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Processo TCMRJ 40/3950/2014 Data 14/08/2014 Fls Rubrica SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS Órgão / entidade SECONSERMA - Secretaria Municipal de Conservação e Meio Ambiente - Data da 14ª visita 25/04/2018 Contrato selecionado CONTRATO 01/2014, SERVIÇOS DE APOIO À MANUTENÇÃO DE LOGRADOUROS NAS ÁREAS DAS I, II E XXI RA'S - AP 1 E IV E V RA'S - AP.2 Critérios da seleção DETERMINAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO CONTIDA NO VOTO DO EXMO. SR. CONSELHEIRO IVAN MOREIRA. Equipe Nome: Flavio S. Lamouche Cargo: Auditor de Controle Externo - Engenheiro Matrícula 40/901.790-6 Nome: Marcus Magno Mamona Guimarães Cargo: Auditor de Controle Externo Matrícula 40/901.842-5

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Processo TCMRJ 40/3950/2014

Data 14/08/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS

Órgão / entidade SECONSERMA - Secretaria Municipal de Conservação e Meio Ambiente -

Data da 14ª visita

25/04/2018

Contrato selecionado

CONTRATO Nº 01/2014, SERVIÇOS DE APOIO À MANUTENÇÃO DE LOGRADOUROS NAS ÁREAS DAS I, II E XXI RA'S - AP 1 E IV E V RA'S - AP.2

Critérios da seleção

DETERMINAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO CONTIDA NO VOTO DO EXMO. SR. CONSELHEIRO IVAN MOREIRA.

Equipe

Nome: Flavio S. Lamouche Cargo: Auditor de Controle Externo - Engenheiro Matrícula – 40/901.790-6

Nome: Marcus Magno Mamona Guimarães Cargo: Auditor de Controle Externo Matrícula – 40/901.842-5

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SUMÁRIO

1. RETROSPECTIVA DAS VISITAS ANTERIORES

2. ANÁLISE DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

3. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

4. MEDIÇÕES E OUTRAS OBSERVAÇÕES

5. QUESTIONAMENTOS, SOLICITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES

6. CONCLUSÃO

7. PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO

ANEXOS

1. . OFÍCIO DE APRESENTAÇÃO;

2. . RELATÓRIO FINCON;

3. . RELATÓRIO SISCOB;

4. . DOCUMENTOS ENVIADOS PELOS FISCAIS ATRAVÉS DE ARQUIVO

DIGITAL;

5. . D.O. RIO DE 06/04/2018.

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Data 14/08/2014 Fls

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RELATÓRIO DA 14ª VISITA – DIA 25/04/2018.

CONTRATO Nº: 01/2014

OBJETO: Prestação de serviços de apoio à manutenção de logradouros nas áreas

das I, II e XXI RA's - AP 1 e IV e V RA's - AP.2.

EMPRESA: ENIMONT – Empresa Nacional de Instalações e Montagens Ltda.

FUNDAMENTO LEGAL/MODALIDADE DA LICITAÇÃO: Edital de Concorrência

nº 06/2013.

CONTRATO - TCMRJ Nº: 40/001308/2014

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 026/340.444/2013

PT: 43.03.15.452.0406.2.778 e 24.04.15.452.0406.2.778

PRAZO TOTAL: 1440 dias

DATA DE INÍCIO: 31/01/2014

1ª SUSPENSÃO: 06/01/2017 a 02/04/2017

2ª SUSPENSÃO: A partir de 02/04/2018

PREVISÃO DE TÉRMINO: 4 dias após o reinício

VALOR TOTAL CONTRATADO: R$ 31.047.328,49

VALOR TOTAL LIQUIDADO (FINCON): R$ 27.724.913,471

VALOR TOTAL EMPENHADO (FINCON): R$ 29.453.054,95¹

1 Relatório FINCON de 02/05/2018

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MEDIÇÕES REALIZADAS:

MEDIÇÃO ETAPA PERÍODO DE EXECUÇÃO VALOR (R$) %

MEDIÇÕES ANTERIORES 23/11/2015 a 09/10/2017 27.142.572,01 87,42

53ª 43ª 10/10/2017 a 08/11/2017 433.667,48 1,40

54ª 44ª

intermediária 09/11/2017 a 23/11/2017 225.998,85 0,73

55ª 44ª

complementar 24/11/2017 a 08/12/2017 217.645,28 0,70

56ª 45ª

intermediária 09/12/2017 a 28/12/2017 272.465,52 0,88

57ª 45ª

intermediária 29/12/2017 a 31/12/2017 24.078,16 0,08

58ª 45ª

complementar 01/01/2018 a 07/01/2018 60.403,20 0,19

59ª 46ª 08/01/2018 a 06/02/2018 339.644,31 1,09

TOTAL DESTAS MEDIÇÕES 1.573.902,80 5,07

VALOR TOTAL MEDIDO 28.716.474,81 92,49

FISCAIS DA OBRA: Rodolfo Gelmini Ramon da Mota Delgado Aldo Alvim Rodrigues Ferreira Junior Marco Aurélio Regalo de Oliveira

SITUAÇÃO:

Edital de Concorrência nº 06/2013 – Processo 040/6312/2013 – Arquivado em

17/12/2013

Contrato nº 01/2014 – Processo 040/1308/2014 – Arquivado em 13/11/2014.

1º Termo Aditivo nº 117/2014 – Processo 040/1576/2015 – Prorrogação por igual

período e valor – Arquivado em 01/03/2016.

2º Termo Aditivo nº 085/2015 – Processo 040/1080/2016 – Prorrogação por igual

período e valor – Arquivado em 21/03/2017.

3º Termo Aditivo nº 014/2017 – Processo 040/2527/2017 – Prorrogação por igual

período, supressão de valor e alteração do nome do órgão – Em Diligência –

Sessão Ordinária de 17/04/2018

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1. RETROSPECTIVA DAS VISITAS ANTERIORES

1ª visita: Abrangência 1ª a 4ª medição

Nº Ref. Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

1 4.2

Não foi apresentada Licença de Operação referente à extração de areia, item código SC15.05.0150 do orçamento. 1ª Resposta - “A areia utilizada para a execução dos serviços, conforme previsto no item SC 15.05.0150 do orçamento, é adquirida pela empresa contratada em estabelecimentos comerciais formais e desta forma pressupõe-se atendidas todas as determinações legais sobre o tema”. Análise TCMRJ (fls. 26/27): A Jurisdicionada encaminhou a esta Corte de Contas Licença de Operação emitida pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA, em favor da "Areal do Futuro Extração de Areia Ltda", com validade até 12 de abril de 2008, para atividade de extração de areia, em área de 8,72 hectares. Não obstante o esclarecimento prestado pela SECONSERVA, solicitamos sua manifestação quanto ao vencimento da referida licença. 2ª Análise TCMRJ (fl. 115): Atendido. Licença de operação referente à extração de areia com validade até 11/07/2018 foi inserida às fls. 99 a 102.

Atendido fl. 115

2 7.2

Foram enviados a esta IGE amostras de boletins de "ordem de serviço". Cada boletim é referente a um determinado dia e apresenta os quantitativos medidos naquela data. Foram observados 3 modelos de "ordem de serviço" (Anexo 8.) Solicita-se que a jurisdicionada indique a localização (com um nº de imóvel para referência), o nº do processo administrativo (R.A. e A.P. estão indicadas no modelo enviado devendo assim permanecer) e o horário de início e término dos trabalhos.

Atendido fl. 27

3 7.3 O valor empenhado de R$6.706.222,97 consta do relatório FINCON (Anexo 5), restando R$745.135,79 a empenhar para o exercício corrente. Foram liquidados R$1.987.036,59.

Atendido fl. 28

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Data 14/08/2014 Fls

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2ª visita: Abrangência 5ª a 7ª medição

Nº Ref. Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

4 6.4

Durante a visita à obra, foi observada a execução de tapa-buraco utilizando técnica diversa daquela recomendada pela boa prática. No caso concreto, ilustrado na Figura 8, foram observadas duas inconsistências de natureza técnica: não recuperação de base deformada; e execução de remendo direto sobre asfalto existente. No primeiro caso, o fato da base da estrutura do pavimento ter sido afetada e se deformado é a causa direta das fissuras no revestimento asfáltico e conseqüente surgimento do buraco. Assim sendo, a solução correta nesses casos é o corte e retirada do revestimento e também da base, seguida da re-execução de ambos. A empresa acrescentou uma nova camada de asfalto sobre a anterior, sem solucionar a origem do problema, podendo comprometer a vida útil do trabalho realizado. No segundo caso, a execução de um novo pano, com dimensões limitadas, sobre pano existente causa o surgimento de um ressalto no pavimento, afetando os critérios de conforto e segurança preconizados nas normas específicas. A solução correta nesses casos é, novamente, o corte com fresadora ou retirada completa do pavimento existente e posterior execução do novo revestimento. Assim sendo, entendemos que as intervenções executadas da forma aqui apontada foram realizadas de maneira incorreta e devem ser refeitas, tomando a Jurisdicionada maior cuidado para que situações semelhantes não voltem a ocorrer.

Atendido fl. 116

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Data 14/08/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

3ª visita: Abrangência 8ª a 11ª medição

Nº Ref. Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

5 6.4

Durante a visita à obra, foi observada a execução de recomposição de trechos com deformação permanente no asfalto do Aterro do Flamengo (Figuras 11 e 12). A deformação permanente é um dos principais defeitos que ocorrem nos pavimentos brasileiros e está associada principalmente à fluência sem mudança de volume. Trata-se de um fenômeno característico de altas temperaturas que ocorre preferencialmente no verão quando o asfalto é mais susceptível. Dentre os elementos com maior influência nas deformações permanentes, destacam-se a graduação e a forma dos agregados, bem como o tipo e teor do ligante usados na mistura asfáltica. Dessa forma, os revestimentos asfálticos devem apresentar graduação resistente às deformações e asfalto com tipo e dosagem compatíveis. Para casos de esforços extremos, existem ainda soluções com maior capacidade de carga que apresentam melhor desempenho como o SMA (Stone Matrix Asphalt) e o asfalto borracha. Assim sendo, entendemos que, embora necessário, o serviço que está sendo realizado denota a inadequação do asfalto adotado às condições de tráfego locais e que, apesar das intervenções, os mesmos problemas permanecem ocorrendo indefinidamente. Conclui-se, portanto que há a necessidade de uma revisão do projeto de pavimento adotado no local de modo a minimizar futuras intervenções, gerando economia ao erário e permitindo uma melhor condição de rolamento e segurança ao usuário.

Atendido fl. 117

6 6.5

Os serviços realizados e medidos nas 9ª, 10ª e 11ª medições, como por exemplo, os referentes a Movimento de Terra, Serviços Complementares, Base e Pavimentação, Estruturas e Revestimentos, já possuem em suas composições a mão-de-obra necessária para sua execução. No entanto, uma significativa quantidade de mão-de-obra está sendo contabilizada isoladamente, conforme demonstram as planilhas de controle enviadas pela fiscalização. Sabe-se que, para execução das intervenções emergenciais, são necessárias equipes que ficam à disposição da Jurisdicionada. No entanto, quando esses serviços são medidos juntamente com a mão-de-obra, ocorre duplicidade, já que as horas trabalhadas são computadas nos dois casos. Entendemos que, as horas constantes dos itens de serviço devem ser abatidas das medições em separado. Solicitamos que a Jurisdicionada se manifeste acerca do apontado.

Atendido com recomendação

fl. 202

7 6.6

Solicitamos esclarecimentos à Jurisdicionada quanto à medição de item de Caminhão 5 m3 (EQ 05.05.0062), quando este mesmo equipamento já está sendo medido no item de Transporte de Carga de Qualquer Natureza (TC 05.05.0400).

Atendido fl. 118

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Data 14/08/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

6ª visita: Abrangência 20ª a 22ª medição

Nº Ref. Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

8 4.1

Ratifica-se o apontado no relatório da 3ª Visita Técnica, item 6.5, no que tange à medição em duplicidade dos itens de mão de obra com os itens do orçamento referentes a Movimento de Terra, Serviços Complementares, Base e Pavimentação, Estruturas e Revestimentos, que possuem em suas composições a mão-de-obra necessária para sua execução.

Cabe ressaltar que esta duplicidade está também sendo questionada nos Contratos nº 02/ 2014 e 11/2015 da SECONSERVA.

Sendo assim, solicita-se a readequação dos quantitativos dos serviços faturados à realidade dos serviços prestados, visando a compensação das horas destes profissionais apropriadas indiretamente nas composições dos serviços disponíveis no SCO-Rio.

Atendido com recomendação

fl. 203

7ª visita: Abrangência 23ª a 25ª medição

Nº Ref. Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

9 4.2

A análise dos itens SC 10.05.1450() – Servente, e SC 10.05.1200() – Pedreiro fica prejudicada em virtude da existência dos questionamentos já realizados nos relatórios da 3ª Visita Técnica, item 6.5, e da 6ª Visita Técnica, item 4.1, no que tange à medição em duplicidade dos itens de mão de obra. Como ainda não foram solucionados esses questionamentos, e também não foram feitas as readequações orçamentárias solicitadas, tanto para os itens de serviço de mão de obra constantes na tabela acima (item 4.1), quanto para os demais itens de mão de obra do Contrato, esta equipe aguarda a resposta da Jurisdicionada.

Atendido com recomendação

fl. 204

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Data 14/08/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

10ª visita: Abrangência 36ª a 38ª medição

Nº Ref. Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

10 3.1

Fotos do dia 31/08/2017 referentes ao período - 37ª medição (19/08/2016 a 17/09/2016):

“Não foi possível correlacionar os serviços descritos nas ordens de serviço enviadas com aqueles verificados no relatório fotográfico acima. Solicitamos esclarecimentos.”

Pendente

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Data 14/08/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Nº Ref. Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

10 3.1

Fotos do dia 31/08/2017 referentes ao período - 37ª medição (19/08/2016 a 17/09/2016):

“Não foi possível correlacionar os serviços descritos nas ordens de serviço enviadas com aqueles verificados no relatório fotográfico acima. Solicitamos esclarecimentos.”

Pendente

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Data 14/08/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

11ª visita: Abrangência 39ª a 43ª medição

Nº Ref. Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

11 3.1

Fotos do dia 16/11/2016 referentes ao período - 39ª medição (18/10/2016 a 16/11/2016):

“Não foi possível correlacionar os serviços descritos nas ordens de serviço enviadas com aqueles verificados no relatório fotográfico acima. Solicitamos esclarecimentos.”

Pendente

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Data 14/08/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Nº Ref. Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

11 3.1

Fotos do dia 16/11/2016 referentes ao período - 39ª medição (18/10/2016 a 16/11/2016):

“Não foi possível correlacionar os serviços descritos nas ordens de serviço enviadas com aqueles verificados no relatório fotográfico acima. Solicitamos esclarecimentos.”

Pendente

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Data 14/08/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

13ª visita: Abrangência 48ª a 52ª medição

Nº Ref. Questionamento / Resposta / Comentário Situação do

Questionamento

12 4.3 Recomendação: Sugere-se que seja estudada a viabilidade técnica e financeira de nova

metodologia para contratação e medição de serviços em futuros editais e contratos de manutenção e conservação de logradouros.

13 4.4 Recomendação: Atentar para os procedimentos adequados nos serviços de reparo em

pavimentação asfáltica, de modo a promover maior durabilidade do pavimento.

2. ANÁLISE DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

Comparando a previsão do cronograma físico financeiro com as etapas da efetiva

execução orçamentária, as medições das etapas realizadas estão aproximadamente

1,68% abaixo do previsto no cronograma físico-financeiro atualizado.

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Tabela 1 - Resumo da execução financeira do contrato

ETAPA ORÇAMENTO POR

ETAPA (R$) EXECUÇÃO POR

ETAPA (R$) ORÇAMENTO

ACUMULADO (R$) EXECUÇÃO

ACUMULADA (R$)

1ª 662.345,69 662.345,48 662.345,69 662.345,48

2ª 662.343,21 662.343,01 1.324.688,90 1.324.688,49

3ª 662.348,80 662.348,10 1.987.037,70 1.987.036,59

4ª 662.346,31 662.345,82 2.649.384,01 2.649.382,41

5ª 662.342,59 662.342,09 3.311.726,60 3.311.724,50

6ª 662.344,14 662.343,60 3.974.070,74 3.974.068,10

7ª 662.344,14 662.343,93 4.636.414,88 4.636.412,03

8ª 662.376,43 662.375,71 5.298.791,31 5.298.787,74

9ª 662.346,94 662.346,29 5.961.138,25 5.961.134,03

10ª 745.089,31 745.088,83 6.706.227,56 6.706.222,86

11ª 745.089,31 745.088,84 7.451.316,87 7.451.311,70

12ª 827.929,17 827.928,61 8.279.246,04 8.279.240,31

13ª 689.940,87 689.940,65 8.969.186,91 8.969.180,96

14ª 689.940,56 689.940,07 9.659.127,47 9.659.121,03

15ª 689.940,87 689.940,13 10.349.068,34 10.349.061,16

16ª 689.939,62 689.938,90 11.039.007,96 11.039.000,06

17ª 689.698,08 689.697,58 11.728.706,04 11.728.697,64

18ª 690.183,96 690.183,25 12.418.890,00 12.418.880,89

19ª 689.936,20 689.935,87 13.108.826,20 13.108.816,76

20ª 689.940,87 689.940,49 13.798.767,07 13.798.757,25

21ª 689.940,87 689.940,31 14.488.707,94 14.488.697,56

22ª 689.940,25 689.939,74 15.178.648,19 15.178.637,30

23ª 653.409,34 653.408,83 15.832.057,53 15.832.046,13

24ª 688.750,83 688.750,25 16.520.808,36 16.520.796,38

25ª 689.941,49 689.940,93 17.210.749,85 17.210.737,31

26ª 689.940,87 689.940,21 17.900.690,72 17.900.677,52

27ª 689.940,87 689.940,24 18.590.631,59 18.590.617,76

28ª 689.939,94 689.939,22 19.280.571,53 19.280.556,98

29ª 689.940,87 689.940,10 19.970.512,40 19.970.497,08

30ª 689.940,87 689.940,41 20.660.453,27 20.660.437,49

31ª 689.940,56 689.940,04 21.350.393,83 21.350.377,53

32ª 689.940,87 689.940,65 22.040.334,70 22.040.318,18

33ª 689.940,87 689.940,29 22.730.275,57 22.730.258,47

34ª 689.941,80 689.941,29 23.420.217,37 23.420.199,76

35ª 670.123,67 670.123,05 24.090.341,04 24.090.322,81

36ª 660.348,11 629.196,56 24.750.689,15 24.719.519,37

37ª 520.000,21 387.286,40 25.270.689,36 25.106.805,77

38ª 340.880,41 384.569,86 25.611.569,77 25.491.375,63

39ª 500.000,00 404.349,09 26.111.569,77 25.895.724,72

40ª 500.000,00 413.898,53 26.611.569,77 26.309.623,25

41ª 500.000,00 421.366,03 27.111.569,77 26.730.989,28

42ª 500.000,00 411.582,73 27.611.569,77 27.142.572,01

43ª 100.000,34 433.667,48 27.711.570,11 27.576.239,49

44ª 100.000,34 443.644,13 27.811.570,45 28.019.883,62

45ª 100.000,34 356.946,88 27.911.570,79 28.376.830,50

46ª 1.045.256,74 339.644,31 28.956.827,53 28.716.474,81

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Data 14/08/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

3. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

3.1 – Relatório fotográfico de intervenções realizadas X Visita de 25/04/2018, etapas 43ª a 46ª.

14ª Visita – 43ª etapa

Figuras 1 e 2 – rua Fernando Mendes esquina com av. Atlântica - Reparo em rampa de acessibilidade

14ª Visita – 43ª etapa

Figuras 3 e 4 – rua Siqueira Campos com rua Tonelero - Reconstrução de Rampa de Acessibilidade e Recomposição de piso em pedra portuguesa.

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Data 14/08/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

14ª Visita – 44ª etapa

Figuras 5 e 6 – av. Prado Jr. 145 - Tapa buraco.

14ª Visita – 44ª etapa

Figuras 7 e 8 – rua Siqueira Campos com rua Tonelero - Reconstrução de rampa.

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Processo TCMRJ 40/3950/2014

Data 14/08/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

14ª Visita – 45ª etapa

Figuras 9 e 10 – rua Barata Ribeiro com rua Siqueira Campos - Construção de rampa em concreto.

14ª Visita – 45ª etapa

Figuras 11 e 12 – rua São Clemente 151 - KIT Compacto Tapa Buraco.

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Data 14/08/2014 Fls

Rubrica

SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

14ª Visita – 45ª etapa

Figuras 13 e 14 – rua Siqueira Campos com Av. Atlântica - Construção de rampa em piso de pedra portuguesa.

14ª Visita – 46ª etapa

Figuras 15 e 16 – av. Atlântica em frente à rua Rodolfo Dantas - Reparo em banco de concreto.

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Data 14/08/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

14ª Visita – 46ª etapa

Figuras 17 e 18 – Caminho do pescador (pedra do leme) - Recuperação de Pilaretes em concreto.

14ª Visita – 46ª etapa

Figuras 19 e 20 – praça Cardeal Arco Verde - Recomposição de piso em pedra portuguesa.

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Data 14/08/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Observou-se uma depressão da superfície do pavimento (afundamento plástico)

acompanhada de solevamento na rua São Clemente 151, figuras 11 e 12. Conforme

relatório fotográfico enviado pelos fiscais, anexo 4, esta obra foi realizada na 56ª medição,

na 45ª etapa intermediária, entre 09/12/2017 a 28/12/2017, portanto apresentando

problemas em 5 meses de obra concluída.

Dentre as principais causas para este afundamento plástico no pavimento,

podemos citar a fluência plástica de uma ou mais camadas do pavimento ou do subleito;

excesso de ligante asfáltico; falha na seleção de tipo de revestimento asfáltico para a

carga solicitante.

Recomendamos, portanto, que a Jurisdicionada atue com mais rigor quando da

realização dos estudos técnicos para dimensionamento de pavimentos, de acordo com as

Normas e Manuais do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT):

DNER-PRO 010/79 - Avaliação estrutural dos pavimentos flexíveis - Procedimento “A”;

DNER-PRO 011/79 - Avaliação estrutural dos pavimentos flexíveis - Procedimento “B”;

DNIT - IPR - 667 - Método de projeto de pavimentos flexíveis;

DNIT - IPR- 710 - Manual de Conservação Rodoviária;

DNIT - IPR- 719 - Manual de pavimentação;

DNIT - IPR- 720 - Manual de restauração de pavimentos asfálticos;

3.2 - Relatório fotográfico de intervenções em andamento

Não houve intervenções em andamento, pois o contrato nº 01/2014 foi suspenso a

partir de 02/04/2018.

4. MEDIÇÕES E OUTRAS OBSERVAÇÕES

4.1 - Foram observadas 7 (sete) medições correspondentes ao período desta

10ª visita técnica, totalizando R$ 1.573.902,80, representando 5,07% do total contratual.

4.2 - As medições apresentadas guardam compatibilidade com os serviços

realizados no período.

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

4.3 – Conforme publicado no DO – Rio de 06/04/2018 (Anexo 5), os serviços foram

suspensos a partir de 02/04/2018.

4.4 – O relatório SISCOB (Anexo 3) indica que do total liquidado de R$

28.376.830,50, o montante de R$ 434.234,85 encontra-se retido, mantendo o percentual

de 90% faturado.

5. QUESTIONAMENTOS, SOLICITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES

Referência Recomendação

3.1

Recomendamos, portanto, que a Jurisdicionada atue com mais rigor quando da

realização de estudos técnicos preliminares para dimensionamento de pavimentos,

de acordo com as Normas e Manuais do Departamento Nacional de Infraestrutura de

Transportes (DNIT):

DNER-PRO 010/79 - Avaliação estrutural dos pavimentos flexíveis - Procedimento “A”;

DNER-PRO 011/79 - Avaliação estrutural dos pavimentos flexíveis - Procedimento “B”;

DNIT - IPR - 667 - Método de projeto de pavimentos flexíveis;

DNIT - IPR- 710 - Manual de Conservação Rodoviária;

DNIT - IPR- 719 - Manual de pavimentação;

DNIT - IPR- 720 - Manual de restauração de pavimentos asfálticos;

6. CONCLUSÃO

Restando 7,51% dos serviços a medir, permanecem pendentes questionamentos

do item 1, tendo sido realizada recomendação no item 5.

7. PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO

Em face do exposto, opina-se pelo envio de ofício a SECONSERMA para

pronunciamento quanto aos questionamentos pendentes do item 1, com a recomendação

constante do item 5.

2ª IGE, 17 de maio de 2018.

Flavio Shiraki Lamouche Marcus Magno Mamona Guimarães Auditor de Controle Externo - Engenheiro Auditor de Controle Externo

40/901.790 - 6 40/901.842-5

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Data 14/08/2014 Fls

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SGCE/ 2ª Inspetoria Geral de Controle Externo

Sra. Inspetora Geral,

Após revisão, ratifica-se os relatórios das 13ª e 14ª Visitas Técnicas e solicita-se o

envio de Ofício à Secretaria Municipal de Conservação e Meio Ambiente –

SECONSERMA, nos termos do art. 1º, I, “e”, da PORTARIA SGCE Nº 01/2018, publicada

no DO-Rio em 23 de maio de 2018, acompanhado de cópia das instruções, para

pronunciamento quanto aos questionamentos pendentes do item 1, com a recomendação

proposta no item 5 do relatório da 14ª Visita, sendo oportuno assinar prazo de 15 dias.

Solicita-se, após, o retorno do processo a esta 2ª IGE, para que seja programada a

15ª Visita à obra.

À consideração de V. Sª

2ª IGE, 06/06/2018

Carlos Roberto Milet Cavalcanti Júnior 2ª IGE – 2ª Inspetoria Geral do Controle Externo

Inspetor Setorial Matricula 40/901.373