evolução 1.1

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EVOLUÇÃO CAPÍTULO 01

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Page 1: Evolução 1.1

EVOLUÇÃO CAPÍTULO 01

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FÓSSEIS

• PALEONTOLOGIA –

• Paleo – antigo

• onto - ser

• logia – estudo

• CONCEITOS da FOSSILIZAÇÃO

– COMO OCORRE

– QUANDO OCORRE

– EM QUE SERES OCORRE

– POR QUE OCORRE

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TERRENOS SEDIMENTARES

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Page 8: Evolução 1.1

EXEMPLOS DE FÓSSEIS

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ANÁLISE MOLECULAR

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA

ANÁLISES CROMATOGRÁFICAS

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CONSERVAÇÃO DOS SERES NO SAL E NO GELO

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DECOMPOSIÇÃO ANIMAL E VEGETAL

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EVOLUÇÃO E OS SERES VIVOS

• INFLUÊNCIAS GEO-AMBIENTAIS

• ANATOMIA COMPARADA

• SEMELHANÇA EMBRIONÁRIA

• ORGÃOS VESTIGIAIS

• COMPOSIÇÃO MOLECULAR

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INFLUÊNCIAS GEO-AMBIENTAIS

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ANATOMIA COMPARADA

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SEMELHANÇA EMBRIONÁRIA

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ORGÃOS VESTIGIAIS

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COMPOSIÇÃO MOLECULAR

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ORIGEM DA VIDA

• ABIOGENESE

– SURGIMENTO DE UM SER VIVO A PARTIR DE UMA MATÉRIA NÃO VIVA.

• BIOGENESE

– SURGIMENTO DE UM SER VIVO A PARTIR DE OUTRO SER VIVO PRÉ EXISTENTE.

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CRONOLOGIA DA ABIOGENESE

• ARISTÓTELES (Século XVI) um dos precursores desta teoria, em visita ao Egito, acreditava que os crocodilos, surgissem da lama do Rio Nilo.

• PARACELSO (Século XVI) – Médico suíço - descreveu o processo de geração espontânea de enguias, sapos, tartarugas e ratos, a partir do ar, água, palha e madeira associadas a outros materiais em decomposição.

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JAN BAPTISTA VAN HELMONT

– 1577/1644

– SUA TEORIA: RATOS E BARATAS, surgiriam em locais de pouca luminosidade, como também ricos em grãos de trigo e panos sujos espalhados por toda área, num período de 21 dias após a colocação destes materiais.

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FRACESCO REDI

• 1626 / 1698

• Redi acreditava que os vermes que surgiam nos cadáveres de pessoas e animais mortos eram, na verdade, moscas imaturas que nasciam de ovos depositados por indivíduos adultos de sua espécie. Assim, para confirmar sua hipótese, este médico italiano colocou, em recipientes de boca larga, peças de carne crua, tapando alguns destes com gaze fina. Como se esperava, os recipientes vedados não apresentavam as criaturas longilíneas, confirmando sua hipótese e descartando a possibilidade de geração espontânea a partir da carne.

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ANTON VAN LEEUWENHOEK

• Ao fazer observações em um microscópio rudimentar, acabou descobrindo os microorganismos, o que gerou mais dois séculos de polêmicas e controvérsias, pois não existia explicação para a origem de tais organismos.

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JOHN NEEDHAN

• Em 1745, Revigorou e reforçou a Teoria da Abiogênese ou Teoria da Geração Espontânea, utilizando meio de cultura (caldo nutritivo de frango, legumes e outros) colocando-os em tubos de ensaio, aquecendo-os, fechando-os e novamente aquecendo-os. Após alguns dias os mesmos estavam repletos de microorganismos, o experimento foi repetido várias vezes e os resultados foram os mesmos, daí confirmou-se à abiogênese, isso foi suficiente para que NEEDHAN defendesse fervorosamente a Teoria da Abiogênese.

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LAZZARO SPALLANZANI

• Separou um caldo nutritivo, previamente fervido por meia hora, em oito recipientes. Vedou uma metade com rolha de cortiça e, em outra metade, derreteu a ponta e fechou hermeticamente. Ferveu, novamente, cada um dos frascos. Após alguns dias, percebeu que as misturas tampadas com cortiça foram contaminadas e as outras, não. Para confirmar que o isolamento hermético foi a causa da não-contaminação destas últimas, quebrou a ponta destes e, após algum tempo, percebeu que as misturas estavam contaminadas.

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LOUIS PASTEUR

• Somente entre os anos de 1860 e 1864 é que a questão da Geração espontânea, ainda muito discutida, finalmente caiu em descrédito e finalmente foi derrubada, quando este cientista francês, adaptou os experimentos de Spallanzani. Colocou o caldo nutriente (caldo de carne) em um balão com um longo gargalo, submetendo o meio a aquecimento prolongado seguido de resfriamento lento (pasteurização). O caldo nutritivo ficou completamente esterilizado. Em seguida aqueceu o gargalo, retorcendo-o em forma de “S” criando os balões com pescoço de cisne, Pasteur não tampou os frascos permitindo o contato do meio com o ar. As curvas do frascos funcionaram como um filtro não permitindo a entrada de microorganismos. Assim desferindo o golpe mortal na Teoria da Abiogênese.

• A consolidação da Teoria da Biogênese não trouxe acomodação para os cientistas, pois várias perguntas continuam no ar, além de outras novas dúvidas sem respostas aparentes. Se todo organismo ou ser vivo nasce de um ser pré-existente, então de onde surgiu a vida? Como surgiu o primeiro ser vivo? E por aí vamos ...

• • Alguns cientistas já formularam novas teorias na tentativa de responder a essas

novas perguntas, a seguir seguem algumas destas novas teorias.

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PANSPERMIA CÓSMICA OU COSMOGÊNESE

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• ARRHENIUS (1908)

• SCHULTZ (1929)

• Baseia-se na possibilidade de que a vida sempre existiu no universo. Teria se originado em outros planetas e chagado à Terra transportada por meteoros ou impulsionada por uma possível pressão de radiação emitida por partículas luminosas.

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HIPÓTESE HETEROTRÓFICA

• Mesmo gerando muita controvérsia e ainda (não pode ser comprovada). O primeiro organismo surgiu a partir da matéria bruta, o qual exposto a diversos fatores a condições, organizou-se de modo a formar um ser bastante simples, incapaz de sintetizar seu próprio alimento, entretanto capaz de retirá-lo do ambiente.

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IVANOVICH OPARIN

• Compostos como aminoácidos, proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucléicos, teriam se originados a partir de elementos da atmosfera, como vapor d’água, hidrogênio, metano e amônia, a energia necessária para a síntese teria sido fornecida por descargas elétricas e ultra-violeta, associada a altas temperaturas.

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ATMOSFERA PRIMITIVA

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COACERVADOS

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Teorias daEvolução LAMARCK

• 1ª Lei de Lamarck - Lei do uso e desuso dos órgãos – Segundo esta lei, os organismos desenvolvem seus órgãos segundo suas

necessidades e outros se atrofiam decorrentes do desuso. Lamarck procurava explicar características no organismo que podem sofrer adaptações por impulsos internos a fim de estabelecer uma relação harmoniosa com o meio ambiente.

2ª Lei de Lamarck - Lei da transmissão dos caracteres adquiridos – Segundo esta lei, as alterações sofridas no organismo, ao longo da vida de um

determinado ser, eram transmitidas aos seus descendentes por herança hereditária. Sabemos que somente por modificações nos genes é que se recebe uma herança de um antecessor, pois o DNA passa o gene para o RNA e este transfere para a proteína.

– Quando o gene é transferido para a proteína não há possibilidade de modificar as informações do RNA e do DNA, portanto não existem condições para que tais alterações sejam hereditárias.

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1 – As girafas ancestrais provavelmente tinham pescoços curtos que eram submetidos a freqüentes distensões para capacitá-las a alcançar a folhagem das árvores. 2 – Os descendentes apresentavam pescoços mais longos, que eram também esticados freqüentemente na procura de alimentos. 3 – Finalmente o contínuo esticamento do pescoço deu origem às modernas girafas. Os fatos conhecidos não sustentam esta teoria.

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Teorias da Evolução DARWIN

• TEORIA DA VARIABILIDADE – Seres da mesma espécie, apresentam diferenças individuais.

• TEORIA DA SELEÇÃO NATURAL – O ambiente exerce pressão sobre os indivíduos de uma população, seja por

falta de espaço, alimento, variações climáticas, predatismo, parasitismo, competição (acasalamento, liderança etc...)

• TEORIA DA ADAPTAÇÃO – Ação seletiva do meio, com relação aos seres menos adaptados.

– Darwin concluiu que em uma população, a cada geração, nascem mais indivíduos que o meio pode sustentar então muitos morrem e apenas os mais adaptados sobrevivem. São esses que vão transmitir suas características aos seus descendentes dando-lhes, melhores condições de sobrevivência.

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1 – As girafas ancestrais provavelmente apresentavam pescoços de comprimentos variáveis. As variações eram hereditárias (Darwin não conseguiu explicar a origem das variações, que agora sabemos que é graças ao nosso código genético). 2 – Competição e seleção natural levaram à sobrevivência dos descendentes de pescoços longos, em detrimento dos de pescoços curtos. 3 – Finalmente apenas as girafas de pescoços longos sobreviveram à competição. Fatos conhecidos sustentam esta teoria.

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EXEMPLOS DE DIFERENÇAS MORFOLÓGICAS ENTRE ESPÉCIES

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