eu enho um filho deficiente

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Congresso das APAEs do Maranhão Tenho um Filho com Deficiência Rodolpho Luiz Dalla Bernardina

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Page 1: Eu enho um filho deficiente

Congresso das APAEs do Maranhão

Tenho um Filho com Deficiência

Rodolpho Luiz Dalla Bernardina

Page 2: Eu enho um filho deficiente

O Momento da Notícia

A notícia de um filho com deficiência provoca

rupturas no curso da vida familiar e abala o equilíbrio

existente

Projeto Momento da Notícia

Page 3: Eu enho um filho deficiente

Rio 

CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN E ABANDONADA EM CLÍNICA NO RIO

RIO - Ele nasceu há pouco mais de uma semana, na Clínica São José, no Humaitá, e passou o Dia das Crianças sozinho, numa UTI neonatal. Portador da Síndrome de Down, o bebê tem complicações cardíacas e luta para sobreviver. Seu drama, que vem comovendo médicos e enfermeiros do hospital, tem ainda um ingrediente familiar. Semelhante à história contada por Manoel Carlos na novela "Páginas da vida", o bebê foi deixado pelos pais logo após o nascimento. Na clínica, o caso tem sido tratado com discrição, já que corre em segredo de Justiça, na 1ª Vara da Infância.

" A meu ver, já houve um crime. Está consumado. A Justiça não costuma considerar um possível arrependimento dos pais " O futuro dele está agora nas mãos da equipe médica que o acompanha e da juíza Ivone Caetano, titular da 1ª Vara. Em situações como essa, a Justiça pode encaminhar a criança para adoção, e os pais poderão responder por abandono de incapaz, crime cuja pena pode ser de até seis anos de prisão. Para o advogado Antônio Sérgio Pereira Gonçalves, especialista em direto de família, é pouco provável que os pais consigam ter de volta o bebê, caso se arrependam:

.

Jornal O Globo, 11/10/2011

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Page 4: Eu enho um filho deficiente

O Filho Idealizado e o Filho Real

Momento de luto;Renúncia do filho idealizado;Desejo fantasioso de cura;

Busca de outros diagnósticos;

Page 5: Eu enho um filho deficiente

Aceitação

Tratamentos para diminuir as limitações das deficiências;Busca por especialistas, instituições, grupos de pais.

Page 6: Eu enho um filho deficiente

Participação da Família na Estimulação

Exibir vídeo entre 7:30 e 9:03

Page 7: Eu enho um filho deficiente

Inclusão EscolarEspecial – Regular - AEE

Page 8: Eu enho um filho deficiente

Reações da Família em Relação à Escola

Pensar que a escola pode devolver o filho livre de seus problemas;

Atitude de desconfiança diante da escola e do professor;

Atitude de desesperança quanto ao progresso do filho;

Falta de comprometimento com relação às tarefas propostas para o

filho.

Page 9: Eu enho um filho deficiente

Inclusão social – Adolescência – namoro - casamento

Page 10: Eu enho um filho deficiente

A Difícil Relação com a Sociedade

Uma pessoa que é diferente porque tem uma deficiência e, portanto,

não se ajusta aos padrões sociais, pode significar um incômodo e até

mesmo um entrave para a sociedade

Será que essa sociedade é uma boa referência

Page 11: Eu enho um filho deficiente

A única resposta para esta situação é enfrentar a dificuldade

Page 12: Eu enho um filho deficiente

Atividades Esportivas

Page 13: Eu enho um filho deficiente

SexualidadeGravidez

Envelhecimento

Page 14: Eu enho um filho deficiente

Jovem Down, com filho sem deficiência-Apae S.Paulo

Direito a uma Vida Cidadã

Page 15: Eu enho um filho deficiente

Inclusão no mercado de trabalho

Lei de Cotas

Lei 8.213/91 que regula os benefícios da Previdência Social, bem como o artigo 201 do Decreto número 2.172/97 que determina:

I até 200 empregados : - 2% de vagas

II 201 a 500 empregados: - 3% de vagas

III 501 a 1000 empregados: - 4% de vagas

IV acima de 1000 empregados: - 5% de vagas

treinamento\encaminhamento

Page 16: Eu enho um filho deficiente

O Papel das Instituições Especializadas

APAE

Criada em 1954

Associação Pestalozzi

Criada em 1932

Importância da instituição na vida da familia\video

Page 17: Eu enho um filho deficiente

Um Exemplo desta Relação

Page 18: Eu enho um filho deficiente

O incentivo ao assistencialismo, por décadas, foi determinante na rotulação da pessoa com deficiência.

Consideradas apenas pela limitação e não pelo potencial.

Pessoas com deficiência

O que fizemos com “nossos filhos” deficientes?

Page 19: Eu enho um filho deficiente

Como tratar a pessoa com deficiência?

Deficiência Potencialidade

Dependência

Assistencialismo

Caridade

Tolerância

Paternalismo

Autonomia

Resultado

Inclusão EconômicaTrabalho

OportunidadeRespeito

Resultado

Page 20: Eu enho um filho deficiente

Um Exemplo de Superação

Page 21: Eu enho um filho deficiente

Contato

Rodolpho Luiz Dalla BernardinaFone : 27 – [email protected]@hotmail.com