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Os 141 anos de emancipação político-administrativa do município e os 196 anos da Proclamação da Independência do Brasil foram celebrados na manhã do dia 7 de setembro, em frente ao Paço Municipal. A solenidade contou com a presença do prefeito Willian, sua esposa Sabrina, do vice-prefeito Tita Lima, secretários municipais, vereadores, autoridades civis e militares e ainda representações da Polícia Militar, do Tiro de Guerra e Bombeiros Civis.

A cerimônia foi marcada pelos pronunciamentos do comandante da 146ª Companhia de Polícia Militar, major William de Oliveira Machado (orador oficial da solenidade) e do prefeito Willian Lobo, que destacou o empenho de todos que zelam por uma cidade cada vez melhor. Presentes à cerimônia, educadores, estudantes e populares também assistiram ao hasteamento das bandeiras e execução dos hinos Nacional, de Cataguases e do hino à Independência do Brasil, que foi entoado pelos atiradores do Tiro de Guerra.

Em seu pronunciamento, major William referiu-se a Cataguases como berço de homens visionários com uma rica história cultural e próspera. “Precisamos evoluir e crescer, não esquecendo as tradições”, lembrou. O comandante da 146ª Companhia de Polícia Militar também citou a importância do cultivo da ética e disciplina como valores que devem ser passados aos mais jovens, tendo em vista uma sociedade organizada.

Na oportunidade, o prefeito Willian elogiou a organização da festa cívica, citando aqueles que demonstram o amor pela cidade. “Meus agradecimentos a todos que não medem esforços para trabalhar

Eventos cívicos comemoram aniversáriodo município e Independência do Brasil

por nossa comunidade, sejam os servidores municipais, sejam os nossos cidadãos que também colaboram com o progresso de nossa cidade, nascidos aqui ou que escolheram Cataguases como sua terra”, destacou o prefeito Willian.

Encerrando a solenidade, as instituições desfilaram em reverência às autoridades e às bandeiras, e, em sequência, as atenções foram voltadas à Avenida Astolfo Dutra, onde cerca de quatro mil pessoas, de acordo com estimativa da Polícia Militar, assistiram ao desfile cívico-militar. A marcha teve início por volta das 8h com o Tiro de Guerra, seguido por mais de 30 instituições entre escolas, faculdades, projetos sociais, organizações civis e militares. O espetáculo cívico foi acompanhado pelo prefeito Willian, entre outras autoridades municipais e militares no palanque oficial.

Polícia Militar, Sistema Prisional, Brigada de Bombeiros Civis antecederam as escolas de educação infantil e creches municipais no cortejo. Também passaram pela avenida, em homenagem à Independência do Brasil, alunos das redes pública e particular de ensino.

Décima sexta escola a realizar o seu desfile, a Escola Municipal Darcília Guimarães foi um dos exemplos de concentração, entusiasmo e espírito cívico. A diretora da unidade, Luciene Neto de Brito, falou da empolgação dos professores e alunos em participar do momento cívico. “Mesmo com todas as dificuldades atualmente enfrentadas pelas instituições no país, no Sete de Setembro prevalece o patriotismo, o orgulho nacional. Nossa escola traz para a avenida esses valores constatados em cada sorriso, em cada olhar e na união de nossos participantes”, ressaltou a diretora. ■

Sudamérica vence chamamento público para a instalação de cursos de graduação no antigo IDAIC

A Faculdade Sudamérica venceu na segunda-feira, dia 10 de setembro, o

chamamento público para utilizar a área onde foi localizado o antigo IDAIC para instalação de cursos de ensino superio, entre eles Medicina Veterinária. De acordo com o gestor local da Faculdade, Lucas Maciel, o objetivo da Faculdade é tornar Cataguases um polo educacional na região, anunciando um projeto de implantação de um total de 15 cursos de graduação nos próximos anos no município.

O prédio da instituição no bairro Popular já recebeu ampliação e várias melhorias, com a construção de um segundo pavimento, para também receber novos cursos. “Agora, com o acréscimo desta área de 15 alqueires de terra, a Faculdade poderá colocar em

prática seu projeto de criação de um curso de Medicina Veterinária, um grande avanço para nossa cidade”, destacou Willian. O curso vai funcionar na área que vai receber melhorias, dentro de um cronograma de utilização do espaço, com a construção de clínica para pequenos e grandes animais, fazenda escola, laboratórios, entre outras instalações.

O chamamento público foi realizado dentro de todos os procedimentos legais, aberto à população e com total transparência. Conforme informou a coordenadora do setor de licitações da Prefeitura, Marcela Oliveira, apenas a Faculdade Sudamérica compareceu no ato do processo.

O contrato firmado entre o município e a coordenação

do futuro curso de Medicina Veterinária da Faculdade Sudamérica prevê que, a partir do momento em que a instituição assumir a gerência do espaço, ela, juntamente com sua mantenedora e direção administrativa e pedagógica, se compromete a providenciar a construção de todas as instalações para atender ao curso de Medicina Veterinária, num prazo de dois anos.

O cronograma estabelece que as obras no IDAIC vão acontecer a cada semestre, para que o curso conte com as instalações e equipamentos necessários para o seu funcionamento, conforme a matriz curricular estabelecida pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE). O prefeito Willian comemorou a parceria e destacou que, além de ser um

incentivo à educação superior no município, vai movimentar economicamente a região dos bairros Pampulha, Popular, São Diniz, Sol Nascente e adjacências. “Tenho certeza de que o comércio

e o setor imobiliário daquela área será muito beneficiado com a movimentação de estudantes não só de Cataguases, mas de toda a região que vitãso estudar em nossa cidade”, concluiu o prefeito.■

FARMÁCIAS - (Plantão Diário)5ª feira -20/09Econômica II:3421.5444Silveira (Vila): 3422.87006ª feira 21/09Atlas:3422.7960Vasconcelos: 3422.6875

Domingo -16/09São Francisco:3421.2716Cataguases: 3421.12482ª feira -17/09N.S.Aparecida: 3422.2276Campinho: 3421.6514

Sábado - 22/09Santa Rita: 3421.1668Saúde e Vida: 3421.2420Domingo -23/09Dose Certa:3422.6462Drogasil: 3421.2298

3ª feira -18/09Brasil:3422.2904São Mateus:3421.06034ª feira - 19/09Santa Tereza:3422.2142Silveira II:3421.4357

CÂMARA MUNICIPALDE CATAGUASES

MESA DIRETORA 2017/2018Presidente: Michelangelo de Melo Correa

1º Vice-Presidente: Carlos Alberto Silva Barbosa2º Vice-Presidente: Ricardo Geraldo Dias1º Secretário: Vinícius Machado Costa de

Oliveira2º Secretário: Henrique Silva OliveiraTesoureiro: Mauro de Oliveira Ruela

Plenário:

Antônio Gilmar de Oliveira, Hercyl Suhurt Sal-gado, Humberto Antônio Silva Machado, Jorge Roberto Silva Alves, Marcos da Costa Garcia,

Maria Ângela Girardi, Paulo Alberto Costa Milani, Rafael Rodrigues Moreira e

Rogério de Oliveira Ladeira

UTILIDADE PÚBLICA

Polícia Militar n 190Polícia Militar de Meio Ambiente

n 3429-2528Polícia Rodoviária Estadual

(Dona Euzébia) n (32) 3453-1325 Corpo de Bombeiros (Ubá) n (32) 3531-2807

Corpo de Bombeiros (Leopoldina) n (32) 3441-3766

Defesa Civil n 199 - (32) 3429-2594Samu n 192

Policlínica Municipal n 3429-2441Hospital de Cataguases n 3429-4900

Iluminação pública nEnergisa n 116Copasa n 115

UFM: R$309,46

2

0800 8870 870

PREFEITURA

MUNICIPAL DE

CATAGUASES

Prefeito:Willian Lobo de Almeida

Vice-Prefeito:João Batista Alves Lima

Secretária de AdministraçãoCláudia Aline da Silva Vargas de Faria

Secretário de FazendaMauro Fachini Gomes

Secretário de Cultura e TurismoFausto Menta

Secretário de SaúdeEliermes Teixeira de Almeida

Secretária de Desenvolvimento SocialMirilane Licazali CaetanoSecretário de Educação

José Fernando Antunes MillaneSecretário de Serviços Urbanos

José Ângelo LavoratoSecretário de Obras

Walber Lacerda AlvesSecretário de Esportes

José Vitor LimaSecretário de Agricultura e Meio Ambiente

José Emilton SilvaProcurador Geral do Município

Yegros Martins Malta

ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIOFUNDADO EM 28 DE JANEIRO DE 1906

Praça Santa Rita, 462 - Centro - Cataguases/MG

Telefone: (32) 3422.1066E-MAIL - jornal@cataguases.mg.gov.brPORTAL - www.cataguases.mg.gov.br

DiretorPrefeito Willian Lobo de Almeida

Editora:n Heldnéa Simões

Repórteres:n Cristina Quirino n Roberto Guimarãesn Vera Lúcia Maciel n Bernardo Chaia

Fotos: n Bruno DiegoRevisão: n Antônio Jaime

Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores

Tiragem - 3.000 exemplares Periodicidade - semanal

IMPRESSÃOTribuna de Petrópolis

www.e-tribuna.com.br/sumauma/index.htmlPetrópolis/RJ ( (24) 2244-2410

PREFEITURA MUNICIPAL DE CATAGUASES

Telefone (32) 3422-1066Ramais

Gabinete n 212Procuradoria n 210

Redação n 234Secretaria de Administração n 239

Recursos Humanos n 205Defesa Civil n 199Patrimônio n 218

Secretaria de Fazenda n 213Compras n 223

Contabilidade n 224Finanças n 236Licitação n 214

Telefonista n 200Outros setores:

Secretaria Municipal de Saúde n 3429-2600Secretaria Municipal de Educação

n 3422-2097Secretaria Municipal de Assistência Social

n 3429-2566Secretaria Municipal de Serviços Urbanos

n 3429-2590Secretaria Municipal de Desenvolvimento

Econômico e Gestão Institucional n 3422-1521 Secretaria Municipal de Agricultura

e Meio Ambiente n 3429-2599

Secretaria Municipal de Cultura e Turismo n 3429-2580

Secretaria Municipal de Esporte n 3429-2582Controle Interno n 3429-2599

Engenharia n 3429-2599Fiscalização de Posturas n 3429-2599

Fiscalização Tributária n 3429-2599Procon n 3429-4022

Protocolo n 3429-2599Catrans n 3429-2599

ÓRGAOS DE ATENDIMENTO À COLETIVIDADECâmara Municipal de Cataguases n 3429-1900

Atendimento de 8h às 18h, de segunda a sextaTribunal de Justiça (Fórum) n 3429-8150

Atendimento de 12h às 18h, de segunda a sexta

Cartório Eleitoral n 3421-7554 - Atendimento de 12h às 18h,

de segunda a sextaDelegacia de Polícia n 3421-1129

Atendimento de 8h30 às 12h e de 14h às 18h, de segunda a sexta-feira. Plantão de 24 horas

nos finais de semana e feriados.Receita Federal n 3421-1298

Atendimento de13h às 17h, de segunda a sextaAgência Fazendária n 3429 -1600

Atendimento de13h às 17h, de segunda a sextaIBGE n 3421-1788

Atendimento de 8h às 17h, de segunda a sextaConselho Tutelar n 3429-2658

Junta de Serviço Militar n 3429-2599Tiro de Guerra n 3429-2523

Albergue Noturno Francisco de Assis n 3429-2653

Rodoviária n 3422-0379

Cataguases

DOMINGO, 16 de setembro de 2018

Nesta semana, atuando em várias frentes, equipes da Prefeitura concentraram esforços nos bairros Santa Clara, São Pedro e Ibraim. Na segunda-feira, serviços de poda de árvores tiveram início pela Rua Milton Ventura Marinho, atendendo a uma importante demanda dos moradores do local. Conforme reitera o secretário de Serviços Urbanos, José Ângelo Lavorato, o objetivo tem sido garantir o desbastamento das copas das árvores, a fim de revigorá-las e, ao mesmo tempo, melhorar o alcance da iluminação pública, tornando mais harmonioso o convívio da vegetação com as limitações impostas pela urbanização.

Enquanto isso, outra equipe de Serviços Urbanos iniciou uma operação tapa-buracos com uso de asfalto quente na Rua Domingos Tostes, bairro Santa Clara, numa força-tarefa que se estendeu por toda aquela região, compreendendo também os bairros Ibraim e

Prefeitura concentra ações nos bairros Santa Clara, São Pedro, Ibraim e Distrito da Glória

Música e integração marcaram as comemorações pelos 16 anos do CAPS

Com muita alegria e descontração, aconteceram na manhã desta sexta-feira, as festividades pelo aniversário de 16 anos do CAPS Saúde Mental, na sede daquela unidade, na Avenida Astolfo Dutra. Além da presença do prefeito Willian, do vice-prefeito Tita Lima e do secretário municipal de

São Pedro. Também nesta semana, foi intensificado o serviço de recuperação da rede pluvial situada na entrada para o bairro Santa Clara, de onde deságuam as águas do córrego para o Rio Pomba, às margens da Avenida Manoel Inácio Peixoto (Reta da Saudade) à altura da Avenida das Indústrias. No local, o rompimento da galeria pluvial devido às fortes chuvas deste ano, causaram riscos de desmoronamentos e até danos a moradias, o que vem sendo evitado com o aterro e compactação do solo.

Ainda nesta semana, o Distrito da Glória recebeu atenção especial de equipes da Secretaria de Serviços Urbanos, com operação tapa-buracos e melhorias no parque sede da exposição comunitária. O galpão que funciona com bares e barracas durante o evento recebeu nova cobertura em madeira e telhado. A obra contou com o apoio da comunidade. ■

Saúde, Eliermes Teixeira, o evento contou com a visita de uma equipe de usuários e profissionais do CASP de Ubá, que apresentaram um animado sarau ao ritmo de muita música popular. Em clima de total confraternização, estiveram também presentes usuários e profissionais do CAPS

AD (Álcool e Drogas), e foi servido um almoço especial para a ocasião e, em seguida, o bolo do aniversário.

O Centro de Atenção Psicossocial reúne em média 200 usuários, sendo 120 frequentadores na unidade de Saúde Mental e outros 80 pacientes no CAPS AD, além de um quadro de treze

profissionais da saúde e três voluntários que contribuem para a manutenção da rotina de atividades nas duas sedes. “Em todo esse tempo, nossa maior conquista é quando recebemos aqui um paciente em crise ou em situação de rua e a gente consegue recuperá-lo, garantido a ele o tratamento clínico no leito

de saúde mental e, ao mesmo tempo, a psicoterapia e toda a assistência necessária para que seja a ele devolvida uma vida digna, integrada ao convívio familiar ou social e com seus direitos protegidos”, esclarece a coordenadora do CAPS Saúde Mental, Waldineia Araujo Siervi. ■

Cataguases 3DOMINGO, 16 de setembro de 2018 ATOS DO LEGISLATIVO

Presidente Michelangelo de Melo Correa

PORTARIA Nº 34/2018.Concede férias a Servidor Público da Câmara Munici-

pal de Cataguases-MG.O Presidente da Câmara Municipal de Cataguases,

utilizando de suas prerrogativas, com fulcro na alínea “a”, inciso VII do artigo 25 do Regimento Interno da Câmara Municipal de Cataguases.

RESOLVE :Artigo 1º - Conceder férias a Servidor Público da Câ-

mara Municipal do Município de Cataguases: - Tomaz Esteves Gomes da Silva , referente ao período

compreendido entre 06/09/2017 a 05/09/2018.Artigo 2º - O período concessivo estará compreendido

entre os dias 17/09/2018 a 16/10/2018, transformando em pecúnia o período de 07/10/2018 a 16/10/2018.

Artigo 3º - Revogadas às disposições em contrário, esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Presidência, 12 de setembro de 2018.Vereador MICHELANGELO DE MELO CORREA

PresidenteATA DA 725 SESSÃO ORDINÁRIA, DO 2º PERÍO-

DO LEGISLATIVO, 18º (DÉCIMA OITAVA) LEGISLA-TURA, REALIZADA EM 04 DE SETEMBRO DE 2018.

Aos quatro dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezoito, realizou-se, na Sede da Câmara Municipal de Cataguases a 725 (setecentos e vinte e cinco) Sessão Ordi-nária, 2º Período Legislativo, 18ª Legislatura, sob a Presi-dência do Vereador Michelangelo de Melo Correa, com a presença dos Vereadores: Antônio Gilmar de Oliveira, Car-los Alberto Silva Barbosa, Hercyl Suhurt Salgado, Henri-que Silva Oliveira, Humberto Antônio Silva Machado, Jor-ge Roberto Silva Alves, Marcos da Costa Garcia, Maria Ângela Girardi, Mauro de Oliveira Ruela, Michelangelo de Melo Correa, Paulo Alberto Costa Milani, Rafael Rodrigues Moreira, Ricardo Geraldo Dias, Rogério de Oliveira Ladei-ra e Vinicius Machado. Início dos trabalhos às dezoito horas e trinta minutos, encerrando-se às vinte e uma horas e qua-renta e cinco minutos. O Presidente, Vereador Michelangelo de Melo Correa, invocando a proteção de Deus, procedeu ao início dos trabalhos saudando a todos os presentes. Dan-do início a reunião, o Vereador Presidente, solicitou ao Se-cretário que fizesse leitura das 724 Ata da Sessão Ordinária realizada em vinte e oito de agosto de 2018 e da 2º e 3º Atas das Sessões Extraordinárias, realizadas nos dias 29 e 30 de agosto de 2018. O Vereador Ricardo Geraldo Dias solicitou dispensa da leitura da referida ata, por todos já terem conhe-cimento da mesma. Colocada a solicitação em discussão e votação foi aprovada por unanimidade. Em seguida o Presi-dente colocou em discussão e votação as referidas atas cita-das, que foram aprovadas por unanimidade. Em seguida o Presidente solicitou ao Secretário que fizesse leitura das correspondências recebidas. O Secretário informou ao Ple-nário que não houve correspondências recebidas. INDICA-ÇÕES: Nº 47/2018 – Pavimentação com massa asfáltica na Rua Raimundo Vieira de Queiroz, Bairro Primavera. Verea-dor ANTÔNIO GILMAR DE OLIVEIRA (Gilmar Canji-ca). Nºs 69 a 72/2018 – Pavimentação com bloquete ou massa asfáltica na Rua Manoel Peixoto Ramos, Centro; colocação de quebra-molas na Rua Ila Ribeiro dos Santos, Bairro Bandeirantes; revisão dos bloquetes na Rua Avenida Meia Pataca, Bairro Popular; colocação de bueiros na Rua Dina Barbosa, Bairro Popular. Vereador HENRIQUE SIL-VA OLIVEIRA (Thurram). Após lidas serão encaminhadas ao Poder Executivo. MOÇÕES DE CONGRATULAÇÃO: Hudson Ribeiro de Resende. Vereador MARCOS DA COS-TA GARCIA. Max José Pereira de Almeida. Vereador RA-FAEL RODRIGUES MOREIRA. Roosevelt Pires. Verea-dor JORGE ROBERTO SILVA ALVES. Após discussão e votação foram aprovadas por unanimidade. VETO TOTAL RECEBIDO DO EXECUTIVO: Veto Total ao Projeto de Lei nº 15/2018, que dispõe sobre a obrigatoriedade de afixa-ção de banners nos eventos públicos a serem realizados pelo Município, de autoria da Vereadora Maria Ângela Girardi. Encaminhado às Comissões Permanentes. PROJETO DE LEI RECEBIDO DO LEGISLATIVO: Nº 26/2018 – Insti-tui o Dia Municipal do Rotaract Club no âmbito do Municí-pio de Cataguases e dá outras providências. Vereador HERCYL SUHURT SALGADO. Encaminhado às Comis-sões Permanentes. PROJETO DE DECRETO LEGISLATI-VO RECEBIDO: Concede Comenda Municipal do Mérito Educacional Professor Ady Pereira de Resende ao Professor Flávio José Neto Montes. Vereador CARLOS ALBERTO SILVA BARBOSA. Encaminhado às Comissões Permanen-tes. Relatório Final – Comissão Especial de Inquérito, cria-da através da Resolução nº 01/2018, para apurar sobre rea-lização das obras da Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA e o contrato celebrado juntamente com o Município de Cataguases. RELATÓRIO FINAL - COMIS-SÃO ESPECIAL DE INQUÉRITO MOTIVAÇÃO: IN-VESTIGAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO REGISTRO N° 1055927, FIRMADO ENTRE O MU-NICÍPIO DE CATAGUASES E A COPASA. P R E S I -DENTE: VEREADORA DRª MARIA ÂNGELA GIRAR-DI RELATOR: SGT JORGE ROBERTO SILVA ALVES MEMBROS: HERCYL SUHURT SALGADO, RAFAEL RODRIGUES MOREIRA e RICARDO GERALDO DIAS – CATAGUASES/MG 31/08/2018. COMISSÃO ESPE-CIAL DE INQUÉRITO - FINALIDADE: Investigação e avaliação do cumprimento do contrato cujo registro é n° 1055927, firmado entre o Município de Cataguases e a CO-PASA, autorizado através da Lei Municipal n° 3.840/2010, de 09 de julho de 2010, referente à prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitá-rio no Município de Cataguases. SUMÁRIO 1 . APRESEN-TAÇÃO, 2 - REQUERIMENTO DATADO DE 22 DE FEVEREIRO DE 2018 (INSTITUI A COMISSÃO ESPE-CIAL DE INQUÉRITO – CEI), 3 - PORTARIA CONTEN-DO DESIGNAÇÃO DOS MEMBROS DA COMISSÃO, 4 - REQUERIMENTO CONTENDO A PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA CONCLUSÃO DOS TRABALHOS, 5 - COMPOSIÇÃO DA CEI, 6 - CRIAÇÃO DA CEI, 7 - INS-TALAÇÃO DA CEI, 8 - VIGÊNCIA DA CEI, 9 LEGISLA-ÇÃO APENSADA, 10 – INTRODUÇÃO, 11 - SINTESE DOS TRABALHOS, 12 – VISITAÇÕES, 13 - REQUERI-MENTOS DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTOS, 14 DOCUMENTOS ANEXOS, 15 – PROVIDÊNCIAS, 16 - AUDIÊNCIAS PÚBLICAS, 17 - AVALIAÇÃO DA CEI QUANTO AOS QUESTIONAMENTOS, 18 – ENCAMI-NHAMENTOS, 19 AGRADECIMENTOS -APRESENTA-ÇÃO - O presente relatório tem por finalidade elencar todos os pontos em questionamentos contidos no Requerimento de constituição da CEI, sendo certo que, dentro das prerro-gativas de legisladores, o vereador tem o dever e a obriga-ção de avaliar, buscar, compreender, entender e propor solu-ções para atender aos clamores da população. O assunto COPASA se arrasta ao longo dos últimos sete anos, no Município de Cataguases, já que a forma da realização dos trabalhos é muito questionada pela população em geral, no tocante aos serviços prestados e a taxa cobrada, decorrentes da concessão e do contrato de programa firmado com o Mu-nicípio para execução dos serviços públicos de abasteci-mento de água e tratamento de esgoto sanitário. Sabe-se que os serviços de esgotamento sanitário/saneamento básico, infelizmente, ainda são novidades para o povo brasileiro, tanto no que diz respeito à eficiência, quanto às questões técnicas. Este foi um trabalho que demandou disponibilida-de integral e muita dedicação por parte dos membros da CEI, com um grande espírito de colaboração dos demais vereadores, sempre em busca de informações e dados para que se chegasse a um resultado que pudesse sinalizar me-lhorias e satisfação para todas as partes envolvidas, em es-pecial aos usuários dos serviços ou seja, a própria popula-ção cataguasense. Do cotidiano da Comissão, em seus 180 dias de vigência, fizeram parte deliberações tais como: aju-da técnica profissional, tais como, advogado e peritos, den-tre outros, requisições de informações e documentações, análise documental, filmagens, fotografias, visitações, audi-ência pública, entrevistas à população e a gestores de órgãos ligados aos serviços sendo estes, órgãos executores, fiscali-zadores e normativos. Finalizados os trabalhos e, mesmo sabendo que a decisão final quanto a sugestão e pedidos da CEI serão ou não acatados, decidimos pela remessa do pre-sente Relatório, para providências por parte dos órgãos e autoridades competentes. Vale ressaltar que todo o trabalho de apuração e conclusão feito pela Comissão, foi desenvol-vido com lisura, transparência, responsabilidade e total in-dependência, tanto em relação ao Poder Concedente quanto à Concessionária. A constituição e funcionamento da CEI obedeceram ao rito legislativo, às leis e normas vigentes, seguindo portanto, todos os trâmites legais. Que este mo-desto trabalho norteie a Administração Municipal, no ur-gente e necessário aprimoramento dos serviços públicos prestados em Cataguases, de abastecimento de água e trata-mento do esgotamento sanitário e, sobretudo, que se faça justiça ao apelo da população cataguasense. Vereador SGT Jorge Roberto Silva Alves Relator da CEI. COMPOSIÇÃO DA CEI - Membros Titulares:Maria Ângela Girardi (Presi-dente), Jorge Roberto Silva Alves (Relator), Rafael Rodri-gues Moreira (Membro), Ricardo Geraldo Dias (Membro), Hercyl Suhurt Salgado (Membro). DA CRIAÇÃO DA CEI. A Comissão Especial de Inquérito foi instituída tendo por base o Requerimento datado de 22 de Fevereiro de 2018, sendo autores os vereadores: Maria Ângela Girardi, Jorge Roberto Silva Alves, Rafael Rodrigues Moreira e Ricardo Geraldo Dias. Pela Resolução n° 01/2018, de 04 de Março de 2018, publicada no Diário Oficial do Município de Cata-guases, em 04 de Março de 2018, foi instituída a CEI, com-posta por 3 (três) membros titulares, obedecida a proporcio-nalidade partidária. INSTALAÇÃO DA CEI - Em reunião preparatória realizada aos 27 de fevereiro de 2018, na pre-sença do Vereador Michelangelo de Melo Correa, Presiden-te da Câmara Municipal de Cataguases, foi instalada a Co-missão Especial de Inquérito, através do Requerimento de n° 26/20189, com os membros designados como já descri-tos acima. VIGÊNCIA DA CEI - Data do Requerimento: 22 de fevereiro de 2018 Data da Instituição da CEI – Comissão Especial de Inquérito – Resolução n° 01/2018 – 04/03/2018, com prazo de 90 (noventa) dias prorrogáveis, a pedido. Re-querimento de prorrogação de prazo de 90 dias, a contar de 03 de junho de 2018 com vencimento em 01 de setembro de 2018. Data da Apresentação do Relatório Final: 04/09/2018 LEGISLAÇÃO APENSADA Lei Federal n° 8.987, de 13 de Fevereiro de 1995; Lei Federal n° 11.445, de 05 de Janei-ro de 2007; Lei Municipal n° 3.638, de 19 de dezembro de 2007(que retifica a Delimitação do Perímetro Urbano da Cidade de Cataguases); Lei Municipal n° 3.840, de 09 de julho de 2010; Lei Municipal n° 3.881, de 17 de dezembro de 2010; Resolução n° 004, de 23 de março de 2011; Lei Estadual nº12503 de 30 de maio de 1997 (“Lei Piau”); Lei Federal nº 6938/81: Política Nacional do Meio Ambiente; LEI Nº 3889 24 de dezembro de 2010 de (Plano municipal de Saneamento); Portaria de Consolidação n°5 de 28/09/2017: Anexo XX do CONTROLE E DA VIGILÂN-CIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E SEU PADRÃO DE POTABILIDADE (Ori-gem: PRT MS/GM 2914/2011). INTRODUÇÃO - A consti-tuição da Comissão Especial de Inquérito foi requerida tendo por finalidade: 1 - Os danos nas vias públicas em de-corrência de obras da COPASA cujos serviços de recapea-mento de pavimentação e/ou asfaltamento, quando feitos, são de má qualidade; 2 - A partir do inadimplemento contra-tual por parte da COPASA, tendo em vista os 5 anos de atraso no cumprimento do cronograma das obras, acarreta na ilegalidade/abusividade da cobrança da tarifa de esgoto dos consumidores. Atualmente, não há qualquer previsão de conclusão das obras, motivo pela qual não há que se falar em contrapartida de pagamento da referida tarifa; 3 A falta de investimento da COPASA nos serviços de abastecimento de água e tratamento de esgoto; 4 O não cumprimento, pela COPASA, dos prazos de conclusão das obras destinadas aos serviços de abastecimento de água e tratamento de esgoto sanitário. 5 Dúvidas quanto à efetividade do abastecimento e qualidade da água, bem como, do sistema de esgotamento a ser implantado. Questões extras ao requerimento também foram apreciadas pela Comissão. A Comissão Especial de Inquérito vem desenvolvendo ações para esclarecimento de denúncias/reclamações, com o acompanhamento das medi-das que estão sendo implementadas pelo Município e pela COPASA, a fim de atribuir as devidas responsabilidades. SINTESE DOS TRABALHOS O histórico A Resolução 01/2018 autorizou a criação da Comissão Especial de In-quérito para avaliar as supostas irregularidades praticadas pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPA-SA no município de Cataguases e nos seus distritos. Entre-tanto, antes de adentrar ao assunto primordial, que é o Con-trato de Programa celebrado entre Copasa e município de Cataguases, em 17/01/2011, surge como necessário, a apre-sentação histórica dos fatos que desencadearam a situação vivida atualmente. Senão vejamos: O serviço de abasteci-mento de água e de coleta, transporte e tratamento de esgoto são serviços essenciais à sobrevivência humana. Estão dire-

tamente ligados à saúde pública. Desta feita, devem ser prestados de forma ADEQUADA, EFICIENTE, SEGURA E CONTÍNUA. A cidade de Cataguases, não diferente das demais, se encontra em constante crescimento populacional. Em detrimento deste fato, fazem-se necessárias medidas de extrema importância para garantir a qualidade de vida do cidadão. A qualidade de vida desejável está diretamente li-gada à uma prestação de serviços de forma qualificada. É público e notório que os representantes populares sempre optaram por atender o clamor popular e, aplicando os prin-cípios basilares da administração pública, visam a coletivi-dade, em detrimento da individualidade. E é justamente por esta máxima, acreditamos, que em 2010, os representantes populares, diga-se Poder Executivo e Poder Legislativo, começaram a buscar alternativas para a disponibilização de um sistema de esgotamento em nossa cidade, nos mesmos moldes de qualidade do serviço que, até então, era prestado no abastecimento de água. Desta feita, chegaram à conclu-são de que o procedimento mais viável e adequado, à época, seria o repasse de tais serviços àquele que tivesse melhores condições para efetivar a coleta, transporte e tratamento de água e esgoto, da sede municipal e dos distritos. A empresa em questão era a Companhia de Saneamento de Minas Ge-rais – COPASA. Já em 2011, de acordo com a legislação vigente, os representantes populares, formalizaram o con-trato de programa de implantação do sistema de esgotamen-to na sede municipal e de água e esgoto nos distritos. Cabe aqui destacar que a COPASA já prestava o serviço de abas-tecimento de água na sede municipal, desde 1972. Ainda, antes mesmo de formalizar o contrato de programa de im-plantação, a municipalidade firmou um convênio com o Estado de Minas Gerais, informando que havia a necessida-de de tal contratação. Para efetivar a prestação de serviços, ainda na fase pré-contratual, a COPASA elaborou um diag-nóstico da real situação de abastecimento de água e coleta, transporte e tratamento de esgoto (passando desde a estrutu-ra já construída bem como, aquilo que ainda dependia de realização de obra). Tal diagnóstico foi devidamente apre-sentado em 2011, em audiência pública ocorrida na Câmara Municipal de Cataguases, antes da assinatura do contrato de programa, acima mencionado. É de suma importância des-tacar que o contrato foi devidamente assinado em julho de 2011, tendo a COPASA iniciado as operações dos serviços de esgotamento na sede e de água nos distritos, já em no-vembro do mesmo ano. Paralelamente, a COPASA desen-volveu projeto, orçamento, licitação e licenciamento am-biental e de obras para implantação do que era necessário para efetivar o abastecimento de água da sede e dos distri-tos, bem como da coleta, transporte e tratamento do esgota-mento sanitário. A partir daí, realizou a contratação de em-preiteiras para realização das obras, que tomaram conta da nossa cidade naquele período. O que ficou estagnado, poste-riormente. Em outubro de 2016, aconteceram as eleições municipais e em janeiro de 2017, os integrantes da presente CEI assumiram a responsabilidade de representar a popula-ção cataguasense. A partir daí, diariamente, passaram a re-ceber inúmeras reclamações sobre a qualidade dos serviços prestados pela COPASA e suas empreiteiras, seja no que diz respeito ao abastecimento de água, seja pelas obras realiza-das para implantação do esgotamento, em seus mais varia-dos problemas, quais sejam, recomposição de vias públicas, não previsão de término das obras, abandono das obras, falta de sinalização, falta de aviso prévio, etc. Não havendo quaisquer condições de permanecer no estado que atual-mente se encontra, pois também, somos munícipes e consu-midores e, diante do clamor popular que nos assola, foi criada a presente Comissão Especial de Inquérito. Cabe in-formar que o objetivo primordial desta CEI é o bem da po-pulação cataguasense e que esperamos, seja alcançado a partir das conclusões e indicações que constarão neste rela-tório. Ressalta-se que as informações aqui prestadas foram colhidas a partir de questionários respondidos pela COPA-SA, pelo Município de Cataguases, pela ARSAE, pela pró-pria população e por demais órgãos participantes e fiscaliza-dores da qualidade do serviço prestado. A atuação conjunta dos membros desta CEI e dos demais envolvidos foi de suma importância para a conclusão do presente relatório. Justificativa - A CEI foi instaurada para tratar de assuntos relacionados à prestação de serviços da COPASA para a municipalidade, sede e distritos, no que diz respeito ao abas-tecimento de água nos distritos e ao tratamento de esgoto na sede e nos distritos. Especificamente, há o objetivo primor-dial de viabilizar soluções para o cumprimento do contrato de esgotamento sanitário na cidade, haja vista que não há qualquer previsão de conclusão das obras, mesmo tendo se esgotado os prazos previstos nos cronogramas de obras. Assim, a COPASA mantém-se inerte, não demonstrando, nem mesmo intenção de solucionar o caos vivido pelos mu-nícipes de Cataguases. Conforme já informado, o abasteci-mento de água e o tratamento de esgoto são considerados serviços essenciais e questão de saúde pública. Daí, aponta--se a responsabilidade e a necessidade da discussão. Haven-do tal necessidade, chega o momento de se traçar os pontos a serem apurados. Vejamos: Cumprimento do cronograma de obras Em janeiro de 2011 foi celebrado o contrato de programa entre COPASA e o Município de Cataguases, através do convênio 1055927, autorizado pela Lei Munici-pal 3.840/2010. Dentre as inúmeras responsabilidades da COPASA, as manutenções das vias públicas, que seriam objeto da obra, deveriam ser mantidas. Entretanto, várias são as irregularidades que, até a presente data, estamos ob-servando. Várias são as etapas a serem cumpridas pela CO-PASA, no que diz respeito ao abastecimento de água e trata-mento de esgoto. A Cláusula terceira do contrato firmado prevê o seguinte: “A COPASA, durante todo o prazo de vi-gência deste contrato, prestará serviços adequados, assim entendido aquele prestado em condições efetivas de regula-ridade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, ge-neralidade, cortesia e modicidade tarifária, de acordo com o disposto na legislação pertinente, no Convênio de Coopera-ção e no anexo “Metas de Atendimento e Qualidade dos Serviços”. ” O Município, por sua vez, tem a obrigação de comunicar quaisquer irregularidades à ARSAE, no prazo de 72 horas, a contar da ocorrência, conforme disposto em Cláusula Sexta, item “1 – b”: “1. São obrigações do MUNI-CÍPIO: b) comunicar, fundamentada e formalmente à AR-SAE, no prazo máximo de 72 (setenta e duas horas), a ocor-rências de qualquer desconformidade técnica, operacional, contábil, econômica, financeira, tarifária e de atendimento aos usuários, na prestação dos serviços pela COPASA.” Atualmente, a partir do previsto no Anexo III do Contrato de Programa, no relatório técnico, nas fotografias, nas respos-tas dos questionários e, principalmente, na fala do Gerente regional da COPASA em audiência pública realizada, nota--se o total descaso e consequente descumprimento do cro-nograma das obras. A COPASA por sua vez, alega, frequen-temente, que as obras atrasaram por questões judiciais envolvendo a desapropriação de áreas, bem como, a falta de recursos financeiros. No que diz respeito às desapropria-ções, estas foram propostas de maneira intempestiva, haja vista que no tempo da distribuição das ações, no ano de 2014, o cronograma de obras já havia sido descumprido. Quanto aos recursos financeiros, o portal de transparência demonstra os lucros obtidos pela COPASA nos anos ante-riores e demonstrando, por exemplo, que em 2017, chegou à R$ 560,4 milhões, conforme documento em anexo. Há um claro descumprimento de metas, sem ao menos, qualquer previsão do cumprimento integral das obras, o que acarreta um prejuízo considerável aos cidadãos, inclusive, em suas contas mensais. Repavimentação das vias públicas A Cláu-sula Quinta do Contrato de Programa firmado é clara, em seu item “1 – b”: “1 – São obrigações da COPASA: b) refa-zer obra de sua responsabilidade julgada defeituosa, imper-feita ou em desacordo com o projeto básico ou executivo, desde que comprovado por laudo técnico independente, as-segurando –se à COPASA amplo direito de defesa e ao con-traditório.” É público e notório o caos instaurado na cidade de Cataguases após o início das obras realizadas pela CO-PASA e suas empreiteiras. Nesta toada, fez-se necessária uma investigação com rigor, em virtude da destruição e não realização de nova pavimentação nas vias públicas, ocasio-nando reais prejuízos aos consumidores. A Defensoria Pú-blica de Cataguases ingressou com uma Ação Civil Pública e, em fevereiro de 2015, conseguiu uma medida liminar, a fim de que a COPASA refizesse as vias públicas danificadas, após a realização das obras. Entretanto, diante do relatório técnico anexado neste, é sabido que as vias públicas perma-necem no estado em que se encontravam após a realização das obras pela COPASA e suas empreiteiras. É de se desta-car que, nesse caso, os prejuízos aos consumidores vão mui-to além das vias públicas danificadas e da ausência do trata-mento de esgoto. Aqui, discute-se os prejuízos em automóveis, congestionamentos, quedas de transeuntes e demais casos corriqueiros, ocorridos pela falta de manuten-ção das vias. A situação atual chega a causar prejuízo finan-ceiro aos cofres públicos, uma vez que os cidadãos lesados acionam judicialmente o Município, a fim de serem ressar-cidos. Manutenção da cobrança da tarifa de esgoto As fotos anexadas no presente relatório demonstram o total descaso da COPASA para com a municipalidade. Inúmeros pontos de despejo de esgoto in natura, muitos desses sem previsão de tratamento, inexistência de fiscalização efetiva da empre-sa COPASA aos serviços prestados pelas empreiteiras, abandono total da Estação de Tratamento de Esgoto, etc. Somado a esses fatos, existe, ainda, o flagrante descumpri-mento contratual por parte da COPASA que não honrou o cronograma de obras, previsto no Anexo III do Contrato de Programa firmado. É de se constatar que a COPASA apro-veita as redes de esgoto já existentes no município, em gran-de parte dos casos e despeja diretamente nos córregos e rios da cidade. Tal situação, somada ao descumprimento do cronograma, não justifica a manutenção da cobrança da tari-fa de coleta do esgoto. A conclusão que se chega é que exis-te a necessidade e responsabilidade da COPASA em ressar-cir os prejuízos causados aos consumidores bem como, providenciar imediata suspensão da cobrança da tarifa su-pra, a fim de que não se prolongue o prejuízo financeiro que toda a população já vem sofrendo. Mesmo tendo ciência de que a cobrança da tarifa de esgoto se dá apenas pelo fato da coleta, é necessário destacar que a permanência da cobrança só seria possível em caso de cumprimento integral do crono-grama das obras, atingindo todas as metas contratuais e es-truturais. Com os fatos até aqui constatados na cidade de Cataguases, obtidos através de fotos, questionários e relató-rio técnico, é impossível pensar em manutenção de cobran-ça. Efetividade do sistema de esgotamento a ser implantado. Tendo em vista toda a situação constatada até o presente momento, a falta de qualquer previsão para a conclusão das obras e correção dos erros por parte da COPASA, não há qualquer possibilidade de se afirmar que haverá o tratamen-to efetivo de esgoto na cidade de Cataguases. A título de exemplo, na fala do gerente regional da COPASA, alguns pontos da cidade de Cataguases já se encontram aptos a re-ceberem o tratamento de esgoto. Dessa maneira, surgem al-guns questionamentos: Já foram realizados testes para veri-ficar a viabilidade de transporte do esgoto até a ETE? Por qual razão os locais onde as obras que supostamente esta-riam prontas ainda não recebem o tratamento de esgoto? Existe alguma garantia de que haverá esgoto tratado na ci-dade de Cataguases e, em havendo, este tratamento será efetivo? Em caso positivo, qual seria o percentual de esgoto tratado? As perguntas acima apresentadas nos trazem res-postas inconclusivas, já que, conforme as respostas dos questionamentos existentes nos autos, não há sequer previ-são para início do tratamento e, além disso, não houve qual-quer teste realizado. Sendo assim é temeroso afirmar que Cataguases terá o sistema de esgoto integralmente forneci-do, principalmente, diante das constatações firmadas na do-cumentação anexada no presente. Além disso, não podemos nos esquecer dos distritos que, apesar de previsão contratu-al, não fora apresentado sequer o cronograma das obras de esgotamento. Demais problemas. Em virtude da instauração da CEI, foi de suma importância questionar as partes inte-grantes do contrato, COPASA, ARSAE, Município e tam-bém trazer a população para o debate. A partir daí, foram realizados vários questionários que constataram toda a rea-lidade presenciada pelo cidadão, trazendo, ainda, algumas surpresas, tais como a questão do desperdício de água e a falta de transparência por parte da COPASA. A mobilização de toda a população é fundamental. As medidas corretivas e coletivas a serem tomadas para reduzirem os prejuízos são necessárias e urgentes. A população de Cataguases não aguenta e não merece mais sofrer. PROVIDÊNCIAS Con-forme já fora exposto, no Contrato de Programa, a Clausula Sexta 6ª, item “2 – d”, dá o direito ao Município de exigir da COPASA o refazimento das obras e serviços defeituosos, imperfeitos ou em desacordo com os projetos básicos. Veja-mos: “2 – São direitos do MUNICÍPIO: d) exigir que a CO-PASA refaça obras e serviços defeituosos, imperfeitos ou em desacordo com projetos básicos ou executivos, assegu-rando-se a observância do disposto na Cláusula Quinta, item 1, alínea b”. Apesar da municipalidade não ter tomado as providências previstas nas cláusulas contratuais, tais como a abertura do Processo Administrativo para apurar as irregula-ridades cometidas, a Defensoria Pública conseguiu uma

medida liminar, a fim de que a pavimentação nas vias públi-cas fosse reparada. A municipalidade ainda, tem a responsa-bilidade e a obrigação de exigir o cumprimento integral do contrato de programa firmado, a fim de que haja o efetivo tratamento de esgoto, nos prazos estabelecidos. Não há jus-tificativas plausíveis que abonem a responsabilidade pelo atraso na entrega do sistema de esgotamento na cidade de Cataguases. Diante dos quadros apresentados e de toda a documentação acostada, há de se constatar o abandono apa-rente daquilo que já foi construído e daquilo que ainda está pendente de construção. A própria COPASA não consegue efetivar a manutenção diária das redes, sob alegação verbal de falta de pessoal. As empreiteiras não contratam pessoas capacitadas tecnicamente que possam realizar o serviço de implantação e manutenção, bem como não fiscalizam com assiduidade e eficiência as próprias obras, fato este somado à não fiscalização de tais obras pela empresa COPASA e pelo próprio município de Cataguases. Atualmente, é sabi-do que os valores gastos pela COPASA esgotam o planeja-mento financeiro previsto para a realização da integralidade da obra. Diante disso, a falta de manutenção requer a reapli-cação de recursos em locais onde já deveriam estar prontos e passíveis apenas de cuidados diários. Desta feita, resta claro que não há intenção, por parte da COPASA, de finali-zar um projeto com seus próprios recursos. Consequente-mente, a população se mantém à mercê da boa vontade dos que ditam as regras. De acordo com o anexo III do contrato firmado com a municipalidade, a Copasa deveria ter cum-prido o cronograma físico no ano de 2013. Porém, isso não ocorreu até o momento. Em que pese o fato da não instaura-ção do Processo Administrativo, não podemos deixar de registrar o fato do Poder Executivo ter realizado diversas notificações direcionadas à COPASA, no que diz respeito às obras de pavimentação e o despejo de esgoto in natura, já que não há o tratamento. O meio ambiente está sendo preju-dicado. A saúde pública está sendo comprometida. O sane-amento é a base da saúde pública!!!! Tal situação reflete diretamente na população, inclusive, pelos constantes aci-dentes que os transeuntes e motoristas vêm sofrendo, em decorrência da pavimentação. Além do custo mensal nas faturas de água que se cobra pela coleta do esgoto, sem tra-zer qualquer previsão de conclusão de obras. A partir de todo o relatado e documentado, a COPASA não detém quaisquer condições de permanecer responsável pela cole-ta, transporte e tratamento do esgoto em nosso município. Juridicamente, devemos destacar a possibilidade, de acordo com a previsão contratual, a possibilidade de extinção do contrato, prevista na Cláusula Décima Quinta do Contrato de Programa. Vejamos: “CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – da extinção do contrato - A extinção do presente CON-TRATO, obedecidos aos artigos 11, parágrafo 2º e 13, pará-grafo 6º, da Lei Federal nº 11.107/2005, podendo ainda de-correr de consenso entre as partes, ocorrerá por: a) advento do termo contratual; b)encampação; c) caducidade; d) resci-são; e) anulação; f) extinção da COPASA. Parágrafo Pri-meiro: a extinção deste CONTRATO, devido ao inadimple-mento pelas partes das obrigações nele previstas, só se dará mediante a formalização de processo próprio, assegurado o amplo direito de defesa e contraditório.” Para o entendi-mento e aplicação, é necessário entender o que diz cada item da Cláusula Décima Quinta:• Advento do Termo Con-tratual – ocorre ao término do contrato, quando o serviço é extinto; • Encampação – ocorre quando o Poder concedente retoma o serviço durante o prazo da concessão, por motivos de interesse público, mediante Lei Autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização; • Caducidade - cor-responde à rescisão unilateral pela não execução ou des-cumprimento de cláusulas contratuais, ou quando por qual-quer motivo o concessionário paralisar os serviços; • Rescisão - por iniciativa da concessionária, no caso de des-cumprimento das normas contratuais pelo Poder Conceden-te, mediante ação judicial. • Anulação - por ilegalidade na licitação ou no contrato administrativo; • Extinção da CO-PASA – quando a concessionária passa a não mais existir, encerrando suas atividades; A partir daí, em virtude da vasta comprovação existente nos autos, chaga-se a conclusão de que o Contrato de Programa firmado junto à COPASA, pode ser rescindido, em virtude da CADUCIDADE, con-forme disposto na Lei 8.987/95, em seu artigo 38, § 1º, I, II, III, IV, VI, haja vista descumprimento das cláusulas contra-tuais e pela falta de resposta aos questionamentos e solicita-ções para reparos nas vias e no serviço a ser prestado: “Art. 38. A inexecução total ou parcial do contrato acarretará, a critério do poder concedente, a declaração de caducidade da concessão ou a aplicação das sanções contratuais, respeita-das as disposições deste artigo, do art. 27, e as normas con-vencionadas entre as partes. § 1o A caducidade da conces-são poderá ser declarada pelo poder concedente quando: I - o serviço estiver sendo prestado de forma inadequada ou deficiente, tendo por base as normas, critérios, indicadores e parâmetros definidores da qualidade do serviço; II - a con-cessionária descumprir cláusulas contratuais ou disposições legais ou regulamentares concernentes à concessão; III - a concessionária paralisar o serviço ou concorrer para tanto, ressalvadas as hipóteses decorrentes de caso fortuito ou for-ça maior; IV - a concessionária perder as condições econô-micas, técnicas ou operacionais para manter a adequada prestação do serviço concedido; VI - a concessionária não atender a intimação do poder concedente no sentido de re-gularizar a prestação do serviço;” Não há qualquer preocu-pação quanto aos valores de indenização que deveriam ser devolvidos à COPASA, pelo Município de Cataguases. Ainda no artigo 38 da Lei 8.987/95, em seus parágrafos 2º, 3º, 4º, 5º e 6º, é demonstrada a forma como será declarada da caducidade e, consequentemente levantada a possibilida-de de compensação entre os valores correspondentes à inde-nização e os valores de multa contratual e danos causados pela concessionária. Vejamos: § 2o A declaração da caduci-dade da concessão deverá ser precedida da verificação da inadimplência da concessionária em processo administrati-vo, assegurado o direito de ampla defesa. § 3o Não será instaurado processo administrativo de inadimplência antes de comunicados à concessionária, detalhadamente, os des-cumprimentos contratuais referidos no § 1º deste artigo, dando-lhe um prazo para corrigir as falhas e transgressões apontadas e para o enquadramento, nos termos contratuais. § 4o Instaurado o processo administrativo e comprovada a inadimplência, a caducidade será declarada por decreto do poder concedente, independentemente de indenização pré-via, calculada no decurso do processo. § 5o A indenização de que trata o parágrafo anterior, será devida na forma do art. 36 desta Lei e do contrato, descontado o valor das mul-tas contratuais e dos danos causados pela concessionária.§ 6o Declarada a caducidade, não resultará para o poder con-cedente qualquer espécie de responsabilidade em relação aos encargos, ônus, obrigações ou compromissos com ter-ceiros ou com empregados da concessionária.” Desta feita, a partir de todas as constatações existentes nos autos da CEI, a providência inicial e determinante para o bom anda-mento dos trabalhos não poderia ser outra, a não ser a con-tratação de um profissional técnico de engenharia, a fim de que fosse emitido um relatório técnico sobre a situação da rede de esgoto, da qualidade de água e da pavimentação, no município de Cataguases. Ante o exposto e comprovado tecnicamente, não há alternativa, a não ser a instauração do Processo Administrativo, em cumprimento ao disposto no contrato, Cláusula Décima Quinta e no artigo 38 da Lei 8.987/95, a fim de que seja concedido à COPASA o contra-ditório e a ampla defesa e, ao final, seja extinto o Contrato de Programa por caducidade. VISITAÇÕES A Comissão Especial de Inquérito realizou visitas de trabalho, nos se-guintes locais: Promotoria de Justiça de Cataguases – Ex° Sr. Fábio Martinolli Monteiro; Estação de Elevação de Água – EEA na cidade de Cataguases – MG; Estação de Tratamento de Água – ETA na cidade de Cataguases - MG e na Estação de Tratamento de Esgoto – ETE na cidade de Cataguases – MG; Visitas “a campo” no município sede e nos distritos: visitas a obras, poços artesianos, reservató-rios, boosters, estações elevatórias construídas e em cons-trução, locais de lançamento de esgotos “in natura” em córregos e no Rio Pomba, em vários bairros, em obras de terceirizadas e locais de prejuízo da pavimentação, algumas visitas solicitadas pelos próprios munícipes.; Visita ao Setor da VIGIAGUA da Secretaria de Saúde de Cataguases--PMC; Visita à Polícia Ambiental (Cataguases); DEMSUR – MRE - Estação de Tratamento de Esgoto – ETE e na Es-tação de Tratamento de Água – ETA da cidade de Muriaé – MG AVALIAÇÃO QUANTO AOS REQUERIMENTOS FORMULADOS PELA CEI Requerimento 01/2018 Solici-tação: solicitação do projeto original da implantação do sistema de esgotamento e informações sobre o cronograma de obras; Destinatário: COPASA, Secretaria de obras e Pre-feito Municipal; Justificativa: A partir da reclamação de toda a população de Cataguases, foi instaurada a CEI – CO-PASA, a fim de fiscalizar as supostas irregularidades exis-tentes na implantação do sistema de esgotamento na cidade. Daí, surge como necessário o conhecimento integral dos serviços que foram programados para a cidade e dos servi-ços que já foram realizados; Resposta: O requerimento foi respondido pela COPASA, com a apresentação do crono-grama técnico, porém, não sendo enviado o mapa global; Conclusão: A partir da documentação anexada no presente feito e no relatório técnico emitido, fica claro que não há qualquer cumprimento do cronograma das obras; Requeri-mento 02/2018 Solicitação: pedido de prorrogação do prazo da Comissão Especial de Inquérito; Destinatário: Presiden-te da Câmara Municipal de Cataguases; Justificativa: Ante a necessidade de elucidar os fatos condizentes com o sistema de esgotamento e abastecimento de água pela COPASA em Cataguases, surge como necessária a prorrogação do prazo, inclusive pelo fato de haver previsão legal para tanto; Res-posta: O pedido de prorrogação foi aceito pelo presidente da Câmara, devendo a CEI se encerrar em 01 de Setembro de 2018; Conclusão: Novos documentos e provas foram anga-riadas, a partir de uma fiscalização ostensiva, com visita-ções e acompanhamento técnico. Requerimento 03/2018 Solicitação: Questionário com 6 (seis) perguntas direciona-das à fiscalização técnica da agência reguladora (ARSAE) diante da COPASA, no que diz respeito ao serviço de im-plantação do sistema de esgoto na cidade de Cataguases; Destinatário: ARSAE; Justificativa: A partir da simples análise do Contrato de Programa e do regulamento que dis-põe as funções da ARSAE, surge como necessário o enten-dimento e conhecimento do que foi feito pela agência em relação à empresa COPASA, no que tangem o abastecimen-to de água e esgotamento sanitário do município de Cata-guases e distritos; Resposta: O requerimento foi respondi-do, trazendo informações importantes sobre a real situação do sistema de esgotamento, bem como, a forma de realiza-ção de fiscalização por parte da ARSAE; Conclusão: A par-tir da resposta apresentada, fica clara a negligência por parte ARSAE, ante a implantação do sistema de esgotamen-to na cidade de Cataguases, bem como, dos serviços de abastecimento de água do município sede e distritos (acres-centei isso), uma vez que a fiscalização realizada, além de não ser periódica, não é realizada com rigor técnico desejá-vel, muito menos com cobranças efetivas que traduziriam em reais mudanças na qualidade do trabalho prestado pela empresa COPASA. Sendo assim, nota-se a conivência da Agência Reguladora para com o ente regulado. Requeri-mento 04/2018 Solicitação: Requisições direcionadas às providências tomadas ante o descumprimento do Contrato de Programa por parte da Copasa; Destinatário: Prefeito Municipal; Justificativa: É necessário ter conhecimento da postura do Poder Executivo municipal, diante da situação vivenciada na cidade de Cataguases, no que diz respeito ao serviço de implantação do sistema de esgotamento pela COPASA; Resposta: O requerimento foi respondido com a apresentação de alguns dos documentos requisitados; Con-clusão: A partir da documentação apresentada, pode ser constatado que o Poder Executivo municipal, apesar de formular algumas fiscalizações e requerimentos direciona-dos à COPASA, jamais cumpriu o que se encontra previsto no Contrato de Programa, uma vez que não notifica a AR-SAE e, também, não chegou a instaurar o competente pro-cesso administrativo, que também é previsto em lei. Desta-ca-se, ainda, que até em uma das ações judiciais, quando fora pleiteada a medida antecipatória de urgência, teve o pleito negado, ante a falta de parecer técnico independente, tal como prevê o Contrato de Programa. Assim, as fiscaliza-ções até aqui realizadas pelo Poder Executivo Municipal não trazem qualquer eficiência que pudesse ser esperada, já que além de não serem realizados os encaminhamentos ne-cessários, também não são realizadas por profissional tecni-camente competente. Requerimento 05/2018 Solicitação: Requisições direcionadas às informações sobre o atual esta-do do sistema de implantação do serviço de esgotamento na cidade de Cataguases; Destinatário: COPASA; Justificativa: A partir de tudo o que fora produzido até aquele momento, surgiu a necessidade de apresentação de numerários por parte da COPASA, no que diz respeito à percentual de con-clusão de obras, número de ligações de água e esgoto exis-tentes em Cataguases, dentre outros; Resposta: O requeri-mento foi respondido com algumas das informações apresentadas; Conclusão: A respostas apresentada pela

COPASA encontra-se claramente desconexa com a realida-de apresentada em Cataguases. As conversas realizadas em reuniões, inclusive, com o gerente regional da COPASA, demonstram as dificuldades enfrentadas e a falta de previsão de conclusão das obras. Em um dado momento, a própria COPASA afirma que a ETE já se encontra pronta e podendo receber o esgoto. Noutro giro, a própria COPASA afirma que a ETE encontra com 96% (noventa e seis por cento) de conclusão da obra. Ou seja, não há concordância em seus relatos. Ainda, afirma a COPASA que tudo o que fora plane-jado no projeto será cumprido e terá o esgotamento. Porém, na realidade, nota-se a inexistência de algumas elevatórias, que seriam cruciais para o tratamento de esgoto em determi-nados bairros. Assim, estes locais permaneceriam com o esgoto sendo despejado in natura nos córregos e rios da ci-dade. Requerimento 06/2018 Solicitação: Requisições dire-cionadas às questões relativas ao meio ambiente, no que diz respeito à qualidade da água no abatedouro municipal; Des-tinatário: Secretário de Meio Ambiente; Justificativa: É ne-cessário ter conhecimento da qualidade da água utilizada pelo nosso município, bem como, a forma de fiscalização sobre a qualidade; Resposta: Secretário municipal informou que a água utilizada é da COPASA e que houve fiscalização em 09/04/2018. Após, no dia 08/05/2018, foram realizados os reparos necessários a fim de garantir os padrões de pota-bilidade da água. Conclusão: Resta claramente comprovado que não há um controle periódico da qualidade da água. Identificamos que não há periodicidade no controle de qua-lidade de água do abatedouro municipal e, de acordo com dados do VIGIAGUA, houve presença de coliformes totais, em teste de coleta neste estabelecimento; Requerimento 07/2018 Solicitação: Requisições direcionadas ao abasteci-mento de água e tratamento de esgoto no distrito da Lajinha, localizado em Aracati; Destinatário: COPASA; Justificati-va: A partir de uma visita técnica, foi verificada a ausência da COPASA naquela localidade. Entretanto, o contrato de abastecimento de água e o Contrato de Programa para im-plantação do serviço de esgoto, contemplam a sede e os distritos do Município de Cataguases; Resposta: A COPASA informa que Lajinha não foi contemplada, haja vista que é considerada vila próxima à Aracati; Conclusão: As alega-ções da COPASA não condizem com a realidade, principal-mente, demonstrada de acordo com o Anexo I da Lei n° 3.638/2007, que retifica a Delimitação do Perímetro Urbano da Cidade de Cataguases, que comprova a situação do povo-ado de Lajinha, que está inserido em Aracati. Dessa forma, deveria haver o abastecimento de água na localidade, bem como a implantação do sistema de esgotamento. Requeri-mento 08/2018 Solicitação: Requisições direcionadas às questões relativas ao meio ambiente, no que diz respeito à qualidade da água; Destinatário: Secretário de Meio Am-biente; Justificativa: É necessário ter conhecimento da qua-lidade da água utilizada pelo nosso município, bem como, a forma de fiscalização desta qualidade; Resposta: Secretário municipal informou que a água utilizada é da COPASA e que houve fiscalização em 09/04/2018. Após, no dia 08/05/2018, foram realizados os reparos necessários a fim de garantir os padrões de potabilidade da água. Conclusão: Resta claramente comprovado que não há um controle peri-ódico da qualidade da água, sendo confirmado, inclusive, pela feitura de fiscalização, por parte do Poder Executivo, apenas após a formalização do Requerimento de número 6. Quanto às respostas do item 2 e 3, estas não foram respon-didas. Requerimento 09/2018 Solicitação: Convocação do Prefeito Municipal para prestar esclarecimentos à CEI; Des-tinatário: Prefeito Municipal; Justificativa: A necessidade de se esclarecer pontos importantes no que diz respeito à for-malização do Contrato de Programa com a COPASA e a realização efetiva de fiscalização dos serviços até aqui pres-tados; Resposta: A partir de acordo entre as partes, ficou estipulado o depoimento do Prefeito Municipal no dia 29 de junho de 2018, às 14 horas; Conclusão: O Prefeito Munici-pal, acompanhado de seus procuradores, Yegros e Roosevelt prestou os esclarecimentos acerca da contratação e fiscaliza-ção junto à COPASA esclarecendo, ainda, as situações dos processos judiciais existentes, bem como, a ausência de quaisquer notificações à ARSAE e a não instauração do pro-cesso administrativo. A transcrição de todo o depoimento encontra-se anexada aos autos. Requerimento 10/2018 Soli-citação: Requisições de informações direcionadas à partici-pação da COPASA em programas de preservação ambien-tal; Destinatário: COPASA; Justificativa: A COPASA, de acordo com a Lei 12.503/97, em seu artigo 2º, é obrigada a investir na proteção e na preservação ambiental da bacia hidrográfica em que ocorrer a exploração, o equivalente a, no mínimo, 0,5% (meio por cento) do valor total da receita operacional ali apurada no exercício anterior ao do investi-mento. Desse percentual, 1/3 é destinado à reconstituição de vegetação ciliar e 1/3 destinado à preservação ou recupera-ção de nascentes e outras áreas de igual importância para a conservação das águas; Resposta: A COPASA não apresen-tou resposta; Conclusão: Existe a comprovação de que a COPASA não cumpre a legislação estadual, a partir do in-gresso de uma demanda judicial por parte da Defensoria Pública, com o objetivo de compelir a COPASA de realizar os investimentos em preservação ambiental e proteção. Des-ta feita, a COPASA afirma que investe na Unidade de Plane-jamento e gestão de Recursos Hídricos. Entretanto, não comprova que investe o percentual legal nas bacias do Rio Meia Pataca e Sinimbu, em Cataguases. Foi concedida uma medida liminar para que a COPASA cumpra o preceito le-gal. Porém, nem a Defensoria Pública, nem o próprio Muni-cípio realizam a fiscalização efetiva. Requerimento 11/2018 Solicitação: Requisições de informações direcionadas à participação da COPASA em programas de preservação am-biental; Destinatário: COPASA; Justificativa: Não houve resposta por parte da Copasa; Resposta: Apesar do tempo hábil de prazo regimental, não obtivemos resposta deste re-querimento, até o momento do fechamento dessa CEI. Con-clusão: As empresas concessionárias de serviços de abaste-cimento de água ficam obrigadas a investir, no mínimo, 0,5% (meio por cento) do valor total da receita operacional do exercício anterior ao do investimento (Lei estadual Nº 12503 de 30 de maio de 1997) e gostaríamos de constatar, por intermédio da própria COPASA, ao responder este re-querimento, o descumprimento desta legislação. Requeri-mento 12/2018 Solicitação: Requisições de informações direcionadas à participação da COPASA em programas de preservação ambiental, bem como, sobre a confirmação da situação do povoado de Lajinha, no distrito de Aracati, além de informações sobre os reservatórios de água; Destinatá-rio: COPASA; Justificativa: A COPASA, de acordo com a Lei 12.503/97, em seu artigo 2º, é obrigada a investir na proteção e na preservação ambiental da bacia hidrográfica em que ocorrer a exploração, o equivalente a, no mínimo, 0,5% (meio por cento) do valor total da receita operacional ali apurada no exercício anterior ao do investimento. Desse percentual, 1/3 é destinado à reconstituição de vegetação ciliar e 1/3 destinado à preservação ou recuperação de nas-centes e outras áreas de igual importância para a conserva-ção das águas. Além disso, foi noticiado que os reservató-rios de água no município de Cataguases não se encontram em condições ideais de funcionamento; Resposta: Apesar do tempo hábil de prazo regimental, não obtivemos resposta deste requerimento, até o momento do fechamento dessa CEI; Conclusão: gostaríamos de constatar, por intermédio da própria COPASA, ao responder este requerimento, o des-cumprimento da legislação supracitada, bem como, referên-cias sobre a comunidade de Lajinha , reservatórios, qualida-de da água.. . Requerimento 13/2018 Solicitação: Requisições de informações direcionadas ao faturamento da COPASA e investimentos realizados no município de Cata-guases. Indicadores de melhoria no atendimento e quantida-de de funcionários para manutenção do serviço prestado. Destinatário: COPASA; Justificativa: As respostas sempre evasivas apresentadas pela COPASA atinam a necessidade de reiterar alguns esclarecimentos. Além disso, durante o trabalho exercido pela CEI, foi constatada a existência de atendimentos aos consumidores fora dos prazos estabeleci-dos, sob alegação de que não existe número de funcionários capaz de atender as demandas do município; Resposta: Ape-sar do tempo hábil de prazo regimental, não obtivemos res-posta deste requerimento, até o momento do fechamento dessa CEI. Conclusão: Devido às queixas de descumpri-mento no prazo de atendimento aos usuários, falta de fisca-lização e vigilância nas obras de terceirizadas gostaríamos de saber sobre o número de funcionários da empresa e ter-ceirizadas bem como os investimentos realizados no muni-cípio de Cataguases. Requerimento 14/2018 Solicitação: Requisições direcionadas às questões relativas à qualidade da água e sobre os efluentes provenientes de empresas; Des-tinatário: Vigilância Sanitária; Justificativa: Atualmente, existem diversas reclamações sobre a qualidade da água que é fornecida nas residências. Além disso, como não há fun-cionamento da ETE, os efluentes industriais são jogados diretamente nos rios; Resposta: A Vigilância Sanitária afir-ma não ser competente para avaliar a água distribuída aos usuários. Por tal razão, não possui quaisquer informações de controle; Conclusão: A Vigilância Sanitária não é órgão competente para atuar no controle da qualidade de água dis-tribuída aos munícipes nem mesmo, sobre o tratamento de efluentes provenientes de indústrias licenciadas. Requeri-mento 15/2018 Solicitação: Informações sobre licencia-mento ambiental da ETA, plano de contingência em locais de risco, análise de agrotóxicos, desinfetantes e produtos secundários de desinfecção. Destinatário: Secretário de Meio Ambiente; Justificativa: Visando conhecer pormeno-res da qualidade da água, destino de produtos provenientes de industrias e a existência ou não de plano de contingência contra acidentes de cargas perigosas em áreas próximas a bacia de captação (como exemplo, a BR - 120 e MG – 282) Resposta: Apesar do tempo hábil de prazo regimental, não obtivemos resposta deste requerimento, até o momento do fechamento dessa CEI; Conclusão: Não foi possível saber sobre o possível papel da Secretaria do Meio Ambiente nos itens relacionados a esse requerimento. Requerimento 16/2018 Solicitação: Requisições direcionadas às questões do local de captação, adução de água bruta e estação eleva-tória. Outras requisições relacionadas a análises de agrotó-xicos e destino de produtos provenientes de indústrias, in-vestimentos da empresa no município, qualidade da água servida à população e ao estado de conservação das tubula-ções. Solicitamos também neste requerimento a afirmação ou não do cumprimento das exigências de atendimento e informação ao público e das responsabilidades perante as autoridades de Saúde Pública. Destinatário: COPASA; Jus-tificativa: Visando conhecer pormenores do controle da qualidade de água servida a população de Cataguases. Res-posta: Apesar do tempo hábil de prazo regimental, não obti-vemos resposta deste requerimento, até o momento do fe-chamento dessa CEI; Conclusão: Não foi possível concluir pela ausência de informações prestadas pela COPASA. Requerimento 17/2018 Solicitação: Requisição da cronolo-gia e transparência da entrega de relatório (sobre a qualida-de de água) enviado pela empresa COPASA à Secretaria de Saúde – Setor VIGIAGUA. Destinatário: Secretaria Muni-cipal de Saúde/ Setor de Vigilância em Saúde/ Vigilância Epidemiológica / Vigiagua (Vigilância da Qualidade da Água de Consumo Humano) de Cataguases – MG Justifica-tiva: Visando conhecer pormenores do controle da qualida-de de água servida a população de Cataguases. Resposta: O SISAGUA (Sistema de Informação de Vigilância da Quali-dade de Água para Consumo Humano) deve ser atualizado mensalmente e, embora a empresa saiba dessa exigência, o envio mensal não é realizado de forma periódica, gerando pendências no SISAGUA de até 6(seis) meses, justificando cobranças por parte técnica municipal e regional do VIGIA-GUA. Já, em relação a análises de agrotóxicos, desinfetan-tes e produtos secundários de desinfecção provenientes das indústrias do município foi-nos respondido que não há ne-nhum registro de envio de relatórios à SMS Cataguases, embora esta, o tenha solicitado. Conclusão: O envio das in-formações por meio de relatórios não se dá em conformida-de com a Portaria de Consolidação n°5 de 28/09/2017, que trata da consolidação das normas sobre as ações e os servi-ços de saúde do Sistema Único de Saúde. O Anexo XX do CONTROLE E DA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E SEU PADRÃO DE POTABILIDADE (Origem: PRT MS/GM 2914/2011), no Capítulo ll, a Seção lV no Art.13, Inciso V menciona que o responsável deve “encaminhar à autoridade de saúde pú-blica dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios re-latórios das análises dos parâmetros mensais, trimestrais e semestrais com informações sobre o controle da qualidade da água, conforme o modelo estabelecido pela referida auto-ridade”. Portanto, a empresa não age de forma pontual e transparente. DOCUMENTOS ANEXADOS AO PROCES-SO Ao presente relatório estão sendo anexados: Toda docu-mentação que serviu de material de estudo; Toda legislação apensada; 16 atas elaboradas ao longo da vigência da pre-sente Comissão; 26 ofícios protocolados ao longo da vigên-cia da presente Comissão; 17 requerimentos protocolados ao longo da vigência da presente Comissão; Relatório Téc-nico elaborado no decorrer dos trabalhos da presente Co-missão; Relatório da Pesquisa de Satisfação realizada entre

a população de Cataguases elaborada ao longo da vigência da presente Comissão. AUDIÊNCIA PÚBLICA A presente Comissão Especial de Inquérito, a fim de dar mais lisura e seriedade aos trabalhos realizarão uma audiência pública cuja ata segue abaixo:ATA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA “APURAÇÃO DA REALIZAÇÃO DE OBRAS DA COM-PANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS – CO-PASA E O CONTRATO CELEBRADO JUNTAMENTE COM O MUNICÍPIO DE CATAGUASES” Aos quatorze dias do mês de junho do ano de dois mil e dezoito, às dezoi-to horas e cinqüenta e dois minutos, deu-se início a audiên-cia pública sobre a apuração da realização de obras da Com-panhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA e o contrato celebrado juntamente com o município de Catagua-ses, com a execução do Hino Nacional seguido do Hino de Cataguases. A audiência pública foi presidida pela vereado-ra Maria Ângela Girardi e secretariada pelo vereador Sar-gento Jorge Roberto Silva Alves, vereadores presentes Pau-lo Alberto Costa Milani, Humberto Antônio Silva Machado, Rogério de Oliveira Ladeira, Hercyl Suhurt Salgado, Carlos Alberto Silva Barbosa, Rafael Rodrigues Moreira, Mauro de Oliveira Ruela, Henrique Silva Oliveira, Antônio Gilmar de Oliveira, Marcos da Costa Garcia, Michelangelo de Melo Correa, Vinicius Machado Costa de Oliveira e Ricardo Ge-raldo Dias. A vereadora Doutora Maria Ângela Girardi, pre-sidente, agradeceu a presença de todos na audiência pública e colocou seu objetivo. Compor a mesa com a Ex.ª Drª Elia-na Maria Oliveira Spindola, Defensora Pública, convidou o representante do município Dr° Yegros Martins Malta, Pro-curador do Município, representando a Copasa Sr° Alexan-dre José Grego, representando a Comissão Especial de In-quérito Dr° Rafael Vilella Andrade, especialista em Direito do Consumidor e professor de Direito do Consumidor na Faculdade Sudamérica. Convidou Sr° Edeir Pacheco, verea-dor Vice Presidente da Câmara Municipal de Ubá para aden-trar ao Plenário. Saudou a presença do Sr Lucio Moreira Engenheiro da Copasa e Sr Walber Lacerda Alves, Secretário Municipal de Obras, convidou para fazer parte do Plenário o Procurador da Casa, o Sr° Ricardo Spindola, agradeceu a presença da amiga e psicóloga Darlene França Menegueli Brondo, do Gerente da Copasa Sr° Alexandre José, do Enge-nheiro de Produção Sr° Edson Afonso Azi, da Coordenadora do Procon de Cataguases Patrícia Tobias Santos. Solicitou que o Secretario Vereador Sargento Jorge Roberto Silva Al-ves, que lesse aos presentes a justificativa de ausência da Agência Reguladora dos Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais – ARSAE, o vereador saudou os presentes e em seguida fez a leitura do oficio de n° 317/2018, de 13 de Junho de 2018, assinado por Camila Silveira Carvalho – Diretora da AR-SAE-MG. Drª Maria Ângela colocou que os dois promotores de justiça de Cataguases os Senhores Fabio Martinole e Gustavo Garcia Araújo, justificaram sua ausência devido ao fato de já existirem inquéritos abertos e para não terem uma conotação parcial eles decidiram não vir, mas estarão atentos aguardando o relatório da CEI. Doutora Maria Ângela disse que ficou feliz em receber um convite para uma audiência pública para ser realizada nos dias 27 e 28 de junho onde as Câmaras Municipais estarão discutindo problemas das res-pectivas cidades e o primeiro plano de atuação desse movi-mento do legislativo municipal chamado “Nós somos a gota d’agua” é em relação a Copasa, em seguida fez a leitura do convite e seus objetivos. Em Seguida pediu que o secretario Sargento Jorge Roberto Silva Alves fizesse a leitura do de-senvolvimento da presente audiência pública. Doutora Maria Ângela fez umas colocações sobre o contrato da Copasa e o município de Cataguases, bem como algumas breves coloca-ções sobre a dedicação e trabalho que os membros da presen-te Comissão está tendo, citou ainda algumas cidades de Mi-nas Gerais que estão também tratando do assunto Copasa. Em seguida justificou a audiência pública. Leu alguns pontos de destaques acerca do contrato em questão. Doutora Maria Ângela agradeceu aos convidados e convidou Drª Eliana Maria Spindola para iniciar sua fala. Doutora Eliana iniciou saudando os presentes e disse que veio em respeito a seus assistidos bem como a toda população de Cataguases e dei-xar claro que a Defensoria Pública cumpriu e está cumprindo o papel dela na busca da prestação efetiva e continua bem prestada já tendo judicializado duas ações em 2015 sendo uma cujo Processo é n° 002757805-2015 no sentido de regu-larizar as obras da copasa através de uma ação civil pública e trouxe a peça inaugural onde ela solicita várias medidas no sentido de regularização das obras e fiscalização, solicitando a prestação efetiva e qualificada dos serviços da Copasa. Fa-lou aos presentes sobre a tramitação de todo processo. Falou sobre a segunda ação cujo processo é n° 002933534-2015 e que tem por objetivo fazer com que a Copasa retorne ao mu-nicípio o percentual de 0,05% do que arrecada na cidade de Cataguases, tendo em vista que utiliza dois afluentes da cida-de a captação de recursos naturais, então seria justo que esse percentual fosse retornada a cidade. Colocou aos presentes que uma ação Civil Pública é do acesso de todos e disse que ela acredita que o objetivo dessa CEI, não será uma nova ação e sim produzir mais provas para as ações que já se en-contram em grau bem mais pronto para ser julgado, senão seria um desperdício de trabalho tanto da Defensoria Pública quanto da CEI, ela disse que para justificar o trabalho da De-fensoria Pública e da CEI é preciso unir forças. Convidou a todos que tiverem interesse procurarem os autos no fórum. Colocou que espera que a conclusão dessa CEI não seja de-morada e possa servir de fundamento para que possa servir de fundamento afim de agilizar os processos, agradeceu o convite, justificou que precisa de se ausentar e colocou à dis-posição. Doutora Maria Ângela colocou a importância da CEI e disse que a Comissão está agilizando um laudo técnico e sobre o assunto. O vereador Hercyl Neto perguntou a Dª Eliana se na ação de repavimentação se o município de Cata-guases seria também réu, ela disse que sim e fez suas coloca-ções. Doutora Maria Ângela fez algumas colocações sobre a saúde levando em consideração o saneamento básico e colo-cou alguns slides sobre os córregos de nossa cidade. Doutora Maria Ângela passou a palavra para o representante do poder executivo Dr° Yegros e disse que posteriormente será substi-tuído pelo Walber, Yegros disse que é uma honra estar pre-sente em uma audiência com questões tão importantes quan-to o saneamento básico, disse que até o presente momento a Copasa não iniciou o “fim mor” que é o tratamento final do esgoto sanitário e disse que é uma clausula contratual que está inserido no Clausula primeira, alínea “D”, disse que hoje a Copasa faz única e exclusivamente a coleta e o transporte do esgoto da cidade e de acordo com o judiciário lhe é per-mitido cobrar por essa parte de serviço realizado, disse que o que o município esperava é que já estivesse sendo feito o tratamento do esgoto na cidade a muito tempo o que ainda não está lamentou ele. Disse que surge a partir daí questões jurídicas no sentido de tentar obrigar a copasa em relação ao cumprimento do contrato seja na parte da repavimentação dos buracos abertos para passar alguns dutos ou na parte de efetivar o tratamento. Colocou aos presentes que em virtude disso surgiram algumas ações propostas pela Defensoria Pú-blica e que ano passado juntou em torno de umas setecentas páginas de comprovação, fiscalização e cobrança junto a Copasa sobre os trabalhos prestados. Após várias reuniões que tiveram e até uma reunião na ARSAE em Belo Horizon-te, ano passado o executivo fez uma notificação à Copasa e fixou um prazo para que as obras fossem reiniciadas e a repa-vimentação fosse melhorada. A notificação não foi suficiente e tiveram que ingressar com uma notificação judicial e um pedido liminar que foi distribuído pela segunda vara civil, a Copasa foi citada apresentou a defesa e designou uma audi-ência de conciliação para o dia 27 de junho às onze horas e quarenta minutos, antes da audiência se realizar o procurador do município disse que procurou os representantes da Copa-sa no município e pediu que pelo amor de Deus conversas-sem com seus superiores na cidade de Belo Horizonte para que na audiência de conciliação pudessem estar resolvendo as questões que atualmente prejudicam cerca de setenta e quatro mil pessoas em nosso município. Disse que temos de resolver e que o contrato está com todas as suas fases venci-das e disse que o executivo mostra em sua ação os prejuízos e os danos ambientais que são ocasionados em nosso muni-cípio com a inserção direta e inatura do esgoto sem o devido tratamento, disse também que menciona na ação o receio que o executivo tem do município vir a sofrer alguma sanção ambiental pelo não tratamento do esgoto sanitário em nossa cidade , cita ainda as deficiências das repavimentações em que algumas vezes o município inclusive foi requerido em processos em que se objetiva ressarcimento de proprietários em veículos automotor que tenha caído em algum buraco e quebrado alguma peça , furado pneu e etc. Disse que fizeram essas argumentações inclusive mostrando fotos de facebook mostrando buracos identificados por cidadãos comuns e fize-ram juntadas de uma série de documentos oriundos dessas ações pois o município colocou uma fiscal a Vania com a função precípua de fiscalizar e notificar a Copasa onde fixa prazos para que ela possa abriu um buraco que o feche de forma adequada a repavimentação, porem infelizmente na ação proposta pela defensoria pública e em outra ação pro-posta pelo próprio município de Cataguases e várias outras ações propostas por particulares ninguém ainda conseguiu nenhuma medida liminar que viesse a suspender cobranças, que viessem a obrigar ou impor sanções a Copasa pelo não cumprimento do contrato, então o que a gente pede? A gente pede que essa audiência pública que após o fim desta sessão seja encaminhado a ata para que possa levar na audiência de reconciliação e que ao final da Comissão o executivo receba o relatório na integra para que possa ter mais forças e cobrar a efetividade do contrato. Disse ainda que deseja que a CEI contribui nas ações judiciais sejam elas propostas pela De-fensoria Pública, pelo Ministério Público ou pelo município e não nos interessa quem foi o autor da ação e sim o bem estar de todos nossos cidadãos. Doutora Maria Ângela colo-cou aos presentes que não tem dúvidas de que a CEI irá aju-dar e muito e citou várias cidades que também estão com negociação e também problemas com esse tipo de contrato com a empresa Copasa. Colocou também que infelizmente a cidade apesar da boa vontade da funcionaria citada da Ca-trans não tivemos um laudo técnico independente para ava-liar com tranquilidade essas questões, disse que não sabe o que acontecera mas que não tem dúvidas de que o resultado da CEI irá ajudar não só a prefeitura quanto a própria Defen-soria Pública. Dr° Iegros colocou que certamente nos proces-sos serão designados peritos que não tenham nenhuma rela-ção com a Copasa e nem com a Defensoria Pública. Drª Maria Ângela convidou ao Dr° Iegros para permanecer e o vereador Hercyl pediu para fazer uma pergunta sobre a extin-ção da concessão se o executivo percebeu a interrupção e não continuidade dos serviços prestados pela Copasa e Sr° Iegros respondeu que colocou como último pedido somente em caso de não ser possível que ela realize o tratamento pois se o contrato fosse reincidido voltaríamos à estaca zero pois não teríamos outra empresa que possa realizar o tratamento sen-do assim pedimos sanções a empresa a fim de obrigar a em-presa a cumprir. Vereador Hercyl perguntou ainda sobre a possibilidade de suspensão dessa cobrança, caso a justiça não se manifeste nos próximos meses, devido a morosidade se existe esta possibilidade através do executivo. O procura-dor do município disse que uma lei permitindo a reincidir um contrato porem em especifico este contrato traz uma muitas de mais de seis milhões de reais e esbarra ainda no questio-namento: quem vai tratar o esgoto em Cataguases? E claro que a Copasa irá entrar com uma ação a cobrar a multa. Dis-se que vê essa hipótese com muita cautela pois tem medo de ao invés de melhorar uma situação que já está muito ruim poder piorar. O Vereador Antônio Gilmar de Oliveira per-guntou se existe a possibilidade desse pedido de rescisão partir da Copasa e o procurador disse que a multa é bilateral quem pedir terá de ressarcir o outro com a multa da clausula contratual e disse achar que a empresa não teria esse interes-se. O vereador Marcos Costa pediu a palavra e disse que a um tempo atrás ouviu essa conversa em uma reunião em Belo Horizonte onde estavam presentes alguns vereadores e o prefeito sobre a Copasa reincidir o contrato passando a responsabilidade do tratamento de esgoto para a prefeitura. Porém disse que pelo que ele pode perceber não seria viável para o município e o procurador concordou e explicou algu-mas dificuldades. Disse ainda que até o presente momento a Copasa não manifestou tal interesse mas que caso haja certa-mente o município irá analisar as possibilidades existentes. O vereador Paulo Milane questionou sobre qual tipo de co-brança está sendo mais difícil para o município atualmente frente a Copasa o tratamento do esgoto, a conclusão dessa etapa ou a reconstrução do que foi quebrado e mal reconsti-tuído no passado? Dr° Iegros colocou as dificuldades que a Copasa já colocou ao município e disse que a Copasa assu-mindo a coleta e transporte atualmente é bem mais rápido do que quando se fazia pelo município. O vereador Betão do Remo perguntou se a prefeitura designou algum profissional técnico para acompanhar as obras e o Secretário de Obras Walber disse que quem faz esse tipo de trabalho foi designa-do a Vania para que todas as vezes que ela ver a necessidade de um técnico para acompanhar ela solicita e o município encaminha e disse que a Copasa é a responsável pelo serviço dela. Doutora Maria Ângela saiu da presidência para colocar sua fala sobre a importância do Laudo Técnico independente

e fez algumas colocações sobre os trabalhos dos membros da Comissão Especial de Inquérito e fez observações enquanto munícipe sobre a preocupação da demora no tratamento que deverá ser efetivado pela Copasa. A palavra foi dada ao Ve-reador Ricardo Dias que perguntou ao procurador sobre uma fala dele acerca do cancelamento do contrato e das multas sendo que ele entrou com uma ação mesmo com o medo que ele colocou em sua fala. Disse ainda que quando este contra-to deu entrada na câmara no passado ele era presidente na casa e foram realizadas trinta e seis audiências públicas e até hoje não se teve uma solução plausível e colocou a importân-cia dessa CEI e questionou se houve a instauração de um processo administrativo que é previsto no contrato. A presi-dente colocou que devemos respeitar os horários pois o tem-po está passando e tem questionamentos da plateia. Vereador Ricardo Dias disse ser prematuro dizer que a CEI não terá novos documentos sendo que ela será muito importante para esse caso. Disse que esse impasse já teria de ter sido resolvi-do, esse dano para a população de Cataguases. Dr° Iegros fez suas colocações e falou sobre a rescisão administrativa do contrato e disse que na ação judicial se o Juiz determinar a rescisão o município nada poderá fazer. Doutora passou a palavra ao Sr. Alexandre Grego, Gerente Regional do Distri-to de Leopoldina, que se apresentou disse que chegou na ci-dade de Cataguases em maio de dois mil e dezesseis quando as obras já estavam em andamento e ele tomou pé da situa-ção se movimentaram de forma que as coisas se realinhas-sem para a retomada das obras de esgotamento sanitário bem como a recuperação das vias públicas que estavam com al-guns problemas apontados tanto na legislatura passada como na atual. Disse que como o proposito dessa audiência é o esclarecimento dos fatos e o cumprimento do cronograma do contrato, colocou aos presentes que foi visitado pela Comis-são em Leopoldina que entregou a ele um elenco de questio-namentos que versava sobre duvidas que a Comissão teria para conduzir seus trabalhos. Disse que fizeram a resposta e protocolaram em tempo hábil à comissão e hoje estamos aqui culminando com uma audiência pública para apurar os fatos. Disse que com relação ao intervalo de tempo que se deu entre o anexo três para a efetivação ao tratamento de esgoto a de se observar nesse intervalo de tempo algumas ocorrências que foram não pela vontade da COPASA e sim por ações alheias a sua vontade que passou por uma crise fi-nanceira no Brasil onde os recursos foram escassos, mas mesmo assim a COPASA garantiu os investimentos em Ca-taguases. Disse ainda que tiveram uma obra a todo vapor e que até a presente data investiram mais de quarenta e sete milhões de reais nesse sistema de esgotamento sanitário e estamos ainda por concluir as obras e disse que tiveram de paralisar as obras por motivo judicial pois a empresa não conseguiu a negociação amigável de quatro áreas que seriam estratégicas para o início do tratamento do esgoto e essa ação postergou mais do que o esperado e ingressou com ela em dois e dezesseis e só tiveram a posse provisória das áreas em final de dois mil e dezessete, prontamente liberada judicial-mente as áreas permitindo que a COPASA adentrasse em propriedade privada a empreiteira se mobilizou e retomou as obras em fevereiro de dois mil e dezoito, como é apenas um complemente, um resto a fazer ela está indo dentro do crono-grama previsto até com uma superação de meta, disse que a empresa está prevendo para setembro e a empreiteira acredi-ta que em agosto já exista a possibilidade de já começar a bombear cerca de trinta e cinco por cento do esgoto e se tudo correr como o previsto é possível que em Dezembro o mais tardar em janeiro todas as elevatórias já estarem em funcio-namento e consequentemente grande parte dos esgotos já estarão sendo tratados, depois dessa etapa de início de eleva-ção irão começar as interligações dos sistemas antigos ao sistema novo gerando gradativamente um volume maior de esgoto. Fez algumas colocações técnicas aos presentes. Dis-se que o esgoto é o oposto da água, pois é um sistema vivo que não se tem controle operacional sobre ele, é um sistema vulnerável porque é aberto e não um sistema vedado como a agua que é um sistema próprio da COPASA onde ela tem os registros e não recebe interferência direta dos clientes, é muito comum os munícipes usarem a rede de esgoto como despejo com coisas que não querem e essa é uma cultura er-rada. Colocou que todas as ações da comissão convergem para o cumprimento do contrato de cronograma e ele vem colocar que mesmo atrasada pelos problemas financeiros que passou o pais, pelo atraso jurídico que cada poder tem pelo volume demasiado de trabalho houve alguns fatos que cor-roboraram para que os prazos não fossem cumpridos, reto-mamos e estamos com o compromisso de no final de dois mil e dezoito começaremos a ter um volume considerado de es-goto tratado, a partir de novembro a dezembro já tem condi-ções de mensurar o que vai ser transportado para tratamento e gradativamente, mês a mês, semana a semana, mais esgo-tos vão estar sendo tratados. Disse que o trabalho agora é formiguinha que o semestre aumenta identificando possíveis erros, após dezembro o trabalho será mais lento porem con-tinuo. Disse que a COPASA está cumprindo o contrato e que investiu para executar as obras, que tem um projeto de enge-nharia bem elaborado e estruturado. Disse que os reatores estão prontos para receber os esgotos, terminou sua fala di-zendo que entende que é chegada a hora de dar o retorno aos munícipes com o tratamento efetivo do esgoto. Doutora Maria Ângela disse que a COPASA elaborou um diagnóstico em dois mil e onze e que sabia sim em que terra estava pisan-do. Fez algumas colocações sobre o descumprimento do cronograma, enalteceu o trabalho de todos na Comissão e parabenizou o trabalho incondicional do colaborador da Co-missão o Advogado Dr° Rafael Vilela Andrade, que por mo-rosidade no processo da casa em contratar um advogado ele já está trabalhando e colaborando com os trabalhos da Co-missão de forma gratuita para a comunidade de Cataguases. O Vereador Sgt Jorge Roberto pediu a palavra e disse que antes da fala de Dr° Rafael queria fazer um comunicado de que esse assunto é tão importante que neste momento esta-mos sendo assistidos pela TV WEB de Ubá, para que as pessoas tenham noção da importância do assunto e da Co-missão Especial de Inquérito, aproveitando para agradecer o vereador Eder Pacheco que é Vice Presidente da Casa Legis-lativa de Ubá pela presença e dizer que com certeza a cidade de Uba está sendo bem representada por Vª Excelência. Doutora Maria Ângela agradeceu a presença do Repórter investigativo Celso Medeiros e em seguida passou a palavra ao Advogado Rafael Vilela, que saudou os presentes e agra-deceu as palavras e iniciou sua fala dizendo que a gente tem sofrido muito mas que o trabalho de formiguinha que respei-tosamente o Alexandre fala disse ter certeza que faremos um bom trabalho na Comissão. Disse que fica um pouco sem jeito diante de tudo que ouviu e que muito o espanta com todo respeito que tem pela Drª Eliana questionar onde essa CEI ira chegar e o próprio procurador do município defen-dendo os interesses do município, porém precisamos nos ater ao contrato que fala da situação municipalidade e CO-PASA, colocou sobre as falas e enfatizou que no contrato existe uma clausula onde cita que qualquer intervenção a ser feita tem que ser encaminhada a ARSAE e esta tomara a de-cisão, então quando se discute extinção de contrato seja uni-lateralmente ou não, vou ou não pagar a multa, tudo isso depois de um processo administrativo, garantido e contradi-tório onde vai ter a decisão proferida pela ARSAE então não será o município que irá decidir sobre a extinção, existe um processo administrativo que será julgado pela ARSAE. Dis-se que só queria clarear e trazer mais algumas informações porque a realidade um pouco diferente do ponto de vista do que Alexandre trouxe de quando a COPASA por inúmeras vezes passa para a população que dependemos de algumas desapropriações que estão judicializadas. e não trazem o re-torno, a sentença no meu entendimento quando a COPASA vira e fala sobre desapropriação é o mesmo que dizer está tudo pronto só falta a desapropriação e quando fazemos o questionamento à COPASA a empresa nos confessa que a ETE por exemplo esta noventa porcento pronta então não dependemos apenas das desapropriações. Colocou aos pre-sentes a força que a Comissão vem ganhando e dos inúmeros estudos aprofundados que estão sendo feitos eu não posso me furtar quando Drª Maria Ângela me anunciou que pri-meiro e como professor de Direito do Consumidor temos sim um aumento injustificado na cobrança da tarifa de esgo-to que é indiscutível, fez algumas colocações sobre a contra-prestação dos serviços por parte da COPASA, lembrou que Alexandre destacou no final da fala dele que a COPASA vem cumprindo o contrato, me desculpa não vem. Disse que tudo bem hoje retomaram as obras mas e esses dois anos? O pre-juízo ficara no bolso do consumidor e ai ninguém vai tomar nenhuma atitude? A gente precisa de alguma forma viabili-zar a solução desse problema. Disse que no início ele per-guntou ao Alexandre se vamos conseguir resolver esse pro-blema e deixou claro que sabe que Alexandre também tem essa vontade, afinal, ele também é munícipe, ele também paga taxa. Fez algumas colocações sobre as leis de conces-são e licitação e sobre o código de Defesa do Consumidor que permite até tirar a COPASA e disse que particularmente ele não vê viabilidade nenhuma em se tirar a COPASA, só que passou aos presentes um exemplo simples da cidade de Montes Claros que encerrou o contrato e deixou se judiciali-zar, criou uma Secretaria Municipal para tratar do esgoto enquanto abria um novo processo de licitação, o novo pro-cesso de licitação foi suspenso pelo Tribunal de Contas de Minas Gerais e a partir daí com a interferência do Ministério Público e é importante destacar isso chegaram a uma nova negociação de cláusulas contratuais onde poderia beneficiar o próprio usuário e não o município, pois o município traba-lha para o interesse da coletividade e coletividade é o consu-midor, o munícipe é consumidor, nós somos consumidores, então quando Montes Claros começa a negociar agora no mês de março eles fecharam o contrato um novo contrato de concessão tratando tudo água e esgoto por trinta anos sete-centos milhões de reais, só estou colocando a proporção das cidades a partir do momento que o poder executivo sai da inércia e aperta ele consegue êxito, citou algumas cidades que também estão discutindo o contrato com a COPASA e disse que ficou bem espantado com as falas mais do que dei-xar o recinto porque é interesse de todo mundo, hoje vemos que o próprio poder executivo bem como a COPASA não cumpriram suas partes no contrato, e questionou o conselho com a ARSAE, COPASA e poder executivo foi criado? Dis-se que conhece a funcionário citada como responsável desde a época em que trabalhava no PROCON e que ela não é competente tecnicamente para fazer as fiscalizações a que lhe foi dado acredito ser uma responsabilidade que não é dela. Precisamos pensar essa situação porque há o descum-primento contratual por parte do município também, nós precisamos trazer o poder executivo para perto da gente como o próprio procurador falou hoje e falou também ao vivo na rádio que ele está do lado da CEI e que ele quer contribuir com a CEI, eu digo ele o município, então vamos notificar a ARSAE se alguém prestou atenção ao ofício que o Sgt Jorge Roberto leu hoje no início a ARSAE virou e fa-lou que ela não é notificada pelo município, me desculpe e com perdão da palavra mentira mas quem está mentindo a ARSAE ou o município? A ARSAE se preocupa tanto em fiscalizar a regularidade, a conformidade ou a não conformi-dade da obra que ela mandou um oficio e não está aqui pre-sente. O município foi na audiência pública que teve na As-sembleia Legislativa em outubro de 2017 para tratar dos assuntos COPASA no estado? Não. E se reportou ao Presi-dente da Casa dizendo que ele estava tendo a oportunidade de mandar alguém na Assembleia dia 17 de junho que terá uma outra audiência e pediu enquanto cidadão para que en-vie representantes e que os membros da CEI com certeza. Só pra concluir estamos investigando o percentual de perca de agua tratada na cidade e se eu estou tendo perca de agua e gastei produto químico eu estou desperdiçando. E disse que não está responsabilizando os funcionários que estão aqui presentes e sim a empresa COPASA pela má prestação de serviços. Na audiência em 2017 que teve na Assembleia a reclamação de todos os municípios foi a mesma pavimenta-ção, atraso no cronograma de obras, falta de previsão de conclusão. No meu ponto de vista as desapropriações deve-riam ter sido feitas na assinatura do contrato e quando se fala que teve uma desapropriação em 2015 e 2016 foi feita com quatro as cinco anos de atraso e isso se chama negligencia. Terminou sua fala e disse estar aberto para qualquer questio-namento e frisou a importância dos trabalhos que estão sen-do desenvolvidos nessa CEI e disse que nós enquanto muní-cipes devemos deixar de fazer as reclamações apenas nas redes sociais e vir para a Câmara pois postamos nossas recla-mações no facebook e quando tem uma audiência pública não comparecemos. Alguns vereadores e presentes fizeram alguns questionamentos que foram discutidos e debatidos. Alexandre, deu esclarecimentos sobre a perca de água e como funciona, disse ainda que a cidade de Cataguases está acima do esperado pela COPASA devido ao tamanho e as características geográficas. Vereador Rafael Moreira, um dos membros da CEI, fez algumas colocações sobre uma visita que eles fizeram à Estação de Tratamento de Esgoto – ETE da COPASA na cidade e fez alguns questionamentos sobre a depreciação da unidade e de onde sairão os recursos para que isso possa ser sanado. Alexandre colocou que sairão dos co-fres da COPASA esses recursos. O vereador Rafael Moreira questionou se a ETE já se encontra pronta pois na data de

Cataguases 4DOMINGO,16 de setembro de 2018

LEI N° 4.528/2018Autora Vereadora MARIA ÂNGELA GIRARDI Dispõe sobre a obrigatoriedade da afixação de banners

nos Eventos Públicos a serem realizados no Município (Sede e Distritos) e dá outras providências.

O povo do Município de Cataguases, por seus representantes aprovou e eu Willian Lobo de Almeida, Prefeito Municipal de Cataguases, sanciono a seguinte Lei.

Art. 1º – Nos Eventos públicos, a serem realizados no Município e em seus Distritos deverá ser afixado um banner, exposto para boa visualização em frente a parte principal do evento.

§ 1º – As cores dos dizeres serão de grande destaque e divididos os tópicos de meio a meio.

§ 2º – A medida do Banner será de no mínimo 1,40X90 cm com os dizeres:

a) VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER É CRIME – DENUNCIE – DISQUE 180;

b) VIOLÊNCIA CONTRA IDOSOS E ABUSO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES É CRIME – DENUNCIE – DISQUE 100.

Art. 2º – O não cumprimento desta Lei gerará multa de 02 (duas) UFM para os organizadores do evento, havendo reincidência a multa será dobrada.

Art. 3º - Revogando as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito em 16 de setembro de 2018.Willian Lobo de Almeida

Prefeito Municipal Município de Cataguases

Gabinete do Prefeito

LEI N° 4.529/2018Autor Vereador ROGÉRIO DE OLIVEIRA LADEIRADispõe sobre a proibição de utilização de canudos

confeccionados em material plástico, nos locais que específica e dá outras providências.

O povo do Município de Cataguases, por seus representantes aprovou e eu Willian Lobo de Almeida, Prefeito Municipal de Cataguases, sanciono a seguinte Lei.

Art. 1° - Fica proibida a utilização de canudos de materiais plásticos em todos estabelecimentos comerciais do Município de Cataguases.

Art. 2° - Os estabelecimentos acima especificados só poderão usar e fornecer a seus clientes canudos de papel biodegradável e/ou reciclável individualmente e hermeticamente embalados com material semelhante.

Art. 3º – O descumprimento ao disposto na presente Lei sujeitará os infratores:

I – multa no valor de 1 (uma) UFMs;II – Em caso de reincidência multa no valor de 2 (duas)

UFMs.Art. 4º – revogando as disposições em contrário, está Lei

entra em vigor na data de sua publicação, com seus efeitos a partir de 01 de janeiro de 2019.

Gabinete do Prefeito em 16 de setembro de 2018.Willian Lobo de Almeida

Prefeito MunicipalMunicípio de Cataguases Gabinete do Prefeito

LEI N° 4.530/2018Autor Vereador HERCYL SUHURT SALGADOTorna obrigatória a divulgação da lista de espera em

consultas e exames médicos na cidade de Cataguases/MG. O povo do Município de Cataguases, por seus

representantes aprovou e eu Willian Lobo de Almeida, Prefeito Municipal de Cataguases, sanciono a seguinte Lei.

Art. 1° - Torna obrigatória a apresentação mensal do balanço de consultas e exames médicos realizados, bem como, a divulgação da lista de espera para a realização das mesmas, pela Secretaria Municipal de Saúde Cataguases.

Parágrafo único: Essa disposição não se aplica às divulgações de consultas e/ ou exames de paciente classificadas como infectocontagiosos.

Art. 2° - A divulgação dar-se a através do sitio virtual da Prefeitura de Cataguases, utilizando se as inicias do nome do usuário, seguido do número do seu Cartão SUS.

Art. 3 – Revogando as disposições em contrário, está Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete do Prefeito em 16 de setembro de 2018.Willian Lobo de Almeida

Prefeito Municipal

Decreto nº 4.999/2.018Dispõe sobre Nomeação Conselheiro do Conselho

Municipal de Turismo - COMTURWILLIAN LOBO DE ALMEIDA, PREFEITO

MUNICIPAL de Cataguases, no exercício das atribuições que lhe foram atribuídas pelo inciso IV e X do Art. 50 da Lei Orgânica do Município de Cataguases e Artigo 4º da Lei 2.832/98, DECRETA:

Artigo 1º Ficam nomeados os Conselheiros do Conselho Municipal de Turismo - COMTUR, em substituição por extinção do mandato:

a) Representante dos Agentes de Viagens – Ktatour: GUILHERME LUIZ PINHEIRO CAMPOS;

b) Representante do Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares – Sindicato de Hotéis Bares e Similares de Juiz de Fora e 114 Municípios de Minas Gerais: RONALDO WILLIAN MOREIRA VALVERDE;

Artigo 2º Revogam-se as disposições em contrário.Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 14 de

agosto de 2018.Willian Lobo de Almeida

Prefeito MunicipalFAUSTO ADRIANO DE PAULA MENTA

Secretário de Cultura e Turismo

DECRETO Nº 5012/2018 WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal

de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60, da Constituição do Município de Cataguases (Lei Orgânica Municipal). DECRETA:

I - Fica exonerado o senhor JEAN CARLOS FERREIRA VIEIRA, ocupante do cargo de COORDENADOR DE APOIO I, ao qual foi nomeado pelo DECRETO Nº 4718/2017.

II - Este Decreto entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 13 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de Administração

DECRETO Nº 5013/2018 WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal

de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60, da Constituição do Município de Cataguases (Lei Orgânica Municipal). DECRETA:

ART. I - Fica nomeado o senhor JEAN CARLOS FERREIRA VIEIRA, para responder por cargo de livre nomeação e exoneração de COORDENADOR TÉCNICO I – FEIRA DE ARTESANATO, lotado na Secretaria de Assistência Social.

ART. II - Este Decreto entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 13 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de Administração

DECRETO Nº 5014/2018

ATOS DO EXECUTIVO Prefeito Willian Lobo de Almeida

realização da visita alguns locais apresentavam vazamentos e Alexandre respondeu que toda estrutura de concreto arma-do pode apresentar algumas fissuras e orifícios de fuga, aqui-lo não compromete a operação da ETA, ela vai passar por impermeabilizações e outros tipos de processos que mesmo em operação ela pode sofrer as interferências para corrigir essas fissuras que podem causar vazamentos. E fez algumas outras colocações. Alexandre respondendo à pergunta do vereador Rafael Moreira disse que o valor do prejuízo que a COPASA teve com os furtos na ETE chegaram a uns trezen-tos mil reais. O vereador Hercyl Neto fez alguns questiona-mentos sobre o pouco investimento da COPASA nas cidades uma vez que apresenta em seus balanços lucros de milhões. Sr. Alexandre fez suas colocações e deu explicações sobre os dois tipos de recursos aos quais a COPASA utiliza na cidade, em dois momentos os de investimento e os de operação. A palavra foi aberta ao público que fizeram alguns questiona-mentos para o representante da COPASA, questionando promessas passadas da empresa que não foram cumpridas até o presente momentos. Alexandre fez suas colocações e respondeu às perguntas. A presidente vereadora Doutora Maria Ângela Girardi deu a palavra ao Sr. Eder Pacheco, vice presidente da Câmara Municipal de Ubá, que parabeni-zou a iniciativa da Comissão em tratar de um assunto tão importante e falou um pouco sobre como seu município está conduzindo essa situação dizendo que o problema na cidade dele além do esgoto é a agua também. Vereador Rafael Mo-reira questionou sobre a quantidade de elevatórias na cidade e Sr. Alexandre informou que no total são treze elevatórias. Dois munícipes fizeram suas colocações. Doutora Maria Ân-gela agradeceu a presença bem como a participação de todos os que se fizeram presentes na audiência. Às vinte e duas horas e cinquenta e cinco minutos a presidente vereadora Maria Ângela Girardi, e eu vereador Sargento Jorge Roberto Silva Alves, secretário, ad-hoc lavrei a presente ata que assi-no juntamente com os demais vereadores que queiram assi-ná-la. ENCAMINHAMENTOS Ante todo o apresentado e comprovado no presente relatório, não resta alternativa aos membros da CEI a não ser realizar os seguintes encaminha-mentos: Que o presente relatório seja encaminhado ao co-nhecimento dos seguintes órgãos e autoridades, a fim de que se tomem as medidas cabíveis: Ao Ministério Público de Minas Gerais: Curadoria do Consumidor da Comarca de Cataguases; Curadoria do Meio Ambiente da Comarca de Cataguases; Curadoria do Patrimônio Público Doutor Rodri-go e do Doutor Fábio; Ao Poder Executivo Municipal; À Frente Parlamentar Municipal de Investigação da COPASA; À COPASA: À ARSAE: À Defensoria Pública de Catagua-ses; SOLICITAÇÕES Os membros da presente Comissão Especial de Inquérito, criada para investigar e avaliar os serviços prestados pela COPASA no Município de Catagua-ses, sede e distritos, a fim de assegurar o prosseguimento dos trabalhos realizados, bem como, alcançar os objetivos traça-dos, vêm solicitar aos responsáveis: Ao poder Executivo Municipal: Seja instaurado o Processo Administrativo com-petente, conforme disposto no Contrato de Programa e na Legislação pertinente, afim de que possam ser apuradas e confirmadas todas as irregularidades praticadas pela COPA-SA em nosso município; Sejam apresentados 2 (dois) proje-tos de lei, oriundos do Poder Executivo, sendo o primeiro condizente à suspensão da cobrança da tarifa de esgoto. E, o segundo, condizente à estipulação de multa pecuniária à CO-PASA, em virtude do atraso das obras; Ao final, seja rescin-dido o Contrato de Programa firmado junto à COPASA, de-vendo, para tanto, serem levantados os prejuízos causados em todo o município, para fins de ressarcimento ao erário; Ao Ministério Público do Estado de Minas Gerais: Apurar as irregularidades encontradas a partir dos trabalhos da CEI, que se encontram devidamente comprovadas, inclusive por relatório técnico emitido por profissional independente; Apurar os descumprimentos legais condizentes à não reali-zação de investimentos ambientais por parte da COPASA; Apurar o descumprimento do cronograma de obras, que oca-siona grave lesão ao direito dos consumidores; Apurar a atual qualidade da água disponibilizada para os consumido-res; Apurar as irregularidades na manutenção do Contrato de Programa formalizado, sem que haja cumprimento por parte da COPASA; Apurar as irregularidades no descumprimento por parte do poder Executivo municipal, no que diz respeito à não realização de fiscalização técnica e encaminhamento para a ARSAE, bem como de ausência de processo adminis-trativo para apurar inadimplemento contratual; Apurar a ne-gligência da agência reguladora, ARSAE, que não realiza a efetiva fiscalização, a fim de garantir a qualidade do serviço a ser implantado; AGRADECIMENTOS Inicialmente, agra-decemos a Deus por nos trazer sabedoria e paciência, a fim de realizar os trabalhos desta CEI. A Relatoria da presente Comissão Especial de Inquérito agradece a todos os partici-pantes e integrantes que contribuíram para o sucesso do tra-balho realizado. O objetivo foi alcançado em sua totalidade, a partir do momento em que as irregularidades foram consta-tadas, as possibilidades de reparos foram apresentadas e os encaminhamentos foram realizados. O objetivo maior ainda demanda da força de vontade dos responsáveis pelos atos a serem praticados, a partir de agora. Mesmo assim, é sabido que as providências serão tomadas. A CEI buscou investigar e entender o que se passava diante das reclamações da popu-lação cataguasense, no que diz respeito ao abastecimento de água e tratamento de esgoto, fornecidos pela Copasa. Não se pode deixar de destacar a participação fundamental dos membros titulares desta CEI, a vereadora Dr. Maria Ângela Girardi e o Sargento Jorge Roberto e os vereadores Hercyl Suhurt Salgado, Rafael Rodrigues Moreira e Ricardo Geral-do Dias. Além destes, a participação da secretária e assessora parlamentar, Mairy de Lourdes Martins Andrade, do advoga-do, Rafael Vilela Andrade e dos responsáveis técnicos Narci-so Lanini e José Carlos Alves, foi essencial para a organiza-ção, o desenvolvimento e aprofundamento dos trabalhos. Agradecimento especial ao assessor parlamentar Junio Va-lentim, pelos registros fotográficos realizados para a CEI, bem como, para a produtora Camila Cabral Mazini, pelos desenvolvimentos digitais realizados. E ao assessor parla-mentar Patrik Mariquito de Oliveira, pelos préstimos ofere-cidos para que os trabalhos fossem concluídos. Aos partici-pantes, em caráter informativo, tais como Polícia Ambiental, Vigiagua, CONDEMA, Catrans, DEMSUR (Muriaé – MG), pelas informações e orientações repassadas a esta CEI. À Vânia Isabel de Andrade Peçanha, Referência Técnica VI-GIAGUA, pelo pronto atendimento e presteza em auxiliar nossos trabalhos. À solidariedade dos familiares e amigos, ante as dificuldades e o dispêndio de tempo para a realização dos trabalhos. À população de Cataguases, pela participação efetiva na comprovação dos fatos apresentados pela CEI, a partir de encaminhamento de fotos e informações, preenchi-mento dos questionários e participação na audiência pública. Fica registrado o nosso muito obrigado por poder contribuir com o desenvolvimento da nossa cidade. Este é o relatório. Vereador Sargento Jorge Roberto Silva Alves - Relator da CEI. RELATÓRIO TÉCNICO OBJETIVO: Avaliar nas obras implantadas e efetivadas verificando, levantando, comprovando e apresentando fatos e dados quanto a eficiên-cia e eficácia das mesmas, comparando-as com o projetado e proposto pela prestadora de serviços no contrato de progra-ma, onde estes foram inseridos como soluções de saneamen-to básico, água e esgoto, no município de Cataguases. ME-TODOLOGIA: Utilizamos como metodologia na elaboração destes trabalhos, o método comparativo entre o que foi pro-jetado e proposto para solução de saneamento, água e esgoto e o que foi efetivamente realizado pela empresa. Utilizamos ainda, o método dedutivo, quando verificamos e avaliamos a eficiência e eficácia das obras e serviços implementados pela empresa prestadora. HISTÓRICO: Em julho de 2011 foi as-sinado entre o município de Cataguases e a Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA-MG, o Contrato de Programa registro n° 1055927, visando a prestação de servi-ços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitá-rio, pela concessionária, na sede municipal e nos distritos de Sereno, Vista Alegre, Aracati, Cataguarino e Glória. A for-malização deste contrato visa suprir a carência de saneamen-to básico, água e esgoto, no município de Cataguases, tendo como princípios básicos, disponibilizar para a população, água tratada e esgoto devidamente coletado, transportado e tratado evitando assim, exposição humana a doenças de vei-culação hídricas ou transmitidas por vetores (ratos, baratas, pernilongos, mosquitos, etc.) gerados, decorrentes às condi-ções ambientais precárias existentes, principalmente na sede e em seus distritos, buscando assim saúde pública.DESCRI-TIVO TÉCNICO: Conforme estabelecido e disposto no con-trato de programa firmado entre a COPASA- MG e o Muni-cípio de Cataguases descrevemos e concluímos abaixo: DISTRITO DE ARACATI Sistema de abastecimento de água Foram propostas e realizadas pela prestadora dos servi-ços, no sistema existente, obras e serviços de melhorias e adequações no poço artesiano, na adutora de agua tratada, na casa de química, no reservatório, na rede de distribuição e ainda padronização das ligações prediais. Com estas obras o sistema de água foi colocado em operação, com distribuição de água tratada e cobrança de tarifa. Foram propostas ainda, obras de ampliação do sistema de água com construção de novo poço artesiano, nova adutora de água tratada e implan-tação de rede de distribuição, obras estas não executadas comprometendo assim, a segurança operacional quanto a quantidade e qualidade da água distribuída à população. Du-rante os trabalhos de levantamento das obras realizados em campo, foi possível ouvir dos munícipes, reclamações quan-to a qualidade dos serviços prestados, principalmente quanto à quantidade de água distribuída, pois, inúmeras vezes há intermitência no abastecimento, causada por pane nos equi-pamentos eletromecânicos. Ouvimos da população, reclama-ções quanto à qualidade da água, que muitas vezes se apre-senta com cloro em excesso e outras vezes sem cloro. Reclamaram também sobre os vazamentos de água que muitas vezes ficam vários dias, sem a devida manutenção. O povoado de Lajinha considerado como um bairro de Aracati não possui ainda, água tratada pela prestadora de serviço, ficando a população exposta à riscos de doenças de veicula-ção hídrica ou contaminações. Constatamos, não ter diaria-mente um funcionário representante da empresa, para reali-zar controles da qualidade e distribuição da água, manutenção do sistema (recomposição de pavimentos, liga-ção, correção de vazamentos, limpeza de unidades dentre outros) e atendimento aos clientes, o que compromete a efi-cácia e eficiência dos serviços prestados. Enfatizamos que, na realização das obras da rede de distribuição e ligações prediais de água foram feitas intervenções nas vias públicas não sendo refeitas devidamente as recomposições de pavi-mentos, ou seja, não seguiram as normas técnicas exigidas e com isso, causando inúmeros transtornos aos moradores quanto a riscos de acidentes físicos, dificuldade para mobili-dade urbana e riscos de acidentes com veículos. Sistema de Esgotamento Sanitário Foram propostas pela prestadora dos serviços, obras de implantação de sistema completo de esgo-tamento sanitário, com implantação de novas ligações pre-diais, redes coletoras de esgoto e interceptoras e Estação de Tratamento de Esgoto – ETE, estas obras não foram realiza-das. A não realização dessas obras coloca em risco a saúde humana, uma vez que os esgotos hoje coletados, estão sendo lançados diretamente nos pequenos cursos de águas que per-meiam os fundos de vales da comunidade, havendo prolife-ração, cada vez mais progressiva, de vetores (ratos, baratas, pernilongos etc.) nocivos à saúde humana. O lançamento indevido do esgoto provoca poluição e até contaminação do meio ambiente, comprometendo a qualidade de vida dos mu-nícipes. Sistema de abastecimento de água Foram propostas pela prestadora de serviços, no sistema já operado, obras de ampliação com construção de novo poço artesiano, nova adutora de água tratada e novo reservatório, obras estas não executadas, comprometendo assim, a segurança operacional quanto a quantidade e qualidade da água distribuída à popu-lação. Durante os trabalhos de levantamento das obras reali-zados em campo, foi possível ouvir dos munícipes reclama-ções quanto a qualidade dos serviços prestados, principalmente quanto à quantidade de água distribuída, pois, inúmeras vezes há intermitência no abastecimento, causada por pane nos equipamentos eletromecânicos. Ouvi-mos da população, reclamações quanto à qualidade da água, que muitas vezes se apresenta com cloro em excesso e outras vezes sem cloro. Reclamaram também sobre os vazamentos de água que muitas vezes ficam vários dias sem a devida manutenção. Constatamos, não ter diariamente um funcioná-rio representante da empresa, para realizar controles da qua-lidade e distribuição da água, manutenção do sistema (re-composição de pavimentos, ligação, correção de vazamentos dentre outros) e atendimento aos clientes, o que compromete a eficácia e eficiência dos serviços prestados. Sistema de Esgotamento Sanitário Foram propostas pela prestadora dos serviços, obras de implantação de sistema completo de esgo-tamento sanitário, com implantação de novas ligações pre-diais, redes coletoras de esgoto e interceptoras e Estação de Tratamento de Esgoto – ETE, estas obras não foram realiza-das. A não realização dessas obras coloca em risco a saúde humana, uma vez que os esgotos hoje coletados estão sendo lançados diretamente nos pequenos cursos de aguas que per-meiam os fundos de vales da comunidade, havendo grande proliferação de vetores (ratos, baratas, pernilongos etc.) no-

civos à saúde humana. O lançamento indevido do esgoto provoca poluição e até contaminação do meio ambiente, comprometendo a qualidade de vida dos munícipes. DIS-TRITO DE VISTA ALEGRE Sistema de abastecimento de água. Foram propostas pela prestadora de serviços, no siste-ma já operado, obras de ampliação com construção de novo poço artesiano, casa de química, nova adutora de água trata-da e novo reservatório, obras estas não executadas, compro-metendo assim, a segurança operacional quanto a quantidade e qualidade da água distribuída à população. Durante os tra-balhos de levantamento das obras realizados em campo, foi possível ouvir dos munícipes reclamações quanto a qualida-de dos serviços prestados, principalmente quanto à quantida-de de água distribuída, pois, inúmeras vezes há intermitência no abastecimento, causada por pane nos equipamentos ele-tromecânicos. Ouvimos da população, reclamações quanto à qualidade da água, que muitas vezes se apresenta com cloro em excesso e outras vezes sem cloro. Reclamaram também sobre os vazamentos de água que muitas vezes ficam vários dias sem a devida manutenção. Constatamos, não ter diaria-mente um funcionário representante da empresa, para reali-zar controles da qualidade e distribuição da água, manuten-ção do sistema (recomposição de pavimentos, ligação, correção de vazamentos dentre outros) e atendimento aos clientes, o que compromete a eficácia e eficiência dos servi-ços prestados. Sistema de Esgotamento Sanitário Foram propostas pela prestadora dos serviços, obras de implantação de sistema completo de esgotamento sanitário, com implan-tação de novas ligações prediais, redes coletoras de esgoto e interceptoras e Estação de Tratamento de Esgoto – ETE, es-tas obras não foram realizadas. A não realização dessas obras coloca em risco a saúde humana, uma vez que os esgotos hoje coletados estão sendo lançados diretamente nos peque-nos cursos de aguas que permeiam os fundos de vales da comunidade, havendo grande proliferação de vetores (ratos, baratas, pernilongos etc.) nocivos à saúde humana. O lança-mento indevido do esgoto provoca poluição e até contamina-ção do meio ambiente, comprometendo a qualidade de vida dos munícipes. DISTRITO DE GLÓRIA Sistema de abaste-cimento de água Foram propostas e realizadas, pelas presta-dora dos serviços, no sistema existente, obras e serviços de melhorias e adequações no poço artesiano, na adutora de agua tratada, na casa de química, no reservatório, na rede de distribuição e ainda padronização das ligações prediais. Com estas obras o sistema de água foi colocado em operação, com distribuição de água tratada e cobrança de tarifa. Foram pro-postas ainda, obras de ampliação do sistema de água com construção de novo poço artesiano, nova adutora de água tratada e implantação de rede de distribuição, obras estas não executadas, comprometendo assim, a segurança operacional quanto a quantidade e qualidade da água distribuída à popu-lação.Durante os trabalhos de levantamento das obras reali-zados em campo, foi possível ouvir dos munícipes reclama-ções quanto a qualidade dos serviços prestados, principalmente quanto à quantidade de água distribuída, pois, inúmeras vezes há intermitência no abastecimento, causada por pane nos equipamentos eletromecânicos. Ouvi-mos da população, reclamações quanto à qualidade da água, que muitas vezes se apresenta com cloro em excesso e outras vezes sem cloro. Reclamaram também sobre os vazamentos de água que muitas vezes ficam vários dias sem a devida manutenção. Constatamos, não ter diariamente um funcioná-rio representante da empresa, para realizar controles da qua-lidade e distribuição da água, manutenção do sistema (re-composição de pavimentos, ligação, correção de vazamentos dentre outros) e atendimento aos clientes, o que compromete a eficácia e eficiência dos serviços prestados. Enfatizamos que, na realização das obras da rede de distribuição e liga-ções prediais de água foram feitas intervenções nas vias pú-blicas não sendo refeitas devidamente as recomposições de pavimentos, ou seja, não seguiram as normas técnicas exigi-das e com isso, causando inúmeros transtornos aos morado-res quanto a riscos de acidentes físicos, dificuldade para mobilidade urbana e riscos de acidentes com veículos. Siste-ma de Esgotamento Sanitário Foram propostas pela presta-dora dos serviços, obras de implantação de sistema completo de esgotamento sanitário, com implantação de novas liga-ções prediais, redes coletoras de esgoto e interceptoras e Estação de Tratamento de Esgoto – ETE, estas obras não foram realizadas. A não realização dessas obras coloca em risco a saúde humana, uma vez que os esgotos hoje coletados estão sendo lançados diretamente nos pequenos cursos de aguas que permeiam os fundos de vales da comunidade, ha-vendo grande proliferação de vetores (ratos, baratas, perni-longos etc.) nocivos à saúde humana. O lançamento indevi-do do esgoto provoca poluição e até contaminação do meio ambiente, comprometendo a qualidade de vida dos muníci-pes. DISTRITO DE CATAGUARINO Sistema de abasteci-mento de água Foram propostas e realizadas, pelas prestado-ra dos serviços, no sistema existente, obras e serviços de melhorias e adequações no poço artesiano, na adutora de agua tratada, na casa de química, no reservatório, na rede de distribuição e ainda padronização das ligações prediais. Com estas obras o sistema de água foi colocado em operação, com distribuição de água tratada e cobrança de tarifa. Foram pro-postas ainda, obras de ampliação do sistema de água com construção de novo poço artesiano, nova adutora de água tratada e implantação de rede de distribuição, obras estas não executadas, comprometendo assim, a segurança operacional quanto a quantidade e qualidade da água distribuída à popu-lação. Durante os trabalhos de levantamento das obras reali-zados em campo, foi possível ouvir dos munícipes reclama-ções quanto a qualidade dos serviços prestados, principalmente quanto à quantidade de água distribuída, pois, inúmeras vezes há intermitência no abastecimento, causada por pane nos equipamentos eletromecânicos. Ouvi-mos da população, reclamações quanto à qualidade da água, que muitas vezes se apresenta com cloro em excesso e outras vezes sem cloro. Reclamaram também sobre os vazamentos de água que muitas vezes ficam vários dias sem a devida manutenção. Constatamos, não ter diariamente um funcioná-rio representante da empresa, para realizar controles da qua-lidade e distribuição da água, manutenção do sistema (re-composição de pavimentos, ligação, correção de vazamentos dentre outros) e atendimento aos clientes, o que compromete a eficácia e eficiência dos serviços prestados. Enfatizamos que, na realização das obras da rede de distribuição e liga-ções prediais de água foram feitas intervenções nas vias pú-blicas não sendo refeitas devidamente as recomposições de pavimentos, ou seja, não seguiram as normas técnicas exigi-das e com isso, causando inúmeros transtornos aos morado-res quanto a riscos de acidentes físicos, dificuldade para mobilidade urbana e riscos de acidentes com veículos. Siste-ma de Esgotamento Sanitário. Foram propostas pela presta-dora dos serviços, obras de implantação de sistema completo de esgotamento sanitário, com implantação de novas liga-ções prediais, redes coletoras de esgoto e interceptoras e Estação de Tratamento de Esgoto – ETE, estas obras não foram realizadas. A não realização dessas obras coloca em risco a saúde humana, uma vez que os esgotos hoje coletados estão sendo lançados diretamente nos pequenos cursos de aguas que permeiam os fundos de vales da comunidade, ha-vendo grande proliferação de vetores (ratos, baratas, perni-longos etc.) nocivos à saúde humana. O lançamento indevi-do do esgoto provoca poluição e até contaminação do meio ambiente, comprometendo a qualidade de vida dos muníci-pes. SEDE MUNICIPAL Sistema de abastecimento de água Foram projetadas e propostas pela prestadora de serviços a realização das seguintes obras no sistema já operado: Capta-ção: instalar registro e tubo captante DN 600 – obra realiza-da. Elevatória de Água Bruta: Instalar 04 (quatro) conjuntos moto-bomba submersíveis de 200cv cada, para recalque até a ETA da vazão de 400 l/s – obra realizada. Em visita ao lo-cal constatamos a ausência de um conjunto moto-bomba que segundo informações de funcionários da empresa está quei-mado a algum tempo, e isto compromete o funcionamento do sistema, colocando em risco o abastecimento de água para a população. Constatamos, por várias vezes que fomos ao local que a área de captação e da elevatória de água bruta está aberta sem segurança, sem portão de entrada pois o mes-mo foi derrubado (deslocado) por erosão, ainda não corrigi-do, contribuindo para acidentes com pessoas, animais e até crianças que possam invadir o local, inclusive com risco de vida, em que pese o sistema de alarme sonoro ali localizado. Adutora de Água Bruta: Implantar 580m de tubos FºFº DN 600 interligando EAB e ETA – obra realizada em funciona-mento. Tratamento: 1 – Ampliar ETA existente, para capaci-dade de tratamento total de 400 l/s, com a construção de floculadores, decantadores e filtros – obra realizada, funcio-nando satisfatoriamente. Tratamento: 2 - Construir Unidade de Tratamento de Resíduos para tratamento dos resíduos gerados na ETA, obra não realizada, com isto provoca im-pactos ambientais, quando há descarga nas lavagens dos fil-tros, decantadores e floculadores, o que acarreta poluição nas águas do Rio Pomba. Reservação: 1 - Construir reservatório geral na área da ETA em concreto armado com capacidade para 3.000m³, construir 04 reservatórios elevados metálicos com capacidade de 50m³ nos bairros Haidê, Guanabara, Le-onardo e Condomínio Simão. – obras realizadas, funcionan-do satisfatoriamente; em visita aos vários reservatórios exis-tentes no sistema, constatamos em alguns, falta de segurança nos mesmos (cercas, portões, etc.), faltas de tampas, tampas abertas, falta de tela de proteção nos suspiros, vazamentos nas paredes dos reservatórios, falta de limpeza das áreas, problemas estes que podem colocar em risco a qualidade da água a ser distribuída à população. Reservação: 2 - Construir 05 reservatórios circular, apoiados em argamassa armada com capacidade de 150m³ nos bairros Paraíso, Primavera, Carijó, São Cristóvão e Centenário; construir 01 reservatório em concreto armado ao lado do R1, no bairro Guanabara, com capacidade para 1.000m³ – obras não realizadas; a não realização destas obras comprometem uma melhor distribui-ção de água nos referidos bairros, o que confirma as diversas reclamações de moradores destes bairros e de bairros adja-centes, tais como Santa Clara, Bandeirantes, São Pedro, São Marcos entre outros. Adutora de Água Tratada: Implantar 1.500m de tubos de FºFº DN 500, interligando ETA ao R1; implantar 4.000m de tubos de PVC DEFºFº DN 300, interli-gando R1 ao R6 – obra realizada e em funcionamento Eleva-tória de Água Tratada: Adquirir e instalar conjuntos moto--bomba e QCM’s de melhor performance – Obra realizada, funcionando satisfatoriamente. Booster: Adquirir e instalar conjuntos moto-bomba e QCM’s de melhor performance, nos booster Cojan, Santa Clara, Bairro Haidê, BNH – Obra não realizada, comprometendo o abastecimento continuo nos bairros citados, o que provoca constantes reclamações dos moradores locais; Rede de Distribuição de Água: Im-plantar 12.500m de tubos de PVC e PVC DEFºFº, com diâ-metros variando entre DN 50 e DN 150 em substituição aos trechos da rede existente com diâmetros insuficientes e em condições precárias de uso – Obras não realizadas, o que compromete uma melhor distribuição de água no sistema. A não colocação dessas tubulações em substituição as redes existentes em precárias condições de uso, e que apresentam constantes vazamentos, interrupções no abastecimento e consequentemente reclamações dos moradores.Sistema de Esgotamento Sanitário Foram projetadas e propostas pela prestadora de serviços a realização das seguintes obras: Li-gações Prediais: Transferir 3.700 ligações existentes ligadas às redes pluviais, interligando-as as redes coletoras de esgo-to; construir 4.800 poços luminares e implantar 2.300 novas ligações. Constatamos que parte destes serviços foram realizados, sendo que, encontram-se pendentes transferências de ligações liga-das as redes e galerias de águas pluviais. Com visita in - loco cons-tatamos presença de esgoto em várias tubulações e galerias de águas pluviais, e isto provoca a proliferação de vários insetos noci-vos à saúde humana, além de odor desagradável reclamado pelos munícipes. Várias ligações prediais ainda, lançam esgoto in-natura em vários córregos, rios e ribeirões que permeiam os fundos de vales do perímetro urbano do município, provocando impacto am-biental, comprometendo e colocando em risco a qualidade de vida da população. Rede Coletora de Esgoto: Construir 22.600m de re-des coletoras novas, com diâmetros variando de 150 a 300mm em tubos de PVC; Construir 10.500m de redes em tubos de PVC com diâmetros variando de 150 a 200mm para substituição de rede co-letora existente. Constatamos que grande parte destes serviços fo-ram realizados, porém, existem pendencias de substituição de tre-chos de redes em vários pontos da cidade, e o esgoto coletado nas redes implantadas continuam sendo lançados in-natura em vários pontos de córregos, rios e ribeirões que permeiam os fundos de vales do perímetro urbano do município, provocando impacto am-biental, comprometendo e colocando em risco a qualidade de vida da população. Interceptoras: Implantar 20.800 m em tubos de PVC com diâmetros variando de 150, 200, 250, 300 e 400mm e executar travessias no Rio Pomba e linha férrea. Constatamos que grande parte destes serviços foram realizados, porém, existem pendencias quanto à implantação de trechos de interceptoras, sendo que, as interceptoras implantadas não tem ligadas a ela as redes coletoras, portanto, estas interceptoras não cumpre sua principal função que é interceptar esgoto e conduzi-lo até as elevatórias. Estação Eleva-tória de Esgoto: Construir 16 Estações Elevatórias de Esgoto com potências instaladas variando de 2,4cv a 40cv. Constatamos que 08 elevatórias (Bairros: Bom Pastor, Taquara Preta, Rodoviária, Santa Cristina 01 e 02, São Vicente, Mercado Produtor e Justino) estão com a construção civil concluídas, porém com pendências de mon-

Secretaria de SaúdeSecretário: Eliermes Teixeira de Almeida

Deliberação nº 008/18Aprova o Pacto Interfederativo 2018

Considerando a Lei Complementar nº 141 de treze de janeiro de dois mil e doze, o Decreto nº 7.508 de vinte e oito de junho de dois mil e onze, a Lei nº 8.142 de vinte e oito de dezembro de mil novecentos e noventa, a Lei Federal nº 8.080 de dezenove de setembro de mil novecentos e noven-ta, e a 3ª Assembléia Geral Extraordinária do ano de 2018 do Conselho Municipal de Saúde de Cataguases, realizada no dia 08/06/2018, ás dezenove horas e trinta e cinco minu-tos na Policlínica Municipal Dr. José Júber Ribeiro, situada à Rua Ostende de Ribeiro nº 050 no Bairro Bela Vista, com a presença de quinze conselheiros, o Conselho Municipal de Saúde de Cataguases delibera:

Art.1º: fica aprovado o Pacto Interfederativo 2018.Art.2º: essa deliberação entra em vigor nesta data.

Cataguases, 08 de junho de 2018.Joseph Antonio Freire

Presidente do Conselho Municipal de Saúde de Cataguases

Deliberação nº 009/18Aprova a manutenção de dois profissionais médicos

Clínico Geral junto à Rede de Urgência e Emergência no Pronto Socorro do Hospital de Cataguases, sendo um dos clínicos para compensar a ausência do Pediatra no plantão presencial, desde que o mesmo esteja sobreaviso alcançá-vel, sem prejuízos nos repasses financeiros feitos pelo Esta-do de Minas Gerais para manutenção da RUE.

Considerando a Lei Complementar nº 141 de treze de janeiro de dois mil e doze, o Decreto nº 7.508 de vinte e oito de junho de dois mil e onze, a Lei nº 8.142 de vinte e oito de dezembro de mil novecentos e noventa, a Lei Fede-ral nº 8.080 de dezenove de setembro de mil novecentos e noventa, e a 6ª Assembléia Geral Ordinária do ano de 2018 do Conselho Municipal de Saúde de Cataguases, realizada no dia 26/06/2018, ás dezenove horas e quarenta minutos na Policlínica Municipal Dr. José Júber Ribeiro, situada à Rua Ostende de Ribeiro nº 050 no Bairro Bela Vista, com a presença de treze conselheiros, o Conselho Municipal de Saúde de Cataguases considerou que, tendo em vista a falta de profissionais na especialidade médica pediátrica, não só na região, mas em todo o país, que o Município de Cataguases/MG não dispõe de oferta do referido profissio-nal para compor a escala de plantão presencial, bem como que o acompanhamento dos serviços prestados pelo Pronto Socorro do Hospital de Cataguases em nada compromete o atendimento dos usuários do Sistema Único de Saúde - SUS, sendo tal atendimento prestado por dois profissionais médicos clínicos para atendimentos aos casos de urgência, dos quais um substitui o especialista pediatra de maneira presencial, mantendo-se um médico pediatra de plantão em escala de sobreaviso, o Conselho Municipal de Saúde de Cataguases delibera:

Art.1º: fica aprovada a manutenção de dois profissio-nais médicos Clínico Geral prestando serviços junto à Rede de Urgência e Emergência no Hospital de Cataguases, sem redução do repasse financeiro custeado pelo Estado de Mi-nas Gerais.

Art.2º:essa deliberação entra em vigor nesta data.Cataguases, 26 de junho de 2018.

Joseph Antonio FreirePresidente do Conselho Municipal de Saúde de

Cataguases

Deliberação nº 010/18Aprova o Plano Anual de Saúde 2019

Considerando a Lei Complementar nº 141 de treze de janeiro de dois mil e doze, o Decreto nº 7.508 de vinte e oito de junho de dois mil e onze, a Lei nº 8.142 de vinte e oito de dezembro de mil novecentos e noventa, a Lei Federal nº 8.080 de dezenove de setembro de mil novecentos e noven-ta, e a e a 6ª Assembléia Geral Ordinária do ano de 2018 do Conselho Municipal de Saúde de Cataguases, realizada no dia 26/06/2018, ás dezenove horas e quarenta minutos na Policlínica Municipal Dr. José Júber Ribeiro, situada à Rua Ostende de Ribeiro nº 050 no Bairro Bela Vista, com a presença de treze conselheiros, o Conselho Municipal de Saúde de Cataguases delibera:

Art.1º: fica aprovado o Plano Anual de Saúde 2019.Art.2º: essa deliberação entra em vigor nesta data.

Cataguases, 26 de junho de 2018.Joseph Antonio Freire

Presidente do Conselho Municipal de Saúde de Cataguases

Deliberação nº 011/18Aprova o Plano de Execução Financeira - Bônus de

Investimento para os Centros de Especialidades Odontoló-gicas - Resolução SES/MG nº 6.037/2017;

Considerando a Lei Complementar nº 141 de treze de janeiro de dois mil e doze, o Decreto nº 7.508 de vinte e oito de junho de dois mil e onze, a Lei nº 8.142 de vinte e oito de dezembro de mil novecentos e noventa, a Lei Federal nº 8.080 de dezenove de setembro de mil novecentos e noven-ta, e a e a 6ª Assembléia Geral Ordinária do ano de 2018 do Conselho Municipal de Saúde de Cataguases, realizada no dia 26/06/2018, ás dezenove horas e quarenta minutos na Policlínica Municipal Dr. José Júber Ribeiro, situada à Rua Ostende de Ribeiro nº 050 no Bairro Bela Vista, com a presença de treze conselheiros, o Conselho Municipal de Saúde de Cataguases delibera:

Art.1º: fica aprovado o Plano de Execução Financeira - Bônus de Investimento para os Centros de Especialidades Odontológicas - Resolução SES/MG nº 6.037/2017.

Art.2º: essa deliberação entra em vigor nesta data.Cataguases, 26 de junho de 2018.

Joseph Antonio FreirePresidente do Conselho Municipal de Saúde de

Cataguases

Deliberação nº 012/18Aprova o Plano de Ação Conjunta entre Vigilância em

Saúde e Atenção Primária, Resolução SES/MG nº 6.293 de 29 de junho de 2018

Considerando a Lei Complementar nº 141 de treze de janeiro de dois mil e doze, o Decreto nº 7.508 de vinte e oito de junho de dois mil e onze, a Lei nº 8.142 de vinte e oito de dezembro de mil novecentos e noventa, a Lei Federal nº 8.080 de dezenove de setembro de mil novecentos e noven-ta, e a e a 7ª Assembléia Geral Ordinária do ano de 2018 do Conselho Municipal de Saúde de Cataguases, realizada no dia 31/07/2018, ás dezenove horas e quarenta minutos na Policlínica Municipal Dr. José Júber Ribeiro, situada à Rua Ostende de Ribeiro nº 050 no Bairro Bela Vista, com a presença de treze conselheiros, o Conselho Municipal de Saúde de Cataguases delibera:

Art.1º: fica aprovado o Plano de Ação Conjunta entre Vigilância em Saúde e Atenção Primária, Resolução SES/MG nº 6.293 de 29 de junho de 2018.

Art.2º: essa deliberação entra em vigor nesta data.Cataguases, 31 de julho de 2018.

Joseph Antonio FreirePresidente do Conselho Municipal de Saúde de

Cataguases

Deliberação nº 013/18Aprova o Relatório Anual de Gestão do Município de

Cataguases/MG - RAG 2018Considerando a Lei Complementar nº 141 de treze de

janeiro de dois mil e doze, o Decreto nº 7.508 de vinte e oito de junho de dois mil e onze, a Lei nº 8.142 de vinte e oito de dezembro de mil novecentos e noventa, a Lei Federal nº 8.080 de dezenove de setembro de mil novecentos e noven-ta, e a e a 8ª Assembléia Geral Ordinária do ano de 2018 do Conselho Municipal de Saúde de Cataguases, realiza-da no dia 28/08/2018, ás dezenove horas e trinta minutos na Policlínica Municipal Dr. José Júber Ribeiro, situada à Rua Ostende de Ribeiro nº 050 no Bairro Bela Vista, com a presença de quinze conselheiros, o Conselho Municipal de Saúde de Cataguases delibera:

Art.1º: fica aprovado o Relatório Anual de Gestão do Município de Cataguases/MG - RAG 2018 com as ressal-vas constantes no Relatório da Comissão de Finanças do Conselho Municipal de Saúde de Cataguases anexo a pre-sente deliberação.

Art.2º: essa deliberação entra em vigor nesta data.Cataguases, 28 de agosto de 2018.

Joseph Antonio FreirePresidente do Conselho Municipal de Saúde de

CataguasesCONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

CATAGUASES – MGRELATÓRIO TÉCNICO

COMISSÃO DE FINANÇASRELATORIO DE GESTAO

PERIODO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2017CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

Rua Ostende Ribeiro n 50 – Bairro Bela Vista – Cata-guases – MG

At. Joseph Antonio FreireDD. PresidenteRELATÓRIO TÉCNICO DA COMISSÃO DE FI-

NANÇASO Conselho municipal de Saúde no uso de suas atribui-

ções, através de sua Comissão de Finanças, Considerando a Lei Complementar 141/2012 em seus artigos 34 e 36, Lei Federal 8142/1990 artigo 1º §2º e a Resolução 453/2012 do Conselho Nacional de Saúde em sua Quarta Diretriz e Inciso XVII, faz saber que a Comissão de Finanças des-creve relatório e emite parecer conclusivo sobre o relató-rio técnico de gestão e financeiro referente ao período de Janeiro a Dezembro de 2017. Conforme a incumbência a nós delegada pelo pleito do Conselho Municipal de Saúde de Cataguases de publicar relatório sobre a prestação de contas, eu, Rogério Tobias Norte, relator desta comissão, transcrevo os resultados discutidos e avaliados conforme apresentação dos técnicos da Secretaria Municipal de Saú-de de Cataguases no sistema SARGSUS e SIOPS.

Foram vários dias de estudo e reuniões no Posto de Saúde do Paraíso com a participação dos membros da Comissão de Finanças do Conselho Municipal de Saúde para apreciação dos relatórios juntamente com sugestões e questionamentos dos resultados, os quais foram debatidos e

tagens mecânicas e elétricas. Encontra-se em construção 04 eleva-tórias (Bairros: Jardim, Paraiso, Santa Clara e São Diniz). Não fo-ram iniciadas ainda, a construção de 04 elevatórias (Bairros: Primavera, Ana Carrara, Leonardo e Guanabara). Em nenhuma das elevatórias já construídas ou em construção constatamos a presen-ça de esgoto conduzido pelas interceptoras que chegam no poço de sucção das mesmas. Isto comprova que mesmo com estas obras realizadas não se consegue bombear hoje esgoto até a estação de tratamento de esgoto – ETE. Constatamos que a elevatória de es-goto PARAISO ( localizada no bairro Beira Rio) está em fase de construção e a construção da sua fundação afetou a residência vizi-nha provocando trincas na estrutura da mesma, gerando reclama-ções do proprietário. Linhas de Recalque: Implantar 9.776m de tubos de PVC DEFºFº e FºFº, com diâmetros variando entre DN 100 e DN 350. Constatamos a construção de parte destas linhas e ressaltamos que as mesmas não estão em carga, ou seja, não estão em funcionamento. Estação de Tratamento de Esgoto: Construir ETE tipo reatores UASB (reatores anaeróbios de fluxo ascendente e manta de lodo), com capacidade para tratar 100,0 l/s e o efluente liquido será lançado na margem esquerda do Rio Pomba, a jusante da cidade. Estas obras estão concluídas, faltando a instalação de alguns equipamentos. Constatamos que os tanques de concreto estão em teste de estanqueidade contendo água em seu interior apresentando vazamentos na estrutura. Ressaltamos que para a re-alização das obras das redes coletoras de esgoto, das obras das in-terceptoras de esgoto e das obras das linhas de recalque foram fei-tas inúmeras intervenções nas vias públicas, não sendo a recomposição dos pavimentos devidamente refeita e atendendo normas técnicas específicas que tratam o assunto, ou sejam, cuida-dos e procedimentos quanto à sinalização das obras, à demolição do pavimento com separação do material, às escavações de solo e/ou demolições de rochas com separação do material, compactação do solo na recomposição das valas substituindo o solo quando o mesmo não permitir uma compactação ideal, à recomposição do pavimento sejam em poliédricos, paralelepípedos, pré-moldados, pré-moldados intertravados, asfalto usinado a quente, aplicados de forma adequada a resistir ao trânsito de veículos e de pessoas. Constatamos inúmeros buracos nos pavimentos de ruas, restos de materiais à beira das calçadas, sem a devida limpeza, tampas de PVs quebradas ou soltas. Essas irregularidades são motivos de in-tensas reclamações dos moradores que estão convivendo com difi-culdades de mobilidade, riscos de acidentes físicos, quedas, riscos de acidentes com veículos, além da poluição com poeira ou lama no período chuvoso. Concluindo este trabalho, informamos que aproximadamente 9100 ligações prediais de esgoto gerado em Ca-taguases, 40% não terão seus esgotos tratados na ETE, mesmo com a conclusão desta etapa de obra que está em andamento. Compõem essas 9100 ligações de esgoto, ligações que lançam esgoto direto nos rios, ligações que lançam esgoto em galerias de águas pluviais ou mesmo ligações prediais de esgoto ligadas a rede coletoras e que lançam esgoto direto nos rios por falta das respectivas inter-ceptoras, citadas no item específico. PROJETO DE LEI APROVA-DO DO LEGISLATIVO: Nº 24/2018 – Institui o Programa Adote um Ponto de ônibus no Município de Cataguases. Vereadora MA-RIA ÂNGELA GIRARDI. Parecer da Procuradoria desta Casa, favorável. Parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Redação exarado pela legalidade e constitucionalidade. Colocado o parecer em discussão e votação foi aprovado por unanimidade. Colocado o projeto em discussão e votação foi aprovado por unanimidade. REQUERIMENTO APROVADO DO LEGISLATIVO: Nº 90/2018 – Requer do Poder Executivo o que segue: Como é distri-buída a organização da classificação de cargos? Carreira e venci-mentos da Prefeitura Municipal de Cataguases; Qual o número de funcionários que compõem o quadro de servidores da Prefeitura Municipal? Quais ocupam cargos de provimento efetivo, cargos em Comissão, contratados e suas respectivas funções: bem como a ocupação de cargos de chefia e participação de servidores em co-missões ou grupos extrarremunerados? Vereadora MARIA ÂNGE-LA GIRARDI. Parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Redação exarado oral pela legalidade e constitucionalidade, sendo aprovado por unanimidade. Colocado o requerimento em discus-são e votação foi aprovado por unanimidade. GRANDE EXPE-DIENTE: Inscrito: Vereadora Maria Ângela Girardi – Assunto; Comissão Especial de Inquérito COPASA. Nada mais havendo a tratar o Presidente Vereador Michelangelo de Melo Correa, deu por encerrada a reunião e eu, Vinicius Machado, 1º Secretário, lavrei a presente Ata que assino juntamente com o Presidente, Vice-Presi-dente e demais Vereadores que queiram assiná-la.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60, da Constituição do Município de Cataguases (Lei Orgânica Municipal). DECRETA:

I - Fica exonerada a senhora CLÁUDIA MARIA VIEIRA BRAGA, ocupante do cargo de ASSESSOR ADMINISTRATIVO III, ao qual foi nomeada pelo DECRETO Nº 4742/2017.

II - Este Decreto entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 13 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de Administração

Decreto nº 5015/2018 Nomeia membros do Conselho de Alimentação Escolar

do município de Cataguases/MGWillian Lobo de Almeida, Prefeito Municipal de

Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do Art. 60 da Lei Orgânica do Município de Cataguases e em conformidade com a Lei Federal nº 11.947/2009 e Leis Municipais nº 2.464/1995 e nº 3.855/2010. Decreta:

Artigo 1º – Ficam nomeados os membros do Conselho de Alimentação Escolar – CAE do município de Cataguases para o quadriênio 2018-2022, passando o conselho a ficar assim constituído:

I -Representante do Poder Executivo:Titular: Cristina Xavier de Souza CostaSuplente: Maria Aparecida Filipe FerreiraII – Representantes das Entidades de Trabalhadores da

Educação:Titular: Elisabeth Aparecida TeixeiraSuplente: Imaculada Conceição Evangelista WerneckTitular: Maria Lúcia de Souza Lima SilvaSuplente: Maria Rosângela Machado SiqueiraIII – Representantes de Pais de Alunos:Titular: Tatiana da Silva OliveiraSuplente: Letícia Maria dos SantosTitular: Dalila de Melo Oliveira Cruzato Suplente: Tainá Porto Ferreira IV – Representantes das Entidades Civis Organizadas:Titular: Paulo Roberto de SouzaSuplente: Ana Maria DinizTitular: Antônio José de OliveiraSuplente: Maria Bernadete Ribeiro OliveiraArtigo 2º – Este Decreto entra em vigor na data de sua

publicação, com seus efeitos retroativos a 10 de setembro de 2018, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, em 10 de setembro de 2018.

Willian Lobo de Almeida Prefeito Municipal

DECRETO Nº 5016/2018WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal

de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60, da Constituição do Município de Cataguases (Lei Orgânica Municipal). DECRETA:

I - Fica exonerado, o senhor ELIERMES TEIXEIRA DE ALMEIDA, ocupante do cargo de SECRETÁRIO DE SAÚDE, ao qual foi nomeado pelo DECRETO Nº 4631/2017.

II - Este Decreto entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 14 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de Administração

PORTARIA Nº 192/2018

WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60 da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES, RESOLVE:

I – Fica rescindida, a pedido, a contratação da senhora ANA CRISTINA PORTUGAL DE BARROS CARNEIRO, ocupante do cargo de FONOAUDIÓLOGO, para o qual foi contratada em 08 de agosto de 2016.

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 11 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de AdministraçãoPORTARIA Nº 193/2018

WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60 da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES, RESOLVE:

I – Fica rescindida, a pedido, a contratação da senhora RAFAELA FACCHINI GOMES JUSTE, ocupante do cargo de INSTRUTOR DE ARTES E OFÍCIO (MÚSICA), para o qual foi contratada em 05 de setembro de 2018.

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 11 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de AdministraçãoPORTARIA Nº 194/2018

WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES, RESOLVE:

I – Fica autorizada a contratação da senhora KARINA PAIVA MELIDO para o exercício da função de EDUCADOR SOCIAL, selecionada através do Processo Seletivo Público Edital 001/2018, com base na Lei 4.223/2015, com lotação na Secretaria de Assistência Social.

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando as disposições em contrario.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 11 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de Administração

PORTARIA Nº 195/2018 WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal

de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES, RESOLVE:

I – Fica exonerado, da função de Coordenação de Grupo de Trabalho, Coordenador Assistência Social Leonardo, o funcionário FABRÍCIO ANDRADE CRUZ, ocupante do cargo de OFICIAL ADMINISTRATIVO, matricula 153858, lotado na Secretaria de Assistência Social.

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 11 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de Administração

PORTARIA Nº 196/2018 WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal

de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES, RESOLVE:

I – Fica concedida licença sem vencimentos, a pedido, da funcionária REGINA CÉLIA DA SILVA PORFÍRIO, matrícula 152854, ocupante do cargo de TÉCNICO EM ENFERMAGEM, pelo período de 02 (dois) anos.

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrario.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 11 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de Administração

PORTARIA Nº 197/2018WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal

de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60 da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES, RESOLVE:

I - Fica nomeada, para o exercício da função de FISIOTERAPEUTA, a senhora ANA LUIZA POSSANI PAIVA, aprovada em 27º lugar no Concurso Público Edital 001/2014, com prazo conforme determinado no Decreto Nº 4.388/2015.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 13 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de Administração

PORTARIA Nº 198/2018 WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal

de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES, RESOLVE:

I - Fica exonerada, a pedido, a senhora BRUNA LUIZA VENTURA DA SILVA, ocupante do cargo de AUXILIAR DE SERVIÇO ESCOLAR, para o qual foi nomeada em 20 de março de 2009.

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 13 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de Administração

PORTARIA Nº 199/2018WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal

de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES, RESOLVE:

I – Fica autorizada a contratação do senhor REGINALDO RODRIGUES DE FREITAS para o exercício da função de INSTRUTOR DE ARTES E OFÍCIO (Música), selecionada através do Processo Seletivo Público Edital 001/2018, com base na Lei 4.223/2015, com lotação na Secretaria de Assistência Social.

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando as disposições em contrario.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 13 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de Administração

PORTARIA Nº 200/2018WILLIAN LOBO DE ALMEIDA, Prefeito Municipal

de Cataguases, no uso de suas atribuições legais e na forma de sua competência privativa de que trata o inciso X do artigo 60, da LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE CATAGUASES, RESOLVE:

I - Fica exonerada, da função de Coordenação de Grupo de Trabalho, Coordenador Vigilância Sanitária, a funcionária ELISÂNGELA SILVEIRA STEPHAN, ocupante do cargo de FISCAL SANITÁRIO, matrícula 153630, lotada na Secretaria de Saúde.

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Cataguases, 14 de setembro de 2018.

WILLIAN LOBO DE ALMEIDAPrefeito Municipal

CLAUDIA ALINE DA S. VARGAS FARIASecretária de Administração

esclarecidos através de documentos analisados. O relatório de Gestão contemplara os seguintes itens:

I. As diretrizes, objetivos e indicadores do plano de saúde.

II. As metas da PAS previstas e executadasIII. A análise da execução orçamentariaIV. As recomendações necessárias, incluindo eventuais

redirecionamentos do Plano de Saúde.RECOMENDAÇÕESA estimativa do TCU para o ano de 2017 e de 75.025

habitantes, o que configura um crescimento estimado em 0,53%, quando comparada a estimativa do ano 2016. A pirâmide populacional por faixa etária apresenta uma ten-dência a redução dos contingentes populacionais nas ida-des mais jovens e aumento discreto das faixas etárias mais idosas, o que caracteriza um envelhecimento populacional.

Mortalidade por grupo de causas CID-10 residentes em Cataguases sofreu alterações quando comparados aos anos de: 2014, 2015, 2016 e 2017.

Óbitos em Cataguases sofreu uma redução em: 1. 2014 5722. 2015 525Aumento do numero de Óbitos em Cataguases anos:1. 2016 5552. 2017 584 Diminuição mortalidade aparelho circulatório:1. 2014 2132. 2015 192No ano de 2016 ocorreu uma estabilidade no perfil da

mortalidade por esta causa, verificam-se ocorrência de 193 óbitos em 2017e 200 óbitos por esta causa.

A mortalidade por doenças do aparelho circulatório e a principal causa de óbitos entre os residentes em Ca-taguases.

A mortalidade por neoplasias (Tumores) sofreu uma redução:

1. 2014 742. 2015 69A mortalidade por neoplasias (Tumores) sofreu um

aumento:1. 2016 812. 2017 96A segunda causa mortalidade por neoplasia (Tumores)

e a principal causa de óbitos entre os residentes em Ca-taguases.

A mortalidade (Óbito) por Doenças Respiratórias em:1. 2014 782. 2015 52A mortalidade (Óbito) por Doenças Respiratórias apre-

senta aumento em:1. 2016 832. 2017 82A Terceira causa de óbitos por doenças Respiratórias

entre os residentes em Cataguases.Mortalidade por causas externas sofreu aumento de

34,3% que representa 47 óbitos, quando a 2014.Mortalidade por causa externa sofreu redução de 23%

em 2016 que representa 36 óbitos.Mortalidade por causa externa sofreu aumento de 47

óbitos em 2017.Com relação à Morbidade Hospitalar cujas informações

são apresentadas, verifica se um pequeno aumento das in-ternações hospitalares por doenças do aparelho circulatório em:

1. 2016 7142. 2017 729As internações por neoplasias em 2017 se comparadas

ao ano de 2016 tivemos uma redução:1. 2016 4762. 2017 377As internações por doenças infecto parasitárias no ano

de 2015 se comparadas 2016 aumentaram 27% em 2016 se comparadas ao ano de 2015 e continuaram aumentando em 2017:

1. 2015 2932. 2016 3713. 2017 399 As internações motivadas por causas extremas man-

têm-se elevadas, com uma diminuição em 2017.1. 2015 4232. 2016 4203. 2017 400 A relação de estabelecimento de saúde não apresenta

alterações expressivas com relação ao ano anterior. Os dois estabelecimentos de saúde municipais que se configuram como de natureza jurídica outros possivelmente dizem res-peito as duas unidades Básicas de Saúde que contam com atendimento de médicos do Programa Mais Médicos.

Número de profissionais manteve estável com:1. 2016 6872. 2017 690Esclarecemos que os dois Bolsistas lotados na Secre-

taria Municipal de Saúde referem se aos profissionais mé-dicos cubanos lotados na Estratégica de Saúde da Família, por meio do programa Mais Médicos.

Provavelmente, em função da realização do concurso publico pela gestão municipal anterior, o numero de profis-sionais contratados por tempo indeterminado diminuiu de:

1. 2015 2842. 2016 1643. 2017 170O indicador referente a mortalidade prematura ( 142

óbitos em idades de 30 a 60 anos por doenças crônicas não transmissíveis superou a meta pactuada de 160 óbitos).

Este indicador reflete o investimento em promoção de saúde e quanto menor o número melhor.

Em 2017 ocorreram 12 óbitos em mulheres em idade fértil e todos investigados pela vigilância Epidemiológica do município.

O resultado de 92% obtido no indicador referente a pro-porção de doenças de notificação compulsória imediata en-cerrados em 60 dias superou a meta pactuada, o que sugere que a capacidade de resolução das investigações de casos registrados e positiva no município, sendo esta realizada pela Vigilância Epidemiológica.

Em 2017 Cataguases alcançou 100% de cura entre casos novos de Hanseníase diagnosticados nos anos das coortes.

Em 2017 houve dois casos suspeitos de Sífilis Congêni-ta em menores de um ano de idade.

Este indicador objetiva mensurar e monitorar os novos casos de Sífilis Congênita em menores de um ano de idade e expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a Sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades, durante a gestação e o parto.

O tratamento da gestante reduz a probabilidade de transmissão vertical da sífilis, consequentemente, a sífilis congênita.

A testagem do recém-nascido no momento do parto pode apresentar uma cicatriz sorológica e não necessaria-mente confirma a infecção, mas reforça a oportunidade de acompanhamento quando verificado que a gestante foi tratada corretamente durante o Pré-natal.

Não houve novos casos de Aids em menores de 5 anos em residentes do município em 2017.

O indicador referente a razão de exames citopatolo-gicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos foi alcançado satisfatoriamente.

Observamos que os gastos de saúde continuam supe-riores os previstos por lei, em média 27,70 %. Entendemos a necessidade de realizar ajustes na gestão com objetivo de direcionar melhor as receitas.

* 49,56% são financiados por recursos transferidos por outras esferas do governo.

* 89,85% transferências de origem da união.Estes indicadores demonstram o grau de independência

em relação a repasse de recursos de outras esferas no finan-ciamento da saúde do município.

A arrecadação do Município no exercício foi de 11,66% proveniente de impostos diretamente arrecadados no Mu-nicípio.

Nota-se também que o município obteve maios parte de suas receitas oriundas da União e outras esferas governa-mentais a respeito às transferências de recursos de 78,56%. As transferências para a saúde representam 22,12% do total dos recursos transferidos para o município.

Finalidade da AuditoriaApurar regularidade dos pagamentos possivelmente

através do fundo municipal de saúde de Cataguases de diversos procedimentos médicos contratualizados ou não, em valores muito superiores aos praticados pela Tabela SUS, abrangendo inclusive empresas particulares e pessoas físicas.

RESALVAS AO SARGSUSConforme avaliação dos relatórios do I, II e III QUA-

DRIMESTRES DE 2017, evidenciamos novamente atraso no envio dos mesmos a esta Comissão de Finanças, que segundo o atual Gestor ocorreu em decorrência da troca de Gestores e mudança no sistema de informação da própria secretaria. Deste modo comunicaremos ao atual Gestor o não atraso do envio do I QUADRIMESTRE DE 2018, pois tal fato torna-se um descumprimento da LEI COM-PLEMENTAR 141/2012 capítulo IV da Transparência, Visibilidade, Fiscalização, Avaliação e Controle. Artigo 36.

O Gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará RELATÓRIO detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações:

I – montante e fonte dos recursos aplicados;II – auditorias realizadas ou em fase de execução no

período e suas recomendações e determinações;III – oferta de serviços públicos na rede assistencial

própria, contratada e conveniada, informando estes dados com indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação.

O Conselho reconhece os RELATÓRIOS QUADRI-MESTRAIS DE GESTÃO como ferramenta de acompa-nhamento, avaliação e controle para o bom desempenho do Controle Social, e através dele sabemos:

* O que o GESTOR fez?* O que vai fazer?* O que não fez?* E por quê?O perfil de mortalidade de residentes em Cataguases

no ano 2017 reforça a necessidade de que o investimento em atenção primaria sejam priorizados para que efeitos po-sitivos sobre a mortalidade venham a ocorrer, visto que as causas de óbito por doenças crônico-degenerativas sofre-ram aumento no período e uma tendência que acompanha a transição demográfica, onde verifica se tendência de maior numero de pessoas nas faixas etárias mais idosas. Quando se vive mais, reforça se mais. O modo mais efetivo para reverter essas condições e a prevenção e a promoção de saúde. Nesse sentido, reforça se a necessidade de priorizar os investimentos na atenção primaria, propiciando o acesso da população aos cuidados de saúde de qualidade.

A promoção de saúde, a qual incentiva a adoção de há-bitos de vidas saudáveis, deve ser a principal estratégia a ser apoiada pelo município para buscar reverter o quadro de internações, apoiados por uma rede de atenção a saúde articulada e resolutiva.

A natureza jurídica da rede publica e privada prestadora de serviços do SUS foi importada do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES).

A relação apresenta uma Unidade Básica de Saúde com gestão dupla, o que não procede.

Não se reconhece, no município, estabelecimento com gestão dupla.

Alguns Indicadores ficaram abaixo da meta:1. Indicador 12RAZÃO DE EXAMES DE MAMOGRAFIA DE RAS-

TREAMENTO REALIZADOS EM MULHERES DE 50

Cataguases 5DOMINGO, 16 de setembro de 2018

Edital de ConvocaçãoAssembleia Geral

A AFAN – Associação Fraterna de Assistência aos Necessitados – convoca os seus associados, membros efetivos da Assembleia Geral, para eleição e pos-se da nova diretoria e conselho Fiscal para o biênio 2018/2020 a realizar-se no dia 22 de outubro de 2018, às 17h, em primeira convocação, em sua sede, na rua Horastes Spindola s/n, bairro São Vicente, nesta cidade de Cataguases.

A Assembleia Geral deliberará mediante voto con-corde da maioria dos associados efetivos presentes à reunião, sendo necessária, em primeira convocação, a presença da maioria absoluta dos associados efetivos, ou um terço na segunda convocação.

TERCEIROSSecretaria de FazendaSecretário: Mauro Fachini Gomes

EXTRATO DE EDITAISPRORROGAÇÃO DE ABERTURA

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 140/2018INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 013/2018

CHAMADA PÚBLICA Nº 020/2018O Município de Cataguases (MG), por seu Prefeito

Municipal Sr. Willian Lobo de Almeida, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar CHAMAMENTO PÚBLICO, para fins de CREDENCIAMENTO de pessoas jurídicas capacitadas na área de estética e beleza para prestação de serviços de Curso Básico de Manicure para atender ao CRAS e aos beneficiários do Programa Bolsa Família, pelo que dispõe o presente e as condições de sua realização, sendo que o prazo para a entrega da documentação e análise dos mesmos fica PRORROGADA

para o dia 27/09/2018 das 09:00h as 16:00h, na Coordenadoria Executiva de Licitações e Contratos da Prefeitura Municipal. Os interessados poderão adquirir o edital através do site www.cataguases.mg.gov.br e qualquer duvida entrar em contato pelo tel: (32) 3422-1066, ramal 214, 219 e 241 ou através do e-mail licitacao@cataguases.mg.gov.br.

Cataguases, 06 de setembro de 2018.

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 158/2018PREGÃO PRESENCIAL Nº 104/2018REGISTRO DE PREÇOS Nº 076/2018

O Município de Cataguases, por meio de seu Prefeito Municipal o Sr. Willian Lobo de Almeida comunica a todos os interessados que fará no dia 01 de outubro de 2.018 às 09:00hs no Salão Nobre Humberto Hardman Henriques, situado na Praça Santa Rita, 462, Centro, Cataguases (MG), a abertura do Processo Licitatório nº 158/2018 na modalidade Pregão Presencial nº 104/2018, Registro de Preços nº 076/2018, Tipo Menor Preço, para eventual e futura aquisição de Ambulância tipo A – Simples Remoção 0 Km para atender a proposta nº 19035.546000/1180-05, da emenda parlamentar proposta à Secretaria Municipal de Saúde de Cataguases.

Valor estimado: R$ 169.666,67Os interessados poderão adquirir o edital através do site

www.cataguases.mg.gov.br/licitacoes e qualquer dúvida entrar em contato pelo tel: (32) 3422-1066, ramal 219, 241, 223 e 247 ou através do e-mail licitacao@catagua-ses.mg.gov.br

Cataguases, 12 de setembro de 2.018

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 159/2018PREGÃO PRESENCIAL Nº 105/2018REGISTRO DE PREÇOS Nº 077/2018

EXCLUSIVA ME, EPP OU EQUIPARADASO Município de Cataguases, por meio de seu Prefei-

to Municipal o Sr. Willian Lobo de Almeida comunica a todos os interessados que fará no dia 02 de outubro de 2.018 às 09:00hs no Salão Nobre Humberto Hardman Henriques, situado na Praça Santa Rita, 462, Centro, Cataguases (MG), a abertura do Processo Licitatório nº 159/2018 na modalidade Pregão Presencial nº 105/2018, Registro de Preços nº 077/2018, Exclusiva ME, EPP ou equiparadas, Tipo Menor Preço, para eventual e futura contratação de empresa para locação de aparelho BIPAP com nobreak e aspirador de secreção e locação apare-lho CPAP completo para o cumprimento de sentenças judiciais contra a Secretaria Municipal de Saúde de Cataguases.

Valor estimado: R$ 28.200,00Os interessados poderão adquirir o edital através do

site www.cataguases.mg.gov.br/licitacoes e qualquer dúvida entrar em contato pelo tel: (32) 3422-1066, ra-mal 219, 241, 223 e 247 ou através do e-mail licitacao@cataguases.mg.gov.br

Cataguases, 13 de setembro de 2.018

EXTRATO DE HOMOLOGAÇÃO/ADJUDICAÇÃO

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 141/2018PREGÃO PRESENCIAL Nº 091/2018

OBJETO: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de monitoramento de sistema ele-trônico e segurança para atender a diversos setores da Prefeitura Municipal de Cataguases.

ADJUDICAÇÃO/HOMOLOGAÇÃO: 11/09/2018EMPRESAS: ENGENTRONIC SISTEMAS ELE-

TÔNICOS DE SEGURANÇA DE MIRAÍ LTDA-ME. VALOR ESTIMADO: R$ 62.199,99VALOR TOTAL HOMOLOGADO/ADJUDICA-

DO: R$ 60.000,00

EXTRATO DE RATIFICAÇÃO

TERMO DE RATIFICAÇÃOPROCESSO LICITATÓRIO Nº 136/2018DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 022/2018

CHAMADA PÚBLICA Nº 019/2018O Processo Licitatório N.º136/2018, Dispensa de

Licitação N.°022/2018, Chamada Pública 022/2018, atendeu às formalidades legais, conforme demonstrado nos atos praticados e confirmado pelo Parecer Jurídico em anexo, com tais fundamentos, RATIFICO com valor total de R$ 30.316,00(trinta mil trezentos e dezesseis reais), sendo o valor de R$ 16.220,00 (dezesseis mil duzentos e vinte reais) à Associação dos Produtores Feirantes da Região de Cataguases para fornecimento de gêneros alimentícios para a alimentação nas escolas e creches municipais.

Justificativa: Lei 8.666/93 artigo 24 caput, Lei 11.947/2009, Decreto 6.319/2007 e Resolução CD/FNDE 038/2009.

Cataguases (MG), 06 de setembro de 2018.Willian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal

TERMO DE RATIFICAÇÃOPROCESSO LICITATÓRIO Nº 142/2018INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº

014/2018CHAMADA PÚBLICA N.º 021/2018

O Processo Licitatório nº 0142/2018, Inexigibilidade de Licitação N.°014/2018, Chamada Pública nº 021/2018, atendeu às formalidades legais, conforme demonstrado nos atos praticados e confirmado pelo Parecer Jurídico em anexo, com tais fundamentos, RATIFICO, para CREDENCIAMENTO da empresa INSTITUTO NACIONAL LTDA, para firmar contrato administrativo de cessão de bem imóvel público (IDAIC - Instituto de Desenvolvimento Agroindustrial de Cataguases) com o Poder Público para a prestação de serviço de ensino em área agrícola prestação de serviços de castração, recolhimento e cuidados com os animais e situação de abandono, como cães, gatos, cavalos e vacas, dentre outros, de acordo com o edital do processo licitatório.

Justificativa: artigo 25, caput da Lei 8.666/93, Decreto Federal 13.019/2014 e Decreto Municipal nº 4.941/2018.

Cataguases (MG), 10 de setembro de 2018. Willian Lobo de Almeida/ Prefeito Municipal

EXTRATO DE ADITIVOS

PRIMEIRO TERMO ADITIVOCONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 038/2018

CONTRATO DE OBRAS Nº 006/2018PROCESSO LICITATÓRIO Nº 052/20178

TOMADA DE PREÇOS Nº 006/2018CONTRATADA: CONTAMIL CONSTRUÇÃO

LTDA-ME.OBJETO: O presente termo aditivo tem por objeto

o acréscimo de serviços no contrato administrativo nº 038/2018.

ACRÉSCIMO: O presente termo aditivo acrescenta serviços conforme planilha elaborada pela Secretaria de Obras.

VALOR: O valor total do acréscimo deste aditivo é de R$ 114.218,96 (cento e quatorze mil duzentos e dezoito reais e noventa e seis centavos).

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0212-Secretaria de Obras/1026-Pavimentação e drenagem em vias públicas /4.4.90.51-Obras e Instalações.

RATIFICAÇÃO: Ficam ratificadas as demais Cláusulas do Contrato originário não alterado pelo presente Termo Aditivo.

Cataguases, em 12 de setembro de 2018.Willian Lobo de Almeida/PREFEITO MUNICIPAL/

CONTRATANTE Mara Dalila Fonseca Vieira/SÓCIA-

ADMINISTRADORA/CONTRATADAWalber Lacerda Alves/SECRETÁRIO DE OBRASYegros Martins Malta/PROCURADOR GERAL DO

MUNICÍPIOTestemunhas: Rosimeire Botarro Miranda/Murilo de

Paula Abrita

QUARTO TERMO ADITIVOCONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 113/2014CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Nº 032/2014 PROCESSO LICITATÓRIO Nº 151/2014

CARTA CONVITE Nº 002/2014CONTRATADA: J.E. SERVIÇOS EM GESTÃO

PUBLICA LTDA-ME.OBJETO: Prorrogação da vigência do TERCEIRO

TERMO ADITIVO do Contrato Administrativo nº 113/2014 para prestação de serviços especializados de assessoria e consultoria contábil e administrativa, voltadas para a Administração Pública, mediante o acompanhamento técnico contábil e administrativo incluindo visitas técnicas.

VIGÊNCIA: 12 (doze) meses, com início no dia 14/09/2018 e término no dia 12/09/2019.

PREÇOS DOS SERVIÇOS: O valor global do presente termo aditivo é R$ 66.000,00 (sessenta e seis mil reais), sendo o valor mensal de R$ 5.500,00 (cinco mil e quinhentos reais).

RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: 0204-Secretaria da Fazenda/2037-Atividades Administrativas – Secretaria da Fazenda/3.3.90.35.00-Serviços de Consultoria.

RATIFICAÇÃO: Ficam ratificadas as demais Cláusulas do Contrato originário não alterado pelo presente Termo Aditivo.

Cataguases/MG, 11 de setembro de 2018.Willian Lobo de Almeida/Prefeito Municipal José Márcio Fajardo Campos/Sócio- AdministradorMauro Fachini Gomes/Secret.Mun.de Fazenda Yegros Martins Malta/Procurador Geral do

MunicípioTESTEMUNHAS: Ana Carolina Lima/Nilyê Faria

de Oliveira

Cataguases, 16 de setembro de 2018Alexandre Peixoto Olmi

Presidente da AFANCentro Espírita Vicente de Paulo

Edital de Convocação da Assembleia GeralO CEVIPA – Centro Espírita Vicente de Paulo, con-

voca os seus associados, membros efetivos da Assem-bleia Geral, para eleição e posse da nova diretoria e con-selho fiscal para o biênio 2018/2020 a realizar-se no dia 22 de outubro de 2018, às 19h, em primeira covocação, e às 19h15, em segunda convocação, a realizar-se em sua sede, na rua Antônio Januário Carneiro, 463, bairro São Vicente nesta cidade de Cataguases.

A Assembleia Geral deliberará mediante voto con-corde da maioria dos associados efetivos presentes à reunião, sendo necessária, em primeira convocação, a presença da maioria absoluta dos associados efetivos, ou um terço na segunda convocação.

Cataguases, 16 de setembro de 2018Alexandre Peixoto OlimiPresidente do CEVIPA

SER -LEOPOLDINAA CAIXA ESCOLAR DR SANDOVAL SOA-

RES DE AZEVEDO realiza Chamada Pública nº 006/2018 para Aquisição de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar, do Empreendedor Rural ou de suas organizações para Alimentação Escolar. Os Grupos Formais e Informais deverão apresentar a documentação prevista na Resolução CD/FNDE nº 04/2015 que alterou o artigo 27 da Resolução FNDE nº 26/2013, para habilitação e Projeto de Venda até o dia 27/09/2018, às 10:00 horas, na Escola Estadual Coro-nel Vieira, localizada na Av. Astolfo Dutra, n° 303, Bairro: Centro - CEP 36.770-01 – Telefone (32) 3421-3711,e-mail:escola.97314@educacao.mg.gov.br;eecoronelvieira@gmail.com.Os quantitativos e gêneros alimentícios estão disponíveis na página da internet:http://agriculturafamiliar.educacao.mg.gov.br - Agricultura familiar (TC874817/2018)

RESOLUÇÃO nº 015/2018

Dispõe sobre a IX Conferência Municipal dos Direi-tos da Criança e do Adolescente.

A Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, Vera Lúcia Mon-teiro Rocha, no uso de suas atribuições legais, confe-ridas através da Lei Municipal nº 3939/2011 de 18 de agosto de 2011 e,

Considerando a Resolução 202/2017 de 21/11/2017 e Documento Orientador do CONANDA – Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente;

Considerando a Orientação 001/2018 – para realiza-ção das Conferências Livres dos Direitos da Criança e do Adolescente e Orientação 002/2018 para realização das Conferência Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente, do CEDCA – Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente;

Considerando a apresentação e aprovação por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária no dia 10/08/2018;

RESOLVE:Art. 1º - Convocar a IX Conferência Municipal dos

Direitos da Criança e do Adolescente, com o tema cen-tral: “Proteção Integral, Diversidade e Enfrentamento das Violências”, com o Objetivo Geral: “Mobilizar os integrantes do Sistema de Garantia de Direitos – SGD, crianças, adolescentes e a sociedade para a construção de propostas voltadas para a afirmação do princípio da proteção integral de crianças e adolescentes nas políticas públicas, fortalecendo as estratégias/ações de enfrenta-mento às violências e considerando a diversidade, de-vendo ser desenvolvida uma reflexão com a sociedade e o poder público na temática eleita para a Conferência: Proteção Integral, Diversidade e Enfrentamento das Violências”.

Art. 2º- A IX Conferência Municipal dos Direi-tos da Criança e do Adolescente realizar-se-á no dia 25/10/2018 – Abertura, no horário de 06:30 às 21:00 horas e no dia 26/10/2018 início às 07:30 hs (Creden-ciamento) até às 13:00 hs., na Matriz Nossa Senhora do Rosário, na Rua Tenente Luiz Ribeiro – Vila Domingos Lopes – Cataguases – MG.

Parágrafo Único. O período de Inscrição para par-ticipar da IX Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será até o dia 23/10/2018, de 08:00 às 16:00 horas. na Sede da Secretaria Executiva dos Conselhos, à Rua Major Vieira. 212 – Galeria Sal-gado - Centro - Cataguases – MG. E também através do e-mail secretaria.conselhoscataguases@gmail.com.

Art. 3º - A IX Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente terá como eixos:

Eixo I: Garantia dos Direitos e Políticas Públicas e de Inclusão Social;

Eixo II: Prevenção e Enfrentamento da Violência Contra Crianças e Adolescentes;

Eixo III: Orçamento e Financiamento das Políticas para Crianças e Adolescentes;

Eixo IV: Participação, Comunicação Social e Prota-gonismo de Crianças e Adolescentes e,

Eixo V: Espaços de Gestão e Controle Social das Políticas Públicas de Criança e Adolescentes.

Art. 4º - A IX Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá eleger até 07 (sete) delegados, respeitando a seguinte proporção:

a) 01 (um) criança ou adolescente;b) 01 (um) Conselheiro Municipal dos Direitos da

Criança e do Adolescente, representante da Sociedade Civil;

c) 01 (um) Conselheiro Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, representante Governamen-tal;

d) 01 (um) Conselheiro Tutelar; e) 01 (um) de “outros segmentos”, conforme elen-

cados abaixo: - Rede de Atendimento; - Movimentos Sociais; - Representantes do Sistema de Justiça; Parágrafo I: A representação de delegados adoles-

centes não poderá ser substituída por delegados adultos e vice-versa;

Parágrafo II: Os adolescentes eleitos nas Confe-rências Municipais não poderão ter 18 anos completos

quando de sua participação na Conferência Estadual.Art. 5º: Será eleito mais um Delegado criança ou

adolescente representante de segmentos sociais com maior vulnerabilidade, representativos da diversidade brasileira ou ainda invisibilizados frente às políticas públicas. Além dos delegados dos segmentos já estabe-lecidos no Art. 4º desta Resolução;

Art. 6º - Para a organização e realização do even-to fica instituída, sob a coordenação da Presidente do Conselho a Comissão Organizadora da IX Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Cataguases - 2018.

* Ana Maria Diniz* Antônio Augusto Pereira* Lara Matos da Silva Barbosa * Luciana Margarete Mendes Rocha* Marcilene da Silva* Murilo Matias Souza* Renata Muniz da Silva* Vera Lúcia Monteiro Rocha* Vera Lúcia Oliveira MartinsArt. 7º - Serão realizadas as Pré-Conferências, que

são eventos preparatórios para IX Conferência Munici-pal dos Direitos da Criança e do Adolescente, com ob-jetivo sensibilizar, preparar e mobilizar as pessoas para participarem das discussões na Conferência Municipal.

Parágrafo Único: As Pré-Conferências serão reali-zadas em locais e horários definidos conforme abaixo: I- DATA: 17/08/2018 – horas: 08:00 hs.Local: Escola Estadual Professor QuaresmaII-DATA: 24/08/2018Ana Carrara/Leonardo – horas: 08:00 hsLocal: Escola Municipal Professora Maria José Peloso III-Vista Alegre - horas: 13:00 hsLocal: Escola Municipal Manoel Pais TiagoIV- DATA - 31/08/2018Sereno - horas: 08:00 hs.Local: Associação de Moradores Quilombo dos Pal-maresV- DATA: 14/09/2018 Bairro São Vicente - horas: 08:00 hs. Local: Capela São PedroVI- Cataguarino - horas: 13:00 hs. VII- DATA: 21/09/2018 - horas: 08:00 hsDico Leite/PrimaveraLocal: Escola Municipal Astolfo DutraVIII- São Diniz - horas:13:00 hs. Local: Escola M. Manoel Dutra de Siqueira

Art. 8º - Os (as) participantes da IX Conferência Mu-nicipal dos Direitos da Criança e do Adolescente serão divididos em três categorias:

I - Delegados:* adolescentes participantes da Comissão Organi-

zadora da IX Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;

* Conselheiros Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente Governamental e não Governamental;

* outros segmentos (representante de Conselhos Setoriais Municipais a partir de sua atuação na área da criança e do adolescente);

* representantes de órgãos públicos municipais de políticas de atendimento de criança e adolescente; re-presentantes de instituições privadas de promoção, proteção, defesa e controle de direitos de crianças e adolescentes;

* representantes dos Fóruns dos Direitos da Criança e do Adolescente;

* representantes de Universidades, desde que vincu-lados aos núcleos de extensão, estudos e pesquisas sobre violência ou sobre criança e adolescente;

* representantes do Sistema de Justiça: Juiz da Vara da Infância e Juventude, Promotor de Justiça da Infân-cia e Juventude, Defensor Público ou dativo que atue na Vara da Infância e Juventude; representantes da Se-gurança Pública:

* Delegacia Especializada de Atendimento à Criança e ao Adolescente, de Proteção ou Apuração de Ato Infra-cional, Polícia Militar e Polícia Civil;

* representantes do Poder Legislativo Municipal; * representantes dos profissionais das políticas seto-

riais básicas (educação, saúde, assistência social, espor-te, lazer, cultura, trabalho e emprego).

Parágrafo Único: Os Delegados participarão através de ficha própria da IX Conferência Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente e terão participação nos Grupos Temáticos e na Plenária final, com direito a voz e voto;

II - Observadores: Serão Observadores, as pessoas com atuação e interesse na Política Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente, com direito a voz e não a voto.

III - Convidados: Os(as) convidados(as) deverão ser indicados (as) pelo CMDCA.

Art. 9º - Os Delegados da IX Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente serão eleitos por maioria simples de voto, na Plenária final, para par-ticipar da Conferência Estadual.

Art. 10º - Caberá ao Conselho Municipal dos Direi-tos da Criança e do Adolescente e à Prefeitura Municipal de Cataguases, através da Secretaria de Desenvolvimen-to Social a adoção das providências necessárias ao cum-primento desta Resolução.

Art. 11º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua deliberação no dia 10/08/2018, revogadas as dispo-sições em contrário.

Cataguases, 10 de agosto de 2018Vera Lúcia Monteiro Rocha

Presidente do CMDCA

A CAIXA ESCOLAR “JOTA DE SOUZA” realiza Chamada Pública nº 004/2018 para Aquisição de Gêne-ros Alimentícios da Agricultura Familiar, do Empreen-dedor Rural ou de suas organizações para Alimentação Escolar. Os Grupos Formais e Informais deverão apre-sentar a documentação prevista artigo 27 da Resolução FNDE nº 26/2013, para habilitação e Projeto de Venda até o dia 08/10/2018, às 17:00 horas, na Escola Estadu-al Estadual Dr. Norberto Custódio Ferreira, localizada na Praça Joaquim Costa Cruz, n° 67, Bairro: Granjaria - CEP 36773-540 - Telefone (32) 3421-1895,e-mail: es-cola.97331@educacao.mg.gov.br. Os quantitativos e gêneros alimentícios estão disponíveis na página da internet: http://agriculturafamiliar.educacao.mg.gov.br

A 69 ANOS NA POPULAÇÃO RESIDENTE DETERMI-NADO LOCAL E POPULAÇAO.

2. Indicador 17COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA PE-

LAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA.3. Indicador 18COBERTURA DE ACOMPANHANTES DAS CON-

DICIONALIDADES DE SAÙDE DO PROGRAMA BOL-SA FAMÍLIA.

4. Indicador 19 COBERTURA POPULACIONAL ESTIMADA DE

SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA.5. Indicador 22NÚMERO DE CICLOS QUE ATINGIR MINIMO DE

80% DE COBERTURA DE IMÓVEIS VISITADOS PARA CONTROLE VETORIAL DA DENGUE.

Quanto ao indicador referente às coberturas vacinais em 4 vacinas selecionadas do calendário Nacional de Imu-nização, o município não alcançou a cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde em nenhuma delas.

A cobertura vacinal preconizada pelo Ministério da Saúde é de 95% em todas as quatro vacinas. O município alcançou as seguintes coberturas em 2017.

I. PentavalentePREVINE DIFTERIA, TETANO, COQUELICHE,

INFECÇÕES POR HAEMOPHILUS INFLUEZA TIPO B – 3 DOSE = 83,70%).

II. Pneumocócica 10- VALENTE ( PREVINE INFECÇÕES CAUSA-

DAS PORPNEUMOCOCO = 91.01%III. Poliomielite PREVINE DOENÇA DO MESMO NOME 3 DOSE

= 84,34%IV. Tríplice Viral PREVINESARAMPO, RUBEULA E CAXUMBA 1

DOSE 88,70 %Durante 2017 o laboratório da GRS Leopoldina (Labo-

ratório de referência para realização das análises de água coletadas em Cataguases, não realizou a análise da água para o parâmetro turbidez. O município de Cataguases ain-da não adquiriu o medidor de cloro, cuja análise deve ser feita no ato da coleta.

Estas duas questões prejudicam o resultado do indica-dor, embora o município tenha superado a meta pactuada.

Em 2017 foram coletados e enviadas para analise 120 amostras de água em Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) e solução Alternativa coletiva (SAC) e solução al-ternativa individual (SAI).

O Indicador referente a razão de exames de mamogra-fia de rastreamento em mulheres de 50 a 69 anos de idade ficou abaixo do pactuado (0,35) tendo alcançado 0,30. No inicio do ano a realização desse exame foi prejudicado por necessidade de contratualizaçao dos prestadores. Espera se melhorar esse indicador através de busca ativa das mulhe-res nessa faixa etária.

O resultado de 14,47% de gravidez na adolescência em 2017 mostra que o município não alcançou a meta pactu-ada de 13% o que denota a necessidade de investimento na educação dos jovens em Cataguases e no acesso ao planejamento familiar e orientação sobre métodos contra-ceptivos. Esforços de parceria entre a Atenção Básica e a Rede de Educação do município seriam úteis para alcançar esse indicador.

Ocorreram 7 óbitos infantis em Cataguases em 2017, destes, 6 foram óbitos neonatais precoces ( com menos de 7 dias de vida) e 1 foi neonatal tardio ( com 7 dias de vida).

Embora a meta tenha sido alcançada, os óbitos neo-natais chamam atenção para a necessidade de melhoria da assistência Pré-natal e da atenção ao parto.

O Município arrecadou dentro do exercício financeiro R$ 79.520.385,12 (setenta e nove milhões quinhentos e vinte mil trezentos e oitenta e cinco reais e doze centavos) sendo arrecada aproximadamente 5,57% maior que a re-ceita prevista.

Quanto aos repasses do SUS o mesmo vem ocorrendo uma vez que os recursos recebidos não foram atingidos na totalidade prevista R$ 29.321.962,96 (vinte e nove mi-lhões trezentos e vinte e um mil novecentos e sessenta e dois reais e noventa e seis centavos).

O Estado repassou recursos no total de R$ 2.267.013,79 (dois milhões duzentos e sessenta e sete mil e treze reais e setenta e nove centavos).

As despesas com a saúde no Município representam um gasto por habitante de R$656,02 (seiscentos e cin-quenta e seis reais e dois centavos) sendo:

* 42,19% com pessoal ativo* 2,17% com medicamentos* 28,21 % com serviços de terceiros de pessoa ju-

rídica* 1,47% com investimentos* 25,95% com outras despesas Os recursos da saúde são destinados a manutenção

da rede municipal de saúde. Demonstram também o rela-tório que as despesas não computadas para fins de limite mínimo são maiores do que as realizadas pelo município, ou seja, as transferências recebidas União/Estado cus-teiam maior parte d demanda do município, sendo que o município cumpre o limite mínimo exigido pela emenda EC 29/2000 atingindo o percentual de 27,70%.

Finalidade da AuditoriaApurar indícios de irregularidade nas transferências/

pagamentos de recursos destinados ao Hospital Irmanda-de de Misericórdia da Santa Casa de Misericórdia de Ca-taguases e verificar a fragilidade ou mesmo a inexistência do Controle, Avaliação, Regulação e Auditoria. Foram auditados a Secretaria Municipal de Saúde de Cataguases e Hospital de Cataguases.

Informamos que o atual modelo de RELATÓRIO QUADRIMESTRAL está de acordo às determinações do Ministério da Saúde com dados importantes e cru-zamento de informações entre setor técnico e financei-ro. Este atual modelo foi implantado pela Atual gestão e encontra-se em constante avaliação do setor técnico da Secretaria Municipal de Saúde, bem como por esta comissão.

CONCLUSÕES:I. A análise dos dados e informações gerais inseridas

no presente Relatório Anual de Gestão aponta para al-guns pontos satisfatórios no desempenho da Secretaria Municipal de Saúde de Cataguases no exercício, e tam-bém algumas fragilidades.

II. Os indicadores do Pacto Inter federativo 2017-2021 foram digitados no sistema.

III. As metas previstas na Programação Anual de Saúde 2017 foram anexadas a este RAG em documento a parte (PAS 2017 resultados).

IV. Ponto de vista dos indicadores de saúde da po-pulação destaca se metas alcançadas como redução da mortalidade infantil, de 12,8 por mil nascidos vivos em 2016 para 8,5 mil nascidos vivos em 2017.

V. Com relação à Saúde da Mulher, as metas de co-bertura da população na prevenção do câncer de mama, fomentado a busca ativa de casos de mulheres em idade de maior sustentabilidade.

VI. As metas de vacinação em crianças não alcan-çadas, o que tem sido uma constante ao longo dos anos, refletem a necessidade de aumentar o número de salas de vacinação no município, para melhorar o acesso da população a esse serviço essencial.

VII. Do ponto de vista financeiro, ressalta se restos a pagar do Estado de Minas com o Município de Cata-guases referente a repasses não realizados, acumulados desde 2013, que podem ser apreciados em documento ao RARG.

VIII. Não foram executadas as obras previstas por falta de repasse para este fim.

IX. Para a próxima Programação Anual de Saúde recomenda se atualizar os indicadores conforme o Pacto Inter federativo 2017-2021, visto que a PAS 2017 foi elaborada antes do referido pacto, atenção deve ser dada as análises dos indicadores de saúde e financeiros, para subsidiar o planejamento das ações de saúde para exer-cício 2019.

A COMISSÃO RESOLVE:Conforme os princípios legais e após análise dos

relatórios do I, II e III QUADRIMESTRE de 2017, que tem por finalidade apresentar os resultados obti-dos durante o ano em questão organizados no sistema SARGSUS, SIOPS e avaliando que se encontra em consonância com o PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE 2017, conforme o PAS (Programação Anual da Saúde) emite parecer conclusivo favorável pela APROVAÇÃO do presente relatório do I, II E III QUADRIMESTRE DE 2017 com ressalvas aos itens das conclusões V, VI, VII, VIII e IX colocando para aprovação deste egrégio Conselho.

Após aprovação em plenária deste Conselho, a Câ-mara Municipal de Cataguases será oficializada para o prazo de 30 (trinta) dias ser realizada AUDIÊNCIA PÚBLICA de acordo determinação do TCU (Tribunal de Contas da União).

Cataguases, 23 de agosto de 2018JOSEPH ANTONIO FREIRE (Presidente da

Comissão de Finanças)ROGÉRIO TOBIAS NORTE (Relator da

Comissão de Finanças)IRACY ALBINA DA SILVA (Coordenadora da

Comissão de Finanças)CARLOS SILVERIO DA SILVA OLIVEIRA

(Coordenador da Comissão de Finanças)JOSE FRANCISCO (Coordenador da

Comissão de Finanças)

Cadastro de estabelecimento farmacêutico para comercialização/dispensação de

edicamentos retinóicos de uso Sistêmico (lista C2)Em cumprimento às portarias SVS/MS nº 344 de

12/05/98 e nº 06 de 01/02/99. Empresa: Ultra Popular Drogaria de Cataguases Ltda.Endereço: Rua Tenente Luiz Ribeiro, 8 - Loja A - Vila

Domingos Lopes - Cataguases/MGCadastro: 002/2018

Vigilância Sanitária de Cataguases13 de setembro de 2018

Elisângela Silveira StephanCoordenadora/Fiscal Sanitário/VISA Municipal

Cataguases 6DOMINGO, 16 de setembro de 2018

Em cerimônia realizada no auditório da Escola Estadual Manuel Inácio Peixoto (Colégio Cataguases) a Câmara Municipal entregou títulos de cidadania honorária e benemérita no dia 6 de setembro, a 45 pessoas que contribuíram para o desenvolvimento e progresso do município. A solenidade reuniu, além dos homenageados, vereadores, o prefeito Willian, o vice Tita Lima, o comandante da 146ª Companhia Especial de Polícia Militar em Cataguases, Major William Machado, entre outras autoridades.

Foram agraciados com o título de Cidadão Benemérito de Cataguases Marco Aurélio Xavier Duarte, pelo trabalho

direcionado à população mais carente; e o provedor do Hospital de Cataguases, Wilson Crepaldi Júnior, o Bill, por sua atuação naquela Santa Casa. Discursaram o prefeito Willian, Bill Crepaldi, o vereador Hercyl Suhurt Salgado e o professor Alcino Leite Antonucci, diretor da Faculdade Sudamérica, que foi o orador da noite.

HomenageadosReceberam títulos de Cidadão

Honorário:- Camila Cristina Oliveira

Spíndola, Fernando Odilon e Sebastião Carlos de Souza Pires, indicadas pelo vereador Gilmar Canjica;

- Paulo Roberto Regato, Júlio César Delgado e Antônio Carlos

Doorgal Andrada, indicados pelo vereador Betão do Remo;

- Osnir José Louro e César Natálio de Freitas Filho, indicados pelo vereador Hercyl Suhurt Salgado;

- Alcino Leite Antonucci e Eduardo Menta Guedes Moreira, indicados pelo vereador Henrique Thurran;

- Joventino de Oliveira Alves e Magno Martins Lobo, indicados pelo vereador Betão do Areão;

- Sargento Sérgio Luiz Xavier Borges, Sargento Willian Junior Teixeira, Cabo Filipe Augusto Bastos Oliveira, Carlos Renato Bastos Maia e Jorge Luiz Soares de Andrade, indicados pelo vereador Sargento Jorge Roberto;

- Jorge Quintiliano de Oliveira,

Boadina Maria Mota Campos e Sebastião Geraldo Venâncio, indicados pelo vereador Marquinhos do Açougue;

- Maria Aparecida Sutana Alvim, Sargento Jorge Roberto e Marco Aurélio Miranda Mesquita, indicados pela vereadora Maria Ângela Girardi;

- Paulo Sesar da Silva Mariano e Iolanda Maria de Oliveira, indicados pelo vereador Mauro Ruela;

- Juscélio de Bessa Mansur e Tenente Vinícius José Andrade Marinato, indicados pelo vereador Michelangelo de Melo Correa;

- Maria Margarida Martins Salomão, Diego Luiz Maurício Marção e Carlos Magno Ribeiro Costa, indicados pelo vereador

Paulo Milani;- Ozir Joaquim Louro, Rafael,

Marcelino Barreto, José Eduardo Ribeiro da Silva, Ferdinando de Souza Ribeiro e Max José Pereira de Almeida, indicados pelo vereador Rafael Moreira.

- José Roberto Lemes e Elis Regina Coelho, indicados pelo vereador Ricardo Dias;

- Fabiana Rodrigues Silva de Oliveira, José Francisco Alves de Souza (Pahté) e Rosely Aparecida Borcard Rodrigues da Silva, indicados pelo vereador Rogério Ladeira;

- Antônio Borges Machado Filho, Sérgio Dias Henriques e Lucas Otacílio Rodrigues Maciel, indicados pelo vereador Vinicius Machado. ■

Câmara Municipal concede títulos de cidadania honorária e benemérita no Colégio Cataguases

Mais de 200 atletas de 15 municípios competiram pela 39ª Corrida da Independência, que aconteceu no dia 7 de setembro, em Cataguases. Antônio Carlos de Oliveira, mineiro de São Miguel do Anta, que já havia vencido a Corrida de Santa Rita, em maio, e a de São Cristóvão, em julho, voltou a conquistar o primeiro lugar, ao cumprir em 15 minutos e 52 segundos os cinco quilômetros de percurso por nossas principais

vias. Na segunda colocação chegou o atleta fluminense Roberto Rimes Rosa, do município do Carmo, acompanhado por Wadson Donato, também de São Miguel do Anta. A juizforana Noemi Cruz foi a campeã geral feminino, seguida por Adriane Rodrigues, de São João Nepomuceno, e Michele de Freitas, de Muriaé, em terceiro. Entre os cataguasenses, os primeiros lugares foram conquistados por Anderson Ferraz

e Tainah Aparecida de Oliveira.Promovida pela Prefeitura de

Cataguases, por meio da Secretaria de Esportes, e Acorca (Associação de Corredores de Rua de Cataguases), a tradicional corrida contou com o apoio da consagrada atleta Viviany Anderson e diversos patrocinadores. Mais uma vez, reuniu a participação das crianças, nas breves corridas em percursos variando de 100 a 400 metros, para categorias distribuídas em

Mais de 200 atletas de 15 cidades trazem de voltao sucesso da tradicional Corrida da Independência

três faixas com idades variando de 6 a 15 anos. Neste ano, a novidade foi o uso dos chips eletrônicos, colocados nos tênis dos atletas, para garantir agilidade e precisão.

O secretário municipal de Esportes, José Vítor Lima, destacou o recorde de participação de atletas. “A tradicional Corrida da Independência, sucesso na região na década de oitenta, vem resgatando agora, ano após ano, a sua capacidade de trazer um

grande número de competidores, graças aos parceiros que Prefeitura e Acorca vêm agregando a cada edição, graças ao apoio da Viviany Anderson e dos muitos patrocinadores que acreditam no esporte”, disse o secretário. José Vítor ressaltou ainda a importância de a corrida passar a contar, pela primeira vez, com chips eletrônicos, demonstrando o caráter competitivo e organização da corrida. ■