), verificou-se que os serviços contabilizam no total de horas:
Tabela 3
Calceteiro Pedreiro Servente
4.599,05 5.774,00 16.766,37
Na tabela a seguir estão os itens SC 10.05.1450 (servente), SC 10.05.0300 (calceteiro), SC
10.05.1200 (pedreiro) com suas medições totais.
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Tabela 4
Código do Item Especificação Unidade Preço
Unitário
Quantidade
Total Medida
SC 10.05.0300() Calceteiro (inclusive encargos sociais). h 14,85 20.350,00
SC 10.05.1200() Pedreiro (inclusive encargos sociais). h 14,85 20.350,00
SC 10.05.1450() Servente (inclusive encargos sociais). h 10,85 74.000,00
Considerando que as quantidades de horas constantes da Tabela 3 foram medidas em duplicidade,
solicita-se a readequação dos quantitativos dos serviços faturados à realidade dos serviços
prestados, visando à compensação das horas de profissionais apropriadas indiretamente nas
composições dos serviços.
Abaixo estão os valores de economia com estas compensações:
Tabela 5
Código do Item Especificação Unidade Preço
Unitário
Quantidade
a compensar
Valor a
compensar
SC 10.05.0300() Calceteiro (inclusive encargos sociais). h 14,85 4.599,05 68.295,89
SC 10.05.1200() Pedreiro (inclusive encargos sociais). h 14,85 5.774,00 85.743,90
SC 10.05.1450() Servente (inclusive encargos sociais). h 10,85 16.766,37 181.915,11
Total 335.954,91
1ª Resposta:
“O orçamento é composto por itens de fornecimento de mão-de-obra, bem como de alguns itens de serviços. O fornecimento de mão-de-obra tem seu controle de ponto diretamente na gerência, dando origem aos mapas de controles encaminhados à auditoria. Este mesmo procedimento é adotado para fornecimento de equipamentos. Em linhas gerais esta mão-de-obra é utilizada para atendimento de serviços pontuais sem condições de atendimentos à produtividade prevista no caderno de encargos, gerando ainda esta mesma mão-de-obra uma flexibilidade na operacionalidade dessas atividades e com atendimento ao longo do dia. Quanto aos serviços realizados, os mesmos têm a sua quantidade contabilizada diretamente pela fiscalização nos locais indicados previamente, sendo estes serviços medidos de acordo com as unidades definidas, e com ainda a qualidade destes atestada pela própria fiscalização em vistorias feitas aos locais. Desta forma demonstra-se não haver duplicidade entre as mãos-de-obra utilizadas nas duas situações citadas.”
Análise da 1ª resposta (fls.95) :
A Jurisdicionada explica que o serviço de mão de obra é controlado por ponto diretamente na
Gerência de Conservação e que os serviços realizados são contabilizados diretamente pela
fiscalização nos locais. Este fato não impede que seja feito um desconto das horas de mão de obra
constantes nos itens de serviços, uma vez que são as mesmas pessoas que o executam e no mesmo
horário.
Cabe ressaltar que esse procedimento está sendo repetido nas demais medições e foi objeto do
questionamento 07 da 3ª Visita.
Desta forma, mantém-se o questionamento e solicita-se a Jurisdicionada promova a readequação
do orçamento, compensando para as medições futuras os valores pagos em duplicidade nas
medições já realizadas.
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
2ª Resposta:
“No orçamento da obra preveem tanto a contratação da mão de obra e equipamentos e os
serviços mencionados. São mensurados nos serviços emergenciais do dia a dia, mão de obra e equipamento, que se apresentam nas gerências e saem para executarem a programação do dia.
Quanto aos serviços, que são informados as ordens de serviços, embora sendo da mesma natureza, como reassentamento de paralelos, piso cimentado, piso empedra portuguesa, etc, são executados com mão de obra empregada pela empresa, não a mesma locada na Gerência onde a fiscalização só mede a quantidade (m2, m) e qualidade de serviço. Não há uma apropriação duplicada, pois, embora executem o mesmo tipo de serviço, são por diferentes
profissionais.”
2ª Análise (fls.190):
Conforme informado, a Jurisdicionada diferencia os serviços de mão de obra que cumprem
a programação do dia a dia daqueles mencionados na Tabela 1 do Questionamento 5, que são
executados com mão de obra empregada pela empresa, conforme Ordens de Serviços.
Sendo assim, mantém-se o questionamento solicitando que a Jurisdicionada:
a. Especifique os serviços executados pelo item de mão de obra e dos itens de serviços.
b. Informe quais foram os serviços executados pelos itens de mão de obra na 7ª
Medição/7ªEtapa?
c. Indique os nomes das pessoas que executaram os itens de serviços na 7ª
Medição/7ªEtapa.
Questionamento 6 (item 4, fls. 31):
Foi verificado que as Gerências de Conservação que utilizam este contrato tiveram a mesma
quantidade de horas de utilização da retroescavadeira, conforme tabela a seguir:
2ª GC 3ª GC 5ª GC 6ª GC TOTAL
7ª Etapa 185 185 185 185 740
8ª Etapa 185 185 185 185 740
9ª Etapa 185 185 185 185 740
TOTAL 2.960
Foram considerados como horas produtivas 70% do total de horas, sendo que nas 3 (três)
medições em análise foram registradas 1.554,00 horas (2.960,00 x 70%).
Na descrição do item de serviço em análise, consta no Catálogo do SCO o item elementar “Custo
de material de operação – equivalente ao elementar óleo diesel IEQ016450”, que possui como
consumo 13,9356 litros/hora.
Assim, nestas 3 medições foram consumidos 21.655 litros (13,9356 L/h x 1.554 h). Considerando
que foram trabalhados 66 dias úteis (22 dias úteis x 3 meses), foram consumidos 328,12 litros de
combustível por dia.
Visando uma conferência das horas produtivas, e a confirmação de que o índice de 70% aplicado
Pendente fls.
193/194
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
está de acordo com a realidade dos serviços executados, solicita-se que seja encaminhada a
comprovação da aquisição de 21.655 litros de combustível, acompanhado com o controle de
combustível das retroescavadeiras, para o período das 7ª, 8ª e 9ª medições.
Insta salientar que o item de serviço MT 10.05.0050, também utilizado nas medições em análise,
tem em sua composição a utilização de retroescavadeira diferente da constante do item analisado acima
(EQ 15.05.0500).
1ª Resposta:
“Conforme exposto antes, são medidas as horas do equipamento na gerência perfazendo um total de 185 horas dentro do período de 30 dias.
Quanto à utilização das horas produtivas e improdutivas, contabilizamos 70% e 30% respectivamente, utilizadas em todas as obras da Secretaria, de forma a padronizar as medições. Quanto a comprovação do combustível utilizado por tal equipamento, não é possível, pois, ele é feito por caminhão tanque, que abastece todos os equipamentos (retro escavadeira, compressor de ar, rolo compactador, pá carregadeira e TBR), em todas as gerências, e não teria como discriminar somente o que foi utilizado na retro escavadeira. Cabe ressaltar que o mensurado são as horas do equipamento à disposição da gerência, e estes em um dia de trabalho percorrem vários serviços em vários logradouros, podendo ir de um extremo ao outro de sua área de conservação (Ex: do Humaitá a São Gonçalo), diferente de uma obra, o qual fica dedicado e restrito a um determinado canteiro de obra.”
Análise da 1ª resposta (fls.97):
Diante da explicação de que “a comprovação do combustível utilizado por tal equipamento, não é
possível, pois, ele é feito por caminhão tanque, que abastece todos os equipamentos (retro
escavadeira, compressor de ar, rolo compactador, pá carregadeira e TBR), em todas as gerências”,
solicita-se:
a) informar através de qual contrato está sendo pago o combustível, uma vez que o caminhão
tanque atende a todas as gerências;
b) encaminhar a comprovação da aquisição do combustível total utilizado no período das 7ª, 8ª e
9ª medições para o Contrato nº 02/2014. Caso não seja possível individualizar por medição, que
seja encaminhada a comprovação do total adquirido de combustível até o momento;
c) que seja adotado controle do fornecimento de combustível pelo caminhão tanque, de forma a
individualizar os valores consumidos por cada equipamento e comprovar o fornecimento deste
insumo. Solicita-se que este controle seja encaminhado a esta Corte de Contas nas próximas
Visitas Técnicas.
2ª Resposta:
“No próprio orçamento já é previsto como horas produtivas e improdutivas 70% e 30%. Estas
horas são apropriadas com as saídas dos equipamentos das Gerências no início da manhã ao
retorno no final do dia. O que poderia verificar que o equipamento trabalhou 100%, porém é
pago só 70% como produtivo e 30% como improdutivo.
Quando o equipamento não sai da Gerência não é pago nada, pois não trabalhou, o que é quase
impossível. Quanto à comprovação da aquisição de combustível, a fiscalização não paga o
combustível e o abastecimento é feito para todos os equipamentos, caminhões, retro
escavadeiras, rolos compactadores, compressores, kit compactador, soquetes vibratórios, pás
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
carregadeiras, nas Gerências por caminhões tanques, não dando para individualizar um
equipamento.
b) O caminhão tanque não é pago em nenhum contrato, é um dispositivo da empresa para
abastecer os vários equipamentos, diariamente nas Gerências, onde ficam alojados.
c) Cabe ressaltar que não temos por que controlar o combustível, se a Prefeitura não o paga.
Paga as horas produtivas trabalhadas pelo equipamento.”
2ª Análise (fls. 193/194):
O questionamento em análise visa aferir e confirmar o percentual de horas produtivas e
improdutivas, estimados no orçamento como 70% de horas produtivas e 30% de improdutivas.
Acontece que o serviço feito pelo contrato em análise é muito peculiar, pois as equipes passam o
dia se deslocando pelas ruas com o objetivo de cumprir uma programação de conservação.
Diante do exposto, é importante que exista uma rotina de monitoramento para conferir essa
porcentagem, sendo possível utilizar a conferência de consumo de combustível frente ao previsto
para cada equipamento com este fim.
Quando é informado que “Cabe ressaltar que não temos por que controlar o combustível, se
a Prefeitura não o paga. Paga as horas produtivas trabalhadas pelo equipamento” incorre-se em
erro, pois o custo do combustível faz parte da composição do item de equipamento.
Dessa forma, recomenda-se que seja adotado controle do fornecimento de combustível pelo
caminhão tanque, de forma a individualizar os valores consumidos por cada equipamento e
comprovar o fornecimento deste insumo, tornando possível aferir o número de horas produtivas
efetivamente realizadas.
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
3ª visita: Abrangência 10ª a 15ª medição
Questionamento / Resposta / Comentário
Situação do
Questionamento
Questionamento 07 (Idem Questionamento 5 da 2ª visita): Como já apontado no
relatório da visita anterior, há itens do orçamento que já contam com os serviços de
calceteiro, pedreiro e servente (vide questionamento 5 da 2ªvisita). Novamente nas
medições 10 a 15 estes serviços foram medidos em duplicidade, pois constam
indiretamente na composição de diversos serviços, solicita-se a readequação dos
quantitativos dos serviços faturados à realidade dos serviços prestados, visando à
compensação das horas destes profissionais apropriadas indiretamente nas composições
dos serviços.
Reposta e análise atual (fls.194):
Conforme item 1.4 deste relatório (fls. 190).
Não atendido Fls. 194
4ª visita: Abrangência 16ª a 18ª medição
Questionamento / Resposta / Comentário
Situação do Questionamento
Questionamento 08: Solicitamos que a Jurisdicionada esclareça em quais serviços estão sendo empregados os concretos de 18MPa, 20MPa e 30MPa medidos através dos itens ET 05.05.0350, ET 05.05.0400 e ET 05.05.0601, respectivamente
1ª Resposta:
“Concreto 18 Mpa: - Construção de pilares em concreto de guarda corpo; - Base para construções de calçadas de tráfego leve, com passeios de transeuntes; - Construções de grelhas de concreto; - Construções de lajes para assentamento de tampões em calçadas. Concreto 20 Mpa: - Base para construções de calçadas com entradas de garagens; - Piso com acesso a veículos; - Construções de lajes, tampas de concreto em passeios; - Construções de rampas para acessibilidade; - Construções de frades de concreto, grelhas, caixas de ralos, bocas de lobo; - Recomposição de sarjeta. Concreto 30 Mpa: - Baias de ônibus; - Baias para estacionamento de carga e descarga; - Construções de lajes em vias com grande fluxo; - Lajes para assentamento de tampões; - Piso de ciclovias.”
1ª Análise (fls.195):
Considera-se atendido o questionamento.
Atendido Fls. 195
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Questionamento 09: Solicitamos que a Jurisdicionada esclareça em qual serviço está sendo empregado o Cimento Portland, Saco 50kg, medido através do item SC 15.05.0250.
1ª Resposta:
“O cimento Portland 50kg SC15.05.0250 é utilizado com as turmas de pedreiros,
calceteiros e serventes onde se paga homem hora, para utilização dos serviços para
recomposição de piso cimentado, assentamento e reassentamento de meio fios, grelhas e
tampões, mesas e bancos, reconstruções de tentos de jardineiras.”
1ª Análise (Fls. 196):
Considera-se atendido o questionamento.
Atendido Fls. 196
Questionamento 10: Solicitamos que a Jurisdicionada esclareça em quais serviços estão sendo empregados os equipamentos de compactação medidos através dos itens EQ 20.05.0450 e EQ 20.05.0456, uma vez que os serviços de preparo de solo (MT 15.15.0050) e execução de base de material granular (BP 05.05.0050 e BP 05.10.0100) já possuem os referidos equipamentos em suas composições.
Resposta atual:
“Primeiramente os rolos compactadores são diferentes. O rolo compactador
(EQ 20.05.0450 e EQ 20.05.0456) possui uma capacidade menor de 4t. O rolo
compactador do item MT 15.15.0050 além de ser de outro modelo, possui uma capacidade
de 6 a 9t. E o rolo dos itens BP 05.05.0050 e BP05.10.0100 é vibratório com capacidade de
7t.
Informamos que o rolo compactador do item EQ 20.05.0450 e 20.05.0546 é utilizado para
compactação do asfalto. Ele faz parte da turma de tapa buraco, saindo diariamente da
Gerência.”
Análise atual:
Considera-se atendido o questionamento.
Atendido Fls. 196
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
5ª visita: Abrangência 19ª a 22ª medição
Questionamento / Resposta / Comentário
Situação do Questionamento
Questionamento 11: Solicitamos que a Jurisdicionada informe: O diagnóstico do estado original das placas de concreto (o quanto ainda
possuem de ciclo de vida útil);
A escolha da solução técnica para conservação ou recuperação; e
A prevenção do desenvolvimento de trincas de reflexão.
Resposta atual:
“Em atenção aos esclarecimentos solicitados no item 4.1, conforme Conclusão do relatório
da 5ª Visita Técnica ao Contrato 02/2014 – Serviços de apoio à manutenção de
logradouros, vimos apresentar abaixo nossas considerações:
É importante entender que a natureza de nossos serviços, de forma geral, são quase que
totalmente de caráter emergencial. No que tange a pavimentação as intervenções
executadas objetivam a segurança ou o conforto ao rolamento. Assim sendo, face a
natureza e pontualidade das intervenções do presente contrato, não se trata da recuperação
total do pavimento da via, nosso diagnóstico é visual, não destrutivo para sanar um
problema imediato garantindo assim a segurança e/ou a melhoria do conforto da pista. Não
temos como avaliar o ciclo de vida útil, foge da esfera desse contrato, nem havendo itens no
mesmo para tal gestão.
A escolha pela recuperação pontual do pavimento em CBUQ sobre placa de concreto se faz
quando essa apresenta poucas trincas e se deve a agilidade do serviço, por se tratar de via
com grande fluxo de veículos, sendo o cbuq material que permite liberar a via de forma
rápida. Essa sempre foi a praxe, por ser medida técnica que oferece rapidez, material farto e
fácil acesso às usinas da PCRJ e por fim a necessidade de liberação da pista. Tal solução é
realizada desde que a placa não se encontre totalmente fraturada, nesses casos toda a
placa é demolida e se refaz a base granular desde o subleito e aplica-se a capa asfáltica
refazendo-se o trecho com pavimento flexível.
As trincas de reflexão são geralmente originárias da camada subjacente ao revestimento,
possivelmente por fadiga de placa, movimentação do solo de fundação ou defeitos de
construção, cuja intervenção teria que ser programada com a demolição total da placa para
detectar o problema e sua reconstrução total em concreto, o que determinaria um longo
prazo de trecho de pista fechada, e como explicado no item anterior não o realizamos de
modo a pouco impactar o tráfego e o uso da demolição total quando necessária faz-se a
substituição da placa de concreto por pavimento flexível que assim fica confinado nas placas
de concreto adjacentes.
A reflexão ou filmagem das trincas poderiam ser tratadas com um geossintético, geogrelhas,
hatelit C, etc. No entanto o uso dessa técnica exigiria espessuras de asfalto que conduziriam
a necessidade de demolição parcial da altura do substrato original em concreto, para o
perfeito encaixe de no mínimo 8 cm de asfalto para placas planas e superiores a 12 cm para
Não atendido fls. 236/238
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
placas inclinadas. Assim sendo o uso de um geossintético perde atratividade uma vez que
exigiria considerável demolição de placa existente."
Análise atual: Não atendido (fls. 236/238)
A jurisdicionada informa realizar diagnóstico visual não destrutivo para sanar os problemas de modo mais imediato.
Ainda de acordo com a jurisdicionada, os serviços, de forma geral, são quase que
totalmente de caráter emergencial, sendo praxe tais intervenções pontuais, não se tratando
da recuperação total do pavimento da via.
Solicita-se que a jurisdicionada consulte a Gerência de Tecnologia e
Pavimentação, O/SUBOP/GTP2, e verifique a oportunidade de adoção de procedimentos
de Avaliação Funcional ou outro melhor que a GTP indicar.
6ª visita: Abrangência 23ª a 24ª medição
Questionamento / Resposta / Comentário
Situação do Questionamento
Questionamento 12 (Idem Questionamento 5 da 2ª visita): Observamos nas medições 23 e 24 que os serviços de calceteiro, pedreiro e servente (vide questionamento 5 da 2ª visita) foram medidos em duplicidade, pois constam indiretamente na composição de diversos serviços, solicita-se a readequação dos quantitativos dos serviços faturados à realidade dos serviços prestados, visando à compensação das horas destes profissionais apropriadas indiretamente nas composições dos serviços.
Pendente
2 Segundo o Decreto nº 36733 de 18 de janeiro de 2013 a GTP tem por atribuições gerenciar as atividades relativas à
elaboração de projetos de implantação e de restauração de pavimentos e os seus respectivos cadastramentos; gerenciar
programa de reciclagem e aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas no controle de qualidade de materiais,
produtos, ligantes e misturas asfálticas e serviços de pavimentação; promover e gerenciar a elaboração de
especificações técnicas para materiais, produtos pesquisados, ligantes e misturas asfálticas e serviços a serem seguidos
em obras de pavimentação realizadas no âmbito da PCRJ; entre outras atribuições.
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
2) Análise da execução financeira
Comparando a previsão do cronograma físico financeiro do SISCOB (anexo 3) com as
etapas da execução orçamentária, tem-se o seguinte quadro:
Etapa Orçamento Execução
Orçamento Acumulado (R$)
Execução Acumulada (R$) por Etapa(R$) por Etapa (R$)
1ª Normal 727.959,01 898.839,87 727.959,01 898.839,87
2ª Normal 727.959,01 733.090,66 1.455.918,02 1.631.930,53
3ª Normal 727.959,01 727.597,99 2.183.877,03 2.359.528,52
4ª Normal 727.959,01 727.598,73 2.911.836,04 3.087.127,25
5ª Normal 727.959,01 727.958,46 3.639.795,05 3.815.085,71
6ª Normal 727.959,01 727.960,68 4.367.754,06 4.543.046,39
7ª Normal 727.959,01 770.149,53 5.095.713,07 5.313.195,92
8ª Normal 727.959,01 770.199,77 5.823.672,08 6.083.395,69
9ª Normal 727.959,01 727.958,17 6.551.631,09 6.811.353,86
10ª Normal 818.953,89 727.958,28 7.370.584,98 7.539.312,14
11ª Normal 818.953,89 816.367,62 8.189.538,87 8.355.679,76
12ª Interm./Compl.
909.948,57 909.946,18 9.099.487,44 9.265.625,94
13ª Normal 758.290,61 758.292,78 9.857.778,05 10.023.918,72
14ª Normal 758.290,61 758.290,77 10.616.068,66 10.782.209,49
15ª Normal 758.290,61 758.291,33 11.374.359,27 11.540.500,82
16ª Normal 758.290,61 758.290,39 12.132.649,88 12.298.791,21
17ª Normal 758.290,61 758.290,85 12.890.940,49 13.057.082,06
18ª Normal 758.290,61 758.291,02 13.649.231,10 13.815.373,08
19ª Normal 758.290,61 758.290,40 14.407.521,71 14.573.663,48
20ª Normal 758.290,61 758.290,44 15.165.812,32 15.331.953,92
21ª Normal 758.290,61 758.290,98 15.924.102,93 16.090.244,90
22ª Normal 758.290,61 734.726,92 16.682.393,54 16.824.971,82
23ª Interm./Compl.
758.290,61 734.729,71 17.440.684,15 17.559.701,53
24ª Interm./Compl.
758.290,68 639.275,09 18.198.974,83 18.198.976,62
25ª Normal 758.290,61 758.244,12 18.957.265,44 18.957.220,74
26ª Normal 758.290,61 758.290,68 19.715.556,05 19.715.511,42
27ª Normal 758.290,61 758.290,60 20.473.846,66 20.473.802,02
28ª Normal 758.290,61 758.289,87 21.232.137,27 21.232.091,89
29ª Normal 758.290,61 758.291,51 21.990.427,88 21.990.383,40
30ª Normal 758.290,61 758.290,42 22.748.718,49 22.748.673,82
31ª Normal 758.290,61 758.289,70 23.507.009,10 23.506.963,52
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
3) Local da Obra
Como pode ser visualizado no registro fotográfico a seguir, diversos serviços
estão em execução no presente contrato.
9ª Visita – 21/09/2016
Figura 01– Praça General Osório – Ipanema
– recuperação de calçada de pedras portuguesas.
Figura 02 – Rua Visconde de Pirajá – Ipanema – demolição e concretagem – recomposição de piso cimentado.
9ª Visita – 21/09/2016
Figura 03 – Rua Ministro Arthur Ribeiro –
Jardim Botânico – recomposição de paralelepípedo.
Figura 04 – Rua Pacheco Leão – Jardim Botânico - Recuperação de pavimento asfáltico.
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
9ª Visita – 21/09/2016
Figura 05 – Praça Santos Dumont - Gávea –
Construção de passeio em concreto. Figura 06 - Rua Rodrigo Otávio, Gávea – Recuperação de pavimento asfáltico.
9ª Visita – 21/09/2016
Figuras 07 e 08 – Rua Visconde de Albuquerque, Leblon – Recuperação de passeio em
concreto, recuperação de caixa de ralo para drenagem de águas pluviais e nivelamento da grelha do ralo.
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
9ª Visita – 21/09/2016
Figura 09 - Avenida Aquarela do Brasil, São
Conrado – Recuperação de calçada em concreto.
Figura 10 - Rua São Leobaldo, São Conrado - Recuperação de pavimento em paralelepípedos.
9ª Visita – 21/09/2016
Figura 11 – Rua Capuri, São Conrado –
Operação Tapa Buraco.
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
4) Análise das medições
Verificou-se no sistema SISCOB os itens mais relevantes das 33ª a 35ª medições,
que totalizam o valor de R$ 979.143,92 (valor sem BDI e taxa de desconto),
representando 49,58% do total destas medições. Na tabela a seguir estão estes 07 (sete)
itens de um total de 119.
Tabela: Itens de maior relevância orçamentária nas medições analisadas
Item Item de Serviço Valor nas medições analisadas.
12 SC 10.05.0300 (Calceteiro) 118.131,75
16 SC 10.05.1200 (Pedreiro) 118.131,75
18 SC 10.05.1450(Servente) 264.957,00
85 SC 10.05.0062(Caminhão basculante, capacidade de
5m3, com motorista) 148.317,04
92 EQ 15.05.0500(Retro-
Escavadeira/ carregadeira, com operador) 107.878,12
100 EQ 20.05.0900(Kit Compacto
"Tapa buracos", montado sobre caminhão) 132.043,38
110
AD 15.15.0401(Caminhoneta de Serviço, capacidade de 9
passageiros ou 1t, com motorista) 89.684,88
Total 979.143,92 * valor sem BDI e taxa de desconto
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
5) Conclusão
Uma vez que restam 13,89% dos serviços a medir, sugerimos o encaminhamento
do presente ao Exmo. Sr. Conselheiro Relator Ivan Moreira dos Santos, para ciência do
verificado, e envio de cópia deste relatório através de ofício em apartado, com fixação de
prazo de 15 dias, se assim entender, para que o órgão apresente justificativas e/ou
esclarecimentos acerca dos questionamentos pendentes do item 1.
Sugerimos após, o retorno deste processo a esta 2ª IGE, para que seja
programada a 10ª visita à obra.
2ª IGE, 03 de outubro de 2016.
Claudio Szerman Oswaldo Graça Barretto Auditor de Controle Externo Auditor de Controle Externo
40/901.963 40/900.813
Processo 040/005.823/2014
Data: 06/11/2014 Fls
Rubrica
SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo
Sra. Inspetora Geral,
A resposta aos questionamentos das 6ª e 7ª Visitas Técnicas deu entrada nesta Inspetoria após a elaboração do presente relatório, razão pela qual será analisada após o retorno do processo.
Ratifica-se a instrução de fls. 236/238 e os relatórios das 8ª e 9ª Visitas Técnicas
as obras do Contrato nº 02/2014, opinando pelo encaminhamento do presente ao Exmo. Sr. Conselheiro Relator Ivan Moreira dos Santos, para ciência do verificado e envio de cópia das instruções através de ofício em apartado, com fixação de prazo de 15 dias, se assim entender, para que o órgão se manifeste quanto aos questionamentos pendentes das 1ª a 5ª Visitas.
Solicita-se, após, o retorno deste processo a esta 2ª IGE, para a análise das
respostas dos questionamentos das 6ª e 7ª Visitas e continuidade do acompanhamento da obra.
À consideração de V. Sª 2ª IGE, 10/10/2016
Carlos Roberto Milet Cavalcanti Júnior 2ª IGE – 2ª Inspetoria Geral do Controle Externo
Inspetor Setorial Matricula 40/901.373
Sr. Secretário Geral da SGCE,
De acordo. 2ª IGE,
SIMONE DE SOUZA AZEVEDO
Inspetora Geral/2ª IGE/SGCE Matrícula 40/900326